10
Uma Parceria: Inovação Tecnológica em Monitoramento e Controle Epidêmico Uma empresa voltada para atividade de controle de vetores urbanos e pragas agrícolas, através de soluções tecnológicas com desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços inovadores no controle de endemias. O MOTOFOG é uma ferramenta inovadora no combate a vetores e pragas urbanas e agrícolas. O sistema foi desenvolvido para ser instalado em uma motocicleta, possibilitando o controle e prevenção do mosquito da Dengue, Pernilongos, Borrachudos, entre outros vetores, em áreas de difícil acesso aonde os carros fumacê não tem penetração, como: comunidades, morros, becos, terrenos baldios, ferros-velhos, beira de canais, etc. LACENN / FUNASA - Ensaio biológico de gaiola - 100% de aprovação ABIMAQ - Atestado de exclusividade (Produto isento de licitação) INMETRO - Atestado de isenção concedido ABNT - Atestado de isenção concedido DESAFIO BRASIL / INTEL 2010 - 1º primeiro lugar no Brasil 2010 Intel Corporation + UC Berkeley Technology Entrepreneurship Challenge APOIO: PARCEIROS: SEBRAE RJ www.fumajet.com.br CERTIFICADOS Uma empresa que faz a diferença, buscando sempre soluções criativas e inovadoras em TI, comprometida com o sucesso de cada cliente. O MECE é uma solução desenvolvida pela Add Technologies e Fumajet, que realiza o rastreamento e gerenciamento de ações das secretarias de saúde públicas no controle epidemiológico de vetores urbanos. www.addtech.com.br

soluções e Inovação Tecnológica em sucesso Monitoramento e … · Ciclo de transmissão da dengue 5 6 Instruções para pesquisa larvária 16 17 Caros alunos e futuros profissionais,

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Page 1: soluções e Inovação Tecnológica em sucesso Monitoramento e … · Ciclo de transmissão da dengue 5 6 Instruções para pesquisa larvária 16 17 Caros alunos e futuros profissionais,

Uma Parceria:

Inovação Tecnológica em

Monitoramento

e Controle Epidêmico

Uma empresa voltada para atividade de controle de vetores urbanos e pragas agrícolas, através de soluções tecnológicas com desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços inovadores no controle de endemias.

O MOTOFOG é uma ferramentainovadora no combate a vetores

e pragas urbanas e agrícolas.

O sistema foi desenvolvido para ser

instalado em uma motocicleta,

possibilitando o controle e

prevenção do mosquito da Dengue,

Pernilongos, Borrachudos, entre

outros vetores, em áreas de difícil

acesso aonde os carros fumacê não

tem penetração, como: comunidades,

morros, becos, terrenos baldios,

ferros-velhos, beira de canais, etc.

LACENN / FUNASA - Ensaio biológico

de gaiola - 100% de aprovação

ABIMAQ - Atestado de exclusividade

(Produto isento de licitação)

• INMETRO - Atestado de

isenção concedido

ABNT - Atestado de isenção concedido

DESAFIO BRASIL / INTEL 2010 - 1º

primeiro lugar no Brasil2010 Intel Corporation + UC Berkeley

Technology Entrepreneurship Challenge

APOIO:

PARCEIROS:

SEBRAERJ

www.fumajet.com.br

CERTIFICADOS

Uma empresa que faz a diferença, buscando sempre

soluções criativas e inovadoras em TI, comprometida

com o sucesso de cada cliente.

O MECE é uma solução desenvolvida

pela Add Technologies e Fumajet, que

realiza o rastreamento e gerenciamento

de ações das secretarias de saúde

públicas no controle epidemiológico de

vetores urbanos.

www.addtech.com.br

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Apresentação

3

Sumário

Apresentação

O que é a dengue? 4

A dengue no Brasil 4

Dengue – Quando suspeitar? 7

Ciclo de transmissão da dengue 5 6

Instruções para pesquisa larvária 16 17

Caros alunos e futuros profissionais,

A Dengue é hoje objeto da maior campanha de saúde pública do Brasil.A persistência e a progressão desta virose está relacionada à conscientização da população, estratégia de combate e controle do vetor.

