Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Aí galera, vou chNão se acostume , levante não se conformerme
Com a violência contra mulher,Se liga na idéia,
eu vou chegando é na fé.
Queremos igualdade de gênero e raça na escolaMulher/ menina /
homem / menino jogando bolaNão é tolerar, mas sim respeitar.nr
L
Chegaâ` informaçãó
^., ^ae rec usao, ermosàcrime mafiançavel e imprescntiv ei, sujeita pena
O Art. 59 da Constituição Federal esta be lece: "Todos são iguais perante a lei,sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aosestrangeiros residentes no Pais a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, àigualdade. à segurança e à propriedade" . Nesse artigo merecem destaque osseguintes parágrafos: 1 - homens e mulheres são iguais em direitos eobrigações, nos termos desta Constituição; 42 - a prática do racismo constitui
i _ t d.nod
E de boca em boca que chega a informação
Vamos estudar gênero e raça na nossa educaçãoÉ de boca em boca que chega a informação
Se ligue na idéia com bastante atenção
Vamos parar com esse preconceitoDe ver tudo na forma do nosso jeitoVocês acham que eu nem estou aí , juventude?
Chegaá Informação
a . •
etaówawaeta9}stu 3wT}wa^oeu anb
wçgeweztnle
, e,iepuea TgwnZ e-4TU08 eTJew ue sossoNonaa anb sopesseda^ oeu 3
weaeuolDnl a a sela anb o6au o U 3weje^nl sale^'sossoiB
'odsaJ^ olaq ad euutw eNosae1stp oeu naw 'ean^saal alLaa
6ael ZLnaw ou a+ a o oyladstsejq -oa^e etJo^sty v
eue:)ta}e / eazalab e anbeid 'aea^soWu otan a}od oeu a^uab d
apn}tre essou aapiad ap
oe:5ewJOIu I e
e6aq^
íwl
1
o
l_~
-
n
NuUZIÓIChegaVa In- formação
É de boca em boca que chega a informaçãoVamos estudar gênero e raça na nossa educaçãoE de boca em boca que chega a informaçãoSe ligue na idéia com bastante atenção
A falta de respeito às diferenças culturais dos alunos pode ser caracterizada como um atoviolento, pois priva o aluno do conhecimento de si próprio através do conhecimento do grupo doqual faz parte. Em 9 de janeiro de 2003 , o Governo Federal implementou a Lei 10 .639, queobriga a inclusão da História e Cultura afro -brasileiras no currículo escolar , o que poderáminimizar os efeitos do racismo na escola . ( Barros,2005)
lxmn
1`^ I+^r1
sepeyle6ie6.iep e no5awo:) wtw ap opue6uew eiaie6 depe;snsse olaw no)s; eaossa;oad V
eunje eia na anb eia e assip a enfiei epo; wo:> ia;uenal n3ounle ap a;uawewou nowe p aw
9 d e lede3iunw elo2s3 eu elp oa;no
•oulin:)sew ou anele, a einaa:)sa os 'eSue!JD opue
¡ossi w02 aJed¡¡¡euiuaw axo :note; aeW eyuiWZounl no eunj eia awou naw as
'aew equlw eid !a4un6iad anb e!p wnounje ap sopor 'enewetp eiossapid e 'elne ap eles eN
ou.uaw oeu a euiuaw owo2 seuaó;siq seu .ian aw ei.ianb
o
21,
sede seul.ian^ áuaioaanb
Rs `-Y4^
o
.nrn n 7
Assim como vou dizer a
r
Quero'me y-er ;nãs faIà
ual é o feminino de rapaz em português?
inha amiga falou : eu sei que é rapariga1 galera falou que isso ia dar uma brigaalei que nada , bastava a gente explicar
,no feminino
.Meu amigo falou "cara é pra você colocar tudoE com tempo , a galera vai começar a repensar
Eu, falei que não e perguntei a ele, se ele acharia legal.você fosse menina e ser chamada de cara?
alho. Imagine aí cara , se a Professora falar
0+gvra voi rr todas as alunas"
É principalmente a linguagem o meio que as pessoas utilizam parase comunicar, Nossa linguagem é sexista porque identifica omasculino com o total, isto é, as palavras no masculino sãoconsideradas como generalizadoras.Essa prática na linguagem faz com que as mulheres não apareçam,permaneçam invisíveis, ocultas; assim, a participação dasmulheres e tudo relacionado a elas não é registrado, não évalonzad D.
