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Pneumatica

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  • 09-03-2012

    1

    AR COMPRIMIDOAR COMPRIMIDO

    TCNICA E CARACTERSTICASTCNICA E CARACTERSTICAS

    O QUE A ENERGIA ?

    A energia : a capacidade de realizar trabalho

    O Ar comprimido uma forma de energia de ampla utilizao

    NomeadamenteNomeadamenteAplicaes de Accionamento e Controlo.

    ComCom asas vantagensvantagens facilmente conduzido, os equipamentos so leves ecompactos no existe risco de incndio, no poluente.

    AA contrapartidacontrapartida parapara asas vantagensvantagens o alto custo a maior parte da energia gasta para acompresso perdida na forma de calor e o trabalho tilque o ar pode fornecer muito pequeno em relao energia gasta.

    Ar comprimido ...... energia sob a forma de presso... ar atmosfrico comprimido... uma mistura de gases

    O que o ar comprimido ?

    CentralRede distribuio / transformao

    Utilizador

    Utilizador

    Rede de distribuio

    Tratamento do ar

    Central compressora

    Necessidades do ar comprimido

    As necessidades so definidas pela qualidade do ar,pela quantidade e pelo nvel de presso necessriapara os usurios finais no seu sistema.

    Qualidade Aplicaes

    Ar Industrial Ferramentas, limpeza, servio geral

    Ar instrumentaoLaboratrios, Pistolas de tinta, Controlo

    pneumtico

    Ar de

    processamentoIndustria Alimentar, Industria Farmacutica

    Ar de RespiraoSistemas de ar em hospitais, ar para

    mergulho

    Vantagens e Desvantagens

    da Pneumtica

    Comparativamente hidrulica a pneumtica sem duvida o elemento mais simples, de maiorrendimento e de menor custo que pode serutilizada na soluo de muitos problemas deautomao .

    Vantagens da Pneumtica

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    Desvantagens da Pneumtica

    AR COMPRIMIDO ar atmosfrico sob presso Isso significa energia armazenada no ar.

    Quando este ar expandido, a energia nele contida libertada possibilitando a realizao de trabalho.

    presso (energia)

    ExpansoTrabalho

    F=p.A

    Energia sob forma de presso

    O volume do ar atmosfrico diminuina razo inversa da respectivapresso absoluta.(temperatura constante, sem ter emconsiderao a humidade no ar)

    Presso trabalho7 bar

    Expanso:

    Energia sob forma de presso

    Presso aspiraop0 V0

    Presso trabalhop1 V1

    CompressoNo Sistema Internacional de Unidades (SI) a unidadede presso o pascal (Pa)

    a presso resultante da aplicao da fora de 1Newton (N) sobre uma superfcie de 1 metroquadrado (m2).

    1 m21 Pascal (Pa) = 1 Newton (N)

    1 m (A)

    Presso (p) = Fora (F)rea (A)

    Energia sob forma de presso

    Equivalncias 100.000 Pa 1 bar

    1 MPa = 10 bar

    1 bar = 14,5 psi

    1 bar = 1 Kg/cm

    1 bar = 10 N/cm

    1 mmHg = 1.334 mbar

    Analise das propriedades fsicas dos gases

    Caracterizam os gases : - Compressibilidade- Expansibilidade- Elasticidade

    Trs propriedades

    ExpansibilidadeExpansibilidade

    Propriedade que os gases tm de ocupar todoo espao que lhes conferido

    Propriedades dos gases

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    Compressibilidade

    Propriedade que os gases tm de diminuirde volume quando confinados num determinadoespao e sob a aco de uma fora externa.

    O ar insuflado no recipiente com vlvula de reteno

    Propriedades dos gases

    PneumticaPneumticaPneumticaPneumticaPneumticaPneumticaPneumticaPneumtica

    a propriedade que possibilita ao ar retomar ao seu volume inicial, aps deixar de estar sujeito o esforo que o havia comprimido

    Retorno do embolo condio inicial depois de a fora F deixar de exercer a sua aco

    Elasticidade

    Propriedades dos gases

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Compressibilidade a Temperatura Constante Compressibilidade a Temperatura Constante (Isotrmica)(Isotrmica)

    321 32 VVV ==

    13

    12

    3121

    VV

    VV

    =

    =

    CteVPVPVP === 332211Lei de Boyle-Mariotte

    31

    1

    5,11

    mVbarP

    =

    =

    Exemplo:Suponhamos que inicialmente o volume e a presso no referido recipiente seja respectivamente:

    ( ) 3313 5,05,131

    31

    mmVV ===

    3311 VPVP =

    barbarm

    mPVV

    P 315,05,1

    3

    3

    13

    13 ===

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Compressibilidade a Temperatura Constante Compressibilidade a Temperatura Constante (Isotrmica)(Isotrmica)

    ??

    3

    3

    =

    =

    VP

    Diagramas de transformao isotrmica

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Compressibilidade a Temperatura Compressibilidade a Temperatura Constante Constante ((Isotrmica)Isotrmica)

    Recipiente com gs submetido a uma variao de temperatura

    Expanso trmica a presso constanteExpanso trmica a presso constante(Isobrica)(Isobrica)

    CteTV

    TV

    2

    2

    1

    1==

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Lei de Gay-Lussac

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    Exemplo:O recipiente representado possui inicialmente um volume de 0,5m3 de gs hlio a 20C. Qual ser o volume ocupado por esse gs quando a temperatura chegar a 35C ?

