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1 Letícia Casado

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Letícia Casado

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Transformações sociais + econômicas

Mudanças no perfil de ocorrência da morbimortalidade

Transição NutricionalTransição Demográfica Globalização

Transição Epidemiológica

A mortalidade por DIP deu lugar aos óbitos por DCNT

Desenvolvimento de estratégias para o controle das DCNT se tornou uma

emergência para o Sistema Único de Saúde (SUS)

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• se caracterizam por ter etiologia incerta

• múltiplos fatores de risco

• longos períodos de latência

COMO SÃO AS DCNT?

• longos períodos de latência

• curso prolongado

• origem não infecciosa e

• associadas a deficiências e incapacidades funcionais

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FATORES DE RISCO INTERMEDIÁRIOS

Hipertensão

Dislipidemia

FATORES DE RISCO NÃO MODIFICÁVEIS

Sexo

Idade

Herança genética

Raça

DESFECHOS

D. coronariana

D. cerebrovascular

D. vascular periférica

DPOC /enfisema

HISTÓRIA NATURAL DAS DCNT

Dislipidemia

Obesidade/ Sobrepeso

Intolerância à Glicose

FATORES DE RISCO

MODIFICÁVEIS

Tabagismo

Alimentação inadequada

Álcool: consumo de risco

Inatividade física

DPOC /enfisema

Diabetes

Câncer

DETERMINANTES EXTERNOSCondições sócio-econômicas, culturais e ambientais

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Na maioria de casos as

causas destas enfermidades

não são claramente

estabelecidas, mas as

investigações biomédicas

identificam diversos

fatores de risco

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• Pela sua heterogeneidade demográfica, social e

econômica, são observados diferentes padrões

de mortalidade e de morbidade por DCNTs,de mortalidade e de morbidade por DCNTs,

exigindo ações que sejam adequadas à realidade

encontrada em cada região.

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Fonte: Casado, Vianna, Thuler. Revista Brasileira de Cancerologia 2009, 55 (4)

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Autor(ano da publicação) Localidade

Ano de realização Faixa etária Tipo de

inquérito

Dias da Costa et al. (2004)Pelotas – RS 1999-2000 20 a 69 anos Domiciliar

Souza et al. (2003) Campos dos

Goytacazes – RJ

2001 18 anos ou + Domiciliar

Lessa (2004) Salvador – BA 2003 20 anos ou + Domiciliar

Marcopito et al. (2005)São Paulo – SP 2001 - 2002 15 a 59 anos Domiciliar

Monteiro et al. (2005) São Paulo – SP 2003 18 anos ou + Telefônico

DADOS DESCRITIVOS DOS MÉTODOS UTILIZADOS NOS ESTUDOSTRANSVERSAIS SOBRE FATORES DE RISCO PARA DCNTS, BRASIL, 2003-2008

Yokota et al. (2007) Sobradinho e São

Sebastião – DF

2005-2006 18 anos ou + Domiciliar

Carvalhaes et al. (2008) Botucatu – SP 2004 18 anos ou + Telefônico

Moura et al. (2008) 26 Estados e DF 2006 18 anos ou + Telefônico

Figueiredo et al. (2008) São Paulo – SP 2003 18 anos ou + Telefônico

Peixoto et al. (2008) Goiânia – GO 2005 18 anos ou + Telefônico

Cunha et al. (2008) Goiânia – GO 2005 18 anos ou + Telefônico

Pereira et al. (2008) 15 capitais

brasileiras e DF

2002/ 2003 60 anos ou +

(idosos)

Domiciliar

Fonte: Casado, Vianna, Thuler. Revista Brasileira de Cancerologia 2009, 55 (4)

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Fator de Risco Prevalência (%)

tabagismo 8,7 a 28,8

consumo de álcool de risco 0,1 a 37,7

excesso de peso 1,5 a 49,0

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DCNTS ENCONTRADOS NOSESTUDOS TRANSVERSAIS SELECIONADOS, BRASIL 2003-2008*

excesso de peso 1,5 a 49,0

obesidade 9,4 a 17,6

sedentarismo 20,1 a 43,1

hipertensão arterial 5,3 a 34,0

diabetes 2,7 a 7,8

* valores mínimo e máximoFonte: Casado, Vianna, Thuler. Revista Brasileira de Cancerologia 2009, 55 (4)

