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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Natália Falcão Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Abril de 2014

SÃndrome da Costela Cervical

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Page 1: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Universidade Federal do Ceará

Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Natália Falcão Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Abril de 2014

Page 2: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Citar as principais estruturas da anatomia da cavidade oral;

Apontar os principais aspectos epidemiológicos do câncer de cavidade oral;

Elucidar características histopatológicas das lesões pré-cancerosas e seu mecanismo de transformação maligna;

Caracterizar histopatologicamente o carcinoma espinocelular e suas variantes;

Abordar os principais aspectos do Quadro Clínico, Diagnóstico e Estadiamento do câncer de cavidade oral;

Discutir as melhores formas de tratamento do câncer de cavidade oral.

Page 3: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Anatomia cirúrgica da cavidade oral

Vestíbulo Cavidade oral propriamente dita

Page 4: SÃndrome da Costela Cervical

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Suprimento da cavidade oral • Ramos da carótida externa

Lábio • aa. Labiais – Ramos aa. faciais

Mucosa bucal • a. Facial

Língua • a. lingual

Palato duro • a. palatina

Irrigação

Page 5: SÃndrome da Costela Cervical

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Inervação

Trigêmeo (V2 e V3) – Cavidade oral N. lingual – 2/3 anteriores da língua

N. Hipoglosso – Língua Trigêmeo (2ª e 3ª divisão) MM da mastigação N. facial – lábio e bochecha

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Epidemiologia

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

57,4% - Estadiamento clínico avançado (III e IV)

57, 2% - Tratamento cirúrgico + radioterápico Esmeraldo et al, 2008

Page 8: SÃndrome da Costela Cervical

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Câncer de cavidade oral

95% dos cânceres de cabeça e pescoço são CEC, cuja localização mais comum é cavidade oral;

Ca de boca -> 6º neoplasma mais comum no mundo atualmente;

Sobrevida de 5 anos em estágios iniciais chega a 80%; 19% em estágios avançados;

Mais frequente em homens;

Sítio mais envolvido: língua (30%), seguida por lábios (25%), soalho de boca (15%), gengivas (10%), mucosa oral (10%) e palato (10%);

Fatores de Risco

Inflamação crônica Promotor de câncer

Epidemiologia

Ca de lábio

* língua, principalmente nas bordas laterais entre os terços medio e posterior

Faores de risco.. Além disso tudo, ainda é preciso considerar a predisposição genética do paciente

Page 9: SÃndrome da Costela Cervical

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Pelo menos 50% dos cânceres orofaríngeos estão envolvidos com variantes oncogênicas de

HPV

Bem, a gente tem tambem, a ação de carcinógenos biológicos, como o HPV, que invade a mucosa de transição e provoca mutações em protoocogenes e genes supressores de tumor, que podem levar ao desenvolvimento de um carcinoma

Carcinógenos Biológicos

É importante prevenir!

Atividade de extensão desenvolvida por alunos de

Medicina da UFC, membros da Liga de Cirurgia de Cabeça e

Pescoço

Page 10: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como lesões cancerizáveis as alterações teciduais que podem sofrer

transformação maligna com maior frequência que o tecido normal, mas que podem permanecer estáveis ou mesmo

regredir.

Page 11: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

LESÕES PRÉ-CANCEROSAS Leucoplasia*

“Uma placa esbranquiçada que não pode ser raspada e não poder caracterizada da forma clínica ou patológica

como qualquer outra doença” - OMS

Ou seja, há uma lesao esbranquiçada, mas voce consegue fazer um diagnóstico preciso, entao óbvio que não se trata de leucoplasia. um exemplo é a candidiase oral

Candidíase oral Leucoplasia

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Desde que se prove o contrario por histopatologia, todas as leucoplasia devem ser consideradas pre-cancerosas

*5% a 25% dessas lesões são pré-malignas htt

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Acantose e hiperqueratose, sem sinais de atipia

Leucoplasia

Perda de nitidez da camada Basal. Pérolas de queratina. Carcinoma in situ.

Perolas corneas: agrupamento de celular escamosas bem eosinofílica e com queratina condensada

Acantose: espessamente da epiderme

Page 13: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

LESÕES PRÉ-CANCEROSAS Eritroplasia

Área avermelhada, aveludada e

possivelmente erosada. Pode ser plana ou

levemente deprimida

90% revelam erosões superficiais com displasia,

carcinoma in situ ou carcinoma já desenvolvido.

