6
SOCIEDADE FILARMÓNICA INCRÍVEL ALMADENSE CONSTITUIÇÃO DA BANDA MAESTRO: MAESTRO: MAESTRO: MAESTRO: SAX. TENOR: SAX. TENOR: SAX. TENOR: SAX. TENOR: David Correia António Rocha FLAUTAS: FLAUTAS: FLAUTAS: FLAUTAS: Joaquim Brás Ariana Santos Mafalda Guerreiro Maria Gabriel Carrilho TROMPETES: TROMPETES: TROMPETES: TROMPETES: OBOÈ: OBOÈ: OBOÈ: OBOÈ: Ana Filipa Ramos Fátima Pires José Carrilho REQUINTA: REQUINTA: REQUINTA: REQUINTA: Nuno Silva Miguel Ramalho Miguel Castro CLARINETES: CLARINETES: CLARINETES: CLARINETES: TROMBONES DE VARAS: TROMBONES DE VARAS: TROMBONES DE VARAS: TROMBONES DE VARAS: Gonçalo Rodrigues Pedro Faria Rita Gouveia Roberto Ribeiro Catarina Coelho Ruben Rita Sergio Tavares BOMBARDINOS: BOMBARDINOS: BOMBARDINOS: BOMBARDINOS: Luciana Guimarães Alexandre Coelho Ana Rita Martins João Oliveira Alexandra Almeida Eb TUBA: Eb TUBA: Eb TUBA: Eb TUBA: Gonçalo Borges Manuel Passinhas Susana Alves Bb TUBA: Bb TUBA: Bb TUBA: Bb TUBA: SAX. ALTO: SAX. ALTO: SAX. ALTO: SAX. ALTO: João Primo Mariana Carrilho João Reis Bruno Borges Nuno Almeida Andreia Campina FAGOTE: FAGOTE: FAGOTE: FAGOTE: Rodrigo Almeida Guilherme Brito TROMPAS DE HARMONIA: TROMPAS DE HARMONIA: TROMPAS DE HARMONIA: TROMPAS DE HARMONIA: CLARINETE BAIXO: CLARINETE BAIXO: CLARINETE BAIXO: CLARINETE BAIXO: Ricardo Horta Ricardo Seleiro PERCUSSÃO: PERCUSSÃO: PERCUSSÃO: PERCUSSÃO:

SOCIEDADE FILARMÓNICA INCRÍVEL ALMADENSE CONSTITUIÇÃO DA BANDA · voltou a aparecer uma nova Banda Musical, que tomou a designação de “ Eutérpe “, que devido a problemas

Embed Size (px)

Citation preview

SOCIEDADE FILARMÓNICA INCRÍVEL ALMADENSE

CONSTITUIÇÃO DA BANDA

MAESTRO:MAESTRO:MAESTRO:MAESTRO: SAX. TENOR:SAX. TENOR:SAX. TENOR:SAX. TENOR:

David Correia António Rocha

FLAUTAS:FLAUTAS:FLAUTAS:FLAUTAS: Joaquim Brás

Ariana Santos Mafalda Guerreiro

Maria Gabriel Carrilho TROMPETES:TROMPETES:TROMPETES:TROMPETES:

OBOÈ:OBOÈ:OBOÈ:OBOÈ: Ana Filipa Ramos

Fátima Pires José Carrilho

REQUINTA:REQUINTA:REQUINTA:REQUINTA: Nuno Silva

Miguel Ramalho Miguel Castro

CLARINETES:CLARINETES:CLARINETES:CLARINETES: TROMBONES DE VARAS:TROMBONES DE VARAS:TROMBONES DE VARAS:TROMBONES DE VARAS:

Gonçalo Rodrigues Pedro Faria

Rita Gouveia Roberto Ribeiro

Catarina Coelho Ruben Rita

Sergio Tavares BOMBARDINOS:BOMBARDINOS:BOMBARDINOS:BOMBARDINOS:

Luciana Guimarães Alexandre Coelho

Ana Rita Martins João Oliveira

Alexandra Almeida Eb TUBA:Eb TUBA:Eb TUBA:Eb TUBA:

Gonçalo Borges Manuel Passinhas

Susana Alves Bb TUBA:Bb TUBA:Bb TUBA:Bb TUBA:

SAX. ALTO:SAX. ALTO:SAX. ALTO:SAX. ALTO: João Primo

Mariana Carrilho João Reis

Bruno Borges Nuno Almeida

Andreia Campina

FAGOTE:FAGOTE:FAGOTE:FAGOTE: Rodrigo Almeida

Guilherme Brito TROMPAS DE HARMONIA:TROMPAS DE HARMONIA:TROMPAS DE HARMONIA:TROMPAS DE HARMONIA:

