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.' I UNDOOS DO BRASIL . - ANO X - N.' 3! _. . . • , . ,_! T CAPITAL FEDERAL 'URQA-FErRA, 8 DE MARQO DE 1955 CONGRESSO- NACIONAL , \ Presidencia cdivoe.oso de ses.ao conjunta p.ra apreciaeilo de "veto" presideneia. ',0 PrtSidentL' do senadi. Fede-ral, nos termos do art. 10, , 3,°1 da ConstltulcAo FOderal, e do 8.l't. 41> do ReglIllento Comum, COIlveea .. dullS I Oa$M do Oongresso Nac!onat pa.re., sessAo conjunta 8 reaUzar .. se no . dia\ 8 de marco do ano ern curso, as 14.30 horas, no edUlcio da. Camara cOOs , cor.hecerem do veto presldeneJal a dispositivos do, ProJeto de Lel l (n,'" 3, 808. 1953, na. Cft.mara dos Deputados. e n.o 25, de 1955, no Fetler.1l que madifl •• a Lei n." 1.125, de 7-6-50, que se ret.,.., ae Cori>o de Sat1de do. Exerclto. na P&I'W relativa ao Quadro de Oflclats I)en- tistUs do Exercito. i nado Fedel,l, 11 d. feve:elre de 1955 NEREU RAMos Vlce-ft:esldente no exerelelo I das Comissoes i . Oiretora Jfl'eu Ram.. _ Presldente. Gomes de. Ollveira. - 1.° Secre-- tro. . - Cavalcantt 3.0 secre.- 3.° Soore .. . cia ""esidencla 4 - Attlllo Vlvaoqua . 5 - Bened!te Valaaarell 6 - Daniel Krieg"" 7 - Gilberte Marlnho 8 - Jaroaa Maran.bl'io" 9 - Kerglna.ldo Cavalcantl 10' - LourivaJ. For.tes 11 - Ruy l'aanelra Seereta.rio j'ad_hoc n - Lutz Carlos Vieira da Fonseca Reunl6es - TerQ<lS-feiraa, .. 10 horas. Economia I - t"ernandes 'I'tlvora - Preeldente - Clf-rlos Lindenberg tat:;io _ Ezh:hias da Rocha ._ 4.0' ?-ecre .. 2 - Juracy - Vice-PreSt· t"lo dent£' i - MJynard Gomes. - 1.'1 Suplente 3 _ Julio Leite I - des santos -; 2. Suplente 4 _ Sa. Tinoco - Luiz SahliN'] 01· !) _ Lima Teixeira :etOl' Q$'a! aa Secreta ria . . I 6 - Tarclso Miranda \ 7 Alfi Guimades C()\lS\itui Q ao e .ustlqa. . I Secretorlo --=-!'OldO Morelr. 1 -. Cunha Mello -. Presldente.. Educagao e Cultura 2 - F'lguelredo ,- VIce, '; . Pr sid€nte \ Pl'esidente - senador Lourlval _ A audo Cdma.rs Fontes. 4." sessao oonjunta da i.a. sessao legisIativa extl'aol'din:iria da 3.- legislatura Em 8 de de 1955, as 14;30, horas, no edificio da Camara dos Deputados ORDEM DO DIA Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado Federal) que fIca 8., Lei n. Q 1.125. de que se refere ao Corpo de do Exercito, na parte relativa. ao Quadro de Oficiais Dentistas do Exercito; • tendo relat6rio, sob n.G 13 de ,1955. da Comissao Mistn desig:nada noB ternios do art, 46 do Regimento Comum. Dispositivos vetados f;Art. 2.°, As primeiras promol,;6es decorrentes dos efetivos fixadot'l nesta lei, serae feUas independente <Ie intersticio. Art. 3.0. 0 ServiCD de Odontologia do Exercito constituira tima sao t\ p.arte dentro da. Diretoria Geral de Saude do Exerclto, a qual sera chefiada pblo aficial mais graduado do respectivQ quadro. Para-grafo DrucO. 0 Chefe' do Execut1vo, por 1ntermedio doo MlnisteIio da Guerra, dentro' em 60 (sessenta) dies da publicat;s.o desta lei. baixara 1nstrucoes para seu funcionamento". FEDERAL - Senador 4 - Joaa Vilasb6as. Maranhao. 5 - SauIo Ramos. - Senador Sylvio' curvo. - Senodor ApolOnlo sal ... _. Sonodor Bernardes FIlM. I Secretaria - cecilia de lteZemte Martins. Reun,i6es -< As terr;:as·felras as i5 boras. Reuni6es: AS 16 1. SAODE PDBLICA . X8.S. ! 1 _ Silvio curve _ Secretal"1o: Marilia Piilto Amando. I siJent';. Vivaldo Lima - Vice .. 1 a - Malaquias, Servigo Publico Civil Presidente; Prisco des S9.ntos. Vlce-Presidente:· Kerginaldo CRvaJ- canti. Vivaldo Lima. My Viana,' Armando Climara. 1 4 - Leonidas Melo. 5 - Pedro Ludovico. Secretaria - cecilia Martins, de P.,czel1de ReuniOes - As sextas-feiras !l.s 15' boras. ' Santos. I Secretario: Julieta Ribeiro do.s! Comunicac5e! e Obras Pilblicas Reuni6es 1\8 horas. as 15 REDAQAO 1 - Julio Leite _ Presidenre. 2 - sebastiM Archer _ ViCB·P:e- sidente. 3 - AlO Oulmarae5 Novais Filho - preSident!" .l"'Uinto Muller - Vice·President,t Ne·'es da tWcha Coimbra Bueno Ary· Viana Secreu't.rJo F'rancisec Soares Arruca ReilllIoP::: - as as Hi

~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

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Page 1: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

.'

I

~STADOS UNDOOS DO BRASIL

m~j~~~ . ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l -ANO X - N.' 3! _. . . • ,

. ,_! T

CAPITAL FEDERAL 'URQA-FErRA, 8 DE MARQO DE 1955

CONGRESSO- NACIONAL , \ Presidencia

cdivoe.oso de ses.ao conjunta p.ra apreciaeilo de "veto" presideneia.

',0 PrtSidentL' do senadi. Fede-ral, nos termos do art. 10, , 3,°1 da

ConstltulcAo FOderal, e do 8.l't. 41> do ReglIllento Comum, COIlveea .. dullS I

Oa$M do Oongresso Nac!onat pa.re., ~ sessAo conjunta 8 reaUzar .. se no .

dia\ 8 de marco do ano ern curso, as 14.30 horas, no edUlcio da. Camara cOOs , De~uta.d{)s. cor.hecerem do veto presldeneJal a dispositivos do, ProJeto de Lel l (n,'" 3, 808. d~ 1953, na. Cft.mara dos Deputados. e n.o 25, de 1955, no

Sen~do Fetler.1l que madifl •• a Lei n." 1.125, de 7-6-50, que se ret.,.., ae Cori>o de Sat1de do. Exerclto. na P&I'W relativa ao Quadro de Oflclats I)en­

tistUs do Exercito.

i nado Fedel,l, 11 d. feve:elre de 1955 NEREU RAMos

Vlce-ft:esldente no exerelelo

I

R~lal;iio das Comissoes

Co~issoes Permanent~s i . Oiretora

Jfl'eu Ram.. _ Presldente. Gomes de. Ollveira. - 1.° Secre--tro. .

- ~eltas Cavalcantt t~r10

3.0 secre.-

3.° Soore ..

. cia ""esidencla

SENADO~ 4 - Attlllo Vlvaoqua . 5 - Bened!te Valaaarell 6 - Daniel Krieg"" 7 - Gilberte Marlnho 8 - Jaroaa Maran.bl'io" 9 - Kerglna.ldo Cavalcantl

10' - LourivaJ. For.tes 11 - Ruy l'aanelra

Seereta.rio j'ad_hocn - Lutz Carlos Vieira da Fonseca Reunl6es - TerQ<lS-feiraa, ..

10 horas.

Economia I - t"ernandes 'I'tlvora - Preeldente - Clf-rlos Lindenberg

tat:;io _ Ezh:hias da Rocha ._ 4.0' ?-ecre .. 2 - Juracy Magalh~ - Vice-PreSt·

t"lo dent£' i - MJynard Gomes. - 1.'1 Suplente 3 _ Julio Leite

I - Pri~C'-o des santos -; 2. Suplente 4 _ Sa. Tinoco

se~retario - Luiz SahliN'] 01· !) _ Lima Teixeira :etOl' Q$'a! aa Secreta ria . .

I 6 - Tarclso Miranda \ ~ 7 ~ Alfi Guimades

C()\lS\ituiQao e .ustlqa. . I Secretorlo --=-!'OldO Morelr.

1 -. Cunha Mello -. Presldente.. Educagao e Cultura 2 - A~.lemlro F'lguelredo ,- VIce, '; .

Pr sid€nte \ Pl'esidente - senador Lourlval ~ _ A audo Cdma.rs ~ Fontes.

4." sessao oonjunta da i.a. sessao legisIativa extl'aol'din:iria da 3.- legislatura

Em 8 de Mar~o de 1955, as 14;30, horas, no edificio da Camara dos Deputados

ORDEM DO DIA Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn

C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado Federal) que modi~ fIca 8., Lei n. Q 1.125. de 7~6~1950) que se refere ao Corpo de Sau~e do Exercito, na parte relativa. ao Quadro de Oficiais Dentistas do Exercito; • tendo relat6rio, sob n.G 13 de ,1955. da Comissao Mistn desig:nada noB ternios do art, 46 do Regimento Comum.

Dispositivos vetados f;Art. 2.°, As primeiras promol,;6es decorrentes dos efetivos fixadot'l

nesta lei, serae feUas independente <Ie intersticio. Art. 3.0. 0 ServiCD de Odontologia do Exercito constituira tima dlvi~

sao t\ p.arte dentro da. Diretoria Geral de Saude do Exerclto, a qual sera chefiada pblo aficial mais graduado do respectivQ quadro.

Para-grafo DrucO. 0 Chefe' do Execut1vo, por 1ntermedio doo MlnisteIio da Guerra, dentro' em 60 (sessenta) dies da publicat;s.o desta lei. baixara 1nstrucoes para seu funcionamento".

FEDERAL Vlce~Presidente - Senador Jarba~! 4 - Joaa Vilasb6as.

Maranhao. 5 - SauIo Ramos. - Senador Sylvio' curvo. - Senodor ApolOnlo sal ... _. Sonodor Bernardes FIlM. I

Secretaria - cecilia de lteZemte Martins.

Reun,i6es -< As terr;:as·felras as i5 boras.

Reuni6es: Ter~as~felra.s AS 16 h<l~ 1. SAODE PDBLICA . X8.S. ! 1 _ Silvio curve _ Presld~nte.

Secretal"1o: Marilia Piilto Amando. I siJent';. Vivaldo Lima - Vice .. Pre~

1 a - Quilherm~ Malaquias, Servigo Publico Civil

Presidente; Prisco des S9.ntos. Vlce-Presidente:· Kerginaldo CRvaJ-

canti. Vivaldo Lima. My Viana,' Armando Climara.

1 4 - Leonidas Melo. 5 - Pedro Ludovico. Secretaria - cecilia

Martins, de P.,czel1de

ReuniOes - As sextas-feiras !l.s 15' boras. '

Santos. I Secretario: Julieta Ribeiro do.s! Transporte~, Comunicac5e!

e Obras Pilblicas

Reuni6es 1\8 horas.

quintas~feirM, as 15

REDAQAO

1 - Julio Leite _ Presidenre. 2 - sebastiM Archer _ ViCB·P:e­

sidente. 3 - AlO Oulmarae5

Novais Filho - preSident!" .l"'Uinto Muller - Vice·President,t Ne·'es da tWcha Coimbra Bueno Ary· Viana Secreu't.rJo F'rancisec Soares

Arruca ReilllIoP::: - as a~Jinta;s-tejl'fls, as Hi

Page 2: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

- Finangas r Alvaro Adolpho - Piesld~nte \

E X 'P E 0 lEN T E I 0 SR. t." S£CRETARlO' t le {} .$cguinte

Cezal' Vergueu-o - Vlce~Pre.tt;dente i OEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL I Expediente Alberto Pasqualln.: Vitorino Freire PaxSl!i1l'· Barroz.o _ Mathias Olympio Juracy ,MagalhaeF­Lino de Matos Jlmo Leite Dinarte Mari2 DDmingos Velasco Otho!J Mader Novaes F11hu PaUlO E'ernan<ies FiHnto MuIler Reunloes as ttUartas· !eiras, as 1\.1

horas. SecTe~ari(l ad hoc - Renata Chef­

mont,

LegislaQiio SO.cia! Lima. Telxejra - Prestclente Ot~loU M.~wer - Vtce-l?residentf'. GuJl1erme MaJaQI:jRs, JO~o Arruaa Uno dE! .Matos Ruy Carneiro SebastHio Archer Seeretario "'ad-hoc" - Pedro de

Carvalho MUller.-Reunto€s - Quint<il:-felrfl.s, As )'1,

· horn~ ..

RedaQ30 . 1 - .. .1il.lio LJ;fte - Piesidente ;l - Sel'a~tinc Archs' - Vice·Prr.:d~

dente 3 - AJtI Guimaraes 4 - JoM V-ilBsbOas 5 ~ Sa ala Ramos

Secre; t\rfo - Ce:dlia de Re-zend~ Martins

RelaQoes Exteriores

j tHh&:,TOR OER"-L

AL8ERTO DE BRITO PEREIRA

1, M-ellSagem' n. 89-55, do St', 'Pl"~

1 sldente da Republica, devojvend() :tL t6grnfos d':' Projeb de Lei dil' C~ m:l:ra 1), 210-54, ji sanciOl1udo1.

I Cf-IEF£ 00 SURVU;O OE PUQI..ICA,;OES I MURILO. r;ERREIRAALVES CHIZFG. Dtto· SC<;'AO DC R£OA<;'~";:)

HELMUT HAMACHER Mensagem 11." 90, de 1955

DIARIO DO CONGRE:SSO NACIONAL

SE<;:AO'U

Impressa nas Ollcinas do Departamenlo de Imprens.

AVENioA RODRiGUES ALVES, 1

ASSIN.ATURAS

REPARTl~6ES E PARTlCULARES' FUNCIONARIO& Capital e Interior I ·Capital e Interior

Semestre ..• H • .. • .. • Cr$ 50,UQ Semestre ..•...•••.••• CtS /\,no ................. Cr. 96,00 Ano .................. Cr$

.Exterior

AnD ..... , ............. . Cr$ 136.00 Ano

:Exterior , .................. Cr$

39,0{) 76,QO

108,00

_ EXMtuadas as para 0 ext.erior, que serao seIDFre a~luais, IB assinat.U1"3S poder-se.ao- tamarl em qualq.uer epa ca. ~or fle~.s moses ou urn ano.

_ A tim de possibilitar a relllessa de valores acompanhad~s ~e esclarccimentos quanto a sua apliGaQao~ solicitamos ~~.em prcferencla a remeSl?a. por me,io ,de cheque au vale post~1. emltidos a favor do

- Tesoul'eiro do Departamento de Imprensa NamonaL

Senhm;es Nacional:

Na ferma do A . .rt. 66-1 da C')n:;L tui~iio Federal. tenho 8, h-.)!1l"R [j encaminhar a. Vossas E.x.c-elencia. em conformidade com (I Que sU3e1 (I . Senhor MinLstro de "£stado d~ Rela~6es Exteriores na inclu~a Eii posi1;ao . de Motivos. 0 Fl'otocolo d Emenda ao Acordo Internacio!J.al qll \'isa a garantir urna prot;eca{l eIic<i contra (I trufiro crimin050 eonhecicl peio nome de trti,flCO de branc3 firmado em Paris, a 18 de maio ci 1904, ea.' Conv€llI,;:ao Internaciom relativa Ii repressao do tranco c hrancas, assinada em Pans, a 4 , maio de 1910.

RiQ de Janeiro. em 3 de nlolTl;D 6 1955. - JOao Cafe Filho.

Ern ttl de fevereiro d.e 1955. A Sua ExceH1ncia. 0 S-enhor Do'.:

tor Joao C"fe Pilho, Presidente {l Republica. -

Senhot Pl'€sldente, Tenho a honra- de pass~1.r. as ml<

de Vossa. ExceMncia. em .sete COJh< deViuamente autentjcad.as, a txadt ~a() do Prot()CoIo de Emenda ao AMl do Intetnacional que visa a.. g<U"ar tir Unla nrot~ao effcaz c021tm

_ Os snplementos as ediCjoes dos 61'gaOs. oficiais serao fornecidos tr3.fico crimmoso conhecido .pelf) noD". a05 assinantes somente mediante 5clicita~ao... de trMlgo de brancas, fh1llad{) el

P..aris. a. 18 de malo· de 1'904, e a Cor ~_ 0 custa do nUlliero -atl'asado sera, acrescido de Cr$ 0.10, c; por. vel1ca-o lnternaeional relatiV'Q e rf

, exercicio decorrido. cobrar~se-a:o mais·.Cr$ 0,50. presSao do t.rafico de branc3s, as~rl Georgino AVelino - Presidente. nRda naquela Capital. a 4 ,de m;'" I

Be:l:!.artles FUho - VicE-fTesidente de 1910. I

GiP-'~rto Marinl~o 2, Como e do conhecimento d Loo,ival Fontes • . . - N' A d 13 a S - 1 a S Voss, Exeeleneia, 0 Brasil e par, Ruy Palmeirs. corresponden~Ht da C~m.lSSal) ~r:.lO-1 ta a . essao da . ... es- em ambos os diplomas internaciona: Aura MourA Andl'nd'a na] do ,Brasil da Umao Geograf_wa - L 'I t' E t d".. emendados pelo ProOOco10 em exam· MalliitUi Olympia InternaClonu1 e da outr:?\s prO\'idel1-{ s.ao egis a IV~ x faor ma os quais' foram concluidas por oca Seeret"'io: J. B. C •• tejon BI'af\co cias. l'la, da 3." Leglslatura. em 7 siao das /.' e 2." Conlereneias h' Reun-!:lo - segm:.das-feiras. ' Par unanimiaade. C 0 pal'eeef !l.pr<.'-, de Marco de 1955 '~ I te~'D:aci~:lDai.s para a r-epressaa d

vado. ' I t"['UfICO de mulhel'e8 bl'aneas, F , '"' 13 de julho d€ lS05, .pel0 Decret

Saude Publica Em seguida llsa d. palavra 0 Se-! PRESIDE:NCIA DOS SM' NERJ>U n." ~.591, e em 27 de agO,to d 1 _ S'\vi Curvo _ Pres'd nte nhor Jurney ¥ag~aes .que ~tpO~ te- I! RAMOS E GOMES DE' oLIVEr- 1924, pelo Lt:Cl'eta .2?o 16,572, fOt'~l • ~. O. ! e. cer. algumas cOllSlderaCQcs sobl'e as R ~ > promulgados re.spectlVamente 0 AC01 ~ VlV~ldo Llma - Vtc~~Pr€sldenlie I. altas atribuic6e.s aa ComisSao de Fi.j ..... do de 1904 e a Convenqao de 19H 3 - ~Ull.t:lenne Malaqufas i~l;as ,faz-. um npelo aDS ~e\1S pares "', " 3. Ambos os in.strmnentos jn~l

- 4 - LM'Jlda~ de .ME-lO ~'ntido -<le darem a maio~ "homoc' A.S 14 hQras e 30 nunutos aeh:Hll- nacionaiB cUjo 'Pl'otocolo de 'Emend 5 - ~edl'l? ~UdOVl(~~ '. '11 g'ene-idade aos - seus trabalhoE., l?or-; Be' pre.sentes os Srs: Sel1adores: ora sUbmeto a alta aprecjarao c

SeC:1 etimo - Cec.lia de Rez-ende teando-og no sentido de uma CQl'aJosa , _ " Vossa Excelencia, tem uma fiD(l,l :\1aJ·tm~ . palitlea de compl'essao de despesas, Vwaldo Lima. ~ Mourno Vlelra. dade altam€nte moral e .socinl cit

. . pois 0 vuItoso deficit orcamentario e - Cunha MeZo._ - Prisco dO:3 . Sa,;. e 0 eom"!Jate e a l'epressiio do tf..l Segul'allca NaclOnal 1, '" rliUcil eonjuntura economica Ii· tos,: - Magalhaes Barata. - Area !lco de .mulheres brancas. ~

1 _ Onofre Gomes _ Presid-eme 'udnceira porque atrav€ssa -0 PaIS rs- LeaQ. -:- Onofre Gom~. - Fernanw . 4. 0 prot-oeola de Emends e:.b 2 _ CaIn do de Castro _ Vlce-PTe.s1-l tao a exigir de t-odos OS maiores sn- des '(avara.-. -. Kergzn~ldo Cava~w bclece em sen preambulo que do!;:

dente crifieios. . cante. - Georgma Avelmo. - Dt. vante 0 Governo fnuc&, depositfi , - - . - . narte Mctriz: - Argemiro de Figuei- rio dos Acordos de 19C4 e 191.0, trru)~

3 - M~lga}hrjes aa·rata Resolve a. Comissao qe !<'innnC:ls redo. - Ezechias da Rocha, - FrL'i~ !erirA. a Organlzacao das NaCOf 4 - G.J)e-r.to Marinho fixera as quartas .. feil'as,4 as 10 ~oras tas Cavalcanti. - Rui Palmeira. - tJnidas os encargos de que estnv

Atas das Comi~soe!!: da manh§:. os cUas de SUM reuni6e.s Maynard Gomes. - Lourival Fon- investldo, em, virtude dos mesmc ordlnarla.!!'. tes. - Juracy MagalMies. - Lima acordO-s. Assim, a ONU passa

Teixeira. - Carlos Lindenbe1'g, ser aepositaria do.., instrumentos o,;ri

C . - d' F' Nada mais havendo a t.ratar 0 Se~ Ari. Viana. - Sa Tinoco. - Tar· ginaLs assinados em Paris· -em 19 ~mfSSaO ~ m~nQ~s nhor Presjdente encelT{\ a l'e.uniaa, cisio Miranda. - Caiado de Castro, e em 1910.

2.'" REUNIAO, E:M 16 DE FF.:VEv !avrando eu, ~enatD de Almeida - LUCio Bicttencourt. - Domingos o. 0 nrtigD 1. 0 d-o presente Pre REIRO DE 1955 Velasco. - oimbra Bueno. - ,lOao toeaIo estipula que os Estndos q'

Cherm.ont. a presente Ata, que uma. Vi11aBbOa8. - Otho-n Milder. - Go~ soo part.e-s DO mesmo Se comproU1f vez aprovada sel'u';sssinndo pelo Se· mes de Oliveira, - Nereu a._mos. tem a l'econhecel' efeito juridlco plen nhor Presidente. - SauJo Ramos. ~- Alberto Pasq!l~. as ernendas introduzidas nos A.cord

As 10 horas e 25 minutes, sob a · presidene.ia do Senhor Cezar Ver ..

g'ueiro, pl'esentes as Senhore.s Mao. thins 01ymplD, Filinto MUller, AI .. berto Pssqualinj, Jur8CY Magalhaes. Domingo-s Velasco, Paulo Fernandes e Dinarte Mnl'lz, rcune~se R Comis .. sao de F:lnaTI!~aE. Deixam tle cOn1pa­f:l.Cel' I)S .SenhQl'es ..Parsifal narroso, Novais. Filbo, Alvaro Adolfo. Victo. rino Feril'e, Othon Mader, .E1Ue Leite e Linto de Mato:".

Hnvendo numero legal 0 Senhol' Pl'c.3!dente d~ a palavra ao S~nhor Domingos Velasco que emit.e part-

· eel f:wol'(1.\'ei riO Pl'ojeto :-I.e Lei da :::f1m::lr~ n 239. de 1954, qt;e con~ ~ede franquin Dosta! e teh"'nar!~n i\

lini. - (32). ' d.,:, Paris capo-las em vigor. 1 . 6. 0 .artigo 2,0 concede padeN

Oradores inscritos para 0 Ex~ I

pedienle da Sessao de 9-3·55

o SR, PRESIDENT:£': ao Secr-etario Geral para convidn os Estados que .sao partes· nos Acor dos • de paris a aplicarem. as -emen das, mesmQ que - alnrla nao tenha: Acham~s.e presentes 32 Srs, St:­

na,dol'es.. Havendo numero legal. esti aberta a sessiio. ~ Vai~se pI'oce~ del' a leitma da ata. 1." - ,Senador Kergin::lldo Cs.'.'olcant-e

2.° - Senadul' Freit.as Cavalcante

3. Q - SenadQl' ,Tul'ney Maga]~~e.s.

4.0- - Senador Cunha Buen;) 5. 0 _ Senador othen MildEr

6_~ - Selll1dor Lucio Bittenc'Jlil'l

W "'ito - 0 pres€nte Protocola:,

o SR. I." SUPLENTE,

r. 0 present€. Protocol!) passal'a vIgol'ar na data em que dois 01\ l~a; EStados delXlsitarem '00 resp€ctHll instrumentos de aceita~iio com 0 St. cret€l.rio Geml da ONU.

(servindo de 2.0' Secretariol pro" 8~ Rdativamente as emendas ill ,cede a leitura da. ata dn sessA-O an· troduzidas nos ACOl'dos de. Paris. i terror, que. p-osta -em- di.scussao. e Anexo ao Protocolo em apreco ~sti Sf'lTI rieh::l f.~ nm'OVl'lrin ) pula 0 seguinte :

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o al"tlgO 1 do Acordo de 18 de de 1904 t.era nova redagao a

que Estados nao Sig­passam aderir ao-. refel'irto

·par meio de uma modifica w

endefe~ada ao ~tetario Gerlll ,

os GegUinte3 1910 ;

o artlgo 4, as Be comunicar?-o promulgado em

tee~;I;~:~~;:~cc~:0~ncernent-e5 ao as ..

GNU; acordo com 0 § l."c 0 § 5,0

11, um Estado Contratante apliCllr {'Ju denuncia-l' a Con~ em relaqao as suas colOnias,

f,1i~,t~~"Jo,~u,~tjUrisdiQ6es consuLates, notlficacao dessa inten-ao SeCl'ctarto GC1'al

OIMliO 00 CONGRESSO .NAGION'AL (5eqao 11)_ ,\~ar"o de 1955 6',9

tn\'fico de brancas. de 4 de mato de I ConvellCao, naa respectiva", datas at I " tl4 c:tata do dep0,:;Uo. 0 '"'d/€:rn[.o 1910, revistM em confol'midade~t!om 0 sua entraria em t'igcr, e .d pub:.t'rtr, infr~rumentu de 'notificcu;do dC/je .. p.resente ,Protocol,?, e t~nsmitil'a, n I com a. D13ior bl'cytdadc poS:ivel, 'apos I ra tal1ibew. tJ'ansmitir as leis tItulo de lllformagaQ, c6P1M GOS mc",- G l'cgLS1:ro, 0 Pl'otocolo e 0 t.e: .. to pmmulyadas l>eio Estado acedcn-mos ao Goveruo- de cada Estaao, cnendatl.o do Ac6rdo e da (;on- te, relativas no assunlo :to pre-membro da OrganiZ3.9aO das NSt;uesl nml?aQ, < ! '!"ct"ic Conue1~gao." Unidas, bem como ao Ooverno de . , . (1 I Q ., ' " 1 cado: Estado~ nfW-lUembl'o aos qua~s, _ 1tttlgp g. ~ ..... Bgunda 11:.l1Iig.<:tfo d'J u.pgO AG,

•• P t J t~' be t I . ". I g21'il redl<7ldQ da segmnte l1W.t1el:ia: Q presen"" ra {leo a es u. a r 0 para .0 pre.sellte ProUlcolo. CHJ05 tU·(Q~1 "A'" d '; . t'/' d fins de nsslnatura ou de aceita~ao. em ingles, chines. espanhol francb::> ~llunc:a sera. no z :ca d. :£le c01widara tambem os Estados que e russo fazem igUt'llmente fe: sera (.~_ ~or, tim mstr;ument? que sera de~ sao partes em qualquer· dos Instru~ posit ado nos al'qui\'{)S do Secretariado II p?slto:do d1lOS "fLTq!ltl;Ot~: org~ mentes acima cita.oos, a apllcaf 0 da Organizat;(ao das Nacoes Unidas. ~~c~~~~ r" a~ ,alfO;: N1H 61J.--S· U -, text{l. emendado des;:;e au desses lns~ Tendo 0 Acordo e a Coi1Vengao, que I' d e1~v:g. ela ~. l ~ erts.j·m-trument{)s, logo que as emellda.s- en~ serao emendados em confcrmidacic as ra uma. C<?lhU ce 1 zca~ trarem em vigor, mesmo que ainda com 0 Anexo sido redigidos so mente , da conjorme do mstrumento a naa tenhmn pOdido'torna!'-se pal"- em frances, ~ texto em Irancfs Im<il' tOdtO~ as Est;dtO~ contratabntes

d"

tes no p!'e::Jente Protocolo. fe e as textos em inoles chmes es- ao 0 ,!S o~ dS a as m .. e'f!L ros. a • 3". ' • rgamzacao as Nacoes Umdas

Artigo 3, () panhol e russo sera-o cO~~lUeradcs e os injormara ao meS1no tempo

I como tradu~oes. 0 SecretaTlo Gem11 da. d t d d p' 6 't " •

o pre.sente' Protocolo flCala aOE:i. to euvrara uma COPla certiflcada con- a a 0 e Sl o. a :lSsiJ1atura ou a. aceita~a{) de t?dos forme dQ p~·otocolo. inclusH'e do I A.rtigo. 1.1 - 0 p1"~nejro para,graIa as Estad?s que sao p::rtes no Acor~o AneM, a cada um dos &stados que serf'. redlgldo da segumte maneira; InternaClonal que VISa a garantIr sao partes no Acbrdo Internacionalj "Se um Esta(lo Contratante <ie ... u~a. prote~ao efi~az contra 0 traIleo que visa a garantir urna protegao cfi- sejar que q presente Convenfao cr.uninoso conheCldo pelo' pome de caz contra 0 trafico cri.minoso co- entre em vIgor para uma Olt Ul-trafico de brancas, de 18 de maio de nhecid{l pe]o nome de' tritiico de fias d·e suas coldnias, posse.sSQfS 1904, ou na COJ;1venltao Internacional brancas, de ·18 de maio de- 1904 ou na OU areas sob jtlrisclicao consular relaUva. a l'cprcssao do tra.nco de Convent;8.o Internacional relativu a noti/icara a sua intenoao; por un:. brancas, de 4 de maio de 1910, ao:; r-ep-re.ssao do tq\fico de brancas, de instrumento que sera depositad{]-quais 0 Secl"etario Oeral tiver envla~ 4 de maio de 1910, assim como a nos arquivos da Organizaqiio dag

• Senhol' Pl'esidente, que do, para esse tim, urn exemplar do too.os os Est-ados membros da Ol'ga.-, Nag6es Unidas. 0 Secretario->1rO[C'CO,IO f~1J4 ~e~d~9~gsm~;~;o: presente Protocolo. n~a~, ddas Nagoes Ubni~as. .1' I Geral da OrganiZ«9t'io das Nacoes

do Oongresso NaclOnal. ArtiYD 4." . eo-que, os ,a aIXO aSSlnuUOS, U,nidas cnviaru. uma c6pla cer!i~ que o,-enno- a Voss a ExceJ.encia _ deVldamente, autar1za,dos pelos res- jlcada con;lorme do instrumenlo

d ';d encammhamentD nos Os E:;;tados poderao wruar-se par~ pectlVos Gin ClllOS, assmo.ram 0 pre-! a cada Estado contratante e "-o d~\' A~'tlgO 66. a!inea i. dn tes no p,resente Protocolo: ,.", sente Protocolo nas datas q.UC

r i!gu- todos o~ Estad08 membrO$ da Or-

I~~~t~;h:~ F-ederal, se com lSSO a) ~ss~r:a~do"o scm l'e5ena"" quanta r!l-m ao lado de suas tespectlvus a.s~ gamzu-£ao das Nar;6es Unidas e oS'

Excelencia. a ftCelta~ao, . sma~uras. T I 11l.jormara ao mesmo tempo da a oportumdade pa1.l lei- b~ assmando~o sob resel'Va de acel~ I Felto em La~e Succ~ss, New Yorl~, data do deposito . . '>

Vossa ExceIencia, senIlo;,' pre-j tac;ao au aceltando-o ultenort"l1.ente; a quatro de malO de mIl novecentos e . .' . .

I;~~~~'~c\oos Pl'otestos do meu mais c) acelta~dO-o. ., quarenta. e nove. 0 qu:nto para~rafo sera t"edtgH~O resp-elto. - Rul Femulldcs. A aceltaQa.o se efetuara pelO dep<l~ ANEXQ AO PROTOCOLO I cia segu!nte manelra:

1?~~1~~i,~~r.!~I!~,~~~9~;~C AO SltO de urn mstrumento fOlmal Junto "A. deminc,'a do Co v -DE EM&'1 A S t" G 1 dO' • Q d A - d I te ' . n en,ao por QUE ao ecr~ arlO . era a rgamztlcao ue e~en a 0 cor 0- n rnacJ~- urn Estado contratante. com rela~

U'IA po,", das Nagoes Ullldas. nal que VIsa a garantir uraa protec;a{) ~ao a uma OU a varia" cl GARANTIR IV v..v- eficaz contra 0 tn\.fico criminoso co «s suas.

EF'ICAZ CONTRA 0 'I'RA- ArtigD 5. 0 1· , ' - -coI6nias, p08sessoes au areas sob CRIJ:I.1INOSO CONliECIDO nheCldo ~elo nome de, trafleo de ;urisdi~do consular se ejetuara dfJ

A DE 0 p;:esente Protooolo entrara em brancas, fmnado em Pans, a 18 de acordo com as I m d· NO¥E DE TR FICO vigor na data em que dois oQ mais maio de 1904, e a Convellg.ao Intcrna- ~6es determinad or as e ~on. l~