O objetivo do presente projeto será promover ações de combate a Dengue no município de Belford Roxo - RJ, integrando a iniciativa Acadêmica, Pública e Privada (Universidade Unigranrio, Município de Belford Roxo, Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, FAPERJ e as empresas de tecnologia Fumajet e Add Tech), promovendo ações educacionais, formação de mão de obra qualificada e desenvolvimento tecnológico.

Conhecer, aprender e ensinar são essenciais para a prevenção e promoção da saúde.

Você, estagiário, irá aprender as funções de um ACE “Agente Comunitários de Endemias“, um elo fundamental para a saúde de cada um dos brasileiros.

Preparamos esta Cartilha contendo orientações sobre cuidados para prevenir a dengue, que podem ser incorporados ao seu dia-a-dia de trabalho e repassados para a comunidade onde você vive.

Sabemos que mudanças e transformações surgem aos poucos e que a participação de vocês neste processo é essencial.

Agradecemos o esforço e a colaboração de cada um de vocês.

Atenciosamente,Equipe do Projeto.

Iniciando a visita 10 11

Tipos de depósitos 12 13 14 15

Medidas para prevenção da dengue 8 9

Lista de materiais do agente 19

Instrução de uso do dispositivo móvel 18

Dr. Sergian Vianna Cardozo (Coordenador);

Dr. Carlos Henrique de Freitas Burity;

Dr. Monica Teresa Prantera;

M.Sc. Roberta Rego;

M.Sc. Luciana Ribeiro Leda;

M.Sc. Wellington R. de Matos;

Eng. Marcius Adolpho Victorio da Costa;

Desenhista Industrial Marcelo Costa Machado;

Biólogo Leandro Duarte da Cruz.

Autores do projeto:

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O que é a dengue?

Região

Estados

Infestados (1.752)

200 0 200400 Km

1999 2008

Região

Estados

Infestados (4.006)

A dengue no Brasil

A dengue é uma doença endêmica no Brasil. O crescimento desor-

denado das cidades, deficiências no abastecimento regular de água

e na coleta e no destino adequado do lixo, aumentam em muito

os criadouros do mosquito da dengue. Além disso, a facilidade da

movimentação das pessoas entre cidades de diferentes estados do

nosso País, facilitam a circulação do vírus da dengue. Por esses mo-

tivos, o número de municípios infestados pelo Aedes aegypti au-

mentou no Brasil, conforme demonstram os mapas abaixo.

Municípios infestados por Aedes aegypti, Brasil – 1999 - 2008

4

O mosquito transmissor da dengue é o Aedes aegypti. Ele é origi-

nário da África e também é responsável pela dengue hemorrágica

(febre hemorrágica).

Seu ciclo apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto, ilus-

tradas abaixo, em tamanho ampliado.

ovo pupalarva adulto

O Aedes aegpyti é escuro e rajado de branco nas patas e no corpo

A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado

flavivirus, e transmitida ao homem principalmente pelo mosquito

Aedes aegypti.

A dengue está presente em mais de cem países do mundo, loca-

lizados no Sudeste Asiático, na África e nas Américas. A doença

atinge toda a América Latina, menos o Chile.

Por ano são registrados aproximadamente 80 milhões de casos no mundo.

Ciclo de transmissão da dengue

Vale a pena lembrar que a dengue só é transmitida pela fêmea

infectada do Aedes aegypti.

O vírus que causa a dengue possui quatro variações, classifica-

das como DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A pessoa infectada

adquiriu um destes tipos. Se essa pessoa contrair a doença outras

vezes e por outros tipos do vírus, aumentam as chances de desen-

volver a dengue hemorrágica ou a dengue com complicações.

O ciclo se inicia quando a fêmea do Aedes aegypti pica uma

pessoa com dengue. O tempo necessário para o vírus se repro-

duzir no organismo do mosquito é de 8 a 12 dias. Após isso, ele

começa a transmitir o vírus causador da doença.

