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SME DOT Educação InfantilREDE EM REDE – FASE 3/ 2008
Avaliação 2007Total: 825 (incluindo as unidades inauguradas após o início da Formação)Inscritos: 742 CPs, ou seja, 89,93% da Rede
1. Avaliações dos Coordenadores Pedagógicos participantes em relação ao impacto do Programa nas Unidades:
a. Criança:
Porcentual: Valor calculado com base na média obtida nas avaliações (item referente ao Formador Central);Sem Valor (0): refere-se às avaliações que o Formador Local não fez (não desenvolveu a proposta), e/ou dos CP’s
que não fizeram.
AVALIAÇÕES RECEBIDASTOTAL 439
TABELA II – PORCENTUAL (%)1
CRIANÇA Grau de mudança observada nas experiências das
crianças
LINGUAGEMINSCRITOS
AVALIAÇÕES RECEBI
DAS
% Nada Pouco MuitoTotal
menteNão Resp.
Pólos 1 ao 14: BRINCAR
364 238 65,38 0,84 25,79 63,52 6,30 3,52
Pólos 15 ao 18: ARTES 108 58 53,70 4,65 43,44 45,68 5 1,20
Pólos 19 ao 24: ORAL E ESCRITA
148 91 61,48 1,92 38,46 33,79 24,45 1,37
Pólos 25 ao 28: MÚSICA
83 43 51,80 0,37 26,74 63,95 7,34 1,53
Pólos 29: DANÇA
23 0 0 0 0 0 0 0
Pólo 30: TEATRO
16 9 56,25 7,77 46,66 45,55 0 0
b. Professor:
Porcentual: Valor calculado com base na média obtida nas avaliações (item referente ao Formador Central);Sem Valor (0): refere-se às avaliações que o Formador Local não fez (não desenvolveu a proposta), e/ou dos CP’s
que não fizeram.
AVALIAÇÕES RECEBIDASTOTAL 439
TABELA II – PORCENTUAL (%)1
PROFESSORGrau de mudança observada na equipe de
professores
LINGUAGEMINSCRITO
S
AVALIAÇÕE
S RECEBIDA
S
% Nada Pouco MuitoTotalment
e
Não Resp.
Pólos 1 ao 14: BRINCAR
364 238 65,38 0,46 27,44 59,94 11,10 1,02
Pólos 15 ao 18: ARTES
108 58 53,70 1,72 40,17 52,58 4,31 1,20
Pólos 19 ao 24: ORAL E ESCRITA
148 91 61,48 1,09 6,59 41,20 51,09 0
Pólos 25 ao 28: MÚSICA
83 43 51,80 0,93 26,97 58,60 12,09 1,39
Pólos 29: DANÇA
23 0 0 0 0 0 0 0
Pólo 30: TEATRO
16 9 56,25 0 50 50 0 0
c. Coordenador Pedagógico:
Porcentual: Valor calculado com base na média obtida nas avaliações (item referente ao Formador Central);Sem Valor (0): refere-se às avaliações que o Formador Local não fez (não desenvolveu a proposta), e/ou dos CP’s
que não fizeram.
AVALIAÇÕES RECEBIDASTOTAL 439
TABELA II – PORCENTUAL (%)1
COORDENADOR PEDAGÓGICOGrau de mudança na prática de atuação
LINGUAGEMINSCRITO
S
AVALIAÇÕE
S RECEBIDAS
% Nada Pouco MuitoTotalment
e
Não Resp.
Pólos 1 ao 14: BRINCAR
364 238 65,38 0,29 15,88 73,65 9,15 1,00
Pólos 15 ao 18: ARTES
108 58 53,70 0,56 22,79 62,44 11,67 2,48
Pólos 19 ao 24: ORAL E ESCRITA
148 91 61,48 0,54 4,12 32,96 62,36 0
Pólos 25 ao 28: MÚSICA
83 43 51,80 0,65 17,93 51,48 24,23 5,62
Pólos 29: DANÇA
23 0 0 0 0 0 0 0
Pólo 30: TEATRO
16 9 56,25 0 48,55 51,33 0 0
2. Avaliações dos Coordenadores Pedagógicos participantes em relação ao FORMADOR LOCAL:
Porcentual: Valor calculado com base na média obtida nas avaliações (item referente ao Formador Local);Coluna Sem Valor (0): refere-se às avaliações que o Formador Local não fez (não desenvolveu a proposta), e/ou dos CP’s que
não fizeram.
