SobpressaoPlus - Relato Adriana Eduardo

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  • 7/25/2019 SobpressaoPlus - Relato Adriana Eduardo

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    Sobpresso Plus uma experincia laboratorial pioneira de jornalismoconvergente

    Adriana Santiago Arajo

    Eduardo Nunes Freire

    Universidade de Fortaleza.

    [email protected]

    [email protected]

    RESUMO

    O presente artigo trata do relato de uma experincia de convergncia jornalstica realizado nadisciplina de Projeto Experimental em Jornalismo Impresso, do Curso de Jornalismo da Unifor,ministrada pelos autores. Trata-se de uma experincia pioneira no Brasil de realizao de umjornal-laboratrio no formato tablet, iniciada no semestre 2014.2 e continuada em 2015.1,denominada Sobpresso Plus. Nesta disciplina os estudantes tiveram a oportunidade de elaborarum jornal impresso desde a pauta finalizao do produto para envio grfica e, num segundomomento, prepararam uma verso do mesmo jornal para tablet, pondo em prtica tudo o queaprenderam relativo convergncia miditica, tactilidade, ludicidade e adaptao de narrativas.Este um campo do Jornalismo recente e a Unifor aparece como uma das pioneiras na rea.

    Palavras-chave: Jornal-laboratrio. Convergncia. Jornalismo para tablet. Sobpresso.

    INTRODUO

    Nenhum o objeto passa tanto tempo com seu prprio dono ou tem a mesma

    proximidade como o telefone celular (CANAVILHAS, 2013). Este dispositivo vem se

    tornando uma espcie de sexto sentido que se acrescenta ao olfato, audio, viso, tato,paladar uma sensao de segurana resultante de colocar nossas amizades distncia

    de um clique ao telefone. No se fala s em usabilidade, mas em afetividade e identidade.

    Por isso, tanta atrao por eles e tanto destaque na vida pessoal e profissional. E esta

    dependncia est passando para outros dispositivos mveis, como o tablet.

    A quarta tela (AGUADO, 2008) forou a mdia a repensar suas estratgias de

    distribuio. Assim como explorar sua caracterstica de trocas de acordo com ciclos curtos

    de moda. A distribuio foi alterada de um sistema de trao (pull), onde os consumidoresprocuram contedo, para um de empurro (push) (FIDALGO & CANAVILHAS, 2009), em

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    que os contedos esto buscando o consumidor. uma nova era caracterizada pelo

    consumo individual e mvel, onde o usurio e a plataforma de acesso tm o lugar central.

    Considerando o preo unitrio, a portabilidade, a experincia multimiditica de

    uso e a rapidez dos dispositivos mveis, os jornais de papel ganham no fato de no

    precisarem de energia eltrica ou rede wi-fi e nos quesitos ligados tradio. O hbito, aexperincia ldica do folhear inebriante das folhas de papel jornal, com seu cheiro de tinta

    fresca. A tendncia do mercado leva os produtos jornalsticos para este rumo, com vrias

    experincias convergindo o contedo jornalstico do impresso para outras mdias

    eletrnicas e digitais.

    Nossos alunos precisam ser includos nas tendncias do mercado. Por isso,

    resolveu-se repensar o produto da disciplina, o premiado jornal-laboratrio Sobpresso.

    Normalmente so produzidas duas edies impressas por semestre, com matrias, fotose diagramao feitas pelos estudantes do stimo semestre, o penltimo antes da

    formatura. A realidade nos mostra que o mercado local tem absorvido estes alunos cada

    vez mais cedo, e chegam nesta disciplina estagiando em jornais, televises, rdios em

    assessorias de imprensa. O que trazer de novo para eles?

    Observamos pela ampla experincia no mercado dos professores - um designer

    de jornais e outro editor de contedoque poderamos dar mais. Os modos de apurao,

    checagem e produo continuam praticamente os mesmos, o que muda a narrativa e

    alguns critrios de noticiabilidade assumem mais valor notcia. A necessidade de tica e

    credibilidade tm a mesma importncia vital para o jornalismo. O que muda so os modos

    de dizer adaptados s novas plataformas multimiditicas, interativas, portveis e que

    ofeream experincias de uso nicas aos leitores. O mesmo jornal, o mesmo enunciado,

    mas com outras formas de enunciao distintas.

    A concluso foi que precisvamos mudar a narrativa. Com a experincia

    profissional acumulada em design de jornais e de ter ajudado a montar o primeiro jornal

    para tablet do Cear, o Dirio Plus, o professor Eduardo Freire se uniu professora

    Adriana Santiago, com experincia em produo e edio de reportagens para jornais

    impressos e online, assim como livro reportagem, para fazer a convergncia do

    Sobpresso para tablet. Forma e contedo para repensar uma maneira de transpor as

    reportagens do dispositivo impresso para os dispositivos mveis. o que se chama de

    convergncia.