„•eullnasewepo; pwa6enóull estou 'e31;pwei6 assouunb q vSuasejd wa; oeu oululwa;
o anb opueaeied ouljmsew ou ole+ aidwes no,, enbaazjp e no5943eiueja;lp esseu no3o; es eiossejoid e ela ano
lAno anb o moazila; oe; lanbl; no 'e.104 OSSON
esossa;oid sopo; a sepoi,, alie zoA wa weãepuodsaa (se) soBlwe now
Z„sopo;eaed epepjenól„uma anb o no;unbaed ew e13•ewjn;elo; napuodseiwanb seW
e;unóaad ewn za;ow ela anb o;uawow wn analanele; ela anb ou oeSua;e ene;soJd na 3
ejne uns opuep noul;uo> CJosse;oJd V•sley e sequleU el.ia; sele; e seJAeled seu
'seljp;slq seu elp wn anb elges n3laplwl;ul aw oeu misse OWSOW
e[.AUI wo) ene;se oeu no es Hoje; em a13
Io4IaA oe;ue 'ela eãd leied
wegwe;sounle equl;enb ela eid sele; el n3te4)e e20A
LOUg'opuejaóexe e;se ogu'eun-i ossl ano
Acho que a galera tem que prestaratenção no que vai falar
E contemplar todas e todosPrestar atenção no que vai escrevercontemplar todos e todasA todo o momento estava querendo dizersou pequeninha , mas sou inteligente.E com tempo, as coisas estavam ficando diferentes
Na outra aula a Pró levou um livrode contos chamado ' MemóriaNossa!!! me vi completamente dentro da HistóriaFalava de um Quilombo queexistiu aqui na Bahia onde todose todas eram vistos com igualdadena linguagem ,na escrita na cultura ede como era ensinado isso para meninos e meninas.
Onde nenhuma criançacrescia sem se ver nas histórias,nas palavras e nas falas do seu dia a dia,contavamtambém que Mulheres e Homem desseQuilombo juntos construíram essa Escola.
De um modo geral, a história dos africanos antes da vinda para o Brasil não é mencionada na escolagrandes nomes negros, como rainha Nzinga , líder da libertação do reino africano Ndongo em 1660,ou Dandara, guerreira do Quilombo dos Palmares, são esquecidos . Além das diferenças culturais,diferenças de gênero e raciais devem ser observadas , pois há diferenças no modo como homens emulheres se inserem na sociedade, se são identificados como brancos, negros, indígenas ou outros.Os diferentes modos de inserção fazem com que a violência atinja homens e mulheres , brancos enegros também de forma diferenciada ( Barros, 2005)
aelliwe; oias op oaiuap ap wefins anb owsayjwaae;uawao;e a; sie:1uaw seSeawe se 3
wa.iene.if e as s,ejod moi seosal se axiep oeNequew eaed afoq apod eDon anb o exiap oeN
epepPP ap o4!aaip nas 03sinbuo:).iapnd anb opideisiew eiap! essa ez!J1a4uI
.ieq nw ianbjenb ap no wawOH wnquau aaepeiaod sena{e.id we.ia"seu oeu se)on anb egies
sepe;ualoin oes anb se3on'sa iaq~ V
se aqe:) se wa}ueJ a-l saieginw
n
,nha a dor do verbo em circulaçãode, estufe o peito.he para frente.à Delegacia de Mulheres faça diferente.
que outras mulheres possam fazer o mesmoa busca de respeito que rompemos o medo
milhares de mulheres estão nessa prisão
MulheresLevantemras 'Ca beças
Legislação brasileira de combate à violência contra as mulheres : Lei 10.445/02 - determina o afastamento do agressorbaseado no termo circunstanciado e no exame de corpo de delito . Lei 10 . 714 de 13 de agosto de 2003 - autoriza o PoderExecutivo a disponibilizar , em àmbito nacional , número telefónico destinado a atender denúncias de violência contra amulher . Lei 10.778 de 24 de novembro de 2003 - " Estabelece a notificação compulsória . no território nacional, do caso deviolência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados".