CLARINETE BAIXO:CLARINETE BAIXO:CLARINETE BAIXO:CLARINETE BAIXO: Ricardo Horta

Ricardo Seleiro PERCUSSÃO:PERCUSSÃO:PERCUSSÃO:PERCUSSÃO:

Banda Club Pardilhoense

A Banda Club Pardilhoense foi fundada a 4 de Novembro de 1874 com o nome “Filarmónica União Pardilhoense” sendo o seu grande impulsionador o Padre Joaquim Silva Vigário Matos.

O seu nascimento é muito curioso visto que tudo começou quando um outro Padre da Freguesia, o Padre Cura, que dando instrução primária e amante da representação criava autênticos espectáculos em casa do fundador da Banda, acompanhados por um grupo de músicos de Estarreja com o fim de tocarem nos intervalos. Assim a festa incluía além do teatro a música. Um dia, o Padre Cura, oferece aos músicos um bom jantar, contando que com isso ficasse a despesa paga. Ao fim, por cortesia, perguntou quanto devia pela actuação, pensando que ficava a despesa pelo jantar. E o que é certo é que ainda lhe cobraram dinheiro. O episódio deixou o padre consternado e sem dormir durante essa noite. Mas ele era homem de ideias e, mais do que isso, de trabalho. Lembrou-se logo, juntamente com o Padre Joaquim e mais amantes da causa, de formar uma Banda de Música em Pardilhó. E assim nasceu a Filarmónica União Pardilhoense.

Quando a Filarmónica União se integrou no Club Pardilhoense adoptou-lhe o nome. Hoje, com 136 anos, mantém-se como Banda Club Pardilhoense, sendo conhecida igualmente por “Banda Velha de Pardilhó”, dado que em Pardilhó já existiram duas Bandas Filarmónicas.

Ao longo da sua existência foram vários os seus regentes estando, desde 2009, a Direcção Artística confiada ao jovem Maestro Martinho Rodrigues.

A Banda é composta actualmente por 45 músicos sendo a média etária muito baixa, 90% têm menos que 25 anos, e se quisermos ser mais rigorosos 75% têm menos de 18 anos. A Banda possuiu igualmente uma Escola de Música, renovada em 2009, de funcionamento praticamente gratuito, possuindo nas suas fileiras cerca de 35 alunos com vista à renovação e valorização da Banda.

Pardilhó, é uma Vila composta de uma população de ideias fixas, mas com grandes qualidades, e que de entre os pardilhoenses haviam de sair também grandes músicos. De salientar, o Major Aurélio da Silva e Pinho, antigo Maestro da Banda da Força Aérea.

Maestro David Antunes Correia

David Antunes Correia nasceu a 28-07-1974 em La Rochelle – França e iniciou a sua actividade musical aos 7 anos na Banda Musical de Tavira. Com 14 anos começou a ensinar bateria aos aprendizes da referida banda. Em 1990 participou no Curso de Jovens Músicos e em 1993 no Curso de Regentes de Bandas Civis, ambos organizados pelo INATEL.

Em 1994 foi percussionista no Grupo Coral “Tavira”, tendo ingressado no mesmo ano na Banda da Força Aérea Portuguesa. Em 1996 gravou um CD com o Grupo de Metais do Seixal e o Maestro António Vitorino D’Almeida. Em 1997 fez parte da Orquestra do Festival RTP da Canção como percussionista sinfónico. Também formou e foi Director Técnico e Regente da Orquestra Ligeira (Disposição de Big-Band) “Sons do Gilão”, da Banda Musical de Tavira, desde a sua fundação a 11-01-1997 até 1999, tendo feito a sua estreia a 8-08-1997 com um enorme sucesso. Realizou espectáculos por todo o país, destacando-se o festival de orquestras de Famalicão (Nazaré) e desfiles de misses no Algarve, tendo orquestrado quase todo o repertório da mesma. Em 1998 ingressou nos quadros da Banda da Armada. Em Abril de 2000, tornou-se maestro da Banda da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense. De 2001 a 2005 frequentou masterclasses (Porto Salvo) com os professores Délio Gonçalves (sub-chefe da Banda da Armada Portuguesa) e Jo Conjaerts (professor no Maastricht Conservatórium). Em 2002/03 foi regente da Big-band da S.F.U. Arrentelense. Em Janeiro de 2004, tornou-se maestro da banda da Sociedade Filarmónica Amizade Visconde de Alcácer. Actualmente é Regente das bandas S. F. Incrível Almadense, S. F. Amizade e Visconde de Alcácer, professor das mesmas Sociedades, e músico da Banda da Armada. É ainda compositor da Editora Lusitanus Edições, destacando as obras originais: Calamaulo, Tucano. Bali e Bósforo, e mais recente a orquestração de José Cid Medley. Durante a sua carreira foi músico da Big-band de Setúbal, da Orquestra Didáctica “Foco Musical” onde gravou dois Cds., e Ensemble de Percussão da Orquestra “Foco”, foi professor nas Bandas de Tavira, de Vila Real de Sto. António, da Quinta do Anjo, e da S. F. U. Arrentelense. Compôs canções infantis para festivais, cantos para charolas, músicas para marchas populares, composições e orquestrações para banda e orquestra ligeira.

