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SÉRIE: O CAMINHO DO CONTÊINER Uma série produzida pela Área de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Portonave

SÉRIE: O CAMINHO DO CONTÊINER - Portonave DO NAVIO 5ª PARTE: A escala dos navios é semanal ou quinzenal e faz parte de um serviço (linha), que é a rota dos portos por onde o

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S É R I E :

O CAMINHO DO CONTÊINERUma série produzida pela Área de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Portonave

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O CONTÊINER CHEGA AO TERMINAL

1ª PARTE:

O agendamento foi implantado

para facilitar a entrega ou

retirada de um contêiner, tanto

para o Terminal quanto para

os clientes. No Gate, a liberação

funciona por meio de “janelas

de agendamento”. A cada duas

horas inicia uma nova janela.

Para entregar ou retirar um contêiner

do Terminal o cliente deverá se certificar

que a unidade estará liberada para

ser entregue ou retirada. No caso da

importação, a verificação deverá ser feita

com os setores de Faturamento e Comex.

Na exportação é necessário verificar se

o “booking” já está cadastrado e com

reservas disponíveis. Após se certificar que

está tudo de acordo, o cliente pode emitir/

agendar a guia para o contêiner. No caso

de contêiner de exportação ou importação

a documentação exigida pelo Gate são

apenas as guias de entrega/saída de

contêiner e crachá do motorista que fará

o transporte. Caso ele não tenha crachá,

são exigidos a carteira de habilitação e o

documento do veículo.

A D O C U M E N T A Ç Ã O

O A g E N D A M E N T O

O caminho do contêinerVocê já parou para pensar como as mercadorias saem e entram

no País? O transporte marítimo é o principal meio pelo qual isso acontece.

Para entender melhor este fluxo, a Portonave – Terminais Portuários

de Navegantes – criou a série “O caminho do contêiner”.

A série auxilia no entendimento do passo a passo do processo

de liberação de um contêiner e as áreas que estão envolvidas

em cada etapa. São específicos da Portonave, mas

são similares aos outros portos do Brasil.

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A D O C U M E N T A Ç Ã O

Para um contêiner entrar nas

dependências do Terminal é necessário

que o motorista esteja portando a

“Guia de entrega” com seu horário já

devidamente agendado. Após a entrega

da guia é feita a verificação documental

(a-check). Estando a documentação

correta, o motorista é encaminhado

para uma das balanças de entrada para

ser feita a verificação da estrutura do

contêiner (p-check). Se todos os dados

baterem com os informados na guia e

a unidade não apresentar avarias, o

motorista é liberado para entrar na área

alfandegada do Terminal.

A e n t r A d A d O C O N T Ê I N E R N O S g AT E S

A Portonave possui 10 gates para

acesso dos caminhões com contêiner

ao Terminal. No prédio ao lado dos

gates há uma sala administrativa onde

é feita a entrega da documentação,

uma sala de espera onde os motoristas

podem aguardar até a liberação dos

documentos, e banheiros com duchas.

O g AT E

Para todas as operações de transporte no Gate, apenas

motoristas cadastrados têm acesso ao Terminal – com a

utilização de crachás e biometrias (leitura de digitais)

para que não haja a possibilidade de outra pessoa acessar

a área alfandegada sem liberação por parte da segurança.

A Portonave exige o uso de Equipamento de Proteção Individual

(EPI), tanto para motoristas quanto para colaboradores.

O s p r O c e d i m e n t O sD E S E g u R A N ç A

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A disposição dos contêineres no pátio

do Terminal ocorre conforme navio

e tipo de carga. O pátio da Portonave

tem capacidade para 30 mil TEUs

(unidade de medida equivalente a um

contêiner de 20 pés) e está dividido

em quadras numeradas para melhor

localização das unidades. Existe a

área de importação e exportação para

contêineres cheios, área IMO – para

cargas perigosas, área reefer – unidades

refrigeradas e a área para contêineres

vazios de importação e exportação.

A ARMAZENAGEM DO CONTÊINER

2ª PARTE:

A d e s c A r g AN O P áT I OPara o contêiner de exportação, depois

do p-check (vistoria física) na balança

do Gate, a unidade é lançada no

sistema com número de identificação,

padronização (se é contêiner de 20 ou

40 pés), avarias (se houver) e número

do lacre. O planejador de pátio confere

estas informações e verifica qual navio

que esta carga embarcará, o SPOD

(porto de destino), classe de peso, se

a unidade é refrigerada, perigosa ou

fora do tamanho padrão, etc. Essas

informações servem para o planejador

armazenar o contêiner da melhor

maneira. No caso da descarga de

importação, transbordo ou contêiner

vazio, o controlador de carga faz

p-check no cais.