Esse mesmo mosquito, ao picar um ser humano sadio, transmite-

o vírus para o sangue dessa pessoa. Dentro de um tempo, que

varia de 3 a 15 dias, a doença começa a se manifestar. A partir

daí o ciclo pode voltar a se repetir, caso essa segunda pessoa

seja picada por outro Aedes aegypti.

5

Page 4: soluções e Inovação Tecnológica em sucesso Monitoramento e … · Ciclo de transmissão da dengue 5 6 Instruções para pesquisa larvária 16 17 Caros alunos e futuros profissionais,

Depois de adulto, o mosquito Aedes aegypti vive,

em média, de 30 a 35 dias.

A fêmea do Aedes aegypti põe ovos de 4 a 6

vezes durante sua vida. Ela pode colocar mais de

100 ovos de cada vez, em locais preferencialmen-

te com água limpa e parada.

O Aedes aegypti costuma picar as pessoas du-

rante o dia.

Quem contamina o ser humano é a fêmea do

mosquito, enquanto o macho apenas se ali-

menta de seiva de plantas. A fêmea precisa

de uma substância do sangue (a albumina)

para completar o processo de amadurecimen-

to de seus ovos.

14

Pratos de plantas podem virar criadouros, por isso é

importante preenchê-los com areia.

Alerte os moradores que a areia não interfere no crescimento e desenvolvimento das plantas e flores.

Fraqueza

Dor de cabeça, dor no fundo dos olhos e nas juntas

Náusea, vômitos Manchas vermelhas na pele

O primeiro sintoma da dengue é febre alta: de 39°C a 40°C. A den-

gue pode se apresentar de duas formas:

Dengue clássica

Os primeiros sinais de dengue podem surgir de 3 a 15 dias após a

picada do mosquito. A doença dura em média de 5 a 7 dias e, além

da febre, apresenta os seguintes sintomas:

Dengue hemorrágica

Os sintomas são iguais aos da Dengue clássica e pode existir ainda:

• sangramento de gengivas e narinas;

• fezes escuras, o que pode indicar a presença de sangue;

• manchas vermelhas ou roxas na pele;

• dor abdominal (dor na barriga) intensa e contínua;

• vômitos e tonteira;

• diminuição da urina;

• dificuldade para respirar.

Se alguém da sua comunidade apresen-

tar dois ou mais sintomas de dengue,

alerte-o de que deve ir à Unidade Bá-

sica de Saúde (UBS). Comunique à sua

equipe, pois, se a pessoa não compare-

cer, deve ser realizada a busca ativa.

IMPORTANTE

Dengue – Quando suspeitar?

IMPORTANTE

Os ovos do Aedes aegypti podem sobrevi-

ver até 400 dias (aproximadamente 1 ano

e 2 meses), mesmo que o local onde ele foi

depositado fique seco. Se este local receber

água novamente, o ovo volta a ficar ativo,

podendo se transformar em pupa e depois

em larva, e, a partir daí, atingir a fase adul-

ta de 2 a 3 dias.

6 7

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Medidas para prevenção da dengue

Cuidados fora de casa

Limpar as calhas e lajes das casas. Se houver piscina, lembrar aos

moradores de que a água deve ser sempre tratada.

• Manter recipientes/locais de armazenamento de água, como

caixas d’água, poços, latões e tambores, bem fechados.

• Guardar garrafas vazias de boca para baixo.

• Eliminar a água acumulada em plantas, como bambus, bananeiras,

bromélias, gravatás, babosa, espada de São Jorge, dentre outras.

• Entregar pneus inutilizados para a equipe de limpeza pública,

ou orientar a quem quiser conservá-los que o faça em locais

protegidos da água da chuva.

• Verificar se existem pneus, latas ou qualquer outro objeto que

possa acumular água nos terrenos baldios.

• Identificar, na vizinhança, a existência de casas desocupadas e

terrenos vazios, e localizar os donos para verificar se existem

criadouros do Aedes aegypti.