Sociedade Filarmónica Incrível AlmadenseSociedade Filarmónica Incrível AlmadenseSociedade Filarmónica Incrível AlmadenseSociedade Filarmónica Incrível Almadense

A Sociedade Filarmónica Incrível Almadense foi fundada em 1 de Outubro de 1848, e com ela a sua Banda Filarmónica que tem vindo a espalhar ao longo dos tempos essa divina arte que é a música, exercendo ainda a função educativa e social, razão pela qual sempre foi considerada o ex-libris da colectividade. Como outras colectividades centenárias, a Incrível constituiu das poucas ofertas em termos culturais, recreativos e desportivos para as populações e desempenhou ainda um importante papel de intervenção social e político, permitindo a reunião, o convívio, a discussão de ideias e a construção de sonhos e ideais. Também a sua Banda, a mais antiga do concelho, foi, na sua origem, maioritariamente composta por tanoeiros e corticeiros o que traduzia as fortes raízes populares da Sociedade. No decorrer da sua longa história, a Incrível viu inúmeras vezes reconhecido o seu trabalho em prol da cultura, do recreio e do desporto, visando a formação humana integral – Grau de Oficial da Ordem de Benemerência (1940); Medalha de Ouro de Instrução e Arte, pela Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio (1954), da qual é o sócio n.º 280; Colectividade de Utilidade Pública (1980); Medalha de Ouro da Cidade de Almada (1989); Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique (1993); Membro Honorário da Ordem da Liberdade (1998). Com a Banda em actividade ininterrupta desde 1848, nela se formaram centenas de músicos e conta no seu historial com a regência de 25 maestros. Inicialmente dirigida pelo maestro Pavia (até 1872), são de destacar nomes de ilustres maestros como os de Amadeu Stoffel, José António Gonçalves, Manuel da Silva Dionísio ou António Gonçalves, que, com a sua mestria, dedicação e amor à arte, cultivaram a bela Arte dos Sons, gravando o nome da Incrível nos anais da Música. Contando com inúmeras actuações de carácter diverso e com um vasto repertório, a banda da Incrível fez-se ouvir com inolvidável êxito em todo o país, razão pela qual grande parte da imprensa portuguesa saudou os seus sucessos. Após reestruturação, e sobrevivendo à generalizada crise do associativismo popular, a banda é actualmente composta por cerca de 45 músicos e tem a funcionar uma escola com cerca de 40 alunos. É dirigida pelo Maestro David Correia desde Abril do ano 2000.

Maestro Martinho Miguel Matos RodriguesMaestro Martinho Miguel Matos RodriguesMaestro Martinho Miguel Matos RodriguesMaestro Martinho Miguel Matos Rodrigues

Martinho Miguel Matos Rodrigues, nasceu em Pardilhó, a 27 de Julho de 1979 onde iniciou, em 1989, os estudos musicais na Banda Club Pardilhoense sendo aluno do Maestro José Lopes, maestro da referida banda na altura. Depois de completado o solfejo, em 1991 começou por aprender clarinete tendo sempre o referido maestro como professor. Em 1996, presta provas no Conservatório

