43
1. Comunicações da SBCPD ................. 2 1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha 1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas 1.3 Abertura do processo de indicação de premiação aos membros da SBCPD Leia mais... 2. Notícias, informações e opiniões ... 10 2.1 Convite: 7th International Weed Science Congress (IWSC) 2.2 Convite: VII Simpósio Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar 2.3 IV Workshop da Rede de Pesquisa em capim- annoni (Eragrostis plana) 2.4 Agende-se: XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Leia mais... 3. Comunicações técnicas............................................................................................ 14 3.1 Dissertações de mestrado 3.2 Lançamentos do aplicativo eletrônico “Herbicida Certo” 3.3 tiiao do coceito do nível crítico de dano: conceito e simulação na cultura do milho Leia mais... 4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD ............................ 25 Alguns dos trabalhos: - Alternatives to fenoxaprop-ethyl to control Johnson grass (Sorghum halepense) in irrigated rice - Seletividade e eficiência de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi Leia mais... 5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados ............ 28 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management; - Weed Science; - Weed Research; - Weed Technology; Leia mais... 6. Publicações ...................................... 36 Destaque livros: -x Biologia e manejo da resistência do capim- amargoso no Brasil - Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil; Leia mais... 7. Calendário de eventos ..................... 40 Leia mais... 8. Nota do editor.................................... 42 VOLUME 25 N o 1 ANO 2016 ISSN 1679-0901 Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas BOLETIM INFORMATIVO S B C P D

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1. Comunicações da SBCPD ................. 2

1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha

1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas

1.3 Abertura do processo de indicação de premiação aos membros da SBCPD

Leia mais...

2. Notícias, informações e opiniões ... 10

2.1 Convite: 7th International Weed Science Congress (IWSC) 2.2 Convite: VII Simpósio – Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar 2.3 IV Workshop da Rede de Pesquisa em capim-annoni (Eragrostis plana) 2.4 Agende-se: XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Leia mais...

3. Comunicações técnicas............................................................................................14 3.1 Dissertações de mestrado 3.2 Lançamentos do aplicativo eletrônico “Herbicida Certo” 3.3 ti i a o do co ceito do nível crítico de dano: conceito e simulação na cultura do milho Leia mais... 4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD ............................ 25 Alguns dos trabalhos: - Alternatives to fenoxaprop-ethyl to control Johnson grass (Sorghum halepense) in irrigated rice - Seletividade e eficiência de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi Leia mais...

5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados ............ 28 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management; - Weed Science; - Weed Research; - Weed Technology; Leia mais...

6. Publicações ...................................... 36

Destaque livros: -x Biologia e manejo da resistência do capim-

amargoso no Brasil - Resistência de plantas daninhas a herbicidas no

Brasil; Leia mais...

7. Calendário de eventos ..................... 40 Leia mais...

8. Nota do editor....................................42

VOLUME 25 No 1 ANO 2016 ISSN 1679-0901

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

BOLETIM INFORMATIVO

S B C P D

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1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD 1.1– Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha Volume 34, número 1 Janeiro/Março 2016

Changes in photosynthesis and oxidative stress in wheat plants submmited to herbicides application Agostinetto, D.; Perboni, L.T.; Langaro, A.C.; Gomes, J.; Fraga, D.S.; Franco, J.J. Phytotoxic activity of Parthenium against wheat and canola differ with plant parts and bioassays techniques Khaliq, A.; Aslam, F; Matloob, A; Javaid, A; Tanveer, A; Hussain, S.; Ihsan, M.Z Soybeans competitiveness with morning glory Piccinini, F.; Martin, T.N.; Machado, S.L.O.; Kruse, N.D.; Schmatz, R. Wheat yield loss in a two species competition with Emex australis and Emex spinosa Javaid, M.M.; Tanveer, A.; Ali, H.H.; Shahid, M.A.; Balal, R.M.; Aqeel, M.A. Growth and yield response of maize (Zea mays) to inter and intra-row weed competition under different fertilizer application methods Maqbool, M.M.; Tanveer, A.; Ali, A.; Abbas, M.N.; Imran, M.; Ahmad, M.; Abid, A.A. The effect of different weed management strategies on the growth and yield of direct-seeded dry rice (Oryza sativa) Muhammad, S.; Muhammad, I.; Sajid, A.; Muhammad, L.; Maqshoof, A.; Nadeem, A. Weed phytosociological and floristic survey in agricultural areas of southwestern Goiás region W.F., Santos; S.O., Procópio; A.G., Silva; M.F., Fernandes; A.L.L., Barroso Allelopathic influence of residues from Sphagneticola trilobata on weeds and crops Hernández-Aro, M.; Hernández-Pérez, R.; Guillén-Sánchez, D.; Torres-Garcia, S. Weed community in a raw sugarcane renovation area submitted to different soil managements Soares, M.B.B.; Bianco, S.; Finoto, E.L.; Bolonhezi, D.; Albuquerque, J.A.A.; Silva, A.A. Eucalypt growth submitted to management of Urochloa spp. Ferreira, G.L.; Saraiva, D.T.; Queiroz, G.P.; Silva, D.V.; Pereira, G.A.M.; Ferreira, L.R.; Oliveira Neto, S.N.; Mattiello, E.M. Exploring herbicidal potential of aqueous extracts of some herbaceous plants against Parthenium weed Safdar, M.E.; Tanveer, A.; Khaliq, A.; Ali, H.H.; Burgos, N.R.

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Effectiveness of diquat, copper hydroxide, copper oxychloride and their association in control of submerged macrophytes Ceratophyllum demersum Garlich, N.; Cruz, C.; Silva, A.F.; Malaspina, I.C.; Ferreira, R.G.; Tedesque, M.G.; Pitelli, R.A.; Bianco, S. Does the ingestion of isoxaflutole herbicide affect the midgut and salivary glands of pentatomidae predators? Gonçalves, T.S.; Soares, M.A.; Santos, C.A.; Santos, D.A.; Santos, J.B.; Barroso, G.A. Glyphosate herbicide use in Urochloa brizantha management in intercropping with herbicide-resistant maize Silva, D.V.; Freitas, M.A.M.; Souza, M.F.; Queiroz, G.P.; Melo, C.A.D.; Silva, A.A.; Ferreira, L.R.; Reis, M.R. Molecular basis for resistance to fluazifop-p-butyl in itchgrass (Rottboellia cochinchinensis) from Costa Rica Castillo-Matamoros, R.; Brenes-Angulo, A.; Herrera-Murillo, F.; Gómez Alpízar., L. Resistence of radish biotypes to iodosulfuron and alternative control Cechin, J.; Vargas, L.; Agostinetto, D.; Zimmer, V.; Pertile, M.; Garcia, J.R. Leaching of sulfentrazone in soils from the sugarcane region in the northeast region of Brazil Braga, D.F.; Freitas, F.C.L.; Rocha, P.R.R.; Araújo, A.G.D.; Melo, V.C. Application volumes and sizes of droplets for the application of diquat herbicide in the control of Eichhornia crassipes Almeida, D.P.; Agostini, A.R.; Yamauchi, A.K.; Decaro Jr., S.T.; Ferreira, M.C. Conyza spp.: from ugly duckling to agriculture's fittest swan - brief review Concenço, G.; Concenço, S.E. Physiological and genetic bases of the circadian clock in plants and their relationship with herbicides efficacy Dalazen, G.; Merotto Jr., A. 1.2- Últimos trabalhos publicados na RBH Volume 14, número 3 (2015)

Manejo de plantas daninhas Época seca e textura do solo afetam o controle químico de Senna obtusifolia em cana-de-açúcar Hudson Kagueyama Takano, Jamil Constantin, Guilherme Braga Pereira Braz, Mariucélio Santos Lima, João Carlos Padovese Filho, Vinícius Diniz Barizon Gonçalves, André Fillipe Klym Colevate Controle de trapoeraba com diferentes formulações de glyphosate Felipe Paolinelli de Carvalho, Ricardo Henrique São José, Lorena Caroline de Moraes Lopes, Cláudio Pagotto Ronchi

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Uso de plantas de cobertura como ferramenta na estratégia de manejo de capim-amargoso Fabiano André Petter, Airton Miguel Sulzbach, Alexandre Ferreira da Silva, Ivan Vilela Andrade Fiorini, Leidimar Alves de Morais, Leandro Pereira Pacheco

Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Seletividade dos herbicidas fomesafen e clomazone associados com outros herbicidas aplicados em pré-emergência do algodoeiro Antonio Mendes de Oliveira Neto, Jamil Constantin, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Alberto Leão de Lemos Barroso, Carlos César Evangelista de Menezes, Naiara Guerra, Hudson Kagueyama Takano Seletividade e eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência na cultura do mamoeiro Paula Gracielly Morais Lima do Nascimento, Mayky Francley Pereira de Lima, Ana Paula Medeiros dos Santos Rodrigues, Donato Ribeiro de Carvalho, Francisco Cláudio Lopes de Freitas, Hélida Campos de Mesquita, Larissa de Oliveira Fontes Eficiência e seletividade do flumioxazin e do S-metolachlor na aplicação em pré emergê cia da ma dioca ‘Baia i ha’ Neumárcio Vilanova Costa, João Ricardo Pompermaier Ramella, Daniel Adriano Sontag, Guilherme Cardoso Pavan, Rodrigo Fernando Dourado

Resistência de plantas daninhas a herbicidas Eficiência do cloransulam-metílico no controle em pós-emergência de Conyza bonariensis na cultura da soja RR® Éder Blainski, Cleber Daniel de Goes Maciel, Luiz Henrique Saes Zobiole, Rogério da Silva Rubin, André Augusto Pazinato Silva, Ricardo André Kloster Karpinski, Enelise Osco Helvig Controle alternativo de biótipos de azevém resistentes ao clethodim Theodoro Schneider, Leandro Vargas, Dirceu Agostinetto

Ecotoxicologia ambiental Ecotoxicidade do 2,4-D a oligoquetas em função do tipo de solo Daniel Gomes da Costa, Tácio Mauro Pereira de Campos, Ricardo Gonçalves Cesar, Zuleica Carmen Castilhos, Bianca Carolina Resende Carneiro da Rocha Revisão de Literatura

Uso potencial de aminoácidos não-proteinogênicos como aleloquímicos Marcus Vinícios Fipke, Ribas Antonio Vidal

Volume 14, número 4 (2015)

Manejo de plantas daninhas Taxas de aplicação e herbicidas no controle de plantas daninhas em pastagem Fábio Henrique Krenchinski, Alfredo Junior Paiola Albrecht, Leandro Paiola Albrecht, Victor José Salomão Cesco, Danilo Morilha Rodrigues, Ricardo Victória Filho Herbicidas aplicados em pré-emergência para o controle de Ipomoea spp. na cultura de cana-de-açúcar em época seca Roberto Estevão Bragion Toledo, Antonio Carlos da Silva Junior, Raphael Mereb Negrisoli, Eduardo Negrisoli, Marcelo Rocha Corrêa, Murillo Grespan da Rocha, Ricardo Victória Filho

