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A FUNÇÃO TERAPÊUTICA Encaminhamentos Terapeuticos; “Percebemos assim a dificuldade do trabalho com aqueles que, capturados pela premência do sintoma coroporal, não apresentam, em um primeiro momento, quase nenhuma demanda para o contato e a elaboração do sofrimento psíquico.” (VOLICH, 2000. pg. 178) Pacientes Psicossomáticos; A clínica e a transferência; “O adoecer é uma experiência também determinada pelo contexto relacional” (VOLICH, 2000. pg. 175) Transferência e Contransferência O terapeuta no ponto de vista econômico, é considerado como um pára-excitações; Semelhante a relação materna no desenvolvimento das relações objetais do sujeito. Desamparo; Frente aos encaminhamentos médicos, os paciente apresenta- se: “incrustado em seu sintoma”, desamparado. A doença somente contribui para essa fragilização de todo o seu funcionamento psicossomático. Marcas de abandono e decepção devido às passagens pelos diversos serviços de saúde. A experiência do desampararo assim, cobra do analista a competência materna. “O terapeuta, no sentido pleno desse termo, pode ser o outro que, como a mãe com o bebê, assume imaginariamente por um certo periodo funções que este ainda não é capaz de assumir por si mesmo.” (VOLICH, 2000. Pg. 179) O terapeuta e a função materna; Com esses pacientes se faz necessário um cuidado particular, em sua maneira de recebê-los e de acolher-los.

Slide Roxelle Léo

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Slides Psicossomatica Freud Mary McDougall........................

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A FUNO TERAPUTICA Encaminhamentos Terapeuticos;Percebemos assim a dificuldade do trabalho com aqueles que, capturados pela premncia do sintoma coroporal, no apresentam, em um primeiro momento, quase nenhuma demanda para o contato e a elaborao do sofrimento psquico. (VOLICH, 2000. pg. 178) Pacientes Psicossomticos; A clnica e a transferncia;O adoecer uma experincia tambm determinada pelo contexto relacional (VOLICH, 2000. pg. 175) Transferncia e ContransfernciaO terapeuta no ponto de vista econmico, considerado como um pra-excitaes; Semelhante a relao materna no desenvolvimento das relaes objetais do sujeito.

Desamparo;Frente aos encaminhamentos mdicos, os paciente apresenta-se: incrustado em seu sintoma, desamparado. A doena somente contribui para essa fragilizao de todo o seu funcionamento psicossomtico.

Marcas de abandono e decepo devido s passagens pelos diversos servios de sade.

A experincia do desampararo assim, cobra do analista a competncia materna.

O terapeuta, no sentido pleno desse termo, pode ser o outro que, como a me com o beb, assume imaginariamente por um certo periodo funes que este ainda no capaz de assumir por si mesmo. (VOLICH, 2000. Pg. 179)

O terapeuta e a funo materna;Com esses pacientes se faz necessrio um cuidado particular, em sua maneira de receb-los e de acolher-los. importante considerar a fragilidade representada pela intensidade de seu desamparo.

O psicoterapeuta visa primeiramente reanimar, resstruturar e enriquicer o pr-consciente engajado na relao entre eles e seu paciente; dever tambm reforar e at mesmo s vezes instaurar um recalque que no aconteceu, ou que aconteceu apenas de maneira insuficiente. Ele dever evitar interpretar os contedos incosncientes, j bastante rarefeitos. A riqueza do recalcado condiciona a da simbolizao. (BRAUNSCHWEIG, 1993. Pg. 23)

Espera-se:1. Reanimao Libidinal2. Melhora das qualidade pr-conscientes;3. Tratamento psquico da excitao;O objetivo inicial da psicoterapia , antes de tudo, criar condies para a consolidao de dinmicas psquicas. Considerando a fragilizao do paciente, e a sua mentalizao, o terapeuta convocado um trabalho minimalista lidando com aspectos bem primitovos de comunicao. O Terapeuta como um Objeto TransicionalPossibilidade de elaborao do sofrimento do paciente.