Slides Aula1 Atualizacao Cef 2015 Atualidades Cassioalbernaz

8/19/2019 Slides Aula1 Atualizacao Cef 2015 Atualidades Cassioalbernaz

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Questão Síria

"Para os russos, Assad é um bastião contra os ext

autodenominado "Estado Islâmico", o "EI"); já para osAssad é um elemento que inflama as chamas de um conf

Putin apoia diretamente as forças governamentaiWashington, além de participar de bombardeios contra o

opositores mais moderados ao governo de Damasco.Segundo estimativas da ONU, mais de 200 mil pessoas já m

mais de quatro anos de conflito e há pelo menos 4pessoas deslocadas internamente, com alguns milhardiariamente à Europa em busca de refúgio.


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EUA

Opõem-se a Assad e ao "EI" e apoiam grupos rebeldes modEm setembro do ano passado, o presidente Barack Obamadiscurso em que prometeu destruir o grupo radical islâmic

Após vários esforços diplomáticos, foi formada uma coalizãoque, liderada pelos EUA, começou uma campanha aérea nna Síria. Participam Canadá, Austrália, França, Reino UnidoDinamarca, Holanda, Turquia e vários países árabes.

Em pronunciamento recente, Obama defendeu a saída do psírio como medida imprescindível para derrotar o "EI".


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Rússia

Os ataques aéreos russos na Síria pegaram de surpresa os p

ocidentais envolvidos. E ainda que Moscou insista que seutêm como alvo "os mesmos terroristas" visados pelos amehá suspeitas de que os russos também estejam atacando prebeldes. Segundo a Casa Branca, os ataques russos tem s"indiscriminados".

Russos buscam o fim das sanções devido a questão ucranian

Após classificar a derrubada do avião de ato terrorista, Putiuma intensificação dos bombardeios russos na Síria. O pdesde o mês passado uma campanha aérea contra o Estad

e em apoio ao governo sírio no país.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/11/russia-diz-que-bomba-derrubou-aviao-no-egito-e-afirma-que-ato-foi-terrorista.html


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Irã

Opõe-se ao "Estado Islâmico" e a militantes islâmicos de oriensunita. Apoia o governo de Assad.

Uma das potências da Região, o Irã também tem um históricoaliança com o regime sírio, a quem já deu apoio militar e finIrã tem na Síria um aliado para frear a influência de seu prinno Oriente Médio, a Arábia Saudita. Mas o país, que segue axiita do Islã, tem um inimigo comum com EUA e Rússia: o "Ee no Iraque, que vê xiitas como hereges.


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rábia Saudita

Grande rival do Irã no Oriente Médio, a Arábia Saudita é parliderada pelos EUA para atacar o "EI". Em recente encontro de lí

York, o governo saudita reiterou seu desejo de ver Assad depodas Relações Exteriores, Adel Al-Jubeir, defendeu uma interveSíria ou um armamento mais ostensivo dos rebeldes.

A Arábia Saudita é um dos principais financiadores de rebeldessunita, incluindo alguns mais radicais. Porém, rechaçou acusaçõetambém teria dado dinheiro e armas para o "EI". Autoridade

expressaram publicamente preocupação com a possibilidade ddo grupo extremista inspirarem movimentos rebeldes em solo sa

No entanto, diversos sauditas mais ricos já doaram dinheiro à cau"EI" e se estima que 2.500 homens do país tenham viajado parase juntado às fileiras do grupo extremista.


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• Outros países árabes que fazem parte da coalizão liderada são Catar, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Jordânia.

Turquia Apoia a coalizão liderada pelos EUA e também grupos rebeld

se ao regime de Assad e a separatistas curdos.

Turquia, país muçulmano também de maioria sunita, é outraregional envolvida no conflito sírio. Inicialmente, financiou atividades do Exército Livre Sírio, o então principal movime

rebelde.

O país também deu asilo a ativistas da oposição ao governo Também atacou posições curdas na Síria, o que provocou pdiante do fato de os curdos estarem lutando contra o "EstaIslâmico".


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tentado de Paris

O que aconteceu em Paris?Na noite da sexta-feira (13), Paris sofreu série de ataques ccom explosões e tiroteios em seis diferentes locais da cidadatingidos, restaurantes, bares e uma casa de shows, chamaonde acontecia o show da banda Eagles of Death Metal.


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De quem é a responsabilidade dos ataques?

O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atentados. Em notgrupo jihadista diz que a França é “a capital da abominaçãoperversão” e que “o país e todos aqueles que seguem seu

devem saber que permanecem o principal alvo” dos terrorcomunicado afirma que a localização dos ataques foicuidadosamente estudada. O grupo jihadista ainda afirma atentados são retaliações motivadas pela participação do peuropeu na coalizão contra o Estado Islâmico na Síria e no Um militante ligado aos terroristas publicou em sua conta nque a França “não viverá em paz até que os bombardeioscontinuem”. “Vocês terão medo até de ir ao mercado”, disspolícia identificou, por impressões digitais, um extremista fde 29 anos, como um dos autores do atentado ao Bataclantinha sido fichado pela polícia, mas nunca foi preso.

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Qual o número de mortos e feridos?