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Fonte: Casado, Thuler. Tumori, vol. 95, Number 5, September-October 2009

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No. de estudos

Ano derealização

Variação da prevalência

Mediana

04 1980- 2000 16,7– 34,9 31,4

05 2001-2004 12,9 – 25,2 22,3

MEDIANA CALCULADA A PARTIR DA PREVALÊNCIA DE TABAGISMO

DOS ESTUDOS TRANSVERSAIS SELECIONADOS, BRASIL 1980-2008

05 2001-2004 12,9 – 25,2 22,3

05 2005-2008 11,1 – 18,0 15,7

Redução: 31,4-15,7 x 100 = 50%31,4

Fonte: Casado, Thuler. Tumori, vol. 95, Number 5, September-October 2009

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Estimar a prevalência de

fatores de risco controláveis

e modificáveis para doenças

OBJETIVO GERAL

e modificáveis para doenças

não transmissíveis na

população adulta de 18

capitais brasileiras

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever a população investigada quanto à:

• Prevalência do nível de atividade física; de sobrepeso e

obesidade; de tabagismo; do consumo elevado de álcool; deobesidade; de tabagismo; do consumo elevado de álcool; de

hipertensão arterial; de diabetes e de hipercolesterolemia.

• Presença de fatores de risco mencionados de acordo com

as características demográficas e socioeconômicas.

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• Autoavaliação do estado de saúde em relação às

características demográficas e socioeconômicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Associação entre exposição a pelo menos um dos fatores de

risco estudados de acordo com as características demográficas

e socioeconômicas.

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PLANO DE AMOSTRAGEM

A pesquisa utilizou um modelo de amostragem porconglomerados com 2 estágios de seleção e auto-

DESENHO DO ESTUDO

Estudo transversal de base populacional.

conglomerados com 2 estágios de seleção e auto-ponderado.

1º estágio - Setores censitários

2º estágio – Domicílios

Foram entrevistados todos os moradores de 25

anos ou + nos domicílios selecionados.

seleção sistemática

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Natal

São LuisBelémManaus

Aracaju

Recife

João Pessoa

Fortaleza

Palmas

Natal

São LuisBelémManaus

Aracaju

Recife

João Pessoa

Fortaleza

Palmas

CAPITAIS PESQUISADAS

Curitiba

Rio de Janeiro

Vitória

Porto AlegrePorto Alegre

Florianópolis

Brasília DF

Campo Grande

Belo Horizonte

São Paulo

Curitiba

Rio de Janeiro

Vitória

Porto Alegre

Florianópolis

Brasília DF

Campo Grande

Belo Horizonte

São Paulo

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POPULAÇÃO DE ESTUDO

População de 25 anos e mais, residente nas 18

capitais brasileiras, presentes nos domicílioscapitais brasileiras, presentes nos domicílios

selecionados de forma aleatória

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Domicílios Selecionados

13.885

Domicílios Vazios

1.222 (8,8%)

Domicílios Inexistentes288 (2,1%)

Domicílios Ocupados

12.375 (89,1%)

Recusa Domiciliar

653 (5,3%)

Domicílios Participantes

11.323 (91,5%)

Não Participação por outro motivo

399 (3,2%)

Indivíduos Elegíveis(25 anos e mais)

21.251

11.323 (91,5%)399 (3,2%)

Recusa Individual 765 (3,6%)

Indivíduos Participantes19.252 (90,6%)

Não Participação por outro motivo 1.234 (5,8%)

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COLETA DE DADOS

ESTUDO PILOTO

� no município do Rio de Janeiro, em 60 domicílios de 3

bairros cariocasbairros cariocas

TRABALHO DE CAMPO

� junho de 2002 a outubro de 2005 em 18 capitais

brasileiras

22

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CONTROLE DE QUALIDADE

• A equipe de campo foi composta por entrevistadoras,

supervisores e um coordenador geral;

• Os supervisores revisitaram todos os domicílios não

entrevistados e uma amostra de 30% dos domicíliosentrevistados e uma amostra de 30% dos domicílios

entrevistados;

• Equipe interna de críticos/codificadores;

• Banco de dados linguagem Delphi plataforma Oracle;

• Para controlar a qualidade da digitação foi utilizado um

dígito verificador (DV).