BJ~N{~A,,: FIRMADO EM PARIS, Estados se tornarem partes no refc. cional relativa a repressao do tn\- if d as na p71mezra. DE 1904, E A CON- tido Protocolo. fico de brancas, assinada em Paris a a :rea a 0 pr~sente artigo. E~a

~~~1~~~~~~~~~~%~~~ RE- As emendas contidas no· Anexo ao 4. de maio de 1910. i ~n dit em mgp~ doze "!Zeses apoS. I?9 TRA.- presente Protocolo entrarao ein vigor, 1) Ac6r~o InternaCional que visa ~o dea d~n ~~P.OSlto do, mstrumen-ASI-JINADO no que se refere ao Ac6rdo Interna~ a garant-ir uma prQteciio eficaz con- 0 . _u eta nos arquivos da MAIO DE clonal que visa a garantir uma pro- tl'a 0 tratico criminoso

4

, conhecido pelo rgamzaqao das Nar:;6~s Unidai '. te~ao eticaz c.ontra 0 tranco crimi- nome de tn'ifico de brancas, firmad{) Pelo Brasil: nosa conhecido pelo nome de traIIco em Pari.s ,a 18 de maio de 1904. de braneas, de 18 de maio de 1904, 0 attigo 7, c, sera redigido da SC~ ~'ad • referendum" quando vinte Estados que sao partes guinte maneira: - Joiio Carlos Muntz no presente Acordo, se .t-ornaret1) "Os Estados nao-signatdrios- 4 de maio de H149. partes IIp pl'esente protocolo; e, no pOderao aderir ao presen'te Ac&r-que tange a Conven~ao Intcrnaclo- do, Para este lim, eLes noti/ica-I Pelo Canada: , naI, relativa a. repl'essao do tranco rao 0 Secretdrio GeTal da Qrga- - A. G. L. McNaughton de brancas, de 4 de maio de 1910, nizagao das NaC;;oes Unidas dessa! 4 de Inaio de 1949. quando vinte Estados qu.e sao partes! inteuga.o. e ~te in/onnarj a I na. prescnte COnvengiio, se tornarel.l1 tOdOs. ali Estados contralantes, II Pela China: Partes no presente Protocolo: e eon. assim. como a todos as Estados

b d 0 ' ~ cla I - Chang Perry Chun sequentemellte, todo Estado que se me-m ros a rganlZat;ao.:> 4 d 'de 1949, t0I1131' parte, seja no Acordo, seja na Nacues Unidas." i e malO

~:~::~;ciZ~~~~tlt:;~e,,~~~::; Oonvengao, depois que as emendas 2) 60nvenr;ao Interua-ciQua1, reb. .. II Por Cub . -das Nagoes entrai'em em \'ig()l', tQrnar-se .. a, parte tiva a. repres.sao do trance de bran-. a,

l",lue exerce, em vir- no Ac6rdo e na Convcncao, Hssim cas, assinada em Paris, n ? de maio i "ad re!erelldullI." aclma nomeados, e emendad~s. de 1910. ! . - Gustavo Gutien-e~

oportuno que t 0 artigo 4 () .seHi 2edlgldo eta se- i " de maio de 1949.

r.r~:::~:~:~!{~i~,~:'~:,~~r,; dOl a· , . Artigo 6. ~ I gumte man€ll'a' i ---- . aas Na~bes' Desde, a c~ltrada em. \l[!;Or das "As Partes Coniratantes sa co .. Pclo Grao .. Ducado do LuxembuJ"go: disp0},l\oes 1;e-1 cmendas conslgnadas no Anexo ao munical'l'io, por intennedio do se-I "ad referendu.m '. . .

I presente Protocolo e l'Clatinls, scJa cretdrio Geral aa. OrganizQj/rlo I - Pierre PescCttore ao' Ac6rdo, seja a Convencao, 0 Go- d,ct<; Nar;offs Unidas, as leis CJuej' 4. de maio de 1949.

ArUgo 1." ! verno frances de})ositara com (): Se- tlverem stdo ').,'Tomulgadas OIL (jue -_ no pi c- cl'eturio Oetal da Organiza~ao das viercm. ,a seT promulgaclas, em Pelo Reina da ,Xm'uega:

se compl'ometero, 1m Na~6es Umdai:l, 0 orIginal de UUl lios seys Es~ados, concernentes ,!o as-I· _ Arn . • flOS Instl'umentos em ~col"do" ao qual as emet;tdas se l'e~e- Stt'":to ,da pre~ente Cont:cll~ao.' 4 d e SU~~de

c parte,' e em confor- rem, assim com~ os dlferentes uo-! ~ prl1?~U'o paragra~o do artigo S. () e ma.o de 1949 presente Pwtocolo a cumentos .que estavam sob ~Ua cust6-- I sera redlgldo da segumte maneira: ? 1 'I'ur

efeito oj' uridico ,a3) dia. ,em virtude das fun~6es -qu£ J "Os _ Estaito,' n, {io-signat{lt.lOS ,e a qUia;.

I Pod r d C Sous reserve d'acceptatiot, ~~ses InsttUment{l5 con.<;ig- ,cxercla, ~ 1 e a!? a .erp' _ a. ?1l:ven¥ao.\ Anexo ao pre-sente Proto- Aftigo 7. ~ Para. esse Inn, eles ,,:otzj/carao a I - Selim s~rper

, em ~'jg()l' e a g''U'antir 1 . ~~a wten~ao de faze~lo por Un! 4 de maIO de 1949 .

• pllcae;no I 0 Setretario Gerltl da Orgalliza~o.o! tnstrumento que sera deposHado! ---,-- , ' U;J.8 Nil[;!OeS Unldas, de ac6rdo c?m nos .. arquIVOs. da. Organizar;;do das Pelo Remo Unldo do. Gra-B:'etanha

Artiao 2 ~ :IS disposiyoes do pal'agrafo pl'imem~> Nagoes Unzdas, 0 SecretririO e IrIandn dQ Norte: ' , Gerai przpnrr-l.n'l os do artigo 102, da Carta. das Na~6cs G~~al du o,:ga;zizar:;ao das Na~6etJ - p~ C. Go-reIon-Walker

Internacionr.l que Unidas e 0 regulamento adotatlo pela Umdas envzara u11\a. copta certi~ 4 de_malO de 1949. uma pl'oteGao elicaz A..."'Sembleia Gerul para. aplicagab jicada con/orme' do instrumeltlO crimino50 oon11ecido desse ti1lCto, estti autorizado 8 regi.s- a cada Estado contratante e a Peloo Estados~Unldos da Akw.~llca'

de trafice de brancas, de trar 0 presente ProWcolo, asslzn to~s as Estados membros da Or- Subject 10 acceptance • de 1904, c da COnven!tao como as emendas introdUZidas pelo gantm.tyao· des Na,r;oes Unidas el - Warren R. Austi-r

tel'll'lc!'''l"l, relativa'1\ repressao do present.e Protocol0 no AcOrdo e na os in/armaTa, ao mesmo tempo, 4 df! maio de 194~

Page 4: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

620 == Tijrga-Ieira 8 __ ""======",O;,I",f,.=R",IO""",D,.;O",C,;"O=N",Q~=RE",S=S""O=N=A,.,C",'O,,"N",A=l=",;(=S..,e9;"a=o",1",1)======..""=MT"ar";;q"..O=d..;,~=-='9"f",,:,5=",,,,

Pela Iugoshi via: Sob ie~erva de' ratiIicf1.~50

~ v, Papr.;vi<: I,

tuiC;3.0 e JustiQB do Senado Federal. Atendcndo aD qUe consta do pre··

sente processo, somos de pal'ecer que se apl'ove 0 present~ p!'ojcto de Decreta LE'gislatiVf).

4 de ma:o de 1949. Baja das Comis,.,oc:; mn 2 de mar­As Comiss6es rlc Conslilui<;ao (\ 90 de 1955. ':- Cez(tr \lerguciro.

Plcsidznte; Paulo -Fenwnde". He!a-JlIstl!(a. e ri.e RelC!l.'ces E1:lcri(l;(~s. tor; Alberto Pasquulini, Duarte lIia-" I riz .. Jurney Ma(Jalh~ies, FUirvo Mill·

leT,. M'llhias 01.vmpilJ, Domingos !/clasca.

.- rIOlS; cia ~Cfi.U1al'"," dOG Depu- t

tados, conWnlC!l.!?do a remessa :'),1

Gaudencio Araujo, mediante a re"j der ftO consumo, que dia a dia. t munerar;ao mensa.l de CrS 2.500" ,00. mai01'''. Submetido a cantrato no Tribunal de Contas, este Ihes negau re~15tro. 0 _ simples tOOl' da Mensagem pOl' nao haver sido publicado dentro clarece 0 assunto e a raziio d~ do prazo legal. 0 Governado\,' pedtu . do projeto, que e constitncionaJ. reconsid€r:lI;ao do ato, alegando a impossibilidade material daqut'la pu­bUcac;uo. 0 Tribunal, prelim!nal'nl€n­te, decidiu nilo tamar conh.ecJmento ao p€dido, par ter sjd'o ~pl'esenta~ do, fora do prazo legal, Mas, exami­nandO-5e as informa!;oes crmstantes do prooesso, verifica-se que, no me-rita, .J31as sao pelo regist.ro do COl1-

Sala Ruy Bm'bcsa, em 13 de £e­\'erejro de 1952. - Dario Cardoso, Presidente. - Anisio Jobim. R€latot .. - Joaquirn Pires. -;- Fortunato Ri­beiro. =- Clodomir Cardo.so. - Cr; ... milo Mercio,

N," 135 - 5t sanq!i.o dDS PrO.1ctos de Leis da cu-'! Elata nSf 231, 153 e 245·54. '

i Parcceres IlS. 132 e 133. trato. I

, de 1955 - ' I Somos, assim, favoravels ao projc-! Va Comissao de Flnanqas, sabre

- D:l ·S!'". Mlnistro da Fazeuda, I ccmnniC,:tr.dO estal' prClvidencIanoo no sentido de sel'em ultnuados os c~elnl"eCUHcntos a que se refere 0 ' Requel'im,:nt(\ 'n. 5U·;)}. d:.l ;{utc.'Til) do 81'. BeNl.dor Ctl.('1.'albr, Guilno,'­t·aes.

Da COmissiio !I.e CanaT;ii'uiciio to que aprova aqueJe contra to, ncs , termos da Constituicao Federal. ,

o projeto de Lei da Cdmara ntl ..

e Justicia - Sabre G Projeto de r Decreto Ley{3lattvo ',1. 78. de Baja Joaquim Murtinho, em 2 de

mar~o de 1955, - Cezar Veryueiro, 1953, flue aprovu 0 ierma ,de re- Fre!:;idente, _ Domingos Velasco, Re-

Relat()r; Sr. JW',wy Magalhlie.s.

Pub~j{l1~e-.se e mquiye-se. novaqao do contr:UO, celeDrado lator. - Mathias Olympia. ~ Filinto Muller. - Duarte Mariz. - Juraey

Territo1ia Magalluies. - Alberto pasqnalinL

I - 0 Pro5eto de Lei da Camara n." 22, de I95Z, de iniciativa dO' Poder Executivo, concede isen~ao 'de direi­tos, durante 0 prazo de 2 anos, ao ga·do em pe, para corte, . de proceden­cja estrangeira, que entrar no terri­t6rio nacional, por qualquer de suss fronteiras.

'.['l'@S, dos S,'s. Ministrlls da VUl.~ao, Rf21ut;ors Exteriores e Jus­ti~a, acus9.noo c receiJimento dn. cOmUlllCft9UO dos nomes des cDmpo~ nentes da Mesa que di1'lgirit o!'; tra-

entre 0 GOVeTno do

Federal d.o Guapon: e. GaucUn- - Paulo FeJiwndes. "

cio Araujo.

balhos desta Casn. nQ cQl'rel1t~ nno. Relator: ,$)', Gomes de oii-I If'Sprcti'lmnente. \ veira" 1

~AO LIDOS E VAQ A !MPRIMIR I - 0 projeto de Del:ri!to Leg<!S-! as SEGUlt>.TTES PARUCERES latlvO' n, 78, de 1953; "lprcrv::t 0 ter-I

rno de' renova~ao de c-:mtrato (:ele~

Parec'er-es I1S. 130 e 131, de 1955

nrado entre ° GOVPttw do Territ6- 1\

I rio Federal do Gna:pol'e e Gauden­cio Araujo" para eXt~l'cer a func;ao J

de mecanicD de viaturas desse Ter-I rit61'io. com 0 s::tHiria mensaI de CrS 2.580,00 (dois '"il. q!linhent(}s e I

Da. Comisstio de C01tSutlliC;a.D oitenta. cruzeiros). . 1 , e ~r!(st.i(,!a ~ Sdbre 0 Projelo de II _ 0 Trjbuna1 {Ie 00n:tas, em 'I'

Decreto Legislati-t:o n. 21, cle sessao- de 8 de fev~i"I;lro de 1952. re-1954, que. manUm t:t decis{l.o do solveu rect'!.sal' reg1stro ao contmto, \

. pJ'eliminarmente, pJr<lue nao foi, publicado dentro dn pram legflJ, \

Rouve pedido <i.e l'ecoru;fdera~aD

Tribunal de Contas tlenefjllloria

ao 1'eqiStro do t.ermo de t:ontra­

to C'elebrado entre 0 Consel:'w par parte do governo daquele 'TelTi­t6rlo, nao tendo n. referida. COrte

Naci()llar. de 'tC0J2V1;"jU (' flnni- tornado conhecimeot.iJ des Dl(>smos bal ViUanova Villela, pOl' ~ntempestivo !) prime\ro.e pOl'

dt::fluencla de pra7.o 0 segundo. . RelatOr: Sr. Camilo n..rercio; I . . ..

Pdo projeto e mantida a decisao . I.~ - Todav18! no ~HCIO (:01.(1 .que cic Tribunal de :-)ontas qLl~ negllu s?lICltava re~pnSld~re~ao ~o c1eCls~­aglstro ao termo de contrato cele- rlO, e que nao fOl aprema10 pew In'ado entre c Conselho NaciOlml de mesmo 'rribunal, 0 GoVel'l10 do Ter, EConomia e Annihal Villanova ViI. rit6rio do Guapore exp!ica que naa Qr~. l'egistJ'o sao de J;OJ,-, procedentes, the e possive.I, ',par enqu8.nto, dar lela para. exercer a fUTl~f:l.J de auxi~ exat~ c!:IIDprunento ao P~·a.z~ pal:a }mr.tecDwo do mcsmo Conselho. pubhcaqao dos at-os OflClfllS, pOlS

. niio possuj um 6"r~ao pr6prio, utili-As l'azoes invoc&das pal'll ).'ecusa zando~se, por isto, 'io jOl'nal .t AIto

paiS comO' bern saliento!.1 aq\1eltJ~ 6r- Madeira", que cireula tres vezes par gao nao !oi c contrat(1 actorizado sernana e, aos sanl,d,i.g. publica 0' pelo Senhor Pl'esidf>Hte da Republi- expediente oficfal. Nero sempre, cal 0 que seria nece,ssal'io em se porem, uma public!wao e feUa em tl'1ltando de exu!lnumerario, como dla, ocorrencia atraaos i.mpossiveis u:3sinalou tarnbem n pareccl' do re- de sanaI',

Pareceres ns· ,134 e 135, I" II _ Na Comissao de Economiada de 1955 jeto pequena .ltera,iio em seu .rtigo

i Ca.mara dos Deputados sofreu 0 pro .. " 11.'" e.specificando que a isen(Jao e

Da Comissao' de C01tstitrt~"io e concedida a.o, gada bovino e excluinao

J""b ' ' a palavra corte.

ustt~a, so re 0 pro1eto de Let . ' da, Crom.,ara ?l.a 22-52, que concede III - Coro esta l'edacao, vela 0

projeto ao Senadc, que atraves de . isenGuo de dil'eitos. para a impor- sua. ComissaQ de Fjnancas,. solicitou tar;tio de .Qado em 1'£1. destinado ao Con.selho Nacional de Economia

informac6es sabre 0 resultado dos es~ ao eorte, tudos procedidos por aquele 6rgao sa­

bre a situa~a.o da pecual'ia no Bra-Relator: $1'. Anisio Jobhb 'I sil. .

" IV - Etn resposta, esclarece ( 1, 0 P~ojetol proyindo da camara Oonselho Nacional de Econornia que

com () n. ~.985-B, de ,1951, tern, no a situacao atual, quanto ao ·abaste.­Senad? () ~umero ?2,. de 1952, e c.on- cimento, nao e tao premente e, nc cede ~encao de dlrelto,s par~ a lm- Que lange ao futuro, 0 rebanho nn~ portacao de gada em pe destm!.'ldo ao donal esta. ,entrando num periodo (lIZ corte. l'estaura(fao . Mas, se lI. .sltuu!(no· St;

~"tA" f I apre.senta alga melhorada, tendo per-...,.." ,tt aSSlm eonstit.u do: dido a sua grande premencia, isto

"0 congresso Naclonal ,decl'~tH~

Art, 1.0 E' isento de dircitos'e ta· xas aUandega.rias, durante· 0 prazo de 2 <dais') anos, 0 gado bovina em pe, de pl'ocedencia -estrangeira, que entrar no Brasil par quaJquer de SUDS fronteiras.

naD signifiea que 0 problema tenh.a sido inteiramente resolvido em relll­~ao ao ahasteCimento de carne nos centr~s consumidores. Conclui aque­Ie' 6rgao sua Informaqao, apresentan-. do um $ubstitutiva Que autoriza 0 Governo a' isentar de direitos e ta­xa..s a-dunneiras 0 gada bovina em pe para engorda ou para corte, seinpre que julgar necessaria aos interesses

Art. 2.0 Esta lei entrara em vigor da pecuaria. au do abastecimento de na. data da sua publicac;ao. carne, devendo indicar os pontos de

entrada para a necessaria fiscaUza-' Art. 3.0 Revogam~se as dis~osi~bCS ~iio sanitaria e fixado 0 praza dess~

em contraria.· importa~ao de exce~a.o,

lntcl da Cumissao d:: Tomadfl de Vcntas da C~mara.

2. 0 Projeto resultou de MellsR- V_A' medida pl'eiteada. pelo Go ... IV Parece-nos que as !-az6es gem do Sr ~ Presidente da Republica verno Fed~al em 1951," tlnha £lois

aduzidas pelo Gaverno do Tel'lit6- dirigida ao Congresso Nacional, nes· objetivos: 0 de abastecer 0 mercado

~ 'f bastante para que esta, Comissao se savel a alimenta~ao e 0 de atenuar as Opinamos. assim, 0.:-1:: 'Cl}lrovadlO I rio' do 'Guapore tl!m procedencia tes' terrros: . consumidor de urn produto indispen-

d,\ o"ojeto. p.ronuncle favoravelmente a consti- "Tenho a homo.. de submeter e ef-eitos 00 excessive desgaste, pele, tuc..ionalidade do Projeto em exame. aprecia~ao de Vossas Excelencias 0 matan"a de' animais ainda nilO' pre-

S~m, Ruy Barbosa. !..'nl 1 de se- E e n este sentido 0 noss!) pareceT. anexo projeto de lei que trata da parado~ para 0 corte . . tem~ro de 1954 .. - ,l?ar.io Cardoso, isem,;ao de direitos e demais taxas' Pfesld.~mte; Camllo Jj.[erCl~, Relator; Sala Ruy Bal'basa, el!l ]5 de OU- "alfandegarias para a importat;ao de VI _ Segundo 0 proprio Conselh,) Nest'?' M.assena, Joaqutm Pires, tubro de 1953 - AloYSIO de Cm'va- gado em pe para corte An1~ln .1olmn, Morel,·j de '::.(/IJW. lho, Presldente' em exerclcia; Go- • ' Nadonal de Econornia, os dois obje~

mes de Oliveira, Relator; Carlos tivos acirna cHadDS, a e.sta altura, Hi, Com fundamento 0.0 paragralo 1.c,

do art. n, dn Constitui~iio Federal, comumcou 0 'l'rlb,unal d-:: Contas ao Congresso Naeional, iJal'a. promm~ clamento, haver .L'ecusado registro 8.0 contratr- celebl'OJ,dD pelo Com:e .. !ho Nncional de Ecur.omia com An~ nibflJ Vi1!allova V,H€l.) para' exerci~ J

ek! etc! tun<;[w recn;rn.

Saboya, Flavio Guimard~s. Walde- Esta medida' se' justifica em face estao .superadDs, nRo existindo con~ m.aT PedrOsa, Joaquim pires. da atual dificuldade de abastec1mento dj~es que ir.diquem a aplica~ao tie

N:O 133-55

Da Comissao de. PinanCas, B6-

bre 0 Profeta de Decreta Legis-

. lativo n,o 78-53.

A Comis",,'w (w l'urnada de con-II ta.s da C{mHlI'a dos Deputados, opi, Relator: Sr. Domingos Velasco . :nnu peln fllanuteUf;n,.J de aL(J dene~ I" " gat6rio, com .fundal~H?nto lla legis- 0 Governo do Guapore fil'rn~u . urn lat;;iio vig~nte, com';" Que concorda, cont:a~o de pres.ta~ao de servl~o de POI' ,Ut! H'?, [t. Conl'<'s£i0 de Com:t\, Mecamco de Vmturas com 0 .Sr:

de carne 80S centr~s consumJdores semelhante ·medida de exce~ao. 'do pais, 0 que 'ficau positJvudo 4tra­yeS os resultados do Congresso de Invernistas e Criadore13 recentemente realizado nesta Cap'\~al, pelA. Co­missao Central de Prf~os.

A entra~a no pais de gado e.'ltran .. geiro vira," nao so facilitar a solw;fio da atua) crise de abastecimento co .. rna permitira que se recupere 0 es .. toque bovJna do pais. desfalcndo por f~.rca . de matanca excessiva, ponse .. gUenCrR da nec~idade de Il.e nt-en ..

VII - Por outr~ Lado a escassez de divisas naD perimte a Imp<>rtacao 0(' produtos cujo suprimento pade sel' feito no pr.6prio terrlt6rl0 nacional. Um vigorosa incentivo na prodUIf3.o de carne de boi sen\. mesmo urn dos recursns a sel'. utilizados na luta na­cional pelo aumento de nO$5a expol''' tat;ao. Modificat:;6es, sisteii18 de ali~ mentac;ao de n08...<::("1 povo poderiam tambem ajUdar a dimlnurr 0 consu· mo ,de carnes, proveito do aumen ..

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Page 5: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

Terca-feim B

to de nossa praduQfi.o _de divlsa-€ ·em moeda forte, dada a escaSS::'7. de ':;0.1"­ne nO' mercRdc internacioncrL

VIII - Tl'atanoo-se dE' um projeto de eX'cer;ao com 'Vigeneia de dais anos ja 'a esta altura decorrid{ls, oplnamos contrariamente ao mesmo.

Sala das Oomisso-es, 2 de mar~o de 1955, - Cesar Veryueiro, Prc5idente. - J1lre;cy fifagathiies, R-?lator. Palilo Fernuades, - Alberto Pasqu,a­lini. - Mathi.as Olymnio. - FilinlO Milller, -- Duaiic Mari:?!."- Domin­(JOS Velasco.

Pa,eceres ns. 136 e de 1955

137,

Du CcmisstlO' de 'l'ranspOries, Comumcag6es e Obras Publicus, sobre 0 Projeto de Lei d" Cd.mara n,D 327, de 1952, que autoriza 0

Governo a encampar a Estrada de Ferro de Nazare, 110 Estado da Bahia_

" DIAR10DO CONCRESSO NACif'NAL (Seqao II) Ma;'.;o do 1955 621 .~'==-"'~=';""'==""=~

Ums. aolUli&-o inteligente. patri6tl;:: ... ?,ntonio i~ JeSu.'.l g Cruz dol'; Almas e Jcan i'>3cao da estrada par parte de CIa ... .;) C1~ alto ;:tlcE.nce, 52Jl) duvida, 'e dl~!l;' ... f 0ba:.'nbp u Jl:qu.ie .tmo li2C'ifraJ e autol'lzando a paga .. ce um experim..:ntadc r.jmjnjl)t!'a~(;l A1 t J 0 a..::;lrvo da &trada ct.~ mento aO E5k:do da Bahia de. im;;<lT·. c::llno e a honrHdo cX-l\Hnb:tro L..~6'll::. 1'\-.1'!-0 j~ I'.l:!~are p.bl'angera tcdas os tancia cOl'erspondente ao credita espc .. Pestana. cens unv,;'::,. im6ve.is € semo~'.:ntes he- cial dB C1'$ 110,000. COO, eD, COnlO indf'. ...

Essa s:)lll~fto que ~f!tisla:1i3 b;"ilha;J,- ':-cssal'iO[' 80 JUl1cionamento normal niz::u;ao pela aludida eneamprv;ao, te1l1Cllte 0 mtez'esse Iwcional e traz13 {ie-SEa lerl'oi'll1, 'VIII 0 substitutiv~ da Comissao tYe beneficios pal'a a regii'io servida pe!a j),rr 4' Dent!·o do prazo de sel~ Financ;as da Camara dos Deputad(:{) Estrada de terra de Nazare, nao agra- meses ~o ~ to de transJcr2llcla eta Es- mereceu aprova~ao finnl naquela Jas~ d'OH 0 r:;;F2.s~lltant.e QU Bahia na Co~ trada de l.'erro d; .Nazare 30 PalOruno- dlt congresso, tendo sido enviado parA m!l..:'>fi,o de Flnan~as, que disC'ordoU de 1::10 dn U ,1!dO, Sent feita a ree.strutur:a- €xame e l'evisao no Senado Federal formula pestana e apresentou outra. 'iao daB .,:J'Lajros qo seu pJssoal. resp-G'.- IX Sofreu 0 Projeto, no. Comissao restabelecencto 0 pag'amento da inde~' t;ldos os Co Eltas adquiridos e nas f'f1;>._ dE: Transport<€s, Ccmunicar,;:6es e Oorn! nizar;ao de Cr$ llO.COO.OOO ao Est-ado mas ba.o:€'s ~cs ferroviariDs da "ViaJ;p.o Fublicas do Senado novas n!teraJ;oeQ' da Bahin, em dinr.eiro ou ~m titu.l'X; t"efl'ea Fr-I]f:'raJ do LesLe Hrasileiro", - CDm a adoCao da antiga formula ore'" d .. divid::;, publica: peJa cotar,;:ao do '.lUI.. _Art 5,~ Incorporada,a Estr~da oe r,onizada pela douto Ueputado C16vls A Comissao de Finan(,l8S cptou pelf) Fen-o at' Nazare a rede terroviaria fe- Pestana,,,de cessao gratuita da estr9.da SU'ostitutivo Man:.tel Novais, rejeit.an- del'v.l~" cOllcluidas as Jigar,;:oes de Ubai- aD Governo Federal, com a cbrigat;ao do 0 de autoria do nobre Deput.~r!o Htba e JeqUie'e [)l'UZ das Almas a. SaI1- d::.. tJniao empregar a quantia de , ..• Clovis Peostana. . t'J AntOnio de Jesus, a poder EXecuti- Cr$ lIO_OOO.OOO,OO no reapare-lhamen.

Somas de opinHio qeu a f6rmula Pes, liD providenciara a unifLea~ao de todo tc da Estrada de Ferro Nazare, melho. tana, aIem de 'lmis .teentea, tem 011- 0 .:.1f:t\ma ferrovitirio fedtl"&l nn Bahia, ramentos da sua via permal1ente e eras vantagens Que nao u{neclt a 16r~ SO!) a nome de "Via~ao Ferrea Federal constrUf;ao das ligal<oes fel'l'ovhirias (Ie rr.ula Novais. Com ela a Br:hia, se U- do Leste Brasi!eiro" com serle em "Sal- Santo AntOnio de JesUs a Cruz das vrava. do oneroso encargo que repre- tad'.r, capital do Estido da Bahia e Almas e de Ubaitaba a Jequie. senta uma ferrovia em decadencia e abrangendo a s.tual Via~ao Ferrea Fe- X - 0 substitutivo da. :lomilSS'1.:) de em zona de poucas possibilidades eco- Uera! Leste Brasileiro, a Estra~e de Transportes, Comunic~0e5 e Obl'ae nomiCas e fjcava aJnda ~om a garantia Ferro Nazare e a Estraaa de F~:rru Publicas do Senado atende iIltM"'al·' de que ela seria grandemente melho· Ilheus-Oonquista. mente aos obietivos do projaeto de

Relator: Sr. Othan Mader_ rada. co rna obrigatariedade que a Art. 6.° Esta lei entrart\, em vigor· melhor aparelhar uma €s!,':adfl de ./ Uniao asumia par lei, de empregar na data de sua publica~ao, revogadas ferro que Pl'ecorre vasta ..,ona pro ..

o PrOj~tJ de Lei n," 32'7, de 1952, Or$ 1l0,QOO.Ono no seu apal'elhamen- as diSposit;oes em contrario. dutora do Estada. e de libe:~~,. or.; co .. autorizando a Governo a encampar a to e conclusao de ramaiA de. grande sala tias Comissees, 28 de ou~ubro fres estnduais do nesado DUllS dos Estrada <it:' Ferro de Nazare, na Bahia, irr~portancia tara a rede fenoviAria dt; 1953 __ Suclydes Vieira. Presiden~ «deficits" da ferravia_ de illiciltf:iva do ex-cteputndo federal baiana. A formula. Novais 56 atendf te.- OtltOn Mader, Relator. - Ona- XI - A incorpor~ao aa Est.l".'lda .. l\ristides Mitton, teve origiD!lriamen- as aperturas financeiras da BahIa jre Gomes_ _ Antonio Bayma, __ de Ferro Nazare a Estrada tje Ferro

I te Ullla rMa<;ao.· Das discussoes e de- Esta transferia a ferrovia a Uniao no Alencustro GUimarde~. Lesie BrasiJeiro atende ao pl,),J:w de ; lJate.~ nilS comissocf: e plena.rio da Oa- peSSimo estado em que esta; re,cebla N 0 137 55 unificacao de todo 0 sistema feno-

\' ma.ra do~ De1lutados, resultou urn tex. Cr$ 110.000.000. mas a situacao ~on· ,- viario da Bahia. numa unioa em-

to diferente do primitivo e ftssim mo- tinuava a mesma, para plorar ~ada Da Comissao de Finan9as, b'6bre presa. COin continu)daae· de trlHlOS

\difiCad~ ~t!biu ao Sf'nado_ vez mais. A-estrada de ferro de Na- bre J Projeta de Lei n." 327-52. ao inves de pequenos trecb..)~ ierro-

zare. continuaria coIn sUas linhas e Relator: Sr 1 Juracy MagaJhaes. viarios nao comunic{\.veis. Vale cOiro elUc!daQao, rememor'lr material rodante e de- tra9~O, canst!- I 0 projeto ora em exarne, de au- XII - Antigamente. dlsil.mha 0

alguns ron debates e pareceres sabre 0 tuindo parques de ferro velho e sem t.oria do ilustre Deputado Aristlde.s Estado da Bahia de 6 treclJ1ls de Es .. \projeto em causa, naquel~ Casa do recursos para reno'i'R-los- nenl parI) HUton, autoriza 0 PlJder Executivo a tradas de Ferro, e. Leste Ml'fl llga­

. lCOl1gl'es.::t~. . , mante-tilos. Q grande sRcrificio flnan· promover, pelos meios regulares, a en-. coes de Salvador a Juaz~ll'o, prolan-: A COfi'.\~~~an de fransportes, Cornu- ceiro da Un1ao - crS 110.000.000 --;' campar;ao da Estrada de Ferro de Na- gando~se ate AracajU, a CIO'I~~"aJ da 1l11cac;;6es e' Obra3 PLblicas, reconhc- passaria todo 5.03 cofres do Thtado d~ zare. no ~ Estado dn Bahia. Bahia com uma linha de S.'J;o Ii'ells a '~enc.') a pCbreza c 0 regnlle dlficlta Bahia, que certamente Ihe dara aplJ- II Originaria.mcnte, teve 0 projeto Contendas, a estrada de fei''''i) Santo

lU et'l.l 4'\€- vive a.quela ferrovl9. fOI {'ncao muito dUerente e distante, uma. reda~ao que foi considerada irtd Amaro s'Crvindo a umn n,-J,rte da I·e ... e paleecr que 0 urucc melD capaz de E' ,preciso atentar Que transferin'do con5t'.tucional em urn dos seus al'Ugos, giao canavjeira do Recbnc.'1vu. a Es ..

~he n,Rr c aparelhamento necesarlo p af{uela terl")Vla a Uniao, a titulo gra- pels. COml~Sa(l de Constituil;ao e Ju.". trada de Ferro Nazare H"'''!ndo.'l Cl" raz€r salr d1Quele f{·gi:ne serla a en- tuito, a Bahia "l2f fa:1: urn "presente" _ ti~a da Camara dDS Deputados. pOl' dade de Nazare 'ao ImpOttl{o~e centl'o ~amp~~u" pela On.ao .... E tomando por Val sim se livrar de bmLs pesadissfmo colidu fl'Ortalmente com 0 art, 75 de. de Jequie, a Estrada de Fern Ilb{m.s f,m>;e f11tamnRcoes, recente; e Semt!- qpe por anos _esklrla agravando suas CcrnRtitUi.~ao que expn.ssamente veda - a Conquista cujos trillll)s tlunr.n se l11antes, p~ ('poz que a indeniza~ao ao imanc;.as, E val t.arnbf;!m ter a posS'{bi- ao COl'J.glH~O NaClunal a concessao de aproximaram desta pr6sper,) cidade e' lbt~do au Bahia, gl'oP".if,tii,rio daqu~ :icade de sparelhar a ferrovia para credi~.)s iHmitados_ a Estrada de Ferro Bahia, - Minns li-l~. ~~tlb(la de ferro, fOss~ oa base d~ servir __ a economja da re~HiQ, pois _ que gando 0 pOrto 'de Carave1as a cid3de ,. S d B U .- et I Ii I In 1\lanlfestando-se soore 0 pl'oJe- mineira de Te6filo Otoni. qr$ ;330 rt'C por cplion-;etros. en 0 Ulao se_ CQ'rylprom, f'1"1~ a co oc -.~ to •. apresentou a ComiSsao de Trans,:, ~ er.tE:p.sac. total, !nelusive ramals, de em c()ndi~oes de funcfonamento efi· portes, -Comunica~es e Obras PUbli~ XIII - Atualmente, ja ~sl';1.a 1:&'9-~f4.50Q Cju:JOmetros, a C(,missao arb!- ~iente. 0 que r~a(" podeni set· realiza- en., da Camara dos Deputactos. UDl das a Central ~o Brasil '!om 8 L€~t~' ttO!l f-Ut CrS 11U.OOO_{)OO 0 valor.a pa- ac com oS escassos meio.- de Que dt! """ , Brasileiro, mediante a CO'ls~:!wao do n~r Com estes dados elaborou 0 seu 'Joe 0 tesouro baiano, 0 qUe nao nos substitutivo, dando nova redacao au trecho de Pedra Azul (MitB:'Ii a Cun-~ n '....... it t' -t art. 2. Q do pt03ero, !ixando 0 quan.. tendas (Bahia), Relator um Substitutiv~, aprovacto areee )usw, .'f_m equ a IVO e mm ,0 tum do credito especial a ser aberto XIV _ PDr 'ontro lado '\ CentraJ up.an1memetne pela C02nissno de ~~nos t.ecnico3. e sobrecalJ flgar 0 Go- par" atender ). encampaf'ao da referi.. ..: I T'ransportes. verno Fed~ra~_ cnm Uio vUJtosos com~ 0

0 ~estrod" 1:\ 'S' da Bahia, j~ foi igada it Leste Bra ..

\ " _ . 1J,'I"lJ,m)ssoo, inclusive urn ~,.ande {\uq.- '" "" slleiro, atraves da Estracb de Ferro I,Passando a ComlS::;ao de .Finan9a~, <:!ro de l)p,~soa} e ainda qw~rer cobrar IV Como oase de calculO, Lomou tJ Santo Amaro Que foi lnco":oor!ida .1

a \Relator, a ilus~re- e~ge?helrO ~nOVls ~m dinhe~I'q oU em tltulos pela eotai(M tlustre relator do projeto na CO!utssao rede Federal no Es~ado. GoaSn·ol-SE:, P.¢"stana,~ veU:o terrovla~o, ..,ex-dlretor do dia i!S'i'1 vl"Tdade1ro Rpresente d-e de 1'ransporte, Com'lnic9COes e Obras atualmente, as ligttQoes de uoaitaba da Viaqao Ferrea do Rm Grande do g'l'ego" ' PUblicas a qua..:ltia de crS 330.0QO,0{) a Jequie, e de Cruz das Alm"t~ f SI!O· stU ~ ex-Ministro da yia~ao, grande . Estamos as.sim, fnteJrarnente de por qullOmetro, a exemplo de leiS to AntOnio de Jesus, incorpo:aIldo"st!, QU,~orld~de por ~onsef:Pmte z:tessa Dla- ?tordo . com a o'Oiniao. do em!n~ni;,e identicas que promoveram a encampa.. assim, as Estradas de Ferro Co;;! Ilheu.s te~Ia: f~z a critlCa do SubStItutivo ~a Deputado C16vls Pest(lna e com 0 pa_ Qaa d~ outras estradas como sejam 9 a Con'quista e a Estrsda ae Perro Ca~mssa{) de T;,ansportes e conclu.u reCer do Departamento Nacional de Leopoldina., Great Western. e Ilheus~ Nazare. ft urn sistema ferrov~..i;-'·: urJ-pe~a~ ap!e3_emdc;aC" de outro, OPln~tl Estradas de Ferro <N.N .E_F',), Am~ Gonquista, ficado. aquele llustr~ ~epresent9ntfl .gau-c.t:J bos concordam. em que embora sendo V No Caso presente, a lndenlzac;ao XV _ A entrega da 1mo'--"'>tncitl de pels tra~sf~ren':la de todoac~rvo, mo- um mau neg6cio para a Unlao a en~ foi fixada em or$ llO,OOQ.OOO,{lO aten .. Cr$.·1l0.0OQ.OOO,O{) ao Es~'l.jo dn Urt­vets. tmovelS e !>oemovente da Estrada c~mpacao poderA ser autorizada, Po- dendo a extensao da ferrovla que e de hia como preconiza 0 sUl)s~i~u~lvc do .d~ 1]ferro Nazare, ao Governo Federal, !'C.m nao pagoa,ndo ao Estado da Bahia 324,5 quil6metros, operoso deputado Manuel N,)vais; se­a. t:tulo grattl1t.o. Obrtga":!1 por~m 11 .1. auantia de Cr$ 110.000.000. mM VI IndQ 0 projeto a comissao de ria sem duvida alguma uma bOa aju ... un~ao a tDvertel naquela Vul de tran,i~ !'t1)licando~a 110S melhol'amentos e Am,;, Financas, apresentou 0 eminente da para 0 or~amento es+,ndua1. 'mas porte, dentro dp tr~s ano.", qUaD~t!~ l'lli:'lc6es de que esta nec~ssltando ur- Deputado C16viS Pestana; novo SUOS" nAo a tenderia £1.0 objetivo 1"l1'1damen~ equiv:'\.lent,t")_ ao montante dn avalia~a ~entemente e Que viSf\.m dar transpor~ titutivo autoriza.ndo 0 Poder Executl .. tal do projeto que e 0 de me],horar OS Icomlss8n de 'l'ransportes, OU se- t.e efetivo A regiao servida pela fer- Vo a receber, a titulo gratuito, 0 a~r~ 0 sistema de transporte ferNvia:'lD na ja~.Cr$ 110.000.000, de modo a ap~- rovia em causa. Com t;stes funda- vo da Estrada de Ferto Nazare, abran ... Bahia. Essa quantia sinda sera, m-l'elha,..la~ convenlentemente e conclu.r mentos apresentam-os () seguinte' gendo m6vels, im6veis e semoventes s'uficiente para \} devido rcnf,arJ>lha-as UgaQoes com as estrada." de ferro " "'UBS'l'ITm'IVO - necessarios 80 funcionamento normal menta da Estrada Nazare "u.ia.') £'on-Lesl\e Brasllelr,o e Ilhl'!us-Conqulsta' P dest. ferrav'- Obrigav.. pOI,Am• 0 dl" tA ' .. t t «1>_ ,C {(oes o;;cnIcas saO ex remmr,efl. .. es

Desta forma, 0 Esta(lo dfl. Bahia 'w Art, 1,0 E' (J Poder Executlvo au- governo Federal a inverter na aludiha precarias, r£izao pela qual sL!'Scrin'oo 1ibe~t!1va do r:·sado onus dos dificfts torizado a receber do Gove-rno do Es- ferrovia 0 credito decento e dez mf ... Que 0 credito de 111) mllhbes de uu­per~anentes e crescentes de uma. fe1'- tado da Bahia pot ~essao gratulta tod,) lhoes de cruzeiros para roelhoramen- zeiros seja exclusivamente ampfcgado ravIa condenada. a ruina e ao desapa- 0 ac~rvo da l!:Strada de Ferro, de Na~ tos ds via permanente da estrada ere ... na melhoria de condit;oes tk4mica~ do recithento e a Uniiio. que passava a zare. for~o das dota~6es destinadas a cons ... ferrovia Nazare, e nao na ~mstnJQRo SUl' tar tao pesado encargo. em vez Art. 2.(1 E' 0 Poder EJrecutlvo au- truQiio das liga~oes ferroviarias Santo das ligao;6es ferroviarias de :-Jantu An­ae d r a Bahia aquelfl vUltOSll q1]al1~ia torizado a abrir pelo Ministerio lia Antdnto de JesUS - Cruz das Almas e t6nio de Jesus a Cruz das '\lma~ e de para ser aplicada em Olltros compro- VJa«;Ao e Obras Publicas, 0 crectito es- Ubaitaba- -equ16. Ubaitaba a Jequit\ constl'W;\.l Que 'Se mlsls govetnamentais. destinava a prcia1 de aento e- dez mUhoes de cru- VII Entretanto, a Comissao de F!'" vern pracessando atraves OP. 'cl'editus ir.~p tancia da indenl~at;ao a reforma ze:iros para. reaparelhamento da Estra, nant;as da Camara dos Deputados ap.. orQarnenta.rios da uniao e m Ihors.mentos, cujos deltos bene- de de Fe"!.'!o de Nazare. melhoramen~ tau por outro ',ubstitutlvo do operoso· HQ outros aspectos ~ ~ons;defar no flcos(irlam recal! s6bre a pr6pria eco- tos da ';119. via permanente e constru Deputado Manuel NDvals restabelecen .. problema, que seriam ::t nquiescenciA. no~ batana. QRO -das liga~6es ferrovlArlas de Santo do a reda~a.o iniclal do projeto, de en. ou 000 .do Gove-rno da o~hlft. aos

i ,

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622 Ten;a-f,,;,'a a

&l1rmos do projeto e ,as PO;;5i::-mtlacIeS! do Tcsouro PiIblico de n.l"~8_!, c.)m des· p€sas vultosas uuma horn df' criEe, I Mas. estes aspectos serfi(J l'egulados pelos Governos da Uniao en,} E,:;tndo nu discu8sao dos ·.~lmo3 c',,~ ccutrato it S8L' assinado entl'e as .part·.;s intel'Cs· sadas, 0 carMel' de an!ol'j7~..:.~10 do pl'o,ieto da-lhc a necessaria e~>:H:l1i~ dade pam que t) Poder ExeC'l+i':c po::;· sa e.scolhel' a opol'tunidade j~ earren­tHi' . os seus o.everes de £h"JVe;' de transpol'tes idequado umu rl~:t rc·;;. i:i<: do terrH61'io ilaclonal.

Assim sendo, a.' qomissaJ je Pin:m~ t:;!as op-iila favol'8.vellncnte aD suJ:sd­tutivo da CcmjEs~o de Tt'LlJl'.;;'10rt~s, Comunnicac;oes e· Obras Puh:!,'''';/:: do SenadQ Cflm a .'32Q'\lintf>_

E.'menda SuostituUva Ao 31'~, 2.° $ubstitua~se p~l& ~e·

guinte: "E' 0 Podcr Execucivo l1uto~';2ado a

abri!'. pelo Ministerio da 'J ;acao' e Obras Ptiblicas, 0 crea.Uo especial de Cl'$ 110.000,00,0,00' (cento e dez mi­Ih6es de cruzeiros), para l·ea.p<lr(:lha~ menta da Estrada de Ferro NazaT£".

Snla das Comissoes, em 2 (Ie wn.r­~o de 1&55, _ Ce:.ar Verfi1leirO. Pre· sidente. - Juraey Magalhdes, n.t;!1~,~ tor. - Alberto Pasqualini. -- Paulo Fernandes. - Duarte Mariz -- D'l(/r" te Mariz. - Filinto Muller. - l"(1~ mingos Velasco, _ Math'ias A},l/Wpio.

PareGeres ns. 138 e 139, de 1955

Da Comisst'io de Economic{ 86-bre 0 Projeto de Lei da Vamara. n." 378, -de 1953. que conc~tte. i8£n· t;4o de c].ireito8 de importa.::tlo a aparelhagem compleia dest,..n.adfl d mont(1gern de uma fubri":(t para pv.lverizaqiio do leite, a s,)r tm .. portada, vela CO'l1)l'r-ativa Ceniral dOR Produtores de Leite UUf!taaa,

Relator: Julio 'Leite Em 28 de maio de 1953, 0 Poder

Executi'vo enviou a Camara "1 Y3 Depu­tados, acompanhado de "Uensagem,

projeto df' Jei vizando {'(!11ceder isen­liaO de direito. a aparelhagclll ~Qm­pleta destinada. it montag~m de uma fabriea ·para concentragao -e Plllveri-2a~ao de leite, a sel' import Hia, pela Cooperativl1 central do . .;: Pl'Otiutos de Leite Lilnitada, com sede e.n Belo Ho-l'izonte, Estado de Minas GeraIs, -

Seguindo _ otienta~ao firmf~da uas duas Casas do Congresso, bouve por hem ·u Camara, dos Deputadus apl'o~ -vat· erhenQ.a ao prcjeto. ,fazP.JlilJ ex­eetuar dos beneficios a Sel'e~!, con­cedidos a taxa de pl'eviden~w ·Social.

Qhegou. assim. 0 Pl'ojef.i) 11,') S78 n.o de 1953 no Senado, em DOlvJicoe5 de ser apl'ovado integralmente. 011a11-to ao merito da ptoposiQao ~e)1los .que ~eguil' as ll16SmaS argumentacoe1 f'X­pendidas: quei' na - mellsagtern. .CUe 0 acompanha:. quer nas ra~6es D,~l"esen­tacia!; UOS 6l'gaos tecnjcos da Camara dog Deputados ou seja.: - a n?:f'es3i­dude de que Be fomente a indufitl'i.1 do. leUe em ,po, tendo em vista-

11 as beneficjo.s efeitos -=I'.le 'kn1R 1Jl'qdU{J&o Abundante de ·-..nl- genero traria para Ull'la comunidadB como a nassa, sub~desel1voh'ilia e sub alm\eu!'" tada; .

2) 'J considel'avel economia de di, lJisas que nnualmente !rastamOS 130m II. importnQaQ do leite em 06:

3) 0 fato de que. no caso F·1';52nte. n indllstria rp,.ri.efiC\~'t'i:l viria !tcudir no execesso d~ PfodU<;:9,Q ;e~~eir!l de determinat;la regh10. que, em ril'tuof' da nrec'l.rieda.do qe tt'ftnsr.o;,f,~S f'. f!'iR gorificos, ve obSte.do 0 <j~'J {'.s;,pa­hlento_

Nesta Ol'deUI de id,Has e 'jllt' J Co",: misstio de ECOUOJl1111 mimif~;;tr.>'s~ (a­vot'a~elmente a isenc-iio plettenda e opina pela 'aprovaciio cio Vi':)' ~t() nu~ mel'{) 378 de 1953,

Sala. dll C{)l1lis~o, em '1," q~ :julho (fe 1954. - Euclicle,'1 V·ieiTff.' n·~'·{l.!;:n ... te - JlIlin J,(!iff', Rf'l~t(li'. - Neslo,. MQ.~:.",,"!O, Gona Per('ira.

DIARIO DO CONORESSO NACIONAt: '(Se~ao II)'

N _ (J 139, de 1955 - de Finan<;as de parecer que 0 projeto merece a apro1'8gaQ do Senado.

1

Por tetdas estas razoes. e a COml.s$aa

])a CO:!liJst"io de Finan~;as, s6~ Sala das Comissoes, em 2 de mar«;o brc 0 Projeto de Lei da Camara I de 1955. - Cezar Vergueiro, Presiden-1!.(} 373, ele 1953, teo - Domingos Velasco, Relator. -rtelator: Sr. Paulo Fernandes !i:Iathias Olympia. - Filinto Muller.

Em mensagem encaminl1ada pela _. ,Juraey Magal1tiies. - Duarte.Ma­Puder Executivo _ datada de 28 cit! fiz. - Alberto Pasqualini. - Paulo maio de 1953 - roi apresentado 0 Fer11andes~ pl'esente Pl'oj-~to de lei que concede isen£';ao de direito.s do importaQao' IJ Rpal'ell1agem compif:ta destinada i't montagem de uma fabrlca para con-

Pareceres ns. 141 de 1955

e 142,

centl'a~ao e pulvel"iza::;ao de leite, a Da Comissao de Constitui~iio e eel' impol'tada pela Cooperativa Cen~ l Justiga, sabre 0 Projeto de L€i da Hal das Produtores de Leite Ltda" > Camara nY,91-53, que disp5e 8{h com sede em Belo HOl'izonte, Minas bre as direitos a serem atribuidos Gerais. ao pa}Jel celot«ne e as caixas de

As l'az6es justificativas da, inicia- papeUio, qne servirem de envol~ Uva, contidas na exposlt;ao de mati - torios OlL conUnentes ao '}Jescado '!.iOS do Sr. Ministro da Fo.zenda que industrialJ'zado. ' _ ncompanhou 0 projeto, podem ser aqui rep~tidas: Relator: Sr. Gom'es de Oliveira

a) ja Baver sido concedidn a ne- 1 - 0 presente projeto, de inicia-ce.ssarja cotn de cambia; tiva da Cama-l'a dOB Deputados. dis-

b) ser 0 principal obj€tivo da fa.~ poe que as companhias au ffrmas que brica a absor~ao do e~cesso do leite Be organizarem para.R exploraQao in­produzido, -depot; de atendidas as ne- dU5trializa~ao, venda no mercado' in­c€!!sidades do consumo "in natura", temo e exportaQao de produto da pela populaQao daqueIa Capital; fauna iquitiologica, in 'natura ou em

c) concotrer aUvamente para 0 consel'va, pagarao, pelo papEtI c€'lofane fomenta da produQao dn bacia leiteir.:l ~ pelas caixas de papelao especial que de Belo Horizonte; unportarem para envoltorios OU con-