    Resposta:

    33

    1

    212

    1

    21

    2

    2

    1

    1

    875,020355,0 mCC

    mTTVV

    TTV

    TV

    TV

    =

    ==

    =

    Transformao IsobricaTransformao Isobrica

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Os diagramas caractersticos

    Transformao IsobricaTransformao Isobrica

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    O mbolo fixo por um pino evitando assim o seu deslocamento e mantendo o volume constante

    CteTP

    TP

    ==

    2

    2

    1

    1

    Transformao Transformao a volume constante a volume constante ((IsocricaIsocrica))

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Lei de Gay-Lussac

    Recipiente com gs submetido a uma variao de temperatura.

    2

    121

    2

    2

    1

    1

    TTPP

    TP

    TP

    ==

    Exemplo:O recipiente representado possui um volume fixo de 0,5m de gs hlio a 20C e presso de 6bar. Qual ser a presso registada no manmetro quando a temperatura chegar a 35C Resposta:

    barCCbar

    TTPP 5,10

    20356

    1

    212 =

    ==

    Transformao Transformao IsocricaIsocrica

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Transformao Transformao IsocricaIsocrica

    Os diagramas caractersticos

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    2

    22

    1

    11

    TVP

    TVP

    =

    Transformao sem transferncia decalor ao reduzir o volume o calor no dissipado a temperatura vai aumentadocom o aumento da presso

    Transformao Transformao AdiabticaAdiabtica

    Propriedades Fsicas do ArPropriedades Fsicas do Ar

    Lei dosGases Ideais

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    Produo e Distribuio do Ar comprimido

    S uma minoria reconhece no ar comprimido uma formade energia, e a maioria desconhece quanto custa produzirum metro cbico de ar presso de 7 bar!

    ... esquecendo, que h ummotor elctrico a funcionar,uma unidade compressora eum contador de energia acontabilizar... e a facturar.

    Um dos objectivos principais do nosso Um dos objectivos principais do nosso estudo a transformao de uma forma estudo a transformao de uma forma de energia numa outra forma diferentede energia numa outra forma diferente

    Trocar Electricidade por PressoTrocar Electricidade por Presso

    A descontraco com que certos pretensostcnicos assistem a fugas de ar comprimidosem tomarem medidas para as impedir.

    uma atitude inqualificvel.

    Fugas de ar e o seu custo

    Fugas de ar e o seu custoExemplo numa instalao com uma central compressora composta por 3 unidades de 45Kw num total de 135Kw/h

    Existem 50 fugas de 1mm 5 fugas de 3mm

    50 fugas de 1mm5 fugas de 3 mm24 horas/dia355 dias / anoPotncia requerida para 1mm = 0,3 KwPotncia requerida para 3mm = 3,1 KwN. Kwh : 50 x 0,3 + 5 x 3,1= 30,5KwhN. Kwh/dia : 30,5 x 24 = 732 KwhN. Kwh/ano : 732 x 355 = 259.860 kwh

    Se considerar 0.10 a tarifa Kwh = 25.956

    Fugas de ar e o seu custo

    Verifica-se que 30,5Kwh so para compensar fugas cerca de 22,5% da capacidade energtica instalada (135Kwh)

    VL = Volume fugasVR = Volume garrafapI = Presso inicialpF = Presso finalt = Tempo leitura

    Exemplo:VR = 500 lpI = 9 barpF = 7 bar t = 3 min

    Clculo do caudal de fugas por minuto

    VR x ( pI - pF )VL =

    t

    D06 - 9.1DVL =500 l x ( 9 - 7 )

    3 min= 333 l/min

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    TIPOS TIPOS

    DE DE

    COMPRESSORESCOMPRESSORES

    Compressores - transformao de energia

    COMPRESSORES - So os elementos que produzemo ar comprimido. Transformam a energia mecnicaem energia pneumtica.

    Smbolo CETOP Compressor

    Compressores - classificao

    Volumtricos

    Onde o aumento de presso se faz por reduo do volume de ar

    Ex. Alternativos (embolo livre), Rotativos (parafuso)

    Dinmicos

    Onde o aumento de presso se obtm imprimindo energiacintica ao gs, que tem um fluxo continuo, convertendoesta energia cintica em energia potencial de pressoatravs de um difusor.

    Ex. Centrfugos e os Axiais

    Compressor Volumtrico - Alternativo

    Caudal 1 a 1000m/hPresso 1,5 a 414 barPotencia 1 a 563cv

    Compressor Volumtrico - Parafuso

    Compressor rotativo mais usadoconsiste :22 rotoresrotores1 macho com 4 parafusos1 fmea com 6 estrias

    O ar aspirado e comprimido entre osrotores e a carcaa o leo injectadono conjunto para selar as folgas entrerotores/carcaa e para lubrificao

    O volume do ar progressivamente reduzido ao longo do parafuso

    Causando um aumento de pressoCaudal 50 a 5000m/hPresso 5 a 13 barPotencia 5 a 535cv

    Compressor controlo do debito

    Regra geral o consumo de ar no constante porque osequipamentos pneumticos no operam todos em simultneo.