É menos comum que leucoplasia, porém apresenta frequencia de malignidade bem maior

Page 14: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Progressão clínica, histopatológica e molecular

Page 15: SÃndrome da Costela Cervical

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Carcinoma Espinocelular

Massa tumoral de base séssil

Textura e superfície rugosa

Eritematosa, rósea ou esbranquiçada

Contorno irregular

Margens difusas

Ulcerações que podem ser superficiais, infiltrativas, necróticas e destrutivas ou vegetantes

Aspecto Clínico

Page 16: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

Page 17: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

Formação de massa; Fungiforme ou papilar ou verrucosa

Page 18: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

Invasiva, crateriforme, ulcerada

Page 19: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

“Placa branca”

Page 20: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

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“placa vermelha”

Page 21: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Exofítica

Carcinoma Espinocelular

Endofítica

Leucoplásica

Eritroplásica

Eritroleucoplásica

Apresentação clínica da lesão:

Placa combinada branco-vermelho

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Carcinoma Espinocelular Características Histopatológicas

Ilhas e cordões invasivos de células epiteliais escamosas malignas

Displasia epitelial com invasão da membrana basal

Pérolas de ceratina

Page 23: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Carcinoma Espinocelular Características Histopatológicas

Infiltrado inflamatório

Hipercromasia

Relação núcleo-citoplasma alterada

Pleomorfismo celular

Page 24: SÃndrome da Costela Cervical

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Carcinoma Verrucoso

Tipo menos agressivo, com bom prognóstico;

Representa menos de 10% de todos os carcinomas espinocelulares;

Ocorre em indivíduos idosos;

Crescimento exofítico, com superfície rugosa, papilar e brancacenta, dando o aspecto verrucoso

Variante do CEC

Acomete principalmente essa região gengival e alveolar

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Apesar de ser uma neoplasia maligna, apresenta muitas característica benignas, como crescimento lento e expansivo, ao inves de invasivo

Page 25: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Carcinoma Verrucoso

Pouca atipia celular Hiperplasia epitelial

Características Histopatológicas

Page 26: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Page 27: SÃndrome da Costela Cervical

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Perda de Peso

Estágio avançado

Disfonia Disfagia

Dor local

Odor fétido

Infecções secundárias

Estágio inicial

Assintomático

Quadro Clínico

Page 28: SÃndrome da Costela Cervical

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Diagnóstico

Ressalta-se a importância do exame clínico cuidadoso de toda a boca e orofaringe, mesmo em pacientes assintomáticos;

As formas clássicas de aparecimento do câncer bucal são as úlceras, os nódulos e as placas brancas e vermelhas da mucosa

Isso para aumentar as chances de se diagnosticar as lesoes em estágios iniciais

Qualquer lesão da boca que não regrida em poucos dias após o estabelecimento de uma terapêutica de prova deve ser considerada um câncer em potencial até prova em contrário.

Biópsia Incisional

Biosia: realizada em uma área representativa da lesão, longe de regiões necrosadas ou margens inconclusivas.

A biopsia excisional deve ser feita somente por um oncologista, pra não correr o risco de deixar margens ou até de tirar de mais

azul-de-toluidina Corante que marca áreas de maior atividade celular, indicante áreas mais representativas da lesão para a biópsia

Analisar linfonodos!

Page 29: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Teste do azul-de-toluidina

Page 30: SÃndrome da Costela Cervical

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Radiografia pra analisar se há metastase óssea e ver a integridade dos dentes antes do tratamento TC e RM são usadas para o estadiamento da lesão Radiografia de tórax é usada para analisar se há metastase pulmonar

DIAGNÓSTICO

Page 31: SÃndrome da Costela Cervical

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Radiografia com envolvimento ósseo Radiotransparencia irregular com margens mal definidas com aspecto de roído por traças

Page 32: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

TC - carcinoma de gengiva superior

Note-se relação com rebordo alveolar da maxila (R).

Page 33: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

TC - carcinoma de gengiva com envolvimento do vértice inferior do seio

maxilar

Page 34: SÃndrome da Costela Cervical

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TC - extenso carcinoma de porção anterior do soalho da boca

Note-se erosão grosseira da região mentoniana da mandíbula (setas).

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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TNM

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Estadiamento Estágios

Page 38: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Page 39: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Obs.: Tumores verrucosos na maioria das vezes são radiorresistentes

Ambos tem bons resultados oncológicos Porém deve-se ter cuidado na escolha do tratamento inicial

Page 40: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento

Cirurgia

Cirurgia + radioterapia

Quimioterapia

Radioterapia

Imunoterapia

A radioterapia isolada não tem tido resultado satisfatório

Radicalidade é a ressecção total no tumor com margens de segurança Operação centrípeta é voce começar a cirurgia de fora pra dentro. E quando se tem um esvaziamento cervical, vc começa do esvaziamento pra depois ir pra lesao primaria, assim como se for esvaziamento cervical completo vc deve iniciar da cadeia posterior, depois a cadeia jugulocarotidea inferior, média, superior, etc, até a lesão primaria Restauração do leito é vc reconstruir a área ressecada com retalho ou enxerto de modo a revenir ulcerações e recidivas

Page 41: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento

Cirurgia

Cirurgia + radioterapia

Quimioterapia

Radioterapia

Resultados satisfatórios de curabilidade quando utilizada isoladamente, ou em associação à radioterapia.