    O mais difcil no ensinar as tcnicas. Nosso desafio era que os alunos

    percebessem que precisam aprender a repensar o que ensinamos no curso. Passamos

    as aulas tcnicas ensinando a escrever a partir do lide(e suas seis perguntas bsicas),

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    apoiados por um texto completo, enxuto, bem apurado e gramaticalmente perfeito. Como

    coadjuvantes fotos, ttulos e legendas, e mais recentemente podcasts, vdeos, mapas e

    peas interativas. Agora, necessrio que pensem em fechos, jorros informativos, e que

    organizem numa lgica rizomtica em experincias informativas de tatilidade, a

    sensibilidade ttil da informao na ponta dos dedos, levando em conta os novos modosde leitura e a ludicidade como elemento da narrativa.

    Uma matria para tablet exige entender a informao alm do lide, enriquecida

    com imagens, vdeos, sons, hipertextos, interatividade e muita ludicidade na estratgia

    narrativa, buscando a melhor forma de contar uma histria. uma experincia imersiva,

    de tactilidade (CUNHA e PALACIOS, 2012) e de personalizao quase afetiva do

    consumo de informaes entre usurio e aparelho. Um desafio para quem produz notcia

    e, de certa forma, uma demanda de experincia nica para quem a consome. Tantomelhor o produto quanto mais forem utilizadas as potencialidades do meio. Os estudos

    mais confiveis sugerem que estes dispositivos tm um impacto positivo no consumo de

    notcias e aumento da leitura em geral (CARVAJAL, 2013).

    METODOLOGIA ou DESCRIO DA EXPERINCIA

    A disciplina tem oito crditos com duas turmas oferecidas, uma s segundas e

    quartas e a outra s quartas e sextas, nos horrios CDEF da manh. A interseo das

    duas turmas acontecia na quarta-feira e os alunos podiam ampliar sua experincia

    informativa, em uma outra sala de aula. Foram produzidas duas edies do Sobpresso

    Plus, convergindo o material impresso. Uma em 2014.2 e outra em 2015.1.

    Desde a primeira edio, por conta da limitao de pginas na edio impressa,

    resolvemos propor duplas de trabalho e garantir uma participao efetiva de todos. Salvo

    um ou outro caso, todos trabalharam com muito entusiasmo. Percebemos que os alunos

    nos semestres finais, j entendem que dominam as tcnicas de redao e preciso

    propor mais desafios para prender a ateno. Quase a totalidade j foi absorvida pelomercado como estagirio, alguns at como profissionais, e isso dificulta o encantamento

    na universidade.

    O tablet apresentou-se como elemento de reencantamento deste aluno em final

    de curso para algo completamente novo. Surgia com a perspectiva de estar estudando

    algo que aponta para um futuro que j se inicia em muitas redaes no Brasil e no

    exterior.

    Como a tecnologia do tablet era muito nova, resolvemos aperfeioar as tcnicasde pauta, apurao, produo e edio impressa j conhecidas sem chamar ateno para

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    o contedo do outro dispositivo. As atividades iniciais ligadas ao impresso apresentaram

    um rendimento aqum do esperado pelos professores, porque os estudantes

    confessaram mais tardese sentiram repetir o que fazem todos os dias no trabalho.

    Contudo, queramos aperfeioar os fundamentos do jornalismo, percepo de

    pauta, critrios de noticiabilidade, apurao e checagem, produo, escrita e edio.Principalmente a macroviso do processo de produo. As pautas individuais propostas

    por eles passaram por reunies de pauta, onde escolheram as 12 melhores e sugeriram

    melhorias para a execuo por duplas formadas entre as duas turmas. Apesar de boas

    pautas, na execuo, a recolha de informaes ficou comprometida. Apesar de terem tido

    tempo de ir campo, os alunos no tinham uma viso macro do trabalho.

    A produo jornalstica se deu em dois momentos. Num primeiro o foco era a

    produo do jornal impresso com ateno para as caractersticas daquele suportejornalstico. Mas, os alunos j sabiam que tambm fariam uma verso do jornal em tablet,

    que comporta outros recursos narrativos alm do texto, da fotografia e das ilustraes.

    Assim, ao coletarem suas informaes para o impresso j captavam tambm udio e

    vdeo para aproveitarem na verso tablet.

    Os alunos participam de todas as fases da produo do jornal. Mesmo no tendo

    uma prtica mais aprofundada em design jornalsticos, eles so convocados a

    desenharem suas matrias, a fazerem a edio das fotografias e a resolverem os

    problemas relativos a ilustraes, uma vez que nem todos tm tais habilidades. Resolver

    problemas uma das funes de um futuro editor, que um dos aspectos da formao

    do jornalista que procuramos enfatizar nesta disciplina.