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QUESTIONÁRIO DOMICILIAR

PNAD, 2000 - IBGE

QUESTIONÁRIO ADULTO

INSTRUMENTOS DE COLETA

• CARMEN (OMS/OPAS): Conjunto de Acciones para la Reducción Multifactorial de

Enfermidades non tranmisibles

•WHO Standard Risk Factor Questionnaire (PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION, 2000)

• BRFSS (CDC, 2000): Behavioral Risk Factor Surveillance System

• NHANES III (CDC, 1996): Third Health and Nutrition Examination Survey

• IPAQ (IPAQ, 2000): International Physical Activity Questionnaire Young and Middle-aged

Adults

24

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QUESTIONÁRIO DOMICILIAR QUESTIONÁRIO ADULTO

Características

demográficas e

socioeconômicas

INSTRUMENTOS DE COLETA

socioeconômicas

Fatores de Risco +

Estado de Saúde

Situação e exposição ocupacional, atividade física, dieta, tabagismo, álcool, percepção

de saúde e morbidade referida (pressão arterial, colesterol e diabetes)

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• idade

• situação conjugal

VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS

• escolaridade

• situação de trabalho

• faixa de renda per capita

• região de residência

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VARIÁVEIS REFERENTES A FATORES

DE RISCO E PERCEPÇÃO DE SAÚDE

• peso e altura;

• inatividade física

• tabagismo

• consumo de álcool de risco

• hipertensão arterial

• diabetes

• hipercolesterolemia

• autopercepção de saúde

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VARIÁVEL RESPOSTA

Somatório de:

tabagismoinatividade físicaexcesso de peso

hipercolesterolemia

diabeteshipertensãoconsumo de álcool

29

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ANÁLISE ESTATÍSTICA

• Análise exploratória dos dados;

• Estimativas de proporção com os respectivos erros-padrão

considerando o plano de amostragem por conglomerados;

• Medidas de associação (Razão de prevalência) com os respectivos• Medidas de associação (Razão de prevalência) com os respectivos

erros-padrão considerando o plano de amostragem por

conglomerados;

• Significância estatística: teste do Qui-Quadrado de Pearson;

• Em toda a análise, foram considerados como estatisticamente

significativos, os valores de “p” menores que 0,05.

30

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CONSIDERAÇÕES ÉTICAS

• O estudo foi aprovado pelo

Conselho Nacional de Ética em

Pesquisa (CONEP)

• Termo de consentimento

informado assinado pelo

informante: exigência para a

participação no estudo

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Costa, L.C. e Thuler, L.C.S. Fatores associados ao risco para

doenças não transmissíveis em adultos brasileiros

33

R. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 133-145, jan./jun. 2012

Costa, L.C. e Thuler, L.C.S. Fatores associados ao risco para

doenças não transmissíveis em adultos brasileiros

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Distribuição da população de 25 anos e mais, por sexo, em

18 capitais brasileiras, 2002-2005

MasculinoFeminino

58%

IC95%(57-59)

Masculino

42%

IC95%(41-43)

34

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Distribuição da população de 25 anos e mais, por faixa

etária, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

60

80

100

2%

14%

44%40%

0

20

40

< 40 anos 40-59 anos 60-79 anos 80 anos e +

%

35

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Distribuição da população de 25 anos e mais, segundo

situação conjugal, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

65%

60

80

100

18%

10%7%

0

20

40

60

Casado Solteiro Divorciado/separado Viúvo

%

36

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Distribuição da população de 25 anos e mais, segundo

condição de trabalho, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

Sem trabalho

38%IC95%(37-39)

Com trabalho

62%IC95%(61-63)

37

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Distribuição da população de 25 anos e mais, segundo

escolaridade, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

Fundamental

incompleto

42%IC95%(40-44)

Fundamental

completo ou mais

58%IC95%(56-60)

38

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Distribuição da população de 25 anos e mais, por renda per

capita, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

60

80

100

15%

10%

34%

39%

0

20

40

60

< 1 Salário mínimo 1-3 Salários mínimos 3-5 Salários mínimos ≥ 5 Salários mínimos

