Upload
pedro-paulo
View
169
Download
3
Embed Size (px)
Citation preview
Universidade Estácio de SáCurso de Graduação em Enfermagem
O QUINTO SINAL VITAL: O MANEJO DA DOR EM PACIENTES ADULTOS REALIZADO POR
ENFERMEIROS
Bruna MattosGenoveva MataLuciana Martins
Sabrina RodriguesProfª. Ms Rita Maria Araújo Costa.
Rio de janeiro2011
Introdução:
Tema O manejo da dor em pacientes adultos realizado por
enfermeiros
Linha de pesquisa O Cuidar no processo Saúde-doença.
Área predominante Enfermagem no cuidado a Saúde do Adulto e do
Idoso.
Justificativa:A um grande interesse da sociedade científica à respeito da dor, devido a um aumento significativo na taxa de sobrevida da humanidade pois no cenário Brasileiro, a dor em sua forma crônica, acomete aproximadamente 50 milhões de pessoas.
( SBED 2011)
A dor é a motivação mais comum para a procura por um serviço de saúde.
(SMITH 2001)
MetodologiaTipo de pesquisa
Bibliográfica e descritiva (LAKATOS e MARCONI, 2001 e GIL, 1996)
Método de abordagem Qualitativa. (MINAYO, 1996)
Técnica de coleta de dados Fontes de dados impressas: artigos e livros. Fontes online do sistema BIREME-BVS ( LILACS,
BDENF e SCIELO)
Técnica de análise de dados Análise Temática ( MINAYO,2002).
Base conceitual:DOR
“Experiência sensitiva, emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar este termo através de suas experiências anteriores”
SBED(2011)
FISIOLOGIA DA DOR
GUYTON e HALL(2002)
Base Conceitual:TIPOS DE DOR
AgudaCrônicaRecorrenteProjetadaInduzidaHiperalgesiaEspontânea
CAILLEIT, 1999 GUYTON e HALL, 1998
Análise de Dados:
FONTE: MATTOS, Bruna; MATA, Genoveva F.C. MARTINS, Luciana; RODRIGUES, Sabrina
Escala Numérica
Andrade FA, Pereira(2006);Beyer e et al(2005), Lafleur KJ(2004), Luffy R, Grove SK(2003); Potter e Perry(2001); Smeltzer e Bare(2008); Silva JÁ E Ribeiro-Filho NP,(2006) Sousa FAEF(2004), Willis MH, Merkel SI, Voepel-Lewis(2003). Chaves LD, 2004
Escala Analógica Visual
Andrade FA, Pereira (2006), LafleurKJ (2004),Luffy R, Grove SK( 2003)Potter e Perry(2004), Silva JAe Ribeiro-FilhoNP(2006)Smeltzer e Bare(2008), Pinto (2005),Chaves LD( 2004)
Análise de Dados:
Escala de Faces
Andrade FA, Pereira( 2006); MacLaren R, Plamondon JM, Ramsay KB(2000); Silva JA e Ribeiro-Filho NP(2006)
Escala Verbal
Andrade FA, Pereira LV, SousaFA(2006); Bruckenthal P. PainAssessment Across the LifeSpan.(2008)American PainSociety(2006); Sousa FAEF,Hortense P(2004). ;Chaves LD (2004)
FONTE: MATTOS, Bruna; MATA, Genoveva F.C. MARTINS, Luciana; RODRIGUES, Sabrina
Análise de Dados:Escala Multidimensional de Mc GILL
Santos e et al (2006); Pimenta CA, Teixeira MJ(1997); Sousa FAEF, Hortense P(2004);ER, Chaves LD, (2004)
Identificar possíveis causas e aspectos que estejam contribuindo para causa da Dor
Practice guidelines forpostanesthesic; Task Force onPostanesthesic(2002); Buckley H.Nurses management of postoperative pain(2000); Patti CAM,Vieira JE(2004); Pimenta CAM,Teixeira MJ(1997)
FONTE: MATTOS, Bruna; MATA, Genoveva F.C. MARTINS, Luciana; RODRIGUES, Sabrina
Análise de Dados:
Questionar ao médico sobre a reavaliação do cuidado caso o fármaco, não tenha efeito
Lafleur KJ(2004); Practice guidelines for postanesthesic; Task Force on Postanesthesic(2000);
FONTE: MATTOS, Bruna; MATA, Genoveva F.C. MARTINS, Luciana; RODRIGUES, Sabrina
DISCUSSÃO DA ANÁLISE DE DADOS A mensuração e avaliação são comumente utilizadas na literatura relacionada à dor, no entanto possuem algumas diferenças.