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Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Fitotoxicidade de herbicidas aplicados em pós transplantio de mudas de maracujá amarelo Maria Carolina Gomes Paiva, Lucas Heringer Barcellos Júnior, Gustavo Antônio Mendes Pereira, Valdinei Araújo Gonçalves, Rafael da Silva Felipe, Miler Soares Machado, Antonio Alberto da Silva Fitotoxicidade de clomazone associado com dietholate à cultura do trigo Maicon Fernando Schmitz, Leandro Galon, Bruna Piovesan, Matheus Freitas de Souza, Cesar Tiago Forte, Gismael Francisco Perin

Resistência de plantas daninhas a herbicidas Herança genética da resistência de capim-amargoso ao glyphosate Marcel Sereguin Cabral de Melo, Danilo Carvalho Pereira da Silva, Lucas Elache Rosa, Marcelo Nicolai, Pedro Jacob Christoffoleti

Fisiologia e bioquímica de herbicidas Características morfoanatômicas de folhas de cana-de-açúcar sob efeito residual de maturadores Ronaldo da Silva Viana, Paulo Alexandre Monteiro Figueiredo, Lucas Aparecido Manzani Lisboa, Isabô Melina Pascoaloto

Tecnologia de aplicação de herbicidas Pontas hidráulicas, adjuvante e horários de aplicação de fomesafen no controle de picão-preto João de Deus Godinho Junior, José Márcio de Sousa Júnior, Guilherme Andrade Gontijo, Renato Adriane Alves Ruas

Revisão de Literatura Herbicidas para o controle de plantas daninhas em eucalipto Fernanda Campos Mastrotti Pereira, Pedro Luis da Costa Aguiar Alves

Comunicação Científica Seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência no milheto Roque de Carvalho Dias, Clebson Gomes Gonçalves, Marcelo Rodrigues Reis, Kassio Ferreira Mendes, Gabriella Daier Oliveira Pessoa Carneiro, Christiane Augusta Diniz Melo, Alvaro Augusto Pereira

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1.3 – Comunicado Abertura do processo de indicação de premiação aos membros da SBCPD

A SBCPD possui vários membros que merecem reconhecimento por suas

valiosas contribuições e serviços à Ciência das Plantas Daninhas. Este reconhecimento

só pode ser feito por meio de uma indicação oficial destes membros. O sucesso do

Programa de Premiação depende dos esforços dos membros da SBCPD chamados de

indicadores. Por favor associado, faça um esforço extra além de suas atividades

normais, reservando um momento para indicar uma pessoa que você acha que

realmente merece. Assim, a SBCPD poderá, de forma transparente, premiar seus

membros e estudantes.

Cronograma

Data Evento

28/03/2016 Abertura do processo de indicações

31/05/2016 Prazo final para envio da indicação

01 a 03/06/2016 Verificação quanto à elegibilidade dos indicados

07/06 a 30/06/2016 Período de votação dos indicados no site da SBCPD

Julho de 2016 Divulgação dos vencedores

25/08/2016 Entrega dos prêmios aos vencedores no Jantar oficial da

SBCPD durante XXX Congresso Brasileiro da Ciência das

Plantas Daninhas – Curitiba – PR.

Elegibilidade geral e inelegibilidade São inelegíveis os membros da Diretoria da SBCPD que participam da gestão do

corrente processo de premiação. Qualquer membro da SBCPD que já tenha recebido

uma premiação não é elegível para receber outra premiação nos próximos três anos

subsequentes, assim como nenhum membro da SBCPD poderá ser premiado mais que

uma vez em uma mesma modalidade. A elegibilidade será também tratada

particularmente em cada modalidade de premiação (veja a seguir itens para cada

modalidade).

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Submissão das indicações Todos as indicações de premiações devem ser submetidas eletronicamente em

um único documento no formato de arquivo pdf enviado aos endereços eletrônico,

simultaneamente: [email protected], e [email protected].

Categorias Prêmio Jovem Pesquisador da SBCPD

Prêmio Destaque na Pós Graduação da SBCPD

Prêmio Destaque na Pesquisa da SBCPD

Prêmio Destaque na Extensão da SBCPD

Prêmio Destaque no Ensino da SBCPD

Prêmio Destaque na Indústria da SBCPD

PRÊMIO JOVEM PESQUISADOR DA SBCPD Objetivo: Esta premiação destina a jovens pesquisadores que têm demonstrado

originalidade e criatividade em suas pesquisas, por meio de uma contribuição notável

para a Ciência das Plantas Daninhas, além de apresentar potencial para continuar com

trabalhos de excelência no futuro de sua carreira na área da Ciência das Plantas

Daninhas.

Elegibilidade específica: Os indicados que são elegíveis para premiação pela

Sociedade Brasileira da Ciê cia da P a ta Da i ha com o “Prêmio Jovem

Pe qui ador” o aque e que demo trarem feito a carreira a área da Ciê cia da

Plantas Daninhas durante o período de no máximo 7 (sete) anos entre a indicação e a

obtenção do último grau acadêmido de importância para a premiação (por exemplo

doutorado ou pós-doutorado). Para a contagem deste tempo são considerados os anos

e não o dia do ano de obtenção do grau acadêmico.

Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), e (iii) 3 cartas de recomendação.

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PRÊMIO DESTAQUE NA PÓS-GRADUAÇÃO – SBCPD Elegibilidade específica: Mestres e doutores com dissertação e tese já

defendida e aprovada são elegíveis para este prêmio. A indicação deve ser feita em no

máximo 2 anos após o ano em que ocorreu a defesa, dentro do prazo limite para

indicação. Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), (iii) histórico escolar, (iv) Carta do indicador, (v) 3 (três) cartas de

recomendação.

PRÊMIO DESTAQUE NA PESQUISA DA SBCPD Objetivo: Este prêmio destina-se a membros da SBCPD que têm realizado

pesquisas criativas e inovadoras com um impacto significativo nos conceitos e práticas

da Ciência das Plantas Daninhas. Este prêmio visa reconhecer contribuições de

destaque tanto para a pesquisa básica quanto aplicada na Ciência das Plantas

Daninhas.

Elegibilidade específica: Os indicados devem ser membros ativos da SBCPD.

Qualquer membro da SBCPD que prestou serviços de destaque para a SBCPD.

Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), e (iii) 3 cartas de recomendação.

PRÊMIO DESTAQUE NO ENSINO DA SBCPD Elegibilidade específica: O indicado deve ser um membro ativo da SBCPD e ter

ministrado disciplinas/cursos na área da Ciência das Plantas Daninhas no mínimo

durante os últimos 5 anos, ou ter servido como professor orientador de no mínimo 5

estudantes que recebeu grau de pós graduação, e cuja pesquisa foi na área da Ciência

das Plantas Daninhas.

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Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), e (iii) 3 cartas de recomendação.

PRÊMIO DESTAQUE NA EXTENSÃO DA SBCPD Elegibilidade específica: A indicação para este prêmio deve ser de um membro

da SBCPD e deve ter sido um extensionista ativo nos últimos cinco anos como principal

atividade de sua vida profissional, envolvendo a Ciência das Plantas Daninhas.

Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), e (iii) 3 cartas de recomendação.

PRÊMIO DESTAQUE NA INDÚSTRIA SBCPD

Elegibilidade específica: O indicado deve ser um membro da SBCPD e

colaborador de uma indústria privada no momento da indicação. O indicado deve estar

ativamente envolvido nas atividades da Ciência das Plantas Daninhas, além de ser o

principal componente na descrição do trabalho durante sua carreira.

Indicação: O pacote completo de indicação consiste de (i) capa contendo

informações do indicado e do indicador, (ii) Curriculum Vitae resumido relativo a

premiação (colocar somente itens relevante ao tema da premiação, não colocar

resumos), e (iii) 3 cartas de recomendação.

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2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES

2.1. Convite - 7th International Weed Science Congress (IWSC)

Prezados Profissionais, Pesquisadores, Professores e Estudantes da Ciência das

Plantas Daninhas:

O 7th International Weed Science Congress (IWSC) acontecerá de 19 a 25 de Junho de 2016, em Praga, República Tcheca. Este importante encontro da área de

Herbologia ocorre a cada quatro anos e é organizado pela International Weed Science

Society (IWSS). As edições anteriores ocorreram na Austrália (1992), Dinamarca

(1996), Brasil (2000), África do Sul (2004), Canadá (2008) e China (2012).

O Congresso se caracteriza por sua amplitude dentro da Herbologia com

diversas sessões de palestras e também espaço para apresentação de trabalhos,

permitindo que pesquisas conduzidas no mundo inteiro possam ser apresentadas e

divu gada . Também, uma tradi o do eve to é o “Graduate Stude t Award”, uma

premiação destinada a estudantes de pós-graduação e que cobre parte das despesas

de viagem, inscrição e hospedagem. O trabalho destaque dentre todos os submetidos

co fere ao e tuda te o “IWSS Larry Burri Graduate Stude t Trave Award”, cobri do

todas as despesas do Congresso.

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Os palestrantes do 7th IWSC serão:

(Czech Academy of Sciences, Czech Republic): Global perspective on plant invasions

(Bayer Crop Science, Germany): Weed Control at the Cross Roads – Which innovations are at the horizon

Dr. Lewis H. Ziska (USDA-ARS, USA): Climate Change, CO2 and the consequences for weed biology: Threats and

opportunities

Christoph Schulze-Stentrop (Hardi, Denmark): Application technique – The challenge of future spraying

Maiores informações podem ser obtidas no site do Congresso:

http://www.iwsc2016.org/.

2.2. VII Simpósio: Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar – Tempos de Crise

Prezados profissionais, pesquisadores, professores e estudantes,

Gostaríamos de convidá-los para participar do VII Simpósio: Manejo de Plantas

Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar – Tempos de Crise, que será realizado nos

dia 06 e 07 de outubro de 2016, o Ce tro de Co ve õe “Prof. Dr. Iva do Me ito” da

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UNESP/FCAV – campus de Jaboticabal, SP. Os temas abordados envolvem novas

técnicas e formas de manejo com o intuito de contornar adversidades econômicas no

controle de plantas daninhas.

Acompanhem as atualizações do evento no site: www.funep.org.br

Atenciosamente,

Comissão organizadora.

2.3. IV Workshop da Rede de Pesquisa em capim-annoni

Pesquisadores de diferentes regiões do país estiveram reunidos na Embrapa

Pecuária Su , em Bagé (RS), para a rea i a o do “IV Work hop da Rede de Pesquisa

em capim-a o i (Eragro ti p a a): amp ia o do co hecime to e co tro e”, o dia

05 e 06 de Abril/2016. O encontro visou a apresentação de resultados de diversas

pesquisas que estão sendo desenvolvidas dentro da Rede de Pesquisa, objetivando

conhecer melhor a planta e propor estratégias de controle para a espécie que é

considerada a principal planta invasora dos campos da região Sul.

