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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 KV Código SM01.00-00.004 Processo Atendimento aos Clientes Edição 11ª Folha 1 DE 117 Atividade Data 25/08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES GRUPOS DE ACESSO Edição Data Alterações em relação à edição anterior 06/12/2004 Edição inicial. 28/07/2005 Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, 4.122.21 a 4.122.25 com os requisitos da NR-10. 01/09/2006 Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio, 4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura. Alteração dos itens 4.27.9 tornando opcional a instalação de cabo reserva no ramal de entrada, 4.27.12 adotando o critério de potência instalada em transformadores, 4.84.3 padronizando a caixa F4, e 4.116 especificando o sistema de aterramento quando no 1o pavimento. Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP. 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens. 23/04/2008 Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e revisão geral. 07/08/2009 Padronizar a caixa tipo F6 até 75KVA, Subestação em qualquer pavimento, excluída a tabela 6 e incluída nova tabela como ANEXO II, Novo suporte para TP e TC e inclusão de entrada de serviço em MT e BT , incluídos os ANEXOS II e IV. 24/08/2011 Revisão geral e Inclusão dos itens conforme resolução Aneel 414/2010: (3.7, 3.14, 3.22, 3.24, 3.31, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21, 4.22, 4.23, 4.24, 4.38, 4.38.1, 4.38.2, 4.38.3, 4.38.4, 4.38.5, 4.64, 4.65, 4.158, 4.176, 4.177, 4.182, 4.183, 4.184, 4.190, 4.191, 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198). Alterados os itens: (4.30 e 4.154) e Incluído dos ANEXOS VI, VII ,VIII e tabela 13. 31/10/2011 Atualizada a tabela do ANEXO II e item 4.39.3. 10/12/2012 Incluído os itens: (3.16, 3.17, 4.64, 4.65, 4.172, 4.180, 4.180.1, 4.180.2, 4.180.3, 4.180.4, 4.182, 4.183, 4.184), Alterado os itens: (3.20, 4.13 a 4.24 e Tabela 11.) e Modelos de cartas: (II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX E X), Incluído o desenho 47. 10ª 27/11/2013 Atualização geral e inclusão dos itens: (4.27, 4.27.1, 4.28, 4.28.1, 4.49, 4,61, 4.67.1, 4.68.1, 4.145, 4.146, 4.150, 4.161, 4.162.12, 4.194, 4.195, 4.199.3, e 4.202.3), Atualizados os ANEXOS I e II e os desenhos 09 e 38. 11ª 25/08/2014 Atualização Geral, com adequação do texto ao Relatório de Diagnóstico - Objetivo IPND/2014, foco na segurança, Inclusão dos itens, 3.29, 4.60, 4.112, 4.162.1, 4.162.2, 4.163.4, 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198, 4.199, 4.200 e 4.201, Atualização das cartas de Modelos II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI do ANEXO V, Atualização da Tabela 7 e Substituição da caixa Polifásica Tipo 2 pela caixa F3. Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão

Primária de Distribuição Classe 15 KV

Código SM01.00-00.004

Processo Atendimento aos Clientes

Edição 11ª

Folha 1 DE 117

Atividade

Data 25/08/2014

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

GRUPOS DE ACESSO

Edição Data Alterações em relação à edição anterior

1ª 06/12/2004 Edição inicial.

2ª 28/07/2005 Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, 4.122.21 a 4.122.25 com os requisitos da NR-10.

3ª 01/09/2006

Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio, 4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura. Alteração dos itens 4.27.9 tornando opcional a instalação de cabo reserva no ramal de entrada, 4.27.12 adotando o critério de potência instalada em transformadores, 4.84.3 padronizando a caixa F4, e 4.116 especificando o sistema de aterramento quando no 1o pavimento. Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP.

4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.

5ª 23/04/2008 Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e revisão geral.

6ª 07/08/2009

Padronizar a caixa tipo F6 até 75KVA, Subestação em qualquer pavimento, excluída a tabela 6 e incluída nova tabela como ANEXO II, Novo suporte para TP e TC e inclusão de entrada de serviço em MT e BT , incluídos os ANEXOS II e IV.

7ª 24/08/2011

Revisão geral e Inclusão dos itens conforme resolução Aneel 414/2010: (3.7, 3.14, 3.22, 3.24, 3.31, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21, 4.22, 4.23, 4.24, 4.38, 4.38.1, 4.38.2, 4.38.3, 4.38.4, 4.38.5, 4.64, 4.65, 4.158, 4.176, 4.177, 4.182, 4.183, 4.184, 4.190, 4.191, 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198). Alterados os itens: (4.30 e 4.154) e Incluído dos ANEXOS VI, VII ,VIII e tabela 13.

8ª 31/10/2011 Atualizada a tabela do ANEXO II e item 4.39.3.

9ª 10/12/2012 Incluído os itens: (3.16, 3.17, 4.64, 4.65, 4.172, 4.180, 4.180.1, 4.180.2, 4.180.3, 4.180.4, 4.182, 4.183, 4.184), Alterado os itens: (3.20, 4.13 a 4.24 e Tabela 11.) e Modelos de cartas: (II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX E X), Incluído o desenho 47.

10ª 27/11/2013 Atualização geral e inclusão dos itens: (4.27, 4.27.1, 4.28, 4.28.1, 4.49, 4,61, 4.67.1, 4.68.1, 4.145, 4.146, 4.150, 4.161, 4.162.12, 4.194, 4.195, 4.199.3, e 4.202.3), Atualizados os ANEXOS I e II e os desenhos 09 e 38.

11ª 25/08/2014

Atualização Geral, com adequação do texto ao Relatório de Diagnóstico - Objetivo IPND/2014, foco na segurança, Inclusão dos itens, 3.29, 4.60, 4.112, 4.162.1, 4.162.2, 4.163.4, 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198, 4.199, 4.200 e 4.201, Atualização das cartas de Modelos II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI do ANEXO V, Atualização da Tabela 7 e Substituição da caixa Polifásica Tipo 2 pela caixa F3.

Nome dos grupos

Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão

Primária de Distribuição Classe 15 KV

Código SM01.00-00.004

Processo Atendimento aos Clientes

Edição 11ª

Folha 2 DE 117

Atividade

Data 25/08/2014

NORMATIVOS ASSOCIADOS

Nome dos normativos

VM02.00-00.005 Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão.

SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais.

VR01.03-00.003 Projeto de Redes de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT.

VR01.03-00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV.

VR01.01-00.248 Terminal maciço de Compressão.

SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.

SM04.05-00.002 Compartilhamento de Subestação Transformadora.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

Classe 15 KV

SM01.00-00.004 11ª Edição 25/08/2014 3 de 117

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO........................................ ............................................................................................................4 2. RESPONSABILIDADES............................... ...............................................................................................4 3. DEFINIÇÕES................................................................................................................................................4 4. CRITÉRIOS..................................................................................................................................................6 5. REFERÊNCIAS..........................................................................................................................................32 6. APROVAÇÃO....................................... ......................................................................................................32 ANEXO I. TABELAS DIVERSAS.......................... .........................................................................................33 ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA....................... .......................................................................................43 ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA.................. .................................................................................44 ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA.............. .........................................................................90 ANEXO V. MODELOS DE CARTAS......................... .....................................................................................92 ANEXO VI. MODELO DE DIAGRAMA UNIFILAR.............. .........................................................................112 ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉ REA...............................................113 ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS...................... ......................................................................................115

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

Classe 15 KV

SM01.00-00.004 11ª Edição 25/08/2014 4 de 117

1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária de distribuição na classe de 15 kV. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, atendimento comercial e regulação, assim como aos interessados, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.. 3.DEFINIÇÕES 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica. 3.6Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.7Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (KW) e quilovolt-ampere-reativo (KVAr), respectivamente. 3.8Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.9Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal. 3.10DPS Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias. 3.11Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.

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Classe 15 KV

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3.12Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.

3.13Fornecimento Definitivo Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária. 3.14Grupo “A” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou, atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundaria, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido nos subgrupos. 3.15Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.16Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 KW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.17Minigeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 KW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.18Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, com dimensões suficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalados numa ou mais linhas de dutos convergentes. 3.19Ponto de Derivação Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade consumidora. 3.20Ponto de Entrega O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, 3.21Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária. 3.22Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.23Potência Disponibilizada Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor. 3.24Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou proteção de suas instalações. 3.25Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega.

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3.26Subestação Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangentes as obras civis e estruturas de montagem. 3.27Subestação Simplificada Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único transformador, com potência de no máximo 300 kVA. 3.28Subestação Convencional Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua quantidade e potência. 3.29Subestação Transformadora Compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras, podendo o compartilhamento ser do transformador ou da área da subestação. 3.30Tensão de Atendimento (TA) Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou quilovolts. 3.31Tensão Contratada (TC) Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts. 3.32Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts. 3.33Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando o fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 4.CRITÉRIOS 4.1As instalações elétricas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e construídas de acordo com as prescrições das NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 KV a 36,2 KV e NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão, quanto aos aspectos técnicos e de segurança. 4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório. 4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos da NBR 13570 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público - Requisitos específicos. 4.4Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública. 4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco. Tensão Nominal (TN)

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4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kV é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 KV, para consumidores monofásicos. Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC) O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da tensão nominal, competindo à Celpe estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente. Limites de Fornecimento 4.8A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a 2.500 kW é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kV. 4.9A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW é atendida em tensão secundária de distribuição, conforme norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ser atendida em 15 kV, quando apresentar um dos seguintes equipamentos: 4.11Motor monofásico com potência superior a 3 CV; 4.11.1Motor trifásico com potência superior a 40 CV; 4.11.2Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kVA monofásica e/ou trifásica com potência superior a 15 kVA; ou 4.11.3Aparelho de raios-X com potência superior a 20 kVA. 4.12A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ainda ser atendida em 15 kV, quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art. 12 da Resolução 414/2010, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira responsabilidade, conforme modelo de carta constante no ANEXO V. Ponto de Entrega 4.13O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: 4.14Existir propriedade de terceiros, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega deve situa-se no limite da via pública com a primeira propriedade. 4.15A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor, observadas as normas e padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel 414/2010. 4.16A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega deve ser na primeira estrutura na propriedade do consumidor. 4.17A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade.

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4.18Tratar-se de rede de propriedade do consumidor, com ato autorizativo do Poder Concedente, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura dessa rede. 4.19Quando a distribuidora atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação.

4.20Quando houver interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de propriedade da distribuidora, observadas a viabilidade técnica e as normas distribuidoras, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas. 4.21Na hipótese do parágrafo anterior, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade. 4.22Por conveniência técnica, o ponto de entrega pode se situar dentro da propriedade do consumidor, desde que observados os padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel 414/2010. 4.23A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis. 4.24O consumidor titular de unidade consumidora do Grupo A é responsável pelas instalações necessárias ao abaixamento da tensão transporte de energia e proteção dos sistemas, além do ponto de entrega. Entrada de Serviço 4.25A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02, 03. 4.26Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega, com uma única medição. Entradas de Serviço em MT 4.27Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que a mesma entrem pelo mesmo lado da edificação e exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto de entrega e sejam unidades consumidoras distintas, com CNPJ diferentes. 4.27.1Quando em uma mesma propriedade urbana ou rural existir mais de uma entrada conforme item 4.27 a mesma deve instalar uma placa de advertência. NOTA: A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: “ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT”, conforme ANEXO IV desenho 01. Entradas de Serviço em MT e BT 4.28Até o limite de cinco unidades consumidoras de BT, localizadas em um mesmo terreno, imóvel ou edificação e devidamente identificadas por CNPJ’s ou CPF’s diferentes, podem ser atendidas por entradas de serviço distintas, em média e em baixa tensão, desde que atendam as seguintes condições: 4.28.1As entradas de serviço em MT e BT para a propriedade (edificação, terreno, área, imóvel, etc.) devem ter acesso pelo mesmo lado de confrontação desta com a via pública, preferencialmente a partir do mesmo poste em MT da rede de distribuição.

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4.28.2Unidade consumidora já atendida em média tensão, cuja edificação tenha previsão de ceder espaço para uma nova unidade a ser ligada em baixa tensão deve providenciar a separação física e elétrica para a nova unidade consumidora. 4.28.2.1O quadro de distribuição geral e o ramal de distribuição da nova unidade devem ser executados de forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites físicos da edificação que abriga a unidade consumidora original. 4.28.2.2Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo imóvel, área ou terreno, alocadas em edificações distintas, com espaço físico entre as mesmas (ex. galpões), devem providenciar apenas a separação elétrica dos respectivos circuitos. 4.28.2.3O ramal de ligação aéreo em BT deve ter acesso direto ao poste particular, pontalete, parede, ou fachada da nova unidade consumidora. 4.29Deve ser afixada placa de advertência, obrigatoriamente, em dois pontos: a) No poste da rede de distribuição onde estiver localizada a entrada de serviço em média tensão, altura mínima de 3,0 metros; b) Próxima à medição em BT, no limite de propriedade, voltada para a via pública, em muro, parede ou poste particular da edificação, no mesmo nível de altura da caixa de medição em relação ao solo. NOTA: A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: “ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT / BT”, conforme ANEXO IV desenho 02. Ramal de Ligação 4.30Até o ponto de entrega é responsabilidade da Celpe executar as obras necessárias ao fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação vigente, Resolução Normativa ANEEL 414/2010, bem como operar e manter o sistema elétrico. 4.31Condições Gerais do Ramal de Ligação 4.31.1Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão; 4.31.2Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da Celpe mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente; 4.31.3Todos os materiais e serviços necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da Celpe; 4.31.4Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por necessidades técnicas da Celpe ou conveniência do consumidor; 4.31.5Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a Celpe deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição; 4.31.6Derivar da estrutura da rede de distribuição da Celpe; 4.31.7Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico; 4.31.8Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída;

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4.31.9Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas; 4.31.10Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas; 4.32Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo 4.32.1A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados deve estar em conformidade com a NBR 15688, observando-se as seguintes determinações: a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R; c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m conforme NBR 15688. 4.32.2No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela 01. 4.32.3Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas. 4.32.4Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados. 4.33Condições Específicas do Ramal de Ligação Subterrâneo. 4.33.1Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV, bitola mínima 50 mm², subaquático. Tabela 01 – Condutores do ramal de ligação e de entrada

Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor

Cobre 25, 35, 70 e 120 mm² Convencional Nu

Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA

Compacta Protegido Alumínio 35, 70 e 185 mm²

Subterrânea Isolado 8,7/15 ou 12/20 kV Cobre 25 ,35 e 50 mm²

4.33.2Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm², para seções superiores. 4.33.3Devem ser instalados pararraios na estrutura de derivação do ramal de ligação. 4.33.4Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas.

