Slides o papel das cooperativas em relação a determinação e distribuição de renda

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Esses slides foram um trabalho para um seminário para compreender o papel das cooperativas na determinação e distribuição de renda

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  • O papel das cooperativas na determinao e distribuio

    de renda nacional

    DISCENTES: JACQUELINE ARANTES RODRIGUES SOARES,PATRIC DALCIN VENTURINI,JAQUELINE SOUSA DA SILVA, MATHEUS BALDUNO SALKOVSKI JUNGES, ANA LAURA OGLIARI,YURE MATEUS, RENATO ROCHA

  • O que Cooperativa?

  • Cooperativa uma associao voluntria com fins econmicos podendo nela ingressar as que exercem uma atividade e tenha capital social.

    Seu surgimento veio com a resistncia do movimento operr io para combater a explorao v inda do desenvolvimento do capitalismo.

    O objetivo de criao de cooperativa a construo de uma sociedade solidria mtua.

  • Princpios Bsicos de Cooperativismo Atualmente Vlidos

    Adeso Voluntria e Livre. Controle Democrtico pelos Scios. Participao Econmica dos Scios. Autonomia e Independncia. Educao, Treinamento e Informao. Cooperao Entre Cooperativas. Preocupao Com a Comunidade.

  • Organizao e administrao de uma cooperativa

  • Tipos de cooperativas

    Cooperativas Singulares. Cooperativas Centrais e Federaes. Cooperativas Confederaes. Cooperativas Mistas.

  • No Brasil a cooperativas em sua maioria so mistas (sobre o seu tipo ou setor que pertence dentro da economia). As cooperativas formais esto no campo de produo agrcola com as monoculturas.

  • Como Formar uma Cooperativa

    rea de Atuao e Objetivo da Associao. Direitos e Deveres dos Associados. Conceito de Admisso, Demisso e excluso de

    Associados. Capital e Valor Mnimo das quotas-partes Para Subscrio

    dos Associados. Formas de Devoluo das Sobras Lquidas e Rateio das

    Despesas. Normas Para a Administrao e a Fiscalizao da

    Cooperativa, etc.

  • Caracterstica de Organizaes Cooperativas

    Permite o livre ingresso de pessoas. Propiciam a variabilidade do capital social, representado por quotas-partes. Possibilita ao associado se desligar qualquer momento, desde que esteja

    em dia com suas obrigaes. Tornam indisponvel as quotas-partes para terceiros ou pessoas estranhas

    cooperativa. Asseguram a cada associado o direito de votar nas reunies da Assembleia

    Geral dos Scios. Distribuem o lucro lquido proporcionalmente s operaes realizadas

    pelos associados. Constituem um fundo de reserva para cobrir possveis perdas econmicas. Constituem um Funda de Assistncia Tcnica, Educacional e Social (Fates),

    destinado educao dos associados e seus familiares.

  • Como ocorre a distribuio e determinao de Renda: Vantagem da cooperativa

  • Partirmos do pressuposto que cooperativas so sociedades de pessoas, com forma e natureza, jurdicas prprias, de natureza civil, no sujeitas a falncia, constitudas para prestar servios aos associados.

  • Vantagens Organizacionais em Relao ao Trabalho

    Eliminam a relao empregado-empregador. Substituem a figura do intermedirio. Eliminam a figura do atravessador. Permitem que os prprios associados exeram a direo e fiscalizao

    da cooperativa. Representam coletivamente os interessem e/ou necessidades de todos

    os associados. Negociam melhores preos, prazos e formas de pagamento junto a

    fornecedores. Formam uma central ou federao de cooperativas partir da unio de

    pequenas cooperativas singulares de mesmo segmento de trabalho, facilitando a expanso das operaes.

    Garantem direitos iguais a todos os scios. Possibilitam o desenvolvimento intelectual dos associados e seus

    familiares.

  • Vantagens Econmicas de uma Cooperativa

    Empresa comum: FGTS + Sesi/Sesc + Senai + Salrio Educao + Incra + Seguro-acidente + Sebrae + INSS + Encargos Provisionais + Custos de Quitao... etc, que correspondem a, aproximadamente, 78% das despesas trabalhistas.

    Cooperativa: Taxa de Administrao da Cooperativa (pr-labore dos dirigentes) + Recolhimentos ao INSS + ISS, que correspondem a apenas 40%.

  • Si se parte de la base de que tambin los indivduos que cooperan actan en forma interesada y racionalmente, el mejoramiento econmico de los participantes es una condicin necessaria para la realizacin de la cooperacin cooperativa. La cooperacin cooperativa puede llevar a un perfeccionamiento de las condiciones de intercambio en los mercados de compra y venda y/o a una reduccin de los costos intracooperativo-intraempresariales dele proceso de compra y venda. Aqu se destacan en ele efecto cooperativo: la ley de los grandes nmeros, la ley de los costos decrecientes, los principios de organizacin en base la divison del trabajo y la unin dele trabajo( ESCHENBURG, 1979,p.39).