rt) . conh'ibuir decisivamente pm'a tlnentes das meSIDCS pro:;iuto.s,· as ta-' acentuada ecouomia de divis,% anual- xas de Cr$ O,5{1, direitos geraiS. e CrS mente dispendidas com fl jmpn.1'ta~ao 0,40, direito.s minimos. peso legal de leite 'em po; atribufdos ao papel enos saCDs des~ . e) atender 800 progJ'anta -de assi5- th:.ad(ls ~ embaJagem de frutas "'para

tencia as p-opulaJ;oes desnutl'idas dO exporta('!ao. Pals. 2 - A JustificaQ8.o do, projeio nos-

Em .sua tra.mita~a.o pelas duas Caw, salta a orienta~5.o do pader pliblieo, sas do 'Congresso mereceu 0 ,projeto 110 sent1do de estnbelecer medidas pareceres lavoravei.s de divel'sas Co- protetoras. da peoSes, como se ve do missoe.s, inclusive da de li:cnnomia, do Decreto-lel n. ° 300. de 24 de fevereiro Senado Federal, alterada a redaQao de.193S>(art. 11.. U.O 31), que concede jnicial com acrescimo de emanda fa- favores a0$ produtos e'subprodutos da zend{) e~cetual' dos be11eficios a taxa pesca e da Lei n. ° 63il.-de 24 de feve­de previciencia social, reiro de 1949, que isenta de direitos

Somas, - assim, pela ;1prO\'a~a.o do alffl.ndega.rios os navios adquiridos 1?l'ojeto n.O 378 de 1953. para fl: industria do pescado.

Sala das Ooroissd-:>..s, em 2 de marco Tem-se em vista.. pois. incrernentar de 1955. _ Cezar Vergueiro, Pre.siden~ a indUstria da pesca e baratear a teo _ Paulo Fernandes, Relntor.·- prad~to, reduzindo as taxas que one .. Alberto Pasqualini . .::::.. Duarte Mariz. tam 0 material importado. - Vivtorino Freire, - Filinto Muller, 3 - 0 Ministerio da Fazanda, em

D(jmingo8 Velasco. - Malhia') informaQao que prestou. Sabre 0 as-Olympia. - Juracy Magall~{ies. sunto, a C~rual'a dooS Deputados, ~r

, soHcita~ao desta, declara-se a favOl'

Parecer n,O 140, de 1955

Da Comi~sdo de Fina1U;as sabre o Profeta de Let-da Camara nu .. mero 65~54, que -autoriza 0 Poder "Executit·o a doar im6vel ao Ser­viqo de Obms Sociais - Sociedade Ctvil de Ampa.ro aos Necessitado$, RelatDr: Sr. Domingos Velasco

do Projeto. esclarecendD que 0 ]lapel celolane e as calxas de papelao tern trjbuta~fw alta e sua irnportacao eu­carece 0 pescado lndustrializado.

Obsel'va, tambem, que 0 papel e os Bacos de emqalagem de laranja .... pa­g~m direitos gerais de Cr$ 0.50 e ml­Olmos de Or$, 0,40, tanto quanto pro­JIBe 0 Projeto em aprer;o pal'a 0' papel ce1ofane.

Indo ma.!.s a.lem, adlnnta 0 Ministe-itste projei.c da Camara visa bene- 1'io da Fa~enda, que se "trata de uma

fici{lr urn s8rvi(,jQ de obms sooiais. 'n redugao de ta.ras, ;6 e:cistindo prece­S,O,S., insLituit;ao fund~de em 1934, 4ente, c estd em jogo tlma no~a 'e pro· que vem pl'eatando its cwmJ;BS e ne" miSBora indiidria que mttUo interessa c..wsitados de t6da Jdade'o sexo reais IJ. economia nacionaZ·'. servigos de sooorro e assjstencio.. Em Pela Constitui\tao; compete it Uniao uma cidade ouae nao sao ainda com- (art. 15 n.o I) decrctr.t' impostos s6.

Marco ire 1955

o ilustre ex.~senador Ferreira de sou.· za, a quem fOra inicialmente distri· buido para 'relatar, sem que houve&S1 oportunidade p'ara apl'Ol'a~a.o de sel parecel'.

Limitar-1lle~-ei, usslm, 8,. sua trans, cl'it.;3.o, opinando peias conclus6es ote· recidas: _

"tste projeto dlspoe ql:e as empre o

s;ts a se organizru>em, 110 Brasil, parr a explol'agao, industrializ3.,:eo even· dl~, no me.rcado interno .... de expo!'­tw;,ao,- de pl'odutos de nossa faunll jCjUitio16gica. qller in natura, quer pre· parados ou em conserva, pagarao, pele [Japel celofune e pelas caixas espe' dais de papelRo, com dizel'es apto­priado~s ao sen destino, as taxas dE Cr$ 0,50 (cinqUenta centavos) de di­reit?s gerais e. Cl'$ 0,40 de direitm m.immos, peso legal, atl'ibufda.s ao -pa­pel e aos saccs dest:!' .... " a err.bala· gem de frutas pam C1:.."':ortag[o.

o projeto, por conse,;ulute, na for' rna do que disp6e 0 art. 2.°, altera neEsa p:u'te, a viae,·-J.- tari!a alfande· garia. segundo n. <>qU~ os cjtados pro' dutos de papel esUio sujeitos a taxa.' qlle varjam entre 0 linimo de Cr~ l1,~2 e (} maximo de CrS 36.40, POl' QU11ograma.

o Ministerio da FiI.=enda fo! olivid(' p€la C":.mara. dos Depu:-' ":::-s a res-I peito da oportunidadc (.. .......·.,iM~ etrl a"rer;o, sendo ::L S"J.v, ~ • ,:,::"J fan-::iveJ n l'edu({ao de t!.\rh3.s proPQStas, Ul:1.( 56 por se tratar de fa.vor de.stinado l ben.efiC!i~r industria promis.sorn, qUf mUlto mteressa f\O. desenvolviment da economia nac!onal, coma tamMn porque existe 0 precedente dOB envoI torios para as fl'utas destinadas it e..-.c porta9B.0,

De fat.o, 0 pl'ojeto nao padece duJ vida, 0 Estado se vern int~ressand{ pelo de.senvolvjment~ da industril pesqueil'a em no$.5o pais, concedenqo, lhe tavores especiais, conforme se eX' poe_ na justifica«;ao ao pr-esente pro Jeto, ,

o objetivo -de tais favores 'e, justa mente, 0 de despel'tar 0 intere.s.se d~ c!lpitais nacionai~ pOl' es.sa fonte d, nqueza. ...

Nessas condi<;6e.s. posto sel' a redu IVaO de dlreltos em caUSa um compi{ mento em favor do desenvalvimeni:l da referida industria e .sellS produtOE a Comissao de Finan~8S opina pet; nprovagao de.ste projeto.

6ala das Comissoes, 2 de marco dl 1955. - Ce~ar Vergueiro, presiden~ - Pau.la FernandEJ.S. Relator. -' A b~t() Pasqualini. ~ Mathias Olum pIO. - DOmingos Velasco, - Filin#' M1Wer, _ Duarte .Mari~. _ ifurai!-. lJfagalhries. - Victorino Freire. '

PareGeres ns, 143 ,e 144, , de 1955

Da Comissao de, Constituiqao Justira. s4bre 0 Profeto de Lei d Cltmara.~'ll,o 124-53, que concede

.pensao' espeCial de Crs 2,OOO,(r mensai.s ao pescador Jose. Jfauri

_lho. Pletos e modclar€s. como devia.m sel', b"e impo t - C· ( - r a.s;no, e no ongresso ar-· Relator: Sr. AttWo Vivacqua os sl>rvi"os .de a.s.s1sti!ncia 'Molal, I.is tlgo 66 nOlI)' ,- I t 'b t

')'" ¥ ,/. C!".J.tt; vo aT os 1'1 U {)S, I, 0 pl'esente PI'o)-eto' origina~s beneficjos, prestados pOl' uma insti.,.- pro' I' " U ,-P 'lOS \.40. mao. de Mensagem do sr. Presidentc sf tuicao particular. mel'ecem tOda a Nada ·ha, pois, que OpOI' 0.0 projeto, R>?publicD. prDteJ;ao e aux1Ho POl' parte do podeii:' t: b I"' I t't' J

f;() 0 pon a \.Ie VlS a cans 1 UC!{)na " Tratn-se da conceSSiio ~e um pen Publico. SIR B bid t " a a ny al' osa. em .5 Q DU u- Sao especial de CrS 2.0CO,(!(} mensa! , No case, sUjeito ao exame de.<;ta Co- bro de 1953 . ..,...- 4-Z0.t}8iQ de Carvalho, ao pescador JOSe Maurillio, restdent lnU)sao, cogita-se da conce&sao ou doa- Presfdente em exercicic . ..,.,... Gomes de em vit6ri1\, Itstado do Espirit-o sant (Jao de UUl pl'Cdio para ,'5ede dEl Instl- Oliveira, Relator, - Joar;uim Pire::;, - e- invaUdado para 0 seu ~~'abalho, en tuigaol.. gredlo ]a por ela QC\lpado a l1~aldemar Pe,drosC! . . ~ Carlos Saboya. eonseqlienc~a de acidente que sofre tfttdo prect\rio. Tal "p. rM~o ja fol ob-' - Fl(wio Gmmaraes. f no exetcicio d.n prOfiss5Q. J~to de uma permuta. renlizadft entre PArtECEr. - Como pescad01' nao contl"ibUfa pal'; a llrefeUura. d~ste Dls.trito e a Uni~o 0 Instituto de Aposen~adoria e Pen Federal, e do exaUle feito do caso em N _!J 142.' de 1955 ' .!OES dos .MariUmos nem para qual especle verifica~se naQ h~ver qual~ Da Comissdo de Fi1lall~a~', sabre fi,Uer Qutra iI1$tituigao de previdendn quel' disposicao legal que ,se oponh{l. 0 ']Jrojeto de lei :-:" Camara dos A Exposlt;ao de MQth'~ do Senho 1\ do{\({t\o que 0 "pl'ojeto obj~tiva, Deputado8, n.li 97. de 1953. Ministro do Tl'a':"'alho, lembl'a () pre ~ue "R Instituio:;ao mer~ce sel' fevo- ~'RelatQr' Sr, Paulo Fernandes ,~e~cnte "l'elnth'o a um ferroviarh

NCl£la polo poder pl'lbltoo e que n' ftctdentado do trl.1QnJha, US vespera Unio.o' nenhum \">rejUlZL de moptil Q Pl'ojeto em ap\'~~o. de iniciativll. I da vigenCia d:l pl'Jmel.rn Jei de aciaen advem da concessao em C¥flme, de vez do 'Sl'. Deputado Paulo RarUQS, em te.s, V0s.5a E.xc~.limcji1 em despacho d =tua s~ tr~t~ ?e \JUl. pI'edi.o .hi oc:up{HID lt~ 1Je' Julbo f!~ 1952. v{'lQ, tel' a e:')te cxu1.1~e l:epe1"cussao, acentu()u que, S pe1a InstltU!~ao e, A.o quo no..l:1 eoJ)st.a I t'lr;,\.llo em l~ de outuhro tle 1933. ap6s nil" ha\'la a. c.briga~..uo ll:gal. existia ell1 111M! .~ndo ete CDl""\,n'::Iy!o" .f'!~.1 1IUV!;.\' ~uer-6C'itl(). P:l:'~·cer faVQ.l'av~l. ct."i cliJrewntu, um !mprl'utl .... o de ordrl1 {\ couclvsa~ tl (j1.W Ch<"gfl~llO'C;, npo .. '!. :I CO!'>IlS!l,;O £\1.' Comht\\~a-(. e Ju;m~n. moral, r€comenjando {) ntendhnent' l'H'H'ctda e:'{fjU)f! do r:nl'!O. - " I So.~l'f' a mat~l'ju .1a !!~ p!'anuncim'<l ria pretensii.o do intel'E's~J.do".

Page 7: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

",T~er~9~a~-f;~~ir~a~$~=======",='<-",=D~I~A~R~/O:;,,;D:;;O~C;,;O~N;;C;;;R;,;E;;;S;;S;;;O;,;;N;A;,;C~/;(:.J;,;N;;A":o=(;,,::;~·e,;9,,,a~OI,,"1 )~= 0= ___ ~~:I)~_~;: 955 , ~~~ p"rtado t>cla secretarl' da Fazend" I Parecer n.O 149, de 1955 Como l'a~o Justificativa da prav! ... pl'CSidente dEL reterida comissao. que

1ellcia. legislativa- ex{:epc1onal, infO" f&sse a,llex:ada ao pf()cessado do .:,'efe­:'ou-se a informa;;So do sr. Min~tro ridQ pro$ew -d~ lei, ora em . exal11e

~ lit Marinha de qUe 0 beneficiario nesta' ComisSao, a c~pia da tn.ens:: 'prestou servic() de 'VigllAncia nn CQS- gem do Poder ExecutIvo enca.nhM til, durante. a guerra no p~riOdo de d~ no Senado com 0 Aviso n. 2.S~ .. de JG43· a 1945.' 4 l'l) tie dezembro de 1951, -&'3 1\'l\U\S-

Trabalhador - aut6nomo. Que 'eta, tel'io 'da. Fazenda, para. poder elrtbo­cumpt1a ao Estado assegul'ar~lhe am- rat 0 seu parecer. ;Hl,r() no casO de invalidez, (art. 157, De . p~e da. refer~da mensa¥e!n e n. (f XVI da Constitui~aQ}. . dll exposl'V9.0 de mohvos do :Min1Stro

2. Os motivos e cil'cunstancla.s acl~ d€t Fa:zen<1a, verities 0 rela.tor que! ~a :lla eXPOstos. justtfi.cam () Projeto, rela<;.ao nominal anexa ,3.. expo'5u~ao i'uja aspecta constitucional ta~ cia ministe1'1al, consta. tambem, Q ~10me poderla maiS sel' objeto de duvida em de GasUio Nunes de Almeida. hce dds numexoso.s precedentes de ~estas condiQoes, opinando T1f!la Leis com 0 tnesl'llo Objetivo. ,aprovaQRo.. do prOje~ em. tela, 0 re-

A Comissao de Constitu1<;ao e .:rus.. lat~r por uma quest-ao de just1t:a, :tIRO t[~.a opina pela ace~ac da. 'Proposl~ao Se pOde furtar a inel~s~o do ;:J))j.1e sob seu aspecto con.stitucicnal. .' de GasUio Nunes de Almelda t'ntr~ os

sala :auy Barbosa, em 25 de junho henefichhios rla Le), n. 1,550, .acln1a de 1953. - Joaqllim Pires, Presldente referidEl., e: assim, apresenta a se­

I '3m exerdclo. - ,A.ttHio Vi1)ucqua, Re- gUinte emenan: I lator, - Anisio Jobim. -- Camilo Mir... EMEND" : ~ie, - Gomes de Oliveira, _ Walde~ .n \ mar Pecirosa,

PA8ecER

, Da ComissaO de l'ina.nc;a:J, sabre l Q Projeto de Lei eta Cam.ara nit ..

\ mere 124; de 1953,

Relator: Sr. 'Juracy MagaUWes

~ 1 - a projeto de Lei elll exame de

nlciativa do Poder &ecutivc cance .. e ,peUSao especial de Or$. '2.tOO,OQ d(us mil cl'uzei.ros) mensa.i.s ao pes­adOr Jose Mauri1ho, il1validado para

trabalho em conseqU~ncia de aci­ente que sofreu no exel'cicio da pro­

f Ao. 2 - Confarnte consta dw;; documen­

t s anexos a M:eDSagelll, e os patece-1 s das Ministerios da Ma1'inha e d-o

abalhQ,· Inu'fultria e COnle\'citl 0 seador Jose MaUl'ifho fol ncid~nta.

d no exercicio de sua. profismi'<l, e C~nSlderadO como em oondt~ao de set IJ neficiado pelo &stado, em rirtude <1~serviCo de vigilanc1a pre:stado na c ta d.urante 0 periodo da ultima gt rr-a, canforme atesta a Capitania d Portos do Estado do E'spirlto .3an~ (0

~, ...... 0 bene!icitlao nao descontando

pa a. ~ Instituto especifico, no caso, (l llStltUto de Aposentadoria. e Pen­Sa dos Mnl'itlmos, nao recebe as be­ne 'c100 de nenhuma nposentadoria.

4 - Trata~se. pOl'tanto, de um ,,:aSD l'.sp cia1, nao previsto ern lei, e nero nasi dit'etrizes seguidas pela Oongl'es­so, nao· se tl'a tar dn oonc:eSSlio de ben [icio a um se:rvidol' -'niblico.

5 - Toda1fia, estand() provada a lllV lidez definitiva do pescador Jose Ma ilho, e a impossJbilidade de rece­b~r na ap,psentadorln pela previden~ Cia sor:ial. a Comis.sao .::! Fin:lDcas O.:'1ln peJa: apronu;ao do .;-:)-jeto .•

Sa a.. oat Comiss6e.s, em 2 de'mtll'ra de 955. - Cezar, Ver.tJueiro, Presi­de1.t . _ Juracy Magall.ac:, Rel::.tor: - athtas Olympio. - Domingos 'Ve­lasco - Filinto Milller, pc:a cdnclu­sao. - Victorino Freire. __ Du;orte MaTii" - Alberto pasqllflliJU. - Paulo Fcrn~ndo.

Rareceres M.145 e 146, I de 1955 {n« Comissao de serViqo Pllbli­c~ sabre 0 Projeta de Lei_ tia C mara. n, 157/54 que inelni .nai­m ndo Ventura da Costa, e.'C~CDn-

: ti uo de Delegacia. Fi.~w!' entre ' os\ beneflcidtio~ dQ lei ':nimero

1.~50, <Ie 5-2-52, ltelaror: Sr> Dj'air Brindeiro.

o ll~ojet,o de Lei da camara n. };'7, de 195~ de aut-oria do ilust~e c.epu­tado aulo Sal'o.zate manda hcllJJr 1'2ltre 5 benefiC,! A1'ios' 0)) Lei n. 1.550, de 5 e fil¥ereiro de 1952. -e J1. par· til' de UQ, vigencia, 0 ex·col1tinuo de }Jelega ia f'is~al, aai!ll~ndo Ver:~ura do. Cos a CUjo 110me delxou d~ f!gu· n,r I: '1'elar;ao que acompD.nhau <lqueJ..a. lei.

o relator do presente p1'ojet? .de l~i nn, ',COmissao de Servlt,;o puhll.CO Civil, pedJu, pOl' requeriment-o ao

"

Redl.la~.se, da segulnte fOl'ma, 0 nt-tjgo 1.°: .. ,

"Slio inc1tddos ent.re os lJenefr-::I1i­rios da lei numero 1.550. de 5 de Je­vCl'eh'o de 1952, e a partIr de S11a vz­gllnciu. Gast6.o Nunes de Almelda e a ex·cautinuo de Deleg.acia Fiscal, !tal. mundo VentlIra da Costa cujos no· mes dehl:aram de tigul'ar' na. reln~ao qUe ~tornpanhou aquda le.i,".

Sala dus Reuni6es, em 10 de lio· vembl'o de 1954. _ Prisco dos Santos, Pl'esidente. _ .ojo:ir Brind:eito, Re{3.~ tor. _ Mozart Lago - JUlio l.eite Viv«!da Lima,

N,' 146, de 1955

Da Comissiio de Fino.1u;as. ~6f;re '0 Projeto de Lei da C(im(!ra. 'mi. mere 157/54.

Relator: S1. Domingos Velasco. Quando tramitava no Senado 0

projeto Qu£r.se t1'4nsformou lla' J.el n, 1.550. ·de 5 de feve1'eiro tie 1952, Que inc1Uj, hI]. carreira de continuo ao Q. S. do Ministel'io- dl:t :F~zenda, e.g ex-continuos de Delegacias FisCllis, 0 '?-oder Execut1.vo -encaminhou n esta Ca.sa wna ll1ensagem SOlicitando a inclusaJJ de Rajmunda Ventura da costa na rela'Yao nominal dm; lJene­ficia;rio& da f'\ltura lei, visto pteen­cher touas as coridi~6('s entao exigi­das. N~ el'ltanto, a mcnsagem pnsi.t1~n~

cial somente fol anexada. aD Tefel'ido 01'ojet{), quando 0 tnesmo ss encon­trava com D discussao encel'1'ada, m­r:luido na 01'dem do DIa, pattt -;er ' .... 0-tado 0 QUe tornava impossi;.'21 qua.l­'Iuer'l'ctifica¢ao,

Solucionando 0 as.5unto. 0 preseute ')tojeto inclui 0 referido servidor en. tre os b£nefi~iarios aa Lei \1.. 1. Sst>, de 5 de feverell'o de 1952.

A COlnlssao de Finan~as ~a.da tt'lU !:\ O))or i\ sua .aprDva~ao.

Sala das Comissoes, em 2 de t.t1a.r~o de 1955. - Ce;:.ar Vergueiro, Fre~ sidente. --- Domingos Velasco Rela. tOl'. -~ .Mathia8 Olympia- ___ 'Fiiff7.to MUller - Dlnarte Mariz _ PaUlo f'ernaTldes - Juracy Magalhiies _ Victorino Freire - Alberto Pasquctti-1J.i. -

Pareceres ns, 147,' e 14B, de 1955 .

Da Comissdo de Eco1tomia. sd~ .brc 0 Projeto de Lei da Camara . n. 1!l9-54, que oJncede isengao ae direttos de import~(}iio, intp6sto d-.; CC,n$umo e mats ta:cas adua­neiras, para material impoTtado_ }Jela Secretaria do Fazenaa do &.ltado de Golds, r'

Relator: 51', Nestor Massena, Cem a o.9.ta ae 7 0.0 mes de julho

ofoxlmo fimjD, 0 1.0 Secretarl0 aa Camara. d.o.s Deputfldos enviou ao Se­!ltldo- 0 afielD- 11. 1.108, acompanhaudo o pl'ojeto de lei 0. 159~54 (no 2.60S .. B, 11"-1: Camara des Deputados), -'que con· cede Jsencao de dlreitos de impOl'­tagao, impost,o de ccnSUJll() .e n~ais taxo.s ao.'uanClrasJ para rmrtenal nn-

do 'Eshtdo de Goilts. 0 projeto l.'eJa. .'b ciona () l'eferido material - 1 motor \' Do. comissao d.f. J.'iltm,:~'asl ~o !"i~

d L hltl"Y" e D Pro;eto de Lel. 11a. ":,f,L1T':Ul~. 'Yl.'U'· Diesel, 1 gera or, Il1arca a ..... , ,,1'" mero 180, de .:i9,H qtW, u:~ton~:, tl urn armario corn oS instrulllell!:.os de pader ExeCuiilJa a abrir Ill) P'_"tier contl'ole des.sas unidades, J t" Eleit ral ~ s ccmi<r"oes de C0l1stitu1vfl.O e .Tmlicidrio - us: ~a. 0, ,q..., , TribuanZ Regional BleitflTul ila Bel"

Jllstira de E'cOD()mia e de F;.nanCM Ilia. 0 credito esP::ciui d"1 CIP .. , Go. Camara o.'OS Deputados est11dara~ . - ;.. Ual 101 3,146,50 pant ~e9rre..r p.D pafJa1Jl~~~' devidamente a propo~ll~ao, "" q to de extl'anu»teru1'I)s llWll,('.-(,IS

ofel'ecida 8ubStituti-vo, que lDgr~u ~ser las de g-ua Secrctari:t. apl.'ovado, -pela ulti,:na t;\essa- ~?Inlsso~s'l " Apl'DVada a l'cdft'9ao fmal fO! () pl(:'~ :R.elatol': '81', .1.I.{athi.as. Olymplo. ~ jeta envindo ao Senado. Objetiva 0 prONto l~a Cm,n:1m ateJl~

A Conuwao o.e Economia do S~n\).· del' a. sollcita~ao da Pl'es1.dencia· tic] cta nada tem a opdr ao pro]eto oa Tribunal R.egional El~ihJ1'<1,) da B3hia Clltra- Ca.sa do Congl'eSSo Nacional e, -no sentido de se abrir £) .::redito de de acfudo com os precedentes sobte 01'$ 3.146,50, necesslll'I') a') l'ef(jf{:;:> uti CMOS analogos, manifesta-se favorll· cl'edito de G.ue trata. a J)l;cr~~t\} llUn:e" velmente ao me!;mo, 1'0 33.G85, de 1953, ~uja quantia toi ln~

So:1a d'!lS C01U~s6e$ ern 21 de outll· suficiente para atender aa puge.ln~nta bro de N54. - Euclydes Vieira, Pl'Cw do apono de emerg~ncia 1'>0 lJeeSoa1 de sidente - Nestor Massena, Relator. sua Secretarja, em .... ir~qde .da :r?-nsfor'"

Gonies de Oliveira, - JiiliO LeEte. magaD dDS extrRllume-rnl'iOS dHll'i.stal, em men.sal1sta.s.

N. 148~1955 :No coner do exercicio os pat-'amen' 'Da comissao de Fina.naS s6bre: . tos foram efetuatlos 1m "torm;t. dos ~JlI

o prOjeto de Lei da C4mara n.tt.. tlgos 46 e 48, § 1.0, do C66~go d~·C(ln. m~ro 1'59, de 1954. . tabilidade, a~o1ado na '-;bngat,ol'wdade

Relator: Sr. Domingos Velasco. do artlgo 241 do re~erido C~riigol,que ·0 p1'8Sente projeto, oriUno.'o da. CA- deterlhina. t:;e "pHivldencie lmed.ata­

mara dos Deputados concedG J.se-ncao mente 56tro a BOliclbcao cla a~ert1.U·a de db eitos de In1I>Orta!;B.o, lmpbsto ~ de do cred~to ~ul~1e~entar .. ,,~f:;PiC\i\l <l~ Col1~mmo e mais taxas aduap.eiJ.'as, ex- ext!aordmano l~~lsp~nsa,t;l ~t !cgaH. ceto a de pl'evidencia sOCIal. para za~aQ de dcspesa " " . fi1lltel'ia1 3.lllDOli.ado pela Secretarln da E' () qUe Se lJl'ovJd~nt:l;t llO Pl'oJeto . Fr,enda. do Estado de Goi4s. em. exame, q~e auto,::Z~ (l I"o~~r< Exe' - 0 m terilll para CUja i01portacao se cutlVO a abllr, 0 c,ecjlt() ~,s}:kc~al de

nM,.a :J, referida isen~aQ desttna-se orS 3, 14{),50, solfcita~n pcl0 Pl'f2tndente co o.e . - d 'let " daouele Tribunal SO!) outOl'ga do <ir­ao .abasteClmento~ . e ene~gla e uca tl (;, 97 II da con::,titniy§,o Pede1'a1. a Cldade de G?iamu, (:fil>lta~ daque~e e~bOl'a' nao ltaia. demontfade () total Estado, e C

Ol1sls:e nas S,egumtes pv~ tla despesa. mediaa\,'J jnntad,il de von­cas:. 1 Motot Di~el, malCa. MAN', d: ta corrente pars. ::.~ af~ril' a quantill ~ 1.200 H. P.: 1 gerador, marca. La1~o e;.cata a St;! suprir. A Camr:l, ent.retall~ mll.'ye~', de 1.000 KVA, e ,! ttlllla.rl. docurnellta.<;.ao- pa..ro. €feit.(l do calcUln, com l;lstl'~mC', ntos de, cO!lttole. I to disp.ehSOU a eXl~·enej<:1', if'gal' dess~\

o autol' da ProD05i<;ao,. 0 pustre pQr set' pequena a diicfent;H para mal::; ~:puta.d{) . Paulo Fleul'Y. • lustlftca·..,tS. na. despesa sonsequent~ do tra1\f'.fo\'­COnl ~> !lftiR'O, 3~. 11. V . .tetra it, .~a. mf\-~ao das dhl.ria.s en! fldic8S r.\e ralo~ ConshtUlCO Feael3;l, QUe ved~ a Unlso res dos hlen.salista5. E, pelas l'uz6es aoe ~stD:dos, ao Ols.t1'1t9 F~eral ~ aOS t1tf/ostas, ta.moem 11ao ",. -tel)'.1tamos M\lnlcip1os lan;ar 1,mp6-"t'l:> ~~p.r~ ccnvenle.nte para ::onj~es5a,o do credito. h",ns. l'enda.s c servt-;os nns dos Nestas condi t;6es, \'\. Comi.%iio de pj~ outros. itt . nany?,s {: fMOl'avd a. ap'eovac;ao do Na Camal'a a p~.'<l, e 0 eve pal'Decl' proJ'cto" 1'A,,'oravel das Oomif!s5es de Justi9ll, d'e ' FinanQas e d~ Ecc:nomin, sendo al>ro~ Sab das comiss6JS em, 2 d~ m:\r~O vado substitutivo desta Ultimo, no de 1955. - Cezar Vergeuiro P~'e1itdeh:' senUdo de Bel' feita,. no art. -1.0. ',n teo _ Mathias Olympia. Relfttor .. _ di5cI'imina~ao cDmpleta do material a. Domingos Velasco _ Alberto Pasf/Ila­~r import.ado, bem" como a exclwa<> line. _ Paulo [t'er'fl£Wde:i, ~_ Duarte da taxa. ri-c pl'evldencia sOcial. Martz. - Feltnto ·1flllrer. - lurtt(lI

Vindo £1,0 Senado, recebeu fl, Pro- . Magalhaes. po.Si~ao, igUa1mente. parecer favol'a.~ vel 6a comIssao de Economia. I Pareceres ns. 150 e 151,

de 1955 A materia enl estudo e ue alta- re,

levAncia, incidJndo. dir.etamente, no desenvolvlmcnw econ6II1ico. socIal t'

no1itico nilo npenas de Goianla como Du Comissao de ConsUtuil)t1o e dl l11'6pl'10 BrasIl CentraJ. Justu;a, s(Jbre :; PT<Jjeto de 1.ei au

A jovent capital gia.na. em !uncii() Camara n.O 105~!j2. qUe mOdI/leo de ('Ujo pl'ogresso .sc delr'2 a .redenC;ao ! 0 art. 39 da L'i!i n.') 1;.17, :1~ 13 de ob oeste brasileiro, tern na car{!nc1a janeIro de 1936 tie ~'!le.r'6iz.. eletr~ca 0 s~u Drob(~ma ~lator: Sr. Attlilo Vt"lacqu'l cru?a!. ., . 0 Projeto ~Odlfjca 0 art, 39 dOl Lei

Numerosos capltahstas. bl"MJ.1clros en" 187 de 15 de janel!'.,,) ~"" 1936 0 QuaJ ('.s~:,1'ring-~iros, deselos05 de fnz~r i1.wes~ 'passarA It ter 0 segatt1t.e'" textu:' Wn1entos naQueia metropole: forarn "Art. 39. 0 impasto d~ vcnc)as mer~ obrigado~ a desistir d~ ~U5 lDt.I.Jtos, canus devido aos Estados pOdcra ,ser lrtdo aphcnr seus Co.?lta-~ erl1, f:_utras arrecadad-o em sell) a-tleritlo as cTtlpl1-ula'tn~. pq-rque Got!ma n~o dlspoe de catas e triDlica.tas, 0"\ :l.DS ii .... z.os tp-fe­en~l'gla. , ~. . rido5 no art. 24 . .A.s rcpfll'ti90es 3rr~ ..

Oepende prfnc!palmente d!l eleh1~1~ cada.dol'aB, quando ,\ C;)bl'ftl1l}a ~ !JzCr daje 0 PtO~e~Ultnento qe ~m !;nba~ pOl' verba rub-rica-rao IJ!> titulo3 mer" lh~ mara.vIlhOSc;> .de re.c~.Pel·fl,cao do cantis de' que se ,:tUP) 6"tl" dilllomfl l-Imterland 'bra~a~elTo, felto ~ 4 base <ia lega.l". nO""'-n capltnl, cup .fvnctt? clv!lfzadol'a 0 !unuamento deSi;.,\.;:; vr':)'~id~l .. \{;,~a'&, tW oeste ve:n sendo \Ie' d~detr~rnente de acordo com a jllstifjcaQ§.o f€:ita pelv l1otave1. , De}lutado Fernando PerraL'i, resitle no

A 501U,:;~;. hli;l'i,ca 6-- a ap-rovelta~ recIamo .dos EstadlJS qUe :mplantx,,'fi01 mento, Ja i!llclado, da, . ca~h~ira <:>u vie1"am implan~a\' {\ to\;}!'aw;,'l pOl' Po-uraQa - nao lJode vlr la" eY' -"lD~O verba dos impastos d~ \'<!!lti<l.3 e {;(In-tempo .. oelo qUe. no ~omen~., hap si .... na90es . ile S"'l' Ol'Ocurfldas ;;;()luco~ 1JarC!alg de'" ~, pmel:gencla. de adio hfteulllta,' como \. E' tnatet~~ de _;:o:I~)~re:1f~!a 1.~&1S1D.-. ::t pl''''vi .. ta no proieto at-e. efu e:studo tlva dn Unlao. nao .so par SC)l ,:,arater e 0';1' ~CUia. HurQ.va~a{). (!ul:~I'.':,!.!illte~ de ordem fi~ancell'a wrt. ;,<:j.o, xv: b, ·'-·'f}te f)niM: esta Comissao. . dB. Co":stitUl~§'ol .c0~ ,p-o~ };~t.a.l-se

8::11:1.' nas comiss5e:::. eln 2 Q'e marco I de medlda que s~ :nCl1!l,,,i,,n~U.:.tame-n: r.! 1955. _ Cp:zar Veroueiro. Presi· te. no s1ste~a Cia. le.l_ ,11'(1t~tR~ re.~Ula­", ent,~. --". ,D(lmi1lr/O~ l'elasco, Relator.! dora do. unr~ormlZ~/~I',{)~,. de.ssl. J Ulbut, 0 - MQtJlifl~ OJlImpt(l, __ FiZinto Mtt\, <art.: 19,.~? da GU'c...sdtU~GaO • lP:!'. __ VictOrino. Freire. _ Albertq . .(\.. Conussao, tendo em. vlsta, que a 1?Q!1fl'UaJinf _ DuCt!'!" lIfo.riz. _ Pau- u:nClatlva salVa-~ual'da. a compete.ncla, '1 'F' d'" to' 1f!1"<>~ '. - ,~-, do;'; EsttVdos pl'eVlsta no art" 19: ly (fa o ernan e~, .

Page 8: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

624 Terga.feira ill OI'!'~IO DO CONCRESSO NACIONAL '(Se~ao II)'

Carta Magna, opina p<Rla CO,nstlttlCJO-1 NestaB condiC;6es, S()mos de pare­nalidade cia propo.3ir;ao. cer que seja aprovado 0 presente pro-

Baja Ruy Barbo.,)::l, N:;.'! 11) de fev£:- jeto. '. reira de 1953. - Dari(} Cardoso, Pre· Sala das Ccmlss6ee, em 2 at' mar­.sjdent,e. - Attilio Viv,1EQua, Relator. 1(0 de {955 , - Cezar Verg1Leiro~ Pre­- Joaquim Pires .• lotto Vtllasboa.'S - sidente. - Mathias Olymplo, Rela­Camilo Mercia Am'li.; J()Gim .. - tor. - AZberto pasquulini. - Paulo Aloysia de Carvalho - Luis 'l'inoco. Fernand:-s. - Duarte MartZ. -- Fi­

Dli Comisstlo de Fin/l'Mas ~i.ibre o projeto de L".!i d·1 Camara de n.O 195-52.

Relator: Sr. JUl'J.cy Magalhae~. t 0 Projeto em exame 'de nutoria

do ilustre Deputado Fernando Ferrari, tern por objetivo modifi:-:"lf a redacao do artigo 39 da Lei n f) 1(j7. de 15 de janeiro de 1936, G'Ue dispoe subre as duplicatas e contas assinadas,

U E:n sua tram~taltfo.o pela Camara; dos Deput.ados, receben 0 P~'ojet,o, na Comissao de - Finant;as. substitutiv~ simplificando aindfl. mats 0 RHigo 39 da citada Lei n.O ~lN de J.93G, aD esta· beJecr que 0 impo..<;tn rte vendas mer­cantls devjdo aDs gstados pouer{~ ~er arrecadado eru selo u-desivo as dupli­cata~ e triplicatas. -')U n/JS Hvros COffi-. petentes, sendo que no ca<:iSl de cobran­~a POl' v-erba as rorJurtigoes- ar-recada· doras rubricarao 03 tltuhs merc311tis de qUe tala a citada .Lei.

nl Ouvido Comissao de Ccm&titui. c;ao e Justit;9., foi '301.1sifierado consti· tu~ional 0 Projeto, em face do que precetua 0, artigo 5.1l, ~nciso XV. letra a da Canstitui~ao, que atrjbui a Unili.a competenda para ~egi,'jhr sol:>l'C direi­to comercial, e pOr cl}nseguinte, sobre a emiss!io de dupllcat·a.s

IV Assim, veio () proJeto aD Sena.OD, que,'atraves de SUa ComissaO de COllS­titui\!llo e Justi~a., m2l!life.'ltoll-se, tam~ bern, pela sua constitucJOna~ldade.

. V A jdeia const'lnte dlJ Projeto re­al:nente simplificar;\ a 8rterndal,(ao do impasto e a sua fi5'!3iizllca(l.

VI A forma de cObnm;~a' ora p:ro­posta tern a finalidarte de fa£:ilitar aOg Estados a. arrecda~ao 0.0 impasto QUe im~jde precisameme s6hre () valor dn conta Ou fatura de Que a dilplicata

VII Nestas condi~~6es:,. a COmiSR8.Q sera 0 titulo representativC". de Finan~as opina favol'avcl!1lente ao projeto. .

Sala das Com1sSoC's em ~ de msr~o de 1955. - Cezar VerTJ,eir'J, Presiden­te_ - Juraey MaQalld,f;!fJ_, Relator. -Victorino Freire - Matlz~a8 Olym,Jio - Domingos Velasco .- Filinto' Milller

. ~ paulo Fernandes _ .t!ber!o p(tsqua .. line - Duarte M aTi~.

Parecer n.o 152, de i955 . Da Ccan,issao de Finant;as, 86 ..

bre a Profeia de Lei cia Camara n.o 255, 'de 1954, que autori2a 0 Poder JudiciiJ.rio - Tribunal Fe .. deral de Justica do DistritO Fe~ deral - 0 credito especial de Cr$ ~86.000,OO. para pagamento de vencimentos atrasados aD Juiz em dtspcmibilidade OswalcZo Bulcao Viana.

Relator: 8r. Mathias Olympia o Pl-ojeto de Lei em exame oriun ..

do de offeio do Tribunal de Justi~a do Distrito Federal. autoriza 0 Po ... der Executivo a abrlr, ao sludido Tribunal, 0 crlldito especial de Cr$ 686.000,00, para pagamento de ven ... cimentos atrMados de 1948 a 1952, ao Juiz em disponibilidade Oswaldo Bu} .. cao Viana, em virtude de haver sido considerado em disponibilidade, a par­tir de 1.° de dezembro de 1948. no cargo de Juiz Substituto da antiga JUStica Federal, na seftao de Santa C~tarina. .

o montante das despesas que consta do Offcio do Tribunal de Justica es­ta certo e foi cslculado tendo em viSta 0 aOO do Poder Execut!.vo que considerou 0 referido magistrado em disponibilidade, a' partir. de t.o!) de dezembl'O de 1948,

Zinto Milller. - Domingos Velasco, -­Juraey Magalhdes.

Parecer n." 153, de 1955 Da Comi8siio de Finanqas, s6~

. bre 0 Profeta de Lei da Camara n,O 268-54, que abre aD Ministerio da Agr.icultura 0 credito especial de erS 500.000,00, para au:z:iliar a realizagao dq Exposigtlo Na~ clonal de MilhO, Suinos e Bado leiteiro.

ltelator: Sr. Paulo F-ernandes . - 0 presente projet() de lei, ol'igi­nario de Mensagem do Pader Exe· cutivo datada de 31 de maio de 1954, teve ern vista auxHiar a exposir;ao agro-pecuaria que se realizaria em 25 de jUlho do mesmo ano, na cidade de Santo Angelo, Estado do Rio uran· de do SuI, sob os auspicios cia Asso­ciac;ao Serrana de Defesa des Agro~ pecuaristas.

E' 0 que se depreende da Exposigao de Motivos do Sr. Ministro _da Agri .. cultura, apensa a. Mensagern refel'ida.

Ao apreciar a materia sern ,embar­go de reconhecermos a evidente uti~ lldade de taia empreendimentoB para­o desenvolvimento economico e so~ ciaI de nossos meios rurals -, somus fort;ados a atent.ar para a orientac;ao governamental do momento, absolu­tarnente contUlria a aespesas de.ssa natureza, haja vista para 0 recente veto presideneial ao Pl'OJeto de lei flY 3.otifi-53 na Camara dos .DepU­tad(ls en," 48-54 no Sel1ado .r'e­deral) em tudo semelbante ao .... foca~ lJzado e Que determinava, a abel'tura de urn credito de Cr$ 100.000,00 (cem mil crUzeirOs), para atender a l.a Exposi~ao Agro-Avfcola, no Munici­pio de Canoinhas, Santa Catarina.

Ao justificar as razoes pelos quais veta va totalmente essa Ultima pro­posi~aQ. alegou .0 cbefe do' Exeeutivo a necessidade de reduzir os gastos publicoS, bern como a existenCia, no Or~amel1to da Uniao, de dotacoes globaes atribuidas aos Minister!.o' dn. Agrictiltura. capazes de permith' a. realizac&o de tais c~tames.

Pelas razOes aqui apontadas opina­mos contrariamente a aprovallao do projeto em causa.

Sala da Sessoes" em 2 d.e mnrllD de 1955. - Cezar Vergueiro$ Presi~ dente. - paulo Fernandes, Relator, _ Alberto pasqualini. vencido ~ -Mathias Olympio, vencido. - Domin ... gas Velasco, vencido. - Filinto Miil~ Zer. vencido. - Victorino freire. -Duarte Mariz. - Juracy Magalhiies.

Pareceres ns, 154 e 155, de 1955

D~ Comissdo de Economia, 's6. bre 0 PrOieto de Lei da. Ct'bn4rc£ 71..0 4 .. 55, que concede isenqdo de direitos, taxas aduaneiras e de ~mp6sto de consumo, para cinco imagens de marmore, destinadas ao coltfPD Regtna Coeli ..

(Relator: Sr. Nestor Ma...~ena)

A Camara dos Deputados remeteu. ao Senado Federal 0 projeto n(imero

19~: iU: ~!1 :~=u d~ ~:m.~.8i!p~: .0. projeto em exame esta assirn

tado Jose Augllllto. roncebido:

"'0 Congrec.so Nacional dec~'eta:

Art. 1.0 - E' ooncedida isen<tao de direitoo de importacao, taxas adua­neiras, exl,'!Yo' a de prevldencia SOCial, e de irup(isto de consumo, para cinco lmagen.s de marmore importadas da ltalla e destinadas ao .CoIegio Regina

Coello com. serle nesta Capital. a RUllo Conde de Bomftm, 1.305.

Art. 2." - &ta lei entrara em vi· g:n- na data. da sua pUblicac;ao; revo­,;adas as disposi1;Oes em centrario".

De acordo COm c:," precooentes, pelos qUais se tem concooido. os avores prevtstos no projeto para a imparta­c;ao de objetos de. arte quando desti­nados aD culto religiose au _ a fim educativos, a ComissaO de Economia do Senado e de parecer que Se aprove o projeto de lei n.O 4-55.

Sala das Comiss6es, em 21 de ja­neiro de 1955. - A. Pereira- Ptnto -Presidente.' - Nestor Massena - Re­lator. :- PUnio Pompeu. - Gomes de Oliveira. Euclydes Vieira, - Ju­lio Leite.

N." 15,5-55

. Da Comissao de Finangas, sd· b-re 0 Profeta de Lei do, Camara, n." 4 de 1954, que concede lsen~ao de direitos', laxas aduaneiras e

de imp6sto de C01lsumo. para cin­co (magens de mtirmore. destina­das ao, Coleg!o Regina Coeli.

Relator: Sr. Juracy Magalh§es

I - De autoria do nobre Deputado Jose Augusto, 0 projeto em exame isenta de. direitos· e taxas' a-duaneiras cinco iroagens de nuirmore, destina­da.s ao _ CaIegio Regina Coeli, desta Capital.

II - A Comissao de c-anstiCtuic;ao e Justit;la da Camara aDS 'Peputados opinou pela -constitucionalidade do projet(l. conc1uindo, porent, que a isent;iio naq devefP, _ abra,nger a taxa de previdencia social.

III - As Comi.sB6e.<;, de E~-onomia e Finant;las da CAmara Ina-nifestaram-se pela &provat;lRo do projeto, bem como da emeIlda que exclui. da isenf(ao a taxa de previdencia social e do im­pOsta de importac;ao para consumo.

IV - Assim, veio 0 projeto &-0 Se,:, nado reCeoendo parecer Iavoravel da Comissao de Econom1a.

Tratando-se de uma trad1cional en~ tidade de ensino que, com 0 auxiIio das imagens importadns, visa a for­mac;iio moral e religiosa da mocida:de "J.rasileira. a Comissao de Finan~as Wina pela aprota~ao do pro.ieto.

Bals das ComissOCes 2 d'€ marc;o de 1l155. - Cezar Verg1Leiro - Pre­side-nte. - Juracu Maqalhdes - Re­lator. - Alberto Pasqualini. - paulo, Fernandes. _ Dinarte Mariz. _ Vic~ torino Freire. _ Felinto Muller. _ Domingos Velasco. - Mathias Olym_ pia.' .

Pareceres ns. 156. 157 e 158, de 1.955

Da. ,Comis8iio de COnBtituicdo e Jus~, s6bre 0 Profeto de L~ei, da

I Camara n.o 247, de 1953, qUe con­cede a Comissao Federal de Abas­Ite~imento e Freqos. -iSe7u;fio de di­rettos de importaqao e mais ta~ taxas aduaneiras, vara a impoT­t"fdo de generOl) alimenticiJ~ de JJrlmeira. necessiaade e dos ar­tlgo8 de indtspensavel consumo PDvular.

Relator: sr.' Joaquim Pires. Semp1'8 entendi ser' urn erro a eco·

aomia dirigida, e, assim, tenho o~er­vado como vern se processando os tnaleficos efeitos dessa pratica. tao nociva a sociedade. '

Entre .lS leis imutdvels se enquarl'ra d. da "oferta e dB: procura'. Sempre que a- pretendemos contrariar cuiwos em enos. grave8 que afetaln direta­m€nte ao' consumidor e ao produt-er. A tmportat;llo de generos de proeiU­r;ao nacional traz conseqiientemente a paralisa.r,:ao do seu planto e cul­t1vo_ pelo receio dos e.feito.s da con­;""Ol'rfm.:lia sempre nociva ao nacional, mormente quando feita a ~~npottaC;llo pelo Gilverno,

POl' excc~ao, em se tratando de ca­!amidade publica. alnda se justifiea, mas nos termos em QUe e etc au~

Mal'vo de 1955

oori~do pelo projeto, mio IDe parec6', a.conseIhavel. Estimular a produ~ao .. traze-Ia aos centres consumidore.5. 6 a fun~iio <fo Estado. Criar urn con .. corrente poderoso, escudado no. Ie!. ao lavrador como a-O pecuarista l!a- . clonal, e ·um en'o do adminlstrador.

o pl'ojeto vern acompanhado de mensagem do 81-. Presfdente da :Re­publica. datada de 11 de janeho de 1952.-

Ja agora nlio podemos cOllsideraAa. como um ato de emergencia, de. vez qUe Sa decorridos ja 21 meses da: eDQCa em que a medida se fazia pre·· elsa, .

A COFAP nao trouxe aquilo _ que dela todos esperavamos, a redu<;)ao do pre~o das uWidades, }lela compres .. sao a. M.Pecula~ao desenfreada do in­terroediario s-empre gananciOsO­por culpa de quem apOONC€Ul nos depOsitos do interior &ses mesmOS gene-ras ,a,limentfcios que 0 projeto autoriza sejam importados do exte.; rior. OS' prel}os, ao contririo do que Be dizia, aubiram e robem vertiglno­samente todos os dias, com a. cum~ plieidade da COFAP _ _

Ern t6rno <fa eidade do Rio db Janeiro "um cfnturao. verde", de ter­ras uberrimas, existe, que, so cultl .. vadas pelos favelados que infestam a metr6pole, trariam a fortuna. para eles e a t'artUra para a popula~a.() obreira d'a cidade. .

Os Pederes Pilblioos ent-endem que ~les devem ser alimentados pela Na .. ~o que trabalha e prodUZ. A eles jeve--se dar agua encanada. lu'Z, es­gOto e assisteneia, embora certos de que as favelas sao escolas nao 56-mente do samba mas de crimes he .. diondos. .

Cham amos para estas considera<;(~ a. atencao das Comiss6es tkcnkas.

o projeto e constitucional, "ex·vt'· do que disp5e 0 § 1." 'do art. 15 da Carta Magna sendo possivel Sua apro­val;ao sob esse aspecto, tao somente.

Sala Rui Barbosa. em 15 de outu .. bro de 1953. - Aloysio de Carva'-f1o. Pl'esldente em exerctc!o. - Joaqvtnt Pires, Relator, - Vald-emar pedrosa.

Gomes de Oliveira, pela oonc11.lsao FUivio Guimaraes: Carlos SabO,!p1.

N.o 157.1!l55

Da Comissao de Economfa, so­Zn-e D Pr01eto de Lei da Camara nP 247~53, que concede Ii COl1-:.tS­stto Federal d-e AbastecimentO ~ Pregos, isen~ao de direitos de lill-­pottacao dos g~neros alimentieins de primeira necessidade e dos ar~ tigos de -in,dispemavel consumo popu.lar.

Relator: Sr. FIInJo pompeu. o Sr. presldente da Reptibl1ca en­

rtoU a· Camara dos Deputados, elll 11 de janeil'{J de 1952. uma. mensa· gem acompanhada de urn projeto de Jei que autoriza 0 Poder Executivo a importar. durante os anos de 1952 e 1953, pelos 6rgaos centraliZados au nao, com isenc;ao de direili08 e de~ mais taxas aduaneira.s, generos ali··· menticios de. primeira- nece5S1dade e artigos de indis"l;lensavel consumo po. pular, para cessao, a prec;o de custo, ao pavo, sempre que haja carencia despas mercatlorias· Oll quando forero vendidas por prec;os iguais ou SUpe­riores aOS das cong~neres estrangel­fas, oomputados os respectivos direl-, tos. .

, Justifica a providencia, em tace da acUSsez de artigos cuja produc;ao na~

'nal nao corresponde as exlg~ncia., l'} consumo int2rno e qUe 0 pro)eto cIe ret cOll3ubstancJa medldas de PlO-­tef;ao aos ronsuml~ores -contra as am­biq5es de produtores e vendedores de g~neros alimentclos e artigo de cor_­sumo popular.

Aerescenta que 0 prazo de dois anos e 0 considel'ado razoavel; tendo-se em vi.<;ta a disparid'ade das. epocas em que ocorrem os perfodos de entre-sa- ~ fras dos v~rios prod'Utos e ainda qUt! sera den tro des-se prazo que '''~<me.:':1 o governo 'oome;;al' a colher as pri·.

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UIARIO DO CONCRESSO NACh)NAL (Segao II) . Mar~o de 1955 6;;5·

meiros resultados do plano de cons"' t.r~ao de s110s e armazens a ser ext:!" .cutado.