O A g r u p A m e n t O d e C O N T Ê I N E R E S

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u n i t i z Aç ãO , d e s u n i t i z Aç ãO E E x P u R g O

O posicionamento ocorre a pedido dos

órgãos intervenientes para inspeção

nos contêineres e pode ser feito para

várias finalidades. As principais são:

Posicionamento Mapa Vegetal: ocorre

sempre que a carga vier acondicionada

em embalagem de madeira (caixa,

pallets). O posicionamento é solicitado

pelo despachante primeiramente

ao Mapa e em seguida é feita a

programação do posicionamento no

setor de Vistoria.

INSPEÇÕES3ª PARTE:

O p O s i c i O n A m e n t OP A R A I N S P E ç ã O

O Armazém é uma área destinada única

e exclusivamente ao atendimento das

demandas dos órgãos intervenientes

– Ministério da Agricultura, Pecuária

e Abastecimento (Mapa), Agência

Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) e Receita Federal. Nesse local

A f u n ç ãO D O A R M A z É M

Unitização: é o ato de colocar a

mercadoria no contêiner após vistoria.

Desunitização: é o ato de retirar a

mercadoria do contêiner para ser

vistoriada.

Expurgo: toda madeira que vem dentro

dos contêineres necessita ter um carimbo

Posicionamento Receita Federal:

todas as unidades que passam

pelo scanner são enviadas para

o posicionamento. A Receita

informa ao despachante um dia

antes que sua unidade vai passar

por conferência física pelos fiscais.

Uma Portaria Federal determina

que todos os contêineres vazios

passem pelo scanner.

são realizadas principalmente a

desunitização das unidades para

conferência física da Receita e para

inspeção e retirada de amostras do

Mapa e Anvisa. Quem determina a

carga que irá para o Armazém são

os órgãos intervenientes.

que indique que ela foi tratada e está

livre de insetos e fungos. Quando a

unidade posicionada para vistoria do

Mapa Vegetal não possui o carimbo,

o fiscal solicita ao despachante o

expurgo do contêiner, que consiste

em aplicar veneno na madeira.

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LIBERAÇÃO DO CONTÊINER

4ª PARTE:

As liberações de importação e exportação e as

presenças de carga de exportação são realizadas

a partir de solicitações/chamados feitos no portal

de serviços da Portonave pelos despachantes ou

representantes dos importadores e exportadores, por

meio das ferramentas de “fluxo de saída” e “fluxo de

entrada”. O “fluxo de saída” é utilizado para a liberação

de importação e cabotagem com a criação de fluxos dos

tipos: DI (Declaração de Importação), DSI (Declaração

Simplificada de Importação) e liberação de cabotagem

com a criação do fluxo tipo CTAC (Conhecimento

de Transporte Aquaviário de Cargas). O “fluxo de

entrada” é utilizado para as presenças de carga e

liberações de exportação com a criação de fluxos dos

tipos: DE (Declaração de Exportação), DSE (Declaração

Simplificada de Exportação), embarque antecipado

(para os exportadores de frios e congelados) e Tradex

para unidades já desembaraçadas (liberadas pela

Receita Federal) em outros recintos da região.

O Comex dentro da Portonave é a área

do departamento comercial responsável

por analisar toda solicitação e

documentação que é entregue. Estes

documentos são necessários para a

liberação das cargas de importação que

foram desembaraçadas – termo usado

quando há a liberação por parte da

Receita Federal – na Portonave, para as

presenças de carga (a confirmação de

que os contêineres estão armazenados

no recinto Portonave) e para liberações

de exportações de unidades que

embarcam LCE (Longo Curso de

Exportação) por meio da Portonave.

O C O M E xA l i b e r Aç ãO D E C A R g A S

Fluxo de saída: Os despachantes

acessam o portal de serviços da

Portonave e criam o fluxo informando

alguns dados necessários (Ex.: número

da DI e contêineres), posteriormente

eles enviam pelo portal a documentação

digitalizada necessária para liberação.

O s P R O C E S S O S

Fluxo de entrada: Após a entrada do

contêiner no Terminal, o despachante acessa

o portal de serviços e cria o “fluxo de entrada”

informando alguns dados necessários. O

Comex lança esses dados no sistema Siscomex.