O capim-annoni foi introduzido erroneamente no país na década de 50. Após sua

introdução, estudos demonstraram sua baixa qualidade forrageira e alto teor de fibra

nas folhas, o que torna seu aproveitamento muito baixo pelos animais quando presente

na pastagem. A expansão do capim-annoni tem sido intensa, principalmente nos

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campos nativos. Em 2007, o pesquisador Naylor Perez da Embrapa, iniciou uma Rede

de Pesquisa que vem integrando trabalhos desenvolvidos em instituições de pesquisa e

universidades. Os resultados alcançados pela rede têm proporcionado informações

para o produtor, além dos avanços do conhecimento obtidos. Entre as contribuições,

através de estudos conduzidos na Embrapa e com suporte da Rede de Pesquisa, foi

desenvolvido o Método Integrado de Recuperação de Pastagens (Mirapasto), que

integra diferentes práticas de manejo para controlar o capim-annoni, principalmente,

mas também outras plantas indesejadas nas pastagens.

Além dos resultados de pesquisa apresentados, o Workshop também serviu para

ouvir expectativas de representantes do setor produtivo, visando planejar ações futuras

de trabalho. Desde 2014, a pesquisadora Fabiane Lamego integra a equipe da

Embrapa Pecuária Sul e tem atuado juntamente com Naylor Perez nos estudos sobre o

capim-annoni. Passado o Workshop, os pesquisadores trabalham na organização de

nova edição da Rede de Pesquisa a ser submetida ainda este ano em edital interno da

Embrapa.

2.4. Convite – XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas

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3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS

3.1 - Dissertação de mestrado COMPETITIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA COM O MILHO

Programa de Pós-graduação em Fitossanidade, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil. Autora: Fernanda Cassiane Caratti Orientador: Fabiane Lamego Palavras-Chaves: Glycine max, habilidade competitiva, aspectos morfológicos, hábito de crescimento RESUMO - Dentre os fatores que limitam a produtividade da cultura da soja (Glycine max), está a competição com as plantas daninhas. Objetivou-se com este estudo, investigar a contribuição das características de planta em cultivares de soja para sua habilidade em competir com plantas espontâneas de milho F2. Foram conduzidos estudos em casa de vegetação e em condição de campo, em 2014 e 2015. No Capítulo I, avaliou-se a convivência entre as cultivares de soja TEC 5718 (ciclo precoce, estatura baixa, crescimento determinado), CD 2694 (ciclo médio/tardio, estatura média/alta, crescimento determinado), TEC 6029 (ciclo precoce, estatura média/alta, crescimento indeterminado) e BMX 7166 (ciclo médio, estatura alta, crescimento indeterminado) com plantas de milho F2 em condição de campo. Os Capítulos II e III abordam os trabalhos desenvolvidos em casa de vegetação, sendo o Capítulo II referente à competitividade relativa das cultivares de soja TEC 5718 e TEC 6029 com o milho espontâneo, em esquema de série de substituição; e, o Capítulo III, sobre a competição por recursos do solo ou radiação solar entre as cultivares de soja TEC 5718 e TEC 6029 com o milho. Plantas de milho voluntário causam elevadas perdas na produtividade de cultivares de soja quando convivem por todo o ciclo, entretanto, cultivares de soja de ciclo mais longo como CD 2694 e BMX 7166, demonstram características de habilidade competitiva superior em períodos inicias de competição. Perdas resultantes da convivência de cultivares de soja com plantas de milho voluntário tendem a ser mais pronunciadas naquelas cultivares de estatura baixa e hábito de crescimento determinado como TEC 5718. A competição por recursos do solo predomina sobre a competição por radiação solar, resultando em menor no incremento de área foliar e estatura pelas plantas de soja. O milho quando em convivência com plantas de soja é mais competitivo que estas, podendo inclusive, se beneficiar desta interação.

CARACTERIZAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Mimosa somnians Graduação em Agronomia, Universidade Federal Rural da Amazônia, Brasil. Autora: Yanna Karoline Santos Da Costa

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Orientador: Rafael Gomes Viana Palavras-chave: caracterização física, curva de embebição, condutividade elétrica, tecnologia de sementes, superação de dormência. RESUMO – Objetivou-se avaliar as características físicas e fisiológicas de sementes de M. somnians. A biometria das sementes foi determinada a partir de amostra composta de 149 g, as quais foram coletadas ao acaso na Floresta Nacional de Carajás sob autorização do ICMbio. Desta amostra, retiraram-se quatro subamostras de 1 g para determinar o grau de umidade e oito subamostras de 100 sementes para determinação do peso de mil sementes. Além disso, utilizando 100 sementes, determinou-se o comprimento, largura, espessura e peso de sementes. No estudo da curva de absorção de água pelas sementes, utilizaram-se dez repetições de uma semente intacta, imersas em água destilada a 25 °C ± 2 durante 82 horas, na presença de luz branca. Para o teste de condutividade elétrica considerou-se cinco grupos de 100 sementes separadas quanto a sua integridade e grau de maturação e posteriormente aplicou-se o teste de germinação. Para avaliar o melhor método de superação de dormência, as sementes foram submetidas a diversos tratamentos pré-germinativos, adotando-se o esquema fatorial 9x2, ou seja, nove tratamentos com quatro repetições de 25 sementes, dois fotoperíodos (12h de luz e 16h de luz) a temperatura constante de 25 °C. O delineamento foi inteiramente casualizado, os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Logo, os dados biométricos indicam variabilidade para os caracteres de dimensões e peso de sementes. O peso de mil sementes foi 12,29 g e 8,6% de grau de umidade. Durante o estudo da curva de absorção de água houve protusão de radícula em 36 horas. O grupo de sementes intactas coloridas (amostra composta) obteve melhor condutividade elétrica e porcentual de germinação. Os tratamentos imersão em ácido sulfúrico, e escarificação por lixa, obtiveram os melhores porcentuais de germinação e plântulas normais.

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO FLUXO DE EMERGÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NO PERÍODO DE INTERFERÊNCIA, EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA DA SOJA Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade – Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Autor: Renan Ricardo Zandoná Orientador: Dirceu Agostinetto Palavras-chave: Glycine max. Competição. Germinação. Condições climáticas.

Resumo – A soja é um dos principais cultivos do Brasil, sendo a competição com plantas daninhas um dos principais fatores limitantes à produtividade da cultura. O grau de competição é alterado segundo a espécie e a época de emergência das plantas daninhas. O objetivo da pesquisa foi identificar o início do principal fluxo de emergência de plantas daninhas em função da temperatura do solo, caracterizando as principais espécies infestantes, modelando o fluxo de emergência e quantificando a interferência

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na cultura da soja em função de épocas de semeadura. Os resultados demonstraram que o aumento da temperatura do solo favorece a emergência de Digitaria spp. (milhã) em solo de coxilha e Urochloa plantaginea (papuã) em solo de várzea. Já, a redução da radiação e da temperatura permite maior emergência de Sida rhombifolia (guanxuma) em solo de coxilha e papuã em solo de várzea. As espécies mais importantes em lavouras de soja são papuã e milhã, sendo que, o atraso na semeadura da cultura proporciona a influencia de maior número de espécies em relação as semeadura precoces. O modelo testado se mostrou adequado para determinar a emergência de papuã, milhã, corriola e guanxuma servindo como ferramenta para a tomada de decisões sobre o uso de medidas de controle sustentáveis. A competição das plantas daninhas com a cultura da soja reduz o número de legumes por planta, número de grãos por planta, peso de mil grãos e produtividade da cultura. Para evitar tais perdas, medidas de controle devem ser adotadas ao final do período anterior a interferência (PAI), o qual, para a primeira época de semeadura é 14 dias após a emergência (DAE), segunda 15 DAE e terceira é de apenas cindo DAE, porém a semeadura realizada de forma antecipada e ao final da época recomendada proporciona maior período total de prevenção a interferência (PTPI). O maior fluxo de emergência de planta daninha ocorre na semeadura realizada em outubro e dezembro, proporcionando maior PTPI, sendo a semeadura de novembro a mais indicada para o cultivo da soja. INTERFERÊNCIA E CONTROLE DE MILHO VOLUNTÁRIO RESISTENTE AO GLIFOSATO NA CULTURA DA SOJA

Autor: Cristiano Piasecki Orientador: Mauro Antônio Rizzardi

Palavras-chave: plantas individuais, touceiras, sucessão de culturas, perdas na colheita RESUMO - A partir da inserção de eventos biotecnológicos que conferiram a resistência ao herbicida glifosato nas culturas da soja e do milho, aliado ao cultivo da sucessão milho e soja, aumentou a frequência de plantas voluntárias de milho RR®, que interferem com a soja. Plantas voluntárias de milho são originadas a partir de perdas na colheita, sendo sementes individuais, que geram plantas individuais, ou várias sementes aderidas a pedaços da ráquis, que originam as touceiras. O objetivo do trabalho foi avaliar o impacto de populações de milho voluntário RR® F2 oriundas de sementes individuais e de touceiras, no rendimento de grãos e nos componentes do rendimento da soja RR®. Foram realizados dois experimentos lado a lado no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. No Experimento 1, sementes individuais deram origem as plantas individuais, enquanto que no Experimento 2 o milho voluntário foi originado de touceiras. As populações de milho estudadas foram 0; 0,5; 1; 2; 4; 8; 10 e 12 plantas ou touceiras m-2. Cada touceira continha em média 7 plantas de milho. Os resultados demonstraram a elevada capacidade competitiva do milho voluntário RR® F2 em relação à soja, onde milho oriundo de touceiras causou as maiores perdas nos componentes do rendimento e no rendimento de grãos da soja. Populações inferiores a uma planta ou touceira m-2 reduziram o rendimento de grãos da soja de forma expressiva, justificando a adoção de medidas de controle.

