Slides Nosso Lar - Cap 39

7/25/2019 Slides Nosso Lar - Cap 39

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CAPTULO 39

Ouvindo aSra. Laura


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Captulo 38 - O caso Tobias

Findo o terceiro dia de trabalho, Andr Luiz foi levado por Tobias sua residncia.

Ao chegar, foi recebido por duas senhoras, uma j idosa, !ue Tobias apresentou

como sendo "ilda, sua esposa, e a outra em idade madura, Luciana, sua irm#...

Tobias fez referncia ao desconhecimento de Andr !uanto ao seu caso familiar.

$sclareceu !ue as duas senhoras !ue o receberam haviam sido suas esposas na

Terra. % mdico ficou confuso ... &em'humorado, o chefe da casa e(plicou !ueera motivo de alegria falar sobre o assunto, pois haviam vencido o monstro do

ci)me inferior e dado um belo passo na con!uista da fraternidade real.

*e fato, uma vit+ria, reconheceu Andr. Afinal, milhes de pessoas no mundo

vivem em estado de segundas n)pcias e, no alm, deve ser uma situa-#o

constrangedora tanto para o homem !uanto para a mulher... Foi nesse instante

!ue Luciana interveio para dizer !ue toda a felicidade !ue viviam, na!uele lar,deviam ao esprito de amor e ren)ncia de "ilda. A senhora Tobias disse n#o

merecer os elogios, e resolveu contar como tudo ocorrera, para falar do seu

despreparo.


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/a e(istncia )ltima, ela e Tobias haviam se casado muito jovens, unidos por um

amor verdadeiro. *esencarnara, porm, no nascimento do segundo filho. Tobias

chorava sem remdio, en!uanto ela agarrara'se a ele e aos dois filhinhos,

permanecendo nas zonas umbralinas. 0econhecia !ue o esposo precisavareorganizar o ambiente domstico, mas !uando, um ano depois, ele desposou

Luciana, sentiu'se uma loba ferida. 1hegou a lutar contra a nova esposa,

tentando ani!uil'la, mas 2esus lhe concedeu a visita providencial de sua av+

materna. 1olocando'a no colo, a av+, bondosamente, abriu'lhe os olhos para o

erro !ue estava cometendo. Luciana n#o estava lhe roubando a famlia, antes,

servia de m#e a seus filhos. $ra assim !ue agradecia3 %nde estava a religi#o do1rucificado !ue havia aprendido3 "ilda abra-ou'se a ela aos prantos e

abandonou o ambiente domstico, vindo em sua companhia para os servi-os de

/osso Lar. $studou, trabalhou muito, ajudou Tobias e sua nova famlia. "oje est#o

todos reunidos pelos sagrados la-os espirituais.

Luciana aprendeu !ue h casamento de amor, de fraternidade, de prova-#o, de

dever. % matrim4nio espiritual realiza'se alma com alma, representando os

demais simples concilia-es... $le se d pela combina-#o vibrat+ria, ou seja, pela

afinidade m(ima ou completa. 5uanto posi-#o de Luciana, a de irm#. $la

est prestes a reencarnar, !uando reencontrar seu nobre companheiro de muitas

etapas terrenas.


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CAPTULO 39 - Pontos de destaque

Todo problema que torture aalma deve ser repartido.

Sentimentos possessivosimpediam Andr Lui de!ompreender o lar de Tobias.

Perd"o# Para perdoar pre!iso mover e removerpesados $ardos do passado

A !aridade le%&tima apoia-sena $raternidade


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uem () n"o passou pomomentos di$&!eis*


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ual a nossa primeira rea+"o


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A experincia vivida na casa de Tobias tornara-se assunto obsessivopara Andr Luiz. No procederia, assim, com a sua querida Zlia. Naprimeira ol!a, procurou as explica"#es de Laura, abrindo-l$e o cora"otorturado.

%oc ez bem em trazer a questo ao nosso estudorec&proco. Todo problema que torture a alma pedecoopera"o ami!a para ser resolvido.'