Mensurar refere-se ao escalonamento de um número ou valor que pode ser atribuído por intermédio de instrumentos unidimensionais e avaliar é um processo de maior complexidade, pois leva em consideração outros aspectos referente a dor como experiências sensoriais, afetivas e cognitivas.
DISCUSSÃO DA ANÁLISE DE DADOS
A avaliação da experiência dolorosa tem como objetivo: determinar os elementos que possam justificar manter ou exacerbar a dor, sofrimento e a incapacidade, apurar o impacto da dor na vida do indivíduo e verificar a eficácia das intervenções terapêuticas propostas.
Referências: ACKERMAN, Diane; Uma história Natural dos Sentidos .São
Paulo:Bertrand;1992. AMERICAN SOCIETY OF ANESTHESIOLOGISTS.Task force on
acute pain management. Practice guidelines for acute pain management in the postoperative setting: an up date report by the American Society of anesthesiolo gists task force acute pain management.Anesthesiology, 2004;100:1573-1581
ANDERSON, K. ET ALBrief cognitive-behavioral audiotapefor cancer-related pain: Immediate but notlong-term effectiveness.2006 Cancer, 107(1), 207-14.
ANDRADE F.A, PEREIRA,L.V.SOUSA,F.A. Pain measurementin the elderly: a review. Rev Lat Am Enfermagem,2006;14:271-276
ALIANÇA AMERICANA PARA CANNABIS MEDICAL. Cannabis e Tratamento da Dor. Revista Saúde Cannabis. Saúde Cannabis Canadá, 2003.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E.Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1989.
BEYER J.E ,et al. The alternate forms reliability of the Oucher pain scale. Pain Manag Nurs, 2005; 6:10-17.
BOCCHI, S.C.M. e et al.Sistematização da assistência de enfermagem a paciente com luxação de coluna cervical: estudo de caso. Rev.Iatino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 4, n. 2, p. 113-29, Julho 1996
BONICA, JJ. The management of pain. 2nd ed.Philadelphia: Lea & Febiger; 1990. Anatomic and physiologic basis of nociception and pain; p.28-94.
CAILLIET, René. Dor, mecanismos e tratamentos. Porto Alegre: Artemis, 1999
COLHADO, Orlando C.G e et al,Toxina botulínica no tratamento da dor. Rev. Bras. Anestesiol. vol.59 n.3 Campinas Mai-Jun. 2009.
CHAVES L.D. O processo de enfermagem no atendimento do indivíduo com dor. In: Chaves LD, Leão ER, editores. Dor: 5º sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. Curitiba: Maio; 2004. p.51-8.
BONFÁ, Laura e et al. Uso da cannabis na Dor crônica em cuidados paliativos.Revista Brasileira de Anestesiologia.São Paulo. Vol.58 n.3 Maio - Jun ,2008.
BRASIL, Ministério da Saúde,INCA.Cuidados Paliativos Oncológicos:Controle da dor.Brasília,2001.
BRASIL, Ministério da Saúde, Política de Humanização: Humaniza SUS, Brasília, 2004.
BRESSAN, Federico Roriz e et al.Estratégia para implementação de serviço de tratamento da dor no Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Goiás Revista da Dor,n11 (1):45-49,2010.