%

39

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Distribuição da população de 25 anos e mais, por região de

residência, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

Norte

7%Nordeste

18%

Centro-Oeste

8% Sudeste

57%

Sul

10%

40

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Prevalência de fatores de risco para DCNTs na população de 25

anos ou mais, por sexo, em 18 capitais brasileiras, 2002-2005

54%60

80

100

9%13%

22%23%25%

36%

7%4%

25%29%

18%

43%43%

0

20

40

Excesso de peso Insuficientemente

ativo

Tabagismo Hipertensão arterial Hipercolesterolemia Consumo de álcool de

risco

Diabetes

%

Masculino Feminino

41

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Prevalência da autoavaliação do estado de saúde na

população de 25 anos ou mais, por sexo, em 18 capitais

brasileiras, 2002-2005

80

100

3%

20%

41%

17%19%

4%

27%

40%

16%13%

0

20

40

60

Excelente Muito bom Bom Regular Ruim

%

Masculino Feminino

42

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Prevalência de indivíduos sem presença de fator de risco na

população de 25 anos ou mais, por sexo, em 18 capitais

brasileiras, 2002-2005

10,010,0

15,0

20,0

%

8,5

6,4

10,0

0,0

5,0

10,0

Total Masculino Feminino

43

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Associação entre a presença de pelo menos um fator derisco para DCNTs e as características sociodemográficas em18 capitais brasileiras, 2002-2005

n=929 n=10 083

Sexo

Masculino 6,4 93,6 1,04 (1,02-1,05) p<0,001

Feminino 10 90 1 ref.***

Faixa etária

≥ 60 anos 5,1 94,9 1,04 (1,02-1,06) p<0,001

Características

sociodemográficas

Sem fator de

risco (%)

1 ou mais fator

de risco (%) RP* IC 95%** Valor de p

≥ 60 anos 5,1 94,9 1,04 (1,02-1,06) p<0,001

< 60 anos 9,1 90,9 1 ref.

Situação conjugal

Casado 8 92 1,01 (0,99 - 1,03) p=0,1288

Outra situação 9,3 90,7 1 ref.

Escolaridade

Fundamental incompleto 4 96 1,08 (1,07-1,10) p<0,001

Fundamental completo ou mais 11,6 88,4 1 ref.

*RP=Razão de prevalência

**IC= Intervalo de confiança

*** ref= valor de referência

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n=929 n=10 083

Situação de trabalho

Sem trabalho 6 94 1,04 (1,02-1,06) p<0,001

Com trabalho 10 90 1 ref.***

Faixa de renda per capita

< 1 Salário mínimo 5,2 94,8 1 ref. p<0,001

1-3 Salários mínimos 8,1 91,9 0,97 (0,95-0,99)

3-5 Salários mínimos 12,5 87,5 0,92 (0,89-0,96)

≥ 5 Salários mínimos 13,4 86,6 0,91 (0,88-0,94)

Características

sociodemográficas

Sem fator de

risco (%)

1 ou mais fator

de risco (%) RP* IC 95%** Valor de p

≥ 5 Salários mínimos 13,4 86,6 0,91 (0,88-0,94)

Região de residência

Sudeste 8,9 91,1 0,98 (0,97 - 1,00) p=0,1069

Outras regiões 7,8 92,2 1 ref.

Estado de saúde regular ou ruim

Sim 4 96 1,07 (1,05-1,08) p<0,001

Não 10,3 89,7 1 ref.

*RP=Razão de prevalência

**IC= Intervalo de confiança

*** ref= valor de referência

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LIMITAÇÕES DO ESTUDO

• Morbidade referida pode ter subestimado algumas

prevalências: é um limitante para as estimativas de

prevalências de doenças crônicas;prevalências de doenças crônicas;

• Inquéritos domiciliares têm alto custo o que limitou

o nº de capitais estudadas.

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• Ser do sexo masculino

• Ter + de 60 anos

Estiveram associados a presença de pelo menos um fator de risco

para DCNTs, na população estudada

• Ter + de 60 anos

• Ter como escolaridade o Fundamental Incompleto

• Não ter trabalho

• Ter renda comparativa menor

• Considerar seu estado de saúde “Regular ou Ruim”

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RECOMENDAÇÕES PARA SAÚDE PÚBLICA

As altas prevalências encontradas indicam a

necessidade de intervenções visando à

implementação de estratégias de prevenção e

promoção da saúde para melhorar o perfil dos

brasileiros, no que diz respeito à exposição aos

fatores de risco para as DCNTs.

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