    Assim as flutuaes condicionam o debito real do compressore os parmetros de controlo so defendidos atravs de umdiferencial de presso.

    O sistema de regulao de debito um dos pontos vitais para a economia energtica.

    Diferencial elevado implica presses mnimas noreservatrio muito baixas diminuio rendimento

    Diferencial baixo provoca interrupes da compressocom grande frequncia grave inconveniente elctrico emecnico

    Diferencial 0,5bar 6,5/7 , 7/7,5 , 9/9,5

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    PRA/ARRANCA

    Compressor controlo do debito

    Compressor Alternativo

    Apenas deve ser utilizado para compressores

    pequenos com potencias at 11Kw 15Cv

    CARGA/VAZIO

    Compressor controlo do debito

    Compressor Alternativo

    Por razes de segurana e economia no se deve arrancar e parar a fora

    motriz a partir de 11Kw 15Cv

    Vlvula Piloto

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    Preparao do Ar Comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Cada aplicao tem um grau de filtragem ideal, que devegarantir o bom funcionamento dos equipamentos utilizados.

    Na pneumtica, a qualidade do ar utilizado o factor maisimportante para o bom funcionamento dos equipamentos.

    O ar atmosfrico tem uma srie de impurezas e humidade.Aps a compresso, estas partculas concentram-se e somam-sea elas, partculas de leo em quantidades que variam de acordocom o tipo de compressor utilizado.

    Esta mistura torna o ar imprprio para a utilizao se nohouver uma filtragem adequada.

    Preparao do ar comprimido

    gua ( condensada )

    Partculas slidas

    leo

    Elementos poluentes do ar comprimido industrial

    Preparao do ar comprimido

    Elementos poluentes do ar comprimido industrial

    gua no circuito Partculas de leo Partculas slidas

    gua, Partculas Slidas, leo

    Estes elementos condicionam a fiabilidade de qualquer instalao pneumtica, assim temos necessidade de :

    Eliminar / reduzir a existncia de

    Diminuir eventualmente a presso do ar no utilizador.

    Lubrificar os rgos mveis dos aparelhos pneumticos.

    Filtragem

    Preparao do ar comprimido

    Para correco do atrs referido em instalaes de ar comprimido antigas ou pouco exigentes efectua-se:

    Instalao de redutores de presso

    Colocao de pontos de purga

    Instalao de filtros

    Instalao de lubrificadores

    F

    R

    L

    Preparao do ar comprimido

    FRL estes equipamentos so designados por unidade de tratamento de ar, contudo esto longe de resolver o problema de tratamento de ar.

    Smbolo detalhado Smbolo simplificado

    Filtro Redutor presso Lubrificador

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    Preparao do ar comprimido

    Serve de purga para retirar uma pequena parte doscondensados e partculas de maior dimenso tipo ferrugem.

    Filtro com separador de gua com dreno manual

    Filtro

    Filtro

    Preparao do ar comprimido

    - A cuba, contm um cartucho em material poroso,- As impurezas ficam retidas no elemento filtrante,- Purga manual ou automtica.

    Filtro com separador de gua com dreno manual

    Filtro

    Preparao do ar comprimido

    Vlvula redutora de presso

    Reduz a presso primria P1 para uma presso de trabalho P2, Quando no h fluxo a vlvula fecha mantendo a presso P2, Quando h fluxo a vlvula abre o suficiente para manter a presso P2, P2 pode ser ajustada e monitorizada pelo manmetro.

    Assegura sada uma presso menor (constante) que a entrada.

    Preparao do ar comprimido

    Lubrificador

    Adiciona ao ar um ligeiro nevoeiro de leo destinado a lubrificar os aparelhos pneumticos.

    O caudal de leo controlado por um parafuso de ponto, em geral 2 a 6 gotas por minuto.

    Lubrificador

    Com o surgimento dos materiais auto

    lubrificantes ( ex. vedantes e retentores

    base de teflon ) nos cilindros e vlvulas a

    sua existncia j no se justifica e por

    vezes at desaconselhvel .

    Preparao do ar comprimido

    Unidade FR (filtro e redutora de presso)

    A partir do momento em que a automao e a exigncia daqualidade do ar em novos processos se foram instalandocriaram-se condies objectivas e obrigatrias para anecessidade de criar novas tcnicas de filtragem.

    Unidade FR

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Em instalaes de ar comprimido onde a qualidade do ar temque ser superior o processo de remoo dos contaminantes: gua, Partculas slidas, leo,No pode ser feito atravs dos processos j observados, sendonecessrio utilizar outros meios/processos tais como: Secagem do ar (remoo da gua); Filtragem superior do ar (remoo partculas slidas); Filtros separadores de leo (remoo do leo/odores).

    pr-filtroarrefecedor

    posteriorcompressor secadorps-filtro

    reservatrio

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    Preparao do ar comprimido

    Unidade FR (filtro e redutora de presso)

    O nmero da classe de qualidade ndica o nvel decontaminao permitida em relao aos contaminantes slidos ,gua e leo.

    A qualidade do ar classificada de acordo com a norma

    Temperatura a que o ar pode

    ser arrefecido antes do vapor

    de gua comear a condensar.