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Espectro de controle, comportamento em misturas e intervalo de segurança para a semeadura de soja e algodão para os herbicidas dicamba e 2,4-D Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual do Norte do Paraná, Brasil. Autor: Jethro Barros Osipe Orientador: Rubem Silvério de Oliveira Jr. Palavras-chave: mimetizadores de auxina, antagonismo, sinergismo, glyphosate, plantas daninhas RESUMO - O desenvolvimento de cultivares resistentes à herbicidas vem se consolidando com uma importante ferramenta no controle das plantas daninhas. Após a geração das culturas resistentes ao glyphosate, outras novidades devem surgir no mercado. A utilização de herbicidas mimetizadores de auxina, como o 2,4-D e o dicamba, em pós-emergência das culturas será mais uma inovação nos próximos anos. No entanto, informações atualizadas referentes dicamba são escassas no país, pelo fato do herbicida ter saído do mercado há algumas décadas. O presente trabalho tem por objetivo verificar o potencial de utilização do herbicida dicamba no manejo de plantas daninhas, comparando-o ao herbicida 2,4-D. Com relação ao controle em pós-emergência, o herbicida 2,4-D se mostrou superior ao dicamba para o controle de poaia-branca (Richardia brasiliensis), trapoeraba (Commelina benghalensis) e corda-de-viola (Ipomoea nil). Para as plantas de buva (Conyza spp.), erva-quente (Spermacoce latifolia) e guanxuma (Sida rhombifolia), o herbicida dicamba exerceu controle superior ao 2,4-D. Com a adição do herbicida glyphosate aos mimetizadores de auxina, as diferenças entre estes foram menos pronunciadas. Para as plantas menores (4-6 folhas), as misturas de glyphosate+2,4-D ou glyphosate+dicamba proporcionaram níveis excelentes de controle para todas as espécies. A adição de herbicidas inibidores de ACCase aos mimetizadores de auxina não foi considerada antagônica para o controle de buva. Já para o capim-amargoso foi observado antagonismo entre estes herbicidas em algumas ocasiões, o que foi mais evidenciado para as plantas maiores. O 2,4-D apresentou mais casos de antagonismo do que o dicamba em misturas com os herbicidas inibidores de ACCase. As misturas com o graminicida quizalofop se mostraram mais antagônicas do que as misturas com clethodim. As aplicações dos herbicidas mimetizadores de auxina na operação de pré-semeadura de soja e algodão podem afetar o desenvolvimento inicial das culturas. A cultura de soja se mostrou mais sensível às aplicações de pré-semeadura do herbicida dicamba do que do 2,4-D. Nestes casos, os intervalos de segurança para a aplicação destes herbicidas podem superar os 28 dias para o dicamba, e chegar até 8 dias para o 2,4-D. A cultura do algodão foi menos sensível à aplicação do dicamba do que a cultura da soja. O intervalo de segurança obtido para as aplicações em pré-semeadura da cultura do algodão com o dicamba foi de até 11 dias, e para o 2,4-D, foram de até 9 dias. CROTALÁRIA: HERBICIDAS SELETIVOS E NÃO SELETIVOS E REAÇÃO A NEMATOIDES Universidade Estadual de Maringá (UEM)

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Autor: Guilherme Braz Orientador: Rubem Silvério de Oliveira Jr Palavras-chave: Crotalaria spectabilis, controle de plantas voluntárias, seletividade de herbicidas, fitonematoides. RESUMO - Entre os principais problemas que afetam a produção agrícola no Cerrado brasileiro, citam-se as plantas daninhas e os nematoides, que comprometem a produtividade de diversas culturas. Algumas espécies de plantas daninhas apresentam potencial de hospedar estes fitoparasitas. A Crotalaria spectabilis (Família: Fabaceae) apresentou aumento na área cultivada nesta região, principalmente pelo efeito supressivo na população de nematoides, além de outros benefícios como fixação de nitrogênio e elevada produção de biomassa. O potencial de supressão de cada espécie do gênero Crotalaria sob nematoides ainda é pouco conhecido, havendo dúvidas sobre qual a melhor espécie para utilização com esta finalidade. Por estar em fase de inserção, informações a respeito dos tratos culturais que devem ser realizados durante o ciclo da crotalária ainda são escassas. Dentre os tratos culturais necessários está o controle de plantas daninhas que convivem com a espécie. O cultivo da crotalária implica na possibilidade de que possam ocorrer fluxos de emergência destas plantas em espécies cultivadas em sucessão. O presente estudo teve como objetivos principais avaliar: quais plantas daninhas apresentam-se como hospedeiras do Pratylenchus brachyurus, bem como o efeito supressivo de espécies de crotalária sob este nematoide; a susceptibilidade de espécies de crotalária e acessos destas provenientes de diferentes países ao Belonolaimus longicaudatus; herbicidas que possam ser aplicados em pré e pós-emergência de C. spectabilis para serem utilizados com diferentes finalidades (controle de plantas voluntárias e seletividade). Os resultados do presente trabalho permitiram concluir que: em ordem crescente, P. oleracea, A. viridis e S. rhombifolia consistiram nas espécies de plantas daninhas com maior número total de P. brachyurus por sistema radicular. Excluindo-se a C. juncea, todas as demais espécies de crotalária apresentaram-se como boas opções para o manejo em áreas infestadas com P. brachyurus. Foi verificada grande variação na suscetibilidade ao sting nematode entre os diferentes acessos de C. spectabilis. C. breviflora não consiste em boa espécie para ser utilizada no manejo em áreas infestadas por B. longicaudatus. Os acessos de C. ochroleuca e C. juncea suprimiram a população do sting nematode. As melhores opções visando ao controle de plantas voluntárias de C. spectabilis em pré-emergência consiste na aplicação de atrazine e diuron (ambas as doses), além de flumioxazin e fomesafen, ambos aplicados em dose cheia. Para aplicações em pós-emergência, excluindo diuron e fomesafen na menor dose, todos os demais tratamentos apresentaram eficácia no controle de crotalária. Os herbicidas aplicados em pós-emergência imazethapyr (79,5 g ha-1), bentazon (576 g ha-1), flumiclorac (em aplicação sequencial), além da associação entre clethodim + quizalofop podem ser utilizados para o manejo de plantas daninhas na cultura da C. spectabilis. EFEITO DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR E NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS. Programa de Pós-graduação em Agricultura e Ambiente da UFSCar-CCA Autor: Renan dos Santos Sabbag Orientador: Patrícia Andrea Monquero

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Palavras-chave: Ipomoea nil, Ipomoea triloba, Merremia cissoides, mudas prébrotadas, cana-de-açúcar. RESUMO - O método químico de controle de plantas daninhas é o mais utilizado na cultura da cana-de-açúcar, sendo necessários estudos que englobem não só o manejo das plantas, mas também o efeito destes herbicidas sobre o desenvolvimento da cultura, principalmente nas novas variedades. Portanto, este trabalho foi desenvolvido com os objetivos: (1) avaliar a eficácia de controle dos herbicidas ametrina, clomazone, diuron+hexazinone, metribuzim, saflufenacil, sulfentrazone e tebuthiuron utilizados de maneira isolada e em associação, no controle de Ipomoea nil, Ipomoea triloba e Merremia cissoides, submetidos a diferentes períodos de seca, sendo 0, 20, 40 e 60 dias sem irrigação; (2) avaliar o efeito dos herbicidas ametrina, clomazone, diuron+hexazinone, metribuzim, saflufenacil, sulfentrazone e tebuthiuron no desenvolvimento inicial de variedades de cana-de-açúcar por meio de mudas prébrotada. Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação no CCA/UFSCar com irrigação por aspersão controlada. Foram utilizados vasos de 4 litros, preenchidos com Latossolo Vermelho distrófico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições, nas duas partes do projeto. No trabalho sobre eficácia dos herbicidas no controle de plantas daninhas, os herbicidas foram aplicados sobre o solo e submetidos a períodos de seca de 0, 20, 40 e 60 dias, antes da semeadura das espécies daninhas. Após os períodos de seca 0, 20 40 e 60 dias, as sementes de Ipomoea nil, Ipomoea triloba e Merremia cissoides foram semeadas com o mínimo revolvimento do solo e as avaliações foram feitas aos 45 dias após a semeadura (DAS), de forma visual utilizou-se uma escala percentual. No trabalho com mudas de variedades de cana, os herbicidas foram aplicados aos 3 e 10 dias após o transplante das mudas pré-brotadas e foram feitas avaliações visuais com 7, 15, 30 e 60 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT), também se utilizando uma escala visual com notas entre 0 e 100%. Nas avaliações quantitativas avaliou-se os parâmetros altura de planta (m), área foliar (cm2) e biomassa seca de parte aérea (g) com 60 DAT. Com relação a eficácia no controle de plantas daninhas observou-se uma redução da eficiência de controle dos herbicidas saflufenacil, clomazone, ametrina e metribuzim, quando submetidos à períodos de seca. No caso de saflufenacil a eficácia de controle se manteve até os 20 dias de período de seca. As variedades de mudas pré-brotadas (MPBs) mostraram ser diferentes quanto à fitotoxicidade e parâmetros biométricos em relação ao herbicida aplicado. O tratamento de saflufenacil + clomazone foi o mais fitotoxico às mudas de cana-de-açúcar, contudo, dependendo da variedade, não afetou sua biomassa seca. O metribuzim, foi o herbicida mais seletivo, em associação com o saflufenacil, o saflufenacil isolado mostrou fitotoxicidade abaixo de 30% em todas as variedades. HOSPEDABILIDADE DE PLANTAS DANINHAS À Meloidogynes spp. E EFEITOS ENTRE HERBICIDAS E NEMATICIDAS PARA A CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente, Universidade Federal de São Carlos, Araras, Brasil. Autora: Ana Ligia Giraldeli Orientadora: Patrícia Andrea Monquero

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Palavras-chave: Sintomas de Intoxicação, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica, fitoparasitas, controle, Saccharum officinarum RESUMO - A cana-de-açúcar tem grande importância econômica no Brasil. Para manter sua produtividade diversos fatores bióticos e abióticos podem influenciar positiva ou negativamente. Dentre eles, podem ser citados as plantas daninhas, os nematóides e a interação entre produtos fitossanitários para o controle de ambos. Em função disto, o presente trabalho teve como objetivo estudar possíveis plantas daninhas comuns no sistema colheita mecanizada que possam servir de hospedeiras para os nematóides-dasgalhas: Meloidogyne incognita (raça 3) e/ou Meloidogyne javanica e estudar a interação entre herbicidas e nematicidas usados no plantio da cana-de-açúcar. Foram desenvolvidos dois experimentos em casa-de-vegetação no Centro de Ciências Agrárias (CCA-UFSCar), Araras, SP. O primeiro experimento avaliou a hospedabilidade de dez plantas daninhas, sendo elas: Ipomoea triloba (L.), Merremia aegyptia (L.) Urban, Luffa aegyptiaca Mill., Euphorbia heterophylla L., Ricinus communis L., Crotalaria spectabilis Roth, Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Holland, Chloris polydactyla (L.) Sw., Digitaria horizontalis Willd., Urochloa decumbens (Stapf) R. D. Webste e a testemunha (tomateiro Santa Cruz Kada) quando inoculadas com M. incognita (raça 3) ou M. javanica, em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 11 x 2, com seis repetições. As plantas foram inoculadas com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio (J2), sendo que havia três plantas por unidade experimental (6.000 ovos e J2 por vaso – repetição) e 60 dias após a inoculação (DAI) as plantas foram retiradas e avaliadas segundo o fator de reprodução (FR), população final de nematóides (PF) e índice de reprodutividade (IR). No segundo experimento foi avaliado o efeito da interação entre dois nematicidas aplicados em contato com os toletes, sendo eles: benfuracarbe (5,0 L ha-1) e carbofuran (50 Kg ha-1), com os herbicidas aplicados em pré-emergência da cultura: sulfentrazone (1,6 L p.c. ha-1), diuron + hexazinone (2,5 Kg ha-1), saflufenacil (0,14 Kg p.c. ha-1) e amicarbazone (1,5 Kg p.c. ha-1). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em três variedades de cana-de-açúcar (RB867515, RB975201 e RB975952). As avaliações de sintomas de intoxicação foram realizadas aos 7, 15, 30, 45 e 60 dias após a emergência (DAE) da cultura. Na última avaliação foram determinados os parâmetros biométricos altura (cm), área foliar (cm²) e biomassa seca da parte aérea (g). Com relação à hospedabilidade das plantas daninhas, foi verificado que L. aegyptiaca comportou-se como hospedeira de ambos os nematóides, com FR > 1, sendo superior a testemunha. A D. horizontalis foi classificada como hospedeira de M. incognita (raça 3) e não-hospedeira de M. javanica. A C. spectabilis apresentou os menores FR e PF. A R. communis e I. triloba apresentaram galhas quando inoculadas com M. incognita (raça 3), mas não foram consideradas hospedeiras por apresentarem FR < 1. Nenhuma das plantas daninhas foi considerada imune, ou seja, com FR = 0. Com relação a interação dos herbicidas e nematicidas, em todos os tratamentos as plantas se recuperaram aos 60 DAE, sendo que nos tratamentos com o uso do herbicida sulfentrazone foi observado os mais elevados sintomas de intoxicação. Quanto aos parâmetros biométricos avaliados aos 60 DAE, houve diferença estatística apenas na variedade RB867515 quanto à altura, nesse caso os tratamentos amicarbazone/ benfuracarbe e amicarbazone/carbofuran foram superiores à testemunha e demais interações.