de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian onde é admitido na classe de Fagote do Professor Fernando Ribeiro Lopes. Durante o Curso Básico Supletivo frequenta um Seminário de Improvisação sob a orientação da Mestre Helena Caspurro e participa na orquestra de Câmara do Conservatório sob a regência do Professor Duarte Neves. No ano lectivo 2000/2001 faz o exame de 5º Grau de Formação Musical e de Instrumento onde nos dois alcança a nota de 17 valores, tendo acabado o Curso Básico Supletivo com média final de 17 valores. Em 2001 frequenta uma Master Class de Fagote com Pascal Gallois, fagotista do grupo Ensemble InterContemporain dirigido por Pierre Boulez, e que leciona fagote alemão no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Em 2002 frequenta também uma Master Class de Fagote com Giorgios Lakatos, fagotista húngaro de reconhecidos méritos. Fez parte também do Octeto de Sopros do Conservatório de Música de Aveiro sob a direcção da Professora Ana Maria Ribeiro. Tem participado em variadas audições no referido Conservatório e em muitas outras actividades e projectos musicais. No ano lectivo de 2004/2005 frequentou o 3ºAno do Curso Complementar Supletivo variante de Fagote, tendo alcançado no Exame Final de 8ºGrau de Instrumento, a nota final de 18 valores. Em 2002 assume a Direcção Artística da Orquestra Ligeira Pardilhó Jazz e desde 2009 que é Maestro da Banda Club Pardilhoense. Tem já algumas obras compostas e registadas na Sociedade Portuguesa de Autores, fruto da sua incursão pelo mundo da Composição. Em 2006, frequenta um curso de Direcção de Bandas Filarmónicas com o Maestro Tenente-Coronel Jacinto Montezo, Maestro da Banda Sinfónica da GNR. Na busca incessante pelo saber frequenta O Mestrado Integrado em Engenharia Electrónica e de Telecomunicações na Universidade de Aveiro. Em 2006, mediante concurso público, ingressa na Guarda Nacional Republicana, onde se mantém até hoje.

Sociedade Recreativa e Popular - Banda Musical Castromarinense

Em 1916 existia em Castro Marim uma Banda Musical conhecida pela “ Canairinha “ que, passado alguns anos se extinguiu. Durante algum tempo houve um interregno musical até que voltou a aparecer uma nova Banda Musical, que tomou a designação de “ Eutérpe “, que devido a problemas de várias ordens, também se extinguiu algum tempo depois. A SOCIEDADE RECREATIVA E POPULAR – BANDA MUSICAL CASTROMARINENSE, foi fundada em 04 de Maio de 1924, conforme podemos verificar pelos Estatutos existentes e devidamente legalizados. Assim, nasceu a actual Banda Musical Castromarinense. Desde o seu nascimento, a Banda Musical foi dirigida por vários Regentes, entre os quais destacamos o Prof. Veloso dos Santos, Marçal, Manuel Lopes Moía, Júlio dos Reis e Manuel Samúdio Nogueira, que com muito sacrifício das suas vidas particulares fizeram com que a Banda seja ainda hoje uma realidade viva. Em 1976 é criada a Escola de Música ainda hoje em actividade, com o fim de dar formação musical a jovens de ambos os sexos, onde alguns têm vindo a integrar várias Bandas e Orquestras do País, como profissionais. Actualmente existem três Monitores na Escola de Musica, que é frequentada por cerca de 35 alunos, com idades compreendidas entre os 10 anos e os 19 anos. No presente, a Banda Musical Castromarinense é formada por cerca de 45 músicos, todos amadores, com idades compreendidas entre os 10 e os 75 anos, deslocando-se a todas as partes do País e Espanha, com especial relevo para duas deslocações nos anos de 2000 e 2005 à Ilha de S. Miguel - Açores, para participar nas Festas do Santíssimo Sacramento. Em 2009 a Banda Musical Castromarinense colabora nas Férias Activas organizadas pelo Município com a finalidade de estimular o conhecimento da música a todas as crianças do 1º e 2º Ciclo. No dia 24 de Junho de 2001 (Dia do Município de Castro Marim), a Banda foi agraciada com a Medalha de Mérito Municipal – Grau Ouro. Actualmente a Banda Musical é regida pelo Maestro Bruno Correia.

Maestrina Marisa João Beirão CaraçaMaestrina Marisa João Beirão CaraçaMaestrina Marisa João Beirão CaraçaMaestrina Marisa João Beirão Caraça Marisa João Beirão Caraça, nasceu em Moura, a 3 de Janeiro de 1981. Aos onze anos de idade iniciou os estudos musicais na Escola de Música da Banda da S.F.U.M. “Os Amarelos” e em 1994 ingressou na classe de Flauta Transversal da Escola Profissional de Música de Évora. Durante os seis anos do curso participou em várias audições; recitais; demonstrações

didácticas; masterclasses e concertos com as orquestras Clássica e de Sopros da Epmev, em Portugal, Espanha, França e Moçambique.

Terminou o Curso de Instrumento em 2000 e matriculou-se no curso de Flauta na Universidade de Évora. Nunca deixando a sua banda filarmónica de origem.