AVALIAÇÕES RECEBIDAS TOTAL 439
TABELA II I – FORMADOR LOCAL (Grau de mudança na prática de atuação)
PORCENTUAL (% )2
LINGUAGEM
INSCR
ITO
S
AVALIA
ÇÕ
ES
RECEBID
AS
%
Não
Sat
isfa
tório
Pou
co
Sat
isfa
tório
Sat
isfa
tório
Muito
Sat
isfa
tório
Não
Res
pon
deu
Pólos 1 ao 14: BRINCAR 364 238 65,38 0,84 9,46 55,76 31,06 2,01
Pólos 15 ao 18: ARTES 108 58 53,70 2,29 17,12 61,37 15,39 3,79
Pólos 19 ao 24: ORAL E ESCRITA 148 91 61,48 0,80 7,53 54,86 26,29 10,47
Pólos 25 ao 28: MÚSICA 83 43 51,80 0,30 7,58 56,74 35,02 0,30
Pólos 29: DANÇA
23 0 0 0 0 0 0 0
Pólo 30: TEATRO
16 9 56,25 0 9,55 73,33 17 0
TOTAL 742 439 - 0,85 10,24 60,41 24,95 3,31
Objetivos 2008
Implementar as ”Orientações Curriculares: Expectativas de
Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação
Infantil” através do Programa “A Rede em rede: a formação
continuada na educação infantil”;
Contribuir para a consolidação do Projeto Pedagógico;
Fortalecer a Gestão Pedagógica compartilhada pela equipe gestora
de cada Unidade (representada pelo Diretor e Coordenador
Pedagógico).
Ações que serão Desenvolvidas
O Programa A Rede em rede em sua fase 3/ 2008 desenvolver-se-á
em quatro frentes:
Formação Central (CPs e Diretores) e Local (CPs)
Jornadas Pedagógicas: Unidade
Seminários: DRE para representantes das Unidades
Cursos Optativos: Professores, a critério das DREs
Formação Central
Formação do Diretor e do Coordenador Pedagógico voltada para uma Gestão Pedagógica compartilhada que qualifique o atendimento oferecido às crianças tendo como subsídio o documento “Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil Paulistana” (no prelo).
Características:
1. Encontros mensais, regionais, dos FCs com os Diretores e Coordenadores Pedagógicos
2. Quinta-feira: 3ª e 4ª (ou 5ª) semana de cada mês 3. Previsão: março a novembro4. Duração: 4 horas;5. Manhã e tarde;6. Grupos constituídos por segmento CEI ou EMEI;
7. Articulação com as Jornadas Pedagógicas, Seminários e Cursos Optativos.
PLANO DE FORMAÇÃO CENTRAL
Objetivos:
Promover o fortalecimento da equipe gestora das UEs de Educação Infantil da rede municipal, representada pelo Diretor e pelo Coordenador Pedagógico de CEIs e EMEIs.Mediar o desenvolvimento das competências individuais e coletivas para gerir questões pedagógicas nas UEs, promovendo crescimento profissional e pessoal.Apoiar o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas dos educadores de CEIs e EMEIs de modo a consolidar o Projeto Pedagógico de cada Unidade.Construir com os gestores observáveis dos ambientes de promoção de diferentes aprendizagens nos CEIs e EMEIs, considerando tempos, espaços, materiais e interações, articulados em torno de um Projeto Pedagógico próprio.
