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Apiaí ~ Iporanga - Vale do Bethary na rota dos discos voadores Etiquetas: Apiaí, Arquivo Revista UFO, Iporanga, Vale do Ribeira A grande dificuldade numa pesquisa fria e racional sobre o Fenômeno UFO é separar a realidade da fantasia, que andam de braços dados neste campo. Estabelecer a fronteira onde a primeira termina e a segunda se inicia constitui, sem dúvidas, o mais complexo trabalho do ufólogo, que não deve ficar demasiadamente preso a realidade convencional, mas também não pode perdê-la de vista. Não se deve conter demais a imaginação, muito menos deixar que ela voe sem freios: o que rotulamos de real e o que denominamos de fantástico estão intimamente entrelaçados em tudo o que se refere a esses enigmáticos Objetos Voadores Não Identificados. Em toda região do Alto Ribeira (serras e vales), sondas podem ser vistas em vôos solos ou em grupos. Muitas vezes, como na ilustração acima, são acompanhados de objetos maiores - UFOs - que aparecem como que coordenando o trabalho das demais naves. Aqueles que acompanham o trabalho que desenvolvemos no Vale do Bethary, próximo à Iporanga e local de elevadíssima incidência ufológica, sabem que não podemos desprezar qualquer hipótese. Nunca subestimar um depoimento sequer de observação de UFO, por mais fantástico que seja, em busca de uni caminho mais seguro para se entender o comportamento dessas naves e seus tripulantes. No entanto, ao adentrarmos nas questões metafísicas que envolvem o Fenômeno UFO, bem mais subjetivas que a casuística ufológica em si,

sondas e ufos no vale do ribeira Apiaí

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casuistica ufologica no alto do ribeira

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Apiaí ~ Iporanga - Vale do Bethary na rota dos discos voadores Etiquetas: Apiaí, Arquivo Revista UFO, Iporanga, Vale do Ribeira

A grande dificuldade numa pesquisa fria e racional sobre o Fenômeno

UFO é separar a realidade da fantasia, que andam de braços dados

neste campo. Estabelecer a fronteira onde a primeira termina e a

segunda se inicia constitui, sem dúvidas, o mais complexo trabalho do

ufólogo, que não deve ficar demasiadamente preso a realidade

convencional, mas também não pode perdê-la de vista. Não se deve

conter demais a imaginação, muito menos deixar que ela voe sem

freios: o que rotulamos de real e o que denominamos de fantástico

estão intimamente entrelaçados em tudo o que se refere a esses

enigmáticos Objetos Voadores Não Identificados.

Em toda região do Alto Ribeira (serras e vales),

sondas podem ser vistas em vôos solos ou

em grupos. Muitas vezes, como na ilustração acima,

são acompanhados de objetos maiores - UFOs -

que aparecem como que coordenando o trabalho

das demais naves.

Aqueles que acompanham o trabalho que desenvolvemos no Vale do

Bethary, próximo à Iporanga e local de elevadíssima incidência

ufológica, sabem que não podemos desprezar qualquer hipótese.

Nunca subestimar um depoimento sequer de observação de UFO, por

mais fantástico que seja, em busca de uni caminho mais seguro para se

entender o comportamento dessas naves e seus tripulantes. No

entanto, ao adentrarmos nas questões metafísicas que envolvem o

Fenômeno UFO, bem mais subjetivas que a casuística ufológica em si,

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por exemplo, as coisas podem se complicar, pois passamos a esbarrar

em crenças, religiões, conceitos filosóficos e fés diversas. Esses são

temas que não se discute, são individuais. Mas, por outro lado, temos

que levar em consideração todas as possibilidades sobre os UFOs, e

para tanto temos aprofundado nosso trabalho, apesar das óbvias

limitações a que estamos restritos, nos chamados assuntos

transcendentais. De forma particular, temos nos dedicado a registrar

tudo o que possa ser confirmado nesse campo. Temos que "jogar" com

o que dispomos: fatos.