PO, 'U*
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Cooperao

"E ele respondeu: Como poderei entender se algum me no ensinar?"- (ATOS, captulo 8, ersculo !#

Desde a vinda de Jesus, o movimento de educao renovadora parao bem dos mais impressionantes no seio da Humanidade.Em toda parte, ergueram-se templos, divulgaram-se livros portadoresde princpios sagrados.Percebe-se em toda essa atividade a atuao sutil e magnnima do

!estre "ue no perde ocasio de atrair as criaturas de Deus para o#n$inito %mor. Desse "uadro bendito de trabal&o destaca-se, porm,a cooperao $raternal "ue o Cristo nos dei'ou, como norma imprescindvelao desdobramento da iluminao eterna do mundo.(ingum guarde a presuno de elevar-se sem o au'lio dos outros,

embora no deva buscar a condio parasit)ria para a ascenso.*e$erimo-nos + solidariedade, ao amparo proveitoso, ao concurso edi$icante.s "ue aprendem alguma coisa sempre se valem dos &omens "ue ) passaram,e no seguem alm se l&es $alta o interesse dos contemporneos, ainda "ueesse interesse sea mnimo.
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s apstolos necessitaram do Cristo "ue, por sua ve/, $e/ "uesto de prenderos ensinamentos, de "ue era o divino emiss)rio, +s antigas leis.Paulo de 0arso precisou de %nanias para entender a prpria situao.

bservemos o versculo acima, e'traido dos %tos dos %pstolos.1ilipe ac&ava-se despreocupado, "uando um ano do 2en&or o mandoupara o camin&o "ue descia de Jerusalm para 3a/a. discpulo atendee a encontra um &omem "ue lia a 4ei sem compreend5-la.E entram ambos em santi$icado es$oro de cooperao.

(ingum permanece abandonado. s mensageiros do Cristo socorremsempre nas estradas mais desertas. 6 necess)rio, porm, "ue a alma aceitea sua condio de necessidade e no despre/e o ato de aprender com &umildade,pois no devemos es"uecer, atravs do te'to evanglico, "ue o mendigo de entendimentoera o mordomo-mor da rain&a dos etopes, superintendente de todos os seus tesouros.

%lm disso, ele ia de carro e 1ilipe, a p.

7%8#E*, 1rancisco Cndido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Esprito Emmanuel. 9


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O caso Tobias, segundo ela, no era nico enre as regi!es "ueculivava# $ensa#enos elevados. Para Andr%, $or%#, erac&ocane.()uando nos atemos aos pontos de vista propriamente

$umanos, essas coisas do at para escandalizar* entretanto,meu ami!o, necess+rio a!ora sobrepormos a tudo osprinc&pios de natureza espiritual.'Ponderou "ue 'oi longa a escala de ani#alidade "ue$ercorre#os. O se(o $arici$a do $ari#)nio de 'aculdadesdivinas, "ue de#ora#os a co#$reender.


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... o se(o % a energia criaiva, #as o a#or necessia esar *uno delea 'uncionar $or le#e seguro.Se a si#$aia se(ual $renuncia a dissolu+o de obras #oraisres$eiveis, % i#$rescind-vel "ue o a#or l&e noreie os recursos

$ara #ani'esa+!es #ais alas, $or"uano se#$re "ue a ara+ogen%sica % #ais $oderosa "ue o a#or, surge# as crises de longocurso, reardando o $rogresso e o a$er'ei+oa#eno da al#a, "uandono l&e e#barga# os $assos na loucura ou na 'rusra+o, naen'er#idade ou no cri#e...uase se#$re, os "ue c&ega# al%#/#ulo, se(ual#enede$ravados, de$ois de longas $erurba+!es, renasce# no #undo,olerando #ol%sias insidiosas, "uando no se cor$ori0"ue# e#deses$eradora condi+o inversiva, a#argando $esadas $rovas co#oconse"u1ncia dos e(cessos deliuosos a "ue se rendera#....Se a in"uiea+o se(ual e vergasa as &oras, no e decidas aaceiar o consel&o da irres$onsabilidade "ue e inclina a $arirleviana#ene 2ao enconro de u# &o#e#2 ou ao 2enconro de u#a#ul&er2 #uias vees e# $erigoso agravo de eus $roble#as.Anes de udo, $rocura 4eus, na ora+o, segundo a '% "ue culivas, e4eus "ue criou o se(o e# n5s $ara engrandeci#eno da cria+o, nacarne e no es$-rio, ensinar/nos/ co#o dirigi/lo.6