    Preparao do ar comprimido

    Qualidade do ar comprimido

    A qualidade indicada por trs algarismosEx: A classe 1.7.1, que indica existem partculas com:

    A qualidade do ar classificada de acordo com a norma

    slidos - 0,1m mx. e 0,1mg/m mx.; gua - no especificada; leo - 0,01mg/m max.

    Temperatura a que o ar pode

    ser arrefecido antes do vapor

    de gua comear a condensar.

    Preparao do ar comprimido

    Qualidade do ar comprimido

    Aplicaes

    Preparao do ar comprimido

    Humidade relativa do ar

    O ar atmosfrico contm gua no estado de vapor.

    Quanto mais elevada for a temperaturaambiente, maior ser a quantidade de guaabsoluta aspirada.

    Preparao do ar comprimido

    Humidade relativa do ar

    ExemploAr saturado a 36 C e Hr 100% (tab. higromtrica)contm:

    41,75g de gua por cada m3 de ar

    Com humidade relativa de 30%, teremos uma massade vapor de gua igual a:

    0,3 x 41,75 =12,5 g/m3 de ar

    Sendo a capacidade da central compressora de 80m3/min ( 4800 m3/ h ) temos:

    4800 x 12,5 = 60.000 g/h

    6060 ll guagua porpor horahora aa seremserem injectadosinjectados nana rederede

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Teoricamente os arrefecedores finais removem 65 a 70% dos condensados.

    Obtm-se uma grande condensao dos contaminantes gasosos, especialmente vapor de gua, removidos atravs de purgadores.

    Obtm-se uma grande condensao dos contaminantes gasosos, especialmente vapor de gua, removidos atravs de purgadores.

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    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Teoricamente os arrefecedores finais removem 65 a 70% dos condensados

    A funo do arrefecedor reduzir a temperatura do arque sai do compressor paravalores prximos temperaturaambiente.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Contudo verificamos que continuam a passar 90 l para o circuito

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Condensao mecnica (sobrepresso)

    Exemplo1. Eleva-se a presso para 30bar,2. Arrefece-se o fluido para 25 C,3. Remove-se os condensados,4. Expande-se para 7bar.

    Por este mtodo o ar comprimidoat que a presso parcial do vapor degua exceda a presso de saturao.

    Por este mtodo o ar comprimidoat que a presso parcial do vapor degua exceda a presso de saturao.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Condensao mecnica (sobrepresso)

    Com a reduo do volume, a guaque quase incomprensvel no temespao para se manter na mistura.Logo tem dificuldades em manter-seno estado gasoso e assim regressaao estado lquido.Obtendo-se assim a condensao.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Condensao por arrefecimento (refrigerao)

    No ponto mais frio do sistema, importante uma eficiente separaodos condensados, evitando a sua reentrada no fluxo de ar comprimido.

    O secador por refrigerao retira o calor ao ar comprimido at aolimite do ponto orvalho de +3 C, correspondente Classe 4.

    possvel obter-se a mxima condensao do vapor de gua e leo (sem o risco de congelamento).Um circuito frigorfico realiza essa tarefa.

    Preparao do ar comprimido

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    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Condensao por arrefecimento (refrigerao)

    Na fase final do secadorrestam apenas 12 litrosde gua.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Sempre que se pretende obter arcomprimido com pontos deorvalho negativos (classes 1 ou 2),o processo de refrigerao nopode ser utilizado, sob pena debloquearmos toda a instalao,atendendo a que a gua solidificaabaixo de 0 C.

    Quanto mais baixo se situar o ponto de orvalho do ar, mais secoser o fluido em causa.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Com os dessecantes utilizados, por absoro (via qumica) oupor adsoro (via fsica ), tm a capacidade de reter a humidadecontida no ar, como se tudo se processasse a temperaturasnegativas.

    Como possvel a obteno depontos de orvalho negativos,sem que a gua passe ao estadoslido?

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Absoro (processo qumico)

    Este processo consiste em fazerpassar o ar comprimido atravs deum reservatrio repleto dedessecante (cloreto de clcio ou

    A gua combina-se (absorvida tipo esponja) com o dessecante.

    Nota: Esta combinao no se revela apropriada na medida em quearrasta gases txicos e corrosivos para a rede de distribuio.

    Nota: Esta combinao no se revela apropriada na medida em quearrasta gases txicos e corrosivos para a rede de distribuio.

    cloreto de ltio) capaz de fixar por absoro a humidade contidano fluido sob presso.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Adsoro (processo fsico)

    Este o tipo de secador vulgarmente usadopara tratar o ar comprimido de acordo com asrecomendaes, tendo em conta as classes 1,2 ou 3, quanto ao teor de gua.

    Silicagel, para ponto de orvalho: -20C;Alumina activada, para ponto de orvalho: -40C;Seiva molecular, para ponto de orvalho: -70C.

    Faz-se passar o fluido sob presso num reservatrio contendo umdos seguintes dessecantes:

    Nota: Alguns secadores por Adsoro utilizam mais do que um tipo dematerial dessecante para garantir um ponto de orvalho especfico.

    Nota: Alguns secadores por Adsoro utilizam mais do que um tipo dematerial dessecante para garantir um ponto de orvalho especfico.