BUCKLEY H. NURSES MANAGEMENT OF post-operative pain. Contemp Nurse, 2000;9:148.
BRUCKENTHAL,P.Pain Assessment Across the Life Span.American Pain Society 19th Annual Meeting.2008
CALVERLEI, RK. Tratado de anestesiologia clinica.1 ed.São Paulo.1993.
CIANCIARULLO, Tamara Iwonow. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 2003
CHAVES, Lucimara Duarte; LEÃO, Elisete Ribeiro. Dor o 5º sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. Curitiba: Maio, 2004
COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana G. de. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB, 2002.
CASAL, G.B; DOMINGUEZ, S.M. Tratamiento psicológico del dolor asociado alcáncer em adultos y niños. In L. A. O. Guadalupe Psicología de la salud .2006 (203-218). Mexico: Plaza Y Valdes
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências. Brasília, 1986.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN n.159 de 1993: Dispõe sobre a consulta de enfermagem
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 358 de 3 de Outubro de 2009: dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Brasília.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 2007
DUCAN,M.D;LEIS,A;TAYLOR,J.W. Impact and outcomes of an Iyengar yoga programin a cancer centre. 2008 Current Oncology, 15(supl. 2), 72-78
ERNST,E. Massage therapy for cancer palliation and supportive care: a systematic review of randomised clinical trials. 2009 Support Care Cancer, 17, 333-337.
FAKIH, Flavio Trevisani e et al.Medicação:Aspectos éticos –legais no âmbito da Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem.vol.62.n1 Brasília Jan-Fev 2009.
FILHO, Reynaldo J.G.Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, comparativo entre a associação de cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol e a ciclobenzaprina, para avaliação da eficácia e segurança no tratamento de pacientes com lombalgia e lombociatalgia agudas. Acta ortop. bras. vol.14 n.1 São Paulo. 2006.
GUYTON, Arthur C; HALL, Jonh Edward. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos e pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
GRANNER, Karem Mendes e et al,Dor em Oncologia intervenções complementares e alternativas ao tratamento medicamentoso.Revista tema Psicologia. Ribeirão Preto vol. 18.2010.
HORTA, Wanda de Aguiar; Processo de enfermagem. 16. ed. São Paulo: EPU, 2005.
IKSILARA, Maria Cecília. Atuação da enfermeira na Cordotomia cervical percutânea para controle da dor oncológica. Rev. Bras. Enferm. vol.56 n.2 Brasília mar-abr. 2003.
ISHIZUKA, Pedro e et al.Avaliação da S(+) cetamina por via oral associada à morfina no tratamento da dor oncológica. Rev. Bras. Anestesiol. vol.57 n.1 Campinas Jan.-Fev. 2007.
JOHNSON, M; MARTINSON, M.Efficacy of electrical nerve stimulation for chronic musculoskeletal pain: A meta-analysis of randomized controlled trials. Pain. 2007 130, 157-165
KAMIMURA,Helayne Mika, e et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: acidente por Loxosceles gaúcho Rev. Bras. Enf. Brasília 2009 nov-dez; 62(6): 928-31.
KRAYCHETE, Durval Campos e et al. Papel da lidocaína por via venosa no tratamento da dor na esclerodermia. Rev. Bras. Anestesiologia. vol.53 n.6 Campinas Nov-Dez. 2003.
LAFLEUR.K.J.Taking the fifth vital sign.2004 LOWE K.N.The nature of labor pain .am J Obstet
Gynecol.2002; LUFFY,R;GROVE,S.K. Departments – Examining
the validity, reliability, and reference of three pediatric pain measurement tools in African-American children.Pediatr Nurs, 2003;29:54-59
MACLAREN,R;e et al,Prospective evaluation of empiric versus protocol-based sedation and analgesia. Pharmacotherapy, 2000;20:662-672
MINAYO, M. C. Pesquisa social: teoria, métodos e criatividade. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
MONZILLO, PAULO. H e et al.Tratamento agudo na crise de enxaqueca refratária na emergência. Arq. Neuropsiquiatria 2004; 62(2-B): 513-518.