O número pode subir, mas a procuradoria de Paris confirmoficialmente no último sábado 129 mortos e 352 feridos, sem situação crítica de saúde. Testemunhas e parentes de v

estão recebendo atendimento psicológico oferecido pelos em Paris. De acordo com autoridades francesas, sete terromorreram, mas eles não descartaram a possibilidade de hagente envolvida. Três brasileiros foram feridos nos ataqueshavia risco à vida de nenhum dos três. Os brasileiros estavrestaurante Le Petit Cambodge


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Por que eles atacaram a França duas vezes?

A França é um dos países que luta contra o Estado Islâmicdisso, o país europeu está apoiando o ditador sírio Bashaque está em guerra com o EI.

E ainda pode-se relacionar as questões históricas do colonifrancês no mundo árabe, e principalmente, na Argélia (19

o passado colonial do país também está relacionado à violêislâmica da qual a França foi vítima nos últimos anos. “Reque Mohamed Merah matou os alunos da escola [...] de T19 de março de 2012, no 50oaniversário do cessar-fogo daArgélia”


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Fricções étnicas

A França tem a maior população muçulmana na Europa: cercamilhões, ou 7,5% de seus habitantes. E, segundo analistas, ésociedades mais divididas no continente.

Há um aparente questionamento de gerações mais novas de fimigrantes, supostamente descontentes quanto ao estilo deliberal do Ocidente, da tolerância à diversidade religiosa e à expressão.

"Os ataques são uma lembrança das fricções étnicas que se França“

Muitos muçulmanos teriam, ainda, a percepção de estarem àsociedade, isolados ou mesmo excluídos.


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"A França é o país na Europa onde o debate sobre o lugar doda sociedade é o mais difícil e mais duro. A maioria dos fra

que o islamismo, em geral, não é compatível com a laicidadE há uma tensão muito forte entre os radicais islâmicos e a

"A questão do islã e dos muçulmanos em geral se transformgrande debate ideológico interno. E é claro que com uma c

tipo (...) é possível que eles [muçulmanos] sejam ainda maestigmatizados, o que pode criar ainda mais radicalismo."


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Por muitos anos, os subúrbios de Paris e outras cidades foramcomo terreno fértil para extremistas islâmicos, que recrutavmuçulmanos descontentes com desemprego e ostracismo.

Outro lugar fácil para radicalização, dizem especialistas, sãofrancesas: estima-se que 60% dos 70 mil detentos no país torigem muçulmana, e grupos extremistas estariam se aprovdisso para recrutar colaboradores.

"Eles foram destruídos pelo fracasso educacional, problemae emprego. São muito frágeis"


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Mas a retórica do contra-ataque militar tem matizes. Esse aé “parcialmente contraditório”, já que a França foi, até o

o país ocidental menos hostil aos sunitas e o mais duro cel Assad. “Paris apoiou a oposição política na Síria, armgrupos rebeldes e se mostrou inflexível na luta contraenquanto outras capitais europeias tinham posturas m“Além disso, 95% dos ataques aéreos contra o EI na Síria esão iniciativa dos norte-americanos.” A França, que não c

bombardear os feudos do EI até setembro de 20responsável apenas por 4% do total dessas ofensivas.

http://brasil.elpais.com/tag/bachar_el_asad/a/http://brasil.elpais.com/tag/bachar_el_asad/a/


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“A França é o país para o qual o Estado Islâmico mais apontadefender um sistema de valores oposto ao seu”. “Mas tam

ser o país que mais tem jihadistas. Seriam 600 na Síria e nosegundo dados do Ministério do Interior, mas na verdade, fontes não oficiais dos serviços de informação, mais de 2.0eles são suscetíveis a voltar ao território francês para perpatentados”. “Com seus ataques, o EI tenta fazer com que apopulação muçulmana que vive na França seja estigmatiza

aconteceu depois do atentado ao Charlie Hebdo. Querem qpopulação pense que não vale a pena integrar-se a este paisso gera muitos problemas, e acabe radicalizando.”

http://brasil.elpais.com/tag/eiil_estado_islamico_irak_levante/a/http://brasil.elpais.com/tag/yihad/a/http://brasil.elpais.com/tag/yihad/a/http://brasil.elpais.com/tag/eiil_estado_islamico_irak_levante/a/


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Nos ataques orquestrados contra a França, essa dimensão snão é nada secundária. “O apego dos franceses aos valore

republicanos, especialmente o laicismo, é algo que contrarradical, incluindo seus partidários residentes na França.

A lei contra o véu islâmico em escolas e sedes da Administrfrancesa, aprovada em 2004, marcou um ponto de inflexão


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Quem eram esses militantes do Estado Islâmico? Imigrante

Ainda se sabe muito pouco sobre eles. Mas a verdade é quedeles eram nascidos na França e cidadãos do país. Suspeita-um dos terroristas seja um sírio que chegou à França em oumas essa informação ainda não foi confirmada.


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O que a França fez depois dos ataques?

O país fechou suas fronteiras, colocou o exército nas ruas dcomeçou a buscar outras pessoas ligadas aos terroristas ebombardeou o Estado Islâmico na Síria. O Ministério do InFrança divulgou que 168 operações de busca tinham sido rcom apreensão de um lançador de foguetes, pistolas autoum rifle, munições e coletes à prova de bala; 23 pessoas fomantidas sob custódia policial e 104 em prisão domiciliar. da Bélgica prendeu pelo menos cinco pessoas durante bus

Bruxelas por suspeita de participação ou colaboração comataques em Paris.

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