Cuidados dentro de casa

Evite, sempre que possível, o uso de pratos nos va-

sos de plantas. Caso opte por sua utilização, não

deixe acumular água neles e nos xaxins. Colo-

que areia, preenchendo o prato até sua bor-

da, ou lave-o, semanalmente, com esponja

ou bucha e sabão, para eliminar completa-

mente os ovos do mosquito.

• Lave os bebedouros de animais com es-

cova, esponja ou bucha, e troque a água

pelo menos uma vez por semana.

• Não deixe qualquer depósito de água

aberto (ex.: potes, tambores, filtros, tan-

ques e outros).

Cuidados com o lixo

• Não jogar lixo em terrenos baldios.

• Manter o lixo tampado e seco até seu recolhimento.

• Tampar as garrafas antes de colocá-las no lixo.

• Separar copos descartáveis, tampas de garrafas, latas, embala-

gens plásticas, enfim, tudo que possa acumular água. Fechar

bem em sacos plásticos e colocar no lixo.

O acondicionamento e o destino adequado do lixo são proble-

mas que atingem toda a população, tanto nas áreas urbanas

quanto nas rurais.

Ao orientar os moradores para selecionar os recipientes e guardá-

los de forma adequada, você contribui para evitar que sejam

jogados em rios ou deixados a céu aberto, trazendo outros proble-

mas para a comunidade (como foco de ratos e de outros animais,

entupimento de bueiros, dentre outros).

A educação em saúde e a participação comunitária devem ser

promovidas para que a comunidade adquira conhecimentos e

consciência do problema, e possa participar efetivamente.

Discuta com a comunidade as possibilidades de novos destinos

para o lixo reciclável.

Essas medidas contribuem para evitar a

reprodução do mosquito da dengue e

para tornar os ambientes saudáveis.

8 9

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Iniciando a visita

Chegando no imóvel

Cumprimentos formais

“Bom dia/Boa tarde”

Apresentação

“Sou da universidade Unigranrio, meu nome é ...”

“Estou acompanhado de um Agente da Secretaria Municipal de Saúde de Belford Roxo“

Objetivo da visita

“Estou aqui fazendo um trabalho de saúde e gostaria de visitar seu imóvel/sua residência...” “Como é o nome do Senhor(a)?”

Iniciar a visita pela parte externa (pátio, quintal ou jardim)Ÿ Seguindo sempre pela direita, de acordo com orientação técnica

relativa à visita domiciliar; acompanhado do responsável pelo imóvel.

Terminada a parte externa, e ainda acompanhado do responsávelŸ Percorrer todo imóvel, iniciando pelos fundos: passando de um

cômodo a outro até chegar àquele situado mais à frente; em cada cômodo iniciar a inspeção pela direita, conforme orientação técnica relativa à visita domiciliar;

O que fazer (Atividade)?

O que dizer?

Ÿ Informar sobre a inspeção, falar sobre cada etapa do trabalho que está sendo feito.

Ÿ Procurar utilizar vocabulário compatível com o nível do morador.Ÿ Orientar sobre a necessidade de recolher depósitos inservíveis.Ÿ Informar sobre o Aedes (modos de vida e de reprodução) e sobre os

índices de infestação da localidade.Ÿ Falar sobre o trabalho e sobre o que vem sendo feito e o que se

espera do responsável pelo imóvel.Ÿ Orientar sobre a melhor forma de evitar a formação de potenciais

criadouros de mosquitos.Ÿ Orientar sobre a necessidade de acondicionar o lixo de forma

correta no quintal e de colocá-lo na rua, para coleta, em local que impeça o acesso de cães de rua, ratos, etc.

10 11

“O trabalho que estou fazendo tem por finalidade combater o Aedes aegypti, um mosquito que transmite a dengue e que vive dentro de casa e em seus arredores...”

”Gostaria, então, que o Sr(a). autorizasse a visita, a inspeção de todos os cômodos, e me acompanhasse em todos os momentos...”