A Camara doo Deputados restl'm' giu a concessao, dando somente a au~ tortza-;ao a comissao Federal' Cl~ _.Ilbastecimento e Preeos, para adqul­tir de ae6rrto com 0 art. 2.0 , ~ 1.'" da. Lei n.O 1.522, de 26 de dezeulbro cle 1951. iicando, entretanto. manti­das as disposi~oes que extendem os favores da lei as il11portag6es jj. fei­t .....

o iIustre relator da materia. nesta ComissaQ, S£:n:aQoT Julio Leite entende que a lei e- in6cua e d'1spen.sAvel, de vez que nao e cabivel dar isenfJM 9. urn 6rg-a.o espetisl que ja goza ap..5se .direito, pOl" dispositivo constituc!onaI.

o direito que 0 Estado goza e a de f.n1portar, livremente, materiais pa­l'a Sell uso prOprio e nao para a re-venda. _ ,Nesse ultimo caso - 0 Estado In·

tervem no dominio economico, par interesse publloo.

o art. 146 da Constltuic;ao rezo. 0 $(!guinte: a UnUio poderit., mediante "lei especial", intervir no dominio eoon6mico e monopolizar determina­da industria OU atiVidade. A inter" venC§'o ted. pOl' base 0 interesse pu· bIico e' por limite as direitos funda­mentais assegurados nesta constituJ-gAo.

Na mensagero. 'Pres\d~ncial, que acompanha 0 projeto de lei, justm· ca .. a em face da escassez de al't-igos euja p.rodU~ao nacioual nao corres­ponde as: exig~ncias -do consumo In­terno e que· sao rnectidas de prate· ((aO aos consumidares contra as am­bi~6es de produtares ~ vended-ores de gt'meros nHmentfcios e' artigos de con·

I sumo popular. Esta caracterizada a mterven¢ao

no dominio econOmico e, para isso ~ imprescindivel uma lei especial. Em easo contrario serJa uma intel'Ven~aO ind-ehita, 0 que ctaria 0 direiUl aOS .unportadores d'e generos a.1imenticios e artigoa de can sumo nnnu1al' a re­

\ correr ao Padel' Judicf"; rio. para 1m ..

\

pedir a concorrencia au, talve-z, para teavel' as ta.xas aduaneiras -que- t1ve~ ram de pagar.

Nessas condift6es, somos pela apro¥ \v~ao do projeto.

\ Sala d"" COml.ss/ies. em 21 de ou­Itubr-o de 1954. - Euclydes Vteira., rresid~nte em exercfcio. - PUnia empeu, Relator. - Gomes de OU ..

ira. - Nestor Massena. - JuliO ·te, vencido de acOrd'o 0 meu tla~

:recer. ,

Su'!>metida a. apreciaftao da Camara dos Deputados, 0 aludido an~-,projeto, convertiQo ·no pmjeto de lei nllmero 1. 756 de 1952, loi submetido aD crivo das ilustres GomissO-es d'aquela Casa do Congresso, qyue entenderam, pot betTI, modificado adotando .substitu~ tivo da CQmissao de Economia. por sua vez lifgeiramente alteracl(J, em virtude de emenda :lpre.sentada p,ela Comi.ssao de Finin~as.

As modifica~oes a~1'1trndas pela Camara. alem da parte redaci<lnal, sao as seguin tes ;

1.0 _ Ite.str1ng1r a oonce-ssao de que fala 0 Projew semente ao 6rgao Cen­tral, ou seJa, a. Comiss:\o ,Federal de Abastecimeuto e Preqos.

2.1> _ &scoiUlar 0 proJeto da ma­teria contida no art. 2.° do ante-pro~ jew ue autorlzava 0 Executivo . para fazer face as import~5es. a' ef-etuar, sent limites, oper~Oes de credito com o Banco do Brasil oU outras institui-­r;~€S bancarias e a jUtos nunca supe M

rlores a 6% 8-0 aDo. ' 3,0 - ExclUi dos favores que se

quer .oonoeder, a tax,\t de previdencla social, ~m, cl1ega 0 :projeto n.o 247·33

ao Senado, limpo de ln1perfei~e.s tecnicas. nas tr.eguas alnda sent seu bojo, a mesma cxplitividade que rou1· to bern fflZ conlpreender 0 .seu demo· rado curso nesta Casa.

E' que, como ja, fazia sentlr na douta eorni.s.sao de Eoonomia da CA­mara dos Deputados 0 Uustre Sr. An· tCmia Balhina, It legisla~aQ vigentlJ jA forncee ao Pocter Execut1vo os poderes legais que ele- pleiteia nesta propo­s19no. e aMm disto, prlnci-palmente, nao se pode pretender dar inicio nor intermMio de urn 6rgao especial de urn des seus poderes, i.sen~!o, se el~ g~am, por fOr~a de dispositivos cOns~ titucionais, de lmunidade. Nilo e ca­bfvel que a Uniao pague a sf me-sma impostos pe1c importe com 0 seu nome.

Padeee, assirn, de, qualquer o1>jetlvo, a ·proposi~ao em causa. E'. 1nutil e redundante que a eta sa apre.sente emenda prorroganao 0 pra:w de que fala" POI' mats d<l1E. anOS. .

SOmos de parecer, que deve ser rejeitado pura e simpl~ente 0 pro­jeto POI' ~r, data v~nia, 1n6cuo e d11i­pensilve]

Sala das CoroLssaes, em 21 bra de 11}54. - Julio Leite.

N.' 158 - 1955

Da. Comissao de Financ~ s6bre o ~ Projeto de Let do vdmara n,O 24'1, de 1953.

nelator: Sr. Juracy MlJ,galhli.es: 1. 0 presente projeto. origirutr10 de

1\ VOTO EM SEPARADO DO SR. Mensagem do Executivo, concede a SENADOR Jl)LIO LEITE· COmissao FederaJ de A;ba.stecimento I . e PI~oS, isencilO de direitos de· im-

'I 'Em 11 de janeirQ de 1952., <l Sr,. porta~ao e mais ~xaa flduan~fras in­Rresidente da' Republica enviou a elusive a de p'revld~ncla socIal, para qamara: dos ,Deputados, run ante· pro· jmport~o dos g~neros al1mentf~los jete d~ tki q$ autorizava Q Poder de P!lm:eU'a necess1dade e dos a.rtigo.s E;xecutivo a importar, durante os anos de mdtspeIlSavel ~llSumo popular, de 195 2e 1953, pelo:s sellS 6rgao.s cen... que 0 citado 6rgao VIcr a adquirir d~ tr~l.Uw..tl~s QU nM wm ioon~ao de aoorda oom {) artigo 2.° §, 1.°, da LeI ~eitos e demais I taxas "aduaneiras, n,o 1.522, doe 26 de d~'Oro de 1951. Inclusive a de prevld~ncla social bem II. A ComissQQ de _ Constltulc;AO e cdmo de i.mpQSto de consumo, g~neros Justic;tL dft CAmaxa ~os Deputados, alimenticiOs ae primelra. necessidade opinou pels. Cilustituclonalidade do e ~artjgos de indispensavel consumo ~Jeto em vlrtude. ~o ~ que Ms'Pt>e 0 popular, para a cessao a p~os de ~rtIgo 146 da. COnstltUWM> e do direito custo ao pOV(), sempre que nouvesse moonteste do FBtB;d:o de 9.liQulnl' t­can' ~n'ci9 de.ssas r:::ercadorias ou quan- fixar pr~os das utll1dacies ,eonsidera­do fossem vendidas por pr~os iguais d~ necessarias ao a.bo.stec1n1enW rlll­au superiores aos dos congimeres es- bllco. trang-eiros, oomputad(ls os,respectivos In. Manifestando·se wore os rene­dlI-eitos. Esta faculdade concedida ao xos do Projeto no campo econOnrlco, Poder Executivo poderia po reste, no apresentori a. comissM de Eeonomia d1zer do ante-projeto, ser extendida da CAmara dos Deputados. um subs­pel(:i rnesmo prozo, e nas mesmas con- titutivo restringindo 9. eoncessao de dic;oes, a Prefeiturn do Distrito Fe- que fala 1) Projeto iniciaI A C.amissao derhl e aos Governos Estaduais. Federal de Abastecimento e Pr~Q$ e

EStabelecia aInda; 0 referido ante- suprimlndo 0 artigo 2.° que autorizava projeto, que 0 Poder, Executivo ficava 0. EXecutivo a efetuar opera((&;s de autorizado a eletuar as opera-cOes, de cr{!diw com 0 Banco do :Bra::nl, ou credito necessarias. com 0 Banco do outra instituic;ao banca,ria, a juros Bra,$n OU outras instituI:9oes bancarlas, nunca, superlores a. seiS POI' cenro ao a iq.r-cs nunca su.-periores a. sets por ano pdara custear essas lrnporta-;6es. cent? (6%) £tQ ano. com 0 fito de. IV. Nfl. Qllmis.sAo de Flnanlias so­faze~ face aqu-elas oompras aludidas, freu 0 suhstitutiyo dp. Comissao de quando realizadas pelcs 6rgaos cen- Economia nova emenda, n1andando t!'aIi~ado.s ds admini.o;traiisn fed-eral p.N'cluir da,s, '!-Sen.;6es aduaneiras eon-

cedidas. a taxa de previdencia social V . .As.sirn, chega 0 Proj.eto ao S-ena­

do, e ao ser examinado em suas 00-miss6es wcnicas recebe pareccr fa­voravel na Comjs.sf'io de Economia, tendo, porern, voto em separado, do l1ustre Senador Julio Leite, contrarin a aprovac;ao do mesmo soh 0 funda· mento de que 0 Projeto e inoclo, di.s~ pensavel, de vez que noo e cahivel dar i.sen~ao a um 6r,gao especial que ja goza desse direlto, por dispositivo constitucional.

VI. A prop-()si-Qao do Executivo na epoca em que f01 formulada, tfnha sua procedencia em face da escaSBez de alguns artigos de primeira necessi­dade cuja produ({ao naciaual nao correspondia as. exlg~nc1as do COllSwno interno.

VII. Decorrido, porem, os anos de 1952 e 1953 nos quais devia ter vigen­cia a Lei resultante do projeto e de ter melhorado as perspectivas de abasteclmento nos centres urbano.s, e a-tendendo, ainda, a escassez de divi· sas para aquIsiifoo no <cxteriQr, a Ccmiss1io de Finangas, opina contra­riamente ·ao Projeto.

Sala das Comiss6es, ern 2 de mar~ de 1955. - Cezar Vergueiro. Presiden­teo - Juraey Magalhties, Relator. -Mathias Olvmpio. - Domingos Ve­lasco.· - Flllnto Milller. _ AtOerto. Pasqualint. - Paulo Fernandes.­Victorino Freire.' - Dinarte Mariz.

o ~n. LOWIVAL FONTES Com tojo 0 prater.

o Sr. Juracy li:tagalhae;s - For~.u moral a Ntl!(ao brasileira llle roconl1e'­CtJ para opinar em todos os as~untos da Vida publica.

o SR. LOURIVAL FONTES Multo obrigado.

Usarei e exercer-ei esse direito ele­mental', a despeito da atoarda dos que ten tum emudecer a minha ·'1102 e pa­ralisar a rninha at;ao com 0 recurtD das alusoes veladas c das insinl1a(,:(1e~ male\'olas. •

Nao estou compatldb llenllUma pro~ clama~ao. nao estou preparanda ne~ nhuUl manifesto, nao esteu elabol'un­do nenhunt do"cumento ptbhco.· Essn tarefa nao me foi cometlda' pel'Js rueus ilustres colegas do Senado, ne:n .. do llleu comportamento seria J1c1to presumir uma autodesigna~ao. .AJ!, nostas palestras Ilao se desenvolvem a portas fechadas, nero temos segredos guaraados, au opinioes proibidas.· Nas reunioes dos Senndores petebistas, as­siduas e normais) fazelllDs eco de ns.· tUraiB apreens6es e dei-samos entreveJ.' or cuidndos e as preOCUpal¥(IfS que nos causam 0 rumQ -e a -eV01U\,3.o dos acon· tecimentos. NaG pretendemos ser CoD" tsgiados pala' insensate'l, nem conta .. minados pela. dementia. Nao quere~ mos perder as antenas que se dirigem para 0 povo. nero leva.-lo para urn:!.

COMPARIDOERAM MALS- OS SRS. granCle aventura., ou para urns tragica S~ADORES: jornada. P£lra desfazer suposic;oes, hi­

Mathias Olympio. - Ruy CarneirO. - Julio Leite. - Guilherme Mala­quic,s .. - Gilberto Marinho. - Bene­dito Vatadares. _ Filinto MUller. -Daniel Krieger. (-8)

DEIXAM DE OOl\1PARECER OS SRS. SENADORES:

Alvaro Adolpho. - Sebastiiio Ar­cher. - VictorinO Freire. -.:. Leonidas Melo. - Parsifal Barroso. - Joiio Ar~ 'ruda. - Apol6nio Sar~s .- N!)vaes Fllho. - Jarbas MaranhaO. _ Neves 4a Rocha. - Attilio Vivacqua. -Paulo Fernandes. - Bernardes Filho. - Cesar Vergueiro. - Lino de Ma­

·tos _ PaUlo Abre1t. - PeC'Fo L1l.uo­vico. - Silvio Curvo. _ Ala Guima~ riies. - M oises Lupion. - SauIo Ra­mos. - Armando Camara. (22).

o SR. PRESIDENTE: EstA finda a leitura do expediente. Tem a. palavra 0 nobre Senador

Lourival Fontes~

o SR. LOURIVAL FONTES;

p6teses, conjeturas as mais fantasticas e Inverossfmeis, nao tenho nenhuma hesitttCAo eln revelar os t.ema.s dos nos~ sos encontrDs c r.onVersas. 0 primejro e 0 empenbo em nao admitir nenhum reCUrso. extraconstitu.cional ou nenhum melo antijuridico para. 0 problems da. sucessao presidencial. A epoca dos pronunciamentos, da!S revolug6es de palacio e das intentGnas pretorianas ja est-a superada. A nessa'maturldtlo;.­de poIftica nao raais perroite oS apt! .. l<!s a fd~as, l!etn a. ins~uacao de go .. vernos que nao se origmem da von .. tade popu,lal·. .

o sr. Juraey MC1{jalha.es - Muito bem.

o SR. LOURIVAL FONTllS - A· segunda tese traduz 0 desejo eomum e solida-rlo para que, em r:lce da eX:;" trema e indisfart;avel gra.vidade da sl­tua~ao nacional, Se opere 0 lrtovimen~ to de reconcilla!;ao geral, que restltua, ao pavo a paz social e d~ a Nar;ao 0 sossego e a tranguilitlade indlspensa,,:, veis para trabalhar e produzlr. 0 ter-' eeho e IiltJUlO tema - e esse dtfende­vemO$ a todo 0 custo -, e 0 de preser-

(Le 0 seguinte discurso) ~ Senhor vat a unidade do Partido e assegurat­Ptesidente, nso desejava ocupar a. a. sua 1ndepend~ncia. Nno temos com ... aten~ao do Senado para. 00 debates pl'Om1sSD com qU8-lquer Partido, nero' de natureza politica, de ordinaria preven~6es contra nenhum PartidO. acessos e veementes. Animava-me it A eadeira que o(mpo nesta Casa e espe!'a~a. de que a minha presenr;a tamb6m objeto de esp(.'Cula~ao interes­nesta tribuna estlvesse sempre Jigada seira,. 0 meu mandata nao e nero o' aos problemas essenclals do Pa1s. para fruto ,da Intriga, nem 0 prenl10 df! fa·', cujo estudo me sinw quaIificado i,lor vores. 0 equIlibria, a isenqao e a equ1-.. urn lqng-o tirocinio e uma. larga expe~ d1stttnC1a Que mant1ve ante as Partl-,' riencia da acio governamental. Te~ dos dO meU E1tado natal leVk1XaIn· . nha 0 eor~,ao iBento de malicia e a. {!sses h. iniclativ[l. espontl1nea. e eons~-~ alma. limpa'de rar.cores. Nilo quero gradora da 1llinha indjca~ao e elel~ao. contribuiI com mtew;oes. atos" oU pa~ A prioridade coube ao PR, secundau­lavras, paJ.'a dividir a Nacao, quando da, Imediatamente, pelos demats ~r-~ a pr6p-.. ia sobrevivencia do regime e tidos. Nno nle exigiam condi'16es, nero. talvez. ffiesmo a e:t!stenclR do pavo mt lmpuzenun compromJssos. nem me, estiio So reclamar e a impor a acordo coOraram dJvidas. NBo militando na~ daB esforyos, a harmonia das vonta# pol1tlca ~stadual, constl'anghHtle aeta des e a Unidad-e ct8S oonscienCias pa~ ingressar como urn instrume-nto at:. tri6ticar. 0 RyodamentD dDS que ian- luta. por outro lado, mio desejava que~ ,(aram candidat;) ,a suee.ssao presiden- as In!luenellls au os poderes do car· cial serviu apenas pUr" desviar a go, que exe-rcia, n}acuIassem a espOL1-atenr;ao t!os poderes publicos das so~ taneldad2 durn gesto que me fez ere". luc;6es ingentes dos problemas fundu w dor do apo1o e da canfianl;a duma mentais do Pais. Ma.is, ainda. fez es~ nr.animidade politica. FIZel'am-tn~ quecer as necessidades quatidianas do candidato de todQs porque, 3Clma "as povo, agravando~lhe' as af1i~6es e as '1ucsthlnculafo e dns djverg~nclD.s par­dificuldades. NM desejo par isso che· tldl1.rlaS_ querlam. algu~m capaz de sef gar mais 61eo a fervura, nem trazer 1:!n1 de:'lominfl.dor comiim e eom auto~ mai3 lenha para 0 brazeiro. podem r1dade para arbitrar e c~ngTaQar. negar~me f6rc;a polttica p~ra deddlr ~iantive~me, como at~ hOj£'. netHro e Mas ninguem podeta recusar-m-e for-I £llhel0 as dtsputas 1.OCfliS e m'i.o usel do ~a morel Para optnar. cargo. ou do prestigjo que d~;e ad vj~

o Sr. Juracy Magalhiies Per- nha. p1\r~ favore'1 on para v!!1gan~,!.'! mite ~V . .Ex.n um r.p~~te-? No meSlf,O diiO'c da t1'agr.dl[l em (I:(~ ;.I,~

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626 Tikga-feira &

I~ Pr's,ct",te Var""~'" dil'l<'" IrosOt: Nar.:suf:tsreiacoes nos seUs COll~ nacier rillnello nan rem nenhurna ail· (Muito bC11l' mw/'o bem Palmas, O <cmuJ", 0 ~ 1:0" ",.- ,~ , - Ii' • ~ I ! ' , end 11 Q"('l(lor (I Cum'lT'men.tadol me r>.US 1,dcre3 rlo,<; diferente,; Fmtid,lS tatos e Has SUfiS apl'OXl1~at;oes contIn u'>:le OU CJ1TIl,):!.dJl .. r(J.:...e _om 0 -... . tJ l (

1:(1 n!f\l l!.Si"Hlo, p: .. cP descbrt~:,~los t::tl os Partulcs adversarIos, ele sempre tl'Jpa, 0 plogr:ma e a ~cao do Par- 0 SR. PRF..3!r:fu'ITE. qtl3.lqltel' cGnlprt....W1SSG com R nllnlw t'glU pe.ssoahnente, e, quan~o. uso.vn tWf) 'llahali1!r.~a Nos sabe.llos tarn-cuml1dnuua IFl'l aceitanl'!) R{ tnfUha!:1 dos meu ofiGios, era como ml>e:'pretE!! ten! que {J b-r~m - trust que!.1.u CrJjF;; TCont.llltlrt uIh-ora do eXbP€diesnte'd • _ - "'on ~t'~ell'" o"ol"a"''''' ,0,,". ~euo dese]os de cntendimento ~ Icl.<> f!~OS,(j mS!)IHIVH as at'nlUS e comn e· em a pa ana ° no toe ena or r.'ZOe~ e \.. 1 5 ... ,....... "c. r ~l }> u~ Uv...;o " .. v ~ .." '. d 'ct c~n!11~nh.!Ttn 0 ~lpD:~ e a cont.:pnt;~" pr.elf1cagao, que nUnCl:l ...-cuItou e de t:J.Ht 11 .c.!l!eda do govelllQ, l:- 0, ~:sroo V:.."':<Il:::..Q LIma segun 0 Ql·8.,01' ms-com quP ~~ "'l' I ut1t\u!m~dflcie mE' ("1'~" que IlUllCn desar~mlou 0$ Guvelna-I que es.a w)'?Ccencl0 chancels to:'! ca.im- cut.o. , tLlgllhn 'dores udenistas, pEn'13lct, <!u pez.'Sc- bO_ it r.. .. mdldatura KUbltsche~, N~: t 0 SR. VIVALDO LIMA:

p 0 v0i~'11 .... J FadH 0 p:-lme.1.;, CU, IllLSta, E€'m m;nhum~ dIstmQao de CO~ m~0S do Gonl~:ador de M.inn~ Ge~l:S C:SP.du r:!u "'Pl.'e,s<:dente Getu~lD V.\rg~" ;tu,E lorac;:?.o politica, como cs GD\'erna.lto- est§.. 0 llClenO da PRZ, 01\ rt ?onv~car;a.~ t.L€ 0 scgumte dI3CUTSO) - Senhor "l de cnr.:· b',s~ parlfUDent3.!· (tUt' Hlt: res pes::edistas que 0 apOiaVaII1, serll~ tla lutfl~ pcs~. ~alvez, nflrmal, qu~ Presidente, 0 cDncejtuado l11atutino t'-cilit"'E"'C H tare-fa:: nchuinist':''1t: ... a~ pre c:mtarnm com S Bun ajuda, a suo. II s~a ahernatlvu f! u,d .. e arbJtro d~ le~ ""DiArio de Noticias". na sua ediQao / lh'" ~"3ol~c",ur.1S:::; r.~ pfl}\'ldencia.s ~ a::5 assistencia e a .sua bon. vontade, scm ~r'.lidade. 9u ?- de cove~rt? da lega~ld2.: de 4 on corrente, pub1icou longo te .. medidffi3 -l~ 'isbti~'£z de (!~\t> iria O'jIt;.- preferencias pessoais e .sem diScrtnu 4 I (l~ . A ,1'tuncU\, volun~ar1a dos _c e!e.;:. J~gl'a~a de ... PIttsburgh, import-ante

- .. ' ,g.. r l' n t .~ 1l'Jd~'\ nar;o"'s l'eglonal~ . I mllitartS ern (hsputru H sucessaO e a cldad ...... mdustllf:ll norte-amerIcana em CEil' EJ€'HO. q·,un n men f'. ~P"o ~~ .. " < - '.. r.osidio dos demais Particles, nao rei~ i que se-assevera que indu.strhi.is e ca-~QVerIlll~ ~:j CJl:'l I) seu P3.l'l.Hi~:, rr.~-! A l·efom;.a 3.dministra~lva qu .. e ~ran~ vindicundo q u n I que r candidatura. pitalistas brasileiros, em cooperat;ao ~l;i ·tru;no~..:n ll.m I)rog~anl:t de _ ...... cup -I sUn. no Congresso Nacranal, Insplra- a.br"'m-llit:' 0 en.sejb de provar a sua com us Companhias "Firestone Tire l'!:~o if: ~k :ello~ar;a~, .. r1~t..tnud{) ~,da pelo entao Governador Etelvlno des;mblqao. Por rnais meritos e dons and Rubber CO., e· K-appers Co. In­h'ans!9}~~a! ~lao s~ ~ p.:;1.ono~ltar C~t~O Lin;>, f-ai talvez 0 (rlti~O. esf6r;;o f~:- Que p.ossua. e devemos proclama.-los corporat~d>':. construtrao, em breve, Os aliOliJ.:~r-s e a e~b:Ul.ura da :Na!i3u. t..o e matogrado sob,s eglde da. un1ao·e reoonhece-l-os nao e ele 0 homem "Wlla fabnca capaz de produz1r dez Jle5t~ Dlano de conjunto estaT/am ii:l~ nacionai. Impunha-se a !eforma come providfhcial, nem a figura in3ubsti~ tnilh6es de libr.as de borracha sinte­.:::1Uia~s us, ~lugoes du D~tr61eo. ~a necessidade admlnistrattva para tl~ tnivel~ $~r~1 simllal' c sem sucedaneo, tica" (textuais) , em 0 nosso terri­ener~la .. cletrlca. dO~ estatUtO ngrAn~, ra!" 0 "sn~!:D publico do ~mpe:tramen- Tudo nos impede de m~\l'char 90m a tario.· de slstema de tran~portes. do ·apar_- to da rotma, Mas tambem se impn- UDN p3.ra servil' aos comple ... \"03 a::l Ora, Sr. presidente quando as De­Ihame.nto dos portOs e. EObl'cleVan~o nha como necesstdade· politica, paf:l sua pureza imaculada. Tuda nos im- moerncia.s.se viram em luta contra os n. todoo, a. dos prob}em!l~ c.!~_povo hil~ per_mUir. com a criaQa(l de novas ml- pede de marcha!' coni 0 PSD, para :paises do Eixo Berlim-Roma-T6kio, milde. d~f, .suss rejYlr.dlCat;O~S e das nisterios. a part.icipa~ao efetiva e pro- sel'vir aos seus·op0l'tunismos e ao seu quando os mananciais de borracha. suas neCe,'5'31dede~, dar- suns ~gruras e pOl'cional do. maiar ntu.nero de PilJ.'U- ,egoismo4 Nada nos· impede, porem, de natural da. Malasia e das :iildias Ro­das suas advert:adade.sy prlnclpalmell~ dos e do maximo contmgente de E."<;- mal'chal' lado a 1ad.o e ombro n rtmbro landesas ficaram perdidos na fase tc para al$Seguy'l.r a todos a )UstlCrl. 6U~ tades nn fOfi11a~ao e na dinfm11ca do corn a UDN, com 0 PSD, com 'os de- tunis aguda da ultima grande. guerra,' r.isl. Na~ _suas nlensage~.s; na~ sua3 Govfu'no. Estava 0 Prc.sldente Getiilio- maIs Partldo!!!. para que se po;..t:De a a AmazOnia, de improviso, mobill­p:roclruna~oes. nos seas d;scursos, des~ Val'gas animado par esse intento e e3- NaQso de n.balos e de repel'cussoes no zou-se t6da, pI'odUZl.ndO ~borracha. (Je a o:a~a{) de posse a~e a carta que t.tmulado peia. esperanqa de que, unl- seu estndo dB crise e desalento .. ,Em- bastante para as Democl'acias, sem e 0 seu'testanlento politu;.), 0 prop6si- dos -os Pa.rtidos para a elaooraclio da penharemos para isso estorc;os deses~ dei~ar dt! atender 0 consumo Interno. to. p6sto em I'elf:vo e repr,lduztda sem- l'eforma administrativa, r...ao se recusa~ p~l'ados e, se tudo falliar, iremDs pa- COm 0 advento da paz, CODl'eCaram os pre foi _ 0 de esqueceI' 05 8gra~os. e as r1a1U, como uma sequencia natural, a ra a ..luta com a nossa handeira, os "tl'U.sts" Interessados a bater na tecm Of"". sas ~Iara que a tlQssa PatnIl se. coluborar 11[1 execufflo da mesma re-

l nossoS principles e 0 nasso legado. .sedi~a de Que nao produzimos borra­

tornasse um .. ::0 todo e um.a so· tamt~ lQrnw .. Com iSBo eBtaria eriado 0 ctr~ Ha, n-d ribalta, um candidat-o sem cha. natural suficiente a~ nossa.s in ... Hac. A. ~nd ~I"ega«;&o npostolar era a ci110 moral de mUtuo entendimentQ C 'pl'ograma Enos temas .. U1!1 pr0p',am~ dtistrias. Em consequel}cia, passaram cia uniao nacl"Onal pelo cDngra~amen~o ttido seria de espernr. dos seus e!eUos sem ainda candida to. Nao eXlolmo.s a ser iJnportadas dezenas de milha­das classes e dos 1JartJc1os, Nao vaCl- e l'eilezo$ beneficos, 0 Presidentc Gc- lim programa e.scrito com tinta n.os res de toneladas, empobr(!cend-o a t.ou em est-enaer a rolla pam, os. adver~ tulia Vargas relutava e~ ser prislo- gablnetes. ~ibimos um p~ogrlUU3. es- Amazonia e beneficiando as indT1s­sarlos e com:isso nao quen~ l:npedi~ neiro·de qUalquer Partido. Mao que~ crito com tmta nos g~bmetes. ,Exin trias de bmracha, que auferem gran ... los de exf1'C~re;n os seUS clireltos de ri'a hcar enfeudado a nenhwn lnteres- himcs_ um programa ~~r .. lto c0;U 0 sall- des 1ucros em tais importac6es, Orion­critica..~ de c.ensura, ~ ,seu _~~o ~e se, nem enquadrado em nenhuma or- goue do $Upl'emo sacriflclO. ~~o. esque- .s~, a~sim, a falsa ideia de ·Que 0 Br~- ...

.... entendllnento e d~ pacIflca~ao nao :of: ganiza~ao. 0 PTE, em consequencla ('emos que em ag~5to a~sl.:.tltnOS Jet sIl naO pNduz a bOrracha nece.ssana. limitava aD f\rtlblto federal'. absteJ?-- de querelas- intestinas .. esca.sseava H. eclosao de uma Crise millt.al', e nao ao seu consumo intel'no, e, paralela­do-se de 'nt~l'vir nab ~sferas estadunlS, sua. bancada', 0 psp' retira'la-se da de uth caso politiCO. Nao ~s9uecemos mente, 0 Inst.ltuto Agron6mico do ,tl~pre que r.l:dia. levava a sua pala- maioria e 0 PSD, dividido e subdlvidl- que 0 pr.esidente GetullO V~- Norte. 0 Banco de Credito da Amaze­Vl'a. e 0 seu c.oTIse.lho para qUt; se de~ do em alas e grupos, ~mpl'estava re- gas ~Oi abandonac;to pelos ~!Ief~ lnlH- nia S. A., e a Comissao E~ecutiva de sarm~ern a.s dlSputas localS .e se f~o e soprava alento as linhas da tares, que lhe devlC~m obe~lencta. Mas, Delesa da Borracha, orgamsmQS des­eriasse urn ambiente de !ratel'mdade oposit;lta Estamos hoje lutando [lela na.o esqueeemos, ~ tambemk que _ ~foi tinados a defesa e fomento da. pl'OdU­e tie compreens!1.o. , ._ sobreviv~nc.ia. com a Navao, asfixlada abandon~do pel~s f~r!;as pol lC~, rque cao da "hevea brasiliensis": deixaram

. He. poucas dias, -0 Senador Vlt-Ol'l~ e e.stangUladn, em caminho do desas~ Ihe devlam s~lidarI~dade. A .. e e~a de proced-er, desde 0 t.enninn da no Freire citava e lquvava. 0 exemplo txe e dll. catastofre. por isSO mesmo, aa sUa. !Uem6na ~'6s a faremos. Nao guerra, ou seia, tlesde 1945 - como do Maranhao. Na terra do atual pr~- seren1<ls mais fieis.as ideias, a. om e transfe~·ll.~os a nmgueme.,a guarda_e deveriam te-Io feito ~ era d.os seliS sldente da Republi~a, 0 -Senador Dl~ 0. vida do Presidente Getullo. Vargas', a custodIa das. sua~ id 19.5·

d queoc~!~ n1a!los - n, exploracao. de lmensos

narte Mariz· podera dar 0 te...crtemu- uo seujrr-lariavel e conatante eOlpenho 3;<1uels.s t!o naClonalismo.e a s PSD o:;em.,!-g~is- natrv? __ s. perdidps, em t6da t\ nhn do que invaco. c • de uhir e de pacificru: do que passlveis hsmo, .Nao queremos r~cusar aD " ~'astlSSlma r~glao amazomca, oU de ..

o Sr Dinarte Manzo - DoU teste~ por omissao au nega'c;ao de. possjbili~ 0 dll'elto de ter candlfato1 pr6pno. s.intel'p,.SS.9:ram .. se da ctia<;iio de serjn-, mtmho' e POsSo acrescental' que 0 dade de acusados amallha. de arU- 0 que ]he re~usamos e nCll.car com~ ~ais de ,cultura.. Se tais organismos Presiclente G~tUlio Vargas fai,. real" fic-es do caoS e r~fetas do lnfortunio. cf~ Y!lfao napo~21 ~, candldato o-%U hDuvessem. tal real1zado.. evidente­mente elemento de harmonia dos po- Os ciumes dA u£a BJa. ·do PSD d1spu- ·dlVldm O .. PI?PdrIO. Pal tldode q~es 'Pac ',.2. mente. hOJC em dIa, estal'lamOS com ...'.. d N ·t Y.· proew'a lnw.'O UZlr nos ernel - 0 t 'p'o u'd 1 d 'Odu"'o de lltlCOS do Rio Grande 0 01 e. tando 0 monop6110 do Gov~rno. e os . 1 d Tr6'n para rl. 0l! q a rup 0 _ a PI "a.

(.) SR. LOORWAL FONTES - N,ao recalques de outro grupo da UDN, tldos os seus cava ~s ~movelr' desa~ 194,2, OU cel'ca de 80,00') .toneladas de 56 -Be du:igiu a UDN 001110 aD PRo maS chuml:mdo a ihlPotencia. de 6dios e des:pel'~r apetites~ pr bonacha n~tura!, com 0 que se terla a. -todos as grandes e pequenos Par~ rancores. naQ permitlram 0 f!xito da. gTega~oes.. 'ltendido nao so 0 mercado lntenlO tId 'Udassehl nas SUM - d -iss- aeifica . como 0 ext.erno, as, para que 0 3J consuma~o a sua m 8? p - Os sucessos atua.i.s trazeU1~me a tstBs argumelltos irl'espondiveis tarefas: ~ nas suas ~e.sponsabUidades. ~ora. Mas n6s, e5tamos aqUl para con- lembrant:;a. urn.. ·epis6dl0 ds hist6rin. d'estl'Oem. Sr. Presidente. aa estatfs~ Nita .pedm apoio pohtico• nem qu~ .. os ftmua.r ~ sua opra de rratem1d~€ e ingH!sa.. Em tempos ldos,. seu sGDera.- tices de cenos 6rgaos, barrarn os pto~ Pal'tIdos enrolassel? as ~uas ba1:1d.mras~ concordIa, e n.a<! para nega-Ia mfla- no, 0' Rei canuto, possui?- um con- cDs!tos i1noa;tri6ticos dOS Que, agora, mas apenas coad.iuva~ao admlDlstra rnando as palXoes e espalhando os ceito exacrerado do sell poder" s6bre Rinda desejam sacrificar nla.ts a Ama. .. tll/h, para., que a Nagao iludesse e~er: ventos da desagrega~llu. OS homens, n.s ~oi5as. a. natureza e zorua, com a instalacao de Ulna fa ... gir das dlficuldades e das a.dverSlda _. . .' talvez rnesmo as ceus, Urn dia, con..; brica de bonacha sinietica no Brasil, de~. &stao errados os ara-utos e ds ('011- VOCoU 0 povo de Londres· para urn nma ve<z que a bonachn natural. In ..

a Sr Lima Teixeira _ Pel'mite feus da eandidatur~ ~o atual Gover- grande espetAculo. Iria fa7lE!r a mart fallvelmente, f.era. 0 sea constimo in~ ,V .. -Exa: .. Ulll aparte? (Assentim~to do nndor: de Minas Gerals, .... quand~ a. 00- render-se aos seus pes~ a povo terno enOrmemente l'eduzido. rom .se­oradori _ 0 nobre colega. diz Ulna locam em Mrmos de pr6-getnlunno e ncompanhou~o ate a beira-mar, en ... rias repercuSS'oes s6-bre a economia.

r 1SJ.'6:nde verdade a respeito do Presi- ant.tgetulism? 0 pensamento, a obra ·tre incredUlo, at6nito e perplexo. aJanichiria. 14 tao debilitada. e "p~'e­dente Vargas .. 1!:le chegava a, volupia e 0 saerifiClO do grande. mort'} trn.o Postou-se 0 augusta Rei na linha da caria.. daH;el'" agradavel aos adversarios.' Ca- podem· ser tnvocados para diVldir a mare. As ondas fora.:m sub-indo, as D Sr .. Jurac1/ Ma.goJh.i1es - V~ossa. mmnente .2...... ~uem pode contes~ar Na~ao em campos opostos e em trfn- a,etuaS (Dram montando e qu.ase sub.; Exce1encia dB. liceru;a para urn apurte? _ servia mals nos s.dversa..nos do que cheira tie Iuta. 0 Governadot' Juscc- lnergia. 0 Roi, nao fora a cal'idade 0 SR. VIVALDO LIMA - COm aqile1es Que emprestavaDl apoio- ao Go~ Uno Kubitschek recrutou .... 10 ?~rlEt- de seus S1lditos. Ninguem pode dete~. lnuito maZe-t'. ouvirei 0 apari.e de vfu'no. Era mauif€stac;ao do seu es- mento, Ua Imprensa enos. PattI.dos, 01) l1lovimentos da natureza, nem V()~sa Excel~ncia.

P1rito de cohc6rdia e c!)mp~eensao. que a nata e a fl61' dos que mitIS a.trlbu- conter as transIonnacOes 'qa socie- 0 Sr. JuracIJ lttagalhiies - Se-"

.. d seu. Gover laram 0 govemo e mais ~ncJ.1er:un de dade. Nesta horn. assistimos a do?S '!llnd.() estou informado, 0 pla.neja~ sempre foi apnnagIO 0 ~ espinhos a sua.· jOrnada. E e.sBa a .sua movimentos irreprimiveis e invenCI- 'tl1ento de fabI'icas de bOl'rRcha, sinte-nOi. £ co~issao de frete, Querem e:penas ve1s. 0 pritneiro. das classes menos fica ~isa. exatamente. a cobl'ir 0 cle~

h' S-r. Z{ergtna.ldo CavalcanU - que 4>08. trabalhiStns; f~rmemos () cor- favorectdas .em busca da justiga so- ':licit da nossa 11"oducao~ em relaGao p£"reltamente. Porisso. 5e diz'no Noc- tejo. sao eJes. os paladinos que carre- cial e do. seguran(:a economIca. 0 se· '10 nosso COllSlllnJ. Nao irao, de rna ... depte que quem ao inhll1go poupa, nas gam (, andor. Nos serem03 Simples~ gundo, das classes mais e.sc1arec1-das, nejra. alglllna. concorrer com a bor~ roaM the morre. mente 0 coro e a proc!ssao .. 0 PSD e lutando peJa l'egenerat;ao. lllora] dos "neha natural. V. Ex,Q. esta. muito

, .. a PTB tiveram um' s6 criador - 0 nossQs costqmes politicos e se .insur- bem no seu pawl de def~nsor da des~ o Sr Li1J}a Teixe!la - ... Nac ~elxa Presidente. Get-'ulio Varg~~<l - ~~, ~na, gill~a contra os a..,"Oroveitadores, .. os "'rot~f;tida l'e~iao ~maz6nfca. a (lt~aI

qe1havel'.razao na o~el"Vfi.<;<to de '\iossa hOI'a das mcertezw; e dd's defrnl!(oes, especuladDres e os e.,'{ploradores aa devoto grande apre,CQ. mas niie deve ~el~nCla, 0 PTB reconheceu 0 seu criador, C 0 Icol.'ia publica. QUem q1'.i..ser opOr-se esquecer-se de que 11:,\ interesse fun..:.

b.sR LOURIVAL FONTES -.NIo PSD l"enegou 0 seu criador, N6s .sa- a eS5es doft movimentos. estarl\. re- damental em que'se prDduza bOrl'a.cha f()i com' reendido 0 Sl'. Getulio "af4 benlos 9~e os :grup05' de int;'ressEs e IPetindO ~o Rel canuto e .. 1l1or amda., em ql!-Rntidade capa!" d.e a.tender as g~ l1'OSPseus e~ol'~os. :patri6ticos, intIl\ .tl. e .. n.e.~ocloS, que estao o.stenslvamente talvez nao Ilneontte n m!p benf~ja, neee~d~des dessa.. llldustria. Vossa. seyundado pos s~us pl'op6sitos ge~ t .... l'~Q.infando a cancUdntura do Goyer~ que ° salve W ~ revoltas. Excelencla. examlnando as estatfstl-

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628 rersa-iclra S (:'W"IO DO CONCRESSONACI0.NAI.: (Seglio ny .,..,...."'".~.=-=~=-,--~~===-,="'"=...,..,..~.""

senotes QagU:l e tamlJem com g'lin~ ehOE;, <lesctstrui2;:,em GS riOE ;\ '.iIi) de facilital" a ey.plor2,~b un. '.tJi .. a·~.J.,I, HOje, '11;1:0 11;1 e::~p!o."!1:'li-.l. d3Z'::c 'J;'O­auto; 0 que c~lste c nm ·.u'::l"iT:'io iU1~nso cia int:',;'mip;'l":E'I.

o Sf, PRESIDErITli;

tFazenc?o .-oar os t1m]J[. no" 1 Pondel'o a:J nobre vradol' que dis.r:;o,.;

. aIle-nas de dais m:nutos para termi­nar seu discul'.5co

o Sa. MOURAO VlEIRA:

tPela . ordem) Sr. presidente,

o Slt. VIVALDO LfMA nll,r Pr:?.sid=ni,,"-,. {~ p:",dPtJ a 11::.ntn (~:; en:';,\iU:lliuu fl

o St, PRi!31IJHI1't:

- Gis Sf­cl1.1 '. rentl(; V ExY.

E6':n'{' a m0:.3a D prcj2:0 c!-e alitorl,; ! dJ Sr. rJivaid'J Limn e (Jutms SZ;111:/·

r2-S .Se:n.dnres, Que vi -S~!· lid:> E' ild:t. rttJ.C)i::-~': 2 r-:'1'" ;.:,) u-; CJ~

mis=c:::,s de C0:12:;tttio::'~,'.. ~e JU3t;CJ1. e de Er.::r:-lomiu, 0 ::~"'.~t1mt~

PRO,JWI'O DE LEI DO SENAOO N." 2, DE 1955

Inturn. Dai a t'azfi.o do Reque~i~ f mento '

flltn ' .. Dtn.<;ao CI Requerimento . l os Senhores Senadores que :) [lP1"O-\

~'am, qU!:'il'Hm perwfluecer S"'~n~f(d('s . (PakSQI I ,

E' !1pl'ovada :1 seguint~ I Fie~uel'imento II 0 93, de 1955,

Nas f£rmos do art., 123, letra c.;, do Regiment,o Interno !'eQuejro dispens:.\. d~ intel'stfcio pEl]':! 0 projeto ,':l,~ Lei ria Camara n. 157, de 1955, ~ tim de que figure na On1em r.o Diu da s:!S.<,ao se;guinte pel]o a V. Ex.r. consulte n CasB. subre

se consente na prorroga9ii-O regimen­tal ds horn do expecli~nte, a Hm de qUi;"'! 3" nobl'e colega, SeI1udor Vlva!do Lima,' pOSS3. cJncll!ir Sll3Z considera­!]Oe3.

<. PrCli Jc a in';~.l!.1t;.fto de f~.'ori{'.as \1(' borraeha sintetlca tP B:J.sil e da ou­tra.s pro"«dencias ~

Artig,) prim·ell';},' - Flea proibida ., instala~ao de fabricas elf: torro.cha SintetLC.·!i'. no territ6ri{) nacionaL

Sala dns sesso:os, em '7 ::if n:"1.f~~ 'de 1955. ~ Fernandes Tcivora

. , o SR. PRESfIlf.NT1,;

o Sen.ado Strata de ouvir 0' reque-rltllento do nobl'e Senador Maurao Vieira. " Os Srs. SenRdores que 0 aprovam quelram con.serval'-se sentad<'s. (pausu) •.

Estf( apr.:>vudo. Corltinua c:Jm a p3Ia.vl'fl. 0 nobrc

~C'-nadbr Vit'aldo Lima. o SR. VIVALDO LIMA:

Sr .. PrMidente, agrade<;o. 3.0 Sena­do a prol'1"On;a<;ao concedida, para que en p:Jssa terminal' minhas considera­!;oes, e ao nobre Senador Maurita Vi­eira a inicia.tiva ,dO pedido.

R!.sprmdendo ao aparte do nobre col ega Senador Fernandes TS.YOi'a. devo acrescentRr que e dificil ao se­ringueil'o chegar as fontes de pl'odu­qao, pOl' falta de e.:;t.rad~. Os go­vernes,' quanta a &""~e partIcular, na­d:! tern feito, 0 seringueiro tern que embrenhar-se na muta abrindo SUIl pr6pria picada para procurar a serin­gu<::lra e calher 0 latex

o ·Sr, Fernandes Tavora - 0 go­v6rn-a nunc!]. f£:z. nada em favor da Amazonia. 0 que hi existe e produto exclusivo do esforc;o d·:J nordesHno, dcsamnarado de t.odos c de tudo. Ningu~m 0 ampara; ninguem cogita d.e sua exl.ster,da; ninguem pro:ura mudar a situar;ao in.sustenta.vel em que .se encontra.

o SR, VIV ALDO LIMA - Exala­rt".!.ente. Nunea se pi-ceurou facilitar 0 trabalhn do seringuejro.

o Sr'. Fernande3 Tavora - Nenhum gOV61'nO. Ninguem,

o SR. VIVALDO LIMA - b re­/'lUltado e .que 0 ·seringueiro tern que ir a proeUl'a ds seringueil'a, e nunca Ihe foi faciUtado a caminho para que nuaesse faze-lao com menos esforco e sacriflcio. Par iSSQ esta 0 BrasH nes­s:!. sltua<;ao dificil, pois nenhuma pro­videncia fol tomada, desde 1940,

Artigo segund0 - CDmpete a supe­dnteno.encla ds. Valoriza<;iio Econ6-mica da Amaz6!1ia, em estt'eita cola· oorat;a;) com os Governos locais. pe­los se\l~ 6rgiios especializados, eo! Banco de Credit(} da Amazonia, in­cremental' . a produt;ao dos seringais ~ nativoB e a ocia~iio em larga. escaia de seringais de cultura.

Paragrafo' (mico - Dentra de lW~ venta dias da vigencia dests. Lei, a Superintendencia da Va.lorizRgao Eco­noulie::\ da, Am.lz6nia submetera a aprava~ao do Pn~sidente da Republi· co. um plano de fomento Ii produQao dos seringais nativos e de crla!;iio de seringais de cultura 1'3eional.

t\rt~go iterceiru - Toda a eventual importncao de l:}orracha est!angeira, a partir d~sta:· Lei, depend{m\ de au­torizagao previa da Superintend~ncia da V:llorjza~o EconOmics da Amazo­nia, ficando, para. todos os efeitos, revogadas as franquias concedidas.· nesse senti do, a Comissao ~eeutiva de .. Defesa da B:Jnacha .

Artigo quarto - E.sta Jei entrara em vigor na data de sua pubHca:t;a.o, revogadas as disposic;6es em oontra­rio.

'(M1Lito bem; muito benz. palma3, o orador e ClLmpri11tentado).

o SR. PReSfDENTE: Sobre a mesa

'nobl'e Senador sa:). .

dais requerimentos do Mouraa Vlelra (pau·

'"5ao·Hd{ls e defer~dos OJ. .seguin­tes;

/ . Requerimento n.' 91, de 1955

Requeiro. ouvido 0 plenario, que sejam pedidas 0.0 Sr. Ministrv da Fazenda as seguintes -inform8l;oes:

1 - a quanta montam os lucros druJ c0~.lJanhias fabricante;; de arte-, fatos de borracha, desde. que entrou em vigor a Lei que determincu a ap1fcaqao oe 20% (vinte pOl' cento) de3s(>s lucro.s no plantio en serin ... · gueir.'l no Brasil.

,'3ala das SeSBoes:, em.' 7 de mar~.o de 1955. - MouTao Vieira.'

quando fai criado 0 Institute Agro- . nomico do Norte, <{lm 0 objetivo de Requerimento n.· 92, de 1955 melhrirar a produr;a,o da Amazonia:

o Sr. Fernandes Tavora - QU1S apenas mustrar a V. Ex.a e a Ca$a que a falta de uma via de escoamen-

. ·~o para a pl'odu(Jao do. borracha e 0 prjncipal fatar da mweria d!l Amaz?­nia. Nan ~ passivel produZlr se- n~o nouvel' escoamento da. produgao; nao b possivel produz1r regularmente, sem

t 0 receb'lmento do indispensavel a vi .. da do produtor. ltste e urn fato Que todos sabem e para 0 qual tod08 05· tao cansados de pedir um remMio ;; ninguem se incomoda. Depais querem que 0 sering:ueiro produza mllh6es de tuneladas. Nao ~ po-ssivel produzir sem 0 indispenslivel gO trabalho,

6 SR. VIV AL,DO LIMA - No en­

Requf'.iro, ouvido 0 plenano, que sejam pedidas ao Sr. Ministro da Agricultura. as seguintes infOl'ma· ~oes:

1 - quais as planfaQoes de' serin .. gueira efetuadas na vlgencia dB Lei que manda apliear 20% dos lucros das companhias fabricantes d~ arte· fatos de hDrracba no plantio da he .. vea, em territ6do nacianal.

2 - Quais as' alega~es 'que deter« minaram 0 nao cumprimento da cl ... tadd LeI. .

Bala das Sessoes, em 7 de margo de 1955. _ Mourao Vieira.

o SR. PRES!DP.NTE:

tnnto, pode a AnlazOn1a produzir bOr.. SObre a mesa Requerimento do racha suficiente ao consu1!.l0 do Bra-' nobre senador Fernandes T{w,na, so­sil e ate para a exporta<;ao. licitanda dispensa de intersticio para

o Sr. Fernand~ Tavora - Po:le~ 0 Projeto de Lei. da Camara, n.o 157 ria, se 0 seringlielro {osse ajudado ea. fim de 9u.e flgure _ oll. Ordem do tivesse uma vida de transpurte, que DUt da _prmnm~ se.."'.Sa~. , Ihe falta pols rio Qbstrui.do nao e es- A sessao segumte sel'a reahzada no trada. ' !iia 9,. sendo a 1l1ttm::t desta L'.!gis-

U SR. PRESIDENTE: Esta fjndn n prorroga<;ao da born

do expediente, Pnssa-se a

ORDEM DO DIA

Vo~aquo. em discussao unica, do Requerimento n." 80, do Sr. Gil­berta !l.farinho c outro!; Srs. Se:' nadores, solicitando a inserqao em ata de vota congratulatOrto pelo transcurso do 75." aniversario do General Flores da Cunha, .pri­meiro Vice-Presidente da CiJ.mo.rtt dos Deputados. '