MURTA, S. G. Avaliação e manejo da dor crônica In M. M. M.J. de Carvalho (Org.),
Dor: um estudo multidisciplinar (pp. 174-195).1999 São Paulo: Summus. NATIONAL PHARMACEUTICAL COUNCIL (NPC); Joint Commission on
Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO). Pain: current understanding of assessment,
management, and treatments. Reston: NPC, 2001 OLIVEIRA, Amaury Sanchez;TORRES,Henrrique Paiva de.O papel dos
bloqueios anestésicos no tratamento da Dor de origem Cancerosa .Revista Brasileira de Anestesiologia. Vol. .53 5:654-662,2010
PATTI,CAM,et al Incidência e profilaxia de náuseas e vômitos na recuperação pós-anestésica de um hospital-escola terciário. Rev Bras Anestesiol. 2008; 58:462-469
PEDROSO R.A,CELICH KLS. Dor: quinto sinal vital, um desafio para o cuidar em enfermagem. Texto Contexto Enferm.2006;15(2):270-6.
PELLOSO Lia R.C.A. Efeitos dos anticonvulsivantes Gabapentina e carmabazepina associados ou não ao antidepressivo Amitripitilina no controle da dor neuropática em pacientes portadores de Hanseníase. 2005.125p.Tese de doutorado-Faculdade de Medicina USP.São Paulo.
PEREIRA, Helena Lucia Alves e et al. Tratamento com antiinflamatórios tópicos na osteo artrite de joelho. Rev. Bras. Reumatol. vol.46 n.3 São Paulo Mai/Jun, 2006.
PIMENTA CAM, KOIZUMI MS, TEXIERA MJ. Dor no doente com câncer: características e controle. Rev Bras Cancerol. 1997;43(1):21-44
PIMENTA CA;TEXEIRA MJ Questionário de dor McGill: proposta de adaptação para língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP.1996;30(3):473-83
PIMENTA CAM,KOIZUMI M.S,TEXEIRA M.J. Dor no doente com câncer: características e controle. Rev Bras Cancerol. 1997; 43(1):21-44.
PINTO LS;CASA, ECGS. Sistematização da Assistência de Enfermagem no tratamento da dor oncológica. Rev. Enfermagem UNISA 2005; 6: 64-9.
PIMENTA, Cibele A. Mattos de, e et al. Controle da dor no Pós-operatório. Rev.Esc. Enfermagem. USP vol.35 no. 2 São Paulo Jun 2001.
POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PIMENTA, Cibele A. Mattos de, e et al. Controle da dor no Pós-operatório.Rev.Esc. Enfermagem. USP vol.35 no. 2 São Paulo Jun 2001
PRATICE GUIDELINES FOR POSTANESTHESIC CARE:a report by the American Society of Anesthesiologistis Task Force on Postanesthesic Care. Anesthesiology, 2002;96:742-752.
PULTER ME, MADUREIRA VSF. Dor no recém-nascido: percepções da equipe de enfermagem. Cienc Cuid Saude.2004; 2(2):139-46.
REPPETTO, Maria Ângela; SOUZA, Mariana Fernandes de Avaliação da realização e do registro da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em um hospital universitário. Rev. ABEN vol. 58(3): 325-9. Maio - Jun, 2005.
REZENDE, Márcia U; GOBBI, Riccardo G. Tratamento medicamentoso da Osteoartrose do joelho. Rev. bras. ortop. vol.44 n.1 São Paulo Jan.-Fev. 2009.0102
RIGOTTI, Marcelo; FERREIRA, Adriano M. Intervenções de Enfermagem ao paciente como dor. Arq. Ciên. Saúde vol.12 (1): 50-4 São Paulo. 2005.