“É muito importante que o Sr(a). me acompanhe pois enquanto eu vou fazendo o meu trabalho vou falando (explicando/informando/alertando) sobre algumas coisas que, dentro ou fora do imóvel, podem estar trazendo prejuízos à sua saúde, de sua família (ou funcionários), da vizinhança e da comunidade.”

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Tipos de Depósito

Caixa D’agua

.

É qualquer depósito de água colocado em nível elevado, permitindo a distribuição do líquido pela força da gravidade.

Conduta: Providenciar cobertura com vedação.Orientar para a limpeza; caso haja larvas e/ou pupas no momento da vistoria, orientar para retirar a água e lavar; se não estiver tampada (vedada), tratar.

Tanques / Barris / Tambores / Cisternas

Depósitos de água em geral mantidos ao nível do solo.

Se indispensáveis, proteger/lavar, caso contrário, descartar.Tratar como última alternativa.

Conduta: Se indispensáveis, providenciar cobertura/vedação; caso contrário, eliminar.

Criadouros NaturaisMinas, axilas de folhas (bromélias), ocos de árvores, buracos em rochas, internódios de bambú, bacias formadas em raízes de árvores,etc.

Conduta: Instruir para drenagem.

Não tratar

Tabela de Depósito

Ações Intersetoriais

Orientar quanto à cobertura ou vedação. Em caso de

reincidência notificar. Tratar

como última alternativa

GrupoSub

Grupo

Caixa d’ água elevada ligada à rede pública e/ou sistema de abastecimento particular (poço, cisterna, mina).

Vistoriar / lavar com

frequência; proteger, colocar

areia, emborcar; não tratar

Vasos/ frascos com água, prato, pingadeira, recipiente de degelo de

refrigeradores, bebedouros, pequenas

fontes ornamentais.

Articulação com a empresa de

abastecimento de água visando ampliar a rede e regularizar o

fornecimento

Articulação com a empresa de

abastecimento de água visando ampliar a rede e regularizar o

fornecimento

Articular com o setor de comunicação para elaboração de campanhas locais de educação em

saúde

Depósitos em obras e horticultura,

depósitos para armazenamento doméstico (tonel, tambor, barril, tina, dep.

de barros, cisternas, caixa d’ água no chão), captação de água (poço, cacimba).

Quando indispensáveis

orientar quanto à cobertura, vedação e lavagem, caso

contrário descartar. Em caso

de reincidência otificar. Tratar

como última alternativa

Grupo A

Armazenamento de

água

Tipos de Recipientes/depósitos

Grupo B

Pequenos Depósitos

móveis

Ação Imediata

A2

A1

Calhas, ralos, sanitários (em desuso), tanques em obras / borracharias.

Máquinas / equip. em pátios; piscinas e fontes ornamentais, floreiras em

cemitérios, cacos de vidro em muros.

Consertar calhas/lajes e

toldos, vedar sanitários e ralos em desuso, lavar com frequência; proteger;

preencher com areia; tratar

em última alternativa

Grupo E

NaturaisFolhas de bromélias, ocos em árvores, buracos em rochas, restos de animais

(cascas, carapaças, etc.)

Lixo (recipientes plásticos, latas) sucatas em pátios e ferro velhos, entulhos

Instruir para evitar acumulo de

água em folhas. Tampar buracos em árvores.

Encaminhar para destino adequado. Não tratar

Articular com o serviço de Limpeza

Urbana a ampliação e regularização a coleta de resíduos

sólidos

Articular setor de comunicação

para elaboração de campanhas locais de educação em saúde.

Articular com serviço de Limpeza Urbana o pronto recolhimetno dos

restos de animais

Articular com a Secretaria de

Urbanização e Legislativo para garantir a elaboração e aprovação de código de postura municipal que

oriente a construção de imóveis protegidos dos fatores que

propiciam a infestação por Aedes

aegypt

Lixo/entulho: encaminhar para

destino adequado, não tratar;

sucatas em PE e pátios, se indispensáveis, proteger sob

cobertura, tratamento

químico conforme indicado

D1

D2

Pneus e outros materiais rodantes

(câmera de ar, manchões)

Garantir o cumprmento da

resoluções CONAMA 258/99 e 301/02 e articular com as empresas

produtoras o recolhimento dos pneumáticos inservíveis

Grupo D

passíveis de remoção

Grupo C

Depósitos fixos

Encaminhar para descarte

adequado; se indispensá-veis,

proteger. Tratar como última

alternativa

12 13

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Tipos de Depósito

Piscina

Em uso: Verificar manutenção. Adequada: Reforçar orientações. Inadequada: Notificar e estabelecer prazo para segunda vistoria.