    Alm de editar suas prprias matrias, os estudantes so convocados a montar a

    edio completa, criando um encadeamento lgico entre as diversas temticas, uma vez

    que a publicao no tem tema nico. Outro campo do jornalismo que tratado nesta

    disciplina o jornalismo opinativo. Todo jornal tem uma rea dedicada dedicada

    opinio, no Sobpresso no poderia ser diferente, neste caso os alunos ficam

    responsveis por produzirem editorial, resenhas, crnicas, crticas e outros modelos de

    textos do gnero opinativo.

    Concluda a verso impressa, a hora de criar a verso tablet, ou seja, a

    aplicao prtica da convergncia jornalstica. Depois de pesquisarem e conhecerem os

    recursos narrativos, os alunos elaboram um primeiro esboo de suas matrias adpatadas

    ao tablet indicando as interatividades, os recursos de ludicidade e gestos tteis que iro

    utilizar.

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    Este primeiro esboo feito em papel, num modelo conhecido como espelho da

    pgina. Posteriormente este desenho montado no programa Adobe InDesign, utilizando-

    se as ferramentas de publicao digital. Para a grande maioria dos alunos esta a

    primeira experincia com o tablet, e percebe-se que grande a safisfao destes quando

    vem suas ideias em prtica, funcionando.A maioria dos alunos no domina bem as ferramentas de publicao digital. Esta

    tarefa ficou a cargo do professor Eduardo Freire. No semestre 2014.2, no qual iniciamos

    a experincia do Sopbpresso Plus, tivemos a sorte de contar com o estudante Aldeci

    Toms, que tambm domina a ferramenta, por ser funcionrio do Ncleo Integrado de

    Comunicao (NIC), junto clula de Jornalismo, como diagramador, o que foi uma

    grande contribuio ao desenvolvimento do projeto.

    Diferente do jornal impresso, para o qual contamos com o apoio da grfica daUnifor na impresso, no tablet a publicao um pouco mais complicada. Conseguimos

    elaborar toda a edio e visualizar o produto nos tablets em verso de teste, mas

    disponibilizar as publicaes por meio de um aplicativo no foi ainda possvel.

    Diferente da web, a disponibilizao das publicaes se d via aplicativo, que

    gerado por meio de uma conta na Adobe. At o momento no conseguimos chegar a um

    bom termo do ponto de vista financeiro com a empresa, que enviou uma proposta muito

    alm do que estava previsto inicialmente. Esta negociao continua neste semestre e a

    ideia criar uma banca para disponibilizarmos esta e muitas outras publicaes que

    venham ser produzidas no Jornalismo e em outros cursos e setores do CCG.

    Por enquanto, a visualizao da publicao se d por meio do aplicativo Adobe

    content Viewer, que deve ser instalado no tablet e acessado por meio de um login e

    senha fornecido por ns, mediante solicitao ao e-mail [email protected], pelo

    qual fornecemos todos os passos para o acesso.

    RESULTADOS E DISCUSSOConsideramos que a proposta foi exitosa. Observamos que a execuo da

    produo para o tablet empolgou mais os alunos. No comeo houve um certo retrabalho

    para os alunos que ao apurar as matrias o faziam com vistas apenas para o impresso, e

    alguns tinham que retornar s fontes para conseguirem udios e vdeos. Na segunda

    edio, estes problemas foram superados, com a convergncia total da produo. Desde

    a pauta e a apurao foram instrudos a pensar de forma convergente. Os cerca de 30

    alunos avaliaram como positivo o trabalho e se envolveram do incio ao fim da produo.

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    Os alunos conseguiram pensar infografias dinmicas, pensar em uma narrativa

    desatrelada do texto semntico, se envolveram com a produo at o ltimo dia de aula.

    Conseguiram tambm incluir aspectos de ludicidade em suas narrativas. O termo

    ludicidade aqui utilizado como recurso narrativo tpico do jornalismo para tablet pelo

    qual o contedo das matrias so apresentados como num jogo em que o leitor induzido a tocar ou arrastar certas reas da tela para revelar este contedo. Isto tem a ver

    com estratgias de design jornalstico especficos para tablet com os contedos dispostos

    em vrias camadas e reveladas pelos gestos tteis (FREIRE e CUNHA, 2015).

    Ao pensar a produo de forma convergente, o aluno percebe que o jornalismo

    atual para alm do suporte, como j acontece nas grandes empresas jornalsticas. Hoje,

    no se produz mais pensando em apenas um suporte. A coleta e o tratamento das

    informaes vo alimentar os diversos suportes adaptando-se a cada um destes comsuas peculiaridades. No existe mais um jornalista focado apenas no impresso ou na

    web, na tv ou rdio. Ele deve preparar o seu material de forma que seja aproveitado nos

    diferentes suportes e o tablet, como a web, tm a caracterstica de serem meios

    multimiditicos e ubquos, com atualizao contnua.