O cunho místico que inevitavelmente envolve tudo o que é

inexplicável e/ou inusitado, principalmente na questão ufológica,

criou uma atmosfera de crença por vezes muito perigosa em torno do

assunto. Para muitos, os UFOs e seus Tripulantes são idolatrados

quase que como mima religião. Não podemos nem devemos concordai

com isso. Coisas materiais, que voam e podem sei fotografadas, que

perseguem e até derrubam aviões, que seqüestram pessoas e mutilam

animais, têm que ser analisadas sob um ponto de vista objetivo.

A UFOLOGIA ESTÁ EM PROCESSO DE DETERIORAÇÃO

POR ESTACIONAR ENQUANTO O FENÔMENO UFO

EVOLUI

Mesmo assim, por outro lado, não podemos de forma alguma nos

omitir em face aos inúmeros relatos de contatos que pessoas afirmam

terem tido e que, em seu contexto, trazem mensagens de

extraplanetários. Essas mensagens muitas vezes são de paz, de

transformação etc, e são passadas aos contatados de forma

paranormal. Se excluirmos esse tipo particular de casuística ufológica,

certamente estaríamos subtraindo elementos importantes para a

interpretação de todo o Fenômeno UFO.

Testemunhamos no momento uma espécie de deterioração no contexto

ufológico mundial, talvez explicável pelo exibicionismo tolo de toda

uma cultura. Qualquer que seja a causa (ou causas) desta deterioração,

entretanto, a verdade e que estamos bem longe de sabermos o

suficiente acerca do que nós próprios, os ufólogos, falamos sobre os

UFOs, ainda que tal fenômeno, seja ele o que for, continue a se

manifestar e a evoluir de forma contínua e espantosa. Na verdade,

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parece que os UFOs existem desde sempre... Basta pesquisar a mais

remota antigüidade para constatarmos tal realidade: desde os tempos

pré-diluvianos os homens se preocupam em anotar o que observam no

céu, e desde esta época os homens têm registrado UFOs e ETs em

nosso meio ambiente, quase exatamente como competentes ufólogos

ou brilhantes cientistas o fariam em nossos dias. Mesmo assim, muitos

séculos se passaram e nada existe de realmente novo para nós. O fato

é que nosso mundo está num processo de transição rumo ao Terceiro

Milênio, o qual, esperamos, nos trará mais entendimento sobre os

UFOs e outras matérias vitais para nós, além de mais sensatez e, quem

sabe, mais humanidade.

A realidade nos obriga a buscar saídas em todos os sentidos. O caos

predomina, e, flexíveis como nos encontramos hoje, vivendo neste

mar tempestuoso que é o planeta Terra de agora (e de sempre),

agarramo nos à primeira tábua que nos ofereça salvação. Talvez sejam

os UFOs essa salvação, como querem muitos dos que militam na área

[Editor: podemos ver isso claramente ao analisarmos o

comportamento das pessoas que integram os movimentos ditos

"contatativos": a crença em suas realidades próprias e individuais

sobrepõe-se à uma realidade coletiva e esmagadora]. Os fatos que

ocorrem num paraíso chamado Vale do Bethary, próximo de nossa

base de operações, é um conjunto de informações e material humano

para fartas pesquisas, que é a razão deste artigo e justifica seu início.

Iporanga é uma cidadezinha bucólica, quase irreal, cercada por bela

paisagem, rios límpidos com fundo de pedras, vegetação selvagem,

cascatas, serras e muitas cavernas, dentre as quais as mais importantes

e concorridas pelos espeleólogos brasileiros. Segundo o Sr. Nadier

Jorge da Mota, personagem central de nossas pesquisas no Bethary e

pessoa sobre quem o ufólogo Edison Boaventura Júnior já abordou em

sou artigo, nesta edição, há seres extraterrestres que "trabalham" por

toda esta fantástica região, ora subindo pelos abismos e cavernas

íngremes da serra para aparecerem na superfície, quase sempre à

noite. Algumas cavernas, principalmente a chamada Água Suja, com

um rio interior com cachoeiras e abismos, segundo o Sr. Nadier teriam

uma estranha energia. "Ela é milito mais extensa do que se calcula,

havendo em seu interior uma vasta rede de túneis que conduzem a um

mundo subterrâneo", garante o contatado.