U SR. PRESIDENTE: Em votac;ao'o requerimenro. Os Senhores Senador~,s que o. flpro­

vam. queirarn permanecer sen1.a.:los, (Pattsa) .

E' ~ aprovado 0 seguinte

Requerimento n.· 89, de 1955 Requeremos, com fundamento nc

art., 130 do Regimento Intern·o 2 seu ~ 2.° Que seja consignado. ~m ata dos tl'abalhOs.· um voto congratu!a­t6rio com 0 Senhor 1.0 \Tice-Pre",i­dente da Camara dos Deputaoo,.,,!, Ge­neral Flores da Cunha. ot>Jo trans .. curSo do 75.0 aniversario de uma vida toda dedicada ao servic;o d'a Pa~ tria, dando-se conheCimento a Sua. Excel€mcia dessa deHberacao do Se· nado,

gala das Sess6es, 4 de mart;o de 1955. - Gilberta Marmho. - Rul Palmeira. - Daniel Krieger. _ Lou. rival Fontes. - KerQinald.o C(tval~ ca.nti. :- Arflemiro Figueiredo, Benedito Valadares,

o SR, PRESIDENTE,

A MeSfl cumpril'a. as providencias de que trata 0 l'equerimento agora aprovado.

o Sr. NeTeu Ramos deixu a caiJRira tIa Presitj,encia, .lue e 'ocu~ pada pelo ST. Gomes de Oli1)f~ira.

Discusslio unica: do PT·Jje~f) de . Lei n.~ ~9, de 1951, que a'Uera a carreira de 0 ficial Ad:mAnfstrnti .. vo do Quadro Suvlementar drJ Ministerio da Fazenda e dd OU" tras providencias: tendo 'Parece~ res: da Comissao' de 0onstltu.ir:;ao e Justir:;a, pela inconstif1lciOnali~ dade dos arts, 2.0, 3.", 4. ,. e 5/' do

proteto e das eme".(f.as de ns. 1 a 4, e consider:zndo preiu .. dtcada. a de nP 5 e ,/erer;em:iO as de ns. 6~C a 9-0; da Comis­sao,de F'inanqas. sob n.D t.021~ dp-1954, favort!vel ao prol"!to com as modiftcac;oes cDnsta des das

emen(las ns. 6~C a 9-C e ojarc ... cendo as emendas nsf 10 .. 0 a 12-0: da Comiss(i ode serVi(!o Publico Civil, sob n." 70, d~ 1955. favoravel ao profeto e as em-en": das fiS. 6~C a 12 ... C.

o SR. PRESIDENTE: Em <tlscussao.

Naa havendo quem fat;a I!SO da ya­lavra, encerrarei a discllssao.

Encerrada. Vao ser votadas em globo as emen·

das das Comiss6es de ConstUuil:;3.o e ·Jus~i~a, sob ns .. 6 .. 0, 7-0, '3-0 c 9~C. e de Flnan~a. de us. 10-C, li .. C e 12.c.

M8r~o de 19Sfi

Os Srs. Senadore.s CJue as ljJ1'OVnm quciram conservar-se s.:!ntado~. (Pausa) .

Sao nprovadas as segrlintc~ EMENOt.$

N.n C)-O

Supi'hnu-se 0 art. 2.0 do p·ojrto. N.o 7-0 ,

Suprjma-se 0 art. 3.° do ~·;·c'jcto. -N.n 8~C

Suprima-se 0 art, 4,° f. tJ1l·.agraf(: ullico do projetc.

N." 9~O

Suprim~.,.se 0 art. 5..0 jo Pl"0.,do. KO 10-C

Pto paragrafo unico do 3.rt !.": Substitua-se a expressao. "Os tuncionarios beneficfRdrls (Jar

esta lei, pela seguinte: Cujos nomes constttm 'da relat;iio

anexa

N.o 11-0

Acrescentc-se ao art. 1.D, como pa­ni.grafo pril11eiro:

"§ 1.0 Ficam saurjmfdos vinte t20' cargos'vagos na. classe "J" dO) car1'et .. ra a que se refere 0 artigo··.

N." 12-C

Ao artlgo 1.0: ModjfklUe~se n rl.cnominagao' po,rd·

grit.!o unico para § 2.°. o SR. PRESIDENT~,

Em virtude da aprova<:ao da enl~n .. da n.O 7-C, esta. prejudicada :t emen~ da n.O 1, de Plenario.

EMENDA PREJUDICADA N.o 1

SUbstitua-se 0 artigo :1." pei.) se­gulnte:

Art. 3.° AS disposi<;6es do artigo 1 0 da cltada Lei n.o 20(1 estendeill-se nos funcionarios nomeadas 11.(13 t~r­mos do artigo 32, do Decreta-Iel nu­mero 1.168, de 22 de mar"o de IV3S, ROS atuais fiscais aduaneir>Js, ill1 Mi ... nisterio da Fazenda, que I;~nham sido nomeados Bntel'iorment-e a vi~qnch da Lei n.o 284, de 28 de O"U'·ubro de 1936, e nos atuats oficiais administ·ra .. da Fazenda q,ue, tenham 'prestldo con ... curso de primei.ra entrAncia. 01! COD­CUrso da Fazenda no 'regime anterior a vtgencia da citada. LeI n'J 284. OU concurso de provAs para oualJuer destas ca.rl'eiras antes da· vigi\ncis dB Lei n." 200, citada, e aiI1da ROS papa­dores aposentados.

.a SR. PRE'SIDENT1:' Em votaga6 as emendas Plenru-Io

ns. 2, 3, of e 5. com parec~res con .. tl'~rios.

Os Srs. Senadores que as aprovam. queiram conservar-se sentdos. (pau­sa) .

Sao rejeltada.s as .!:eguintes EMENDAS

N.o 2

ACl'escente-se: Art. ,5.0 Ficam elevados respecU ...

vamente aDS padroes K e 0 os nlv~is injclal e final da carreira lie estntfs.. ticos dos dlversos ministen.o!;, incIU .. sive os Que possuam a prava de clas .. siiicaQJio instituida. pelo O~creto ... le1 n.o 145. ·de 20 .. 12-37, referlda no ar· tlgo 1.0 •

N.O 3

Aerescente. onde convler, () f:.eguin .. te para~afo: ~ "Identico beneffcio 6 ext.ensivo aos ocupantes da carreira de 'Jf.h!"[al ad­mlnistrativo do Mjnisterio da .Fa­zenda, na data da presehte H'!P·. J

N." 4

Acreseent~-se ao Projeto 29. de 1951, da Camara:

Art. Estendem-ee aQS oficiais' ad .. ministrativos e escritura.:rios dos Mi­nistt'ldos que, na data desta lei, con ...

,'.

Page 13: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

- DI.~iH0 DO CONGRESSO NACI0NAL (Seq';'" iI)

tammais de 20 anos de servtQ) PdbU-I- ?ataSTafo tinico. E' mao.tida a di.. depois de-leito Govemador, fUi ig\lal" co, as vantagens concedidas ;W,.\3,. Le}; f.el'eca de rencimentcs determinaaa mente vitima dos ataques lUlais Yio­n.') 2UO, de 30 de deezmbro 1e 19i:) 1. . pela Lel, n. 4Q~, cit ada de 24 de IJ(}~ lentos por parte de Ulll outro ex-Se-

Paragrafo {mico, as cargos dos, temJ:1ro. de 1948 €xistente entre 08 nador irmao do que l:oje'tank! so ex .. funcionarios. beneficia-dog' dev!.fTaJ ser iesoureu'os e tcsourcir06~auxi1iar·cs trema em agredir-me. E foi exata­extintos, a medida que va~al'em, d l'efel'cntes a primeira categcl'la. mente 0 meu atual a:!usaciol" Quem me l)artir. do. classe inimial, fic::tpdo 8.8- Art. . 5.° B-=te~dem-se os tavares defendeu. em diE;curso tambem Pl'Q­segur.a.das as promocoes e 0 'lC'SSO aGS ~.- art,. Hl da ~~l n. 4~3, de 1948, ~o~ nUlleia-do da trib'una do Sel'Ado a 22 escr1tutl.lrios aos' cargos de (Jfl.,"!'al ud- tesourelrl)s-aU:~lllare..s mterinCls, que, de janeiro de 1951. quase no meSlliO i

llHnistr&tiTos,. nn furm::t da iegislacao a d~ta da pUiJlicasao da rm:sente leI dia do deste ano e do qU?.1 transcre- ( em vi~or . esteJam em exercrcio. . t'l d 1

• <:>' N.," 5 Art. 6.Q OS decretos des funclo~ vo as s£'gu~.r: es PEl: ai'l'as,_ que po c-.:;)arios anUngido-s pela presente lei 5e- 1 riam Eel' dhtlS em relar;ao ao meU

Acrescente-sc ao Frojeto nY 2S de! ra:J apOstiJados peh resp·?ctivo Ser- agressor de hOj.e de, tral modo .e1e re-1951. da Cap1ara dos Depu';.'lQoS; vi~o de Passon! pete 0 meu aglessOl de ontem,

Art, Estendem-se aos ofic',a:s ad· Art. 7,° A prEmente lei entrar!1 em Sr. "pres~dente. peQD desc~pa.s, mlnistrativos e escriturarios nos Mi- vigor na (lata de sun pubIicaQ30 reo> mas a.l.astel-me ~o ponto p~'mcl-nisterios, que, na data desta Lei, con- vogadas as disposll,;!oes em contrario. pal- ~este 'meu dlS~W·SO. DIZ (ole tern nwis de 20 ;}~lOS de Gervll;o vu- 0 SR. DOMINGOS VELASCO: l'espelto ~ uma !€Vwna acusal,;ao. blfco. 3;5 V"antagens concer1ida5 pela (Para decUzractio d'J t-'OtO) Sr. Pre.. C_omo levl~n~.s sao tOdns as .tl:cusa Lei u.Q 200, de 30 de je~zmhro de Eictente, votel a -favor das eruendas da r;O_e3, p_or adlO au pOl' despelto -1947. Comissao de Constitui~ao e Justi~a, Na,o nao, ~o.l' doen!;u - Ao Go~

Paragrafo ilnieo .. Os -::al'gos dos 'supres.slv!l.s dos artigcs 2 e 5 do prf). vernador ':-~,~lt-o das a:agOaf! dou-funclcnarioS benefici:=.:.dos de'lt~-r50 8£1' jeto. Ainda de acordo com 0 pare~ tor Arnon de Mcio .. Nao trago urn c;xtintos a medida q\~~ ~.'agurem. a cer .da COmU:sao de FinanQas, que l'Opto. Homens Dlgnos como AI'-partir da classe inicial, ficatldo aSf.e- concluill pela rejeil;ao aesses artigo,s, non de. Mello, Melo Mota e ()utrcs guradas as Pl'ofnOl;oes e 0 -{cess,) dos votei contra sur. permanencia no PI'/}- tambem ja 0 fizeram, e foram) escritul'arios aoS cargos de oficial Jeto, nao por julga-los illconstitu· eonsiderados como nbu~iv()s, OUffi~ I drn' itt' f 1 'I ~ clonai.'>. dos e audacioEos,

:m ~~g~rI'.~ iVO na orma dn. "e~lS al,;ao Quero rleixar, mnis uma vez, conS1g.. Nao vale a pena insistir. maS I na.do em at-a a interpreta.<;ao que te~ escla,rer;o 0 fato Desmascaro l11alS

~-O SR. PRESIDEN't.t::: nho dado :J § 2.0 do artigo 67 da uma'vez a acusaQao. Ja certa ,rez Conclufda a votal'a,o da's t::llcndas .. Constituir;RO, 0 quat determinu: outms acusacoes toraru feitas, ao

'{ ·'Art. 67 ......... ' ...... ,........ mesmo Dr. Arnou de Mela que Em votaGao 0 projeto assim eUl"'uda- .§ 2.0 •••• ~ .• " •. , •...•.. , •.••.•••. ,' teve a ausaria de ser eleito go· do. , comprte exclusivamente ao presicten- vernador de Alagoas, As aCUS1»-

Os Srs. Senadores que 0 apl·q .... am t€ da Republica a inicjativa das lei~ goes foram reb3tidas, -esmagado" I queiram conservar-se scntajr.s, que criem empl'egos em s~rvigos exis- l'amente, pelo \l,:,-u5ado. com am-

E apl'oYado e vul. :\ Cumir,,'3li.o tentes, aumentem venclmentos QU pla divulg!l<;ao na imprens!t do de R£daf,{3.o 0 seguinte l1!-0difiquem, 11,0 dec':lrso _ de cada le~ pafS~

l?ROJE'IO DE LEI DA CA".I.\1ARA g:slatura;, a lel de flxac;ao da3 forgas Agora surge Dutra, Os lornais jJ: armanRS , . ~ _. a pUblic31'am Doutor Arnon eiei

N. 29. de 1951 Estr:, deternu'!lal;ao nao lmpede, t.o, nao dormiu s61::re as loures da (N. 504-D-1949, na Camara) u.~a t ez que h~-ln... mensagem do Pre- vlt6ria: precurou, l<Jgo trft~alhar

Altera a carreira de OjlCiat Ad- "1 .'-,"'~. ~ da Repu .. Jlca tratando de dt· pel0 engrandedmento 13' 0 progl.'es-l!inistrativo do Quamo ~'Ul)!e- t~lmInado _caM. que 0 conf;r~.sso le~ so da terra viajou GCS estados

men tar do M1.1u~terw da Fazemia gIsl~ tamb~m em casas analogos ao Unidcs, ' e d(f, Qutra.s provid·enclas. !Jed1d? em men;agf'm. .' Mas. nao e tudo Sr. Presldpnte

o Congresso NaclOnal deereta: . r A mte1'pretaca~ !~trltIva da Co- 0 acusador dedrll'ou levianalU€:ll-Art, 1.'-' SaO' elevaaos a Chl~se J mfssao de COn'5tltUlC~O e Just.!t;a do te po" 6dio OU doenc;a que 0 Sr

d.a. {',al'1'eira d.e O.tlCiaJ AdnllUlstrativo Senado( ~obretudo a ilustr-e. relator Al;non'de Mello estivera em I{3n~ ~{ Quatlro Suplementar do Mmistel'lD Sr. AloYSIO de Carvalh.o. CU,lO ponto sas e se entendera C0l11 R. T. lv1n (lao Fazenda as atU.Gl.s Otlciam aum;- de ViSt3 sempre respeIte1, de certa D a 1 a' A nistratlvos d:-, cla:sse 1. desse QUliar;, f?rma mutUa as atr!bui~oes legisla- ~n'a Bb pro\, bO ,n 0 Ie cap~. 1:1 .po.ssuam a prova de ClaSSiIlca~ao tlvn."i d~ Csn1g:resso ~aci{T)'i.1. 8~ 0 em sa era jU guT. <.stou

I, instituida pelo LJecl'eto-lei 11. 145 de Z' eVl(I'3nte que. nao obst3.nte men- celt(l de que todos os sen:'l.doreS ZY de dez-zmm'o de 1937. t. c;fir.>;em do Pre,idente da Republica, menOs urn, que ~onh€"cem Arnon

Panigrafa unico, Para efeito de culdando d£ urn dos f'as::>.s previsttJs de Mello, C! tern. a conta d~ ... promo~ao Oil funcJOlla1'ios benef.icla- nO ~ 2.0 do art: 67 da Constituit;s.o, G 0 Sr. !oufJuzm plres - Homem de dos piJr' este artig-'), belJl como os CongTesso Na.cH:nal poeie - e. ja 0 b.em e dlgno., . _ atuais oficlais Uo.JIflnlstrativos aa tem feito vAr1as vezes - legisla.r SO~ . nO ~R. IS~AR DE GOIS - Cidadao cla:se J, possuidores da mesma pl'O'l'a bre ca:;os ana.1G~oS ftO Indicado pel0 o_11e .. to e ~lgnO. _ " ~ de classltu.:a!<uo, contarao almgW\.lc"lQe thefe do Fx:ecutlt'?_ Todav_a: se 0 acusc.·dor nao pode ,

I nesta C'lass'2 a partir de 13 de no\·elllw Era a decIal'ftcao de voto que de~ apresentar pr()vas, ell ofer~o. ° I bro de 1946,' ':cjava ficasse consignada em no.ssos te5te~unho de .urn homem reco:-\ -"..It. 2Y Apli<:a-se aos atuais iun~ Allft!S. (Muito bern; muito hem). nhecldamente dlgno - 0 Dr. MIl '\CiOI~ariOs do MinisteriO da Fazenda . ton Campos, Governador de. Mi-

£..t ... e cantero mais de 20 allv,s de serVi~ 0 SR. FRESrpENTf.: nas Ge!ais -. ~I:UU dr:mor.st~·&'l'.3.te o publico e aqueles llomead<Js antes A declaragao do no6re Senador onde vao 0 OdlO e 0 dcspelto. \0- vigencia ds. Lei n. 284 de 2 de C'Jnstara da sta. "Que este episodio 5ir\'8o de 11-'01.Hubl'o de 1936 au hajruU presta~ Esta esgotada, a materia. constante t~c! s~. Presidente, a ~CUI;?-rao p'J. concurso de prjmelra OU segunda dn Ordem do DJa. cal, Rf!Sl.nl l por terra. Nao sel'Ia ~.·~r~ncia ai.. aaquela data, as van~ l'em a palavra 0 nobre' senador Rul neC8SSal'l.? dest:rui-la, ante to~ ~azens concec1idas pela Lei n. 200, de n"l elra, prJmeiro ora6'or inscrito. dOB aqueles que conhecem Arnon, 30 Cit o.'.:zembro de 1947. se ainda na de Mello. . Coram' pOl' esta lei abrangid~s. 0 SR. RJY PALMEIRA: sr. Presldwte, sempre, e &gora

j Art. 3.1> As disposit;O£s do ftrtlg (Ndo /oi revisto pelo orador) _ se- mais do que llunca. de.sejamQs tt· cia' citada Lei n, 200 esttndem~.se nl10r presidente. ao fim da pa..ss&d.e. le- a paz; queremos que Alagoa$, iiualmente ao.s func10nario.3 uomea~ gislatura :foi 0 governador de Alagoas trabalhe e progrida. esquecida :los ncs terms 0.0 art. 32 do Deere- alvo de acu.sacoes por p!arte do entao deste tri.ste quatrienio. Desejo to-lei D. 1.168, dl 22 de margo de Senador Ismar de G6is. Refutando ... ns qUe outros esquel;am Alagoas e 1439 80S atuais fiscais aduaneiros que manda ... se a.gora S. Ex.1Io carta que VOU a n.ns, com? Alagoas ja os re-tru. ,j,m sido nOD1?ados anteriormente 1er para 0 Senador, Por ser do... PUdIOU e nos os eSQuccemos". .. II vigencia da Lei n. 284, de 28 de cumento da maior elevacao. serenidra.- Como refiro a de,fe.sa que a o1JtUbl'O de 1936. e ao.s oficiais adml- de e £nergia. E' 0 seguinte 0 seu esse tempo fez de rumha pessoa n~trativos e escriturarios do MUlis- teoI': 0 meu atual acusador, c~pre terio da Fazenda que tenham prestado Mace16. 3 de fevere.ito de 1955. escl~I'ecer a st:tn-rado do seu concurso se primeira entrancia ou rompunento comlgo. De.sde que tlt.ncursc. de Fazendo no regime an- Exmo Sr'. 8Scendi aD Peder, empenhei-me I 'erior a citada Lei n 284 e ainda Senador Rui Palmell'3. sempre em manter unidaB em ~O,~ pagador€s aposentados d~' Te~ Rio. . I t6rno do meu Governo as tOr~ i ,OW'O Naciopal. ' S6mente agora, pela p~b~lo~ao Ca!i qUe me flp-01aram em 1950. j

Art. 4.0 Os atuais te.soureiros tl que dele fez um j~~nal de Macel6 •. tlve Na.o se ajustandu a orientacao: tes6,!reiros-~uxiliares de todos os mi- conhecir~(:nto ~o dl~c,urs~ ~ prc}:unclado que, POI' um impc:ra!ho de conS-I' nist" .. ~{)s. compreendidos ou lotados I da. alta, ~:!bmlG ~o ot:~laa~,.8 ::: ... de ja~ cienc .... a. rut; tracel, J<1. em come-r..a iprlme1ra categoria e 00 cC!lferen- nelTO .uhmlO, ~e1o cx-seI~<>.d.or fsmar COS de 19-52 0 ex-SeJlador Ismar tes 'de val ores e conferentes do Minis- de 0618 MOl1teJro. no qual me B~O dl- rue SUl'preendia com ataques em tel'i~ d: Fazenda.. nos termos· aa Lf:l :'lgidas acuss.."-lQ~S pueris e In~ui;;sLSten~ entre-vistas a. .l.mprensa carioca, . pas am a 'eceber remuneragao e tes, que me ammo a1nda aSSlm a reS- ataques renm'ados dep<l-i,s num pad ao identico.:' nos dos atuais tesou- :;Jonder para. malE Ulna fez de.stacar a erescendo de virulencia. Mesmo reirqs-al1xiliare" do extinto padrao 31 que fica sujeito um hOn1em TlubEco asslrn .. a UDN, sob a minha pre-daq~ele Ministerio. lotados na pr1- 'pOi.' s.en·it 8 sua terra. Antes, porem 81d~ncia. decidfu em reunHio de me;·J. categoria e b2neficiados petal d.,;sejo recordar que em 1950 e 1951, seu DJret6rfo, realizada' em agDs-l.ei ~1, 488, de ]946. ,ca.ndldato aD Govemo de Alagoas e t-o de 1953, manter com t). PSD

Margo de 1955 '6~9

para 1954, 0 ·a.c6rdo de 1950, gr<i­.;as ao' qual 0 meu acusador se­ria candidato ao Senado pelos dais Parthlos. Recusou, porem. a prD-j.xJsta ° e:.-Senador Jsmar, convc-ncido de que a UD~ € 0

men Gbvemo €Etavam perdtio:::>, eo: f;le era urna bandeira de vi­t6ria,\ e· canduziu 0 'PSD n. opn­sicao, 90m tal atitude, 0 Par­tIdo perdeu imediatamente seus lideres de maior pl'estigio como, entre outros. 0 depl1tado federal

Jose Marla, 0 deputado estaduat Osees Cardoso, a prefeito J{)se Pimentel e 0 Dr. Antonio Ma­rio Mafra, que, testtmunhas ~h, correcfto Ida minha conduta, n{w pUderam' aco!f).panhar (I mell acu.sad-or, na sua utjtude injll,~ti­ficftda. ' . ~

EleitdrC!do Incanjormado . Enumero as acusag6es c:t'o ex­

Senador ,mais merecedoras dE ~ten~ao para responde-las CO!J1 l'I mesma' serenidade com que respondi as que me. fcram tel.· tas em I9qO e 1951, nao somente porque e epge ° meu feitio, como

tamb:=:m para nao dar ao agl'es­sor 0 argumento da co.mpensa~ ~U{) de inJuria,

Ex-Senador - "La em rneu E5taQ{). esclarecendo ao eleito­

.raao surpreso e inconformsd:1, expliquei em entrevist3. 'as cau­sas qUe infIuiram em tal u,:ml ... t~do".

ResJ;o3ta - As rnaniffsta~es 91le tenho t~cebido do P:JVO ala .... goe.no, de tOQas 9..8 classes s{)cials, beru demonstram a alegria no PDVO pe1a d¢cisao das Utl1ns. E' )Jar Que incanfol'mado? Por Que ... Maceio tern ligun em seus bair- ..l

1'05 Dob-res e vai em breve tel' saneamento? Por que A1ag,oas tern non.;::; estradas c.:)nstruid€!s ou t~const]'uidas e vai, dent-ro

et;t breve. in(Jusrurar cern qui­Iom€'tros de rodovias asfaltfldas? Pnr qUe 0 meu Governo, a16m cle executar uma obrn adminis­trativjl assegura 0 progl'P.s.So- de A.hgvas, instaurou em nOssa ter-ra urn regime de Jiberdade ~ tranqumdade Que suootit-ufu 0 to"vn ambifmi!,! de agita<;5es e N'U<'ulf:nclas ~qu, \i.vigente ['1"' 1951?

EleiJ6es Li;"es e HonesmtJ Ex .. Senador .:-. --La em AIa­

g02.S e nesta capital. 0 Senhor .Arnoll de Mello. Governador do E~tado " Prf'Sidente da UDN, se­!Jao nlagoana, enche 0 noticia .. l'io COS jornais, procurando fa~ zer erer que as elei~6i'f.1 foram llvres e "honestas'·.

RespGsta -, Nl10 me ~ POSSIve] POl' temperamento e forma~ao: responder no meamo' tom de Un­guagem ao acusador. cuJas ex .. pre.s.s6e.s mais grosseiras deixo de transcl'ever. COnfirmo en ... tretanto, que as le]ej~oes fara~­lit'res e .hones-tas .. Destaco •. como pro'la dl~SO. q~e .nao foi apre~ sentada a JUstlr;3 EleLtoral qual­quer reclamacao contra a vali­dade do pleito, e durante grande parte da apuracao' ()~ meus ad"'­versario.s contavam com a vf .. t6ria como eerta., Tomei, alias Wdas as providencJas a tim de assegurar 8' mals 'arnpla liber­

dade de propaganda e de voto tanto que nenhum comfci(} opo_' sjcion1s~a . roi perturbado, ) ne. nhum . InCldente Be verific'ou, no dia do pleito, e a unioa, urns: anulada n(l Estado 0 fol. nao por arguf9§<? de V1oH'mcia,. mas po~ "t:zn:t eqUlvoc() do mesarJo qUe re~

dlgm a alta. Extremando-me n..essa determinacao. suspendi.

!res meses antes das ,eIeir;6es. te. .. das A.! n-ornear;oes de funciona~ rlos, com. 0 qUe demonst.rei, R par da mmha decisao' de )'ednzir

Page 14: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

r

-DL·'IP.iCI DO CONGkESSO NACIONAL, (Segaa II)" Margo de 1955

===-==============~~~~~==~=========== ~ deSpe . .!;,:s do Tes3uro p.-:tr.a ,Ii f!-I lb.:l7;ll' a s:tG:,!;'.:> o~yamenl·n tH. ~ ,i11~'I.'l\~ Ll:·~j:.!un:l,(~ao de nEW

,c:..mii.::ar ~.:HO'; c~)nl empregop! pvl):!jcos, E f:'\: mn 05 c:m1f}I'fl,' muito J"..Ge~:H~ CS p.?guei, 'ijstoj que, ac~:.)La (,.:' O~:t.'!.i.'lrv. na::; tOt"­nei sem e, ;:,' .... ) a. I?edida, allt€.:~.1 a l'.;nO"!t'l P~:>Zl- es.e ano, (:: . ./2.

; hoje dis;~2.oj1D de ct}rca de qua­~rocenta.8 nigns .. D!l quadro ~0 I tunci<:nali.:'mo p'.;.ohcJ, as quat:~ te.nolano nao preeucher por me~

,dicta. de {'~o.'~omja. A aproxima­(:\io leiO nleH .. ,7, u rim de qUe 0:;; meus ach-ersUr!.JS nf\o alega£sem

I q1A.e 10 seu res.": ·~o, se desfa.v{)­ravel a. ~le5. ibra. devido i.t co-8.c..at} dD. Felicia Estad\lal, co­loQuzl teda eia R serv;co da.. Jus":, th;a ", EleitoraI. t! a esta ahrm~l

-";' a minba dlSpsiGiio de 5ubstl­tuir. as autoridadtS policiais que

).<: ;uizes cGnsiderassem .sem se­renidade para a fungav-. 'r0doii "'" delegadoa que 0 Tribunal, Rtcupendo ~ sol1cita(J~es de meus I adversario~,. me pediu que de~ mitiSse - e 0 fez -ate tre~ .dias 1 antes do pleitl) _ eu denutL E ttd mais lOl1ge: declarei· aO Pre:~ sidi1te do Tribunal E!ettoml. e nesse sentido me COlT~1niqu~i, pDl' telegrama ccm' 0 81' . Mmrstro da.. -',JustiI;B, que veria com R"

'maiar- S!i.ti.sfa~ao a prel;ienva da I' tropa federal, tao desejada pe· . los meus ~d:versarlcs, ,ll.o.!! diver- I SOf. muuiclp-lCS do EStano, para, que 0 Ex&1'citc Nacional teste­Ulu:1ha!!fle- a l::J.rI'eca.o com que, ,)residindo as elei!;-oes, se son­duziria a l)1eU Gov&rno.

E 0 men a!'i:E3.ct,)l> agiu assim. tllWl1d.o no ?odeI', ate 1945?

Pm'segu1.goes

Ex"Senado, - "O:)mo 1azer es~uecer as perseguigbe5 nos rou­nicipios cpnsicionistns,. 0 t~oteio em .Arap.ira::'!:J > (jude fCl fimdo 0 Deputado Claudeon::l' Lima e se:.: 1rmac t 03 demal~ fatos: SJn~ ;!Tentos, em que loi"am aSSijS­slnado.s 0 '~3.to" Franciscano,

· 0 Sr. JoaquilIJ. Rezemle, Dele-· &ado, de P£llicia de Pac de At;;u­;11'1', Dude a felonia do Sr. Ar-.· .. lOU Be fez sentir criminosamente,

'l!:l.l1Cando urh ami60 contra- bu-1tl'O~ e 0 trucidamento, pOl' dOi~ ~oldados de policia do -che!e po· ,li~lCO de. Col'Uripe, Sr, IJOaO BeI­t,rilo, um ancHio de 72 anes, I t:,!U"tbado vuicrc.3amfl)te, l'eagindo J e m.atando t~m.be!ll lim dos t agr6!:Si:)J:e5, tud:) isso no periodt) dlo! rieis me~C'~, antes dfts elei­~6_,s"'"

u.~""'.ozta - Nao tinh.a conhe.:. ('tntel'lto de que' os tres munici­pios cHados eram oposicionlstas,

: pois em todos tUes as fOr<;as. '-lue ). .:;oiam disl-.5~ de excepclOnal ~ nrestfgio, As aciIsa.~6es feitas f.~o insu'csistentes. Em Arap.i-

1:aca. 0 deputado Claude-nor Lima agl'ediu e fel'iu a bala doll' !:oldados~ que Ievavam urn :Jr,jso,

............ ajudado por seu p-ai. irn1:lD • f' capanga.s, tiroteou ainda D

I Qu-artel de polida. e a Cit,';" de ; ,esidencia . do chere ndenist.a. 10-i~a.!. IllSUSpeito, 0 .. Juiz da 00-:1marca decret.ou :l. prisa-O preven· _ tiva do p~, do irmao e tios -ea­"pe.ngas do derrutado, e pediu U­

cent:a a Assembleia Legislattt'1t" 1para proceSBar €ste, Atl':-~bui-se a ; atitude do deputado it orienta-

Vel·nO no caso. A Pelicia es:c1a­-.receu 0 crime, e os indigitados criminoscs estao presos ou !oraw gidos. com mandado. de prisao prcventlva,

o Sr. Jcaquim Rezende, ude­nlsta de 1!'J45, era a grande fi~ gura· de Piio de A~llcar," diria mes.m.J da. ZQna sanfranciscana. Homem sereno, €sJmado p.elo povo, ai.lmen1ava dia a dia 0 seu p·restigio. 0 correUgionatiO" d.., ex-senador Jsmar, 51'. Eiis10 Maia, prefeito· do rounie. ipio, na:o I 'via com bons olhos 0 cresclIl1ento do pres.tigio do grande lider ude' nista, E Uma tarde, em que 0 Sr Jeraquim R-ez.ende· fora. as· SiStil· com 0 Juiz da Ocmarca il. distribui~ao ,de titulos eleHo­rais Dum distrito de Pal) de Al;ucar, ai 0 agrediu inopinada· mente com palavra.s grosseiras. Joaquim declarou-Ure calma­mentfl que noo desejava bl'ig:ar, c foi andando1 quando recebeu, pBlas c.cstas, varios . tiros e n.il1da, depois de motto, runa 1a­cada ao ventre, os Uros des!e­cha-dcs pOf Elisio e urn irma!), e :t, facada dada POf urn sobrinho deles. T(!C\Ds logo se evadlram, e 0 svbrinho de Elisio a fal preso na Bahia POl' haver -co~ metic10 novo homicidio. 0 .caSO do Sr. Joao Beltrao decorreu de 'Urn· desentendimento entre

ele e Uln .selda-do -de POliClrl, que hmMm tombou ffivrto na lut:1..

-, ',Violencias Os fatos cU·acdos ~tlo· ex-Se­

nadc,r Ismar nao C01npl'OVam sua::. acusaqoes de violtmcia ~r parte do Govel'Do.. MUito pelo contra-do. Vc--'se atraves deles que doi' sOldados fcram feridos a 1:: ala e urn outro morto POl' coneligl-omirios do ex-Senador: que 0 ehefe udenista de Pao de

, A<;ucar foi assassinado por tr.es outros c.orreligionaJ'ios do ex­

Senador, os quais se evadiram; c que 0 assassinio do "bento" Fr&nCiscano, amigo do meu 00-verno, foi devidamehte ~cl'are--c1do. c

ltnqtUluto 1.550, enquanto· nao se eompr()vatn violenciQs prati­cadas no meu Governo, p-odem-se citar, em quantidade, as que· se' ve~'ificaram no Governo ao e.<~ Senador. Basta, no entanto, re­lembrar apenas algumas: a sur­ra, sem' qualquer motiv~, em ~!t(!, C;)mel'cIn.nte de· Macei6; a pri-, sao des di.ret-ores ds. Associa~a.lJ._ Gomercial e. de figuras C1a relevo . da. sociedllde ala,go::ma, as quais a. Policia man dOll cavar. valas do Sel'viQO de Malaria; a t'io~ Ienta amenefl. no ex-Governador Alvaro pgjs, que se viu for~o pOl' isso a. abandonar Alagaas: a =.gressao em Palacio, onde f5ra intimado air, M }ornalista. Lima J·unior, unicaUlente porque 0 ex­Sena-dor. entao intel'ventvr. oU­vita dizer que ~S!;e ilustl'e ala­l:1:oano em convel'sa a rue se re­!erira sem maior apr~o. A iista serla grande de mai£;o Cumpre fixa.r- apenas que tudo isso $C ¥1erif~cou sem que houvesse !W tempo nem im.prensa livre nem ,Poder Legislativo funcionaudo, 0 Que nos conduz 9. imaginLr tlua.nto n3.0 faria 0 ex-Senadvr se. (, 1mpol1;unassem €$ses orga-as do sistema democratico.

Equivoc.a .. se, realmente. 0 .11(;U acusadol' aD afirm9.r que houve .. \-3.0 do ex-Benador lsmar de

G6i8 Monteiro, que, em disclU"sO ,:r.rollUl1ciado no Sens.do a 13 de · outp.br('-· d!i' 1903, aC:lnselb~u QS ; R~'figo& a tratareni a bala os

nestes· quatl'os anos coa~ao ou vio­Iencia. em Alagoas. ViolenCia ltcuve antes e contra 0 prop.rio ex-Senad.J.r, -Que, em novemoro

:tger.te~ do meu . Governo , _ I Quanta so "beato" ~a.ncis· ...

1 e1:.no. por sinal meu dectdido! ttefeus'Cl', pais me hDmenq,geavrc \

: t'm todos os sellS discuroos, fot \ ' realmente assassinado. milS 0 · novo ahg'Oano eabe dn fir'l\1.e (; 'l en~l'giaa afitude do- PH~n ("w-,

. de 1945, entrou- em lut.a. corpo~ ral enID um popular, em, Major Izidoro .. em plena. fei.ra de (1::.-mingo - e .se achava un lnter­ventOl"hl do Estano um il'mlio amigo diHe 'ii-I)lknr}u houve ns. c:lmpanha cJe-ito:ral de 19-~), rmunan of) meu acusador fol P.Ul

Mata. Grande 'ferido, a bala, pe­los correligionarios de urn sell vutro mano, ent-ao G-overnador. besse fato, alias, teve 0 pais .am-1'10 conhecimento' atravea dna. lotografias divulgadas pela re­Vi':;':f\ "0 Cruzeiro"'.

Agora, no entanto, e.stando 110 o-ovcrno quem nao e irmao nero parente do ex~Senador I.5tndr, fez c1e n. ca.m:panha eleiooral como qui.$, excedendt)-se na in­Jilria e na. calu-rua, esmerando­&e em extrnvagantes atitude:s, a punt-o lie uma t;:.:dc, muito €X~ eitado, sail' de jeep, com alto !alante e micrcfone e metalht\~ dora a. muD, pela rua pri.ncip.al de Maceio, a i:r..sultar 0 Oo~le!'­nador e juiz~ do Tribunal Elei­toral. E ,nada lhe sucedeu, nero urn arranlUio .sofreu, ele como o seu irmao ex-Governad(lr Sil­vestre Pericles, que igualmente participou da campanha eleito­ral.

Onde, pots, a viole-nell,. se 0 meu Governo garantlu 0 ex-Se­nador Ismat', 0 qUe naD inera-to seus pr6pri<ls irmaos, qUando DO Govcrno de Ala.goas?

Ladroes ·Ex-Senador - "Ja.·o Padre

./J.. Vieit'a. diziu, em carta., irb~

.ulca e pitorescamente, ua' 1in­guagem t6da sua, que, enquant\) os pequenos ladroes ganharn {I

castigo das gales, os grand-es 1a­(jroes ganhllm 0 premio do Po­der".

.Respostu - Nfl.o eoncordo com o pa:dre Vieira. Pelo menos 0 ex-Seuador . foi interventcr de Alagoas pur cinco anos" estev~, 3.ssim, nas cu1minancias do P,o-

, der, e nao pode consideral' que s6 os grandes ladroet; ganham 0 premio do Poder. E verda-de qUI! .• no seu Govel'no, foi construido em "1945, pDr Cr$ 131,64t3,OO, u.'1l postQ de higiene em Penede, rc­gi~trado nn contadoria Geml ftO' Estado como perfeito e acabao{l, e ate agora nao se de.scobriu onde se acha esse posto, NiiO me av.:mturo a acusa-Io .por i.sso.

. Cito npeuas 0 fato Va,ra irisar que col~a semelhante nao se l'C­l'ifie6u no ln€U G<lverno, apes:u' de consir~rado des-ouesto p€10 meu acusadol',

Quanto a calunia, aguard.o 0 pronunciamento do ex-S!:!n.adal" perante a Ju.stiYR, a quaf deve apre.sent-ar prova.s daS' SU:)S acusa~0l¥.

H6nestidade Julga-se 0 ex-Senador !smal'

excessh1l:me-nte honest{), mas, para ser-se 11Dnesto, e preciso tamWm que ,se sniba l'eoonhecel' e respeitar'n hone.stidade alheh, Tendo durante quase U1.'il quarto de st;;'Culo vivido. no Rio, and cheguei C0111 dez.oito anos de idade, e onde exel'ci minha ati­vidade, primeiro, na. impre:J.SR. ,como rep6rter politico, e depois no comer-cia, mio me polul t. nem me degradei: oonsti'ui. !i.O contrario, urn nO-lne hom'adD, £le que den testentunho. 0 propria eX-Senadcrr !sma-r. em disctll'so J)l'onunciado no 8enado em Z. de. janeiro de 1951, alguns de CU]OS trechos aqui ja tranSCl'':'OIi, como, entao, agora, corn 43 aUJS com ~ineo filh~, iria eu, seui neceSSldade manchar meu nome n~ Govel'no de Alagoas, apr-o­pnando-IDe de dinheiro alhei.o? o ex-Senador nao eita faloe para ba:sear suas graves acusa¢as, No ent.arrto-, fez 0 meu GDvel'hO ate agora contl'atDS de obms­p(J:blicas no total de cerca de

-. quatroc-enws- milhoes de cruzei­:m:r. e lhe :;eria taCH incrh'nillar­m~ nesse setel', l1cuves.se eu agldo mal: Tcnlw, por sinal, 00-mado a esse .resrreito ~ atitudes

,que. ate podem provocar sur­nresa. J9.U1::1is, per exemp-lo: re.~

cebi um presente, no Governo ou fora dele, par .serviyoo pres ... tados a quem quer que i6sse. A urn amigo de Alagoas, qUe me of ere cera. pelo pret;;o de custo, 11m autorn6vel, porque, em 1949. eu lbe obtivera· uma licenya de importa~a.o, r-espondi que nil.o

.neCf'SSitava. de calTO novo. Logo aD assumir 0 Gove-rno, em' 1951, l'er.usei um autom6vel novo q:ue me era oierecido' em troea de urn. do ano anterior, que ell utWzn.ra na campa .... 1ha eleitoral Delxei tambem de aceitar, OO!!lO presente, um. terreno de 70x90. em b3in'o dos mais valorizados de Bossa ca.pital, apesar do ofer­tante ja haver mandado lavral' a escritul'a ern ca,rtorio de Ma~ cei6. E atitude semeHianie tive­ell em outros CMOS da mesma.

,--natureza" Sera que () meu acusa­dor pade dtzer 0 me.smo?

Tesourc Aberto aDS Amigos E:c-SenadOi" - ".como dec1arci,:

.ontem, depols das elei!;lQes, pro­curado por jornaJ1stas de minh!l terra, del duas entrevistas sa­bre 0 pleito; tuna, ao "Diario de Alagoas,1 e outra no "Jornat de Alagoa", {lnde declarei entre autras coisas:

"0 Tesoul'o do Estado como se fosse proprieda.de do Senh':}!"

Arnon ae Melu estava a berto plU'a muitos doS partidM situa­cionist:tS e para Me pl'Oprio".

llespo!ta - A 16 de out-Ubra-de 1954, dia seguinte ao da Ull - '

bIicar;ao da entr.evista. n. "08-zetR de Alagoas", orgao. que apoia, 0 Ineu Govel'no, publicon, em grande destaque, Uilla nota convidancfo 0 "eX-Senador "a fa­zer prova dessa Ilcusucao infa-manLe". .

. ~alou-.se 0 ex-Senador, _ pCl'que nao pude tom:;f cmnD ref;posta ~ua nota sem a.ssinatura que 0 Jornal . oposlcionist.a, publioou cinco dias depoi8, E et.itAo a 23 de outubro de 1954 0 Sr' _ Se­cretario du, Fazenda- djVUlgOU pelo "Dia.!'io Oficial". pe1a "Ga­

,zeta de Alag6a.s" e pela Rwio Difusora- 0 seguinte:

"Em face de declarncoes- pu­blicadas na imprensa desta ca­pital, ,de que 0- Tesouro do Es .. tado teria ficado "abcrto para 0- financiamentt.' da Cllmpanha eleit·oral da situR!;aO" a Secre­ta-rin. da Fazenda e d~ -Producaa torna publico que a escrttUl'a~ao da Pagadoria e da Contadorla. d-o Estado est5.a a dispost~ao de quem dese-je examimt-Ia pelo.s meioo legais'·'. '

Na.D pron"ilnciou 0. respeito. o ex-senadot Ismar de Gels Monteiro, e agora volta a acusa­coo. Duas A/inn.agoes Desmentidas

:; Na .sua entrevista- ao ':Di6.rio de Alagcas", 0 eX':Senador fez

. dUns outras afirinac6es logo eon­

. te.stacla.s pelas pes.soa5 nelas' l'C­feridas.

A primeirB citsva u,tna "ost,en­taqao de poderi-o legal e z.rbitra­rio do GDverno'·, promovida pel0 deputado Siloh Ta1'ares .no mu­nicfpio de Santana do Ipanema _ A isso respondeu as.sim 0 depu­tado SHoe, em entre~·ista 2, '''Gu­zeta de .Alagoas" de 21 de Oli* tubro de 1954: : "Devo man1fe.stal' "minha maior repulsa an. e-onteucro da elltrE­vista do Senador, Como repre­sentante dQ POVD-. antes de mem·­bra de UIll Partido, .qUeto rea­firma,r, enlcora.. reconher;;a ser isso de,:mecessarlo, que tudo 0 que foi dUo 'p-el0 Sr. Isma.r 'peca pela lnverdade. Vale a pens lern­brar aquf 0 depoimento do juiz .ElJeitoral e das EOt~M do EXer­eHo, que decIararam haver a eleicao transoorrido num ambi-.

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Page 15: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

I I

I

ente da. mais oompleta. ordem I e libcrdade"'. \

A segunrla afil'mativa do ex.-Senador e a scguinte: (

. '''0 Goyerlladol' d~ &stade em pe5Sn, visitava as inctUstriaS do I' municipl0 de Atalaia, ameaqando e de-pols m[ln~h1Va distribuir dk nheiro aD operario.do da Usina. Uruba peln seu A1udante de 01\­(lens, pensando poder oompIT\r a conscenCia do bravo tlQerarja,r do atlllaiel1sc". I

Essa. afirma~i'i:o, l'epetida np di.scurso agora prol1unciado no Senado, is. fora, no entarito, 'tam~ bern contestada atraves da se+ guinte nota que a Diretoria du UsiU3. Gruba fez publicaI' no~ Jomais de Mncei6, de 20 de ou..J

1 tubro de 1954; "A proposito da entrevista dOl

Senador lamar de GOis Monteiro,' ~on-eedida. ao "Diario de Alagoas"i e publicada na ediGao de se:xta~\ ferra, 15 do corrente, daquele 6r~' gaD da imprensa, na, qual Sua Excelencia declara que 0 Go­vernador Arnon de Mello, visi~ tando as indUstrias do munici~ pte> de Aa talaia, nas vesperas das eleic;oes, a.s ame'a~Vft, a Di~ retcria du Cia, A~ucareb:a Usi .. na Uruba -cumpre 0 devel' de de .. claraI' de publico que, na parte refe-rente a visita feita pelo Che~ ie do Executivo alagoano a ci .. tada U.'lina, niio correspondem a verdacte as informa90es levadas aquele ilustre parlamenta.r,

A ultlma vislta que 0 Sr, Go­vernador do Estado teve -op.or­tunidade de fazer a Usina Uru'ba. deron'eu na mats ampla e reci­proca cordinlidade, como aeon· te'ce sempre que S, Exa" nos honra com a sua visita,

a) Jose Mauricio Gondim -Diretoi Tecnico Francisco carlos de .'\: Pedrosa - Direwr Secretarjo" .

o Eleitor

Justlfica da maneira seguinte o ex-Senador a derrota eleito­ra.} da oposiqao em Alagoas;

tiO eleitol' vota como 5e pa­gasse UJp. tributo e obedecendo ao mais poderoso. 0 que ele v~ e sente e 0 soldndo (}U 0 cabo de policia coagindo e ame~ acando antes das elei~6e.s, e, no dia dQ pJeito, 'os "homens do G-ovefno", numa' faina infernal, eXigindo que vote nos «candi~ datos do Governo", E assim, cansado. tfmido, amedrontado, toma 6 envelope COm a chapa que lhe e entregue, acompa­nhada, aillda, de 'instru!;oes e amea!;M, e vota, sem olher, sem ler, sem saber me.snio em quem votou. Nao podesequer se acon~ selhal' com as amigos e compa­dres mats esclarecidos, como ge­ralmente faz, quando as elei~6es se dizem livre.s", '

Resposta - Se em 1945, ainda com a maquina dn. Ditadura; bem iuont .... cta e nzeitada., tal se ve~ dficou em, Alagoas, ja em 1950 o nooso elei t.orado provou _sua lndependimcia, votou em massa no nome do candfdato ODOSicio.- i nista ,1M) OVerno do Esta.do. 0 pavo alagoann ja demnstro:UJ por­tanto, Clue & .. H)e votaI', Votou em '1900 cont,ra 0 GOverno tiranico. Apoiou cGel'entemen1e, em 1954, o Governo atuaJ, gue correspon': deu a.s suas espcran~as e foi a sua confiancz, nao sornente uara manifestal' selj l'econhecime11t.)

. pelos sel'viCOO presta.dcs m~s 50-bretudo para evitar a. volta. ao pa~adc, .l!: indescupavel. a.d.~­lUalS, atl'lb1lir a.) eleitorado ala~ goar.,() grau de incultul'l1 que a1.:: J4 su},)erou,

Todo 0 Poten<:;'i(J.l do £stado I € afnda d" f'l1U'p.vi.<:t:'l do ;'Dil5~

rio de "A1agoasH a seguinte te .. formacao do cx-Senador:

·'0 Governador lanQ.ava contra. nOs todo 0 potencial do Estado, materIal, coercitivo e eoon6mico" . Resposta - Admitindo~se, pal'a argumentar, houvesse eu lan<,;?l.f.\O contra a oposiqao "tOGO 0 pc~ tencial do E<;tad()" POl.' que e~e potencial s6 ftulcionou cont;ra 0 ex-Senador e llao :(~ntra COrn;~ Jigionari{):S' sellS que, eandidatl.1s a QutrQS pos-too. obtiveram rota .. ~ bem maior do qUe a de 19;;(1 '! E se 0 "p:)ten-cial do EStado ' in~ flui -tall{o na elelgaa, POI' qu~ na-O in11ufu na de 1950, quanelo o Sr, Silvestre goi taoa fragol'o~ sam-ente derrotado, ~rdendo em, Macei6 par 16,.(JG-O Yotos, dados .:\ mim, contra 3.000, obtidos petc .seu candidate ail Governo? Cul~ o ex-Senadar de sua derl'ota fl, ele proprio, que lla{l soube oon­Quistar as simpatias populares,

Municipios randes e Fel]ut;nIJ" Ex-Sen.1dor - ,lVencemas e:n

quase todos OS- gral1di3S munic!­pios do !!:stado, onde aquela :r:e­sistencia a. que nos l'eferimos ainda se torl1DU passiVeI grac;as a urn eleitOl'ado mais comp"c­ensivQ, Mas, Selllpl'e qUe tinh;:1~ mos de e::nircnl.i9.r um municipio pequ£mo, oom honrosas ex.:!e<;Oes, nao havia como fugir a uma del''' , l'Ota proporcional'·. I

Resposta - Aiuda at se equf­VOCa ~ ex-Sena-dor, Os munici­pios de Alagoas de maiar po})-u­la¥M, de. mais de 35.0-00 hatJi­tante.s, sao, afora Macei6, p,'I.~­meira dos Indies, UnHioa dus Palmares, Vi~,Qsa, Anadia, An­piraca, aMtu Grande e santanrt do Ipanema. As fol'gas gover .. nistas venceram, para Senar.lc'l', nos cinco p:dmeiros POI' 5.413 vntos e perderam uos dois Ulll~ mos por- 911 vot-o.s,

A VitOria emfl'p.ceio o maiol' municipio do Esta\l~

6 aeelo, a capital, onde. tOO03' OS Governos sao vencidos. a.<; em acei6 a no£Sfl vit6ria foi impre.ssionante. No bairro oe pescadores de Penta! da. Barra, o candidata ma!s sufragado a