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4.33.5 Nas extremidades dos condutores devem ser utilizados terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02. Tabela 02 – Muflas terminais Ramal de Entrada 4.34A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores, transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT 15688 e NR10 do ministério do trabalho. 4.35Condições gerais do ramal de entrada 4.35.1Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização. 4.35.2Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço. 4.35.3O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela Celpe, o livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo. 4.35.4Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública. 4.35.5Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão. 4.35.6Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e determinações públicas ou por necessidades técnicas da Celpe. 4.35.7Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída. 4.35.8Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas. 4.35.9Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas e áreas de preservação ambiental. 4.35.10Não ter emendas. 4.35.11Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H), medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis; b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas; c) 8,00 m em travessias de rodovias;

TERMINAIS UNIPOLARES DE MÉDIA TENSÃO

Instalação Externa Instalação interna

Termocontráteis com saia Termocontráteis sem saia

Modulares com saia Modulares sem saia

Contráteis a frio com saia Contráteis a frio sem saia

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d) 6,00 m em ruas e avenidas; e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres; g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável, considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície. 4.35.12Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto de entrega. 4.35.13Ser dimensionado conforme demanda máxima calculada. 4.35.14Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação. 4.35.15No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela 01. 4.35.16A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5m conforme NBR 15688. 4.36Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo. 4.36.1O ramal de entrada aéreo deve ser construído conforme normas VR01.03-00.003 Projeto de Redes de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT e VR01.03-00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV. 4.36.2Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas. 4.36.3As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de Distribuição Urbana e Rural em vigor na Celpe. 4.36.4Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados. 4.36.5A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 15688, observando-se as seguintes determinações: a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R. 4.37Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo 4.37.1A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da Celpe, conforme desenhos 09 e 10. 4.37.2Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV, bitola mínima 50 mm², subaquático.

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4.37.3Nas extremidades dos condutores devem ser utilizados terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de entrada. 4.37.4Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm, para seções superiores. 4.37.5A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço. 4.37.6A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento da seguinte maneira: a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas somente em uma das extremidades; b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades. 4.37.7Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas extremidades do ramal, desenhos 09 e 10. 4.37.8O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo “T” de 1.200 mm, ou similar; 4.37.9Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a colocação de cabo reserva, contudo a Celpe recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho subterrâneo. 4.37.10Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm², espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção, deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em relação ao solo. 4.37.11Não cruzar terreno de terceiros. 4.37.12Dimensionado conforme potência instalada em transformadores. 4.37.13Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200 mm, conforme desenhos 11 e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante e ter fundo falso com pedra britada e sua instalação devem obedecer às seguintes prescrições: a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m; b) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da Celpe em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido, quando estiver em via pública; c) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado. Condutores de baixa tensão 4.38Nas unidades consumidoras atendidas em 15KV o condutor de BT podem ser de cobre classe 5 deste que atendam os requisitos abaixo:

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4.38.1Unidade consumidora atendida através de transformador com medição MT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes lado fonte do disjuntor geral de BT, desde que seja instalado o terminal maciço de compressão, nas pontas do condutor nos bornes do transformador e disjuntor. 4.38.2Unidade consumidora com medição direta na BT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes do medidor e do medidor até os bornes lado fonte do disjuntor desde que seja utilizado os terminais maciço de compressão na ponta do condutor nos bornes de BT do transformador, medidor e disjuntor, conforme norma Celpe VR01.01-00.248 - Terminal maciço de Compressão. 4.38.3Unidade consumidora com medição indireta na BT pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até o TC e disjuntor geral com terminal maciço de compressão nas pontas dos cabos nos bornes de BT do transformador e disjuntor. 4.38.4Todas as conexões nos condutores flexíveis classe 5 devem ser realizadas com terminal maciço curto ou longo e com a aplicação de alicate de compressão e matriz hexagonal. 4.38.5Terminal de Compressão maciço para aplicação em condutores flexíveis Fabricado em cobre eletrolítico, com condutividade superior a 98 %, conforme dimensões e desenhos constantes no ANEXO VIII e terminais padronizados tabela 12. Subestação 4.39As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como as dimensões mínimas apresentadas. 4.40O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico pelo projeto e execução da obra. A Celpe recomenda os valores de fatores de demanda e de carga, constantes na tabela 11, na elaboração do projeto. 4.41As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada unidade transformadora, conforme desenho 40. Condições gerais 4.42Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e equipamentos e possuindo dimensões adequadas. 4.43Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 41, 42, e 43 do ANEXO III. 4.44Seu projeto deve atender as normas NBR 14039 e NBR 5410. 4.45Ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade adequada e oferecendo condições de bem-estar e segurança. Subestação Abrigada 4.46Deve ser instalada ao nível do solo ou 1º piso. 4.47Caso seja interesse do consumidor localizar a subestação em andares superiores, a medição deve ser na MT independentemente da potência instalada e localizada fora da unidade consumidora, através de cubículo encapsulado.

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4.48Deve ser reservada uma área mínima de 12 m². 4.49Em subestações com mais de um transformador com potencia menor ou igual a 300KVA, não deve existir chaves seccionadoras nas baias para abertura dos transformadores. 4.50Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas abrindo para fora. 4.51O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de 04”. 4.52Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água. 4.53Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve ser implementado um sistema de drenagem. 4.54A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva sobre os condutores de alta tensão. 4.55Em subestação com mais de um transformador com potência acima de 300 KVA pode ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea. 4.56Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitida escadaria de acesso com mais de três degraus. 4.57Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento fixados pela NBR 5413. 4.58Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou 0,002 m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor. 4.59Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15 graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto. 4.60As subestações abrigadas que contenham 100 litros de óleo isolante que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um transformador de 75 KVA deve ser previsto dreno em ferro ou manilha de barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho 14. 4.61Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, nas cores vermelha e branco, em locais externos possíveis de acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas. 4.62Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100 mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação em caso de emergência, conforme desenho 32. 4.63Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o prescrito na NBR IEC 62271-100, 102 e 200 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52 kV. 4.64É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m. Cabines Metálicas

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4.65As cabines metálicas em média tensão devem ser confeccionadas em estrutura auto portante em chapa de aço carbono # 12(2,65mm) com perfis reforçados. As portas frontais e laterais são dotadas de dobradiças internas e trinco tipo cremona com chave yale. O sistema de ventilação é composto por grelha com corpo injetado em termoplástico autoextinguível (UL 94 VO) e filtro progressivo G3 IP54. 4.66As cabines metálicas pré-fabricadas podem ser do tipo Medição, Proteção e transformador, com dimensões míninas conforme desenho 47. Subestação em Poste ou Plataforma 4.67É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kVA, localizados na propriedade do consumidor. 4.68A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser observada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades. 4.68.1Na subestação aérea deve ser construída uma base de concreto de no mínimo 9m² ( 3 x 3), estando o poste localizado no centro dessa base. 4.69Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal compatível com o projeto. 4.70A projeção vertical dos transformadores, chaves fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pararraios e qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos. Subestação ao Nível do Solo 4.71Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção. 4.72É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público, sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso. 4.73O portão de acesso deve ser metálico e abrir para fora, e deve ser fixada externamente placa de advertência. 4.74Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acúmulo das águas pluviais. 4.75Deve ter uma camada mínima de 100 mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado. Barramento de Subestações Abrigadas 4.76No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores. 4.77O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o uso de cabo, de acordo com tabela 03.

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Tabela 03 – Barramento de subestação abrigada

POTÊNCIA INSTALADA

TUBO (mm²)

BARRA DE COBRE (mm²)

VERGALHÃO (mm)

Até 700 KVA 20 25 8,5

De 701 à 2500 KVA 50 40 10,0

Nota:O barramento deve ser pintado nas cores: -Fase A - vermelha; -Fase B - branca; -Face C - marrom. 4.78Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04.

Tabela 04 – Afastamento de Barramentos

DISTÂNCIAS EM TENSÃO PRIMÁRIA DE 15 kV

Interno (mm) Externo (mm)

Fase/fase fase/neutro Fase/fase fase/neutro

Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado

150 200 115 150 170 300 130 200

4.79O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05.

Tabela 05 – Dimensionamento de tirante

Diâmetro Mínimo Potência em Transformadores [kVA]

Polegadas Milímetros

Até 1000 3/8” 9,5

De 1000 a 2000 1/2" 13

2001 a 2500 5/8” 16

4.80Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica. 4.81Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado. 4.82Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados em SF6. 4.83Em subestação aérea ao tempo é permitido o uso de cabo de cobre nu. Transformador 4.84Pode ser a óleo convencional, seco e padmount.

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4.85Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada. 4.86Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada. 4.87Quando a óleo recomenda-se especificá-lo de acordo com a norma VR01.01-00.002 Especificação de Transformadores de Distribuição da Celpe. 4.88Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para subestação, entre outros dados constam no ANEXO II. Medição Condições Gerais 4.89A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor. 4.90A medição instalada em andar superior ao 1º piso deve ser na MT independente da potência do transformador instalada fora da propriedade consumidora, através de cubículo encapsulado, sendo a diferença de custo entre a medição convencional e encapsulada às expensas do consumidor. 4.91Toda unidade consumidora com faturamento binômio com fornecimento em média tensão, independente da medição ser em MT ou BT deve ser instalada a remota e telemedição. 4.92Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e lacrados pela Celpe, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da Celpe ao local de instalação. 4.93Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não devem ter acessos por outros cubículos. 4.94Somente os funcionários e prepostos da Celpe devidamente credenciados e identificados têm acesso aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da caixa de medição e demais equipamentos. 4.95Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos equipamentos de medição instalados pela Celpe, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por eventuais danos causados a estes. 4.96O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, dos suportes para a instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção. 4.97Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de difícil acesso, tais como: a) Interiores de vitrines; b) Áreas entre prateleiras; c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas; d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas; e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras; f) Escadas e rampas. 4.98A medição deve ser instalada com três elementos. 4.99O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para colocação de lacre da Celpe. 4.100Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida instalação embutida.

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4.101Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados devem ser de ferro galvanizado. Medição em Tensão Secundária de Distribuição 4.102A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV ocorre no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kVA, podendo, no entanto, fazer-se no lado primário, a critério da Celpe. 4.103A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que possível, conforme desenhos 17, 18 e 19. 4.104A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto voltada para fora, até 3 m do transformador. Medição em Tensão Primária de Distribuição 4.105A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kV ocorre no circuito primário, quando: 4.105.1O posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador trifásico, ou ainda possuir unidades transformadoras trifásicas e monofásicas, independente da potência de transformação; 4.105.2A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela Celpe; 4.105.3A capacidade instalada da subestação for superior a 300 kVA. 4.106A medição em média tensão em subestação abrigada localizada até o 1º piso deve ser instalada em compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação em suporte conforme desenhos 37 ou 46 do ANEXO III. 4.107A medição em média tensão em subestação não abrigada deve ser em cubículo de alvenaria, na primeira estrutura da rede de distribuição de propriedade do consumidor em suporte conforme desenhos 37 ou 46 do ANEXO III. Irrigação e Aqüicultura 4.108A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser instalada no mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento contíguo ao existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso. 4.109O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de projeto elétrico. 4.110As unidades consumidoras classificadas como rurais inclusive cooperativas de eletrificação rural, fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa ANEEL 414/2010.

4.111A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho 41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso. Caixas de Medição

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4.112As caixas de medição são padronizadas pela Celpe, conforme especificação VR01.01-00.004, Especificação de Caixas Para Medidores, características e modelos abaixo: a) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kVA, uso externo, desenho 33; b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kVA, uso externo, desenho 33; c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kVA, uso externo, desenho 34; d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kVA, uso Interno/externo desenhos 35 e 36; e) Modelo F6 - Medição trifásica em BT sem TC até 75 KVA, desenho 44. Características da Proteção 4.113Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos. 4.114A Celpe recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR 14039 e NBR 5410, principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de proteção a corrente residual diferencial (DR). 4.115Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que atua na proteção geral. 4.116Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kV, após a medição. 4.117Deve o consumidor apresentar o projeto de proteção quando existir disjuntor na alta tensão, esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e ajustes dos relés para a Celpe. 4.118A Celpe analisa e recomenda a implantação dos ajustes de propostos. 4.119A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador. Proteção na Média Tensão para Subestação com Potênc ia até 300kVA 4.120Sobrecorrente A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 08 do ANEXO I, com as seguintes características: a) - Classe tensão: 15 kV; b) - Corrente nominal: 100 A; c) - Corrente de curto: 10 kA; d) - Base C. 4.121Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 06.