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CAVERNAS QUE GUARDAM MISTÉRIOS E ESCONDEM

SONDAS UFOLÓGICAS NO ALTO DO RIBEIRA

Existe até uma lenda cuja origem é desconhecida, mas muito curiosa e

contada e acreditada pelo povo da região, sobre um matuto que viu

uma enorme bola de luz penetrar vagarosamente no interior da

caverna Água Suja. O matuto seguiu a tal luz caverna adentro,

enquanto a mesma iluminava seu caminho. Aí entrou por um conduto

lateral e de repente viu-se diante de uma paisagem campestre com

vacas, sol e campos belíssimos. Apavorado, retornou correndo e

narrou sua estranha descoberta... Uma coisa sem precedentes fica no

ar: que caverna misteriosa é essa, uma "caverna laboratório", telúrica,

feia até, cuja energia provoca dores de cabeça ou outros sintomas em

muitas pessoas - até mesmo nas mais céticas? A caverna é cheia ainda

de abismos que beiram os 8 metros de altura, indo terminar num rio

subterrâneo onde já houve várias mortes. Conta o Sr. Nadier que, nos

tempos de escravidão, os escravos eram atirados em um buraco que

fica no topo do morro, despencando de uma altura de 150 metros e

caindo no interior da caverna. Pesquisadores espeleólogos desceram e

vasculharam esse buraco e encontraram, de fato, muitas ossadas

humanas.

Enfim, a melhor forma de definir o Vale do Bethary é usando as

palavras do pesquisador Jorge Facury: "o lugar fornece campo para

todos os gostos e objetivos, ou seja, pode satisfazer desde o espírito

mais místico até o mais positivista; agrada aos esotéricos pela magia

ambiental e irradiações sutis, e aos pragmáticos por sua riqueza

mineral e ecológica, sem contar a simplicidade do povo e o ritmo

lento e saudável que lá encontramos e que não temos em nossas

agitadas cidades". Assim, num lugar como esse, é que encontramos

fenômenos ufológicos quase diários, fazendo parte da paisagem e da

vida cotidiana de seus moradores. No entanto, e talvez positivamente,

o local ainda não possui infra-estrutura para o turismo em massa, o

que garante sua preservação. Se isso pode constituir um obstáculo

para a pesquisa ufológica, por outro lado garante também que

"ufófitos" mais entusiastas e afoitos não depredem o lugar, uma

insensatez que muitos espeleólogos que afluem para a região

cometem, de forma indiscriminada, chegando ao cúmulo de retirar

souvenires das cavernas.

Essa descrição do local é necessária para que o leitor possa

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acompanhar de forma mais objetiva a narrativa do trabalho de

pesquisa ufológica que desenvolvemos em grupo na região. O já bem

conhecido do leitor Sr. Nadier tem sido, desde o princípio, nosso guia

e anfitrião na serra. Profundo conhecedor da região e de todos os seus

mistérios, é descendente direto da índia Bethary, personagem que deu

nome ao vale. Vivendo modestamente numa singular casa de madeira

construída por ele mesmo, ao lado da esposa e três filhas, sempre

recebe a todos que o visitam com caloroso abraço e alegria. Bastante

conhecido na região, o Sr. Nadier é lima pessoa muito simples, um

personagem que parece recém saído do Antigo Testamento, devido à

barba, cabelos longos e grisalhos e sua forma de falar. Mas é a história

de seus contatos com extraterrestres que mais impressiona os

pesquisadores que lá estiveram. O Sr. Nadier tem um histórico

extraordinário de contatos com ETs, seguindo quase que a mesma

linha do conhecido suíço Eduard Meier. Depois de seu primeiro

contato, com 4 anos de idade, passou a viver uma sucessão de

experiências surpreendentes e riquíssimas, mas cine ele próprio trata

de forma extremamente simplista, Curado de leucemia por "dois

homens igualzinhos, claros, meio acinzentados e muito estranhos, que

se vestiam com uma espécie de macacão prateado colado no corpo",

segundo ele, o Sr. Nadier acumula material em sua mente para

preencher vários livros de Ufologia.