74o livro 28eligio dos s$-rios2, $elo s$-rio ##anuel, :rancisco

& d i d ' li l l


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en&a# casado #ais de u#a ve 'or#ava#, ali, u# lar no "ualse *unava# odas as a'ei+!es "ue con&ecera#. Laura $ediu/l&e"ue no 'osse o radical. =e# se#$re a'ei+o signi0caco#$reenso. Onde vivia#, as consru+!es vibra5rias era#leg-i#as $or"ue lasreadas na 'raernidade real, no enano, &u# grande n#ero de es$-rios "ue no consegue# aravessaras 'roneiras do U#bral.(o incont+veis as criaturas que padecem lon!os anos, semqualquer al&vio espiritual, simplesmente porque se esquivam raternidade le!&tima.'

... Andr% Lui recon&eceu o valor do casa#eno. Laura 'oial%#, en'aiou a i#$or>ncia de oda e($eri1ncia de se(o $ora'ear $ro'unda#ene a vida da al#a. O #%dico seniu/seconsrangido devido ?s le#bran+as de sua vida no $lanea.rigira u# alar ? es$osa, #as ivera deslies se(uais. Anes

"ue a $erurba+o o#asse cona dele, Laura le#brou/o "ue a@iseric5rdia divina o'erece in#eros recursos $ara a rei0ca+odas $essoas.


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S5 & evolu+o real co# a viv1ncia da regra urea ensinada $or

esusB a da reconcilia+o i#ediaa co# os adversrios. Seriai#$orane "ue isso 'osse 'eio no $er-odo enre vidas, a 0# de"ue a $a de consci1ncia ornasse #enor a bagage# de$reocu$a+!es na vola ? carne. =o enano, essa con"uisa no% 'cil, $or"ue a"uele "ue $erdoa real#ene $recisa #over e

re#over $esados 'ardos de ouras eras, denro de si #es#o.


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6. 1ada um de vocs vai receber uma pedrinha.

7. $ssa pedrinha foi atirada em vocs por algum.

8. %bservem a pedrinha. 9ocs a guardam com carinho para devolv'la

!uando tiverem oportunidade.

:. Agora, vamos fazer algumas atividades.

;. % !ue aconteceu3


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$ssa pedrinha representa uma ofensa, uma mgoa, n#o perdoada por n+s..

=ma mgoa, uma ofensa, atrapalha a vida de !uem acarrega3

5uando n#o perdoamos a uma pessoa >!uando n#o

largamos a pedra? !uem mais sofre3 5uem fica mais

incomodado3 @or!ue t#o difcil perdoar3

0epetir as atividades, sem as pedrinhas.


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P84OA AO8A

=o e deen&asDTorna ? $resen+a do co#$an&eiro "ue e 'eriu e $erdoa,

a*udando/o a recu$erar/se.8eEee e a#$ara/oDuanas dores e "uanas $erurba+!es l&e vergasara# a al#a,anes "ue a $alavra dele se erguesse $ara o'ender/e ou anes"ue o seu bra+o, ar#ado $ela inco#$reenso, de'erisse conra

i o gol$e de$ri#eneFuarda a cal#a e au(ilia, se# cessar.@ais arde, % $oss-vel "ue no $ossas, $or ua ve, su$orar o&orrendo assalo da ira e recla#ars, igual#ene, o blsa#o daal&eia co#$reenso.8eorna ao eu lar ou ? ua lua e es$al&a, de novo, a b1n+o do

a#or, co# odos os cora+!es "ue *ae# envenenados, $elo 'elda crueldade ou $ela $e+on&a da calnia.=o &esies, $or%#D Perdoa agora, en"uano a o$orunidade derea$ro(i#a+o e 'avorece os bons dese*os $or"ue,$rovavel#ene, a#an&, o ense*o lu#inoso er $assado e no

enconrars, ao redor de i seno a cina do arre$endi#eno e oc&oro a#ar o da inil la#ena o.


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