soal, ante rpessoal e coletiva que tem causas e conseqüências'ris e mulheres são diferenciadas y 1
São vários os motivos que fazem você se calarDependência financeira , medo e vergonha, não dápra se escorar no homem e numa casaCriem sua Independência e suas asasSe permitir viver entre tapas e beijosAntes de você gostar dele(a), goste de você primeiroOh,Oh dá muita náusea quando tratamos desse assuntoMas, não podemos colocar o pano Incolor de fundo
Mulheres
5c5aa1C^)5e
tualiall^nW ^ag,
iie6ayp we6lp a
sase5ege)se wa;ueweiase5age2 se wa;uenal 3
olaeua2 ossou o eied sea6a;ei;sa sei;no opuela3 sowenolaeulbewl assau waln3alp oeu a waln;oa oeu saaaglnw
alheai eaed eaobe e o;uawow olppap em 'slew ep oeu 'eóayp weól(i
aapod o ;p assa wale; 'seSage:) se wa;uenaiaai os siem oaanb oeu 'e69yp webla
euewnq qns souewny so;laalp sop oe5eloln e 3eueqjn a o.+aua6 ap ei2ualoln ep ouawgua; o e assa
•soDlpaw sop soSi/uas sou souewnsap saaopaaao:) soNo;algo o~^ odao2 nas ap osn oe o;uawe;ea; oQ
•slegaan a saaeglo ap lenxas olpasse o aslelaeles apeplen6lsap se wo3 oglegea; ON
•ese2 ma aa;os wawoq oladaaylnw e ena eu wawoy olad waa;os suawoy o;uenbu3
}
Si,, pies^ à- Ortãg mAlguns direitos assegurados pela Declaração
Universal dos Direitos Sexuais de 2002
direito a igualdade sexual - Liberdade de
todas as formas de discriminação,
independentemente do sexo, género,
orientação sexual, idade, raça, classe
se: ial, religião, deficiências mentais ou
tísicas.
Direito à livre associação sexual - significa apossibilidade de casamento ou não, ao
divórcio e ao estabelecimento de outrostipos de associações sexuais responsáveis.
Direito à informação baseada no
conhecimento científico - a informação
sexual deve ser gerada através de um
processo científico e ético e disseminado
em formas apropriadas e a todos os níveis
sociais.
Direito à saúde sexual - o cuidado com a
saúde sexual deveria estar disponível para
a prevenção e tratamento de todos os
problemas sexuais, preocupações e
desordens.
Transitar da fase adolescente para adulta
Mudanças no corpo mas nem sempre na conduta
Quem disse que homem não pode cozinhar?Quem disse que mulher não pode se expressar?
4
isleapl snas sop loie4 o anbede e3ufNlseuls ep elayp epei;s3
epln epo;ias apod'apepl a oeu apn;uann¡eplia;aid oe5ll e osopl oe wano f oa
oe51pei; e snape opuep lew ouiepow a enb ooe;sanb e sla 'opuepnw ousa sladed so
nlH wo3 wawoH'ias oeu eid opepln2 iewoliane2aid as woq á 'H wo2 wawoy e anb e oA
PAP--e-4-Viod̂? 5-01OS S14.
J#Aiue vontade de dar uma" informação
ch q e vamos ver colé de mermodessa canção.
Chega junto, pedir licença.Galera vou escrevendo se m
marcando presençaTô demais_É. mais uma mulher p
retaligada que a violência fora en ë
Se
faz. escola tá
pá, soco no olho do outro isso
soeu e1o3 oeu elo3se eu o.ieu96 'esei ap epugloln we61aoe5ewio4ul a elapl .iep eid ^
soeutil so eied g 9 9 seuul so eiedoeSewJo;ul a e19pl.iep e.id 3
Lepeaaod ep aseq eu aanln.ianb 9s gDon oeiu3„epeu epnw oeu e owsew ollnbe 9 anb„jazlp 9;e apod 92o^
o;laf o.;no ap apepllenxas uns ia; ewn no wn epe3 exlaao;le,uo,a.id o e e^lsu epugloln e opue;uawlle 9s jeald
oeDewaoJuiewn •aL
;`Ai que vontaidididaruma"" informação
►cor_evante da cadeira, " reaja não seja morto
Vocês ai que ficam falando que o cabelo da menina é duroE daí? Se o cabelo dela é crespo e ela tem orgulhoDe assumir sem vergonha sua negritudeSaber da história do povo negro, ter atitudeE é por isso que não aliso meu cabelo, faça o que gostaNão vou de frente e também não vou de costaSou uma negona que não como regge, cara.Se ligue na idéia porque informação é coisa rara
11V1 .