Confirmada a presença de carga, o cliente dá

entrada no despacho de exportação e aguarda

a liberação da Receita Federal. Após esse

processo, o despachante poderá solicitar a

liberação para o embarque da mercadoria.

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PLANEJAMENTO DO NAVIO

5ª PARTE:

A escala dos navios é semanal ou

quinzenal e faz parte de um serviço

(linha), que é a rota dos portos por onde

o navio passa. Então a cada semana ou

quinzena, em determinado dia, o navio

tem a sua janela para atracação –

e s c A l A d O s N AV I O S

O planejamento dos contêineres que

serão movimentados no navio é feito em

um acordo entre três partes: o armador,

representado pelo central planner; o

navio, representado pelo imediato; e o

Terminal, representado pelo planner.

Na operação são avaliados três fatores:

produtividade, segurança e eficiência.

Todas as ações são pensadas e tomadas

O central planner é quem decide o tipo de

contêiner que vai em cada posição, pois

ele conhece toda a rota do navio e sabe

em que sequência os contêineres serão

descarregados. O planner do Terminal

define qual unidade será embarcada,

porque ele sabe onde cada unidade está

p l A n e j A m e n t O D A C A R g A

A p O s i ç ãO N O N AV I O

no Terminal e qual é a melhor sequência

de trabalho. Há restrições em relação aos

contêineres: máximo de toneladas por

pilha, segregação de cargas perigosas

e embarque de reefers onde há energia

para conectá-los. Logo após o plano é

finalizado e a operação pode começar.

com base nestes três pilares. São

levadas em conta as características

do contêiner: tamanho (20 ou 40 pés),

tipo (dry, HC, open top, reefer, tanque,

flat rack), tipo de carga armazenada

(refrigerada ou congelada, carga

perigosa, carga com excesso), além

do destino do contêiner que também

interfere no plano.

intervalo de tempo em que pode atracar

no Terminal. Em função das janelas de

atracação e das chegadas dos navios, o

Planejamento de Operações negocia com

os armadores – donos das embarcações

– em que momento podem atracar.

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A equipe de atracação é composta por

um supervisor de operações portuárias

(SOP), um controlador e oito auxiliares

de movimentação. O SOP fica na popa

(ré) do navio com quatro auxiliares e o

controlador fica na proa (frente) com

outros quatro auxiliares. O supervisor

usa um rádio para se comunicar com

o prático do navio e outro para falar

com o controlador que está na proa.

Quem define o berço (local no cais

onde encosta o navio) de atracação

são os planejadores de navio.

Toda embarcação tem um plano de

operações, que contempla quantos

ternos (conjunto formado

por colaboradores mais

equipamentos).

A Portonave dispõe

de 3 berços de

atracação.

A m A r r Aç ãO D O N AV I O

p l A n O d e O P E R Aç Õ E S

3 BERÇ O S DE ATRACAÇÃO

A CHEGADA DO NAVIO AO TERMINAL

6ª PARTE:

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O EMBARQUE DO CONTÊINER

7ª PARTE:

A quantidade de equipamentos a

ser utilizada para operar um navio

depende da quantidade de movimentos,

do tamanho e da disposição dos

contêineres na embarcação – conforme

o plano de carga e descarga, feito pelo

central planner com antecedência.

Quando o navio atraca, o central

planner leva ao imediato o plano

para aprovação. Assim que aprovado

começa a operação.

É proibido subir a bordo do navio qualquer

pessoa que não esteja ligada à operação

do navio. O acesso é regulamentado

segundo legislação federal e Plano de

Segurança Público Portuário (ligado

ao ISPS Code – código de segurança

internacional), que define que somente

quem vai exercer alguma atividade a

bordo tem permissão para entrar.

A primeira pessoa a subir a bordo é o

agente da Anvisa, em caso de inspeção.

Normalmente ele sobe acompanhado

do agente e do despachante do navio.