~~~~~je p~: ~Y~~o~e~escfe~ zoito votos ap.enftS, enquanta 0 $enadOr uden:ista menos votado obteve cento e' qinze votes, Ven­cemos nas urnas do CoJegfo Gui .. do, na zona rica. do bairro do F'arol, como vencemos pOl' uma diferen1;-a de mais de sessenta vo-

'\ too· ns uma especial do r;!Jl~-gio E..<>tadual. onde se v-ot,cu ate

'lotto horns danlanha do dill, 4 I de outubro, 0 pavo passancto a : noUe em claro para dar s~u 'a,p6io ao a-overno, Vencemos, i em pequen{)s como em grand~s

\' municipios, vencemos om mu:ni- \ cipios qUe OS oposici-Qnistas con~

\ ::;ider3vam l'edutos enex.pugm\· ,veis seus, como Ara;piraca, Em ;Feira Grande eles na,o alcanQJ.­Iram mais de quarenta e oiGo )\,oWs', em Piranhas cem votes; etn' Paulo .1acinto centa e tan-

~' E em Olho d'AgUa das Flo­

es, em eleiga,o suplementar ds. niea urna anuladH no Esta-dQ,

-, e anulada, par simples eq11!· toco do mesario que redi-giu a ~ta - -0 candida to olXlsiciOl1.ista Q, Prefeito so a!cant;?Ju quatro llotos contra cento e trinta e

. ~ove dados ao no.";so ca.ndidnt.:> s att-o Pal't.idas tIuee-nfrenta­

os, apenfl& tr~~, fizeram qUD­dente pal'a dcputad{)s estadtl: als: quatrb apC~Ja,s fizeram qua­dente para ';el'e~ dares d.e fI.­cai6, ~ quatr.o flzpram, carla Qua,1 Uln d~put?do federal. 0 PSD, que antes e,hegou a pOSSUil' tres .sehadores e .sets deputados [CoO defais, esta hoje' reduzido a ~e­nt\wn senll.dol' e a.nenas a um rit>.f.ntarJo federal 'Stio fatos 2S-

E6tado e a' dispensar': a tl'~!J3-do Exe-rcito, por desnece:::,se,l'ia, ; Como pod? 0 cx-Senadol' ISl1Hl' 'arriscar~sc it afinllal}~i.(I tflo \(­'mel'Aria? \ prop{t!)Qji,da

teo It. noticladoo pela lmprenss do Estado e do pais. mas cum­Pl'e real~-los par.:t fixar a que extremo de desprestfgiQ ch~a~ ram entre nOO pelos seus ~rr{)s os oposlci-oniSt'as. A nOSSa 1, v!­tOria foi, realmente, ampla e execepdonal, oonquistada, nao h::\ b'.x~sellador - "POl' exemplo, 0 Sr. duvida, em cHma de inteiraj Ii- Dvel'nador poder:.\ r~ponder se as hel:dade, dil'ia melhor, de de::a- uit,is dezeuas de jeeps caminho/lP-tinadosabusos pOl' par~ dos,m.ells Its ~ caminhMs que d~n:arnou C!'1 a.dvers8.l'ios, que se afogaram c tadupa na campanha elelooral, ?20 agora na liool'dade, como antes, d sua pl'oprielli1de .OU de seu part~dn quando no Poder, se h3'vimn at-o~ p litiqo? Se a ga'Zolir.n e 0 }ubrifj. gado n~, violencia. Vit6ria mu.it~ c nte \ cons~~id?s ; .foraill c:omp1'ftd,'~ miu 0 Julgame~to de' tuna o~ra 0011 0, seu dmnf:lrO~ E as centenaS C'? maiol' que a de 1950, pois expi."i~' m' al'e~ de .cru~~ll·,JS gastos nUllll doe Gvverno quz,nda a de t:lM ve dad.em\ orgla ae pl'opaganda~ elel­signifioou as espel'anqas 'do POvo to aI, \sair~,ni, dos cofr.ss ~a UDN ~u no candid(lto e a condenac;aD tie d' seu pl'opno boIso? E\'ld~nteUlen~e urn dominic tiranico. Em 195Q n" . 0 '!'e.souro do ~tQdo pagou ~ vat elegemO$ apenas quinze depu.. pa 1', \ ninja, tudo ISSp •. c?m a apl'e­tadose.staduais e a. ,maioria 'de se ta!;ij.o de dsspes3s flCtlCI~S~. ~' um.a algumas c?maras de -vereador~s ve, dade que estti. na cons ...... encla p~-Agora, bem diferen~e e a situ~. bI1 a, '!, ,

~ao, Apesar, do chma an tl-P?" esppstu __ QU~U1 to ao~ ve1culOS~ der que se lDstaurou no Bras,I} for m numercsos 05 agric~~tores ala­d~sde 1950, quando quase todq:s go. os lamiglJs ou adversal:lgs do melt os Gov.erno3 f-oram _derrotadot; Go enlo que as adquiril'am J:ctQ Mints­ap,esar das e:x.plQl'agDes com 10 tel'i da Agrlcultun, E' natural q\\e sUlcidio do Presi~ente Varg~~: tals jeeps, servj'nda no:; setiS propl'ie-

. ap~sar da n-:) BrasIl sDment~ sP.-t.r t.!'..ri 5, 'seI'vis~c:n ao Governo OU a. Governos haverem ,,rencldo p ,opo l!;ad, E}:tranl1a ainda:o tx-Se· plelto d~, 1951, os de inas Ge.. nae r al pl'opagan:ua feita pelas fOr~as l'ais, GOlas, Estado do RiQ, Ala.~ poli teas\ Que me apoiam. m~ ela de­goas, P?rnambuco, Rio Grandt mo~ tra que nao qUi'Zemos veneer 0 do Norte e Maranhao - e a.indq pleit pela. violb.lcia, .como ant~s 0 assim a maiOl'ia deles. vencendo fiz~.l' 0Jlmc.U acus-ador, mas: pela per­ftpenaS parte das eleiyoes e ell) suae ,(). S6bre d~pesas ficticias, nao c01igaCiio com Q PTB aU CDJ~ sei d q e se tr~ta, Mus em· que pes~ o psp, PR e outros Partid~ a ex eri~nCia dG ex-Senador, que fOl ou suas dL~ideneia.s; apesar del in' er 'entpr de Alag~as POl' Cii1. CO anOS', em Alagoas lutarem contra 116:; e 0 ra ~1n~a em 1945, P0S50 8ssegU~ oito Partidos - 0 PSD, PTB'i rai.· ue no meu CToverno nao pagou PSP, FIR,. ~, PST. PSg e PRIP \ 0 F..s ado\ qualt:rJ~--1' ga.st0 -elei4nral. Se (os OpoSlClomstas se . esmeraram ' em tros Go-vernos () Estado pago!.-~ em oolecional' letras do alfah~-l;oj despe s \ficticias, e ,se Isso podel'ta. - a vit6ria do meu GD-verno fo! 5£1''' a' ,'erdade que esta na cons­espetacu1ar. estendeu-.se a t(j~ cienc1 p{tblica" - no rocu Gove-rna da.s. as eleigoes: fizem08 os dois tal 0 S& v~rit1CDu nero se verlficar~ senadores udenistas, cinco dos ijama nOVe deputados fedel'ais. vinte e El'o pobre um dM trinta e cinco de't}utad';)5 I .... estaduais. todo.s 05 prefeitos dos 1 EX- enapor ~ "Arnda Qutra eNSa-: munic1pios recem·criadOS, a qU&~ It;omar se.ija d. tode necessario, para­se tota.lJdade das ~catnal'as de 'v-e- ''uma-n va ,especiz d ·jlrova conclusiva, readores. senda que. em cert;os qu.e 0 r. 4rnon manda,sse pub~icar no munipiJ2'ios a onosi~~ lJUo fez ('Dhir.i Of~cial', ~mo e de. lei e ho­urn umco vereador, ou fez aD~. nesto como 0 flzeI'am (51C) 0 Go­nas um, romo no caso de Feira verna or Slh'cl;;tl'e Pi.:licles e eu pro .. Grande e Piranhas. prio, rela~6es doo -seus bens, quall-

, , do ass miu a Gpverno e atualmente, Repulsa dp povo p,)SSO ara~tir que 0 povo alngoano

Ex~Senador _ "Contavamos, ~stari dei saber iroensamente que () purem, e ainda, com a opiniiio se'.'. Go erl1adol'~ que se dizia, nQ tem­publica. qUe manifestava inequi- PP do 1'. Getulio VUl'gfW, amigo dos vocamente a sua repulsa e a seu ppbres e dos hUmildes, estava bent repudio a esse Governo que fage longe e ser aquele miIionario que, a. qualquer quaJificativo", c6U1. ce ·tos: pl'op6sitos, apregoava, e

Resposta _ T6das as' aCHsa- ~ta ho e :mais paDre do que qurllldo '~i3es contra mim formuladas cta rulsumiu 0 yo\'e.rno"" alta tribuna do Senado, 0 ,Se- \Respo d +- CC\n.vida-me 0 ex~Sc­nador vencido as fez aqu1 pm nador .• f~er d-eelaragao de 1;"ns, comicios, multiplicada.s por cem "daUlo de:, lei e honesto e como 0 ou mil, e no seu linguajar pr6- fi2leram (sic~ 0 Oovernndor SilvGstre prio, 0 POVo ouviu .tuda, atenta- pericles eu, prOpl'io", Nao sabia que mente, e nas umas nao ree1e- era "de ei"jtaler declara~ao de OOns geu 0 eX~Senad{)r, Quem [ai antes de assumir 0 Gave-rno, como nao epudiado pelo })Ova? 0 meu Go- sabia Q1.l • para seT-se honesto, ~l'lSse verno, cujos correliglonitrlos t't~ preciso mar tal l;l'OVidetlCla, D~i\tro ceberam Hio grande maiorla dl).S deSse po to 'de viSta, desonestos se-v-otos populares? ;'lam qua e todos os noosos hom~ns

o Povo Votou Livremente Pl1"til. icos ue .? ajr.m .passado pelo Go-Ex-senador - "M-ais adiante, Verno, vis 0 que ,sa - raros os que tem

terem<:3 oportunidade, :tinda, de feito decl l'a~ao de hens, Para. bem :.tnalisar esse p,leita vergonhoso, provar h estiidade f' alias, n§.o basta municipio por municipIo-;.- inclu- fazer decl raQao de bell;:; antes de M~ sive ncei6 - onde 0 vovo qneria sumlr 0 vl!rno, mas tambem depols vote:r e nao podia", de 4eixar a Governp. (I que, segundo

Resposi,1. - .0\8 afirma90es do me pol15ta\ nao fez 0 meu agres.sor. ex-Senndal', eu anteponho 0 pro~ nem; eu 1 Pf90 que a,ssim proceda., nuncfamento, do -prOprio 6rgao porqlfle na 0 ,acuseL oposicionista, que, ~m seu "1(1- J~is apregQel ser mlUoru\rlo. mero de 5 de (lu-bubro Imaginanuo QUEm diss , para a~1'f:d1r-mc, que en ainda Que meus adversarios se- era !mUion 'rio,~ foi 0 General G6L'i riam vitorioso5. afirmava bav!'!- Monteiro e dlsCl.lrS6 pronunclado tiO berdade, Os juizes eleiwrals. em senado a 2 de, setembro de 1950, du­rem as elei<;6e-s deccrrrido em II- rante; a. c panba eleltoraI, Iegrama ao Presidente do Trl- 'IHOje ~ iQuiss.iDlO.-, gr31(a:3 As lUatH~ !)unal Regionl. dec1araram aue ::> ficenCias c facUida.des do mal!o.dad.~ p!e:ito Se realiMl'a em ambiente Estadb Nov ". I de paz e seguranca, _o\lgttn$ JuizE's Em\ carta dir~g'id, ao Senador H~­chegal'am ::t elogiai· a Polich do milton No"" eir~, A #SSf: tempo Uder

Page 16: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

632 Ter~a~~ira S --da bancadr. da u. D. N. no S<;n<J.do, assim respondt a.o General: I

'"Nao SDll ~riquissimo", cornu afi:ma 0 General G6i.s nem 0 I que consegul ganhar davo .. ~ ma.jJlf1cenci~ e '[ucHida-d.es dtJ I E5tadO No"a", com 0 qual jnmal);,\ I th'e qualquer Iigacao. SOu hOjz, depols de muito trabalhal', urn hom!)m remediado, que decidiu e:npregar 0 rest: do. -sua v4ia. ex­clusivaml:nte ao sel'Vi~o de Ala­goa.:; e d:) Brasil, sem qualquei' Gutra pl'eocupa~ao que n de ser­lhe util".

. as '/Jens que P9s.sue Quase todos os bens que hOje

P.Jssuo foram adquiridos antes de , eu haver aSsumido 0 Governo de

Alagoa.s. as bens que ad.quiri de­pois ~disso slio os seguintes~

~ 1 - Em 20 de. setembro de 1951, ~ ~ tel'reno medindo 7() x. 200. a Av.

Fernandes Lima, pr6xlmo sa HospItal dos Usineiros, em Mll­vel6, adquirido pOI' CrS 80.000,00 (cart6rta Manoel Eustaquio Fi~ IhO? '. de Alvaro Maw·icio. de ArnorIm;

'4>" Em 25 de fevereiro de 1954, terrcno medindo 50 x 200, no 'l'a­lJ.Jl~iro do Martins, em Maceii), e:.dquirido por Crs 20.000,00 do D.( • T'JSe Afonso de Melo (cart6rl,) Gastao Mach~do);-

:3 - Em 3. de dezembro. de 1934, pr8.d.to a Avenida Dr, Antonio G·::mve1a, n. U 689, no bairro de PaJussara. em Macei6, adquirid!.:) do Sr. Jorge Barros, por permu­ta -p.elos apartamentos 607 e J08 do EdUicio Iran)., avaliados em Cr$ 500.000,00, havendo eu assn­mfdo a divida 11ipoteca:ria que onerava 0 im6vel no total de Cr$ 206.000,00; pago CrS 200.QOO, a vista e Ucando d.e pagar ao vendedor, ern fevereiro de 1956,· Crs 136.000,0{) (cal't6rio Manoel Eustaquio F'ilho). E mais- tres peQuenos terrenos, com urn total de cerea de doze 'metros de fren­te, ao lado enos fundos do em que se acha constru!ao esse pre­dia, adquiridos dos Srs. Jucun~ dina Conde Filho, Juvenclo Lessa e desembargacl.or AUgusto Galvllo pelo prec;o total de 01'$ 65. DOV,nO (escritura.s no cart6rio Mancel EustaquiQ Filho, passadas res­pectiVamente e 26·11-54. 27-11-54 e 4-12-54).

o terreno do Farol, acima CI­tado, eu ° adquiri, alias por pre­t;O elevado par:. a epoca, a fim de nele construir uma. casa de campo. Decidi depois construir dita casa em local mais distant~ de Macei6, no Taboleiro do Mar­tins, razao por que possuo hoje tambCm essa terreno, par sinal que em zona. onde ainda agora 0 Estado dispoe de areas para da.­las em aforamento.

o predio n.G 689 dB. A venida Dr. Antnoio Gouveia, com os tres terrenos que Uie fiMm ao lado ~ nos iundoo, ·vai servir-me de resirlfmcia em Maceio.

Depois de a.ssumir 0 Governo, ::t<. vendi os seguintes bens:

1 - Em 27 de novembro' de 1952, 0 apartamento n.o 605 do Edificio Irara. a rua Barata Ri­beiro n,O 668, em Copacaoona, no Rio, ao Sr. Gilberto Luiz Fer­reira Filho, residente no Rio, pDr Cr$ 220.000,00;

,. _ Ern abrll de 1953, 207 nl.;oes do LabDrat6rio Sacipa, a.A. Co­mercio e Importac;ao de produtos Amertcanos~ do Rio, por OrS.,. 414.000,00;

3 - Em 3 de dezembro de 1954, os apartamentos 6007 e 608 do .Edificio Irani., por permuta com lot casa do Sr. Jorge Berros, em Macei6.

A venda do apartam~nto 605 tol feUa pela Imobiliaria- Civia. minha procuradora, crela que a um de sellS Sldvogado3.

Ai; a~o€"S do Laborat6rio Sacipa toram vendidas po::aue tados. os

- DIMIIO .00 CONORESSO NACIONAl' ·(Segao II)' MarQo (Ie 1955 ~==~~~~~====~~~~~

sellS a::ionisLas decidil'am' negoci4-;0 com a firma Sharp & Dome, dos n:stados Unidos. 'Xenho 00-quirfdo tais tit-ulos a conVlte do Dl'.-Dlirio de Almeida Magalhl\~'5, Que, como acionista. da Sacipa, ccncoruara Gum a sua. venda, nao poderla eu constWl~: Ullia exce­'r(.io, tomando atitude diferente dEl dos demais aciontstas.

E ressalte-se que nad.a vendl em Alagoas nem a conterrclneos meus ou. pcssoas par qualquer forma ligadas ao nosso ·F..stado.

outorgo. lll$ta. pportunic1aae, 1-"'l'ocura!;aQ in-evogavel ao meu acusildor ou a quem quer que seja. para apropriar-se de quat· quer Dem em im6ve.is ou tltulos

'que eU, ll1inha mulber ell as meus filhos tenhamos adquirido depois de :1950 em Alagoas, no Rio OU em qualquer parte dD Brasil Oll do mundo, alem das indicados acitna, e afora 0 predio Ua ru'l DOlla Mariana, no Rio, cuja es­critura ainda nao me foi outor· ga0..3., e wore 0 qual fl1larej adia.nte. ' .

Quanto a Bancos, devo atual­mente bern mats do que devla quando as.sumi 0 Gaven·no· de

Alagoas, sem que a minha renda mensal tenha hOje, com a des, valoriza~ao do dinheiro. ames ..

,rna ,capacidade aql1.isitiva, Pessu calcular que depojs de haver as­sumido 0 Governo, em quatro anos, oontei com uma renda de loca~ao de im6veis· de cerea de seL1 milhoes de cruzeiros. !:I qual, somada ao produto da venda dos bens citaons e aos emprefltimos que fiz. perfaz a Importancla de llUlis de dez milh6es de cru?:Hros, despendida. par mim, do me1J pa~ trimoniD particular, no der.c)rrer detse tempo. Tendo, em vlnte um

anG's de residencia ilo Rio tra­balhado intensamente, pude can' seguir uma situa~ao que me per· mitiu arcar corn esses prejulZos para servir a AlagDM. Dentro de um ano, ao deixar 0 Q',}Vemo do Estado, tenciono voltar a tr,a­balhar no Rio pil!a refazer a minha. .vida, e, sem qualquer inte­tj~sse pessoal, poder continuar lu­tando pelo engrandecimento da minha terra e 0 bem. esf,ar dD seu povo.

Dou, por. tim, ao meli Musac10r autorizayao para c(.nferir, nas

lJ'e'parti~oes compet.entes. ll'l. Fl'e­feitura ou na OU'f;toria dO) Im­pasto de Renda, a veracidade des­sas mmhas declarat;6es.

Ve-se par ai que eu nan era, em 1950, nem 0 "rlquissimo" do General G6ts, nem 0 "poore" do ex-Senador I5mar. E muito n'~e­nos precisava roubar para ter dmheiro;

Jeepa

, Ex-Senador - "Sr. Presldellte, depots de todes esses casos, ,out~vs escin-dalos se veriflCaram rBla­cionados com as acU5aCQe,C; que fazem 8.0 Governador do Estado. o proprio 'Diretor da Comissao de Estradas de R(da~m pediu demissao, porque nao queria rom o seu nome homado, pagar com

~~;~o d:Oje~p~~~it~O pe~~a:ta~ do para. 0 ultimo p!eito ali rea.ll­zado. Diante do exposto fica pro~ vado 0 que afirmo e afirmei na minha entrevista.".

Resposta. - Nao foi esse C mo~ ttvo pelo qual 0 Du etor da Co-­misSa..o de Estradas de Rouagem pediu demissao. Os jeeps foram adquiridDs com dinheiro de ·ver­bas. do Estado devidas a C. E. H. , e na~ com dinneiro do Banco do Brasil, e deles a C.E.R. necessi­tava para atender ao aument.Q dos sellS servicos' em virtude de :novas contratos de terraplenagem e pa,vimentacao de rodovias l'e­cem-feiws CQm troo firmas de Sao Paulo, Rio e ParaJba, alem

do JA existente com outra firma do Rio.

Edificio Rio Largo EX-Senador - "Niio e, Sr. Pre­

sidente, segredo para ninguem que 0 Sr. Governador do Estado e dono, <:lepois que assumiu 0 Go~ verno, de uma parte do ricu e magestoso Edificio Rio Largo, no Rio".

Resposta - Durante toda cam~ panha meu acusador e compa·, nheiros d~le afirmaram que G

Edificio Rio Largo era de minha propriedade e que eu 0 .adQuiriJ."a com dinheiro de Alagoas. Pela imprensa e pelo Radio, foram eles convidados a prova que 0 Edifi­

cia 'Rio Largo houvera sido em qualquer tempo au era de mjnha propriedade. Na.o fizeram a pro­va, e agora 0 meu acusador reo pete. a afirmac;a.o, reduzindo, pO-' rem, minha prOpriedade a. apen­nas parte "do rico e rnajestoso Editicio Rio Largo", que eu mes~ rno nao sei se e rico e majes­tooo.

o que ha s6bre 0 assunto e 0 seguinte: a Imobilhtria Norte SUI, Ltd.a., - de que fui fundador em 1938 -' jlIDtamenu com outra companhia jmob1liaria do Rio, incorporou em 1952 0 referido Edificio, que, anunciado, foi log:> quase todo ve;ndida ha mats de dais anos atras, e depois cons­truido com dinhell'O obtido de finaneiamento leito pelo Sr. Ma­rjo Almeida e do recebimento da parte nao linanciada devida pelos sellS numerosos condorninos. NAo possuo nE:sse E.\iificio qualquer -apartamento.

- Cm:a da lwa Dona Mariana

Ex-senador - "Ha um m~s, chegando de Alagoas, nesse mes~ mo dia compareceu, a um lemio e arrematou, para pagamento a. vista - porque pagamento dentxo de tres meses e considerado a vista - bela vivenda no valor de CrS 6.800.000,00, 'situada it. rua Dona Mariana, nesta Capital".

. Resposta - Estranha 0 ex·Se­nador que eu haja. adquirldo uma <lasa para morar. No entanto, ja em 1950 eu contratava. a oompra, no Rio, ·por Or$ 220.000.00, Ge um apartamento no Edificio Pa­raguassu, it. rua. Domingos Fer­reira, em Copa.cabana; em 1946 vendia por Or$. 650,000,00 a casa em que residi a. rua. Pereira da Silea, 140, em Laranjeiras, e em julho de 1942 contratava a com­pra, ne. Esplanada do Castelo,

por sete milhoas e trezentos mil cruzeiros, da. lOja e de. nOVe an~ dares do Edificio Satmino de Brito, de propriedade do Dr. Fran cisco saturnino de Brito Filbo, dando-lhe de sinal um. milhao de cruzeiros.

Facam-se os ca,lculos, CDnsidi­rando-se atra.ves desses anos a. desvalorizaC]a.o do-· dinheiro, ,em virtude da lntlaqao. e lOgo se verificara que quem podia fazer tajs aquisicoes, ja. ha tanto tem­po, pode perfeitamente adquirir hqje uma. caaa de l'esidencia para morar.

Sucede, porern,_ que, assWnindo o Gov~rno de Alagoas. nao cuidel dos meus interesses pessoais. mas {mica e exclusivamente tie' traba­lhar noite e dia pelo .. pavo da minha terra. Assim; nao aumen­tei as meus haveres, pais MO fiO­mente vendi os ben.s citados, co­mo cDnsumi a minha renda men­sal e ainda mais me endividei -nos bcncos. Nestas condiQoes, para adquirir a. casa . da rua Dona Mariana, tive de autoriZar OS meus corretoreL .• no RiD, a vell­

,derem 1m6veis de minha proprie­darle ne. imporUincia de dez mi­lhoes de cruzeiros.

Nao sei, realmente, como se surpreende tanto corn 0 fato 0 meu acusador " a ponto de achal' que um homem de Governo pre-

else roubar a tim de adquirir um lm6vcl para residir. Nao passu! ~le a sua casa, que e· provavel valer mais de um milhao de cru .. zeiros, e nile e ele .co-proprieta. .. rIo de urna Usina de Aqucar em Alagoas, . emoora tendo vivido sempTe dos sellS vencimentos e subsidios e jamais se havendo de .. oicado ao comercio, como eu par. mais de dez anos?

o J6go

Ex-Senanor - "E nlnguern 19-' nora que tudo i.sso foi conseguldo a. cU5~a. de barato do jogo que campelQ no meu Esta.do.

Resposta - Nao e passive! Que 1tlgu~rn. de born sensa e que me

. conhe~a,. me julgue capaz de 10-cupletar-me com dinhelro' de jo ... go. Temos eu e minha familia uma vida- modesta, e ainda assUn. nestes quatTOS anos, consumi as mlnhas '!'eridas, vendi im6veis e Utlllos de minha p;npriedade e me' endividel roaiS nos bancos. Onde, . entao, 0 dinheiro do jogo. se 0 un6vel que estou adQuir1n ... do, citado pelo men acusador, vai ser. pago com dinheiro da venda de "outros im6veis?

Com tal Et;firma!;ao, alias, de ... manstra 0 meu agressor falta de mem6ria e de auto~critiCa. Re .. ' cordo. que, ao assumir 0 Govemot fu! procurado pelo ex-5enador Ismar para pedir-me permitisse

,que 0 jogo, que era franco em Alagoas ao tempo do governo

. d~le e do seu irmao Silvestre Pericles, fo.sse bancado por um seu amigo, Sr, Geraldo Calazans. ExpUquei-lhe .que tencionat'a combater 0 jOgO, emoora consI .. derasse as dificuJdades d1s.so. E

\. Iancei-me a uma. campanha. dIU} mais duras, a ponto de ser ata­eado na Assembleia por amigos do ex-Senador que, desejando enfraquecer a minha.. sqiio nesse sentido, se vangloria vam de. jogar nas sUas proprias residencias.