l
-Wt
(SOOZ'3N031) ,, apepaIDOS eu owo:) elo]sa eu 9S oçu'suawoy a saiaylnw sellnw apapepllea.i e iewio4sue.i4 sowapod sowezlllln anb o:)llçplp le!Jalew o a elbolopolaw essoue 'eDI696epad e:)llç d essou e opuelleny•elula/eSei a oiau9b ap apeplnba ep a eluepepID
ep oluawinlonuasap o aanowoad apod 'solpul a soibau 'saiaylnw 'suawoy so ailuasapeplenóisap sep a sollaDuooaid sop oçbeulwula e eied iingiiluo:) apod og5e:)npa y„
1o9u e103 o9u e1o228 eu oa9u9e'e5ei ep epu91o1n weslao15ewJo&ul a elippl sep e.id ?
so9w.q co cied 9 9 9 sguul so 9Jedo95ewaoju,a ellpl .iep e.id ?
elogau a1e2 as o9u eaalee unawo) ezluebao egalad ep-Jo3 e e4uo3 waue Jaylnwe eJ;uoZ WIN
epueIoln ep o9u a alieep .lebn19 elo3s3el3uepsuo)eu aeell •s anb wa; „ejasiw.9 93on es
wggwa;seossadsep e5ue e p e opue;ladsaaw,neulue Iene, 9 w,n6u,N enb opeõll anb13
Fazendo da sua escoio um espaço de InformaçãoTrazendo pra mer
Pra diatutir vários tema1Organize sua escola e fale comGalera ë assim que combatemos iPapei, caneta e borracha use aE fale pra galera que Isso
. Saber que temos uLer e " escrevoÉ pra
pra ser inimigosr a mudança
o i ter confiançae informação ^.r
envia de raça , gênero na esc
IVnX35 OIa3SSV
(SOOZ 'SOJJegepuliaZ)so4uilslp sodnibwa oe5elndod ep oeslnipaluanbasuooe a seoisijse5uaia4ip sep oeSda:)Jad
e owoD wls a oplauas assa woD epez!I!4nsiew a oeu'aluawieniy •leJnairo no leuos o5eia
oJano Janblenb no wa6en6uil 'saiolen no se5uai:)'sealsl; seolIspapoeie) opunhas opeDipluapl
'odrub wn e saauaDualJad owoD sepeDyiauaplias wapod anb seossad ap opebaibe Janblenb
jeu6isap eied epesn aiuawlepiui eineied
v :5v11
ape1uonens eouçiluo:) so4uawe^Jodww)
sopeulwJa4ap Je4!aDee opueóugo 'oJano o welabeluegD
no weuoissaid anb lenxasezainleu ap soauaweliodwo:)
'epeulpiognsewioj ap sepeleJa oes 'seJeJjslew sepeiaplsuoD waias Jod
anb saiaginw se oes aluawleia9•oxas nas op oe5un; wa wagaDai
seossad se anb sapepluniiodoa o;uaweleil ap apeplenbisaa
IVnX3SOVSVNIWIu.SIa
(8961) leioed oe3eulwunslaap sewio3 se sepol ap oe5euiw113
e algos leuopeuJaaul oe5uanuo:) eJl^gnd epinep odwe:) oi^no Janblenb wa no leJnalni 'leigos'oDiwouoDa 'oDililod sodwe:) sou sie4uawepun;
sapepiaq!l a souewnta so^iaJlp ap (oe5lpuoaap apeplen6i wa) oueld owsaw wn wa
olpiexa no ozo6 'o]uawpaquoDaJ o Jl6ulu4saJno Jeinue opellnsai no oaaigo Jod equaa
anb eDiu;a no Ieuo!Deu wa6uo no elJuapuaDsap'JOD 'eSei wa epeaseq eiDuaiapaJd
no O uulsai 'oesnpxa 'oe5uiasip epoa e:)lllu6!S
IVIDV I oVSVNIWIUDSla
w w w wSEXISMO
SE ~! !!São as práticas , os preconceitose as idéias que desvalorizam einferiorizam as mulheres emrelação aos homens, são asdiscriminações em relação àspessoas do sexo feminino-
PRECONCEITO
É uma idéia formadaantecipadamente, sem conhecer arealidade objetiva. Uma crença.opinião pré-concebida, imposta pelaeducação, pela visão do mundo e quemuitas vezes impõe umcomportamento desigual e injusto aoutra pessoa.
