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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO RODOVIÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA – ESTRADAS I DEISIANE SANTOS, EMILLY LEITE, GÉSSICA OLIVEIRA, JADSON ANJOS, LUCAS GOMES.

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Características do projeto

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO RODOVIÁRIO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA – ESTRADAS IDEISIANE SANTOS, EMILLY LEITE, GÉSSICA OLIVEIRA,

JADSON ANJOS, LUCAS GOMES.

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INTRODUÇÃO

* Projeto de Engenharia

* Estudos para um projeto rodoviário

* Projetos necessários para construção de uma rodovia

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

* Classificação dos terrenos ou regiões (Norma de estradas do DNER)

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

* Velocidade de projeto ou velocidade diretriz

* Velocidades diretrizes para diferentes classes de projetos

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

* Velocidade de operação * Veículos de projeto Existem quatro grupos básicos de veículos de projeto: VP: Veículos de passeio leves; CO: Veículos comerciais rígidos; SR : Veículos comercias articulados; O: Veículos comerciais rígidos de maiores dimensões que o CO.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

* Distância de visibilidade nas rodovias - Distância de visibilidade de parada (Dp)

Onde: D1: Tempo de percepção e reação D2: parcela relativa à distância percorrida pelo veículo durante a frenagem.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Fórmula para encontrar a Dp: (Distância de visibilidade de parada)

Onde: V: Velocidade de projeto; f: Coeficiente de atrito longitudinal; i: Greide.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

- Distância dupla de visibilidade de parada

(D)

- Distância de visibilidade de ultrapassagem (Du)

Para estradas de pista simples: Para estradas de pista dupla:

Onde: a = aceleração em m/s².

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SUPERELEVAÇÃO

* A superelevação (e) pode ser expressa por:

e = tg(α) (adimensional ou m/m); e = 100 . tg(α) (%).

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SUPERELEVAÇÃO

- Representação das 3 principais

forças que atuam sobre o veículo:

1- Força de atrito (Fa)

2- Força centrífuga (Fc)

3- Força Peso (P)

Equação de equilíbrio das forças, no plano paralelo ao da pista de rolamento:

Ft = Fa + Pn

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SUPERELEVAÇÃO

Onde :

Fc = força centrífuga (N); g = aceleração da gravidade

m = massa do veículo (kg); v = velocidade tangencial do veículo (m/s); R = raio da curva circular (m).

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SUPERELEVAÇÃO - Substituindo as expressões anteriores na equação de equilíbrio no

plano paralelo ao da pista de rolamento, temos:

- A equação que é conhecida como fórmula da superelevação teórica,

onde: e = superelevação (m/m); V = velocidade do veículo (km/h); R = raio da curva circular (m); f = coeficiente de atrito transversal, entre pneu e pavimento (m/m).

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SUPERELEVAÇÃO

* Valores máximos e mínimos da superelevação

- Para curvas com raios muito grandes em relação à velocidade diretriz de projeto, os efeitos da força centrífuga resultariam desprezíveis.

Raios que dispensam a superelevação

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SUPERELEVAÇÃO

* Valores máximos e mínimos da superelevação

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RAIOS MÍNIMOS DAS CONCORDÂNCIAS HORIZONTAIS

- Determinação dos raios mínimos de curvas admissíveis

nos projetos:

- E na condição limite:

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RAIOS MÍNIMOS DAS CONCORDÂNCIAS HORIZONTAIS

- Raios mínimos de curvas referenciados aos diferentes

valores de superelevação máxima

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RAIOS MÍNIMOS DAS CONCORDÂNCIAS HORIZONTAIS

- Raios mínimos de curva, em função da classe da

estrada e da região onde a mesma será construída

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SUPERLARGURA DE RODOVIAS

- Largura das faixas de trânsito

- Onde “l” representa a largura do veículo padrão considerado e “f” a

folga.

- Trecho em tangente

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SUPERLARGURA DE RODOVIAS

- A largura ‘a’ é constante, qualquer que seja a

posição do veículo

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SUPERLARGURA DE RODOVIAS

- Valores dos raios acima dos quais é dispensável a

superlargura

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REFERÊNCIAS

Disponível em: <

http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2

010.php

>

Acesso em : 08/12/2011 às: 18:30.

Disponível em: <

http://xa.yimg.com/kq/groups/24252825/1180376258

/name/Aula_18.pdf

> Acesso em : 08/12/2011 às: 14:17.