Tabela 06 – ELOS FUSÍVEIS

Potência em Transformador Elo Fusível

15 1H

30 2H

45 3H

75 5H

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112,5 6K

150 8K

225 10K

300 15K

Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR14039. 4.122Sobretensão Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; b) Tensão nominal: 12kV; c) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado párarraios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea. Proteção na Baixa Tensão para Subestação com Potênc ia até 300kVA 4.123Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA, instalado na saída do transformador. Disjuntor ajustável Ip≤ In ≤Ic In – Corrente de ajuste; Ic – Corrente do cabo; Ip – Corrente de projeto. 4.124Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS. 4.125Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção. 4.126Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR 5410. Proteção na Média Tensão para Subestação com Potênc ia acima de 300 kVA

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4.127Sobrecorrente A proteção é feita por meio de disjuntor ou cubículo de alta tensão do tipo acionamento automático na abertura com as seguintes características: a) Classe tensão: 15 kV; b) Corrente nominal mínima: 350 A; c) Corrente de curto mínima: 350 MVA; d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N. 4.128Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários), com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés primários. 4.129Sobretensão 4.129.1Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no disjuntor geral de MT. 4.129.2Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; a) Tensão nominal: 12kV; b) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado párarraios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea. 4.130Subtensão 4.130.1Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor geral de MT. 4.130.2Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamento indevido. 4.131Dimensionamento dos TCs É importante que os TCs de proteção retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofrer os efeitos da saturação. Somente devem entrar em saturação para valores de elevada indução magnética, o que corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primária. Proteção na Baixa Tensão para Subestação com Potênc ia acima 300 kVA 4.132Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA, instalado na saída do transformador. Disjuntor ajustável Ip≤ In ≤Ic In – Corrente de ajuste; Ic – Corrente do cabo; Ip – Corrente de projeto.

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4.133Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS. 4.134Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores e cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção. 4.135Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410. Aterramento 4.136Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação secundária. 4.137Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores devem ser a ela ligados: a) Condutores de aterramento; b) Condutores de proteção; c) Condutor neutro; d) Condutor de aterramento funcional, se necessário. 4.138O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD. 4.139O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado. 4.140A resistência de aterramento máxima permissível é 10 ohms em qualquer estação do ano. 4.141Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm, tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo de 100 mm e profundidade de 300 mm e caixa de aterramento em PVC ou similar, conforme desenho 31. 4.142Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm. 4.143A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de material à prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Para efeito de conservação, o ponto de conexão é totalmente recoberto com massa de calafetar. 4.144Os condutores da malha de aterramento, para conexão às hastes e interligação das partes metálicas não energizadas à referida malha, devem ter a seção mínima de 25 mm² e ser em cabo de cobre nu. 4.145O condutor que liga o neutro do transformador à malha, é dimensionado conforme a tabela 07 do ANEXO I, ou através da fórmula de Onderdonk. 4.146A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm, ter no mínimo 2400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro.

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4.147O aterramento dos pararraios é único, sendo sua descida, protegido mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 12 mm, fixado no poste ou embutido. 4.148A carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes metálicas não energizadas, deve ser interligado ao aterramento do pararraios e não deve conter emenda, 4.149Todas as partes metálicas não energizadas tais como grades, mecanismos de chaves, carcaças de transformadores e de disjuntores, devem ser conectadas à malha de aterramento por hastes interligadas e cabo de cobre nu de seção mínima de 25mm², excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à malha que deve ser dimensionado conforme tabela 7. 4.150Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito apenas por haste, interligadas por meio de fio ou cabo de cobre nu de mesma seção do neutro do transformador. 4.151Em subestação abrigada, ao nível do subsolo ou do solo, o sistema de aterramento adotado é do tipo malha, com dimensões apropriadas e com cabo de cobre nu na seção mínima de 25mm². Quando a subestação for no 1º pavimento, deve possuir duas malhas de aterramento, sendo uma no pavimento onde se encontra a subestação, para criação de superfície eqüipotencial, e outra para dispersão das correntes de curto-circuito, sendo interligadas entre si por meio de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm². 4.152Deve ser apresentado projeto completo do sistema de aterramento (malha de terra), quando a potência instalada em transformadores for igual ou superior a 1.000 kVA. 4.153Durante a inspeção para ligação, a Celpe pode efetuar a medição da resistência do sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo 4.154Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos devem ser seccionados e devidamente aterrados conforme NBR 15688 e desenho 1. Apresentação do Projeto Elétrico 4.155Consulta preliminar Antes de iniciar a elaboração do projeto da entrada de serviço, para novas unidades ou alteração de carga o interessado deve entrar em contato com os órgãos de atendimento comercial e planejamento da distribuição da Celpe, visando obter as orientações a respeito das condições de fornecimento de energia para seu empreendimento, conforme modelo de carta constante no ANEXO V. 4.156Após a análise da consulta preliminar e definida pela Celpe a viabilidade e as condições do atendimento, o consumidor pode elaborar o projeto definitivo. 4.157O projeto elétrico deve obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do Trabalho e da Celpe. 4.158O projeto elétrico deve obedecer as distancias de segurança do condutor ao solo e das edificações contidas na norma da ABNT NBR15688. 4.159O interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora, elaborado e assinado por profissional habilitado pelo CREA. 4.160A carta de apresentação do projeto para análise deve ter assinatura e carimbo do responsável pelo empreendimento ou preposto. 4.161Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deve apresentar junto à Celpe um projeto elétrico, em duas vias e a carta de disponibilidade de energia fornecida pela unidade de planejamento da distribuição.

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Projeto de Subestação Aérea ou Plataforma até 300KV A 4.162Para analise do projeto de subestação aérea e/ou plataforma monofásica e/ou trifásica o projeto elétrico deve conter os itens de apresentação do projeto acima, bem como memorial descritivo, planta de situação, diagrama unifilar e planta de locação, conforme os modelos constantes nos ANEXOS VI, VII e desenhos conforme os modelos (17, 18, e 41) do ANEXO III. 4.162.1Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100, e planta de locação em escala mínima de 1:500; 4.162.2Planta da subestação com no mínimo 03 cortes na escala 1:50. Projeto de Subestação Abrigada e/ou ao Nível do Sol o 4.163Para analise do projeto de subestação abrigada e/ou ao nível do solo o projeto elétrico deve conter os itens de apresentação do projeto acima e desenhos conforme os modelos (21, 22, 42 e 43), do ANEXO III, bem como os dados abaixo: 4.163.1Nome do proprietário; 4.163.2Finalidade (comercial, industrial, agrícola, atividade rural predominante, mineração, irrigação predominante) e etc.; 4.163.3Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100 da edificação e do lote em relação ao quarteirão e ruas adjacentes em escala de 1:500; 4.163.4Planta da subestação com no mínimo 03 cortes na escala 1:50; 4.163.5Indicação da área da construção com localização da medição, subestação e entrada de energia; 4.163.6Lista detalhada dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados na subestação contendo, no mínimo as seguintes informações; tipo, fabricante, principais características elétricas; 4.163.7Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com dois cortes nas escalas de 1:50 para subestação ao nível do solo e 1:20 para subestação abrigada da parte de alta e baixa tensão, indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de alta tensão, transformadores e demais acessórios, detalhes de aterramento, ventilação e espaço para manobra; 4.163.8Memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível desenho, contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados; 4.163.9Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kVA ou kW, fator de potência e tensão de operação de cada tipo de carga; 4.163.10Detalhamento das cargas especiais quando houve; 4.163.11Cronograma de demanda em kVA e kW, quando a carga listada corresponder a mais de uma etapa de implantação da unidade consumidora; 4.163.12Cálculo de demanda; 4.163.13Projeto e cálculo da malha de terra se a potencia instalada em transformadores for igual ou superior a 1.000 kVA; 4.163.14Apresentar o projeto de travessia sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão quando houver.

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4.164Após a entrada do projeto para análise, a Celpe tem um prazo máximo de vinte e cinco dias para efetuar sua análise e liberação para construção. 4.165Caso não seja dada a conformidade do projeto o consumidor recebe uma carta da Celpe informando as não conformidades existentes no projeto. Adequação à Lei nº. 11337 de 26/09/2006 4.166As edificações devem possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor - terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente, conforme estabelece a lei federal em vigor desde 25/10/2006. 4.167Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades consumidoras. Liberação do Projeto para Construção 4.168As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades: 4.168.11ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto.

“PADRÃO DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMA S”;

4.168.22ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação; 4.169As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da Celpe, tendo em vista a proteção e integridade física das pessoas do público, trabalhadores do sistema elétrico, bem como garantir a qualidade do fornecimento. 4.170A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Celpe tem exigência específica tais como entrada de serviço, medição, proteção e aterramento. 4.171A liberação de projeto pela Celpe não exime o projetista e executor do projeto de sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes. Validade do Projeto 4.172A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela Celpe, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor. 4.173Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Celpe, devendo o interessado encaminhar 02 vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via. Execução do Projeto 4.174As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o projeto apresentado e liberado. Construção 4.175Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações do ramal de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação da carta de conformidade do projeto pela Celpe.

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4.176Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos. Pedido de Ligação 4.177O consumidor deve apresentar cópia da carta de liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade consumidora. 4.178Antes de efetivar a ligação da entrada de serviço da unidade consumidora ao seu sistema de distribuição, a Celpe pode verificar, através de inspeção, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto liberado e se foram atendidas todas as condições indicadas na presente norma e no item 7.2 (inspeção visual) da NBR 14039. 4.179A realização de inspeção não transfere para a Celpe a responsabilidade por danos a pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da unidade consumidora. Dimensionamento das Unidades Consumidoras 4.180A proteção, a seção dos condutores e barramento devem ser dimensionados com base na demanda provável de acordo com as tabelas constante nesta norma. A demanda a ser contratada deve ser calculada por critério definido pelo projetista das instalações da unidade consumidora. Alteração de Carga 4.181O consumidor deve submeter previamente à apreciação da Celpe, projeto elétrico visando à alteração da carga instalada que exija a modificação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a necessidade de adequação de seu sistema elétrico, pois a não observância, por parte do consumidor do disposto neste item, desobriga-a de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento de energia elétrica. 4.182Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado ou com regime de partida ou funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos, etc, sendo o consumidor notificado para que providencie a necessária regularização. Caso seja necessária, a adequação da rede, as alterações devidas são efetuadas às expensas do consumidor. Sistema de compensação de energia elétrica - Minige ração distribuída 4.183Estabelecer as condições gerais para o acesso de minigeração distribuída ao sistema de distribuição de energia elétrica da Celpe. 4.184O consumidor pode aderir ao sistema de compensação de energia elétrica, observadas as disposições da Resolução ANEEL nº 482/2012 de 17/04/2012 e da norma Celpe VM02.00-00.005 Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão. O consumidor interessado em prover sua unidade consumidora de geração própria ligada ao sistema de compensação de energia elétrica, deve necessariamente procurar a Celpe, visando à celebração de Acordo Operativo, para centrais de minigeração, de acordo com o art. 5 da resolução nº 482 da ANEEL. É vedado ao consumidor manter geração própria de energia elétrica em sua unidade consumidora sem o prévio conhecimento da Celpe e/ou eletricamente isolado do sistema de distribuição Sistema de Medição 4.184.1O sistema de medição de energia utilizado nas unidades consumidoras deve ser 4 quadrantes, ou seja, medir a energia ativa e reativa injetada na rede e a energia ativa e reativa consumida da rede.

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Medidor 4.184.2Para novos clientes, a Celpe deve fazer a instalação do medidor adequado, sendo que a diferença entre o custo do medidor 4 quadrantes e o medidor convencional é de responsabilidade do cliente. 4.184.3Para clientes existentes, a Celpe deve fazer a substituição do medidor instalado pelo medidor adequado e a diferença entre o custo do medidor 4 quadrantes e o medidor convencional é de responsabilidade do cliente. Caso a caixa de medição existente não comporte a instalação do medidor 4 quadrantes, o cliente deve substituir a mesma. Os detalhes relativos as alturas das caixas de medição, aterramento, postes, ramais de ligação, etc, devem ser consultados nas Normas SM01.00-00.004 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV. 4.184.4Dispositivo de Seccionamento Visível O dispositivo de seccionamento visível (DSV) é um requisito de segurança exigido pelo PRODIST. O DSV deve ser instalado em uma caixa após o disjuntor geral e ter capacidade de condução e abertura compatível com a potência da unidade consumidora. Para os casos onde o DSV não esteja adequado para abertura em carga, deve ser instalado na mesma caixa do DSV um disjuntor compatível com a potência da unidade consumidora. A caixa do DSV deve ser de fácil acesso aos eletricistas da Celpe. Na tampa da caixa do DSV deve ser pintada as informações de sinalização de segurança, conforme item 4.5.10 da norma VM02.00-00.005 Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão. Responsabilidades por danos ao sistema elétrico 4.185No caso de dano ao sistema elétrico de distribuição comprovadamente ocasionado por microgeração ou minigeração distribuída incentivada, aplica-se o estabelecido no art. 164 da Resolução Normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010, conforme art. 11 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de 2012. 4.186No caso de o consumidor gerar energia elétrica na sua unidade consumidora sem observar as normas e padrões da distribuidora local, aplica-se o estabelecido no art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010. a) Caso seja comprovado que houve irregularidade na unidade consumidora, os créditos de energia ativa gerados no respectivo período não podem ser utilizados no sistema de compensação de energia elétrica. 4.187Compete à Celpe a responsabilidade pela coleta das informações das unidades geradoras junto aos microgeradores e minigeradores distribuídos e envio dos dados constantes nos Anexos das Resoluções Normativas nºs 390 e 391, ambas de 15 de dezembro de 2009, para a ANEEL. Geradores sem paralelismo com o sistema elétrico da Celpe 4.188Conforme disposto na NBR 13534 é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas. 4.189Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e a rede da Celpe, os projetos das instalações elétricas devem atender as condições abaixo: 4.189.1Circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela Celpe. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da Celpe;

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4.189.2Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos, do sistema da Celpe e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento. A utilização deste dispositivo é apresentada em projeto para posterior liberação e inspeção e a critério da Celpe ser lacrado o acesso quando da ligação da unidade consumidora, sendo que o consumidor deve ter acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo; 4.189.3Os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM01.00-00.006 - Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. Geradores em sincronismo e paralelismo com o sistem a elétrico 4.190Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado, com subseqüente liberação da Celpe, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma SM01.00-00.007 - Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa, com o Sistema de Distribuição. Sistema de transferência Automática 4.191Inspeção e teste A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada caso ocorra discrepâncias. Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe. Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe. À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações dos consumidores para averiguações das condições do Sistema de Transferência Automáticas Rede/Gerador. Subestações Compartilhadas 4.192O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e observadas as seguintes condições: 4.193As unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aéreas ou subterrâneas e de propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento. 4.194A existência de prévio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, devendo ser aditivado no caso de adesão de outras unidades consumidoras além daquelas inicialmente pactuadas. 4.195O compartilhamento de subestação pertencente a consumidor responsável por unidade consumidora do grupo A, mediante acordo entre as partes, pode ser realizado com a distribuidora para atendimento a unidades consumidoras dos grupos A ou B, desde que haja conveniência técnica e econômica para seu sistema elétrico e atenda a norma Celpe SM04.05-00.002 Compartilhamento de Subestação Transformadora 4.196O compartilhamento de subestação com tarifa monômia pode ocorrer com clientes do grupo A e B com potencia até 112,5KVA, acima disso deve ser tarifa binômia.