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Adsoro (processo fsico)

    AluminaAluminaAlumina

    A humidade fica retida (adsorvida) apenas superfcie dodessecante (silicagel, alumina activada ou seiva molecular) enunca no seu interior.Deste modo, a adsoro um fenmeno essencialmente desuperfcie.

    Secador Adsoro

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    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Soro

    Adsoro (processo fsico)

    Regenerao do dessecante consiste naeliminao da gua para o exterior daunidade, que foi retida (adsorvida)durante um ciclo, de forma a reactivaro dessecante utilizado.

    Para que a regenerao se processe, ossecadores so do tipo duplo.Enquanto uma das torres (por exemplo: A)esta a secar o ar a outra (B) regenera-se.

    A B

    Preparao do ar comprimido

    Secagem do ar comprimido

    Refrigerao / adsoro

    Silicagel -20CAlumina activa -40CSeiva molecular -70C

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Uma vez resolvido o problema da gua, o poluente maisincomodativo na generalidade dos sistemas pneumticos, resta-nos, agora, remover as particular slidas e vapores de leo, deforma a obtermos ar comprimido dentro dos padresnormalizados para a totalidade das aplicaes industrias.

    Est provado que, numa atmosfera industrial, 1m de ar contmcerca de 140 milhes de partculas e que 80% desta quantidadetem dimenso inferior a 2 m.

    Ex.: 1.4.1

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    80% tem dimenso inferior a 2 m.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    O filtro de aspirao do compressor retm partculas comdimenso superior a 5 m. No entanto fabricantes queoptam por porosidades maiores 10 m (com razo!)

    Um dos primeiros elementos para defesa desta poeira o filtro de aspirao.

    Filtragem

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo Mecnico Superfcie Profundidade

    CentrifugaoGravidade

    GrauPorosidade

    MeioTridimensional

    Mtodos de remoo

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    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    O separador funciona da seguinte forma:quando uma corrente de ar hmido alteraabruptamente a sua direco as partculasmais densas e a gua so incapazes de mudarrapidamente de direco, pelo que soprecipitadas contra uma antepara separadora,podendo depois ser drenadas.

    Separador colocado, em vrios pontos,ao longo de uma rede (hmida) dedistribuio de ar comprimido industrial(instalaes sem qualquer tipo detratamento).

    Processo mecnico

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Remoo dos condensados

    Aps a separao dos condensados necessrio remov-los atravs de purgadores mecnicos ou elctricos.

    Funcionamento por temporizao

    Funcionamento por nvel

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Separao dos condensados

    Os condensados provenientes do arcomprimido so ainda hoje lanadospara os esgotos, sem quaisquercuidados prvios.A separao do leo e da gua nos condensados hoje possvelgraas existncia de tecnologia apropriada para esse efeito.

    Todas as purgas que equipam os separadores, reservatrios,secadores e filtros descarregam os respectivos condensadospara uma conduta que colectivamente os rene e os dirige parao separador propriamente dito.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de superfcie

    A tcnica por superfcie limitada, no tem capacidade dereter as partculas abaixo de 1m sem correr o risco de osfiltros se colmatarem rapidamente.

    Esta forma de remover impurezas baseia-se no grau de porosidade do seu elementofiltrante.

    At 5m esta tcnica apresenta excelentes resultados,particularmente na remoo de vapores de leo, atravs depr-filtros destinados ao apoio dos secadores de refrigerao.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de superfcie

    O rgo principal num filtro o seuelemento filtrante. Este pode filtrar defora para dentro ou de dentro para fora,como o caso dos filtros coalescentes.

    Os elementos filtrantes de bronze sinterizado so indicados paraa remoo de leo sinttico, os de polietileno so recomendadospara o leo mineral.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de superfcie

    Os filtros convencionais de filtragem nominal de 5m no conseguem remover partculas contaminantes submcrons.

    Assim os filtros coalescentes so especialmente projectadospara remover partculas submcrons slidas e de leo do arcomprimido.

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    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de superfcie

    Os filtros coalescentes de porosidade padrograu 6 so capazes de remover acima de 99,9%de todas as partculas em suspenso na faixa de0,6 a 0,3m.

    Os elementos so recuperveis, podendo serlimpos e montados de novo, entre 4 a 5 vezes.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de superfcie

    Os filtros possuem um indicador decolmatao destina-se a indicar o graude colmatao do seu elementofiltrante.

    p =0,5bar zona verde

    Maior exigncia em termos de rentabilizao na instalao implica indicadores digitais

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de profundidade

    Microfiltros e Submicrofiltros

    Tcnica de filtragem composta por microfibras base deborosilicato, entranadas a criarem um espao tridimensional(volume) capaz de reter aerossis e partculas, cujas dimensessejam equivalentes s do fumo de tabaco (entre 1 e 0,01m).

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de profundidade

    Funcionamento por absoro, mas fundamentalmente por adsoro (contacto directo, impacto de inrcia e difuso) todas as partculas superiores a0,01m so retidas pelas microfibras.

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Processo de profundidade

    Microfiltros classe 2 (teor residual de leo 0,1mg/m3)

    Submicrofiltros classe 1 (teor residual de leo 0,01mg/m3)

    Obteno de ar comprimido tecnicamente isento de leo.Construo em sandwich (substituio aps 6.000 a 10.000h de utilizao).