Leccionou Flauta Transversal no CRBA e na Eborae Musica,e Iniciação Musical no CINSC (centro infantil em Moura) e nas escolas do 1º ciclo em Moura, Vidigueira e Beja (Santiago Maior).

Em Janeiro de 2009 assumiu a Escola de Música e a Abril do mesmo ano a Direcção Musical da Banda da S.F.U.M. “Os Amarelos” e em Julho participou no 1º Curso de Direcção da Banda Militar de Évora. Foi membro fundador do já extinto grupo “Melting Pot”, para o qual fazia arranjos musicais. Actualmente é membro do grupo de música popular “Ardila” e abraçou um projecto de originais com a banda rock “The Jelly Bellies”. Participou na gravação do CD “Fronteiras de Solidão” com o grupo “Lufada Sul” e colabora ainda com vários grupos, músicos e fadistas promovendo a cultura da sua região.

Sociedade Filarmónica União MourenseSociedade Filarmónica União MourenseSociedade Filarmónica União MourenseSociedade Filarmónica União Mourense A Sociedade Filarmónica União Mourense foi fundada a 16 de Agosto de 1921 e com ela a sua Banda. Em 1926, um incidente de carácter político conduz à divisão dos elementos da Banda e à criação imediata de outra Banda em Moura. A Sociedade Filarmónica União Mourense iniciou desde logo uma reorganização a partir de cinco músicos restantes e oito meses depois a 1 de Maio de 1927 a Banda saiu á rua, recebendo da população a alcunha de “Amarelos”. Desde essa data para cá, nunca parou a renovada Sociedade a sua incansável luta em prol da Música, da Cultura e da Arte. A Banda de Música é uma das principais actividades da Sociedade, tendo sido distinguida várias vezes. -1ª classificada num certame realizado em Beja em 1933 -Vencedora da Taça “O Clube mais Querido de Moura”, instituído pelo Jornal “A Planície” em 1953. -Medalha de Ouro de Instrução e Arte em 1962 – Participante no Grande Festival de Bandas Civis organizado pela F.N.A.T. em 1974. -Representante do Distrito de Beja no programa da RTP “25 Milhões de Portugueses em 1974. -Medalha de Mérito Associativo, diploma de 1 de Maio de 1977. -Participante no Festival da EDP de Bandas de Música Civis (Grupo A) em 1984. Participante em inúmeros Festivais de Bandas, Concertos, Festas Populares, Romarias, Inaugurações e Desfiles ao longo dos últimos anos. Sabe-se, por ordem cronológica que foram seus regentes, desde a sua fundação; Joel Carraça; António Maria Valente; Januário Augusto; António Malcato; António Lopes da Fonseca; Fausto; Martinho Mariano Ganhão; Joaquim António Ramos; Alberto Galanducho; José Pires Florindo; Idália Caeiro; Francisco Rolo; Carlos Amarelinho e actualmente Marisa Caraça. A Banda da SFUM “Os Amarelos” é composta por cerca de 35 elementos de ambos os sexos de idades compreendidas entre os 12 e os 49 anos sendo assim uma das Bandas mais jovens do País (Média das idades 16 anos). De uma grande riqueza em JUVENTUDE e ESPERANÇA a S.F.U.M. “Os Amarelos” aposta na qualidade, rigor e inovação nos seus projectos.

Maestro Bruno José Teixeira CorreiaMaestro Bruno José Teixeira CorreiaMaestro Bruno José Teixeira CorreiaMaestro Bruno José Teixeira Correia

O Maestro Bruno José Teixeira Correia nasceu em Tavira em 23 de Maio de 1976. Estudou as primeiras notas musicais aos oito anos de idade, na Escola de musica da Banda Musical Castromarinense, tendo como seu monitor o Sr. Manuel Samúdio Nogueira

aonde aprendeu a tocar trombone e por fim o Saxofone. Aos 18 anos de idade concorreu à Banda de Música da Força Aérea Portuguesa em Sax.Tenor e Sax.Barítono. Frequentou o Conservatório Nacional em Lisboa, e no Conservatório de Vila Real de Santo António as disciplinas de Canto, Formação Musical e Saxofone. Em 2001 frequentou o Curso de Regentes de Bandas Civis em Loulé, com o Maestro João Neves. Neste momento faz parte da Big Band do Algarve como 1º Sax.Alto, no Sexteto Hexavox e na Orquestra Opus Spiritus do Conservatório Regional de Vila Real de Santo António. Actualmente é professor, da Escola de música e Maestro da Banda Musical Castromarinense.