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3.2 - L ç d p ic iv ô ic “ icid C ”

Já e tá di po íve ‘Herbicida Certo' – o primeiro aplicativo eletrônico produzido

no Brasil e inédito no mundo, para auxiliar na escolha do herbicida certo para uma

determinada situação de lavoura.

Trata-se de um aplicativo eletrônico para iPhone /iPad (plataforma IOS-Apple) e

para Smartphone /Tablet (plataforma Android-Google), indicado para profissionais e

estudantes de agronomia, bem como para agricultores e administradores agrícolas,

destinado a auxiliar na recomendação de controle químico de lavouras anuais e

perenes. É ba eado o ivro “Ma ua de Ide tifica o e Co tro e de P a ta Da i ha –

Plantio Direto e Convencional – 7ª. edi o, 2014” - a mais completa obra sobre o

controle químico e identificação de plantas daninhas de solos cultivados publicada no

Brasil há mais de 30 anos pelos maiores especialistas do setor do país e coordenada

pelo Eng. Agr. Harri Lorenzi.

O ‘co tro e químico’ é ba eado a tabe a de ívei de co tro e apre e tado

no referido livro, porém a recomendação é obtida de maneira totalmente automática em

a gu egu do , media te a i dica o da ‘cu tura agríco a’ em que e de eja fa er o

co tro e, da ‘pri cipai e pécie da i ha ’ (até 5 e pécie ) que podem vir a ocorrer a

área (situação de pré-emergência) ou das já existentes na área (situação de pós-

emergê cia) e do ‘modo de ap ica o’ que e de eja fa er (PRE, POSi, POSt e P a ta

Adulta). Os herbicidas resultantes são apresentados em ordem de eficiência do controle

e possuem um link para um glossário de suas características.

Para completar o menu de op õe do ap icativo, é apre e tado ob ‘Autoria e Crédito ’

o nome dos especialistas que participaram da compilação das informações de controle

químico e, ob ‘Bu ca de P a ta ’ a image de um ramo f orífero e da p â tu a da

espécies daninhas consideradas no estudo, tanto pelo nome popular como científico,

além de uma galeria das mesmas imagens visualizadas escrolando-se verticalmente a

tela. Mais detalhes: www.herbicidacerto.com

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3.3 - i i ç d c c i d v c ic d d : conceito e simulação na cultura do milho

Autor: Ribas A. Vidal, UFRGS Os conceitos de nível crítico de dano (NCD) já foram apresentados numa edição anterior deste Boletim (Vidal, 2015). No exercício a seguir, apresenta-se uma lição de casa desenvolvida com a cultura do milho para estudantes de graduação. Neste exercício foi utilizado o programa HADSS (Herbicide Application Decision Support System, da Univ. da Carolina do Norte, EUA) como instrumento de seleção dos herbicidas para controle de plantas daninhas. O exercício tem como objetivos: a) ilustrar o impacto na produtividade de grãos da cultura do milho causado pelas espécies infestantes e b) para demonstrar que nem sempre o lucro líquido é o fator mais apropriado para a decisão dos produtos para o controle das plantas daninhas. Esta lição é fácil de ser realizada pelos estudantes e exige apenas o pensamento LÓGICO (mais os fundamentos da HERBOLOGIA)... CASO QUEIRAM, Podem pular a descrição da simulação (Quadro 1) e ir diretamente para as perguntas ao final. QUADRO 1. Descrição dos passos abaixo, para quem quiser repetir ou para fazer outras simulações... ******************************************************************************************************* 1-Utilizar o programa WEBHADSS http://www.webhadss.ncsu.edu/

2- Selecionar a cultura de milho (CORN) 3- Selecionar o INPUT FIELD DATA (para por os dados de campo) 4- As condições de campo para simulação foram:

a- Tamanho da gleba (FIELD SIZE)= 240 ACRES (100 ha) b- Umidade do solo (SOIL MOISTURE)= ADEQUATE c- Não clicar em nada na CROP TECNOLOGY (significa que não será simulada nenhuma dessas condições) d- Estimativa da produtividade de lavoura sem infestação (EST. WEED-FREE YIELD) = 200 BU/AC (200 sacos/ha= 12 t/ha) e- Preço de venda da soja (CROP SELLING PRICE) = US$ 10.oo/bushel (10 dólares por meio saco) f- Espaçamento entre-linhas (ROW SPACING) = 40 IN. (=1 metro) g- Altura da cultura (CROP HEIGTH) = 10 IN. (= 25 cm) h- Tamanho das ervas (WEED SIZE) = SMALL (pequenas ou < 5 cm) i- Selecionar aplicações em pós-emergência seletivos (OVER THE TOP) j- Custo da aplicação (APPLICATION COST) = US$ 5.oo/AC (5 dólares por meio ha) k- Não selecionar aplicação dirigida em pós-emergencia (POST-DIRECTED) l- O número de plantas presentes por espécie foi equivalente a 1 planta/m2 (escrevi 10 PLANTS/100 SQ FEET), sendo que foram selecionadas, para este exercício, as seguintes SEIS (6) espécies:

carurú= Amaranthus palmerii (PALMER AMARANTH)

capim pé-de-galinha= Eleusine indica (GOOSEGRASS) quinquilho= Datura stramonium (JIMSONWEED)

capim massambará de sementes= Sorghum halepense (JOHNSONGRASS – seedlings) corriola= Ipomoea purpurea (TALL MORNINGGLORY)

guanxuma= Sida rhombifolia (ARROWLEAF SIDA)

5- Clicar nas estimativas de dano (VIEW DAMAGE ESTIMATES) (Fig.1) 6- Clicar em recomendações (VIEW RECOMENDATIONS) (Fig. 2) 7- Finalmente clicar em ver detalhes para cada uma das duas primeiras opções (Fig. 3)

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Perguntas:

i) na Fig. 1, qual é o prejuízo das 6 (seis) plantas/m2? Qual espécie é mais daninha? Qual é menos daninha?

ii) na Fig. 2, compare o lucro líquido das duas opções de controle. Qual a diferença de valor? Para qual opção (1 ou 2)?

iii) Na Fig. 2, compare o dano após o tratamento. Qual a diferença de valor? Para qual opção (1 ou 2)?

iv) Na Fig. 3, compare a população que sobra após tomadas cada uma das duas opções. Quais espécies não são controladas? Qual delas tenderá a dar um impacto enorme no ano seguinte? Por quê? ************************************************************************************* Simulação opcional: Caso haja interesse em ilustrar o impacto do método cultural (associado ao método químico) sugere-se que sejam repetidos todos os passos descritos no Quadro 1, mas no item 4.f a opção seja f- Espaçamento entre-linhas (ROW SPACING) = 20 IN. (=50 cm) Na sequência, realizar os demais passos da simulação e responder as mesmas quatro (4) perguntas acima. Para finalizar, contraste (verificar como são diferentes) os resultados da primeira simulação (apresentada aqui e onde o espaçamento entre-linhas é de 100 cm, com a situação de espaçamento reduzido à metade).

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REFERÊNCIA

Vida , R.A. ti i a o do co ceito do íve crítico de da o. 1- Nível crítico de danos: conceito e simulação na cultura da soja. Boletim da SBCPD, v. 23, n. 3, p. 12-15, 2015. < http://sbcpd.org/artigo/boletim-informativo--sbcpd>

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4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD

HOSSEINI, Seyed et al. Effect of tillage system on yield and weed populations of soybean (Glycine Max L). Anais da Academia Brasileira de Ciências [online]. 2016, vol.88, n.1, pp.377-384. Epub 05-Fev-2016. Link O experimento foi conduzido no Centro de Pesquisa Agrícola e de Recursos Naturais da Província de Golestan, Irã, para determinar os efeitos do sistema de plantio direto e regime de manejo de plantas invasoras sobre as populações de plantas invasoras em cultivo de soja (Glycine max L.). O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, em blocos casualizados com três repetições. As parcelas principais foram nos seguintes sistema de plantio direto: 1- Semeadura direta em linha, 2- Plantio direto de sementeira, 3- Plantio direto com grade de disco e plantio em cova, 4- Plantio direto com cinzel e plantio em cova. As subparcelas foram dos seguintes regimes de controle de plantas invasoras: 1- Aplicação de herbicida, 2- Capina manual, 3- Aplicação de herbicida e capina manual, 4- Sem controle químico e sem capina manual. Os resultados indicaram que os principais efeitos do sistema de plantio direto e do regime de manejo de plantas daninhas foram significativos para a produção de sementes, número de vagens por planta, número de sementes por vagem, densidade e biomassa de plantas invasoras, enquanto as interações dos tratamentos foram significativas apenas para densidade de plantas invasoras, biomassa de plantas invasoras e número de sementes por vagem. As maiores produções de grãos (3838 kg ha-1) foram registrados para semeadura direta em linha. O maior rendimento de sementes (3877 kg ha-1) foi observado para o tratamento de controle de plantas invasoras com herbicidas e capina manual, seguido por capina manual (3379 kg ha-1). Palavras-chave: soja; sistemas de plantio direto; regimes de manejo de plantas invasoras; produção; componentes da produção. MANCUSO, Mauricio Antonio Cuzato et al. Seletividade e eficiência de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi. Revista Ceres [online]. 2016, vol.63, n.1, pp.25-32. Link A falta de conhecimento sobre herbicidas para o manejo químico das plantas daninhas é uma das principais limitações para a expansão da cultura do feijão-caupi, na região centro-sul do Brasil. Com o objetivo de avaliar a seletividade e a eficiência de herbicidas na cultura do feijão-caupi, foram conduzidos dois experimentos de campo, um com a cultivar BRS Guariba e, outro, com BRS Novaera, em Botucatu-SP. Em ambos os experimentos, o delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 2 + 2, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas combinações de três herbicidas (bentazona, fomesafem e diclosulam) com duas épocas de aplicação (inicial e tardio), além de uma testemunha capinada e, outra, sem capina. O herbicida diclosulam provocou elevada fitotoxicidade e reduziu a população de plantas, enquanto o bentazona proporcionou os menores níveis de fitointoxicação aos dois cultivares de feijão-caupi. O fomesafem, especialmente quando aplicado na fase