    Para ns, esta a grande contribuio desta experincia: a abertura de

    percepo do que o fazer jornalstico hoje, por meio da prtica, com criatividade e

    inovao. Avaliamos que a experincia j tem efeitos no mercado, com alguns alunos se

    envolvendo na produo de material para o tablet em veculos em que atualmente

    estagiam e muitos j cogitam realizar produtos deste tipo em seus TCCs.

    CONCLUSO

    A experincia de convergncia jornalstica vivenciada na produo do Sobpresso

    e Sobpresso Plus indita no Brasil. Nenhum outro curso de Jornalismo brasileiro

    apresentou algo semelhante at o presente momento.

    Isto s foi possvel pelo apoio que recebemos da Unifor, da coordenao do cursode Jornalismo e diretoria do CCG, por contarmos com infraestrutura capaz de dar conta

    desta nova tecnologia. A experincia dos dois professores (autores deste artigo) tambm

    foi um fator interessante, pois trouxeram suas experincias do mercado para dentro da

    Universidade aliando teoria e prtica atualizadas.

    Ainda precisamos resolver problemas tcnicos e financeiros relativos

    publicao. O prprio mercado editorial ainda no encontrou a maneira mais adequada de

    disponibilizao de publicaes deste tipo para produtos laboratoriais e educacionaiscomo os nossos. Os modelos existentes hoje esto voltados principalmente para os

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    grandes veculos de comunicao, com valores muito alm dos que seriam possveis para

    o nosso perfil. Estamos tentando construir um modelo para isso junto Adobe (que a

    empresa que apresenta a melhor soluo para a produo e distribuio neste

    segmento), uma vez que at aqui s a Unifor demandou uma soluo deste tipo.

    Este um nicho de mercado que ainda est em fase embrionria, tudo o que sefaz at aqui ainda muito aprendido pela tentativa e erro. At aqui temos tentado, e

    acertado mais do que errado.

    REFERNCIAS

    AGUADO, Juan Miguel. La industria del contenido en la era Pos-PC: horizontes,

    amenazas y oportunidades. In: CANAVILHAS, Joo (org). Notcias e mobilidade . O

    jornalismo na era dos dispositivos mveis. Covilh: Livros Labcom, 2013. Disponvel em

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    CANAVILHAS, Joo. Jornalismo mvel e Realidade Aumentada: o contexto na palma

    da mo. Verso e Reverso, XXVII (64): 2-8, janeiroabril, 2013. Acessado em

    http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01

    FREIRE, Eduardo Nunes e CUNHA, Rodrigo do Esprito Santo da, O jogo da leitura:

    a ludicidade no jornalismo para tablet (no prelo), 2015.

    FIDALGO, Antnio e CANAVILHAS, Joo. Todos os jornais no bolso: pensando o

    jornalismo na era do celular.In: RODRIGUES, Carla (Org.). Jornalismo On-Line: Modos

    de Fazer. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2009, p. 99117.. Acessado em

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    GARCA AVILS, Jos Alberto; CARVAJAL, Miguel. Integrated and cross-media

    newsroom convergence: Two models of multimedia news production The cases of

    Novotcnica and La Verdad Multimedia in Spain. Convergence: The International

    Journal of Research into New Media Technologies. Vol 14(2): 221239. Sage, 2008.

    PALACIOS, Marcos; CUNHA, Rodrigo. A tactilidade em dispositivos mveis:

    primeiras reflexes e ensaio de tipologias. In: Anais 10 Encontro Nacional de

    http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01http://webx.ubi.pt/~fidalgo/antonio-fidalgo-canavilhas-todos-jornais-bolso.pdfhttp://webx.ubi.pt/~fidalgo/antonio-fidalgo-canavilhas-todos-jornais-bolso.pdfhttp://webx.ubi.pt/~fidalgo/antonio-fidalgo-canavilhas-todos-jornais-bolso.pdfhttp://webx.ubi.pt/~fidalgo/antonio-fidalgo-canavilhas-todos-jornais-bolso.pdfhttp://webx.ubi.pt/~fidalgo/antonio-fidalgo-canavilhas-todos-jornais-bolso.pdfhttp://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2013.27.64.01http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdfhttp://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130404-201301_joaocanavilha_noticiasmobilidade.pdf
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    Pesquisadores em Jornalismo - SBPJor. Curitiba, novembro 2012. Disponvel em:

    http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231

    AGRADECIMENTOS

    Agradecemos Diretoria do Centro de Comunicao e Gesto (CCG), coordenao do

    Curso de Jornalismo pelo pronto apoio na proposta de inovao.

    http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/231