RIO DE JANEIRO, Prefeitura do Rio de Janeiro. Subsecretaria de Ações e Serviços em Saúde. Uso Racional de Psicofármacos.Ano 1 vol.1 Abril.Jun,2006
SANTOS,e et Aplicação da versão brasileira do questionário de dor Mc Gill em idosos com dor Crônica.Actafisátrica.2006..
SAKATA, Rioko Kimiko; ISSY, Adriana Machado. Fármacos para tratamento da dor. São Paulo: Manole. 2008.
SCHISLER EL. O conceito da dor total no câncer.In: Nascimento-Schulze CM, organizador.
Dimensões da dor no câncer. São Paulo: Robe Editorial; 1997 SILVA,Flavia Claro da e et al.Prevenção da dor fantasma com uso de
cloridrato de Amitriptilina.Rev Bras. de Cancerologia vol 54 (4):345-349.Rio de Janeiro.2008.
SILVA J.A.;RIBEIRO.Filho N.P.Avaliação e mensuração de dor: pesquisa, teoria e prática. Ribeirão Preto: FUNPEC; 2006
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA ESTUDO DA DOR.Capitulo Brasileiro da Internacional Association for Study Off Pain (IASP)Projeto “controle da dor no Brasil”.2011.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Artrite Reumatóide:
Diagnóstico e Tratamento. 2002.
SOUZA, Kleber M. e et al.Uso de Dexmedetomidina em anestesia geral para tratamento cirúrgico de aneurisma cerebral, em paciente gestante, portadora de doença hipertensiva específica da gestação. Rev. Bras. Anestesiol. vol.55 n.2 Campinas Mar.-Abr. 2005.
SOUZA, Fátima Aparecida Em Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Revista Latino-americana de Enfermagem. v. 10, n. 3, maio/jun. 2002. p. 446-447.
SOUZA FAEF, SILVA J.A Mensurando Dor. Rev. Dor. v.6(4):680-7.2005 SMITH,B.H;ELLIOTT,A.M;CHAMBERS,et al. Theimpact of chronic pain in
the community. Fam Pract,2001;18:292-299. STRAUB,R.O. Medicina Complementar e Alternativa. In R. O. Straub
(Org.), Psicologia da Saúde (pp. 497-530).2005 Porto Alegre: Artmed SWELTZER, Suzane C.; BARE, Brenda G. Brunner & SuddarthTratado
de enfermagem médico-cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TAMEZ, Raquel N.; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TORRITESI, P.; VENDRÚSCULO, D.M.S. A dor na criança com câncer: modelos de avaliação. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 6, n. 4, p. 49-55. out. 1998. 2010.
WATANABE, Leonardo Eizo; KUWAE, Mário Yoshihide.Tratamento cirúrgico de dor neuropática em membro inferior por ferimento de arma de fogo. Relato de caso*
Rev. Dor. São Paulo, 2011 Abr-Jun; 12(2): 188-90. WILLIS .M.H,et al. FLA CC Behavioral Pain Assessment Scale: a
comparison with the child’s self-report. Pediatr Nurs, 2003;29:195-198.
VERHAAK.P.F; e et al. Prevalence of chronic benign pain disorder among adults: A review
of the literature. Pain, 1998; 77:231-239. VIEIRA, Vivian. B. e et al. Sistematização da assistência de
enfermagem em um ambulatório de hanseníase: estudo de caso. Arq Ciênc Saúde 2004 abr-jun;11(2)
YANCEY, Philp;BRAND,Paul. A dádiva da dor: Por que sentimos dor e o que podemos fazer a respeito.Tradução Neyd Sirqueira.São Paulo: Mundo Cristão.2005
ZOTELLI, Vera Lucia R. e et al.Uso da Acupuntura no Manejo da Dor em pacientes com alterações na articulação Temporo Mandibular (ATM),Revista de Odontologia da USP .2010:22 (2) 185 Maio –Agosto.