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4.197Não se aplica o item anterior às unidades consumidoras prestadoras do serviço de transporte público por meio de tração elétrica de que trata o art. 20, da resolução ANEEL 414/2010 desde que tenham sido cumpridas todas as exigências legais, inclusive a obtenção de licença, autorização ou aprovação das autoridades competentes. 4.198Na hipótese de um titular de unidade consumidora de subestação compartilhada tornar-se consumidor livre, a medição de todas as unidades consumidoras dessa subestação deve obedecer à especificação técnica definida em regulamentação específica. 4.199O acordo celebrado entre unidades consumidoras do grupo A ou entre o consumidor responsável pela unidade do grupo A e a distribuidora deve estabelecer, entre outros pontos, as responsabilidades pela operação e manutenção da subestação compartilhada. 4.200Na hipótese do item 4.193, a distribuidora não se exime de sua responsabilidade pelo atendimento dos padrões técnicos e comerciais, inclusive o ressarcimento de danos ainda que causados por ocorrências na subestação compartilhada. 4.201As solicitações de compartilhamento de subestação do grupo A e B devem ser acompanhadas de um projeto executivo e carta conforme modelo XV do ANEXO V, encaminhada ao órgão de Expansão e Ligação que deve analisar e dá a conformidade do projeto. Fornecimento Provisório 4.202A distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência. 4.203Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a seguir: 4.203.1São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e de desligamento. 4.204O atendimento fica condicionado à disponibilidade de energia elétrica. 4.205As instalações elétricas para fornecimento provisório devem obedecer rigorosamente às exigências previstas nesta norma. Pedido de Fornecimento 4.206Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da Celpe, o interessado deve solicitar através de carta, fornecendo os dados relacionados a seguir: Informações para Realização de Ligação 4.207Carta de solicitação endereçada à unidade de atendimento mais próxima em duas vias conforme modelo do ANEXO V contendo: 4.207.1Tipo da ligação; 4.207.2Modalidade tarifária; 4.207.3CNPJ e Contrato Social; 4.207.4Tipo de subestação;

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4.207.5Razão Social da empresa e endereço completo onde será instalada a subestação; 4.207.6Demanda a ser contratada em kW; 4.207.7Carga total, instalada e a instalar (kVA), quantidade e potência individual dos transformadores, inicial e final e respectiva impedância percentual; 4.207.8Regime de trabalho (dias da semana e horário); 4.207.9Natureza da atividade desenvolvida (indústria, comércio ou serviços); 4.207.10Para fins contratuais: a) Endereço da sede e da filial do consumidor (quando pertinente); b) Definir representantes legais; c) Definir testemunha (nome, RG, CPF); d) Definir contato: nome, telefone, fax, celular e e-mail. 4.207.11Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado da ligação. Cargas Especiais 4.208Para análise preliminar quanto ao atendimento de fornecimento para unidades consumidoras com cargas especiais, devem ser fornecidos juntamente com os demais elementos necessários acima, os seguintes dados técnicos e características desses equipamentos: Fornos elétricos a arco a) Capacidade nominal em kW; b) Corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento; c) Dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito; d) Características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos e materiais a serem fundidos). Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores a) Capacidade nominal em kW; b) Detalhes do banco de capacitores de compensação do reator; c) Características de operação (ciclo completo e fusão em minutos, número de fornadas por dia, forma de acionamento da compensação reativa; etc.) Motores com potência igual ou superior a 40 cv - sí ncronos e assíncronos a) Tipo; a) Capacidade em cv; b) Finalidade; c) Tensão nominal; d) Corrente de partida; e) Dispositivo de partida; f) Características de operação. Retificadores e equipamentos de eletrólise a) Tipos e finalidades de utilização; b) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW; c) Correntes harmônicas e filtros empregados; d) Características de operação.

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Máquinas de Solda a Ponto a) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW; b) Características de operação; c) A Celpe, a seu critério, pode exigir informações complementares dos equipamentos especiais, inclusive catálogos dos fabricantes e ensaios de perturbações. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV; NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5413 – Iluminância de interiores – Procedimento; NBR 15688 – Rede de Distribuição Urbana e Rural de Energia Elétrica - Padronização; NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados; NBR IEC 62271 - 100, 102 e 200 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52KV; NBR13534 - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde; NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; Resolução Nº 414 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica; Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - Internacional Electrotechnical Commission. 6.APROVAÇÃO

JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO Departamento de Engenharia Corporativo - SEC

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ANEXO I. TABELAS DIVERSAS

TABELA 07. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES PARA ATERR AMENTO

SEÇÃO CONDUTOR FASE (mm²)* SEÇÃO CONDUTOR TERRA (mm²)

25 25

35 25

50 25

70 50

95 95

120 95

150 120

185 150

240 185

300 240

TABELA 08 – CHAVE FUSÍVEL

BASE PORTA FUSÍVEL

Tensão Máxima (kV) NBI (kV) Corrente

Nominal (A) Corrente

Nominal (A) Capacidade de

Interrupção (kA)

100 15 95 300

200 10

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TABELA 09 – PARAFUSOS

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16

Comprimento Total Comprimento Rosca (mín)

Comprimento Rosca (máx)

150 80 90

200 120 130

250 170 180

300 220 240

350 270 290

400 320 350

450 370 400

500 420 450

550 470 500

PARAFUSO ROSCA DUPLA GALVANIZADO M-16

Comprimento Total Comprimento Rosca

400 175

450 200

500 225

PARAFUSO OLHAL GALVANIZADO M-16

Comprimento Total Comprimento Rosca

200 100

250 150

300 150

Nota: Dimensões em milímetros.

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TABELA 10 – CONEXÃO ENTRE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO E O RAMAL DE LIGAÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO

RAMAL DE LIGAÇÃO CONECTOR

4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo I Embalagem cinza

4 CAA Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha

1/0 CAA Conector impact AL 1/0 – 1/0 1/0 CA

1/0 Conector derivação tipo VI Embalagem branca/azul

4 Conector impact AL 4/0 – 4

1/0 Conector impact AL 4/0 – 1/0 4/0 CA

4/0 Conector impact AL 4/0 CA – 4/0

4 Conector impact AL 336 CA – 4

1/0 CA Conector impact AL 336 CA – 1/0

4/0 CA Conector impact AL 336 CA – 4/0 336,4 CA

336,4 CA Conector impact AL 336 CA – 336 CA

4 Conector impact AL 336 CAA – 4

1/0 Conector impact AL 336 CAA – 1/0

4/0 Conector impact AL 336 CAA – 4/0 336,4 CAA

336,4 CAA Conector impact AL 336 CAA – 336 CAA

35 mm² 35 Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha

35 Conector Impacto BR 70/35-50 70 mm²

70 Conector Impacto BR 70/70

35 Conector Impacto BR 120/35

70 Conector Impacto BR 120/70 120 mm²

120 Conector Impacto BR 120/120

35 mm² XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 35/35

35 Conector Impacto AL PROT 70/35 70 mm² XLPE

70 Conector Impacto AL PROT 70/70

35 Conector Impacto AL PROT 185/35

70 Conector Impacto AL PROT 185/70 185 mm² XLPE

185 Conector Impacto AL PROT 185/185

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

Classe 15 KV

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TABELA 11 – FATORES DE DEMANDA E DE CARGA

Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26

≤ 500 54 36 34 Extração de minérios de ferro

> 500 67 49 35

Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76

Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para elaboração de outros produtos químicos 54 37 29

Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16

Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14

Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30

Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras pedras

61 37 16

≤ 130 57 39 11 Britamento de pedras

> 130 78 54 17

Fabricação de cal 91 52 18

≤ 160 97 71 13 Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido – exclusive cerâmica > 160 91 60 30

≤ 100 96 76 10 Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido

> 100 93 66 39

Fabricação de cimento 66 64 54

Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e amianto

37 23 26

Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não associados à extração

78 46 51

Indústria metalúrgica 65 43 30

Produção de ferro gusa 83 67 79

Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24

Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40

≤ 150 50 33 19 Produção de fundidos de ferro e aço

> 150 80 55 33

Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não ferrosos

54 45 33

Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13

Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos exclusive móveis 68 53 19

Estamparia, funilaria e lataria 65 26 22

Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldereiro

48 27 23

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Classe 15 KV

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Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%) Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnica

83 52 29

Indústria mecânica 47 29 31

Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios

20 17 50

Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração, equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e acessórios

31 27 22

Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria – inclusive panificadoras e similares

82 74 28

Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57

Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à alimentação

89 38 39

Fabricação de gelo 91 75 41

Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe

85 45 29

Indústria de bebidas 62 41 20

Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43

Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27

Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69

Indústria de fumo 96 72 32

Fabricação de cigarros 43 39 59

Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51

Distribuição de gás 57 51 40

≤ 100 100 92 30 Tratamento e distribuição de água

> 100 95 75 72

Indústria de construção 59 36 32

≤ 190 80 39 31 Construção civil

> 190 30 14 33

≤ 200 90 65 21 Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas

> 200 79 52 41

Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32

Agricultura e criação animal 77 43 33

Agricultura 91 44 30

Agricultura (irrigação) 97 54 19

Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na avicultura)

99 61 70

Criação animal - suinocultura 91 52 24

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Classe 15 KV

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Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

Bovinocultura 39 22 31

Florestamento e reflorestamento 63 32 26

Serviços de transporte 56 28 41

Transportes ferroviários 66 42 49

Transportes rodoviários de carga 24 16 34

Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41

Serviços de comunicação 81 43 46

≤ 150 78 40 45 Telegrafia, telefone e correios

> 150 92 44 55

Radiodifusão e televisão 73 44 37

Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46

Hotéis e motéis 74 35 40

Restaurantes e lanchonetes 88 60 52

Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos

76 30 30

Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para máquinas industriais

63 38 19

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura, avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios

48 28 30

Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a fabricação de peças

47 33 38

Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de terraplanagem

43 29 27

Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32

Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios

84 70 32

Indústria de material de transporte 45 37 36

Reparação de veículos ferroviários 38 35 46

Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive chassis

51 38 31

Indústria de madeira 55 38 12

Desdobramento de madeira 51 36 12

Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material plástico

59 40 11

Indústria de mobiliário 83 42 22

Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22

Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71

Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71

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Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

Indústria de borracha 68 58 26

Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26

Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras preparações de couros e peles – inclusive subprodutos

64 51 32

Indústria química 67 48 23

Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira

92 54 36

Fabricação de asfalto 79 52 22

Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos

56 48 24

Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de álcool proveniente de madeira)

62 43 22

Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos, inclusive mesclas

21 15 13

Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas

77 66 28

Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19

Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24

Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29

Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29

Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48

Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais – exclusive embalagem e acondicionamento

85 41 30

Indústria têxtil 81 52 43

Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis

60 44 36

Fiação e tecelagem 91 57 46

Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47

Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27

Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25

Fabricação de calçados 69 63 29

Indústria de produtos alimentares 77 56 20

≤ 130 97 56 38 Beneficiamento de café

> 130 60 35 27

Moagem de trigo 92 72 71

Torrefação e moagem de café 82 77 19

Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12

Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos 91 53 14

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Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%) alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não classificados Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de doces, exclusive de confeitaria

54 34 28

≤ 200 85 72 52 Abate de animais

> 200 80 53 43

≤ 120 70 38 29 Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – processados em matadouros e frigoríficos > 120 62 48 71

Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não processados em matadouros e frigoríficos

56 44 39

≤ 80 90 82 28

> 80 e ≤ 300

97 65 38 Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios

> 300 95 57 64

Fabricação de açúcar 54 30 49

Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, chocolates, etc – inclusive goma de mascar 96 78 30

Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32

Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos de uso doméstico – exclusive máquinas de costura

36 27 40

Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e veículos ferroviários

63 42 36

Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32

Serviços pessoais 62 43 32

Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36

≤ 110 81 61 40 Hospitais e casas de saúde

> 110 60 32 35

Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31

Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24

Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25

Serviços comerciais 59 41 33

Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de distribuição 36 23 24

Armazéns gerais e trapiches 48 26 14

Serviço de processamento de dados 78 56 50

Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43

Serviços de diversões 26 13 20

Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31

Comércio atacadista 44 37 32

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Ramo de Atividade Carga

Instalada (kW)