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inicial, foi o mais eficaz no controle das plantas daninhas e, mesmo causando fitotoxicidade à cultura do feijão-caupi, propiciou população de plantas adequada, bem como produtividades de grãos semelhantes às obtidas com a testemunha capinada. Assim, conclui-se que o herbicida fomesafem é o mais eficiente para ambas a's cultivares de feijão-caupi. Palavras-chave: Vigna unguiculata; Controle de plantas daninhas; Fitoxicidade. ESQUEDA-ESQUIVEL, Valentín A.; URESTI-DURAN, Diana e HERNANDEZ-ARAGON, Leonardo. Alternatives to fenoxaprop-ethyl to control Johnson grass (Sorghum halepense) in irrigated rice. Ecosistemas y recursos agropecuarios [online]. 2015, vol.2, n.6, pp.317-325. Link

In January 2013, an experiment was established at the Cotaxtla Experimental Field Station located in the municipality of Medellin, Veracruz, aimed at determining the effectiveness of different herbicide treatments in the control of Johnson grass (Sorghum halepense (L.) Pers.), the selectivity to rice and the effect on grain yield. The Milagro Philipino rice variety was planted at a density of 125 kg ha-1. A total of ten treatments were evaluated in an experimental randomized block design with four replications. The treatments were fenoxaprop-ethyl at 45 and 67.5 g ha-1, bispyribac-sodium at 22.4 and 30 g ha-1, cyhalofop-butyl at 270 and 360 g ha-1, nicosulfurón at 40 and 60 g ha-1, propanol at 4 320 g ha-1 and an untreated control. At the time of treatment, the population density of S. halepense was of 875 000 plants ha-1. The control of S. halepense and the toxicity for rice were evaluated at 15, 30, 45 and 60 d and after the day of application (da). After 60 d, control of over 95 % were observed with both nicosulfurón doses and the highest bispyribac-sodium dose. Fenoxaprop-ethyl at both doses caused a light toxicity in rice, which disappeared between the 15 and 30 da, with the lower dose and at the 30 and 45 da with the highest dose. The highest yields of rice were obtained with the highest doses of bispyribac-sodium and nicosulfurón, ranging between 4 509 and 4 630 kg ha-1.

Palavras-chave : Effectiveness; herbicide; grain yield; toxicity; perennial grass.

MARTINS, Deborah Amorim et al. Crescimento e características fisiológicas da planta daninha falso-massambará (Sorghum arundinaceum (Desv.) Stapf). Revista Ceres [online]. 2016, vol.63, n.1, pp.16-24. Link Sorghum arundinaceum (Desv.) Stapf é uma planta daninha pertencente à família Poaceae e encontra-se disseminada em todo o território brasileiro. Apesar da ocorrência frequente, infestando áreas cultivadas, são poucas as pesquisas concernentes à biologia e à fisiologia desta espécie. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar o crescimento, a partição de fotoassimilados e as características fisiológicas da planta daninha Sorghum arundinaceum, em casa de vegetação. As plantas foram coletadas em intervalos regulares de sete dias, a partir de 22 e até 113 dias após o transplantio (DAT). Em cada coleta, determinaram-se altura de plantas, volume de raiz, área foliar e massa seca e, posteriormente, aplicou-se a análise de crescimento, sendo calculada a partição de massa seca entre os órgãos, o acúmulo de massa seca, a área foliar específica, a taxa de crescimento relativo e a razão de peso foliar. Aos 36, 78 e

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113 DAT foram avaliadas as taxas fotossintética e transpiratória, a condutância estomática, a relação entre a concentração interna e externa de CO2 e a fluorescência da clorofila a. O Sorghum arundinaceum apresentou a altura de 1,91 metros, com crescimento inicial lento e alocou grande parte da biomassa nas raízes. A taxa fotossintética e o rendimento quântico máximo do FS II são semelhantes, durante todo o ciclo de crescimento. Na maturação, o Sorghum arundinaceum apresenta maiores valores de taxa transpiratória, condutância estomática e coeficiente de dissipação não fotoquímico (NPQ). Palavras-chave: análise de crescimento; trocas gasosas; fluorescência da clorofila a.

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5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA

ÁREA DE PLANTAS DANINHAS INVASIVE PLANT SCIENCE AND MANAGEMENT Volume 9, Issue 1 (January-March 2016) RESEARCH Tolerance of Swallowworts (Vincetoxicum spp.) to Multiple Years of Artificial Defoliation and Clipping Lindsey R. Milbrath, Antonio DiTommaso, Jeromy Biazzo and Scott H. Morris Invasive Reed Canarygrass (Phalaris arundinacea) and Native Vegetation Channel Roughness Adriana E. Martinez and Patricia F. McDowell Combined Herbivory by Targeted Sheep Grazing and Biological Control Insects to Suppress Spotted Knapweed (Centaurea stoebe) Jeffrey C. Mosley, Rachel A. Frost, Brent L. Roeder, Tracy K. Mosley and Gerald Marks CASE STUDIES Risk Assessment and Implications of Common Crupina Rust Disease for Biological Control William L. Bruckart III, Farivar M. Eskandari and Dana K. Berner Risk Assessments for Invasive Plants: A Midwestern U.S. Comparison Amanda Buerger, Katherine Howe, Ellen Jacquart, Monika Chandler, Theresa Culley, Christopher Evans, Kelly Kearns, Robert Schutzki and Laura Van Riper In the Footsteps of Cows: Using Livestock Tracing Technology to Trace and Predict New Weed Incursions of Tropical Soda Apple (Solanum viarum) in Australia Scott Charlton, Robyn Henderson, Ian McGowen, Bernie Dominiak and Michael Michelmore SYMPOSIUM Knotweed Management Strategies in North America with the Advent of Widespread Hybrid Bohemian Knotweed, Regional Differences, and the Potential for Biocontrol Via the Psyllid Aphalara itadori Shinji David R. Clements, Todd Larsen and Jennifer Grenz Knotweed (Fallopia spp.) Invasion of North America Utilizes Hybridization, Epigenetics, Seed Dispersal (Unexpectedly), and an Arsenal of Physiological Tactics Sharon Gillies, David R. Clements and Jennifer Grenz

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FORUM Weed Risk Assessments Are an Effective Component of Invasion Risk Management Doria R. Gordon, S. Luke Flory, Deah Lieurance, Philip E. Hulme, Chris Buddenhagen, Barney Caton, Paul D. Champion, Theresa M. Culley, Curt Daehler, Franz Essl, Jeffrey E. Hill, Reuben P. Keller, Lisa Kohl, Anthony L. Koop, Sabrina Kumschick, David M. Lodge, Richard N. Mack, Laura A. Meyerson, God he R. Pa ipparambi , F. Da e Pa etta, Read Porter, Petr Pyšek, Laure D. Qui , David M. Richardson, Daniel Simberloff and Montserrat Vilà Weed Risk Assessments Can Be Useful, But Have Limitations Jacob N. Barney, Larissa L. Smith and Daniel R. Tekiela WEED BIOLOGY AND MANAGEMENT Volume 16, Issue 1 (March 2016) RESEARCH PAPERS Can light intensity influence the tolerance of Synedrellopsis grisebachii to glyphosate? Juciléia I. Santos, Carita L. Amaral, Pedro Luis C.A. Alves and Eduardo C. Gasparino Penoxsulam-resistant barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) in rice fields in China Guoqi Chen, Qiong Wang, Zhengwei Yao, Longfen Zhu and Liyao Dong Temperature influences postdispersal predation of weed seeds Shahrzad Noroozi, Hasan Alizadeh and Hamid Rahimian Mashhadi Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) control under drought stress with 2,4-dichlorophenoxyacetic acid and glyphosate Joshua J. Skelton, Rong Ma and Dean E. Riechers Common ragweed: An emerging threat for sunflower production and human health in Turkey Cumali Ozaslan, Huseyin Onen, Shahid Farooq, Hikmet Gunal and Nihat Akyol WEED SCIENCE Volume 64, Issue 1 (January-March 2016) PHYSIOLOGY/CHEMISTRY/BIOCHEMISTRY Identification of a psbA Mutation (Valine219 to Isoleucine) in Powell Amaranth (Amaranthus powellii) Conferring Resistance to Linuron Mélanie Dumont, Jocelyne Letarte and François J. Tardif Physiological Basis for Metamifop Selectivity on Bermudagrass (Cynodon dactylon) and Goosegrass (Eleusine indica) in Cool-Season Turfgrasses Patrick E. McCullough, Jialin Yu, Mark A Czarnota and Paul L Raymer

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Influence of Application Method and Chemical Form on the Absorption and Translocation of Aminocyclopyrachlor in Black Walnut Nevin C. Lawrence, Jared L. Bell and Ian C. Burke ALS–Resistant Annual Sedge (Cyperus compressus) Confirmed in Turfgrass Patrick E. McCullough, Jialin Yu, J. Scott McElroy, S. Chen, H. Zhang, Timothy L. Grey and Mark A. Czarnota WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Effect of Water Stress on the Growth and Fecundity of Common Waterhemp (Amaranthus rudis) Debalin Sarangi, Suat Irmak, John L. Lindquist, Stevan Z. Knezevic and Amit J. Jhala Field Dodder (Cuscuta campestris) - A New Model Describing Temperature-Dependent Seed Germination Yaakov Goldwasser, Hadas Miryamchik, Baruch Rubin and Hanan Eizenberg Morphological and Anatomical Characterization of Solidago × niederederi and Other Sympatric Solidago Species Birutė Karpavičie ė a d Jo ita Radušie ė Glyphosate Resistance in Perennial Ryegrass (Lolium perenne L.) is Associated with a Fitness Penalty Marcos Yanniccari, Martín Vila-Aiub, Carolina Istilart, Horacio Acciaresi and Ana M. Castro Invertebrate Seed Predators Reduce Weed Emergence Following Seed Rain Carmen K. Blubaugh and Ian Kaplan Field Application of Glyphosate Induces Molecular Changes Affecting Vegetative Growth Processes in Leafy Spurge (Euphorbia esula) Mü evver Doğramacı, Greta G. Gramig, Jame V. A der o , Wu S. Chao a d Michae E. Fo ey Field Studies on Dynamic Pollen Production, Deposition, and Dispersion of Glyphosate-Resistant Horseweed (Conyza canadensis) Rongjian Ye, Haiyan Huang, John Alexander, Wusheng Liu, Reginald J. Millwood, Junming Wang and C. Neal Stewart Jr Late-Season Weed Management to Stop Viable Weed Seed Production Erin C. Hill, Karen A. Renner, Mark J. VanGessel, Robin R. Bellinder and Barbara A. Scott Uncovering Plant Growth-Mediating Allelochemicals Produced by Soil Microorganisms Sarah M. Carver, Nadia Nikulin and Jenny Kao-Kniffin Effects of Giant Foxtail (Setaria faberi) and Yellow Foxtail (Setaria pumila) Competition on Establishment and Productivity of Switchgrass Ariel A. D. Larson, Mark J. Renz and David E. Stoltenberg Evaluating the Competitive Ability of Semileafless Field Pea Cultivars Cory E. Jacob, Eric N. Johnson, Miles F. Dyck and Christian J. Willenborg