    Preparao do ar comprimido

    Preparao do ar comprimido

    Filtragem

    Remoo de odores

    O carvo activado uma forma de carbono puro de grande porosidade, que contm micro-poros que adsorvem molculas, sem modificar a composio qumica do produto tratado.

    Tem a capacidade de agarrar selectivamente gases, lquidos ouimpurezas no interior dos seus poros, por adsoro.

    A zona intermdia do seu elemento ocupada por diversascamadas de fibra de vidro impregnadas de partculas de carvoactivado.

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    Introduo

    Pneumtica

    Ar comprimido

    Energia Pneumtica

    Trabalho Mecnico

    Actuadores Alternativos

    Cilindros

    Actuadores Rotativos

    Motores

    Pneumtica Pneumtica

    Pneumtica Pneumtica

    Circuito Pneumticoconjunto de componentesinterligados pelos diferentesramais/tubagens

    Circuito Pneumticoconjunto de componentesinterligados pelos diferentesramais/tubagens

    Compreende Elementos de distribuio Elementos de regulao Elementos de comando e controlo

    Compreende Elementos de distribuio Elementos de regulao Elementos de comando e controlo

    Pneumtica Pneumtica Estrutura do Sistema Estrutura do Sistema

    Pneumtica Pneumtica Estrutura do Sistema Estrutura do Sistema

    Pneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos

    Cilindro

    um dispositivo operado pneumticamente queconverte a fora fluida em mecnica proporcionandoum movimento rectilneo, suave e controlvel. Asforas desenvolvidas pelo cilindro dependem do seudimetro e da presso.

    F = p x A

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    CURSO DE AVANO

    Forasuperior

    Velocidadeinferior

    rea maior

    CURSO DE RETORNO

    Forainferior

    Velocidadesuperior

    rea menor

    F = p x A

    As reas do embolo sujeitas a presso so diferentes, dado que,de um lado uma parte da rea ocupada pela haste.

    Assim sendo a fora para avano maior do que a fora pararecuo. E a velocidade na extenso menor do que na retraco

    As foras e Velocidades num cilindro podemAs foras e Velocidades num cilindro podem--se calcularse calcular

    Fa = p x A1 Fr = p x A2 A2=(A1-h)

    Pneumtica Pneumtica Actuadores Foras/VelocidadesActuadores Foras/Velocidades

    va = Q/A1 vr = Q/A2 A2=(A1-h)

    NO CALCULO DE CILINDROS TEMOS QUE TER EM CONTA:

    O DIMETRO DO EMBOLO

    O DIMETRO DA HASTE POR Ex 60/30-200

    O CURSO

    1

    2S

    Pneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos Pneumtica Pneumtica Actuadores Presso/ForaActuadores Presso/Fora

    60/30-200

    Fa = 1800NFr = 400N

    Euler

    Pneumtica Pneumtica Actuadores Actuadores EncurvaturaEncurvatura

    O tipo de fixao e a carga limite encurvaduraDeterminam

    O dimetro mnimo e o curso mximo do cilindro

    Pneumtica Pneumtica Actuadores Actuadores EncurvaturaEncurvatura

    Max.

    1.700N

    30.000N

    2000mm

    400mm

  • 09-03-2012

    3

    O cilindro constitudo porPneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos

    Camisa

    Tampas

    Embolo

    Haste

    Vedantes

    O cilindro constitudo por:

    Camisa a parte mais importante do cilindrodeve ser lisa e perfeitamente circular

    Tampas Encerram as extremidades do cilindro

    EmboloProporciona a fora oriunda do fluido sob

    presso

    HasteTransmite a fora exercida pelo embolo

    at ao ponto de aplicao

    Vedantes Vedam o fluido entre o embolo e a camisa

    Pneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos

    Elementos de vedaoPneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos

    Vedao por junta trica

    Compromisso mais econmico

    Vedao por vedante labial

    Maior rea de vedao

    Vedao em funo da presso

    Elementos de vedaoPneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos

    Material de vedao

    Perbunan 20C 80C

    Viton 20C 150C

    Teflon 80C 200C

    Raspador da Haste

    Para proteco do vedante da haste usado um anel raspador

    Elementos de vedaoPneumtica Pneumtica Actuadores PneumticosActuadores Pneumticos Pneumtica Pneumtica Actuadores CaractersticasActuadores Caractersticas

    Classes de Cilindros

    Leve No possui amortecimento

    Mdia Com amortecimento regulvel ou no

    Pesada/EspecialTrabalhos e ambientes especiais com ou sem

    amortecimento

    Dimetros 2,5 a 320mm

    Cursos 1 a 2000mm

    Foras 2 a 45000N a 6bar

    Velocidades 0.1 a 1,5m/s

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    Pneumtica Pneumtica Actuadores AplicaesActuadores Aplicaes

    Cilindro simples efeito

    Cilindro simples efeito retorno por mola

    CILINDROCILINDRO DEDE SIMPLESSIMPLES EFEITOEFEITONeste cilindro o fluido sob presso actua somente deum lado, permitindo exercer a fora numa sdireco. O retorno para a sua posio normal feitopor uma fora externa por ex. uma mola ou peso.

