Florianópolis, 9 de maio de 2016 - Ano 5

SST

ExpedienteAssessoria de Comunicação

Textos: Luciane Lemos, Marilene Rodrigues e Vitor Shimomura.Editoração: Vitor Shimomura.Contato: ascom@sst.sc.gov.br (48) 3664-0916/0753

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Secretário recebe representantes do Coegemas

A Gerência de Gestão de Pessoas da SST solicita que os funcionários enviem as folhas ponto até o 5º dia útil de cada mês.

FOLHA PONTO

Os membros do Colegiado Estadual de Gestores Mu-nicipais de Assistência Social de Santa Catarina (Coege-mas/SC) se reuniram com o secretário de Estado, Ge-raldo Althoff, para debater sobre o orçamento de 2016 e o repasse dos investimentos destinados às políticas de assistência social nos municípios catarinenses. Durante a reunião, que ocorreu na Secretaria de Es-tado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), foi elencado pelo secretário a importância do fortaleci-mento entre Estado e município. “Nós somos parceiros e estou aqui como porta voz para auxiliar vocês”. O Coegemas é reconhecido como entidade sem fins lucrativos que representam os secretários municipais de assistência social no âmbito do Estado. Dentre os objeti-vos, está o de lutar pela autonomia e interesse dos mu-nicípios, representando-os junto às autoridades consti-tuídas no que se refere à Política de Assistência Social. Além disso, o Colegiado tem a proposta de defender a Assistência Social como política de segurança social, de acordo com os princípios constitucionais e as diretrizes da Legislação de Assistência social.

Assistência social orienta municípios sobre serviços

de alta e média complexidadeAs técnicas da Gerência de Proteção Social Especial (Gepse) da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), realizaram um trabalho de assessoria com representantes do município de Balneário Camboriú. O objetivo do encontro foi de tirar dúvidas das equipes técnicas que prestam serviços de alta e média complexidade na assistência social do município.De acordo com a Gerente da Gepse, Simone Lolatto, a ideia é que mais encontros com municípios catarinenses sejam realizados na SST. “Prestamos assessoria para os municípios de Brusque ontem, hoje estamos reunidos com a equipe técnica de Balneário Camboriú e ainda temos agenda com a equipe de Benedito Novo. Nós, da Gepse, estamos à disposição dos municípios para prestar esse tipo de assessoria técnica. Basta entrar em contato conosco”.

Fraiburgo ganha Centro de Referência Especializado de Assistência Social O Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação, entregou de um Cen-tro de Referência Especializado de Assistência So-cial (Creas) em Fraiburgo, no Meio Oeste de Santa Catarina. O investimento foi de R$ 421.022,58 na edificação do espaço de 220 metros quadrados. O secretário de Estado da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Geraldo Althoff, destaca que o Cras e Creas são a porta de entrada para o atendimento em assistência social e têm papel fundamental no trabalho efetivo do Siste-ma Único de Assistência Social (Suas). Considera também que a soma de esforços entre as secretarias setoriais com as regionais é imprescindível para a conclusão das obras e entrega aos municípios. “Nós somos um só governo, governo de Santa Catarina, e precisamos atender bem os municípios”, apontou. Em todo o estado são 89 Cras e 37 Creas em

andamento, além de outras 29 obras que devem ser licitadas na metade do ano. “É um número bas-tante significativo através dos recursos do Pacto por Santa Catarina, que é o maior programa de in-vestimentos da história do estado e é uma forma de atender a necessidade que os municípios têm. Muitos municípios inclusive pagam aluguel para ter esse espaço. Em outros municípios o Cras e Creas não têm a estrutura necessária para atendi-mento a população”, enfatizou Althoff. O Creas é um equipamento de assistência social público que existe nos municípios para atender famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade, mas cu-jos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. O foco são pessoas que sofreram vio-lência física, psicológica, sexual, tráfico de pes-soas ou que estão em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, entre outros.

Camboriú também recebe nova unidade do Creas A população de Camboriú recebeu do Governo do Estado um novo Centro de Referência Especial-izado de Assistência Social (Creas). A solenidade ocorreu no bairro Santa Regina. O investimento foi de R$ 489 mil e o local tem 220 metros quadra-dos. No total serão 117 equipamentos sociais (CRAS e CREAS) a serem entregues por meio

do Pacto pela Proteção Social em todo o Estado. “CRAS e CREAS têm papel fundamental na con-solidação e fortalecimento do SUAS”, destacou o secretário de Estado da Assistência Social, Trabal-ho e Habitação (SST), Geraldo Althoff, que garante ainda que: “O Pacto por Santa Catarina é o maior pa-cote de obras e investimentos da história do Estado”.

Diretora de Direitos Humanos fala sobre a ascensão da carreira em harmonia com o balé clássico

A Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) vacinou seus servidores contra o vírus H1N1. De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), Santa Catarina já registrou 109 casos graves de gripe A em 35 municípios, com um to-tal de 18 mortes causadas pelo vírus. Por isso, 201 servidores da SST, Centro Educacional São Gabriel (Gegab) e Sine’s foram vacinados.