Imunoterapia

A radioterapia isolada não tem tido resultado satisfatório

Princípios da terapêutica oncológica

Radicalidade; Operação

centrípeta; Restauração do

leito operatório

Radicalidade é a ressecção total no tumor com margens de segurança Operação centrípeta é voce começar a cirurgia de fora pra dentro. E quando se tem um esvaziamento cervical, vc começa do esvaziamento pra depois ir pra lesao primaria, assim como se for esvaziamento cervical completo vc deve iniciar da cadeia posterior, depois a cadeia jugulocarotidea inferior, média, superior, etc, até a lesão primaria Restauração do leito é vc reconstruir a área ressecada com retalho ou enxerto de modo a revenir ulcerações e recidivas

Ressecção com margem de segurança

Page 42: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento

Cirurgia

Cirurgia + radioterapia

Quimioterapia

Radioterapia

Imunoterapia

A radioterapia isolada não tem tido resultado satisfatório

Radicalidade é a ressecção total no tumor com margens de segurança Operação centrípeta é voce começar a cirurgia de fora pra dentro. E quando se tem um esvaziamento cervical, vc começa do esvaziamento pra depois ir pra lesao primaria, assim como se for esvaziamento cervical completo vc deve iniciar da cadeia posterior, depois a cadeia jugulocarotidea inferior, média, superior, etc, até a lesão primaria Restauração do leito é vc reconstruir a área ressecada com retalho ou enxerto de modo a revenir ulcerações e recidivas

Carcinoma associado às lesões cancerizáveis, como a leucoplasia e hiperqueratose

Radiorresistência

“Quando iniciais, os tumores podem ser tratados indiferentemente por

cirurgia ou radioterapia”

Cirurgia! 5 frações semanais de 180 a 200 cGy, durante 6 a 7 semanas (dose total de 6000 a 7000 cGy)

Page 43: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento

Cirurgia

Cirurgia + radioterapia

Quimioterapia

Radioterapia

Imunoterapia

A radioterapia isolada não tem tido resultado satisfatório

Quimioterapia e imunoterapia não são satisfatórias, mas podem ser utilizadas em associação à cirurgia ou para aumenta a radiossensibilidade *efeitos colaterais da quimioterapia aumentam a radiossenbilidade Radiossensibilidade

Associação ao tratamento cirúrgico

Page 44: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento de metástase cervical

Tratamento cirúrgico!

Linfonodos positivos têm maior radiorresistência do que o tumor primário!

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Lesões metastáticas cervicais estão presentes em 30% pacientes (exceção

lábio e palato duro).

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Metástase para linfonodo jugular superior de um carcinoma da borda lateral posterior da língua

Page 46: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento Cirúrgico Acessos cirúrgicos

Trans-oral

Transmandibular

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Tratamento Cirúrgico Acessos cirúrgicos

Trans-oral

Transmandibular

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Tratamento Cirúrgico Acessos cirúrgicos

Trans-oral

Transmandibular

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Tratamento Cirúrgico Acessos cirúrgicos

Trans-oral

Transmandibular

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Tratamento Cirúrgico Acessos cirúrgicos

Trans-oral

Transmandibular

Page 54: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento Cirúrgico

Fíbula Crista ilíaca

Placas metálicas ou acrílicas

Reconstrução microcirúrgica crista ilíaca

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Tratamento para tumor primário

Page 57: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Complicações da radioterapia

Xerostomia;

Osteorradionecrose;

Osteomielite;

Debilidade de fala, alimentação e deglutição;

Comprometimento das condições gerais do paciente, devido à queda da imunidade;

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Prognóstico

Sobrevida geral em 5 anos= 35-60% Sobrevida em 5 anos nas lesões T1= 90% ; 19% em estágios avançados

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Conclusão

O câncer de boca é uma doença de alta incidência na população brasileira, e apresenta alta morbidade e mortalidade. O seu diagnóstico é simples de ser feito, bastando adequado exame clínico e realização de biópsia em casos suspeitos. Por meio de exame clínico sistemático e acurado dos pacientes assintomáticos, é possível identificar precocemente lesões malignas, reduzindo-se o risco de mortalidade e melhorando a qualidade de vida pós-tratamento.

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Page 61: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO – FEPESE/UFSC - 2006

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO – FEPESE/UFSC - 2006

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES

MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO – FEPESE/UFSC - 2006

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES

MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO – FEPESE/UFSC - 2006

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO - Pref. Piracicaba/SP – ADVICE - 2010

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CABEÇA E PESCOÇO - Pref. Piracicaba/SP – ADVICE - 2010

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO UFSC/HU - 2009

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

QUESTÕES MÉDICO CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO UFSC/HU - 2009

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

TNM

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

MÉDICO: CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO –ES - 2008

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Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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MÉDICO: CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO –ES - 2008

Page 72: SÃndrome da Costela Cervical

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Bibliografia

• Robbins & Cotran. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ed. 2010; p.752-756

• CARVALHO, Marcos Brasilino de. TRATADO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO E OTORRINOLARINGOLOGIA. 2ªed. Editora: ATHENEU; 2001. p.277-283/ p. 299-323.

• Esmeraldo et al. Carcinoma espinocelular da cavidade bucal: um estudo epidemiológico na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, 2008. http://www.inca.gov.br/rbc/n_55/v03/pdf/33_artigo4.pdf

• Neville. Patologia Oral & maxilofacial. 2ªed. 2004

• http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/023.pdf

• http://www.pciconcursos.com.br/provas/

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Obrigada, fofos!