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

    Cilindro duplo efeito

    CILINDROCILINDRO DEDE DUPLODUPLO EFEITOEFEITONeste cilindro o fluido sob presso actua nos dois lados doembolo, permitindo exercer trabalho em dois sentidos. Umcilindro de duplo efeito classificado tambm de cilindrodiferencial por possuir reas diferentes expostas presso,durante o avano e o retorno.

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

    Cilindro duplo efeito com haste dupla

    CILINDROCILINDRO DEDE DUPLODUPLO EFEITOEFEITO COMCOM HASTEHASTE DUPLADUPLANeste cilindro o fluido sob presso actua nos doislados do embolo, permitindo exercer trabalho emdois sentidos e com velocidades iguais. Socilindros no diferencias.

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

    Cilindro telescpico de aco simples

    Cilindro telescpico de aco dupla

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

    Intensificador de presso para o mesmo meio

    Intensificador de presso para

    ar e leo

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

  • 09-03-2012

    5

    Cilindro diferencial com haste de

    embolo reforada

    Conversor do meio de presso ex. de ar

    para leo

    Pneumtica Pneumtica Actuadores TiposActuadores Tipos

    Os amortecedores so instalados numa ou emambas as extremidades do cilindro paradiminuir a velocidade no fim do curso. Evitandoque o embolo bata contra as tampas do cilindro

    Pneumtica Pneumtica Actuadores AmortecimentoActuadores Amortecimento

    A desacelerao comea quando uma extenso da haste de ponta cnica alcana um orifcio na tampa restringindo

    assim o fluxo. Essa restrio pode ser regulvel

    Pneumtica Pneumtica Actuadores AmortecimentoActuadores Amortecimento

  • 09-03-2012

    6

    Pneumtica Pneumtica Actuadores RotativosActuadores Rotativos

    MotorMotor

    um dispositivo operado pneumticamente queconverte a fora fluida em mecnica proporcionandoum movimento rotativo, suave e controlvel. Asforas desenvolvidas pelo motor dependem dacilindrada e da presso.

    M=p.C

    Pneumtica Pneumtica Actuadores Rotativos TiposActuadores Rotativos Tipos

    mbolos

    Radiais

    Axiais

    Palhetas Engrenagens Turbinas

    Motores

    Motor mbolos Velocidade mxima 5000 rpm Potencias 1.5 - 19 kW Direitos ou Esquerdos

    Motor Palhetas Velocidade 3000 e 8500 rpm Potencias 0.1 - 17 kW Ferramentas manuais

    Motor Engrenagens Altas potencias Potencias 44 kW

    Motor Turbina Utilizaes de baixas potencias Altas velocidades 500.000 rpm. Ferramentas dentistas

    Motor oscilantePneumtica Pneumtica Actuadores Rotativos TiposActuadores Rotativos Tipos

    Funcionamento 2 actuadores simples efeito opostosE conjunto eixo roda dentada

    Pneumtica Pneumtica Actuadores Rotativos TiposActuadores Rotativos Tipos

    Motor com um sentido rotao velocidade constante

    Motor com dois sentidos rotao velocidade constante

    Motor com um sentido rotao velocidade varivel

    Motor com dois sentidos rotao velocidade varivel

    Motor oscilante ou actuador angular

  • 09-03-2012

    1

    UNIDADES DE COMANDO - vlvulas

    Pneumtica Pneumtica Estrutura do Sistema Estrutura do Sistema

    Unidades de Comando - vlvulas

    O funcionamento de um sistema pneumtico implica ocontrolo de determinados parmetros tais como:

    Direco

    Fora

    Velocidade

    Vlvulas So dispositivos utilizados para Controlar

    ou Regular o arranque, paragem, sentido circulao.

    Influenciado o caudal e a presso do fluido.

    Os dispositivos que executam estas funes chamam-se:

    Segundo a sua funo as vlvulas subdividem-se em 5grupos :

    vlvulas Direccionais

    vlvulas Manomtricas

    vlvulas de Reteno

    vlvulas Fluxometricas

    vlvulas de Interruptoras

    Unidades de Comando - vlvulas

    Vantagem

    Absoluta estanqueidade

    Desvantagem

    Compensao axial limitada implicaforas de manobra elevadas

    Aplicao

    Funes de sustentaoou reteno

    Formas construtivas Assento axial Formas construtivas Gaveta de translao

    a forma construtiva mais utilizada a gavetamovimenta-se longitudinalmente abrindo efechando orifcios sendo adequado ao comandoelctrico, pneumtico ou mecnico

  • 09-03-2012

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    As vlvulas so representadas por quadrados,com linhas que representam os caminhospercorridos pelo fluido na vlvula.

    As posies das vlvulas so representadaspor meio de quadrados. As posies das vlvulas so representadaspor meio de quadrados.

    O numero de quadrados unidos indica onumero de posies que uma vlvula podeassumir.

    O numero de quadrados unidos indica onumero de posies que uma vlvula podeassumir.

    Vlvulas direccionais - Representao

    Os bloqueios so indicados dentro dos quadradoscom traos transversais. Os bloqueios so indicados dentro dos quadradoscom traos transversais.

    A unio de vias dentro de uma vlvula simbolizada por um ponto. A unio de vias dentro de uma vlvula

    simbolizada por um ponto.

    As linhas indicam as vias de passagem.

    As setas indicam o sentido do fluxo.