Conteúdos:1º semestre:• Projeto Pedagógico e cotidiano das UEs de Educação
Infantil• A gestão das aprendizagens de Cuidado de si, saber de si,
relacionar-se e cuidar do ambiente.• A gestão das experiências de aprendizagens ligadas ao
brincar e imaginar.• A gestão pedagógica da relação com as famílias das
crianças.
2º semestre:• Serão revisitados os mesmos temas, procurando articulá-
los a práticas reais das UEs e criar indicadores que ajudem Diretores e CPs a qualificar as práticas de sua U.E. e criar um projeto de intervenção para 2009, com foco num desses temas.
PLANO DE FORMAÇÃO CENTRAL
Estratégias:
Reflexão a partir da leitura de trechos do documento OC e outros textosAnálise de bons modelos de gestãoProblematização de práticas das U.E.s por meio da análise de registros diversosElaboração de projeto de intervenção na U.E.
PLANO DE FORMAÇÃO CENTRAL
Formação Local
Contribuir na formação do Coordenador Pedagógico, através da Supervisão de Práticas, para o aperfeiçoamento e consolidação do Plano de Formação desenvolvido pelo mesmo nas unidades, subsidiado pelo documento “Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil”.
Características:1. Encontros mensais dos Formadores Locais com as Coordenadores
Pedagógicos (4 horas); 2. Sugestão: quintas-feiras, 1ª e 2ª semana de cada mês. 3. Previsão: março a novembro4. Manhã ou Tarde;5. Grupos constituídos de forma a integrar a participação de CEIs e EMEIs
Importante: a. Encontros mensais com Assessor Local e DOT-EI: início em fevereirob. Terças-feiras: 3ª ou 4ª semana de cada mês . c. Serão formados dois grupos de FLs.
PLANO DE FORMAÇÃO LOCAL
Justificativa:No decorrer do programa Rede em rede, tanto na fase 1 como na fase 2, investiu-se na formação do CP de modo a fortalecer o seu papel formativo nas U.Es tendo como eixo de trabalho a metodologia de formação e a utilização dos instrumentos do formador. A avaliação realizada no final do ano de 2007 nos mostrou que faz-se necessário a continuidade desse eixo de trabalho em especial na formação local, mais do que apresentando novos conteúdos, contribuindo para seu aprofundamento e apropriação por meio da utilização dos instrumentos do formador e pelo exercício da supervisão de práticas.
Objetivos:Aperfeiçoar e consolidar o plano de formação a ser desenvolvido nas U.Es em 2008.Exercitar a supervisão de práticas de modo a contribuir para ampliar as competências formativas do CP e consolidar a utilização dos instrumentos do formador.
PLANO DE FORMAÇÃO LOCAL
Conteúdos: Planos de formaçãoEstratégias formativas: Análise de bons modelos; Tematização/problematização de práticas; Observação; Registro e devolutivas; Planejamento e elaboração de pautas de encontros formativosCoordenação de encontros formativos: o papel do formadorAvaliação do processo formativo
Estratégias:Análise/problematização coletiva de registros feitos pelos FL de encontros ocorridos nas U.Es. acompanhadas.Reflexão individual e em subgrupos a partir dos registros do CP.Leitura orientada das “Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil” para subsidiar as tematizações.Leitura e reflexão sobre textos de apoio.
PLANO DE FORMAÇÃO LOCAL
Ações do CP:Elaboração do plano de formação 2008Planejamento / elaboração das pautas dos encontros (coletivos) de formação na U.E.Registro dos encontrosPlanejamento, observação e registro de situações de ensino e aprendizagem (professor/crianças) na U.E.Colaborar com a organização do Seminário.
Ações do FL:Coordenação dos encontros de formação local na DRE.Planejamento / elaboração da pauta para esses encontros a partir do roteiro do formador e do que foi discutido nos encontros de formação do formador local.Planejamento, observação e registro de encontros de formação em uma U.E. (cada formador acompanharia uma U.E. de modo que a dupla da DRE acompanhe um CEI e uma EMEI)Organização do material produzido a partir desse acompanhamento em conjunto com o CP para o Seminário.