Disciplina, controle, concentração, domínio, foco, persistência e, prin-cipalmente, superação. Esses são os valores que definem a experiência de Maria Elisa de Caro como baila-rina clássica na Royal Academy Of Dance, na Flórida (EUA), onde estu-

dou balé dos três aos 14 anos. A vivência no balé influencia até hoje na carreira da Diretora de Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Ha-bitação, utilizando de seus conceitos como uma forma de transmitir sentimentos, movimentos e vivacidade ao seu trabalho. O jeito carismático, seguro e acolhedor é simplificado na sua forma de enxergar os paradigmas enfrentados pela sua Diretoria. “Toda essa minha vivên-cia multidisciplinar é importantíssima para a área de di-reitos humanos porque você adquire diversos olhares e prismas. Ângulos diferentes para tratar nossas questões com esforço, com o objetivo de que todos cumpram com seus deveres na diminuição da violação de direitos”. Formada em Economia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com mestrado em Sociologia Política e doutorado em Ciências Humanas, Elisa pas-sou nove anos lecionando na faculdade Estácio de Sá. O reconhecimento de seus trabalho foi tamanho que a economista foi convidada para trabalhar no Governo, atuando na área de ressocialização de detentos em San-ta Catarina. Por fim, Maria Elisa foi para a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) onde depois fui convidada por Geraldo Althoff para assumir a Diretoria de Direitos Humanos da SST. “Esta diretoria, esteja em que Secretaria for, deve articular todos os atores, que de alguma maneira trabalham para o resgate da humani-dade e o resgate dos direitos. E o perfil da SST contri-

bui e muito porque o maior fator que trabalhamos aqui é o fator humano em sua plenitude, principalmente com questões fundamentais de vulnerabilidade social”. A tendência é que a economista implemente na SST um conceito de pluralidade e não de fragmentação, com o intuito de lutar cada vez mais pelo reconhecimento das diferenças. “Nós não enxergamos mais os direitos hu-manos como algo superior a todas as outras áreas. To-das são peculiares e respeitamos. mas às vezes as próprias

minorias brigam e esquecemos de algo maior, que é ser cidadão. Quando eu reconheço o seu espaço no mundo e sua forma de enxergar, eu respeito você. E isso é pleno”. Distante da SST, Maria Elisa aproveita o tempo de tran-quilidade para escutar música, aproveitar a Ilha de Santa Catarina, onde vive há 27 anos com seu marido e dois fil-hos, e, principalmente cozinhar -, façanha que ela admite ser sua predileta. “Meu hobby, por incrível pareça é coz-inhar, eu adoro. Herdei do lado italiano da minha família. Cozinhar para mim é quase uma alquimia, uma terapia. Gosto principalmente de mudar receitas básicas e ir co-locando especiarias para dar a elas a minha cara”. Além disso, Maria Elisa sempre que pode vai ao teatro, seja para relembrar seu passado na dança, ou para acompanhar os novos rumos da arte no território brasileiro. “As artes, uma puxa a outra. Amo muito música e artes plásticas. A visão ética, estética e técnica do mundo você traz para qualquer tipo de função. Chega de fragmentar o conhecimento. O ser humano é razão, emoção e sensação. É corpo, cabeça e coração. Então todas as questões ligadas aos direitos hu-manos você tem que juntar tudo isso. Nós estamos cerca-dos de culturas, pessoas e formas de ver o mundo diferente. Temos que reconhecer as diferenças e apreciar a arte”. Com pouco tempo de casa (cerca de três meses), a nova Diretora de Direitos Humanos chega à SST para assumir um novo desafio na carreira. Para ela, a es-sência do trabalho de prevenção exercido pela sua Di-retoria só será bem feito se a sociedade enxergar a ne-cessidade de formar mais cidadãos que cumpram com os seus deveres de forma respeitosa. “Hoje nós só buscamos os direitos e não cumprimos os deveres da forma que deveríamos cumprir. Pois, quanto menos deveres nós cumprirmos, menos nós estaremos prosse-guindo para que os direitos possam ser respeitados”.

Servidores da SST são vacinados contra vírus H1N1

A expressiva participação de integrantes da sociedade da pequena Witmar-sun, no Vale do Itajaí, durante a entrega oficial do Centro de Referência e As-sistência Social do Município, sensibilizou o secretário de Estado de As-sistência Social, Trabalho e Habitação, Geraldo Althoff. “Isto confirma que estamos no caminho certo quando priorizamos a entrega imediata dos equipa-mentos sociais nas mais diferentes regiões do Estado”, enfatiza. A inauguração do CRAS em Witmarsun em maio, mobilizou a comunidade de toda a região. A estrutura, totalmente mobiliada, foi construído através do Pacto por San-ta Catarina, com recursos do BNDES, no valor de R$ 319.253,00 e área de 169 metros quadrados. A obra contou com contrapartida da prefeitura, que doou o terreno para a realização da obra, totalizando cerca de R$ 370.000,00.

Witmarsum recebe Cras