FD Máx. (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17

Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29

Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23

Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32

Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos alimentícios

96 65 56

Comércio varejista 75 52 38

Comércio varejista de veículos 60 36 25

Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23

Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade doméstica

40 37 47

Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás liquefeito de petróleo

89 42 40

Supermercados 98 77 54

Cooperativas 87 75 41

Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27

Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54

Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20

Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26

Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18

Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33

Associações esportivas e recreativas 40 29 30

Administração pública direta e autárquica 81 45 43

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TABELA 12. TERMINAIS MACIÇOS PADRONIZADOS

ITEM DESCRIÇÂO CÓDIGO 01 TERMINAL PINO CURTO PRATA 10MM² C5 2421072 02 TERMINAL PINO CURTO PRATA 16MM² C5 2421074 03 TERMINAL PINO CURTO PRATA 25MM² C5 2421075 04 TERMINAL PINO CURTO PRATA 35MM² C5 2421076 05 TERMINAL PINO CURTO PRATA 50MM² C5 2421077 06 TERMINAL PINO CURTO PRATA 70MM² C5 2421078 07 TERMINAL PINO CURTO PRATA 95MM² C5 2421079 08 TERMINAL PINO CURTO PRATA 120MM² C5 2421080 09 TERMINAL PINO CURTO PRATA 150MM² C5 2421081 10 TERMINAL PINO CURTO PRATA 185MM² C5 2421082 11 TERMINAL PINO CURTO PRATA 240MM² C5 2421083 12 TERMINAL PINO LONGO PRATA 10MM² C5 2421084 13 TERMINAL PINO LONGO PRATA 16MM² C5 2421085 14 TERMINAL PINO LONGO PRATA 25MM² C5 2421086 15 TERMINAL PINO LONGO PRATA 35MM² C5 2421087 16 TERMINAL PINO LONGO PRATA 50MM² C5 2421088 17 TERMINAL PINO LONGO PRATA 70MM² C5 2421089 18 TERMINAL PINO LONGO PRATA 95MM² C5 2421090 19 TERMINAL PINO LONGO PRATA 120MM² C5 2421091 20 TERMINAL PINO LONGO PRATA 150MM² C5 2421092 21 TERMINAL PINO LONGO PRATA 185MM² C5 2421093 22 TERMINAL PINO LONGO PRATA 240MM² C5 2421094

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ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA

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ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA COM VISOR VOLTADO PARA FORA.

Muro da Unidade Consumidora

Condutor do ramal de ligação

160

0±10

0

Entrada de Serviço

Ramal de ligação

Ramal de Entrada

Ponto de Entrega

A

B

C

CA

BA

CB

Caixa de inspeção1.000x1.000x1.200

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DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA NO POSTE

Condutor do ramal de ligação

160

0±10

0

Entrada de Serviço

Ramal de ligação

Ramal de Entrada

Muro da Unidade Consumidora

Ponto de Entrega

A

B

C

CA

BA

CB

Caixa de inspeção

1.000x1.000x1.200

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DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA

C

mediçãoFIG. - B

Cx. de inspeção1.000x1.200x1.400

A

subestação

B

NOTA:

NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.

C

mediçãoFIG. - A

A

B

subestação

LEGENDA:

AC - entrada de serviçosAB - ramal de ligação

BC - ramal de entradaB - ponto de entrega

A - ponto de derivação da rede

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Classe 15 KV

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DESENHO 04 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

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DESENHO 05 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS

1800

600

100

600

800

800

900

PRIMÁRIO ATÉ 35kV

SECUNDÁRIO ATÉ 600V

35kV

600V

ESTAI

CABOS DE COMUNICAÇÃO

OBS.:1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.5. As cotas estão em milímetros.

ANEXO 04

PRIMÁRIO ATÉ 15kV

1500

100

1000

900

15kV

600

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DESENHO 06 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO REDE CONVENCION AL PONTO

R-30

CABO MENSAGEIRO

F-13

R-32

F-23

F-30 e A-2

F-22M-10

O-8

O-8

F-2 A-11

R-31

300

200

200

2.45

0

F-30 e A-2

F-25M-1

A-25

O-11

F-60

CABO MENSAGEIRO

CARGA

CABOSCOBERTOS

FONTE

O-11

COTAS EM MILÍMETROS

I-6

F-31-1

NOTA:

1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ

DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS

FIGURA 34

F-13

I-2F-30-1 e A-2

F-25

M-1 F-22 I-61

E-12 E-12

C-1M-14

I-2

150

950

F-30 e A-2

R-1-1

O-7-1

O-14

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DESENHO 07 – ESTRUTURA CE1 – CE3C - DERIVAÇÃO REDE COMPACTA

R-30

CABO MENSAGEIRO

F-13

R-32

F-23

F-30 e A-2

F-22M-10

O-8

O-8

F-2 A-11

R-31

30

02

00

20

02

.45

0

F-30 e A-2

F-25M-1

A-25

O-11

F-60

CABO MENSAGEIRO

CARGA

CABOSCOBERTOS

FONTE

O-11

COTAS EM MILÍMETROS

I-6

F-31-1

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DESENHO 08 – ESTRUTURA CE1A-CE3C DERIVAÇÃO REDE COM PACTA

R-30

CABO MENSAGEIRO

F-13

R-32

F-23

F-30 e A-2

F-22M-10

O-8

O-8

F-2 A-11

R-31

300

200

200

2.45

0

F-30 e A-2

F-25M-1

A-25

O-11

F-60

CABO MENSAGEIRO

CARGA

CABOSCOBERTOS

FONTE

O-11

COTAS EM MILÍMETROS

I-6

F-31-1

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DESENHO 09 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO

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DESENHO 10 – ESTRUTURA CE-DS ENTRADA SUBTERRÂNEA

I-2

R-1-1

O-8

E-12

E-29

R-32

E-29

F-36-2

F-30 e A-2

F-30 e A-2

R-30

F-30 e A-3

DETALHE

C-11

F-30 e A-2

F-30 e A-3

E-29

C-11

E-12

I-2

NOTA:

C-7A-15-6 eA-15-5

700

300

200

200

700 O-6

M-4

DE 1.200 ;1 - A CRUZETA DEVERÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA

DE GALVANIZAÇÃO MÍNIMA DE 80 MICRA.2 - O ELETRODUTO DEVERÁ TER EXPESSURA

1

2

mm

DETALHE

COTAS EM MILÍMETROS

O-4F-17

M-4

C-7

F-36-1A-22

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DESENHO 11 – CAIXA DE INSPEÇÃO

120

1.20

0

800

1.000

1.00

0

A A

Alças

TAMPA EM CONCRETO ARMADO

(VISTA DE TOPO)

CORTE A - A

50

60

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DESENHO 12 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA D E PASSAGEM

CORTE A-A

A

DETALHE B

DETALHE A

DETALHE C

A

100 100150

500

150

150

100

100

100

100 150 100

1200

770

150

100

100

170

300

100

100

150

150

DETALHE A

TRAÇO 1:3:5CONCRETO SIMPLES

(RESERVA) 100mmØTUBO PVC

TRAÇO 1:6ARGAMASSA CIMENTO E AREIA

POSTE DT

TUBO GALVANIZADO

100mmØLUVA PVC

100mmØTUBO PVC

r=90

0

350

20mm (ATERRAMENTO)ØTUBO PVC

COTAS EM MILÍMETROS

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DESENHO 13 – SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA

XX

XXXXXX

XX

X

XX

XXX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

X

XXXXXXX XXXXXXXXXXX

XXX

X X X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X X X

X X X X X X

X X X X X X

X X X X X X

X X X X X X

X X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

DETALHE DA PORTEIRA

DETALHE DA PORTEIRA

DETALHE DE ATERRAMENTO E SECCIONAMETO

HASTE DE ATERRAMENTO16x2.400mm

conector cunha ou parafuso

25cm

fio nu 6m ²

conector L preformado

seccionador preformado

cerca bifurcada

cerca paralela

cerca perpendicular ou diagonal

DISTRIBUIDORA

250m

250m

3030

REDE ELÉTRICA - DISTRIBUIDORA

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DESENHO 14 – DRENO PARA ÓLEO DO TRAFO

ÓLEO EXISTENTE

300

CORTE A - A'

A

NO TRAFO

VOLUME IGUAL AOPOÇO DE DESCARGA

PLANTA BAIXA

EVITAR INFILTRAÇÃOCONCRETO IMPERMEÁVEL PARA

TUBO Ø 4"

COLOCAR PEDRA BITRADA

A'

ANEXO 16

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DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 02/07/2007VERSÃO: 2

Placa de Advertência

Dimensões: A - 470 x 340 mm

B - 670 x 470 mm

Chapa metálica, PVC ou acrílico

DE

SE

NH

O 1

5

As cores da placa devem ser vermelha e branca

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DESENHO 16 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM BT

500

500

500

500

500

400

1000

700

500

500

160

0±10

0

500 500

200

1600

1000

1000

3000

4000

1500

500

500

500 500

Cabo Cu 25mm2 mínimo

Esboço de Subestação com entrada aérea.

Detalhe da Subestação com entrada subterrânea.

1600

±100

240

0

3000

170

0

700

Caixa de 25x25x25

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DESENHO 17 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO E M POSTE

VISTA FRONTAL

VISTA TOPO

VISTA LATERAL

VER TABELA

VER TABELA

500

Ø 25mm²cx. inspeção1.000x1.200x1.400

700

cx. em alvenaria 250x250x250 ou tubo de PVC 150 c/30mm

1600±50

1600

5.20

020

0

R-1-1

R-1-1

I-2

I-2

E-29

E-45

COTAS EM MILÍMETROS

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DESENHO 18 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO E M MURETA

COTAS EM MILÍMETROS

DISJUNTOR

FO

NT

E

DIAGRAMA UNIFILAR

M

-+16

00 1

002000

1100

0

200

1000

1100

7000

1700

FASE

FASE

FASE

NEUTRO

SAÍDA SUBTERRÂNEA

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DESENHO 19 – DETALHE DA MEDIÇÃO INSTALADA EM MURETA

100min

400min

200min

200

0min

220

0min

1600

±100

2000

VISTA FRONTAL/LATERAL

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA LATERAL

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DESENHO 20 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO SUBESTAÇÃ O ABRIGADA

3.0

00

500

600

(MÍN

.)

CRUZETA T 1.200

POSTE DA CELPE

SUBESTAÇÃO ABRIGADA

BRAÇO SUPORTE TIPO C

CRUZETA T 1.200

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DESENHO 21 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA

3000

150

500

150

1000

C

200

4000

PLANTA BAIXA

NOTAS:1-Proteção em tela 25mm, arame 12BWG Galvanizado. Emoldurada em cantoneira L 1.1/4" x 1.1/4" x3. 1/16"

2 - C=comprimento do Transformador L=Largura do Transformador

Placa de Advertência

Ventilação protegida por tela 13mm, arama 12BWG galvanizado.

Malha de terra 70mm abaixo do piso.

Extintor.

Diagrama Unifilar

Cotas em milímetrosMEDIÇÕES

NOTA 1

RemovívelFixa Fixa

L

1500750 750

300

500

300

150

150

500

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DESENHO 22 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM ALT A

1000 1000

200

500

500

5000

1300

1300

1500

150

1300

650

650

largura do trafo+500 1400 1400150 150

1500

500

500

Com

p.do

Tra

fo+5

00M

in. 1

500

1500

1300

1000

2500

400

1800min 1200min

Corte - A-ACorte - B-B

Corte - C-C

A A

B

B

C

C

PLANTA

Cabo Cu 25mm (mínimo)

50

50

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DESENHO 23 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

300

300

400

200

100

Mi n

. 500

0

200

900

1400

500

300

300

500

1700

8002100

600Min.

460

CORTE A-A

PLANTA

A A

B

B

NOTAS:1-CAIXA PARA MEDIÇÃO2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs e 3 TCs3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

4

3

2

1

300

300

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DESENHO 24 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT– INSTALAÇÃO ABRIGADA

500Min 600 500 Min 600

Desnivel 2%

450 450

Min. 2200

2100

1600

±50

500

1400

1310

300

300

FONTE CARGA

(3)

(3) (3)

MEDIÇÃOINTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

DIAGRAMA UNIFILAR

CORTE B-B

DIMENSÕES EM MILÍMETROSNOTA:

(3)

300

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DESENHO 25 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

140

0

500

900

A A

6 000

600

0

1 000

P LANTA

131

0

4 50

500

500

300

300

2 000

N OTAS:

1 - C aixa p ara me dição

2 - S up orte p ara in stal aç ão d e 3 TP s e 3 TC s

3 - TP fo rc ec id o pe la d is trib uidora4 - TC fo rc ec id o pe la d is trib ui dora

5 - D i me n s õ e s em milímetros

360

0

600 1

00 200

4 00

1

2

3

4

730

0

140

0

7 000 2 000 2 000 2 000 7 000

190

0

190

0

P / M ALHA D E TERRAC ORTE AA

P / M ALHA D E TERRA

300

0

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DESENHO 26 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

300

300

400

200

100

CORTE A-A

1000

500

Min.

400

Desnivel 2%

300

300

300

400

300

3

2

1

4

Min

. 500

0

NOTAS:1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)4-SUPORTE PARA DISJUNTOR5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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DESENHO 27 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

PLANTA

NOTAS:

500

300

300

500

PORTA1200 X1200

400Min.

FONTE CARGA

(3)

(3) (3)

MEDIÇÃO

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

(3) TP

TC

52

(1)

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

TP. ILUM.13.8kV - 220V100 VA

DIAGRAMA UNIFILAR

Min. 20001700

460

500

Dreno

Min.500Min.