Quando 0 meu acusador assn .. m.iu 0 governo ao tempo' da Df .. tadura, a. renda do j6go, entao livre, era recoJhida ao Tesouro sob a rubrica de jogos e diver .. sOes, recolhimento aboUdo depoia com 0 governa constitucional. Essa renda, em seis anos, produ­os dadas forneCidos pela Secre .. taria cia. Fazenda e consmntes do relaMriO apresentado em 15 de outubro 'de 1945 ao ex-Senador Ismar, entao Interventor do Es .. tado, pelo Diretor Geral do De ... partament? 110 Servi~o PubliCO: 1939 ...............' 931. 636,40 1940 ......... •• .... 1. 076. B33.30 1941 ... •••• •••• .... 992.003,40 1942 ............... 469.231,00 1943 .......... "... 151. 231,00 1944 ............... 200.522,50 V~-se que no gov~rno anterior

:to do ex-Senador, ta.o calunia .. do por el-r. a arreca.da~a.o do im­posta sabre jogor:; aumentava de ano para ano. Entretanto, des .. de. que, em comeqqs de 1941, as .. sumiu a Interventoria 0 meu acusador> a l'enda logo oomec;ou a catr. e cbegou a cair ae Cr$'. ~ 1.076.B33,30 .para Cr$ 151.231.00. N5.0 poderia. 0 ex-Senado.r expll .. car esse fato anres de aventu .. rar-se a :; 'usatoes tao r.1I1,mll\ .. sas?

Concluindo

A c6Iera que desperto no meu acusador na~ evidencia apenas a maldade do c;~u cora((ao. tao bero cDnhecida dos mens conterr.aneos, porque sobretudo demonstra que acel'tei no ponto mais doloroso da sua sensibilidade: fui utH a Alagoas, antes humiIharla pels.

vlol€mcia e peIo atrasO. pode, alias, 0 ex-senador dizer tudo contra mim, mas nao eonseguira. nunea reduzir 0 meu empenho de trabalhar t>ela minha terra.

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Page 17: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

Ter~a-leira 8: ...";~~;::".;,;;;;;;.:,,,:.,,,,,== ;:

;-'~[)I.iRIO DO CONciR'-'~~?_NACIO:,:N;,:A.;;,L~(.:;;S.;1!c:;,:J;.;;(o:"I:;,I}~==;"",.~=M;;,. ';;,a:,:rq:,;,o de 1955 ~~_

Entristece-me, como alagoano, receit.a, em 1950.· de 260 milh685 de que um Senador deste E;stado cruzelI'OS, ultl'.apassamos, em 1D54, a haja utilizado tao mal a trIbuna casa d()s BO\} milhbes. Em numeros

do Senado. Conforta-me, entre- absolutes, ap:mas 5 grar..des Estati'O<:; tanto. que a Na~ao saiba que ell?; superam a nas.sa l'eceita. Toda a nos­nao tern apoio do nosso pavo, sa divida atua], somadu, nilo atlnge como ,bern demonstrou 0 resul,· a 40 % de um or<;amento anual. fato tado do pleito de 3 de outubro sinzulal' em confront{l C.JID as demais

Devo pa.tal" aqUL Ja vai bem E<;;tados da Fede~·a~ao. Retc!m!.lnos 0 longa eata l'esposta. Em C01,1- 3. 0 lugar na prod.UI;§.o caieeira do­juntura tao diticiI da vid::,- ?a- pais. pelo pOrto de Vit6ria se Mcoam cional e realmente lastunavel 50 % do total da tonelagem brasH:!ira' perdel: t§,mpo em destruir inUt~ expo"rtada. Temos um grande poten-. mias, !IIn.s na.o pOde 0 hOIDJm cial eletricCl em franca cxpansao. Rio publico ficar indiferellte a calu~ Bonito e, pela altura de sua barra­nla nita da mais alta Casa du gem, tt\lvez_a .2.n Central Eletrica de Congresso Nacional' pOiS, aO es- todo 0 BrasU. Sbmente as Estadcs de maga -la, presta de qualquer mo~ Sao Faulo, Rio Grande do SuI, Per­do um se,i'vit;o a. vida paUtica, nambueo e Rio· de Janeiro possuem tanto 0 pavo preeisa ser escla~ quilometragem maiar que 0 no.sso em recido sobre as aeoes dos seus rodovias pavimentadas. 0 eonfronto mandatarios, dos que apenas d.o que eramos com 0 que somas, em gratuitamente difamarn, sem ,ra- tOdas as esferas de atividades, -ctesa­zan e sem nada de uti! produ- fia contestat;;oes. .Certo nao podere­zir em beneficia da. comunidade, mos atribuir todo esse 1mpetuo.so e dos que SaQ difamados, como cre.scimento a.s diretl'izes e inspira­no meu caro, s6mente porque, in- ((oes destes ultimo.s qua'tro anos de diferentes as provocagoes e 1.\08 gDverno, Mas, 0 povo espirito-san­eleives, serviram ac seu povo eo tense, 0 f comercio que ali prospera e 1\ sua terra. todos aqueles que residem no E.stado

Cordialmente. (as.) Arnon de e na.o Be limitam a. ac{\mpanha-l0 a \ 'Mello". disUtncia, saberao reconhecer e pro­t Era 0 que tinha a dizer, Sr. Pre- clamar 0 surro de vertiginosa pr.os­

sident (M L'tO b mu·t n- ·Pal peridade que marcou a mareha as-ri1as) " e. t 1· em; l 0 Tem;:·==·~cenCional do E-.sp1rIto Santo nesse fa-

'I 0 SR. nA!lI~L KRI~G~~.' 1 moso periocto da sua Hist6ria". .r. .r. ..r;;,n Para que a Nat;;a<l nao ignore, no

~ (Nao toi revisto' pelo orador) _ Se- presente, a desmesurada e Impressio­npor Presidente, Senhores Senador€S. nante soma de fecundos esfor~s em­

!Soube agora, pelo representante .de: preendido.s no Espirito Santo neste ~ ultimo quatri€ml0 e, ainda, levando

.. .j\.gencia Meridional", que havia rea~ em conta as repetidas inverdade."i, com parecido em: Porto Alegre 0 tradicio· intcu"ao inJ·uriosa., que ultimamente mtl 6rgao da imprensa riograndense Y o \"Dhirio de Notkias". "eem sendo publicadas como materia

~ I paga na imprensa desta Capital, ,s6-, mpaste ado numa hora de crise bre a administra{lao- anterior daquele

e ocional, l'essurge agora esse mug-n! ieo peri6:Uco que tantos servi<;os Estado,. pedimos a Vossa Ex:ceU~ncia, tein pre.stado ao Rio Grande e ao· Sr. Presia.ente, que mande constar

de nossos' trabalhos, oom a. SUa pu­Bmsil. identificando-se sempre com bUcat;:a.o no Diario do Congresso, 0 as', causas generosas e de interesse na- cUscurso pronuriciado pel0 ex-gover­eiopal. . . nador Santos Neves no ato de trans-

&1'. Presidente, desejo deixar· con- missa-o de poderes governamentais 30 sighado, na ata des: trabalhos do Se- seu suces5Qr, de vez que Q tempo re­nado, meu regosijo - pelo fata -- gimental de que dispomcs e insufici­POif, sei, que a e t'3.mbem ds totaUdade ente para permitir a leitura de todo 00 .Rio ,Grande do SuI, que condenou to as lexcessos verificados _ e apresen- G textO" deste magistral documen .

I Atem disso, interessa tanto ao Se-tar i a dire~ao do jornal gaucho votos nado conhecer e registrar 0 desenvol. de fe1icidade e a seg;urau<;a da nossa· to· •• fiatjSfacao por ver novamente clrcu- 'limen da Nagao, em seu oonjunlAJ, 1 como 0 impulso pl'ogressista de uma ando. esse brilhante jornal Que tanto.s pequena parcela. do povo brasileiro,

e tao assinalados servi(Xls prestou aO isoladamente; ficando ainda, com Rio.jGrande do suI. (Muzto bem; 11J-1ti- essa publica~ao, tamoom assinalada, to oem). a visao poUticD-administrativa de um

(~SR PRESID.BNTE: €spirito-santense ilustre que, aqui nes-ta Gasa, durante sua breve passagem

T ill il. palavra 0 nobre Senador I como representante de seU Estado, ~ry \Vianna. soube deixar tra~os marcantes de sua

0\ SR iRI VIANNA 'inteIigencia e eultura e que dela saiu \ ,; : para govel'na-lo com 0 mesmo brilho

(Le 0 seguinte diSCursO) Senhor e patriotisn1o anteriormente aqui" re-President.e, encerrou-se, a 31 det ja.- velados. neir0l ultimo, urn cicIo p<>lltioo que se Era 0 que tinha a dizer. (Muito he, d~ eternizar na h1st6ria do .Estadl) bern; rnuito oem. Palmas).

F,:iL' mals embotadcs que- €St::Jam n«. ,;;'~ll.::~_.:.~:Cla popular 0-::. sentlmem'o.s ~e JusGi.~a e ue arner a veraade, nac fa,,; negu.ra·:), pOL' cert-a, (j rec-onn·eCl­r.u.ensu til) eSIOrgo sanrehurnano Clue Utspencu, lleste quat.rienio, em permu­neme vlg'ilia pel{) Oem estar e prc.s­peridade do no~o Est~mo.

Nom, t<t!Hp-:moo, me- po-tl-e:::'i1o reCU31H' o re]).s~r,o u,; gesvo angular de renun­cia e uesamowao, com que, nes"(:~ tempo.s de imeaiatlSmos tJ sotJ:eguidOes, re.o;isti a'D apt!!o de grancies massas eleitorai.$, rej'eitan:o Unlit senatcr1a, para cansagra:t:-ffie, ate aQ tim, as tarefa.s administratlvas, C dar-me 2.s­sim em h'oLocaust'V a politica pel-o .s6 de.s-ej.o de nao interromper 0 rumo de pr,ogres&o do Espirlto banto.

Entend.ia, como ent-encto e inda, qU1::: 36 temos deveres para com 0 Estado, e que e uma distorsao da consciimcla de no.ssa.s dins p.eranve ele reclazpar direitos e reoompensas. 0 E.stado hao e um Um, mas urn meio. Na,o e uma lllstitui'¥ao fUantr6pica, mas wn fIrS­crumento da vontade popular destina­do a assegurar a paz e eonstruir u prosperidade ,sDcial. Recordando as palavras de um grande estadiSta; "creto que 0 desafio de nossos dias terft, c-omo na f-ormU1a~ao de Toynbee, urna criadora e nobre resp-osta da cultura e da ci viliza~a-o brasile1ra. O. rempo vencc-se 'pela. conscieucia-. ,E' o sentido do que pOderemos ser 0 qut: nos faz perdurar". E -0 Esprito Santo, eu vas atirmo, "tern urn futuro imen­.so que escapa a nossa viSa-o". lncum­be As gera~Ot!s presentes !ormular esta mistica e criar esta con.sciencia para que po.ssamcs c,orresp-onci-el' aOs sellS exool.sos destinos.

Esse 0 alto pen.sament-o que narteou tbdas as a tividades e inspirDu wdos OS es!or<;os construtivos do noSSQ go­verno, justificando os seus pos.slveis desacerws e compensando os seUS en-ormes sacri!iClos.

Eramos, ate bern pouGO tempo, um Estado desconhecido e 19norado, cuja v{)z se perdia, sem acustica nero res­sonancia, pelas imensas latitudes eta infinlta amplidao de nos.sa PAtria. E ocupamcs hOje .0 2.° lugar nos indic~s de 'arrecadat;;ao, "per capita", entr~ os Estados da FedcraCao.

Em numeros absoJutOs, apenas 5 grandes Estados superam a n-ossa Receita. Retomamo.s {) 3.° Iugar na produeao cafeeira do Pais. Pelo pbrto de Vit6ria Be escoam 5Q% do cotal da toneIagem bra.siIeira exportada. Temos urn grande. potencial el€trlco em franca. erpansao. Rio . Bonito e, pela. altura de Bua barragem, talvez· a 2.:\ central E1etrica ·de todo {) _~ra~ sil. Sbmente os Estados d-e Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e RIo de Janeiro passuem quilometrag~m maior que 0 nossc em rodovias pavi­mentadas.

do ESpirito Santo como deslumbrante e luri:tinoso marco de uma fase aUfea BOvUMENTO A QUE BE REFEIVE d 'I EM SEU DISCURSO 0 SR.

o confronto do que eramas com 0 que somes, em tOdas as esferas de atividade, d\Osa.f1b. conte.staqoes. Certo na-o poderemos atribUir todo esse 1m­p.etuoso crescimento As diretrlze:s e inspiraqoes destes ultimos ·quatro anos de Governo. Mas -0 povo que aqui vive, 0 Comercio que aqui prospera, e todos: aqueles Que possuem residen­cia fixe. 00 Estado e nAo se lirnttarn a acompanha-lo a dJstAncia, saberao reconhecer e prDclamar 0 surto de vertiginosa pro.speridade que marcou a marcha ascencional dQ £Spirito Santo nesse~ famoso peri-odo ua nossa HiS.~ t6ria.

~ p1(ogresso cultma e eeonomico so- ! SENADOR ARY VIANNA: clal de seu povo. , i

esperan<;:lS e Mpira~5es da no.ssa Pls.­tafmmu.

A prDlnetlda estrutul"a~ti.o de ~ planejamenW a largo prazo corponfl­CiJu-se de forma exemplar, ,no "Plano de Valoriz9.f1R-o Economica do Estado". previsto para cinco anos e fP',l!ic:ado plenamICnte, em' suas Unhas mestras no espac-o de 39 meus.

Fretendiamo.s, nesse passo, 'p-6l' em pratlca a lit;:ao de tLustre estad1sta patricio pela qual "nenhum governo constr6i ou realiza para 0 seu periodo Seria a maior das conflss5es de sua pr6pria 1ncapacidade e mi-opial'. Mas

~o;~p~a~~ c;~~tUI~e inirdf£g' n'ism af;;~

nistra~bes estadua1s que porisso mes ... mo de.spertava CrftiC3.5 e gerava des­c.onfian<;as.

Foi preciso que novas e largas estra_ das se abrissem, Que 0 clnto de as!aZoo recobrisse as nossas rodovlas; que as obras portuarlas se desenvotvessem, a passQS 1argos. a vista de WCIa a gente; que se espaihassem, por. teda ~ parte, as "Casas do Lavrador" e Que /IRl0 Benito", arranea.sse da roeha no pro­djigio de sua materlaUzac;do, para que se d1ssipasse, dos olhos sem brilho dos iner-Mulos, a n~voa do p~sim1smo e da dcscren~a. Ficaram a nOSSQ cargo, neste quatrienio, {)S inXPs~.imento5 rnais one-rosa..; 'd-o I' Pl~ntt', mas os seus proveltos e beneflcios serao reco­Ihidos pebs Govel'nos que nos suceQe~ rem, quando forem alienadas as gran· des areas de aterro conquistadas 11:0 mar. e' quando a majestosa central ElHrica entrar em tunci-onamentu.

P-oderlamos enc-errar a1 as nossas preocupa~6es CNm 0 futuro ectJnomioo do Estado. Mas n:m pareceu Jndec!i .. n3vel dev~r de consci~ncla transmiti!', ao nosso sucessor, n8:,o urn con.1unto de perplexidades, mas urn balant'io e urn prog-rarua Poriss'o, fi'est~s ultlmos meses de governo, em h-ora..1> tardia8 da noite,· concent.ramag as nossas energias na 0laboractw de llove pla .. ne.1amento que, sod a forma de Men­sagem, encaminharnos agora a ~')lr;n­da As&ambMia Legislativa Estadu:l!.

Ao .fixar esse.s rumos, n~{\ nos move, eVid-entemente, qualquer sentimento pessoal de autosufiei.enc1a, nem. mui .. to menos nos inspiTa R . vcleidad-e imitil de ass-€;JUTflr' a sC'1>revivencia, no futuro quatrl-Emto, dQS rote[ros ,e di1'etrizes que norteal'am a nossa ;:H_'ao admlnistratlVa. Mas, simplesrnentc; e dentro das melh-ores p-raticas demo­craticas. 0 desejQ de expor e asSin:'l.l-1r os resultados oolhidos em nossa ex­perUlncia de Governo, comentando ()s desacertos e realqando 08 exitos por­ventura alcant;:ados, de molde a 11eles c()lhe~m-se os melh!}res "pM\'-e1t·~.s para a coletivldads.

Na formuIagaa dessa- poUtlca, de planejamento a largo prazo. vISamos mais M p'osslve1s retifica1toes do !u .. turo do que, prbpriamente, aos ef~­mel'OS oomet1mentos do presente. E, no entanto, ·concedeu~nos a Prcvldencia Divina 0 privilegio de rormar ever crescer, neste quatrienio, urn ~ol'teJo enorme de realtza~Oes que slng-eIa ... mente enunciamos agDra, no instante gra.ve da presta~ao final d':! nOSS3S contas. .

Oesenrolaram-se, em rUmn acete ... rado, as Ohras Portuarias de Vit6rla: C'oustruimos e Jnstalamos as Cficinas d<e Bento Ferreira,' re!ormamos 'odo o material 'f1utuante, pr-oc-ertemos 1\ dragagem intensa do canal de acesso e bacia de evolu~a-o do pllrto, monta ... mos e lnauguramos 0 PrIg-orifico do

Malgrado as conturne1ias com que \ D!scurso do Sr .. ~ones dOs Santos ~cbri~am e in"juriaram, a n6s, homells Neves, ao transmltlr a .G<lvern-1? do ,Publicos que .servimos ao Espirilio San- E',stado, no dl~ 31 de jane!ro p. 111:'-00, to neste quatrienio de -Pfo.<lpetidade. ao" Dr, Fra!lCICC-o Lacerda de Agl1'.ar: jutas r dluturno labor, orgulhoso..; 11-oS Ha preclsamente quatro anos, .nes­senti!ll0s pela P!1z de conscienci.a que t~ mesma sala,. enm .0 mesmo _ cenmo­envolv,e a cert~za do dever cumprido; mal .e talvez, ldentIca emo-gao, pm­<! a Hist6ria, refletindo a politica do nunew.va ~u estas palavre..s, ao rece­\)3SSarlO, po1indo~a em seus excessos, ber de maos_ n?bres _ e generosas _ as ['scoiffi\ando~a das vici:;situdes de pai- su.-premas inslgntas. d" Gov-ernador da "'-oes . tnfl'enes d nd mmha terra natal: <0 , oma o-a ep,: seus '-'0 Governo que ora se lnicIa sera l.ns~I?o arreba~ament<!s,. corrlgn~jo ~ oermanente vigUia em prol dos mais tetlflc",ndo a. ImperfcIC~o dos . .Julga~ sItes inte-resse:s da coJetividade espi­~~ntos: hl:m~aJ.:os: sab:,ra, glo-nflcar a rito-santense. 'Nao prometemos mi1~­,.Qao ~d:nrn1St1~tl\:a d ... t.m gov~rna- 2;res nem acenamos com lmp-oss1velS, ~cr estre?UO e mtlmorato, 0 Sr. "ones mas' nos daremos, lJOl' iuteiro, em ~.a,~t~s I Neves. , hol()cRusto a feHcidade e an prDgres.so

E.ali:nos, ate b~m po~co tempo, u:n :10 E'spirito SantQ". . , Estado \desc!:mlleCldo e. l~norado, cUJa Ao recorda-las agora, neste cOloqu:·.) VQZ se ~'2rjla, sem acustLCa nem res- derradei1'o oem os meus c.onterrdneos, ~0fl:a:r;lCj , PP-l~.S im. ens.a.'; l~titU(I~s da !-:uand() me despef(o, sem saudade n€m mfmlta fllnplId§;o de nOMa pa.tna, E t.yistezas do ina-rat-o pOsta, inv,oco 0 o:mpam s. hoje, 0 3. Q Iugar nos in.ii~ testemunh{J solene do pavo capixaba ces de rrecada~ac "per capita", en~ para a plena e complete. real1'za~a-O

A relagao. completa das nossas lea- Porto e sua moderna Usina de Lati ... llzu(:6ea. fartamente documentada, cin[Qs, concluimos 0 enrocamento do faz parte dlJ R.ela-t6rio' final que hoje Su~ aD: Forte de Sao Joao, conquis ... encRminilamos a nobre A.ssembIeia tamos imensa area para a expansao Legislativa. Estadua1. Nes.se de;mi- da Cidade. com os at~l'l'os de BBJtto mento analizamos. com rigor e sere-- FerreIra e Ilha Santa Maria demos nidade, numa vJsao retrospectiva, Inlcio a c'Jnstru~ao do Armazfm 4, todos os aspectos de. nossa adminis- !nauguramos as terminais oceantcas trat;;ao, col{lcando-()s em paraIe-io com para petr61e-o, cl'lamos a Esplanada. as prome.<:sas do candida to, no r,-eu da Cauixaba. demos vida aos Esta· discurso de posse.' leiros NEtvais. e IanGamos os funds-

~re os tados da F~dera~ao. De uma daqueles vatJcfnios.

Desse Murado exame ressalta a mentcs do futuro Ntis comercial. no evid-encia, - que dlvuIgamos sem 05- Continente, em fN!nte i\ enseada do tenta!(80 nem soberba, mas. simples- Paul> mente por amor 1\ verda de, - de I No sat{n" rle Transn:lrt~s, conscrui­terem as realizac;oes do Goyerno so~ mos 719 qui10metrcs de 'novas estra­brepas.sado, de multo, as malS ousaj~s das. deixamos qua5e conclufda a ro-

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634 Terqa.feira c DIA'<I<:I DO CONaRESSO NACIONAL (Seqao ell -=====~===~============,~==~==~~,~==

Nlar~d de 1955

d{)vla "Pzdr'') N-J!at::·::;· (ColaLina-Vi- sec-u""IdiriO, e hoje dfspomos de 't, alem wria) J l'ef:'l'!.I.3.r,,:::~ (j lla:~ue nd;:.;- aDS inumeros gi119s1oS criados pela v.ierio :l1 stll d:; :·:t·:;'j'J. \.'11r;~;m-::;.3 Gam;:>371J,a r-c> E~juc'1nj?'j'lQs G:at.uito:'i

,,-2.3'?l: m~~l'':.s G.:: 9.,j~1;';;3 'e, lil:::;;g;!d"J n~d£l':i1;'';:'~~.J it Pr.';i..!l(::t<lp de Direito U!U.! .::::;'\'<1 p::llt:ca I'~:1;:'V_3.;:_a. 11J 1:":,: .. fUrlc!:Jrw':J 1t',YW,"; no .~·:;i:.1.'~o,.::;n,1 IS;;'\), W::J, /):::'V!!Il~'::Jt'lr::::; '-:'~;-~-3. de 1:.:1 qUi" '). E3::!:!ia de Odanto]og:a: JlO paes:) lc-m::t-:'.~E d<!' c3tr':hi'!.':, CJ1:::c~1l:;lJ Q que ug(n'~, :iO f!uda.' Q G:JV2tno, pode-I' E!'Jiri13 S~nt.:J em t!." lu:Jar 11) £~ll.~d mor. !Jst~l'}htr m::is r, unidi'fde'> G2' en· nD', t~:.:.nt~ f!:J r..?",~,z~1'.!J3:nb ~sfait:cJ ~lno' de- nive: Elr:etio:" [',:::n c:Jf1tr.1' (} de s'J::::.s rOUO\llaS. . j"nstituio de Tecrlcloghl e ;t Faculdaje:

A;" r.tl:.ida~~s ~:rjC~:i," ~~J".!'.G~'il":U1 :1.<.' 1''',i2d}cinrl, pm r:J~e dc regist.,ro e Lot",,'.;:! Iftlptt l.,,0. G .. !1G ... _u.m,",~ ,.., In~" i.:lsta!a;ao. CJ.1Yl')en1J;'mos tods,s os talmuc;.. 14 "Cs.sa:; do LQ'."fJ.io~'.' :H;~::- ::,,!Jltul .... :s dc.!:sn 1101"', pDijti~a. e::luca­mos ~(i P0St:i.3 de :RevP..l!dn, cdiflC:HU,'J.'i. 1!:cl1&l no 'CJoigo (b, E'dcc.;wso·' dv e .m.~:i.[~m~s ,: V~lt;a;; (:e L~Lt!C_.~'UC5. ::) ~stado, e instalnmos. p:)1' nm, C011J Fat.~~::::" h::: P~·~ .... \t, I. £<;;-a::o:. "u~ ~Dda;t sJ!<::l1idade, il. cupula ti~ gnmd~' !:~tlc~ln.Li·~, tr.lp!~C31:U'.' ? nu'!~:;r,\~~,~:~: mcrmll1l::nt-:l cultu~-i.l. D. UUiverSfdad{'j ~-:s,.?ras Aglo-t3c~.jCa<;;, m'J fl~ m9:u~t. :!.:> l~,;,tn.do do Espll'lto Santo, n'.:;o~'5 rer':!ntes afl'S -'1.!,(;::)}fW Qe Rlve r: No ip<::rticular da "Sa"(tde e A.SS\S~ It,aplW<1.,, ' te;:cia. Sod.aI". ayultam, de modo LX; I

E, eliq;c cut!';].,':: III en" ~n~las tie nre:::2it'o oa indicativos e volume at g;-JlDdp, alcance ~;;r: .". La,y?um. ')y~~ n .. ::J:;;:~as l'ealiZE.:;:oes. C.onstruindo"e lns~l· :u,~:n:£mc>, un l~-"i" a ma • .or e tl1~L'" tahndo !:IS Il:J,ias unidRd:es sanit31'ia1. ef1Clente l~ampftj}J1..:1 :'.4 rcahzada ~o p.:;demCiS hOje I"lfil'lllal' qt!e 0 Esph'ito B- 2.':1. p~rn () cJ·jnl'(::,t.~ f_ tnca (\0 >!a~e. Santo r 0 \,mica Es't.ado do Brasil qU~1 !\o t:11r,:ar~a!Ite capitHb da ~ G-;o.:;ra£w. mtf-util um Pc<:to dp. Sati.de em caja ~a, .l!.r>n~I: " d~ ~./.e o=n~'l ,~~_l'l ~":l~l'~e sedJ' munic:psl, ,75~ dos quais fOl'am c:c."q,e, aL1t~ d~, p:q~_:l""~ .U~JJ~.s t.ie,; c.:lifi<~.1das /:! JJ:Js\..Os £unc:Qna1' vel;) t.Lc-a,~ t', de!' lnumel n::=;. (:onrml~;)<; DJes\;~ nc,:::s'J GaVel'na, . illsl~.1:1-QC!'i llelo lnte-Jot, le,'aOltam.?s ,0 TD.U1I:~ll1 no s~t.)r h,'}sp:t.oJal', nodc~ pr'::'~~lO. cOJ.;.t!?l(!\..n.,do llprO~'~ ... uUl.le~-:!co me:; 2mpli'.1.r notavelmente-o numero di'~ :-!lcm, h1,'J.ror:fi$.~~a 0.0 R'!l? ~al.1~a I d.e leitJS que, de 1.174 em 1950, pas· Ji;~<,,1R. ajl proJeUlnco Un\9, ~l~.ui.U~a saram a 3 185, au s.e~n com 0 surpre~ 0.0 T .. , V. A" COl)) {' potencml qe, pm~ente aumento 1}e"~entual -de 31al't l3..;.-~;n H? Psra ,ilt.: ... , se p~a bern £1;.1 q-oatro tuos de ;rlIn·inistl'a~ao, ~;{a l.lV.,t2,r ~s Ptol1:)~·::u:.'). U'::' prO]ClO, J~- e;;fel';!' de acao va eno-enllal'ia 'saniti­t.:.. 1-e~t;:.~Yr q'Jt:' a ,:v't.nu;)' ?e.r;!ral, ut>" I'm, CJHsttuimas tm:nb~m e'ln.sblamo$ f'tu1::> 1\~ons;o, cons:-\·utu .... 'p~iO \.Jave1'11o 52 novas' 5~r~'i .. :Js rie abas~ecilhento .} ~r!::·.'j, paI:1 s(·r ... r.~ ;~ \'~'!~'> E'sta-dos. a:agUft por todo'" 0 interlor do Est3no.! prt:\~ el~l s~u prh.!l~l:O ~Sl~.glO •. a <,.a~a- ohtendo .Ull1fl. situaC'iitt de ay..s91uto pri­?tl:;.:(,~ (It' ape~r~ ~~} L..";) .:a\"":y::s.,./'''~O "Uegio nos {]U.1drllc;. (j'n Federa.:osa que llnpL.::{~ Cld ill2Cl que ?, r:",:J lIt') ,,,,,aLw I':)l~:a, apen>t,';. C)m 21',:" de StlfiS cl­to-, ro~Jnho. t3-yC ~ arrDJD de pro)et:-tr. n~des d':rt~d:ls- daq,u~les '3ervi:.;-o'{, ell­pam 0_ s:>u pNprw Ctll..8U1P;). <" !)a"~ a l'uanto 0 Y:pirlto Sanw grao::as. em e~nans:;:(\ de ~u. futura mdust.rl~l, <>1','~de Dartf', .2 n~tt'l': atu:::;5.o, m:.wra Q!lll'?C '" Uffit\. llidrf).Ft.::~;':c.a ,."'~ ,,~~Q !) record at'$31uh de SOc.::". ' p_2nc_.co. e~l sell 1;l".QU-;:.11 ~_l~".(;Q~:~ Hotivo de ]JCrmanellte pr2"..m')a~~'J 0,)111 f.., hJ.eH~ maUgilla~E.O, d~a ,.ran",,~ :\J 110~~:) Govp.tno. Q.He l'ecnlbit!, se­Cent)',,). de Rl.o BOU1!Cl - 2~.{'WJ !lPf 'l1s1"almE'ntf'. em IOfl~U3 ftu:iicnrias bU­~ue (1~.'~'i<H~lC'.; en:' ~2"'CP; ~e f1.~~ l';a.-, i:-licas, 'as sunHcDs e afli'7G(,;; daS hu­,~z:'~:~ -(.<'r',:L-;~n~,. Q;: mu:io "" C,o ... ;;: milde" c c;esampat~d1s, confol'ta~nGs 01 tru~f.? ~a SUlt;8. l/D.80flJ!P)' P?,15<:..:: coraf.§,O a certeza do~ beneficios Pl'es~ e5tP.~tle.?5 .COUlpr~V/iln ~e 0 C:iC~;?! tados ~ ,clrss~ ponre. uno 00 atr-a\'±s. n:'~n:o n1.~dlO do (;:;Jnsum ~~ enelo.c~ dos sel'vp;;v~ de a"ssigtimcjB do Depar~ e~I·;t.nea e da. ordem d~ 2J ,t!, a!lm:u~" tamenb de Saude como tambem e Deptl'o, pOlS', ue 5 an05 au ta:1V€3 me- ": I { l' t ,,- t ~ -i_ nc,:, ~8t.aremcs de noyo a nTa<;as com n:rmc.pa lne~.~, ?e.LfJ B ua~ao ~en~m~ 3. ing!'ata deiiciencia de eletricidade rl~a io IJ3".'<'j'<t l?s;.;·u~?nto d~ b<'!m, qtie ta.nto l'etardou n nc.sso progresso. c~ad() pelo no .... so. '-.]'Clv-:1:no. \}'a,1:';l, se~­o projeto'levantado peb D$.O.8. jEi. VIr aOf; de.sPl'~tegldos n~ ~orte, A Cl~ se encontra em pOtier do Qav§rno, e dade qUE' 13e el;::ue 110. GlorIa, com s~~s <'icixamcs ts.mbim a£segurado ° final1- ~;} ~asa.s abl}.f!";,ndo uma p:::rt:,ul.u"aO ciamenta, por longo prnzo. ·de t6da.s a~ e~ca. ae ;:,.C,,~ a\ma:s, e 0 .s~?etR a<; SUM instala(:oe$ q e. alca e comp!oya a_ SOllcLude

';;)ClaI dc' noSsa acinllJllstt'R!'ao. Foram tamb2m tomadas, no devic,o 'lame em sob 0 asuecto da s.sgurf.ln~a

tempo, as principais pl'ovidimcias ps.l'a }luh1ica. not6rio roi 0 eSf6r;;0 empre-3. organiza~ao da "'grande 8utal'qui~).: gado no sentido de apl'imol'ar os Sel'"

,"Espirito Santos Centrais Eletricas ·VifO.s pOliciais e cuidar de seU apare" S'.A. Que, .assumira. o,contl'ole d:.lS lhamento, o.:mstruimos e inauguramos,~ principais fantes - de -energia eletl"iI!a os 'dais grandes Quartejs de Qachceiro 'em ~osso Estado, garantindo e assegu- de Itapemirjm e -Cola tina . .al.em de rando '3. expallsao do nosso '}Jrogresso l'estalirar e l'eCUperal' a novo Edificio de econ6mico pelo seu usa e empl'~go a Marilipe. !l1utnel't1s cadelas [Ol'am servic;a da coleCividade. construitias no~ Muhicipios do Il1~

Em sintese, 1)odemcs afirnlar, -que, tel'ior. gra~as as iniciativas do nOSSD Gover­no, cleixamos 0 ,Espirito Santo com W,270 av. pratkament'e, instaladas, quando todo 0 seU potencial eletrico erg., em 1950, de 19,(',(I{} ev.

E ista equi vale a dizer que a no:;sa a1mini:stral;ac fez em quatro anas, no setor da energia eMtrica, mais do que todos os governos e particulares jun· t05 em todos as perioctos da nOSS3 lUst6rjl'l.

Cultuando a Justica e zelando Dela majestade de SUM illstalacoe.. ... ,' edifi .. camas 6 Fnruns nas sedes ctas Qrinci­pais COn1arcns do Fstado.

Cumpridas as Unhas g'e~'ais de \ grande progl'ama .ncimini.;;:trath'o,

e excedida em todos os seus H~_ mites, a exp.ectativa do Que fdra pro1l1etidO, ' na·o --preci.saria. em v'e:rdade, faz,£!r ma1.s Q OO\7&rllo.

._ .Nab se limitn.ram, porern,. a}}euas, , HoS roteiros do "Plllnr de Valoriza,cao Economica", as llOssas atividades ad­ministrativitS. Intensos tambeUl foram os esfor(:cs despendidos nas aplica(:5es em "social overhead" As ta.refas edu­eaeionais mereceram particular at.en­¢o e,cariuh'o, Refundimas inteiramen­te BS estruturas pedag6gicas das ativi~ dades pre-escolares, crlando parqu.es e Recanto.s Infantis POI' todo 0 Estado.

Na-quela l'ela~ao Que acompa-

, Mediante saDia legislncao. Que e ']loje exemplo ·para 0 Bras]], outorgou-se llO magisterio primario uma' legitima car­ta de..alforria, abertando-o das ,e.1ge­mas cruets de perniclosas interfereIl­eias politicas. Conta"llamoS', apenns, com 3 estabeleciment.rn; oficiais de enslno

nha 0 n05S0 Relat6rio final, acres~ cida das 'ti.ltimas cbras inaugu­radas, pe.rfaz 0 total de mais d-e 6(}0 realiza1;oes levadas ,:1 cabo, ern quatro arias ,de GOverno, a, Que demonstra 0 ritmo singular de urn ernp11*llf:limento, iniciado GU cODstrujdo de' dais e:n .dais dia:s,

Felizes os' Go'Vernos que, no termin-o de seu mandato, podem relacionar e compl'ovar. U1ll cor­tejo assiw t{iQ C;JP.loso de l'ealiza­~6es.

Ao enumel'a.-Ias agora, !art;ado -pela contingencia desta p:t'esta~ao pt1bHca de: c~ntas, nAo me in,<;pi~

ra nenhum ,sentiment'll de, Vaida·l' naa desfrutallhJ$ agora da eufc ... de. ria. financeil'a a Que 1a nos habi~

G,)V€mo e oora df': equip.e ~ nao tuliramos. Mll.s 9S. di!lcnldad~.s traballu de 11m sO hon1-em. B ser:io passag€iras e ceclu l'etDmil~ ccnfes..-.:0, com ,t&da a' htlmHdade, ra (J Espirito Santo, a~;63 essa que so fei p:Js1::ivel :llcan<;:ar essa ligeira sincnpe de .sell er.arj(" it ,U.-m;tSsa ·im2rlSa de realiza<;oz.s, p8- ni-;a ll3censional de prospel'ld."tcie b e.spil'ito de sacl'ificio 'e ti!~az e rjql1eza que e a razR0 exc2'lsa. bpeTosidad.o- dos grandes -e ::ie7o~ de ,sua propria predestjna~ti.:J n~-cades lluxi1i.sl'es qu·::! tive 0 prhii- c61'1c3.. legi<l de l'eunir junto a mim. 'S c:Jnvefi1 recordar que, m:c>.smo

Cnizamos agara. a meta :inal esse breve hiato de nossa ))1'0'" du. no"sa. caminhada. ·ne.stil rude greSSo nao l'esultou d€ QUalqUBl' maratona de quatro anos. f£.' {1 err;) au imprevidellcia de no.:;sa. h,(H'a da ll'Cssa vit6ria e 0 instant.s- uruninistra!;ao. f::le coincitiitl COIn da n:J~s..'l l'e:iacao. 0 GoY3rno 0 colapso da vida nacionnl d2CO~ qu!: hDjZ se' en-c~rrfl, nas galas rel1t~ da. imensa tragedia qtl'o; es-dssta. salenidade, ja pertence ao' tarreceu () Brasil com 0 tr~!TIendo passodo. e' 0 seu julgament'.) In- Impact-9 cmocional de 24 de cumbz as paginas ,se1'enas da His- agosto. foria, " 0 sacrifici;)' voluntaria de um

E se n!i'o devo e na,., pos.:;o van~ homem transformou .0 cenariQ gloriar~me dns seus'meiho"res fei- naci;mal e tetra~'Ou os ~r6;:'l'i{)s t::::s, clijos exit-:1S pertencem imi- destmos de uma P!:itria S" cament::- ao conjunto. de valal'{,,s grande !ider - maior n:l lh'lrte humanos qUe, me a..ssessoraram, do QUe na Vida - serenam .. ·..lle nem par j£.S;o deixo de hSsumir, deu 0 pa.':.<:o hlicial a caminhc d.l. p€rante· {) p'Ovo capi'xaba, ,1 plena E:ternidade. e intz.gT-BI ret:poD15abilidade d{Js Fl<;] a nl2n10rla de Oeilil!o seU$ ~J~sivei5 e;1'05 c desacerto5. Vn,rgas, cujo idesl',io politlco .~~)

Em lUf!io flO trem-endD "nU1t'!JS renego, quis qUe 0 derradeir0 btn deste yuattieni!:>, sUf3cada peia do ~ell Governo fasse '{ per.;"'·-scbi·€cargo.. esma~t1-dora d!ls tan;'~ tua~<;,o em bl'onz-e de uma es~,::LT':_ :fas administl'ativas. qua.se nao ' como sim1x:llo de gratidao a 2"nn~ pude de-fend3fi-\llp. das a~usall~3 _. .d€2fl de sua obra ~ aDs n'O~1'2~ qU2 ree atirarnr.1, "Nao p{)r orr~""" p~nsamenws Que sempr~ 0 l""'~ gOlha, ot:e- nao cr.eio ter, __ como pU'llram em defesa dos htltyli1C~~ di.zia Calogeras, 'm~t<:; pOl' .sentir e . an .sa!vaguarda dM imo"l:r~~i-e sabel' que minh-as, voze.s jnte~ ve~5 postt.tlad('S d~ .~oCerin'i'l t].:>~ liens tinham outro peso () outras UtIca tie nossa Patna. " san1(oes' mOl'ais mais severa,'i e :.1:eU$ Cont;crraneos: vaU-tYsas do que as mesqulnhas . Enceno, com esta solenid? jf censUl'a.3 eDlct€:mi"as das paixOes um capitu.lo. 'as~-ero e ingrat1 de do djs.".· ~ mhJha, eXistencia. Dural:lt,~ dOLe

As critkas tnrlis violentas e an:>'> segujdos. partJlhei.. int.e-n<::J,-aC2rn.ts que malferiram 0 nl)5.:l::l men.te, aas lnconstancias € ".;0-Governo, traz8n4,Q~lhe mesmo, fenclas da. v'id~ pub-Hea, n cIa me como cvnse:.ri.iencin, C3.rta :J.nimo~ consagl'an<ki de carpi) e, alan. sidad~ pJ.blica decorreram de fa- norteado pela, unica' inspir.<;.q:::'; totes int{!iramente alheios it ilOS~ de b?m servir a3 Es:pil'itn Sant-::l sa. vondad~. "" DelxO 0_ Pader com a con;c;ciet:-

A faIta de luz l'esultou cia inu- cia limpida e s€rena, nbsl.'lub· tiliz!l~a{) simultanea de rl.,is mo- l1l.ent.e C~l'to de j:J.mafu~ me te;:' tores Diz,:-el da central .Brnsilei· de.I~. valIdo para a prati~'l d2'~' l'a. ~tc.s de vioJencia eU d-e vinf:'111~ J

E a falta dagua, da pr{)~on:;ada ~a., NUncll as minhas maos s?' I

estiagem de quatro an~~ dl) in- crispara:m de odic para punir I

cidente que arnea<:Du faze!' l'~ir ou castigal', mas, ao contral'io a Barragem de' Duas Bocas permanecem s-empre abertas, e~¥

'A respost'S. silenciosa que demos pont neament€ libeitas, hos: f{1?~' a esses ataqu-es foi a constl'uguo tos pi€dosos d-e perdao e ge!l~~ de R16 Bonito, e a restauraGiio rosidade. J

completa de Duas B:Jcas ~ a Os tremendos esf<lrr;os que de canstruca.o da EStac;ao dl(! Trata~. . mim exjglJ'am as tarefas des~;.' mento· da.gua do Oobi, em fase- quatrienio -s.o.mados aps ctesen~ final de acabamento. cantos da vida pnl1t1ca, fi:zel'J:m

Com eS'sas providenci9.s estao 1'€crescer em m€u a.nimo a dls-praticam-ente sQlucianadas,. por pcsi((ao antiga de I'"e~ix8.l'·me, de-

largos anos. esses criciante5 p1'O- finitivamente, pal'a os s:lenciQ~ blemas. Tamoern Be dlsse. como da. planicie, nQ reftigfn DObie e ajtHla se diz que a nossa. ad· tranq\iilo do m~u lar, . nistraca·{) acarretou para 0 Esta- Mas dev:) tanto ao meu Estad-o, do dificuldade.s tinanceiras insu· fuj POl' ele ta:J generosament::.-peraveis. Mas esses arautcs do ~t"cun]:!21adO dE' 'holll'arias e disUn.-pessimism-o nao tem olhas para i'}oes, espontaneas e imerecidas. Vf!l' a prosperldade eCDJ1bmlc!l que tne confortam e len1ticam atual do Espfrioo santo. DesCD~ ~omo Urn refrigerio, todcs os res-nhecem 0 surpreendent-e cres.::i- . !;entimentos' e prova~Ocs destm 'mento de sell PatrimOnio. Des- ultimos meses do Governo. lell1bl'am-se' de que, em 1959, a Eli Uffia pagina de J a 11t r:! S •

nossa Receita era apf!uas, de . ,'. Jeans~ em sua notavel obl'a "Fi-er$ 260,000.£:00,00, e que, no ano sIca. e Filosoiia". que explicit 0 flud-o, ultrapa.ssou a. c,as'a. d{)S SeQ processD ria ciencia corn() a can·, milh&es de cruzeiros. Que roma-= quista de p.equenos estagios stra-da tOda a nossa Divida atua] naoJ ves do' nevoeirQ, "De tempos atinge a 40% de um QrQamanto ( em tempos, levanta-se a. n.ev<la anual fato singular em confronto e atinge~£e uma altitude de onde com os demais Estados ja Fe- s-e deseobrem gl'andes extcnsoes dHatiio, ~ e horioonres, quase ~m»re com

I profundo espanto".

19~oram, ou tingem ignorar, a Senhor Governador: sub-ita e profunda depressav €CO- . Ao passar as ,maos de' V. Ex 'I'

nOmica' que sofreu 0 Pais, ap6s '\JS as graves .responsabUidades da tn\.gicos dins de agosto do ano direcJ.o de nosso Estado natal,. !indo. < form ulo os melllores votos pm;r.