Em desuso: Notificar, orientar para que seja coberta e fixar prazo para segunda vistoria.

Se, no retorno o problema não for sanado, tratar e encaminhar para a fiscalização

PneusConduta: Todos os pneus deverão ser removidos.Os utilizáveis, depois de inspecionados e secos devem ser mantidos em ambiente coberto, protegidos da chuva.

Eliminação: orientar o encaminhamento para o Ecoponto (maiores quantidades).

Fazer tratamento somente como última alternativa.

Lixo

No caso dos inservíveis e recipientes domésticos, encaminhar para descarte adequado; se “indispensáveis”, guardar em local coberto.

Não tratar.

Vasos/Jarros de Plantas

Prioridade: ELIMINAÇÃO, se não for possível (esgotadas todas astentativas), orientar a lavar com bucha duas vezes por semana.

Conduta: Tratar e colocar areia

Bebedouros de Animais e Recipientes DomésticosGarrafas,latas,vidros, recipientes plásticos, etc.

Conduta: Orientar a lavar os bebedouros com bucha duas vezes por semana;

Não tratar

Cacos de Vidro no MuroConduta: Orientar para a destruição daqueles que possam conter água ou para o preenchimento com cimento.

Não tratar

CalhasConduta: Orientar para a conservação das calhas para que não sejam obstruídas, evitando o acúmulo de água

Não tratar

14 15

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Instruções para pesquisa larvária

Salvo sob expressa recomendação, os exemplares coletados nos

focos não devem ser transportados vivos da casa ou local de

inspeção. Com isso, ficam reduzidas ao mínimo as

possibilidades de dispersão por transporte do material

coletado. Para isso, cada agente deve dispor de tubitos com

álcool a 70%, nos quais serão colocadas, no máximo, dez

larvas por tipo de depósito.Cada agente adotará uma numeração crescente para os focos

larvários encontrados, a partir do número um, seguindo

sequencialmente até o número 999, quando então a

numeração é retomada a partir do um.

Acondicionamento e transporte de larvas

Todos os depósitos que contenham água devem ser inspecionados,

utilizando-se o pesca-larva com ou sem a ajuda de fonte luminosa

(lanterna e/ou espelho).

Ao destampar os depósitos para inspeção, deve-se ter cuidado

para evitar que larvas e pupas se refugiem no fundo dos

depósitos. O agente deve portar dois pesca-larvas (um para uso

em depósitos com água de consumo humano e o outro para os

demais depósitos) e deverão ser guardados em sacos plásticos

separados. A inspeção com o pesca-larva é a técnica

preferencialmente utilizada no caso da coleta em pneus, podendo

também utilizar conchas de alumínio.

No caso de uso do pesca-larvas, deve-se de início percorrer

rapidamente a superfície da água com o instrumento, visando

surpreender as larvas e pupas que aí estejam. Em seguida,

percorre-se com o pesca-larva todo o volume de água – fazendo

movimento em forma de um 8 – descendo até o fundo do

depósito. Recolhe-se então o material retido no pesca-larva,

transferido-o para pequena bacia (já contendo água limpa), onde o

material é examinado. Com o uso da pipeta, sugam-se as larvas

e/ou pupas que forem encontradas, transferindo-as para a palma

da mão a fim de se retirar o excesso de água. A seguir, passa-se o material para os tubitos com álcool dosado

até um número máximo de 10 tubitos por depósito, com 10

larvas em cada tubito.

Deve-se repetir a passagem do pesca-larvas no depósito até que se

tenha segurança de que já não há nenhuma larva, ou pupa, ou

que já se tenha coletado o máximo de dez exemplares.