ETNIA
Refere-se a um grupo que se vê,ou é visto, como compartilhandouma mesma tradição cultural,língua e . em especial, um "ethos"distinto, ou seja, um conjunto devalores que lhe é específico.Uma etnia , ou grupo étnico, podeser ententida como uma cultura,ou sub-cultura, cujos membrossão identificados comopertencentes a uma mesma raça,nacionalidade, e/ou tradiçãolinguística ou religião.
MACHISMO
Comportamento que valoriza osatos dos homens e subordina oudesvaloriza as mulheres
RACISMO
Racismo é uma ideologia, umaestrutura e um processo peloqual grupos específicos, combase em característicasbiológicas e culturaisverdadeiras ou atribuídas, sãopercebidos como uma raça ouum grupo étnicoinerentemente diferente einferior. Tais diferenças são, emseguida, utilizadas comofundamentos lógicos paraexcluirem os membros dessesgrupos do acesso a recursosmateriais e não materiais.
VIOLÊNCIA SEXUAL
È o uso da força física,psicológica ou intelectualpara obrigar a mulher afazer algo que não é da suavontade, impedindo sualiberdade. È praticada sem oconsentimento da pessoavitimada
•oauawtnlonuasap wa seossadowoo aluaosalope op a e5ueuo ep Jetlroad ogSipuoo
e a 'soAiialo) a syenpiAiput saiaAap a soaianp so 'wnwoDwaq op sepua6txa se 'a69jip as ela anb e a stepos
sug so e;uoD wa oe-as-Jenal !al eisap oeSejaidiajuieN - 09'1.2111 'steauawepun4soliaJlpsnas soe
'oessiwo no oeSe iod 'opeauaae aanblenb ial ep ew.iojeu opiund'oesswdo a apeplanio 'epu,?loIA 'oe5ejoldxa
'oeSeuiwlnsip 'eiJuabilbauap ewiol janblenb apoaafgo aias alua)salope no e5ueu^ ewnquaN- oS wv
•apnluaAnfe a epuejui e oeSajoid e wo)sepeuoioelai s g
seu sooggnd sosin>w ap epetóaltnudoe5eutlsa p
:sei lgnd stepos seatlJlodsep oeSmaxa eu a oeSelnwJo;eu e!Dua.iaJaJd (a
'e3ygnd epuenalai apno soallggd soSuuas sou oauawtpua}e op epuapaaaJd (q
:setaugasunDJta.ianbstenb wa ouooos a oeSajoid iagaowap eizewud (e:apuaaidwo:) apep!Jopd ap et;ueie6V - ootutl oJeaóeied
oJtlgnd Japod op a leaa6 wa apepaposep 'apeptunwo:) ep 'eiliwe; ep Janap3 - ,b 12lb'
-apepiu6ip apa apepaagtl ap sa9 puno wa 'lepos a enIutdsa
'leJow '1e4uaw'oaisi; ojuawiAlonuasap o JL-11 naajsaqi ap wg e'sapepti!De; a sapeplunjiodo
se sepo4 'sotaw'soaano -jod no tal od sagl-as-opuein6asse tal essa elejl anb ap leibalui
oe5alad ep ozinfaid tuas'euewnq eossade sa4uaJaui steauawepunJ soaiaitp so sopoa
ap wezo6 ajuaasalope o a e5ueuaV - £ 12ib
'apept ap soue wn a a4uiA a oliozap aw;uaseossad se o;njels3 assa aauawleuoladaaxa
as-eDilde 'tal wa sossaidxa sose:)soN - oatun ojeJ6eied•apept ap soue o}tozap
a azop cafua elanbe aiuaasalope a 'so;aldwooutapept ap soue azop que eossad e tal e^sap
so;ta;a so eied 'e5ueun as-eiaptsuo:)- , -1ay
•aluaJsalope oe a e5ueu' @ lej6ajuioe5ajo-id e algos agdsip tal e3s3- .1 '121b
S31IVNIWll3adS3Q91SOdSIa SVa - 1 OlfLLLL 1Va3D 31UVd - 1 O21AIl
LLN37S3lOav.Od 3 ,Y:5NVltD V Oin.LviS3