Rasgo altura 50

Min.250

Min

.25

0

450

450

500

300

300

500

100 x100Dreno

100 x100

Aço galv. Ø 47mm

Extintor de incêndioCO (6kg)2

CO (6kg)2

A A

1

1-CAIXA PARA MEDIÇÃO2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

4 50

4 50

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Classe 15 KV

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DESENHO 28 – CABINA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ENTRADA S UBTERRÂNEA

7

1

2

3

4

5

6

Cabo CU 25mm2 (mínimo)

3 TC´s

3 TP´s

MEDIÇÃO

DISJUNTOR AUTOMÁTICO

DIAGRAMA UNIFILAR

LEGENDA

ENTRADA CARGACORTE A-A

1000

30

0

1000

60

0

15

00 17

00

30

00

1200

50

50

150

0

1200600600

16

00

A A

1 - DISJUNTOR TRIFÁSICO 15KV 250MVA

2 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA MEDIÇÃO

3 - TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA MEDIÇÃO

4 - TERMINAÇÃO DE 15KV

5 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA BOBINA DE MÍNIMA

6 - CHAVE SEC TRIPOLAR 400A

7 - CAIXA PARA MEDIÇÃO

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DESENHO 29 – CABINA BLINDADA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃ O

300 300 300 300

200

0

1500 1500

CORTE AA

400 3 00300

320

640

2800

200 2000 600

300

500

700

4

2

11 1

12

7

16

5

CORTE BB

CAIXA DE 25 X25X25 cm

1 - BUCHA DE PA SSAGEM (PO RCEL ANA OU EPOXI)

2 - DIS JUNTOR AUTOMÁTICO DE 15KV - 250MVA

3 - TRANS FO RMADOR DE PO TENCIAL PA RA MEDIÇÃO

4 - TRA NS FO RMA DO R DE CORRENTE PARA MEDIÇÃO

500

3 TC´s

3 TP´s

MEDIÇÃO

CHAVE FACA TRIPOLAR A ÇÃ O SI MULTANEA

DIS J UNTO R AUTOMÁTICO

DIA GRAMA UNIFILAR

TRANS FO RMADOR

5 - CAI XA P ARA ME DIDO RE S - US O INTERNO

6 - HA STE DE ATERRAMENTO

7 - TERMINA ÇÃO MO NO PO LA R DE 15KV

8 - ISO LADO R SUPORTE

9 - CHA VE S EC TRI PO LA R 400A

10 - TRANSFORMA DO R DE POTENCIAL P ARA ILUMINAÇÃO E PRO TEÇÃO

11 - TE LA REMOV IV EL DE ARAME GALVANIZADO 12 BWG

12 - TE LA FIXA DE A RAME G AL VANI ZA DO 12BWG

13 - DISP OS ITIVO PA RA SELAGEM

14 - PO RTAS E XTERNAS CO M DISP OS ITIVO PARA SELAG EM E VENEZIA NAS PARA VENTILAÇÃO

15 - PO RTAS E XTERNAS CO M VENE ZIANAS P ARA VENTILAÇÃO

16 - BARRAMENTO E M CO BRE ELETRO LÍTICO

17 - LA MP ADA

6

14 15

PL ANTA V ISTA FRO NTAL SEM P ORTA

LEGENDA

210

0

6 50

17

13

8

9

300 300 300

200

300

240

0

250

0

200

0

170

0

500

900

8

16

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DESENHO 30 – INSTALAÇÃO DE PÁRA RAIO E ATERRAMENTO

cabo de cobre nu 25mm² mínimo

aterramento

com

pr. d

a ha

ste

ANEXO 31

COTAS EM MILÍMETROS

FACHADA DA SUBESTAÇÃO

cabo de cobre nu 25mm² mínimo

eletroduto de material não magnético

ver detalhe "A"

bucha de passagem 15kV uso externo e interno

ver detalhe "B"

DETALHE - B

cantoneira L 1.1/ 2" x 1.1 - 2" x 3 - 16" compr. 2m

pára-raios p/12Kv com neutro aterrado

200mín.

300

150

A

DETALHE - C

Ahaste aterramento

CORTE A - A

5025

0

25050 50

olhal de Ø 13mm

grampo tensor ou alça de ancoragem

parafuso de máquina de Ø 16 x 220mm

ìsolador de disco para distribuíção

gancho

DETALHE - A

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DESENHO 31 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU PV C

OU

CONETOR TIPO TGC

CAIXA DE ATER.VER DETALHE "A"

CONETOR TIPO CABO-HASTE

DETALHE "A"

COTAS EM MILÍMETROS

ANEXO 27

TUBO PVC

Ø 150

TAMPA DE CONCRETOCAPUZ EM PVC

200 x 200 x 300

300

HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTOA DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm.

70

100

(M

ÍNIM

O)

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DESENHO 32 – CAIXA METÁLICA PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO

COTAS EM MILÍMETROS

50

100

100

100

vidro transparente

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DESENHO 33 - CAIXA MODELO F3

30

70

65

170

220

3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INTERNAMENTE.

1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM SER SOLDADOS;

NOTAS:

FUROS DE Ø 8mm (DRENAGEM)

60

CORTE "D-D"

300

120

250

170 140

CORTE "C-C"

CORTE "B-B"

50

30

110

Ø35 6060

75170

Ø 30

300

140

45

45

300

75

30

1010

23

3020

DETALHE 02

F

12

Ø 7

9,5

12

F

Ø2

20

VISTA FRONTAL

950

365

245

210

550

380

950400

37030 30 A

20

PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR OU SEGURANÇA

TUBULETE Ø 11 (INTERNO)

(PORTA)DETALHE 03

CÓDIGO: 3400004COTAS EM MILÍMETROS

CORTE "F-F"

21,5

7

11

20

7,514

1010

20

Ø2

NOTA 3

LINGHETA PARASELAGEM

20

PORTA

250

950

LINGUETA P/ INSTALAÇÃO DE SELO DA CELPE

150

VISTA DE TRÁS

28

160

20

225

8025

080

540

NOTA 3LINGUETAS

200150

PORTA

225

300

CORTE "E-E"

A

550

490

VISOR

PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL

950

150100

1200

130

85

C

156

D

170

358

130

B

110

110

E

250

150

30

1150

120

0

700

VISTA LATERAL

700

205

20020085

PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL

125

370

505

110

170

C

500

6034

010

0

80

D

B

50

50

400

PARAFUSO DE SEGURANÇA

PARA LEITURA

45

500

NOTA 3

337

10

50

15

30

23

2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER INTERNAS;

PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR

FUSÍVEL

DETALHE 01(CAIXA DE MUFLAS)

DET. 01

220

DETALHE 04

INSTALAÇÃO DO TUBULETE E DA LINGHETA NAS PORTAS

DET. 02

E CORTE "A-A"

20

830

200

210

60

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DESENHO 34 - CAIXA MODELO F4

DETALHE 04

INSTALAÇÃO DO TUBULETE E DA LINGHETA NAS PORTAS

210

A

270

CORTE "E-E"

CORTE "B-B"

CORTE "C-C"

CORTE "D-D"

210

830

20

1400

440

600

345

15

220

365

950

1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM SER SOLDADOS;

3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INTERNAMENTE.

E

2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER INTERNAS;

NOTAS:

3

50

1037

LINGUETA P/ INSTALAÇÃO DE SELO DA CELPE

DETALHE 01(CAIXA DE MUFLAS)

PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR FUSÍVEL

505

CORTE "A-A"

28

160

80

100

F9,5

F

1230

Ø 7

60

30

150

250

E

160

160

180

358

170

156

85

180

100

950

490

550

550

1400

D

30 370

400

30

FUROS DE Ø 8mm (DRENAGEM)

20

LINGHETA PARASELAGEM

PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR OU SEGURANÇA

23

20

1010

30

CORTE "F-F"

20

Ø2

11

NOTA 37,5

21,5

14

7

400

60

COTAS EM MILÍMETROSCÓDIGO: 3400007

PORTA

DETALHE 03(PORTA)

20

TUBULETE Ø 11 (INTERNO)

20

80

150

VISTA DE TRÁS

950

140

250

140170

6060

120

75170

Ø40

400

45

45

400

75

LINGUETASNOTA 3

A DET. 02

DET. 01

700

270

80

225

3020

23

DETALHE 02

10

10

NOTA 3

12

PORTA

Ø2

225200 150

C

B

800

1400

1150

150

600

800

400

170

110

PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL

85

20

380

210

370

125

60

200

305

200

PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL

VISTA FRONTAL

VISOR

45

50

PARAFUSO DE SEGURANÇA

PARA LEITURA

50

D

C

B

30

170

Ø35

170

65

220

400

VISTA LATERAL

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DESENHO 35 – CAIXA MODELO “F5” USO INTERNO

C

9025

25

115

358

700

700

285

NOTA 3LINGUETA

CORTE "B-B"

A

20

C

170

VISTA FRONTAL

210

A

45150

90

VISTA LATERAL

2518

5

330

112

220

CORTE "A-A"CORTE "A-A"B

72

142

60

25

25

300

2590

300

VISOR

DOBRADIÇAS

PARAFUSO DE SEGURANÇA

PARA LEITURA

LINGUETA

1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM SER SOLDADOS;

3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INTERNAMENTE;

2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER INTERNAS;

NOTAS:

NOTA 3

NOTA 2

550500

95

550

112

142

1708835

870

070

0

88

B

4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.197.

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DESENHO 36 - CAIXA MODELO “F5” USO EXTERNO

50125200125

VISTA DE TRÁS

1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM SER SOLDADOS;

4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.198.

2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER INTERNAS;

3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INTERNAMENTE;

NOTAS:

CORTE "B-B"

50

260

8015

080

160

330

142

700

185

730

NOTA 2

730

17088

550

142

358

700

112

C

2590

A

20

C

VISTA LATERALVISTA FRONTAL

210 170

A

PARAFUSO DE SEGURANÇA

PARA LEITURA

CORTE "A-A"CORTE "A-A"B

220

112

2590

72

550

500

150

25

95

115

30

B30025

45

DOBRADIÇAS

LINGUETANOTA 3

NOTA 3LINGUETA

25

60VISOR

358

285

300

8890

30

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DESENHO 37 – SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

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DESENHO 38 – FIXAÇÃO DE SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

120

DETALHE DE FIXAÇÃODO SUPORTE NO PISO

FERRO EM "L" DE38 x 38 x 4,8

CHAPA DE 9,5 (3/8")SOLDADA NO FERRO "L"

PARAFUSO DE 013 (1/2") PARAFIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO

NOTA: DIMENSÕES EM MILÍMETROS

1-TODOS FERROS EM "L" DEVERÃO SE DE 38 x 38 x 4,8 (1.1/2" x 3/16").2-TODAS AS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CHAPAS DE FERRO DE 38 x 4,8 (1. 1/2" X 3/16").3-TODOS OS FUROS CORRIDOS (RASGOS) DEVERÃO SER DE Ø11 (7/16").4-OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CABEÇA SEXTAVADA DE Ø9,5 x 25 (3/0"x1").5-PARA A FIXAÇÃO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E DE POTENCIAL, DEVERÃO SER USADOS PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA DE Ø9,5 x 38 (3/8"x 1.1/2").6-O ELETRODUTO DE Ø47mm (1.1/2") DEVERÁ SER EMBUTIDO NO PISO ATÉ A CAIXA DO MEDIDOR.7- AS CAIXAS DE PASSAGEM SERÃO DO TIPO CONDULETE DE ALUMÍNIO FUNDIDO OU EM FERRO ESMALTADO COM TAMPA CEGA EM BAQUELITE OU FERRO ESMALTADO.8-A PRATELEIRA DEVERÁ SER DEVIDAMENTE ATERRADA, UTILIZANDO-SE CONETOR BARRA-CHAPA, DE BRONZE.9-AS SAÍDAS DAS CAIXAS SERÃO PROTEGIDAS POR MEIOS DE BUCHAS DE MODO A NÃO PERMITIREM QUE OS CONDUTORES SEJAM DANIFICADOS.

10-AS FERRAGENS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO ANTI-FERRUGINOSO.

SEM ESCALA

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DESENHO 39 – SUBESTAÇÃO AÉREA PARA ATENDER REVENDED OR VAREJISTA DE COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO E GÁS NATURAL VEICULAR

abertaChama

Rede de D

istribuição

abertaChama

Limite da propriedade

cimento de gásUnidade de abaste-

Via pública

cimento de gásCalçada

Abertura janela

Unidade de abaste-

Proj. cobertura

Unidade de abaste-cimento de gásou líquido

Rede de Distribuição

Limite da P

ropriedadeFIGURA 03

M

M

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DESENHO 40 – MEDIÇÃO DE IRRIGANTE E/OU AQÜICULTOR E M BAIXA TENSÃO

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)EM ALVENARIA

HASTE DE ATERRAMENTO(Ø16x2400mm)

500

MURETA EM ALVENARIA E COBERTA COMINCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRA CHUVA

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DESENHO 41 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA

170

09

100

200

120

03

400

160

0

470

0

400/11

300/9

Perfil "U" 6pol

2000 1500

600

150

0

500

200

100

150

02

000

150

0

Caixa em alvenaria 250x250x250 ou tubo de pvc 150mm com 300mm

Rede CELPE

Chave fusível base C

Pára-raio

13800/ 380 / 220Vca

Medição

Disjuntor Tripolar

Diagrama unifilar - Sem Escala

Vista LateralVista Frontal

PVC 1/2"

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DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300KVA

Medição/Proteção(cabine/cubículo) S/E transformadora ao tempo

1500 1500

700

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DESENHO 43 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO MEDIÇÃO EM ALTA TE NSÃO

810

01

700

200

100

02

000

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DESENHO 44 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO F6

610

600

PO

RC

A P

/ IN

ST

. DO

P

AR

AF

. LO

BU

LAR

VIS

TA

FR

ON

TA

L(S

EM

PO

RT

AS

)

MEDIÇÃO DE CONDOMÍNIO

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

CAIXA MODELO F6 - USO INTERNODATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 5

1

VIS

TA

LA

TE

RA

LV

IST

A F

RO

NT

AL

FE

CH

OT

RIA

NG

ULA

R

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DESENHO 45 - INSTALAÇÃO DE TP E TC COM SUPORTE NA P AREDE.