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WEED MANAGEMENT Light Intensity Is a Main Factor Affecting Fresh Market Spinach Tolerance for Phenmedipham Ran N. Lati, Beiquan Mou, John S. Rachuy and Steven A. Fennimore Effect of Biennial Wormwood (Artemisia biennis) Interference on Sunflower Yield and Seed Quality Derek W. Lewis, Andrea Cavalieri and Robert H. Gulden Long-Term Management of Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) in Dicamba-Tolerant Cotton Matthew D. Inman, David L. Jordan, Alan C. York, Katie M. Jennings, David W. Monks, Wesley J. Everman, Scott L. Bollman, John T. Fowler, Richard M. Cole and John K. Soteres Diverse Rotations and Optimal Cultural Practices Control Wild Oat (Avena fatua) K. Nei Harker, Joh T. O’Donovan, T. Kelly Turkington, Robert E. Blackshaw, Newton Z. Lupwayi, Elwin G. Smith, Eric N. Johnson, Denis Pageau, Steven J. Shirtliffe, Robert H. Gulden, John Rowsell, Linda M. Hall and Christian J. Willenborg Evaluating Sensitivity of Five Aquatic Plants to a Novel Arylpicolinate Herbicide Utilizing an Organization for Economic Cooperation and Development Protocol Michael D. Netherland and Robert J. Richardson PRE and POST Herbicidal Activity of Monoterpenes against Barnyard Grass (Echinochloa crus-galli) Neama A. A. Gouda, Mona M. G. Saad and Samir A. M. Abdelgaleil SOIL/AIR/WATER Dynamics of Sulfentrazone Applied to Sugarcane Crop Residues Caio A. Carbonari, Giovanna L. G. C. Gomes, Maria L. B. Trindade, José R. M. Silva and Edivaldo D. Velini WEED RESEARCH Volume 56, Issue 2 (April 2016)

INSIGHTS

Comparison of the allelopathic effects and uptake of Fallopia japonica phytochemicals by Raphanus sativus L Tucker Serniak ORIGINAL ARTICLES Changes in functional diversity and intraspecific trait variability of weeds in response to crop sequences and climate B Borgy, R Perronne, C Kohler, A-L Grison, B Amiaud and S Gaba

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Responses of rare and common segetal species to wheat competition and fertiliser type and dose R Rotchés-Ribalta, J M Blanco-Moreno, L Armengot and F X Sans Low doses of glyphosate change the responses of soyabean to subsequent glyphosate treatments F M L Silva, S O Duke, F E Dayan and E D Velini Morphological and genetic variability of local Echinochloa accessions and the link with herbicide sensitivity S Claerhout, K Dewaele, J De Riek, D Reheul and B De Cauwer Germination rates of weedy radish populations (Raphanus spp.) altered by crop-wild hybridisation, not human-mediated changes to soil moisture Z Teitel, A E Laursen and L G Campbell Effect of competition between Vicia faba and Camelina sativa as a model weed in breeding for organic conditions L Ghaouti, A Schierholt and W Link Eradication of feral goats enhances expansion of the invasive shrub Leucaena leucocephala on Nakoudo-jima, an oceanic island T Osawa, K Hata and N Kachi Seasonal dynamics of ground cover in Cirsium arvense – a basis for estimating grazing losses and economic impacts G W Bourdôt, G A Hurrell, M Trolove and D J Saville WEED TECHNOLOGY Volume 30, Issue 1 (January-March) WEED MANAGEMENT—MAJOR CROPS Differences in Glyphosate-Resistant Weed Management Practices over Time and Regions Xia “Vivia ” Zhou, Ro a d K. Robert , Jame A. Lar o , Dayto M. Lambert, Burto C. E g i h, A hok K. Mishra, Lawrence L. Falconer, Robert J. Hogan Jr, Jason L. Johnson and Jeanne M. Reeves Critical Timing of Fall Panicum (Panicum dichotomiflorum) Removal in Sugarcane Dennis C. Odero, Mathew Duchrow and Nikol Havranek Maize Landraces are Less Affected by Striga hermonthica Relative to Hybrids in Western Kenya Charles A. O. Midega, John Pickett, Antony Hooper, Jimmy Pittchar and Zeyaur R. Khan Imazamox Plus Propanil Mixtures for Grass Weed Management in Imidazolinone-Resistant Rice J. Caleb Fish, Eric P. Webster, David C. Blouin and Jason A. Bond

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Creeping Bentgrass, Perennial Ryegrass, and Tall Fescue Tolerance to Topramezone During Establishment Christopher R. Johnston, Jialin Yu and Patrick E. McCullough Integrated Management of Glyphosate-Resistant Giant Ragweed (Ambrosia trifida) with Tillage and Herbicides in Soybean Zahoor A. Ganie, Lowell D. Sandell, Mithila Jugulam, Greg R. Kruger, David B. Marx and Amit J. Jhala Halosulfuron Tank-Mixes Applied PRE in White Bean Zhenyi Li, Rene C. Van Acker, Darren E. Robinson, Nader Soltani and Peter H. Sikkema Early-Season Palmer Amaranth and Waterhemp Control from Preemergence Programs Utilizing 4-Hydroxyphenylpyruvate Dioxygenase–Inhibiting and Auxinic Herbicides in Soybean Christopher J. Meyer, Jason K. Norsworthy, Bryan G. Young, Lawrence E. Steckel, Kevin W. Bradley, William G. Johnson, Mark M. Loux, Vince M. Davis, Greg R. Kruger, Mohammad T. Bararpour, Joseph T. Ikley, Douglas J. Spaunhorst and Thomas R. Butts Seed Production and Control of Sicklepod (Senna obtusifolia) and Pitted Morningglory (Ipomoea lacunosa) with 2,4-D, Dicamba, and Glyphosate Combinations Ramon G. Leon, Jason A. Ferrell and Brent A. Sellers Integrating Cereals and Deep Tillage with Herbicide Programs in Glyphosate- and Glufosinate-Resistant Soybean for Glyphosate-Resistant Palmer Amaranth Management Holden D. Bell, Jason K. Norsworthy and Robert C. Scott Rice Crop Response to Simulated Drift of Imazamox Eric P. Webster, Justin B. Hensley, David C. Blouin, Dustin L. Harrell and Jason A. Bond Responses of a Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) Population Resistant to HPPD-Inhibiting Herbicides to Foliar-Applied Herbicides Nicholas E. Hausman, Patrick J. Tranel, Dean E. Riechers and Aaron G. Hager Influence of Spray-Solution Temperature and Holding Duration on Weed Control with Premixed Glyphosate and Dicamba Formulation Pratap Devkota, Fred Whitford and William G. Johnson Growth Analysis of Cotton in Competition with Velvetleaf (Abutilon theophrasti) Xiaoyan Ma, Jinyan Yang, Hanwen Wu, Weili Jiang, Yajie Ma and Yan Ma Identity-Preserved Soybean Tolerance to Protoporphyrinogen Oxidase-Inhibiting Herbicides Kimberly D. Belfry, Christy Shropshire and Peter H. Sikkema WEED MANAGEMENT—OTHER CROPS/AREAS Postemergence Yellow Nutsedge Management in Sweetpotato Stephen L. Meyers and Mark W. Shankle Mitigation Practices to Effectively Overseed into Indaziflam-Treated Turfgrass Areas Matthew D. Jeffries, Travis W. Gannon, James T. Brosnan and Gregory K. Breeden

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Feral Rye (Secale cereale) Control in Winter Canola in the Pacific Northwest Frank L. Young, Dale K. Whaley, Nevin C. Lawrence and Ian C. Burke Effects of Aminocyclopyrachlor Plus Metsulfuron on Tall Fescue Yield, Forage Quality, and Ergot Alkaloid Concentration Trevor D. Israel, Gary E. Bates, Thomas C. Mueller, John C. Waller and G. Neil Rhodes Jr. Herbicides for Control of Volunteer Horseradish (Armoracia rusticana) and Potential Carryover to Subsequent Horseradish Production Nathan R. Johanning, S. Alan Walters and Bryan G. Young Evaluation of Aminocyclopyrachlor Herbicide for Turf Tolerance and Weed Control on Florida Roadside Right-of-Ways Michael W. Durham, Jason A. Ferrell, Patrick J. Minogue, Gregory E. MacDonald and Brent A. Sellers Preemergence Control of Silvery Threadmoss (Bryum argenteum) Grown from Spores and Bulbils in Axenic Culture Angela R. Post, David S. McCall and Shawn D. Askew Response of Eggplant (Solanum melongena) Grafted onto Tomato (Solanum lycopersicum) Rootstock to Herbicides Sushila Chaudhari, Katherine M. Jennings, David W. Monks, David L. Jordan, Christopher C. Gunter, Nicholas T. Basinger and Frank J. Louws Effect of Glyphosate and Dicamba Drift Timing and Rates in Bell Pepper and Yellow Squash Peter J. Dittmar, Jason A. Ferrell, Jose V. Fernandez and Hunter Smith Tolerance of Processing Tomato (Solanum lycopersicum L.) Varieties to Thifensulfuron-Methyl Katie Linder, Mohsen Mohseni-Moghadam, Joel Felix and Douglas Doohan Relative Lateral Movement in Surface Soil of Amicarbazone and Indaziflam Compared with Other Preemergence Herbicides for Turfgrass Ramon G. Leon, J. Bryan Unruh and Barry J. Brecke WEED BIOLOGY AND COMPETITION Seedling Emergence and Establishment of Annual Bluegrass (Poa annua) in Turfgrasses of Traditional and Creeping Perennial Ryegrass Cultivars Roberta Masin and Stefano Macolino Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Seed Production and Retention in Soybean and Field Margins Jared J. Goplen, Craig C. Sheaffer, Roger L. Becker, Jeffrey A. Coulter, Fritz R. Breitenbach, Lisa M. Behnken, Gregg A. Johnson and Jeffrey L. Gunsolus Yield Loss and Management of Volunteer Corn in Soybean Jill Alms, Michael Moechnig, David Vos and Sharon A. Clay

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WEED MANAGEMENT—TECHNIQUES Effect of Dry Heat, Direct Flame, and Straw Burning on Seed Germination of Weed Species Found in Lowbush Blueberry Fields Scott N. White and Nathan S. Boyd NOTES Weed Control in Florida Pastures With the Use of Aminocyclopyrachlor Daniel G. Abe, Brent A. Sellers, Jason A. Ferrell, Ramon G. Leon and D. Calvin Odero Windrow Burning Eliminates Italian Ryegrass (Lolium perenne ssp. multiflorum) Seed Viability Drew J. Lyon, David R. Huggins and John F. Spring Tall Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) and Palmer amaranth (Amaranthus palmeri) Seed Production and Retention at Soybean Maturity Lauren M. Schwartz, Jason K. Norsworthy, Bryan G. Young, Kevin W. Bradley, Greg R. Kruger, Vince M. Davis, Larry E. Steckel and Michael J. Walsh Control of Glyphosate-Resistant Horseweed in Winter Wheat with Pyrasulfotole Premixed with Bromoxynil Kris J. Mahoney, Kristen E. McNaughton and Peter H. Sikkema Spring Glyphosate Application for Selective Control of Downy Brome (Bromus tectorum L.) on Great Basin Rangelands Christo Morris, Lesley R. Morris and Cheryl Surface