    As linhas indicam as vias de passagem.

    As setas indicam o sentido do fluxo.

    Vlvulas direccionais - Representao

    As conexes (entrada e sada ) sero caracterizadas

    por traos externos que indicam a posio de repouso

    da vlvula. O numero de traos indicam o numero de

    vias.

    As conexes (entrada e sada ) sero caracterizadas

    por traos externos que indicam a posio de repouso

    da vlvula. O numero de traos indicam o numero de

    vias.

    As posies de comando podem ser indicadas porletras minsculas ( a, b, c, o ) . As posies de comando podem ser indicadas porletras minsculas ( a, b, c, o ) .

    a o b

    A colocao de um trao na parte superior e naparte inferior indica uma vlvula proporcional. A colocao de um trao na parte superior e na

    parte inferior indica uma vlvula proporcional.

    Vlvulas direccionais - Representao

    Convencionou-se o seguinte:

    Vias para utilizao (sadas) A, B ( 2, 4 )

    Linhas de alimentao (entradas) P ( 1 )

    Escapes R, S, T ( 3, 5, 7 )

    Pilotagens Z, Y, X ( 12, 14, 16 )

    Vlvulas direccionais Identificao dos orifcios

    Vlvulas direccionais Tipos

    Vlvula Direccional 3/2

    3/2 Nf

    3/2 Na

    Vlvulas direccionais Tipos

    Vlvula Direccional 4/2

  • 09-03-2012

    3

    Vlvulas direccionais Tipos

    Vlvula Direccional 5/2

    Vlvulas direccionais Tipos

    Vias Posies

    2 2

    3 2nf

    3 2na

    4 2

    5 2

    5 3

    Vlvulas direccionais Tipos de accionamento Por aco muscular

    Geral

    Boto

    Alavanca

    Pedal

    Vlvulas direccionais Tipos de accionamento Por aco mecnica

    Apalpador

    Rolete

    Gatilho

    Retorno por mola

    Centragem por mola

    Encravamento mecnico

    Vlvulas direccionais Tipos de accionamento Por aco mecnica

    Apalpador

    Rolete

    Vlvulas direccionais Tipos de accionamento Por aco pneumtica

    Comando directo

    Por acrscimo de presso

    Comando indirecto

    Por acrscimo de presso

  • 09-03-2012

    4

    Vlvulas direccionais Tipos de accionamento Por aco combinada

    Rolete e piloto positivo

    Manual ou pneumtico

    So elementos que influenciam a presso dofluido em circulao

    Podem ser classificadas segundo a sua funocomo:

    vlvula limitadora de presso

    Vlvula redutora de presso

    vlvula de sequncia

    Vlvulas manomtricas

    uma vlvula normalmente fechada usada

    como vlvula de segurana impede a elevao

    da presso para alem da mxima admissvel.

    Abre para descarregar o aumento de presso,

    recebendo o impulso da entrada.

    Vlvulas manomtricasvlvula limitadora de presso

    Vlvulas manomtricasvlvula limitadora de presso

    uma vlvula normalmente aberta permite aoperao de uma parte do circuito com pressomais baixa do que o sistema principal. Fecha parareduzir a presso, recebendo o impulso do lado dasada.

    vlvula redutora de pressoVlvulas manomtricas

    vlvula redutora de pressoVlvulas manomtricas

  • 09-03-2012

    5

    vlvula normalmente fechada, evita a entrada dofluido numa parte do circuito antes da subida dapresso at ao valor pr-ajustado no circuitoprincipal. usada em circuitos sequenciais.

    vlvula sequenciaVlvulas manomtricas

    vlvula sequenciaVlvulas manomtricas

    vlvula sequenciaVlvulas manomtricas

    So elementos que permitem a passagem dofludo num sentido e retm-no no sentidooposto

    Vlvulas reteno

    Vlvula Selectora

    Funo lgica OU - OR

    Vlvula Selectora

    Funo lgica OU - OR

  • 09-03-2012

    6

    Vlvula Simultaneidade

    Funo lgica E - And

    Vlvula Simultaneidade

    Funo lgica E - And

    Vlvula Escape rpido

    Tem por objectivo aumentar

    as velocidades desenvolvidas

    pelos actuadores lineares

    Vlvula Escape rpido

    Controlam a velocidade dos actuadores restringindoa quantidade de fludo que passa atravs delaspodem ser (unidireccionais / bidireccionais)

    Vlvula Fluxumtricas Vlvula Fluxumtricas

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    7

    Temporizador Temporizador

    Simbologia pneumtica

    Fonte de presso Conexo fixa Cruzamento de linhas no interligadas

    Linha de trabalho Linha de pilotagem Linha de escape

    Ponto de escape Ponto de ligao de presso fechado Instalao elctrica

    t

    Acumulador Escape livre

    Silenciador Indicador de caudal Indicador ptico

    manmetro Manmetro diferencial

    Termstato

    Escape dirigido

    Termmetro

    Simbologia pneumtica

  • 1

  • 2

  • 3

  • 09-03-2012

    1

    C1

    B

    A

    a1

    A+

    a1

    A-

    a0

    A

  • 09-03-2012

    2

    a0

    a1

    S1 S2

    X Y

    Aut.

    Man.

    X Y

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    3