O "EDUARD MEIER DO INTERIOR DE SP" É UM HOMEM

SIMPLES QUE FALA DE ETS COMO FALA DE GENTE

"Quando tentei contar aos meus pais o que havia acontecido comigo,

eles me levaram a benzedores para que tirassem o que estava me

perturbando", repete o contatado quando conta seu primeiro "causo",

"E também comecei a ler e escrever sem nunca ter aprendido, depois

de ver aqueles homenzinhos", conclui. Depois disso, os contatos do

Sr. Nadier com extraterrestres foram freqüentes e duram até hoje.

O contatado já foi inclusive levado para dentro das espaçonaves que

os ETs pilotavam e chegou a viajar com seus tripulantes. Tais viagens

são narradas pelo homem com uma clareza impressionante, e estão

exatamente inseridas no padrão de relatos que a Ufologia coletou aos

milhares em todo o mundo, nos últimos quarenta anos. O contatado e

um homem sem acesso à tal literatura e, embora inteligente e lúcido,

dificilmente - segundo nossas várias e insistentes avaliações - poderia

ter criado seus relatos. Ufólogos treinados e de diversas correntes de

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pensamento dentro da Ufologia, que estiveram com o homem por

várias vezes, fizeram avaliações semelhantes, sempre com os mesmos

resultados, O material coletado com o Sr. Nadier é farto e as

experiências vividas por nosso grupo em sua companhia são

simplesmente inacreditáveis, como uma que relataremos aqui.

Um dos primeiros episódios que vivemos junto ao contatado ocorreu

aproximadamente às 16h00 do dia 7 de agosto de 1990. O Sr. Nadier,

eu e nove outras pessoas, entre elas os pesquisadores Mário Jorge

Yoppe, Ana Vera e Jorge Facury, estávamos divididos cm dois

automóveis dirigindo-nos a um local conhecido por Mirante ou Morro

do Castiçal, nome dado pelo próprio contatado, que construiu em seu

topo um castiçal de sete hastes em madeira, correspondente ao citado

nas Antigas Escrituras [Editor: já descrito no artigo de Edison

Boaventura Júnior]. Fomos preparados para uma noite de vigília, mas

levamos apenas equipamento fotográfico simples, uma câmara Kodak,

embora para fotografar à noite e a grande distância seja necessário um

equipamento mais sofisticado. Alguns de nós ficaram na beira da

estrada, em seu posto de vigília, enquanto outra turma, incluindo a

mim e o Sr. Nadier, entramos numa mata cerrada para estruturarmos

nosso posto.

Após uma cansativa subida pelo morro, chegamos a um local que,

segundo o contatado, havia sido visitado pelos seres extraterrestres

que bem conhece alguns poucos dias antes. Ficamos impressionados

com tudo o que víamos e fotografamos o máximo possível, de todos

os ângulos desde as encostas íngremes que beiravam um precipício,

até a vegetação.

EXTRATERRESTRES QUE COLETAM VEGETAÇÃO

ESPECÍFICA NA REGIÃO APARECEM COM FREQÜÊNCIA

No local em que chegamos, havia uma vegetação espessa que parecia

queimada, numa cor acidentada e estranha. Coletamos uns gravetos e

vimos que os mesmos não foram queimados por fogo: pareciam

desvitalizados, como se suas tolhas tivessem sido sugadas.

Curiosamente, em meio à esta vegetação morta e cinza havia arbustos

viçosos, grandes, assim como pequenas árvores. Nossa primeira

pergunta ao Sr Nadier era como aquilo era possível? Por que toda a

vegetação não foi atingida? Aquilo era ação dos ETs que ele havia

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encontrado ali recentemente? Sua resposta foi de que os seres só se

interessavam por samambaias e avencas, deixando o resto intacto.