PLANO DE FORMAÇÃO LOCAL
Projeção para os encontros de Formação Local:Encontro 1• Apresentação do plano de formação local 2008.• Socialização dos focos dos planos de formação dos CPs• Reflexão sobre os planos de formação: (re)definindo o foco, a justificativa, os
tempos para a formação, os objetivos e os conteúdos da formação.• Leitura orientada de trechos do documento OC para subsidiar essa reflexão e a
reelaboração do plano ressignificando o sentido de “atividade”.• Para o encontro seguinte: O CP deve finalizar o plano definindo, inclusive, os
objetivos e conteúdos de cada encontro e levar o plano para o próximo encontro.
Encontro 2• Socialização dos planos.• Análise de pautas, refletindo sobre as estratégias formativas, ajustando objetivos,
conteúdos e estratégias previstas.• Elaboração da pauta do próximo encontro formativo na U.E.• Definição e combinados sobre as U.E.s que terão seus encontros acompanhados
pelo FL.• Para os encontros seguintes: Levar a pauta e o registro escrito dos encontros
formativos da U.E. e de observação de atividade com crianças conforme solicitação do FL.
PLANO DE FORMAÇÃO LOCAL
Encontro 3, 4, 5 e 6• Tematização da prática (análise e problematização de
registros)• Focos para as tematizações / conteúdos
• Análise das hipóteses dos professores: conhecimentos prévios.• Análise das intervenções do formador (CP)• Análise das consignas e perguntas: quando são boas? (reflexão e
ZDP)• Análise do lugar da teoria na formação: como a teoria pode
subsidiar a reflexão e a tematização da prática?• Análise comparativa entre o planejado e o realizado; entre o que
se sustenta e o que se faz.• Identificação e análise de problemas e dificuldades enfrentados
na condução dos encontros e discussão sobre possíveis soluções.
Encontro 7• Avaliação do processo formativo na U.E. e na FL.• Análise dos encontros formativos de uma U.E. em conjunto.
Profissionais envolvidos
Os formadores locais atuarão na formação dos Coordenadores Pedagógicos, de forma articulada com a equipe da DOT EI.
Isso envolverá as seguintes atividades: • Encontros mensais de 4 horas para cada grupo de
Coordenadores Pedagógicos. Observação: o total de horas de cada
formador variará de acordo com a quantidade de grupos locais
• Encontro mensal com o Assessor Local e DOT-EI• Planejamento e elaboração de pautas, roteiros e relatórios dos
encontros• Acompanhamento e avaliação das Jornadas Pedagógicas, dos
Seminários e das Publicações, entre outras atividades
Jornada Pedagógica
Esta proposta versará sobre o Projeto Pedagógico, seu desenvolvimento e características.
Colaboradores: Equipes das Unidades e das DREs, formadores locais e centrais, e assessores.
Seminários
Será realizado um seminário LOCAL em cada DRE, visando a a implementação e consolidação das orientações curriculares e expectativas de aprendizagens, a socialização dos processos e produtos do Programa o diagnóstico e avaliação do mesmo.
Observação: 1. Estarão envolvidos, direta ou indiretamente, de acordo com
interesses, necessidades e possibilidades, todos os participantes do “Rede em rede”
2. Os trabalhos da Rede, apresentados no seminário, poderão ser divulgados em publicações, revistas eletrônicas ou DVDs, de acordo com os encaminhamentos regionais de cada DRE.
Seminário INTERNACIONAL: novembro
Cursos Optativos
Serão realizados pelas DREs, em consonância com as diretrizes de SME/ DOT EI, visando o aprofundamento das temáticas propostas nas Orientações Curriculares que contemplem as necessidades dos professores no trabalho cotidiano com as crianças.
Estarão envolvidos neste evento as DOTs-P das DREs e os professores (e/ ou outros educadores) das Unidades de Educação Infantil da rede.
Para a realização dos cursos serão credenciados Formadores pela SME/ DOT-EI e/ou DRE. A contratação e seu processo serão de responsabilidade da DRE.