  • Un mejoramiento de la posicin de intercambio de cada individuo se pude alcanzar si un grupo de pequeas empresas fundan una cooperativa ( en este aso una cooperativa de compra)[]Con esto la situacin monoplica se transform en una situacin duoplica, en la que la empresa cooperativa e uma outra empresa compiten por la demanda de los socios y no socios de la cooperativa(p.43).

  • Teoria Econmica e Ideologias da e na cooperativa

  • Ideologias

    Rios orienta, nas suas concluses, dois tipos de ideologia para compreender o processo de funcionamento das cooperativas existentes que so a CONSERVADORA e a INOVADORA.

  • Cooperativa que segue a ideologia conservadoraconcretizam a ideia de concorrncia perfeita e seu fortalecimento paliativo sobre algumas lacunas sociais e econmicas que atrapalham o desenvolvimento do capitalismo.

  • Cooperativa que segue a ideologia inovadorao seu papel estruturante e transformador, por isso no limita-se a legislao do Estado com a propriedade social dos meios de produo; gesto democrtica desses e orientao da produo em funo da satisfao das necessidades humanas.

  • Quando salientamos as diferentes ideologias que podem existir para as prticas e manuteno das cooperativas entende-se que a por trs dessas decises um carter identitria, sobre essa perspectiva analisaremos as bases tericas sobre as cooperativas: Karl Marx, Max Weber, Drahein, Henzler, Engellhard

  • Origens de lei da reforma do sistema cooperativo brasileiro

  • Cooperativismo no Brasil

    Chegada do cooperativismo no Brasil 1872 Decreto 5.084, de 11/11/1872: Cooperativa predial Decreto 979, 06/01/1903: Cooperativismo de agricultores e

    indstrias Decreto1637, 05/01/1907: Sindicatos profissionais em

    sociedades cooperativas de classe.

  • AOCB criada 1969:

    ABCOOP

    UNASCO

  • O incio das cooperativas brasileiras foi originada pelas elites e a legislao teve inspiraes facistas. A cooperativa brasileira tem caractersticas de imposio poltica de controle e interveno estatal. As cooperativas no Brasil ganham fora na poca de 1930, no Estado Novo de Vargas, compreendendo esse modelo como ponto importante para a modernizao das produes rurais do pas. Por ser de controle a maioria das cooperativas legais no Brasil tem carter de servio e no de produo como um processo emancipador.

  • A evoluo do sistema legislativo brasileiro

    Reconhecimento constitucional brasileiro

    Legislao atual e a proposta do congresso nacional

  • Economia Solidria perspectiva das cooperativas de resistncia

  • A pobreza leva as pessoas a viverem juntas, para diminuir gastos, de forma solidria, formam-se assim cortios, favelas... Para desenvolver a economia dessas comunidades pobres, requer uma organizao em conjunto, cooperada. Geralmente quando se cria projetos nessa rea so de carter solidrio. A ideia comum seria que alguns membros tomassem o lado capitalista e assalariassem os demais, mas ningum tem dinheiro para isso. A ajuda mutua essencial para o desenvolvimento de capital para melhorar sua situao social econmica. O desenvolvimento que combate a pobreza solidrio e isso j vem sendo comprovado na prtica em diversos lugares. (SINGER, 2004. p.5).

  • Na dcada de 70 o desemprego assolou a vidas dos trabalhadores e das trabalhadoras, ter emprego era privilgio de poucos. Neste contexto surge com fora a ideia de economia solidria, denominada muitas vezes como Novo cooperativismo. ideia que privilegia a autogesto, a democracia e a igualdade dentro dos empreendimentos, e o repudio ao assalariamento, um modo de produo baseado na solidariedade. Ideia que vai contra a lgica de produo capitalista, no sendo apenas um dono, e sim propriedade coletiva.

  • Dcada de 90 surgimento das cooperativas de resistncia , que podem tender para a prtica da autogesto da produo, mas que no geral, encontram-se longe disso. Essas formas associativas de produo e resistncia, no atual estgio do capitalismo, conforma um campo de prticas diferenciadas e superiores em relao ao cooperativismo tradicional, pois avanam na democratizao da propriedade e das relaes de trabalho, apresentando um potencial para a criao de novas relaes sociais num ponto nevrlgico do sistema. Mas ainda assim cooperativas e, portanto, insuficientes enquanto prticas de auto-organizao das trabalhadoras tudo em vista sua prpria emancipao social(FARIA, 2011,p.30).

  • Institucionalizao da Economia Solidria no Brasil

  • No Brasil, em Junho de 2003 criou-se a Secretaria Nacional de Economia Solidria - Senaes no Ministrio do Trabalho e do Emprego MTE. Aqui, a economia solidria foi uma opo adotada por movimentos sociais e importantes entidades da sociedade civil, como Igrejas, sindicatos, universidades e partidos polticos. (SINGER, 2004.p.3).

  • Hoje a UNICAFES Unio das Cooperativas da Agricultura Familiar e da Economia Solidria trabalha com o intuito de colocar essas cooperativas de economia solidria no PAA Programa de Aquisio de Alimentos e no PNAE Programa Nacional de Alimentao Escolar, como uma forma de distribuir renda.

  • Experincia de cooperativa: Cooper- Casa Nova - Chapec