A seguir, subindo um pouco mais, chegamos ao Castiçal, diante do

qual o contatado fez uma prece em louvor àqueles que chama de anjos

de Javé - um "prato cheio" para o pesquisador J. J. Benítez, que editou

um livro a respeito [Editor: Os Astronautas de Javé, editado pela

Mercuryo]. Após alguns minutos, tomamos o caminho de volta e,

todos muito cansados, inevitavelmente sentimos o retorno ser mais

difícil que a ida, sendo que os integrantes do grupo se distanciaram

uns dos outros. A noite veio rápida e a escuridão foi total. De um lado

e de outro tínhamos a estrada de terra e, na retaguarda, beirando a

estrada, um morro. A nossa frente estava o Bethary, e de onde

estávamos víamos uma rocha de formato pontiagudo e com uma

marca clara que, segundo o Sr. Nadier, fora produzida pelos seres.

Após alguns minutos e retomando o fôlego pelas caminhadas,

começou então um verdadeiro espetáculo ufológico. Todos nós

presenciamos o fenômeno das bolas de luz que, vez ou outra,

iluminavam as encostas das montanhas numa trajetória irregular,

projetando uma espécie de feixe luminoso direcionado para baixo,

como faróis de avião. Ora se aproximavam, ora se afastavam de nós.

Mas o que mais nos surpreendeu foi uma forte luminosidade que

surgiu por detrás das montanhas e que tornou-se visível bem na

direção das bolas, só que muito acima delas, alta no céu. Tinha a

forma de uma nuvem densa, branca, e a cada 3 ou 4 minutos se

iluminava por completo, emitindo raios e mostrando, durante tais

explosões de luz, a forma geométrica bem definida de um triângulo.

"Vimos um fantástico show de sondas e objetos maiores,

direcionando raios luminosos para o chão. Foi um espetáculo que

tivemos a sorte de presenciar e que jamais esqueceremos"

SERES EXTRATERRESTRES ORA TRABALHAM, ORA

APENAS VIGIAM O QUE OCORRE NAS MONTANHAS

Segundo nosso guia, "naquela noite, os seres não estavam trabalhando,

mas apenas vigiando o local. Nos dias em que trabalham, eles

costumam sobrevoar a estrada ou surgir por detrás do morro,

assustando aqueles que não são da região e não estão acostumados

com tais fenômenos", disse-nos, comprovando ali, naquele exato

momento, muito do que ele já nos havia declarado tantas vezes: os

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UFOs, em forma de sondas e as vezes até naves maiores, estão

constantemente em operação pelo Vale do Bethary e todo o Alto do

Ribeira. E não é só isso: vários moradores da região testemunham

vividamente que já se depararam por diversas vezes, na estrada, à

noite, com criaturas estranhas. As declarações invariavelmente dão

conta de dois seres exatamente iguais entre si, que caminham pelas

estradas e picadas da região e que simplesmente continuam seu

caminho sem sequer olhar para os lados ou para as pessoas que os

observam. Em muitos poucos lugares do mundo poderemos encontrar

uma riqueza de fenômenos ufológicos como aqui - e em menos

lugares ainda teremos a chance de confirmá-los como o fizemos nessa

primeira vigília, seguida por várias outras igualmente bem sucedidas.

Há muito mais o que contar sobre os fatos do Alto do Ribeira, seja

sobre os depoimentos do Sr, Nadier, seja sobre experiências estranhas

e observações inexplicáveis vividas por nosso grupo (entre outros que

lá estiveram). Dariam para preencher muitas edições de UFO, mas o

que descrevemos neste artigo já é o bastante para que se tenha lima

idéia do que está ocorrendo aqui. Quanto as fotos tiradas em nossa

vigília, tivemos uma surpresa ainda maior que com as sondas que

presenciamos. Enviamos o filme para revelação na fábrica da Kodak

do Brasil, em São José dos Campos, mas nos enviaram uma carta

dizendo que. "talvez por engano, havíamos mandado um filmagem

para ser revelado... Nada havia nele." Quando contamos isso ao

contatado, ele riu, dizendo que já esperava por isso, visto que até

filmadoras falham completamente quando diante de tais fenômenos.

Pelo que sabemos, no entanto, o Grupo Ufológico de Guarujá (GUG)

e o ufólogo Claudeir Covo tiveram mais sorte do que nós.

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