Após a coleta, os tubitos serão entregues ao receptor da

universidade.

Em depósitos de pequenas dimensões, o conteúdo pode ser

passado diretamente para o pesca-larvas (água de vasos ou

pratos de planta, garrafas, bacias, baldes e outros); as larvas

e/ou pupas também podem ser coletadas diretamente com o

uso de pipeta, sendo passadas para a palma da mão e, a

seguir, para os tubitos.Todos os tubitos devem ser acompanhados de etiqueta de

identificação em que constarão: equipe, nome, número do

agente, número da amostra e o tipo de depósito onde foi

coletada a amostra. A etiqueta deve ser colocada no interior

do tubito ou colada a ele.Os focos encontrados devem ser exibidos aos moradores da

casa, os quais serão orientados a respeito da necessidade de

proteção ou de destinação mais adequada para os depósitos.Nos municípios negativos para Aedes aegypti sob vigilância

entomológica, quando a pesquisa larvária for negativa, mas se

encontrarem exúvias, estas devem ser coletadas para posterior

exame laboratorial.

16 17

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18

Material para identificação e registro da visita domiciliar

Material para pesquisa larvária e levantamento de índice.

Material Uso

Transporte e acondicionamento dos materiais

Identificação do profissional

Croqui e mapas das áreas a serem trabalhadas Identificação precisa do local de trabalho

Bloco de anotações Anotações diárias

Anotações sobre o trabalho

Registro das atividades e levantamento de dados

Bolsa de lona

Crachá de identificação

Lápis e borracha

MECE Dispositivo Móvel

Uso

Conservação das larvas coletadas

Acondicionamento das larvas coletadas

(no mínimo duas, em cores diferentes)Colocação da água para pesquisar a existência de larvas

Pesca larvas (concha)

Coleta de larvas nos criadouros: um para água deconsumo e outro para água poluída

Escova de limpeza pequena (cerdas rígidas)Esfregação de paredes de criadouros para retirada de ovos depositados

Cubagem de depósitos para tratamento

Pipeta tipo conta-gotas (no mínimo duas) Captura de larvas

EPI - Equipamento de Proteção Individual Calça Jeans, Boné, Bota, Luva e Protetor solar

Tipo

Álcool a 70%

Tubito de vidro com tampa (etiquetado)

Bacia plástica pequena

(no mínimo duas, em cores diferentes)

Exame e verificação de criadourosLanterna

Fita métrica ou trena

Dispositivo MóvelRealiza o rastreamento e gerenciamento das ações das secretarias de saúde públicas, no controle epidemiológico de vetores urbanos.

Envia os dados colhidos na pesquisa a uma central em tempo real.

19

1. Ligar aparelho no botão localizado na parte superior à direita;

2. Rolar tela para desbloquear o aparelho;

3. Tocar no ícone do MECE;

4. Identificação do aparelho é exibida;

5. Informar USUÁRIO e SENHA e tocar em ENTRAR;

6. Exibe as opções INFORMAÇÕES ÚTEIS, ORDENS DE SERVIÇO (OS) e DATA;

7. Ao tocar em INFORMAÇÕES ÚTEIS: exibe telefones de emergência;

8. Ao tocar em uma OS o aparelho exibe os dados da OS;

9. Tocar em INICIAR, para iniciar a visita a um imóvel;

10. Informar o Quarteirão e endereço completo:

11. Selecionar a Situação do Imóvel :

12. Se imóvel for Trabalhado informar dados do questionário;

13. Havendo Coleta de material informar:

14. Para gravar as informações, tocar em SALVAR.

15. Para apagar todas as informações, tocar em CANCELAR.

Logradouro, nº e complemento.

Fechado

Recusado

Terreno baldio

Trabalhado

Nº da amostra

Nº de larvas e/ou pupas

Marcar Grupo de Análise de Risco

Instruções de uso do dispositivo móvel

Acondicionamento de materiaisSaco plástico (no mínimo dois)

Cartilha de Operação Instruções operacionais