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DESENHO 46 - CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS.

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ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA

DESENHO 01

Caracteristicas: MATERIAL: ALUMÍNIO DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM FIXAÇÃO EM PAREDE OU MURO: BUCHA E PARAFUSO FIXAÇÃO EM POSTE: FITA DE AÇO E PRESILHA CORES: FUNDO: BRANCO LETRA: VERMELHA

DUAS

ENTRADAS

ATENÇÃO!

MÉDIA TENSÃO

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ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA

DESENHO 02

Caracteristicas: MATERIAL: ALUMÍNIO DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM FIXAÇÃO EM PAREDE OU MURO: BUCHA E PARAFUSO FIXAÇÃO EM POSTE: FITA DE AÇO E PRESILHA CORES: FUNDO: BRANCO LETRA: VERMELHA

ATENÇÃO! DUAS

ENTRADAS MT / BT

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ANEXO V. MODELOS DE CARTAS

MODELO I. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR A Celpe Declaro estar ciente que, possuindo carga instalada inferior a 75 kW, posso ser atendido em tensão secundária de distribuição, conforme disposto no inciso I do Art. 12º da Resolução 414/2010 da ANEEL, mesmo assim, faço opção para ser atendido na tensão primária de distribuição de 15 kV, assumindo inteira responsabilidade dos custos advindos desta minha opção. Local, Data e Ano Nome: CPF:

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MODELO II. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Local e data A Companhia Energética de Pernambuco Departamento de Planejamento de Investimentos – EPI Assunto: Disponibilidade de Energia Elétrica Solicito informar se existe disponibilidade de energia elétrica na área (___________________) (urbana ou rural), do município de (nome do município) para atender a: Empresa: CNPJ:

□ Ligação Nova

□ Aumento de Carga Conta Contrato Nº _____________________

Tensão de fornecimento: ( ) 13,8kV ( ) 69kV Endereço: ________________________________________________________________, PE Potência a Instalar: ____________kVA Demanda prevista: ____________ kW, a partir de (mês/ano) _______ /________ Barramentos mais próximos (13,8kV): ________________ e ________________ distantes aproximadamente ________ quilômetros da propriedade. OPCIONAL: Anexar croquis de situação; Informar cronograma de demanda se for o caso. Atenciosamente __________________________________________ Consumidor ou seu representante legal CPF do Consumidor ou seu representante legal

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MODELO III. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE DE CONFORMIDADE DO PROJETO MODIFICAÇÃO COM TARIFA BINÔMIA PARA UNIDADE CONSUMI DORA INDIVIDUAL

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, das instalações elétricas da _________________________________________________________________-_________________________________, com conta contrato na CELPE Nº _________________________. DADOS TÉCNICOS Modalidade Tarifária: ____________________________________________________ Demanda a contratar: _______________ (kW) Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA) DADOS CADASTRAIS CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _______________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: _______________________________________ CEP: _______________________ Telefone: ________________________________________ Responsável técnico:___________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: __________________________________________ Telefone:____________________ E-mail:__________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. ___________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO IV. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA BINÔMIA PARA UNIDADE CONSUM IDORA INDIVIDUAL

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas da ________________________________________________. DADOS TÉCNICOS Modalidade Tarifária: ____________________________________________________ Demanda a contratar: _______________ (kW) Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA) DADOS CADASTRAIS CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _______________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: _______________________________________ CEP: _______________________ Telefone: ________________________________________ Responsável técnico:___________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: __________________________________________ Telefone:____________________ E-mail:__________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. ___________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO V. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDA DES CONSUMIDORAS

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas da(o) ________________________________________________. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínio) Modalidade Tarifária: ________________________________ Demanda a contratar (kW):____________________________ Atividade exercida na UC:_____________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ________________ MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : ___________ Carga instalada – (kW): ___________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ___________ DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ:____________________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________________ Nome dos representantes legais: ______________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_______________ Pessoa para contato:________________________________________________________________ Telefone e fax:_____________________________________________________________________ E-mail: ___________________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: ____________________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________________ Responsável técnico:________________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: _______________________________________________ Telefone:____________________ E-mail: _______________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO VI. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO MODIFICAÇÃO COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDAD ES CONSUMIDORAS

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, com conta contrato na CELPE Nº_________________________, das instalações elétricas das unidades individuais e múltiplas unidades consumidoras abaixo relacionadas. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínio) Modalidade Tarifária: _____________________ Demanda a contratar (kW): ________________ Atividade exercida na UC:___________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ______________ MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : ___________ Carga instalada – (kW): ___________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ___________ DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ:____________________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________________ Nome dos representantes legais: ______________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_______________ Pessoa para contato:________________________________________________________________ Telefone e fax:_____________________________________________________________________ E-mail: ___________________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: ____________________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________________ Responsável técnico:________________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: _______________________________________________ Telefone:____________________ E-mail: _______________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO VII. PEDIDO DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO E SOLICITA ÇÃO DO CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ALTA TENSÃO – T ARIFA BINÔMIA

Recife, dia de mês de ano. À Companhia Energética de Pernambuco – Celpe Prezados Senhores, Vimos através desta solicitar a inspeção e ligação das instalações elétricas aprovadas conforme nota de análise e aprovação de projeto nº ___________________, bem como a formalização do contrato de fornecimento de energia elétrica entre nossa empresa e a Celpe nos parâmetros abaixo descritos: DADOS TÉCNICOS: Modalidade Tarifária: _________________________ (Convencional ou Horo-sazonal (verde ou azul)). Demanda a contratar: _________kW Potência do(s) transformador (es) – _________kVA Período de vigência do contrato: ______________ (mínimo de 12 meses) DADOS CADASTRAIS: NOME DA EMPRESA: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço da Matriz: Endereço da Unidade Consumidora: Endereço para devolução do(s) contrato(s): E-mail para envio do(s) contrato(s): Dados dos representantes legais (Nome, Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio): Dados de Pessoa para contato (Telefone, fax e e-mail): Encaminhamos em anexo cópia (xerox) dos seguintes documentos: ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de execução com o respectivo comprovante de pagamento; Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Xerox da ata da assembléia que outorga poderes aos representantes; Procuração que outorga poderes aos representantes, se for o caso; CPF e RG dos representantes Contrato de locação, se for o caso; Escritura Descrição da atividade desenvolvida (caso pessoa física) Nos comprometemos em devolver o contrato de fornecimento de energia elétrica devidamente assinado no prazo máximo de 10 dias corridos, a partir da data do recebimento, a fim de possibilitar a sua implantação no sistema comercial da Celpe. Estamos cientes que, de acordo com o Art. 42 e 71, da Resolução 414/2010 da ANEEL, a ligação e execução das obras, quando houver, estarão condicionadas à celebração dos contratos pertinentes, além da comprovação do pagamento da participação financeira da obra, quando for o caso.

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Nestes termos, Pede Deferimento. ________________________________________________________________________________ Nome e Cargo do Representante DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Declaro que as instalações elétricas supracitadas foram por mim executadas e estão em conformidade com as Normas da ABNT e estão em condições de serem ligadas ao Sistema da Celpe. Responsável técnico – _________________________________________ CPF – _______________________CREA – _____________________Telefone – ___________________

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MODELO VIII. PEDIDO DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO E SOLICIT AÇÃO DO CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ALTA TENSÃO - ( POTÊNCIA ATÉ 112,5 KVA)

CLIENTE OPTANTE

Recife, dia de mês de ano. À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores, Vimos através desta solicitar a inspeção e ligação das instalações elétricas aprovadas conforme nota de análise e aprovação de projeto nº ___________________, bem como a formalização do contrato de fornecimento de energia elétrica entre nossa empresa e a CELPE nos parâmetros abaixo descritos. Em virtude de possuirmos potência instalada inferior ou igual a 112,5 kVA e a legislação em vigor através da resolução ANEEL nº 414/2010 em seu artigo nº 100 permitir, solicitamos a ligação da nossa unidade nas seguintes condições: DADOS TÉCNICOS: Modalidade Tarifária: Monômia Potência do(s) transformador (es) – _____________kVA Período de vigência do contrato: _______________(mínimo de 12 meses) DADOS CADASTRAIS: NOME DA EMPRESA: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço da Matriz: Endereço da Unidade Consumidora: Endereço para devolução do(s) contrato(s): E-mail para envio do(s) contrato(s): Dados dos representantes legais (Nome, Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio): Dados de Pessoa para contato (Telefone, fax e e-mail): Encaminhamos em anexo cópia (xerox) dos seguintes documentos: ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de execução assinada pelo representante legal da empresa e o responsável técnico, com o respectivo comprovante de pagamento; Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Xerox da ata da assembléia que outorga poderes aos representantes; Procuração que outorga poderes aos representantes, se for o caso; CPF e RG dos representantes; Contrato de locação, se for o caso; Escritura; Descrição da atividade desenvolvida (caso pessoa física). Comprometemo-nos em devolver o contrato de fornecimento de energia elétrica devidamente assinado no prazo máximo de 10 dias corridos, a partir da data do recebimento, a fim de possibilitar a sua implantação no sistema comercial da CELPE.

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Estamos cientes que, de acordo com o Art. 42 e 71, da Resolução 414/2010 da ANEEL, a ligação e execução das obras, quando houver, estarão condicionadas à celebração dos contratos pertinentes, além da comprovação do pagamento da participação financeira da obra, quando for o caso. Nestes termos, Pede Deferimento. ____________________________________________________________________________ Nome e Cargo do Representante ASSINAR DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Declaro que as instalações elétricas supracitadas foram por mim executadas e estão em conformidade com as Normas da ABNT e estão em condições de serem ligadas ao Sistema da Celpe. Nome responsável técnico:

ASSINAR

CPF – _____________________CREA – ___________________Telefone– ____________________

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MODELO IX. SOLICTAÇÃODE ANALISE E APROVAÇÃO DO PROJ ETO LIGAÇÃO NOVA - TARIFA MONÔNIA - POTÊNCIA ATÉ 112,5 KVA

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – Celpe Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas da ________________________________________________. Em virtude de possuirmos potência instalada inferior ou igual a 112,5 kVA e a legislação em vigor através da resolução ANEEL nº 414/2010 em seu artigo nº 100 permitir, solicitamos a ligação da nossa unidade nas seguintes condições: DADOS TÉCNICOS Tarifa: MONOMIA Atividade exercida na UC:___________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): _________ DADOS CADASTRAIS CNPJ:____________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________ Nome dos representantes legais:_______________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes: Pessoa para contato: ________________________________________________________ Telefone e fax: _____________________________________________________________ e-mail:____________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _____________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________ Responsável técnico: ________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: ________________________________________ Telefone:___________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _______. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO X. SOLICTAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJ ETO MODIIFCAÇÃO - TARIFA MONÔMIA POTÊNCIA ATÉ 112,5 KVA

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – Celpe Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, das instalações elétricas da ________________________________________________, com conta contrato na Celpe Nº _________________________. Em virtude de possuirmos potência instalada inferior ou igual a 112,5 kVA e a legislação em vigor através da resolução ANEEL nº 414/2010 em seu artigo nº 100 permitir, solicitamos a ligação da nossa unidade nas seguintes condições: DADOS TÉCNICOS Tarifa: MONOMIA Atividade exercida na UC:___________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): _________ DADOS CADASTRAIS CNPJ:____________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________ Nome dos representantes legais:_______________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes: Pessoa para contato: ________________________________________________________ Telefone e fax: _____________________________________________________________ e-mail:____________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _____________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________ Responsável técnico: ________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: ________________________________________ Telefone:___________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _______. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO XI. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PR OJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA MONÔMIA PARA UNIDADE CONSUM IDORA INDIVIDUAL

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas da ________________________________________________. DADOS TÉCNICOS Modalidade Tarifária: Monômia Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA) DADOS CADASTRAIS CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _______________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: _______________________________________ CEP: _______________________ Telefone: ________________________________________ Responsável técnico:___________________________________________________________ CPF:___________________________ CREA: ______________________________________ Telefone:____________________ E-mail: __________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ________________ de _______. ______________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO XII. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DO P ROJETO MODIFICAÇÃO COM TARIFA MONÔMIA PARA UNIDADE CONSUMI DORA INDIVIDUAL

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, das instalações elétricas da _________________________________________________________________-_________________________________, com conta contrato na CELPE Nº _________________________. DADOS TÉCNICOS Modalidade Tarifária: Monômia Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA) DADOS CADASTRAIS CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: _______________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: _______________________________________ CEP: _______________________ Telefone: ________________________________________ Responsável técnico:___________________________________________________________ CPF:___________________________ CREA: ______________________________________ Telefone:____________________ E-mail: __________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO XIII. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PROJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA MONÔMIA PARA MÚLTIPLAS UNID ADES CONSUMIDORAS

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior aprovação do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas da(o) ________________________________________________. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínio) Modalidade Tarifária: Monômia Atividade exercida na UC:___________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ______________ MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : ___________ Carga instalada – (kW): ___________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ___________ DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ:____________________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________________ Nome dos representantes legais: ______________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_______________ Pessoa para contato:________________________________________________________________ Telefone e fax:_____________________________________________________________________ E-mail: ___________________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: ____________________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________________ Responsável técnico:________________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: _______________________________________________ Telefone:____________________ E-mail: _______________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO XIV. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DO P ROJETO MODIFICAÇÂO COM TARIFA MONÔMIA PARA MÚLTIPLAS UNIDA DES CONSUMIDORAS

(Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: __________________________________________, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, com conta contrato na CELPE Nº_________________________, das instalações elétricas das unidades individuais e múltiplas unidades consumidoras abaixo relacionadas. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínio) Modalidade Tarifária: Monômia Atividade exercida na UC:___________________________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ______________ MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : ___________ Carga instalada – (kW): ___________ Potência do(s) transformador (es) – (kVA): ___________ DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ:____________________________________________________________________________ Inscrição Estadual:__________________________________________________________________ Endereço da Matriz:_________________________________________________________________ Nome dos representantes legais: ______________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_______________ Pessoa para contato:________________________________________________________________ Telefone e fax:_____________________________________________________________________ E-mail: ___________________________________________________________________________ LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: ____________________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: ____________________________________________ CEP: _______________________ Telefone: _____________________________________________ Responsável técnico:________________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: _______________________________________________ Telefone:____________________ E-mail: _______________________________________________ Atenciosamente, ___________________, _____ de ____________ de _____. __________________________________________________ Assinatura do representante

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MODELO XV. CARTA COMPARTILHAMENTO (Cidade), (dia) de (mês) de (ano). À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores: Vimos através desta solicitar a análise e posterior conformidade do projeto de compartilhamento da subestação transformadora anexo entre os clientes <<Cliente 1>>, <<Cliente 2>>, << Cliente 3>> e << Demais Clientes>> e a CELPE, conforme legislação ANEEL vigente. DADOS TÉCNICOS Cliente 1 (responsável pela subestação): □ Ligação Nova □ Aumento de Carga

Conta Contrato Nº _____________________

Modalidade Tarifária: ____________________________________________________ Demanda a contratar: _______________ (kW) Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA) Demais clientes: LIGAÇÃO NOVA. Cliente 2: Modalidade Tarifária: ____________________________________________________ Demanda a contratar: _______________ (kW) Atividade exercida na UC:_______________________________________________ Potência do(s) transformador (es) –_____________ (kVA Idem para os demais clientes. DADOS CADASTRAIS. Cliente 1 (responsável pela subestação): CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ Cliente 2: CNPJ:_______________________________________________________________________ Inscrição Estadual:_____________________________________________________________ Endereço da Matriz:____________________________________________________________ Nome dos representantes legais: _________________________________________________ Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes:_________ Pessoa para contato:___________________________________________________________ Telefone e fax:________________________________________________________________ E-mail: ______________________________________________________________________ Idem para os demais clientes.

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LOCAL DA OBRA. Endereço para a ligação: _______________________________________________________ Bairro: ______________________ Município: _______________________________________ CEP: _______________________ Telefone: ________________________________________ Responsável técnico:___________________________________________________________ CPF:_______________________ CREA: __________________________________________ Telefone:____________________ E-mail:__________________________________________ Atenciosamente, Recife, ______ de ______________________ de ___________ ___________________________________________________ Assinatura do representante Nome Cliente 1 CPF/CNPJ: ___________________________________________________ Assinatura do representante Nome Cliente 2 CPF/CNPJ: Idem para os demais clientes. *Rubricar as vias que não contem assinatura.

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MODELO XVI. PEDIDO DE INSPEÇÃO E LIGAÇÃO E SOLICITA ÇÃO DO CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ALTA TENSÃO PAR A COMPARTILHAMENTO DE

SUBESTAÇÃO

Recife, dia de mês de ano. À Companhia Energética de Pernambuco – CELPE Prezados Senhores, (RESPONSÁVEL PELA SUBESTAÇÃO)_______________________através desta solicitar a inspeção e ligação das instalações elétricas conforme projeto aprovado, bem como a formalização do contrato de fornecimento de energia elétrica entre nossa empresa e a CELPE e do contrato de compartilhamento de subestação entre os clientes <<CLIENTE1>>, <<CLIENTE2>>, <<CLIENTE3>> nos parâmetros abaixo descritos: DADOS TÉCNICOS: Dados de todos os participantes do compartilhamento, para a formalização do Contrato de Compartilhamento e dos Contratos de Fornecimento de Energia Elétrica: Cliente 1 (responsável pela subestação): Número da nota de análise de projeto:_____________________________ Número da conta contrato existente, se houver:______________________ Modalidade Tarifária: ________________(Convencional monômia, Convencional binômia, Horária Verde ou Horária Azul). Demanda a contratar: ________________kW Potência do(s) transformador (es) – _____________kVA Período de vigência do contrato: _______________(mínimo de 12 meses) Cliente 2: Número da nota de análise de projeto:_____________________________ Modalidade Tarifária: ________________(Convencional monômia, Convencional binômia, Horária Verde ou Horária Azul). Demanda a contratar: ________________kW Potência do(s) transformador (es) – _____________kVA Período de vigência do contrato: _______________(mínimo de 12 meses) Idem para os demais clientes. DADOS CADASTRAIS: Cliente 1 (responsável pela subestação): NOME DA EMPRESA: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço da Matriz: Endereço da Unidade Consumidora: Endereço para devolução do(s) contrato(s): E-mail para envio do(s) contrato(s): Dados dos representantes legais (Nome, Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio): Dados de Pessoa para contato (Telefone, fax e e-mail): Cliente 2: NOME DA EMPRESA: CNPJ: Inscrição Estadual:

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Endereço da Matriz: Endereço da Unidade Consumidora: Endereço para devolução do(s) contrato(s): E-mail para envio do(s) contrato(s): Dados dos representantes legais (Nome, Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio): Dados de Pessoa para contato (Telefone, fax e e-mail): Idem para os demais clientes. Encaminhamos em anexo cópia (xerox) dos seguintes documentos: ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de execução assinada pelo representante legal da empresa e o responsável técnico, com o respectivo comprovante de pagamento; Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Xerox da ata da assembléia que outorga poderes aos representantes; Procuração que outorga poderes aos representantes, se for o caso; CPF e RG dos representantes; Contrato de locação, se for o caso; Escritura; Descrição da atividade desenvolvida (caso pessoa física). Os clientes acima citados acordam entre si a utilização da mesma subestação, sendo o custo de construção e manutenção de inteira responsabilidade do cliente denominado “Responsável pela Subestação”. Comprometemo-nos em devolver o contrato de fornecimento de energia elétrica devidamente assinado no prazo máximo de 10 dias corridos, a partir da data do recebimento, a fim de possibilitar a sua implantação no sistema comercial da CELPE. Estamos cientes que, de acordo com o Art. 42 e 71, da Resolução 414/2010 da ANEEL, a ligação e execução das obras, quando houver, estarão condicionadas à celebração dos contratos pertinentes, além da comprovação do pagamento da participação financeira da obra, quando for o caso. Nestes termos, Pede Deferimento. ____________________________________________________________________________ Nome e Cargo do Representante Cliente 1 (responsável pela subestação) ASSINAR ____________________________________________________________________________ Nome e Cargo do Representante dos demais clientes ASSINAR *Rubricar as vias que não contem assinatura. DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Declaro que as instalações elétricas supracitadas foram por mim executadas e estão em conformidade com as Normas da ABNT e estão em condições de serem ligadas ao Sistema da Celpe. Nome responsável técnico:

ASSINAR

CPF – _____________________CREA – ___________________Telefone– ____________________

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ANEXO VI. MODELO DE DIAGRAMA

2.00

Proprietário:

Título do Projeto:

Endereço:

MARÇO / 2.011DATA

PROJETO

DESENHO

ESCALA

_______________________________

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Carga 60kW

MEDIÇÃO CELPE - QUADRO TRIFÁSICO

13.800v-380/220v.TRAFO 75kVA

CHAVE SECCIONADORAFUSÍVEL 15KV-100A

RD. 13.800V CELPE

ENCORDOAMENTO CLASSE 02

ELETRODUTO 50mm - F.G.

DIAGRAMA UNIFILAR

S/ESCALA

PARA-RAIOS POLIMÉRICO 12kV - 10kA

DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 125A-10kA

MODELO "F-3" - PADRÃO CELPE

3 # 50mm2 + 50mm2(N) - 1KV - PVC

CABO DE COBRE 25mm2

POSTE DE CONCRETO "DT" 300/10

CABO DE COBRE 25mm2

CABO DE COBRE 25mm2

KWh

CABO DE COBRE 25mm2

CABO DE COBRE 25mm2

PLANTA DE SITUAÇÃOESC: 1 : 1000

PLANTA DE LOCAÇÃOESC: 1 : 500

M

ÁREA LIVRE

N2+TT+P. RAIO75KVA

300/10

SE

Rede de AT. 13.8kV-CELPEB005167

Rua Conselheiro PortelaVai p/ Rua Quarenta e Oito

Av.João de Barros

N.º 582

Rua Conselheiro Portela

N.º 582

10.00

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ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉ REA

1 - OBJETIVO E IDENTIFICAÇÃO: Atender os requisitos da norma SM01.00-00.004 para o NOVO FORNECIMENTO / MODIFICAÇÃO das instalações elétricas em alta tensão do CLIENTE XX, INSCRITO NO CPF / CNPJ XX.XXX.XXX / XXXX – XX, de acordo com os desenhos do ANEXO III da respectiva norma para atender a unidade consumidora MONOFÁSICA / TRIFÁSICA RESIDENCIAL / COMERCIAL / INDUSTRIAL, com carga instalada total de XX,XX kW. 2 - LOCALIZAÇÃO: Rua: Sr. Wilson, nº 007, Bairro Centro, CEP 50.000-000, município de Recife. 3 – PONTO DE DERIVAÇÃO E PONTO DE REFERÊNCIA: A derivação deverá ser efetuada a partir da rede de distribuição trifásica existente em 13800 V, o poste mais próximo da unidade é o de n° X123456. Próximo ao Shopping Paço Alfândega de Recife. 4 – CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO: Com base nos cálculos do item 08, será adotado o transformador, de acordo com o que estipula as normas da ABNT, com a seguintes características: POTÊNCIA: XX kVA TENSÃO PRIMÁRIA: 13,8 / 13,2 / 12,6 / 12,0 / 11,4 kV TENSÃO SECUNDÁRIA: 440 / 110 V ou 380 / 220 V LIGAÇÃO PRIMÁRIA: DELTA LIGAÇÃO SECUNDÁRIA:: ESTRELA COM O NEUTRO ATERRADO REFRIGERAÇÃO: ÓLEO MINERAL PARAFÍNICO FREQÜÊNCIA: 60 HZ IMPEDÂNCIA: 5,75 % 5 – PROTEÇÃO PRIMÁRIA: Deve ser de acordo com o previsto nos itens 4.111 e 4.118 da norma SM01.00-00.004. 6 – PROTEÇÃO SECUNDÁRIA E MEDIÇÃO: Deve ser adotado os desenhos do ANEXO III da norma SM01.00-00.004. 7 - ATERRAMENTO: Deve ser de acordo com os requisitos dos ITENS 4.134 a 4.151. 8 – CÁLCULO DE DEMANDA: 1º método = Após o somatório das cargas instaladas (∑ kW), adotar a TABELA 11 da norma SM01.00-00-004. 2º método = somatório das cargas instaladas, dividido pelo fator de potência (Demanda = ∑ kW / cos ∅) 9 - GERADOR: Deve ser de acordo com os requisitos dos ITENS 4.185 a 4.188 da norma SM01.00-00.004.

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10 - DIVERGÊNCIAS: Havendo discrepância de informações entre o projeto apresentado a Celpe e a situação encontrada em campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico deve reapresentar de acordo com o item 4.174 da norma SM01.00-00.004. 11 – OBEDIÊNCIA AS NORMAS: Declaro para os devidos fins que os itens que não foram citados neste memorial descritivo atendem aos requisitos das normas: SM01.00-00.004 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 KV NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV; NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5413 – Iluminância de interiores – Procedimento; NBR 15688 – Rede de Distribuição Urbana e Rural de Energia Elétrica - Padronização; NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados; NBR62271 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52KV; NBR13534 - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde; NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; Resolução Nº 414 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica; NBR ISO 9001- Sistemas de Gestão da Qualidade. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - Internacional Electrotechnical Commission. ________________________________________________ RESPONSÁVEL TÉCNICO CREA:

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ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS Tipo curto

ABI

DFE H

G

CNº 1

SEÇÃO (mm²)

A B C D E F G H I

10 66,0 30,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24

16 66,0 30,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24

25 66,0 30,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24

35 66,0 30,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24

50 66,0 30,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24

70 66,0 30,0 29,0 9,60 14,28 13,20 1,70 11,11 24

A

BI

FE

G

C

J

L

M

DH N

Nº 2

SEÇÃO (mm²) A B C D E F G H I J L M N

95 71,0 30,0 26,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24 28 31 41 15

120 71,0 30,0 26,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35 28 31 41 15

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ABI

DFE

G

C

J

L

HNº 3

SEÇÃO (mm²)

A B C D E F G H I J L

150 85 30 42 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35 50 55

185 85 30 42 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35 50 55

240 100 35 52 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44 60 65

Nota: O terminal curto deve ser acompanhado de tubo termocontrátil. Tipo longo

ABI

FE D

G

C

H

Nº 4

SEÇÃO (mm²)

A B C D E F G H I

10 81,0 45,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24,00

16 81,0 45,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24,00

25 81,0 45,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24,00

35 81,0 45,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24,00

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ABI

FE

D

G

C

H

Nº 5

SEÇÃO (mm²)

A B C D E F G H I

50 81,0 45,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24,00

70 81,0 45,0 29,0 9,60 14,28 13,2 1,70 11,11 24,00

95 81,0 45,0 29,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24,00

120 81,0 45,0 29,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35,00

150 100,00 50,0 42,0 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35,00

185 100,00 50,0 42,0 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35,00

240 112,00 50,0 52,0 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44,00