Após a inspeção, o planner de navio e

demais colaboradores que trabalham

a bordo estão autorizados. Quando

não há inspeção por parte da Anvisa,

normalmente o planner sobe junto com

o agente e o despachante. Além deles,

o SOP, os técnicos de segurança, os

controladores de carga, os auxiliares

de movimentação, os colaboradores

O p e r Aç ãO D O N AV I O

V i s i t Aç ãO P R O I B I D A

Ac e s s O À E M B A R C A ç ã O

O objetivo é trabalhar com agilidade

para aumentar a produtividade e otimizar

o tempo em que o navio permanece

atracado no Terminal. Este processo

deve ser realizado com respeito às

normas de segurança dos operadores e

dos equipamentos. Em média, um navio

de 300 metros de comprimento opera com

quatro portêineres. Cada contêiner, seja

de carga ou descarga, demora cerca

de um minuto para ser movimentado,

embora esse tempo dependa de onde o

contêiner está posicionado no navio.

t e m p O p A r A c A r g A E D E S C A R g A

da manutenção e

os da área reefer

têm autorização para

subir a bordo. Não existe ordem

correta para a descida do navio, mas

normalmente os primeiros a descer são

o oficial de serviço (para verificação do

calado do navio) e demais funcionários

do navio responsáveis por baixar a

escada e colocar a rede de proteção.

Para desembarcar os tripulantes

necessitam ter autorização da

imigração brasileira (Polícia Federal).

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Os equipamentos usados para

operação de um navio são:

Portêiner (STS) – guindaste que

faz o movimento do contêiner do

caminhão para o navio e vice-versa,

com capacidade de içamento de 75

toneladas. É importante porque traz

agilidade e segurança para a operação.

Transtêiner (RTG) – guindaste que faz

o movimento do contêiner do caminhão

para a pilha no pátio e vice-versa.

Facilita a armazenagem porque “anda”

sobre a pilha de contêineres e, dessa

forma, evita realizar movimentos de

remoção desnecessários.

O número de equipes de trabalho

na operação de um navio depende

do número de equipamentos que

serão usados. As equipes são

divididas em grupos

chamados de ternos.

f u n ç õ e s d O s E q u I P A M E N T O S

e q u i p e s d e T R A B A l H O

Empilhadeiras (RS e EV) – são

usadas como equipamento de

apoio, principalmente para

posicionamento de contêiner para

vistoria.

Veículo portuário (TT) – é uma

carreta reforçada, voltada para

a operação de movimentação de

contêineres entre as pilhas e o cais.

Tem capacidade de suportar cargas

com até 60 toneladas.

1TERNO

1 OPERADOR DE

PORTÊINER (STS)

2 CONTROLADORES

DE CARGA

5 OPERADORES

DE TERMINALTRACTOR (TT)

1PLANNERDE NAVIO

2OPERADORES

DE RTG

1OPERADOR DEEMPILHADEIRA

RS OU EV

1PLANNERDE PÁTIO

1SUPERVISOR

DE OPERAÇÕESPORTUÁRIAS

(SOP)

(1 A BORDO E1 EM TERRA)

6 AUXILIARES DE MOVIMENTAÇÃO

(4 A BORDO E2 EM TERRA)

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Peação: é a operação de fixação das cargas

(contêineres) a bordo das embarcações,

para evitar que se movimentem durante

a viagem, em função do balanço do mar e

dos movimentos sofridos pelos navios. Após

o embarque dos contêineres nos navios,

os auxiliares de movimentação portuária

fazem a fixação dos varões (estruturas

usadas para prender os contêineres

nos navios), encaixando-os na parte

superior do contêiner e outro varão na

estrutura do navio. Entre esses dois varões

Após o término das operações de

embarque e descarga, o navio está pronto

para seguir viagem para o próximo porto

de destino. Desta forma, o agente do

navio marca com a Praticagem o horário

de saída da embarcação. No horário

marcado, o prático vem a bordo do navio

juntamente com o apoio dos rebocadores

e inicia a manobra de desatracação,

enquanto a equipe de terra fica

responsável por soltar os cabos que estão

amarrados nos cabeços de atracação

(bases fixas na beira do cais) e o navio

segue seu rumo.

p e Aç ãO e D E S P E A ç ã O

d e s A m A r r Aç ãO D O N AV I O

FIXAÇÃO DO CONTÊINER E SAÍDA DO TERMINAL

8ª PARTE:

é colocado um esticador para prender o

contêiner na estrutura do navio, evitando sua

movimentação e preservando a carga dentro

da unidade.

Despeação: é o trabalho inverso. Após a

atracação dos navios, as unidades que

estão a bordo e irão desembarcar na

Portonave são despeadas, ou seja, os varões e

esticadores são retirados, deixando a unidade

“desamarrada” do navio, possibilitando sua

movimentação pelo guindaste.

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PORTONAVE - Terminais Portuários de Navegantes

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