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1 – Livro: Biologia e manejo da resistência do capim-amargoso no Brasil

Atualmente, um dos principais problemas na área da

matologia vem sendo lidar com plantas de capim-

amargoso, principalmente aquelas resistente ao

glyphosate. Neste informativo, os autores buscam

relacionar a biologia desta espécie com o seu

manejo. O livro é composto de 4 capítulos que são:

Introdução, biologia e desenvolvimento do capim-

amargoso, resistência ao herbicida glyphosate e

manejo integrado do capim-amargoso. São autores

desta obra: Arthur Arrobas Martins Barroso, Alfredo

Júnior Paiola Albrecht, Dagoberto Martins, Fabrícia

Cristina dos Reis, Fernando Storniolo Adegas, Leonardo Bianco de Carvalho, Pedro

Luís da Costa Aguiar Alves, Rafael de Prado Amián, Ricardo Victoria Filho e Roberto

Estevão Toledo, pesquisadores de instituições brasileiras (Unesp Jaboticabal,

Esalq/USP, Embrapa, UFPR, UDESC) e internacionais (UCO). O livro tem custo de

R$35,00 e pode ser adquirido via Funep, através do site:

http://funep.org.br/index_livraria.php

Arthur Arrobas Martins Barroso

2 – Livro: Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil

O ivro “Re i tê cia de P a ta Da i ha a Herbicida o

Bra i ”, em ua egu da edi o, tem como objetivo de crever

de forma objetiva a resistência ou tolerância de plantas

daninhas a herbicidas, metodologias para identificação e relatos

de casos de resistência e apresenta informações específicas

sobre todas as espécies daninhas resistentes identificadas no

6 – PUBLICAÇÕES

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Brasil, até a data de sua publicação. Seus capítulos específicos por espécie resistente

abordam aspectos sobre a ecofisiologia da espécie; danos causados aos cultivos

agrícolas; descrição da resistência; caracterização do mecanismo de resistência; e,

alternativas de manejo.

Esta obra é destinada a educadores, pesquisadores, estudantes e profissionais,

especialmente Engenheiros Agrônomos, envolvidos com a prevenção, identificação e

manejo e/ou controle das plantas resistentes a herbicidas.

Informações para aquisição podem ser obtidas no endereço:

http://www.plantiodireto.com.br.

3 – Livro: Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas

Historicamente, o desenvolvimento da atividade

agrícola nos trópicos é limitado pelo aparecimento de uma

comunidade de plantas extremamente agressiva e

diversificada, conhecida pelo nome de plantas daninhas.

Especificamente na região Amazônica, são denominadas de

“juquira”. Essas plantas impõem perdas expressivas à

produção e reduzem a lucratividade e a capacidade

competitiva dos empreendimentos agrícolas. São o principal

problema de ordem bioeconômica a restringir os investimentos

agropecuários e representam o principal componente dos custos e mantença das

lavouras e pastagens. Em que se pese sua importância para o sucesso da atividade

agropecuária, as plantas daninhas ainda são meras desconhecidas de muitos dos

diferentes segmentos do setor primário e, não raro, sequer são objeto de estudos em

cursos de formação de profissionais em muitas universidades, faculdades ou mesmo

escolas secundárias profissionalizantes. Essas condicionantes dão uma ideia do

abismo que separa a importância real das plantas daninhas e o nível de preparo que

nossos profissionais trazem em suas formações com referência aos aspectos

biológicos, culturais e de manejo dessas plantas. Adicionalmente, observa-se a falta de

literatura que permita, aos interessados no assunto, acesso a informações seguras e

confiáveis que possam fazer a diferença no enfrentamento da problemática do manejo

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de plantas daninhas. A Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas, no ano de seu

cinquentenário, e entendendo que pode contribuir para preencher a atual lacuna

existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu primeiro livro:

Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. As diferentes informações aqui

reunidas representam considerável estoque de dados armazenados nesses cinquenta

anos em que a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído

para o conhecimento e a convivência harmoniosa entre plantas daninhas e plantas

cultivadas.

Antonio Pedro da Silva Souza Filho

4 – Livro: Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas

Os diferentes sistemas de uso da terra, em regiões

tropicais, estão sujeitos a inúmeras interferências provocadas

por diferentes agentes bióticos, entre estes merecem

destaque as plantas daninhas. Sem que se dê a devida

atenção a esses aspectos, nossas culturas não podem

manifestar todo o seu potencial produtivo, o que se reflete

negativamente na produtividade e lucratividade do setor,

comprometendo a capacidade do produtor de investir na

atividade. As condições ambientais em regiões tropicais -

altas temperaturas e umidade praticamente o ano inteiro - são extremamente favoráveis

à reprodução e à disseminação dessas plantas, o que exige atenção redobrada por

parte dos produtores no monitoramento constante das mesmas. Perdas biológicas

decorrentes da infestação de cultivos por plantas daninhas são frequentes nos trópicos.

Especialmente para as áreas de pastagens cultivadas, as implicações relacionadas a

tais aspectos são de maior monta e, por isso mesmo, os pecuaristas sofrem mais para

fazer frente a esse problema. Em termos econômicos, os prejuízos diretos são

expressivos, e o controle dessas plantas representa o principal componente nos custos

de manutenção da atividade, especialmente para as áreas de pastagens cultivadas.

Nenhuma atividade humana requer tanto uso de energia quanto o controle de plantas

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daninhas. Contraditoriamente, as plantas daninhas não têm merecido a devida atenção

de muitos dos segmentos do setor agrícola e de nossos cursos de formação de

profissionais que são preparados para atuar na agricultura. Não é raro, por exemplo,

encontrar cursos para engenheiros agrônomos, médicos veterinários e engenheiros

florestais sem que haja, na plataforma de disciplinas, uma única relacionada à biologia

ou, mesmo, ao manejo de plantas daninhas. No mesmo sentido, observa-se quase total

inexistência de livros-textos voltados para a área. A fusão de todos esses fatores torna

as plantas daninhas totalmente desconhecidas, em especial em áreas onde a

agricultura está em fase de consolidação. No ano do seu cinquentenário, a Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, entendendo que pode contribuir para

preencher a lacuna existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu

segundo livro, que tem por título Manejo das Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas.

As diferentes informações aqui reunidas representam importante estoque de

informações armazenadas nesse meio século em que a Sociedade Brasileira da

Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído para o conhecimento e a convivência

harmoniosa entre plantas daninhas e plantas cultivadas. A presente obra oferece ainda,

em seus sete capítulos estrategicamente estabelecidos, a oportunidade de os leitores

fazerem uma rica e profícua viagem pelos diferentes aspectos do manejo das plantas

daninhas, ao mesmo tempo em que disponibiliza uma obra que pode ser adotada como

livro-texto em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas agrícolas,

possibilitando, dessa maneira, a formação de profissionais com o mesmo nível de

conhecimento e a mesma qualidade de informação, o que representa condicionante

ímpar para o sucesso no enfrentamento da problemática chamada plantas daninhas.

Organização e Edição Técnica: Patricia Andrea Monquero

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7 – CALENDÁRIO DE EVENTOS

Maio 2016 68th INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CROP PROTECTION

Data: 17 de maio de 2016

Local: Ghent University, Ghent, Belgium.

Informações: http://www.ugent.be/bw/crop-protection/en/iscp/

Junho 2016 11TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ADJUVANTS FOR AGROCHEMICALS (ISAA 2016)

Data: 13 a 17 de junho de 2016

Local: Hyatt Regency Monterey Hotel Spa on Del Monte Golf Course, Monterey, USA

Informações: www.isaa2016.org

7TH INTERNATIONAL WEED SCIENCE CONGRESS

Data: 17 a 25 de junho de 2016

Local: Clarion Congress Hotel Prague, Prague, Czech Republic

Informações: www.iwsc2016.org/

Julho 2016 53rd NORTH AMERICAN CHEMICAL RESIDUE WORKSHOP

Data: 17 a 20 de julho de 2016

Local: St. Pete Beach, Florida, USA

Informações: http://www.nacrw.org/

Agosto 2016 XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIAS DAS PLANTAS DANINHAS

Data: 22 a 26 de agosto de 2016

Local: Curitiba, PR

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Maio 2017

2nd GLOBAL HERBICIDE RESISTANCE CHALLENGE CONFERENCE

Data: 14 a 18 de maio de 2017

Local: Denver, Colorado, USA

Informações: [email protected]

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8 - NOTA DO EDITOR

Gostaríamos de aproveitar este espaço para divulgar o ISBN (978-85-98410-07-

4) dos Anais do XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas realizado

em 2014 na cidade de Gramado.

Lembramos também aos associados que para a manutenção do Boletim

Informativo é importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos

de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc).

Relembramos a todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no

Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores.

As matérias deverão ser enviadas para o email:

[email protected].

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Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD

Diretoria Gestão 2015-2016

Presidente:

PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI 1º VICE-PRESIDENTE: RUBEM SILVERIO DE

OLIVEIRA JÚNIOR

2º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA

MONQUERO 1º SECRETARIA: TELMA PASINI

2º SECRETARIO: DIRCEU AGOSTINETO

1º TESOUREIRO: DONIZETI APARECIDO

FORNAROLLI

2º TESOUREIRO: MIRIAM HIROKO INOUE

Conselho consultivo

ANTONIO ALBERTO DA SILVA

BENEDITO NOEDI RODRIGUES

DÉCIO KARAM

DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO

JOÃO BAPTISTA DA SILVA

RICARDO VICTÓRIA FILHO

ROBINSON ANTONIO PITELLI

Conselho Fiscal ANDERSON CAVENAGHI

FERNANDO STORNIOLO ADEGAS

JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES

Suplentes FERNANDA SATIE IKEDA

FLÁVIO MARTINS GARCIA BLANCO

Representantes Regionais

NORTE: MARIA JOSÉ PINHEIRO CORREA

NORDESTE: AUGUSTO GUERREIRO FONTOURA

COSTA

CENTRO-OESTE: WALTER BUZATTI

SUDESTE: MARCELO NICOLAI

SUL: MÁRIO BIANCHI

Revista Planta Daninha

EDITORES-CHEFES:

LEONARDO DANTONINO

PEDRO LUÍS DA COSTA AGUIAR ALVES

Revista Brasileira de Herbicidas

EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL

Boletim Informativo

EDITOR-CHEFE

EDINALVO RABAIOLI CAMARGO

EDITORES AUXILIARES

MARLON OURIQUES BASTIANI

MATHEUS MACHADO NOGUERA

VINICIOS RAFAEL GEHRKE

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD

Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470

Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org