E .nao levam em cont3. as 700 que -0 £Spirito Sant-o, guiado pe-'rnil saeas ,de cate, que aL'1du. re- los carismas de !los-sa Fe, e t!en-manes-cern nos ramazens da Ca- c-endo 0 nevooiro da distitncia pUal e interior e que somadas it possa ainda, pela a~ao adminLs-nova safra alcan<;ariio 0 vultoso trativa de V. Ex. a, gaIgar :)0-volume de mais de 3 mllhoes de vas culminancias de progressQ .

saeas a 5etem exportadas durante" de onde con temple apcnas a eter~ o ane,. na claridade dos astros e as ru-

certo, em decorr~ncia da queda tilantes cinWaql}es df SU:l g16-da exportaciio pos ultimcs meses l1a.

Page 19: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

. -

I

o SR. PRESIDENTE: Mais nenhum 81' . Be-nado,l' d-;::~e-.

ando .. .Jazer USa da palavra -e nuda nais havendc a tratar, VQU encerrar

.i- sessao. .oesigTIQ para u de depois de amanha a. seguinte

'ORDEM DO DIll. Vota{;3.o. ,em discussflo linica.," do

ProjetQ de. Resolucao n.' 26, de' 1951 {da _Comiss~o Diretofll/ > que €xtmgue {',aTKo de oficial legislattvu. plasse J,' no QUadro da $-ecl'etarja do Senado Federal, tEItdo pareceres: 1.- Sabre

'0 lJrOjcto; Ida Comisscio de COn}ri­)uig-ao e JU$ti~a. pela constituclOnali­dade (pareeer -n,o 1.250, de 1951J; 0<:1 Comissao d-e\ Finan1,;a~. favoravel (Pd. rec€l' n." 171i- de 1952); II - Sabre Q.

.emenda de Rlenario: da comissao ('. Constituigao ,e Jusliga, pels. constitu­clOnalida-de, :mas, quanto ao merHo, pela rejei~aQ (Parecer' u. G 225, de 1954); ~a Comissao Direiora, pela l'e­l-et<;ao (Pareqer nY 226, de 1004); d(l Comissao ,de I Finant;as, pela rejei;;'?, iParEcer n," ~27, de 19b4) ,

I \

Discussao 1\.nica do P1:ojeto de Lel da Camara nJ' 157, de 19D4, que mC~ll Raimundo V$tura da Gosta, ex·co:,~ tlnuo de D,el~gacia Fiscal, ~ntre o~ benericiarios \:I.a Lei 1.5bV, de 5· c!.e fevereit'o de 1$52. (Em Ordem do rw,. em virtude d~ dispensa de intersti­cia, cOllcedida' no. ses.sao de "1~3-1}5 a requerimento Ido Sr. S'cnador Fl<>r­llandes Tavor~), tendo parec-eres: (la

Comis.sao de 'Servico Pliblico CiviL so-b n.'J 145, d~ 19'55, faVOnlV€l; com a emenda que oferece' da Comissao, de Fmanga'l, !>$b n5' .146, de 1954, f>\· vorQv.eL

Fsta encerra4a a sessao. Levanta-$e a Si'ssao as 16 h<ll'as

e 20 minut~s.

TRECO· DO Il!ISCURSO DO SR. SENADOR GILBERTO MARfNHO

-PRONUNC1Alj)O NA SESSAQ DE 4 DE MARQO, 4<UE SE REPUBLJCA POR TER S_~tDO COM mco:?-REX'ol!;S -o SR. GILBJ\:RTO. MARINHO­

Muito' agrade\.o ao nobre Senadol' In­racy Magai.haes, brilhante expo'?nte da UDN 0 apart¢ com que distinguiu meu modesto d'i.$curso.

o Sr. Onofre' Gomes - Pnmite . V. Ex.I> um apaJ\'te?

o SR. GILBERTO MARINHO -Com todo 0 pra?:c:r.

o Sr. Onufre ',Gomes - V. ElI..a q'.uRliJicou mUito 'bern a. figUia do no­bre Deputado Flotes da Cunha cornO ex.p<U1encial. OO'nhf.~o-o desde 1903; e durante r~2'ca de vinte anos fui tes­terollnha quase oqulal' de seu Clevo­tainento, cxpondr: ':a proprIa Viera em defes:a. das liberda~es repubIicanae no 'R'lo ,Grande do Su_l.

.............. ' .............. ~ ... . .................................. : ...... -........ ,.~ .. -............. .

I

OISCURSO PRON,UNCIADO PELO SR. SENADOR MOUR!i.O VIEIRA NA SESSAO DE 4 DE MARQO DE 1955. \ ;-

I o SR. MOURaO 'VIEIRA:

\ Sr. Pl'esid'ente" Srs. _ Sena-dores. \ Quando penetl'ei nesia Casa, hoJe, nao I pretendia (j{',upar a atent;ao dos meus

\'nObl'es pares. Entretanto, amigo pi'es~ timooo, do Amazonfl,.s, quase anitc, ~me procurou e deu-tne a ler alguns recortes de pUbhca~oes da impre~sa. fiesta Capital, nos qnais ~e declarava gue serta montada no Brasil u.'l)a. t'librica de borracha ~intetica. \ Nao desejo, Sr. Presidente ,tirar,

to mome-nto, _conelusa:o. 'alguma a res­eito des&es telegramas, mas apenas eix.ar patente, pera-nte <l Senado e

a N!wao, minha opiniao s6bre 0 as .. s'P-nto. Pretendo ler dciita tribuna uma sel'ie de estua"'os em IQue provo nao sel' necessaria, aboolutamente. ao Bra­a~ enveredar por eS1l'a polit!ca en·,

quanta na~ fotero esgotados, llOs,."'OS recursos n;'l extl':\t;ao da })ol'rHcha na. tural.

ComQ diE.,,~, nao pl'etendo Jaz~r dO'.­du~Oes, POI' enqual1w: de.sejo, apemlS, e-xplanar ~ mat{>!'i.a, trazendo RO ce'­nac!o era Repl'!blica docum?nta:;ao .qHe possa reallnente. infJuir no €spi:-itr. de meus pare8, para qlle se eyite -c tenho certeza de qUe ainda e p~s­sivel - que se rometa mais e.ssu ill" justh;a contI a aqa~la regino !.tiD r:bail" donada. .

oompanhia. que os int{'l·lsse~·' nudo cstivel' dispc~to a oU~'ir :..:mo. all1Nlcanos e 1J1'D-silpir08 l1eima vo» :050 autmir.a.rta mil':', velo U1 ;!,,~~, Ind!c8.do~ se propoern a J'E",:l11zar. de ~a f~, part! tr8zer a;)- ccnh '~;­As dUR!' cOmp3.nI1j~.s america 'a.s U1{';:itO da Nacao, em mintlcias, 0

deterao urn peuco J1lflis cta nleta~i.e gnlpe (jue se p)'ep.ara (;Qnt.r~, fl eeo­Qil capital deEsa neva eom]J8-- nc.'l:.h. da llQ!;3a terra, nhia". 0 Sr. Vivardo Lima -- E a b3.11:!h::,l.

Prefiro, sr. Presid-ent€, ;\Cadl~a~ du ~hl3zon<'s no 'Congl'essc NaClOl1n l

qt:.e naja. uma falha de compusi(,:'.v), reqnerel'a a df.~iJ_n3-;;ao de limit c()~ porque nao creio que as dUas com- m1.ssao parhtmentar de Inqucr':o p:mhias .,ma-cricunas detenham \:~i~ PSfil tupuna' os tatos. . ~:pUCI} mais d',e metad2 dQ capi~tll ,e () SR. r.,-IOURAO VIEIRA - S,;::r<l.

~ah'~. uma sOluG£'{) A CSS;l Comi-.:~l'to Ilma. companllia que &e funda, e~;,,-;,mnel)te, para. produyao d!1 bcrnlu",1 passarei Ledes. os GoC\\m-entos r da~

emDavlo952r,eco01"d~!:. 81'. prC'sid'el1le, «U2' stntetica no Brasil. dOB e,<:;tatU:t.icos Que veuho c01r('!L' -j. Presid:mte G:Jtulio r:a::do para trnt~u do Hssunto,

vargas e os 81'S. c10aQ Cleofas ~ Ifo- Co::tinua ?-Ote1egl'ama:........ 0 S,-; Vivaldo Uma - AflrlHt; 9 facio LaieJ apuser~Ull suas assjl:J.;~tu- ....... ~J. EX.'l que p{)£,sua 1.I1ultos P intc !"as ao D!Jcre.to n (J ;1D,S94, de :3i d2 "0 Banco de Exportac;:ao t' Il1l~ I !,€~santes docum-entos, :llJtt sere.:

d 19'2 t b 1· r,' p£Jl·tao!;ao, indica-.se, iJ01' c.utro mart;{) eO, que es a 2 '~ClH C - oportl.1pi.m1el~te ~tpl'£serJ~ad<Js. terio· Dara a distribuil;ao de cotas de lado, (',oncedeu llIll emprestin,lO d"; 0 Sr. Mourfro Vieira _ 81' /f.'it.

corracha lla. ciomrl ou de autol'i;>.a;;,ao I :.!,5 milh5es d'z dolRres, para tl~ cidente, antcclpam'os 1"I.05S\\ e~'ll' 1 p~U'a impoJ'taqao a.') empl'esa.s prod11- nanc!"r 0 custo {'_m d61a.ri:s d" n~sta hibtin~, :;em prepal'o ::ml;-ti': toras de nrtefatt's de Oorracha. I lmporta~a.a, pel0 .$1'a311. do matc- parquet como disse, urn conter;,:l1'J , . I rial dcstinado a oonstrUQuo ct.l

~--o .,c,·"to ,.'.e· hOI'e, <"!1fol·n1' ,:De. f'b' E t . rl e1).tre atlito (' descl'ente proctn-:;u-n'),'-' ~" u ".. • - a nea. ,s a, prcC1SR-l':'c al1" ... h ,. t " ."onste •. ne'a· te,'e apl·,·.a-a'o no 13"",0$11, I . '·d a entr'rlda df:':< a Casu t) nas 'H:.,,:'.l v y ser-a cellS.nil a par effi.tlrtsa'1 ora-'.1'0 t"ve vh.?:cr, na"o loj revirrQJ'1.do 11 ' ,leva11tafsemos ao mencs a V0l p ... '

- ~ ~ ~ ~ €ll'a.s e a,p-enas empre;al't1. P;'" . pr~~cstlfl' contra 0 que considfl'~ P'd C{)l' nenlmtn )\to de Executivo. I [,cal brasil€il'<l, com exce~s'J c.1:! r;H~Je. INfra qun~ln~amD!' ass'lT' ro,'~

o art. L() desoe decreta e.st:;.beH'C.:' l::S i:.ecnicD3 que serao fOrn:,',(,'>~ cr;nsideramos IIp.'11igencia tlO,S_) nt't> que e cow:lll(aO para a distlibl . .H!;:\O I pel a "Koppers Co, Inc.' l'ira fj,lrtar profnndamf'nl'"r;' H ",r:C1 e..s em:pl'eslls pro6'ut~ras de artef .. t?'; (J Sr, Viv~ldo LZ1na _ E COr:.!.:, "C')lJum~a d,) grfulde vu.le. de ~:Jrr~cha,. a partlt ck lffi1 ano (!D ,::: fumrH;3 para 5e l'ealizar e~~~ i'jl.U T!'l'mlllUnd'l, S1' Prcsid?utf' aL ,nl') ;ubllca~:o dei3:Se decreto - pm·t311to ·.{;~6cio paTI1 () p::lS, Saib:l V. E,\ QUt' '\'o~tarl'i tantas "PZ~S qUF11't1S

!t 31 de rnar~o d.e 1953 - de_ JDt)1' "ll'>! unl des m::ntflres de."sa idel;{ , forOll q.('e"~,s.z-.rias pard c'S"~:',tr-'''' 1

~e fornectmento de borracha de t.)- ,'Sr. Fetisbel'!:-Q Camargo. {JU€ din,.:.l, 3~;.,nnt:J.i L't'1U n mesma 0·;;:t I1·\\';' 0.-08 9S tlpDS, naGlOlnl OU lmportacJ, d !n~tituto A:rronomlCo dQ Nort?, emn qUlj' '1l'Ocurei resolvl' 1) pr',!.J"­oem como para (;oneesst:o de- heel-rm u.bs.'1udo danas rrrel}ara\'C1S a .~a- m:J d,l 1jt't.1 1"18 Camara. e n;~-:n n orevias do import2.~ao e r2spe~;r\O ~50, p ateahnente : ,,~rJa () B:rY;t'c n;.;::!;lll ~ni.usL,t~o 50m !lu{> mJ 0:1'1 fornecun,ento de camblo a que fe l{'-I Nr.f'l.:'nal- de Pe~qUl.sas A'!lonOmica'i. Ci)Jltl':1. ::l (!I)IOlJ1Z,l~t-W J!i.pon"~a r" erem as LC1S '8?, de S de E.et-f'ml:~) r: qual esta suborcUll~du aque1e h\~- An .. :t'i.onal5. _ .

de 1947 J 184, de 30 de a-gOsto~::' I'io Pl"Ct'Ul'Flre! entaO. es:clnr0ceni1,,_ 0 1951), 84'2 ,de 4 de GutUbro de l!1m '" I s,~nndo. ~e()ns("~uir que se.ia roe';;'j I. 1.3B9 d0 28 de-,Junho de 1951 -e D2~ 0 SR. MOUR.l'!.O VIEIRA -- -Agn\ rE'jeitnda~, ilul1edida a instnlac"'o (1,;-cretos-leis 113. '1 293 de 2 de fe,'e- I.i£';o 0 ~part:!' de V, Ex.a 1". pfl. 't fii'1dC'rls I de bonuchn sin!2tic"3 n1 reil·Q. de 1945,e 9 025. de 27 de fE\'e- tnnqiUiza-]n. uedaro Que cheg.1.J'ej I Bro'<;i1 : ; -~. reiro de J946, que provem tais em- !'.t~ es~·e ponto nos meu.~ subseqHell~ I (J Sr !Viualdb Lima - ,lu tent·) ')resas. perante a Comissao ExccutIva re;_ di.';cul'scs sabre 0 aS6Uilto. 'prep:tradd um pro,ieto ne"tf' ~ent'..-h de Defesa da Borracha, havel'em in~ . f . .. ' ~ , que SCl'l~. RPr:;32ntncto na pr6:x:m I N'~ "el.tido vinte POl' Cf'nto \20~;;) dos s€.us . __ PUl uncwnano dD .s.-,noo de .... f(" : gUllda-!eiE:a, lucros liquiciOS ~nuajs no plan',i0 d., "l~ _da,. :Sorr~{:ha e membl'O .dll i.Y> I 0 SR. :MOURAO VIEIRA - :--:"'_. ?~'ingueira nm~sao de Estudos da AmazOUla., ~ll' 'uhor Pt'psidente, envial'ei a Mesa fn1

1111.Jl~ Banco pr:S5al'am pelas mw[~:~ I ~eg,uida. dols Requerimentos Q.,t' In~ Ora~ Sr Pl'eslaente, 118.-0 me eons- mila .. dezenas de pl~nos ber. urd!U{L , fOI'uutgao:' urn, p(lr~ 0 Sr_ 1-'flll~t:"11

ta Que ate 0 presente momento ne~ t' ,trn.cadoc P:)l' tt-Cl1l00S naclOnn.;s 1". c1'1 Fazendtt. e 0 outro par\1- 0 Sr Mi­nhuma dessas empresas "efe artefatos a.t!:! est.~a!1gelrcs, em Que 5 er~so,Vla. t nistro da Agricultul'a. de borrucha tenham constitujd..::J um em de-fmltlvD, 0 plantio tia Sf:rmguel-I &::1a assfm redigldo 0 primei.t,'" fundo para inici.'ll· 0 planOo da se~ t'(l de manei!'.:! raci-cu3.l', patri6tica, '« ringueir~. mo(/a bradleira a tim de se fUgir. _ "REQUERIMENTO

f}xatamente, as ameacas de iu.stala~-, Requeiro, ouvido'o plenario, quI" Como. () governo on 0 Executive

que nem sequel' pb,s em exermr;8.Q as leis existentes a respeito _ pode de antemao estabelecel' nova HDl'ma se ainda nao estao esgotadns, como disse, tQdu.s' as medidas que Be deviaUJ executru: pal'a resolver, . de tato, [~ situR";aO da bonacha naclonal? .

Na minha passagem p€Ia Camar3 Federal em 1953, ja tive opol'tunida:1e de apresental' dois requerimentoB de mfo1'm~oes. Vou reitera·los nes~a oportunidade, de ve.z que amboz naG me trouxeram a convic-<;ao de que 0 Brasil precise, realtnente, de- instalar em se usolo H,hrica de bOlTacha sin¥ Utica.

As noticias dos Jornais,meros te· Iegramas de agencia de pubIicidade, no ental1t6. dao impl'essao de que 11a. um movimento articulado pelas err:.~ p:-esas IDllnufatoras de borracha para trazerem para 0 pais essas fabricas. l!:. 0 que me consta. '0 aoverno. non£­am~ricano ja eBta. a bra~s com 0 problema da extinl(ao de 23 das sua.s rf£bricas de borracha sintetica.

Nao d-esej(), como dLsse, tir&r con­clu..<:Oes. apenas fazer uma exp-osic;ao co que oCOITe. Neste telegramn de· "L .. :'u-se:

.. Anuncia-se oficialm'Cnte que tndustrlais e calpital1sta.s bNlsi~ leil'os, em coO-pera~ao com as companhias "Firestone Tire and Rubber Co, e "Koppers Co; Inc.", v§.o con.stitulr, em br-eye, no Bra­sIl, uma iabrica ca.paz de pro­duzir dez milhoes de libras (~ oorracha sintetiC'a por ana. Essa fa-briaa; que se instals.ria em Cubatao e sel'ia gerlda por uma

Qao de tabricas. Elas produziraQ .. bor- 1 sejam pedjdas no Sr. l\1inistro d'\ mcha no pills, e verdad-e. mas dei- Fazenda as seguintes informf\-xniio ao desamp.t1l'D centenas de mj~ "oe<:· 1 Ihares de oatricios nOEsC's- que, 11M '< 1'" ~ :A quanto montam C~ 1u-ftorestas· da Amazonia, conti uar.) eros das companhins tabricantf''j abandonados e aofrerao mais e.ste I' de artefatos de borracha. desde gl'fl.-nde golp-e na sua eCol1omi8. ' . que en.trou em vigor a 11.'.1 title

Naquela aportunioade, era 0 'Se- determlnou a apUcllC{ao fie 'l(lo/r tll'Jr pclisberto Camargo Direto1' rIo ivinte por cento) de:s.ses ll,';rs tl1Stitllto ,AgronomiCQ Cia Nort-e, e ate no platitio da seringueira no POl' s.a s.n tiv€ conhecimento de um Brasil". ' , plano de <livisaD da area du borracha I I? segupdo, re~quel'lmento est:i C(lfl-am.s.zdnica. em lotes que sedam dis- cebldo neste~ termos: tribuidos a. faroilias. a$sim Sf' ra,di- 'lREQUERIMENTO t::lndo 0 homem a regiao. Requeirp, Quvido 0 plenltrio, (me

$Ul'gcm, entretanto. noticias como Bejam pedidas ao Sr. Mlnistr,) r.a e.'ita na Imprensa .. Claro qUft tenho Agricultuta as seguintes infol'nl.1-CD11sciencia. plena do que estou fa- coes: \ zenda: sei que contra nos Ee T,'oIta.rao ' 1 - Quais as planta~5es de/se-poderosas· iU'Illas economicas; e pre- 1'1ngueira efetuadas na vlgencin clso, porem, que a Na.<;ao, nesta o1X;~ da Lei que manda ap~lcar 20% tunidade ',conhe~a e compreenrda 0 dcs lucros das Companhias fa-golpe que Be tralna' contra a ~\~n~ bricantes de al'tefatos de bon<\.-nomia de uma r.egHi.o. que nao e-e-:n eha no plantio da hcvea, ~1l1 ter-Qutro recuisJ), nao pode lan~ar mao rit6rl0 nacional. ~ no momento, de outras utilidades, fie 2 - Quais as alegal;oes Pl'otP,~ outros fins economicos que a situpm Iat6rias que derel'minaram 0 niio no concerto doa EBtados da Fe- cumprimento da citada Lei".

Sr. Presidente, houvessem essas. ciera~ao, companhias c1.Unprjdo~ em 1953. )) L.ei

o Sr. V.ivaldo Lima - 0 S1' p~~ a Que me refiro, estariamos caml­ttsberto Camargo de'u Val'ias 'ffit,re~. nhando para I!oolueionar 0 problema vistas a imprensa desta capital de· aa produgao da borr.nella para Rut!J­elarando~se favora.vel n instala\!uo da sufieIencia daquele Estado. No en­lndUstria de borracha sint€tica no tanto, eada ano que passa mats lon­Brasil. Dai vemos que especie de pa- ge, mais distante fical's. ela: e ~s triota temos a testa de urn dOs l"\~ companhias de hrtefatos de borracha portante.s servi~os do MinisterjO da sinteticas, j8. slipel'adas na America. Agricultura. . serao instaladas' no Brasil com a

linica finalidade de prejudic:l'l uma o SR. MOURAO VIEIRA - Ag~·a· l'egifio que, par, 51 s6, mel'ece aten·

deg: 00 aparte de V. Ex.3.. Prometo, 'Cao e amparo da Uniao. CMn1to em cof!Se<tU-entes discursos, se a ::'e~ 'Oem. 11fuito bern),

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EST UNIDOS DO 8RASI-L

SECAO II ,

CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 10 DE MARCO DIl t95l1

I .. (ONGRESSU N.ACIONAL Presidencia I

InstaIaQ!o da i." sessao legislativa ordinaria da 3 .... legisJatnra ,J \ COmun1co aos Senhores Congressistas que a. sessilo cOnjunta." solene. del instalaQio dos. trabalh08 do Oon gresso Nacional na 1,11. sessao legisla ..

. I

SENADO

tiva ordinaria d~ 3,a -Ieogislatura realizal"~se-a. as 14/30 hora!:. do dia 1ft do corrente :rp.es, !IO edificio da ca. mara dos Deputados,

Congress:) Nl cional, ~ de marGo de 1955

FEDERAL

NEREU RAMOS Vice-Presidente do senado, no exercicio dp Presidencla

Rela!;3o das Comissoes • Julio Lcito j SAIJDE PIJBLlCA , JoAo !\truda

1 - Silvio curvo - . Pregid~ntp,. 1 ~mo de Matv::; , . I,

C!)missoes Permanentes I

1\ Diretora 1 ~ I Nere~ Ramos _ Presld-ente.

j - IGomes d~ Oliveira l.a Beare­lWio

, -- \FreJtas Cavalcanti Ittrlo I

, - iChrlos Lindenberg tArlo I •

3.° Secre"

5 _ Ezechias da RocHa - ·tll 3ecre .. tar10 \

6 - ¥aynal'd Gome~ - lY Suplente

'i - ~isoo do& Santos - 2, Supleme Secretarlo - Lutz Nabt;.co, Dj,

l'et(lr· ~eral 'da Secretaria. I ,

Oonstituigao e Justiga

4 Sa Tinoco

5 Lima 'I'elxein

6 - TaJ'ciso Miranda

7 _ Ala GuImaraes

SecretArlo - Moldo Moreira

fducagao e Cultura Presi-dente

Fonte.. s-miador Lourifal

ViceofPresidente - Senador Jarbas Maranhao.

- 5enador SylVIo curvo. - Senador Apolonio sales. - Sena·dor Bernardes Filllo.

Reuni6es:' Tert;Rs·feiras as 16 hO­ras.

Secrett'irio: Marilia. pinto Amando.

2 _ Vlvaldo Lima _ . Vice .?.-e. ftuy Carne!l'O iidente. Sebastlao .Archer "

3 _ OUllherme Malaquias. 6ecr~tano .. "ad-hoc - Pedro Ot 4 _ Leonidas Melo. Carvalh? Muller.

I 5 - Pedro Ludovico, ReunlOOS - Qulnt ... s~feira.s, Wi l' Secretaria. - Ceellia de H,ezende norM

Martins. I Reunto,", - As sextas-feir.. t" 15 Hedag1io

:-lOras. "i _ ,.lotio ~ite _ Presld.eL.te

Transportes, Comunicagiies 2 - ~~~~tlac ANll., - Vlce-l'resl-

e Obras Public as J - Ale Gulm"ile> Nova.fs .F'lJha _ Presidentfo 41·- doao V"ilasbOa,s J;t ..... Uinto MUller _ Vice~l.~sider;r,e 5;; S~U10 R~mos I' •

Ne"e1) da rlOcha becre,ario .- Or".l]" at. R.e?emi.ft COlmbra Bueno I Martins My Viana ' --. Secretilrlo -- I'ranciSllC So",,, Relagoes Extertor~~

Arrmia ' ReuIlloe.<; as Qumtus.femloS as 15 G.so~glnO A~ehIlc -. ;Preslctent.e.

Q(lfa5 Be~a.rot'f; Fllbo - VlcewITesJdent.e GU -:rt.o M~.nr.1":G

~ervigo Publico Civil I,

Finan~a's Lol.)riHl.l t"onteb [-(.uy 1:'auneUa

AlV'El,ro Adolpho - Prp.s[dof'nte I I Cezar VerguClr(' - Vice~Presjdente

1 - Cunha Mello ~ Pre.sidente Presidellte' Prisco dos santos Alberto pasQualln: ~ - ~gemlro F'igueire<lo - Vice- VlCe-PreSldente: Kerginaldo Caia]' Viwrino 1<"'reire

~esh::tente cant], I ParSC.Jl Barrc:t.o

AUII) Moura AndrpOt) Ma r,hlas Olymplo Secretltrio: ~I. 8,. Castejon BrsClt'>O Re~nito - l:~g'lr'.aaS-frirfl's \

S'_ Armando CAmaJ'1) I Mathias OlymPIO ~ ....: Attllio Vlt'acqua Vlvaldo Lima ,Juracy MagalhaN l _ Benectiro VoiS:..:la1'e~ Ary Vian-a. . Lino de 'Matos 6 _, Damel Kriegf:l Armando Camara. ,jOlio Leite l' - ailb~rt<> Marll1.ilO Secr~htr!o; Julieta Ribeil'o (}CJ~ Dmarte .Mari~ a - JarDas MaraI ... t)rl.O Santos. Domlngm Velasc(' 9 - Kerginslcto CavaJe(,r.t; Othor- Maoer

10 _~ Lriurl'Jsl [i'cr;t.es Reuni6e.s as qnintas-feira,s AS 15 NovaeE F'iJho J 1 - auy Palmeira nomE. Paulo Femaudea

Saude Pi,blica I' Si:vl0 Curve .! Pres.iaente'

VIV81do LImb - Vice:'Presjdent-e GUl111c:~e MalflQujR~ Led·Hd.a~ <to(. M.~lo

Pedro L'!QoV\co S~cretafJO ~. .JecHla de !{ezeniti

:.\~talt!m SecretariO: Juao Alfredo Rll~ EtEDAQAO l<>il1nro Muller va~co de Andrade. ~ 1 _. Julio Leite _ Pt'esldtl1W. Reu~1ib-es as qUBl'~s-feil"a.!. k }O • R.euni6~£ - T~r9""S' tfzrns. J..'; I 2 _ ::;'JbaStI8-o ArchH ~ I!\ce-Pl't!- [.oras. .

'Seguraoca Nacional 10 ;uorm:.. sldente secret~.no ad hoc - R.enate

3 _ AlO Guimaracs. i mont. Cher.. l Onofre Gomes - prcstdentt

I Economia -' f'er~ande3 l'avora

I Jura.cy MagsJnars

de.at"f

!-'r(~idi:nte tfiC\-presl.

4 ..:.. Joao vilastll)M'. 5. - BauIo Ramo.s. Secrctarb. - Cecilia ae H,ezende

Martins. Rel1nicl3-<!. -. As wrca:;·feiras as If.

horM.

"egislagao Social Lima Tel.xetra • - Presl~ente Qtnon Mauer - V1ce-Pre~l((entt. GuLberme Malaqu18a.

r~ Oainda' rte Castro - ~!Ce~l?real-~ df'onte

13 - MagaJhae.s BS:J:atn

I J - G '~rt.o I\ltlrl:1!j(· 5 - Abilio Curvo.

\ Secr("tari9: JOaO Alfredo .Ebt.-. VaECf) (!.~ Andrade.

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638 Quinta-ieira '10 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAC 'CSe9!lo 11)'

Atas das Comissiics EXPEDIENTE Comissao Oiretora DEPARTAMENTO O-::,IMPRENSA NACIONAL

l.a REl1.TNIAQ RE. .. iLIZADA EM S DE PEVEREIRQ DE 1955 om:GTOrl Ci.t::RA.l.

ALBERTO DE' ER!TO PEREIRA tCON~'O::.\~&J gXTIVI.ORDXNhRf,\ DA 3.3.

!"E{;ISL,~TURA ) CI .... £:O:-I: 00 CH'lFI:'. 0 .... ££'::40 DE RE.QA~r .... ,)

Sot· u p!'e!lid5n~}a do 51'. Nereu Ra­mos, Presidente, presentes os Sen110-res Gomes de Oliveira, 1.0 Secretaria, Freitn.s Cavnlccmti. 2'"0 SecretirtJ. Ete-I !!hias da Rocha, 4.0 Secretario, e "?ris- , co dos SantO.$, 2.° Suplentc, l'eun';.!-s:> :

Mljr~p._o FERREIR,~ ALVES HELMUT HAMACHER

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

8; Comis.s§.o Diretora. SE<;:AO II

Deix:un de comparccer, p01' motivo jusUficado, os Senhores Carlos Lin­denberg, 3: OJ Secre~al'io, e l.:Iaynarj GoTl'P.?S, 1. U suplente.. ,.

Com a p81avra o· sr'. Gomes_ de Oli-. ycira, dcclara que 0 l,Jil'etol' da Con· t9bilidade, po! ... lntermedlo· do Senhor Diretor ceral, deseja saber como agi:r, em fnee cla que dispoe 0 Dect'€to Le­gislatIyo n.t' 63, de 1954: que iixa 0

subsldio dos Se:1adore.s e Dcputados; A Comj.ssao illcum be Sua Es: > n- de

promo-,'er entendimentos cQIl1 (I Pre­sictente da Camaru, a rim de encan­

i Impr~sso nas Oficinas do Oepartamen{o de Imprensa Nac10nal

'AVENIDA RODRIGUES ALVES,

ASS I NAT U R ,A S

REPARTIC6ES E PARTICULARES ( l'UNCIONARIOS '1:.:i'pfiaJ a Interior 1 _ Capita·! e I~terior

Somestre ' •.. , •..•. ,.. Cd 50,00 SemesLre .. ~""'" ._.. Cr$ ~q ............. ;... Gr$ 96,00 Ana .......... "'...... G1'$

Exterior "Exteriol'

GI'$ ISS,DC. Ana .................. CI'$

39,00 76,(10

10&,00 trar solu~ao harmOnica er ... tre as duas! Ana .••• - * •••• _ ••••• , • -Casas do Legislatlvo, para maiQl" _____ ,_:... _______ ..:..,_--,----------------p:estigio dessc ·poder.· _ Excetu{ldas as para 0 exterior. tiue serao sew,ll'e auuais, a·~

Pt",ss,lnd<Q-se a seguncia parte da 83sinaturas poder-se-ao tC'mar l em "qualquer apace, ]lor seis lUeS~s c-onsulta da. supra. citada Diretorla OU um 3110. ' s6hre a situac;a-o des fUncionarios in~ tegrantes da -carreira. de Oficial -Le- - A fill)" de possihiHtar- a J'cmessa de valores acompanhad~s ~2 gislr.tivo, entende a Comissao s6 .apos I esclarecimcntos quanta b. sua aplicaqao, solicitamos ~e.em preferent(lQ M prom-o{;oes sera 110ssivel a enqu~- a 1"emesS-~ 'por meio de cheque ou vale posta), emltJdos a favor· do dramento nc.s novos niveis de v~nCl- 'fesoureiro. do Departamento de Jruprensa NacionaJ. mentos: . _ Os f,uplomcntos as ediqoes dos orgaos ofioiais s.erao fornec"ldos

Nito c:dstilido mais a C'Qmissao d"~ aos~ assinsntes somcnte mediante sclicitaQao. P.roD1o~oes, pela i'enu~cia dos funcio~ nlU'ios que a compunham e 0 termino _ 0 custa do numero, atrasado sera acrescido de Cr$ 0,10 e, por do mandato do seu Pr-esidente, a· Co- ex~rclciQ decorrido. cQhl'ar-!;c-ao lllais Cr$ '0,50. missao Dil'etora- resolve seja fei~a jmediutamente a eleicao dOB .substl-: tutcs dos membros demissionarios, nos· tckmos do, Regulamento da Secreta-:' ca(;ao, unta fez que assim disp6e a I te.s des.ses cargos que independam das ria: E para integra-Ia,' co~n<;, .Presi .. ~,esolu~ao n, 6-5? que se a~ha 'em '·mstl'uo;6e.s" a que se l'efere 0 artigo dente na sessao legislativa lUlClada a vlgor. Ne."-Se sentldo, prOmlnCla-Se a 57 da mesma Resolucao. 1· de fevereiro. e designado 0 Senhor Comissao. Em l'elagdo aos Ofimais d;::t Ata im­

. Gomes de oliveira, 1, (} Secret4rio. Tendo em vista 0 adiantndo da pl'essa e dactilografada, fica estabele-Sobr~ os Oficiais Legislativos que hora, 0 Sr. Pl'e&dente encerra os tra- cido 0 aproveitament<J dos Oficiajs .Le~

passam a Qfieia-is da Atu, no Cor,issao balhos, lavrando eu, Luiz Nabueo, Se~ gLslatlvos Ivan Ponte e Souza. Pal­reoolve diante dos termos do artigo cretario da comissao e Dil'etor Geral, meira e Mario Marques da Costa, de 49 da' Resolu~ao n.o 4~55, mand~r So presente ata. ac6rdo oom II indjca~do feita pelo apostilar as titulos des referidos 0[1- Diretol' da Ata.

'c!ais com oS vencimentos' oorrespon­dent'~s .ao Nivel 15, extiDguindo~se aqueles cargos.

2. a REUNIAO REALIZADA EM 14 DJ;: FEVEREIRO DE 1955

(CONVOCAC;AO EX'IRAOllDINARlA 1)1. 3,9 LEGISLATUTlA)

Consider-Hudo 0 caso do OficillJ Le­gislativo e dos Redatores Revisores que passam a Assessor Legisla.tivo, a Comissao entende a' €sses devem ser I ' ., . ,

Pedidos nov%. titulos. . Sob il ,p~e.SldencUl. do Sr. Neleu Ra-ex - , mos, PrefHdente, presentes os Senho-

Examulada a situa-;;iio dos Rednto- res Gomes de Oliveira. 1.0. Secretario; res de Anam, cargos 1solados, .que pas- Ezechia .sda Rocha, 4.0 Secretitrio, e sam a denominar':'se RedatQres, ~ Co~ Maynard Gomes, 1. (J Suplente. Tell­missilo resolve se-jam e1es pagos na ne~se ·a comissao Diretora. . base dos ilOV05 lliveis, determlnando . " . seja apostilado 0 titulo de Redator de . ~l:,am de compnrecer, po~ motIvo A ais interino efetivado peJ.a Reso· Just1flC::-do, OS Senho~es FreItas ~a~ n?, . valcantl. 2. (J Secretano, Carlos Lin-

luyao. .denberg, 3.0 Secretario. e· Prisco ·dos No'tdcante an abono, e adotada a Santos, 2. 0 suplente.

sugeStao do 81'. Presldente de ser sus- A ata da reuniao anterior ,6 11da.-e tado 0 seu pagamento ate que s6bre o assunto se manifeste a Comissao do aprovada, depois Qe~modifica~oes pro~ Sel'vi~ PUbUco Civil; pastas pe10 Sr. Presidente.

o Sr, '1. 0 Secretario prossegne a 0 SI'. Gomes de Oliveira oomunica leitura da consulta. ja, agora em re~ haver se desobrigado .. da l"Uissllo que lac;ao aos descontos dos iU',1cio.1i'i.riOs, lhe i6ra cometfda. 1nfonnando ,ter

encontl'ado. nn Camara des Deputa· Havendo : divergencia entre os dis· dos, 0 mesmo pensamentN que orien·

positivos .constantes do Estatuto dos tou 0 Senado na. interpretacao do De­FUncionarios, 0 Regulamento do. Se ... creto Legislativo n. () S8. de 1954. A cretaria e a Resoluc;ao n.o 4 •. a,.CO:- vista dessa informacaO fica assentado miSsao resolve estudar maIs delil9a ... 0 nao 'pagamento de ajuda de custo mente a questao !J1l- pr6xima reunlao, ns presente oonvocaca<J extraordina-

Passa.-se ao pagamento J,s. C(ln~o .. ria. eAOOO extraordlniu"ia ao pessGal dos Examinado 0 ca.so dos- vencimentos Correios e Telegrafos, que serve no dos cargos -isolad08 nos novos nfveis. Senado. ' a'- Comissao ruanda paga.r ns. base de.

o Sr, Presidente entende. por~m, Resolu,!;iio n.o .(. sent os abones, os deve set-lhes P!l:ifa a a.l\ldlda. gl'atifio. vcncimentos dos funclont\-rlos tJCupan-

Deliber~ a qomfssfio seja efetuado o pagamento de um mes de venc1m.en­too, sem 0 abono, ao pessoal dos Cor­l'cios e- Telegiafos que serve no Se­nado, nos termos, da Resolul.;:lo nu~ mera 6 .. 52, que se aeba em vigor.

Determma a ComiSsao que 0 Diretor aa _Contabilidade informe ao BenhO! Pre.sidente a tmporta.ncia da verba de.stinada as gratifica~6es- de repre­senta!;3.o aas funcionartas que servem nos gabinetes, 3' fim de que se esta­bel~a 0 "quantum" que cabera aque­les.

Examjnando lOS' casas oriul1dos' an Resolu~oo n. ° 4-55, decide a ComiEsfuJ que 0- Diretor da. Contabilidade Ihe apre.sente uma eXposlcao pormenori­zada para 0 devido estud<J do senhor 1.0 Secretario.

Tendo a mesma Resolul.;iio criado a Diretoria do Pessoal _ sem, entre­tanto, havel side nomeado seu titu~ Hlr, 0 que causa-va serios embara.:;os ao servigo _ resolve a COmissao, com­preendendo a necessidade ·de provi­deneio.' ·urgente, nutorizar 0 Diretor Geral a baixa,r Portaria designando 0 Diretor da Contabillda.de para. res~ ~nder pelo expediente da. Diretorl.a recem criada,

Nada mais havendo a t:atar, 0 Se­nhor .pl'e~dente encerra os trabalhOs. lavrando eu, Lulz N.buco; SeeretOrio da ComissAo e Dlretor Geral, a pre­sente ata.

• ti<

l' EX-

ATA DA 14,· SESSiiO DA SESSA LEGISLATIVA TRAORDIN.4RfA, DA 3" LE· GlSLATURA. EM 9 DE 1.11',R­CO DE 1~55.

. Pa,ESID1!:NC!A DOS SRS. N"Ei.\';U RAMOS, GOMES DE OLlVEIR;\ I!.

• FREITAS CAVALCANTI

As 14 horB.S e 30 minutos [tchJ!n· "i':

r-:::esentes os 51:5. Senadores: Mourao· Vieira - Cu.nha ,,'fe.[o_ -

prisco dos Santos _ M'agalhiies 'WI­rata ------ Area Leao - Mathias :Jhpn,· lJio -.- Onofre GO'riles - Kerqiha!do Cavaicanti - Argemiro de FiOJt(!tr(!~ do - Apolonio Sales _ Ezechias (fa Rocha - Freitas Cavalcanti -. Fui Palmeira _ Maynard Gomes _ l.1I1l~ rival Fontes - Jurney-- Magalhfte!; ~­Lima Teixeira - Carlos Liltdelib!ira - Art Viana - Sa 2'inoco - Cnlado {le Castro _ Gilberto Mai'inhn -­Lucio BUtOD"u"rt ~ Cesar VergUetro - Domingos Velasco Coimt.ra Bueno - Silvio Curvo _ JOo.o vma"~.., boa.s - FUinto Muller - OlhOll lUi}· der - Gomes de Oliveira _ J:e1'en Ramos ~ Alberto Pasqualini (23 I .

o SR. PRESIDE(iT~:

..Acham-se l>1'esentes 33 Srs,' ~~'1;1.­dores. Havendo numero legal, ~sh\ nbel'ta a sessa-o. Vai-se proced,''!.!' a leitura '"da ata.

0,51', 5ecretirio'-procede it -~f~i­turR da ats da sessao anterior, Que posta. em dis~mss§,o. ~ gem debate aprovada. '

o S1' Secretario Ie 0 segl.lj:lt~

Expediente Mcnsagem n. 901_-55. do Sr. . Pre"

sidente da- Republlca. devolven10 flU" t6gra.fos do Projeto de Lei da ~am<1-ra n.. 48-54 ja. sancionado.

Oficio -do Sr. Chefa do &stano: Maior daB Fbrcas Armadas, ozommu­cando que 0 81'. Presidente da Re .. publica re.srilveu aprovar as rn.atrl­culas Que 0 Sr. Presidente do SP.n!l~ do indicou para a CUrso Superior de Guerra. dos 8rs. Senadores ,Turl1.CY Magalhaes e Jeronimo da Cunual Bue­no.

COMl'ARECEM MAIS OS SRS SENADpRES

Viv'aldo r.im~( _ Victorino FreiJ'c -. Fernandes Tuvora - Georgino Avt:" lino - Dinarte Mariz - Ruy Car­neii'O - Julio Leite _ Paulo Fer"tlLft­des _ Tarcisio Miranda. _ fG1Lilher~ me Malaquias ...- Benedito Valadare! (i3f~1{lO Sa.mos - Dantel Krieger -.

DEIXAM DE COMP ARECER O~ SRS. SENADORES

Alvaro. Adolpho - SebasUiio '&1'­Barfoso _ JOM Arruda _ Novae~ cher - l.eonidas Melo - Parsifar Filho - Jarbas Maranhao - ,Neve. da -Rocha - Attilio. t'ivacqua - Bero. nardes Filho - Lino de Matos Paulo Abreu - Pedro LucoviCo A16 Guimardes _ MOise8 Lu)Jion Armando Camara (16).

o SR. PRESlDENTE: Esta finda a leltura do expedient,~ Tem a palavra 0 nobre 8enndor

Kerginaldo Ca,valcanti, pI-weiro or9~ dor inscrito.

o SR. KERGINALDO CAVAL­CANTI:

S1', 1?residente l'eSel'Vava~me p'ar:ll. acupar esta tribuna nos, jdos tie.ste mes; cntretanto. circunstaneias- ex~ cepcionajs no mundo' politico e ad~ ministl'ativo-- impuseram-se 0 de\<'er de, qU'mtQ antes, comentar fato da. maiol' relevlncia, que vem repercutin­do DS ·npiniao publica - B demLsDI\6 do O<-naral Pantale!o Pessoa. d !,uno.6er de PresIdent. cia COF'~ 1':

Page 22: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

Quinta·feira 10 l)IAI~1O flO CONGRE:SSO NACIONAL (Se<;~" II) MOI'So de 1955 639 =,:;;;:;;:,;:;,;;:;;;;,;;;..,,;;;~====~,,;,;===. ..... .l ... . .... ~

WaS para faze~lo talvez fo~ uecessa- nossas possibilidades, incapaz de mm~ zer para. a coletividade urn bern que i lu-;ao sc ':.\1' ctentro i!{) qt.t::l.l ,tX:.f:: os rio, imprescindfvel mesmo," dar a esta SUI'al' .objetivarnente us problemas da 56 uma palavra francesn exprillliria t:{.'\lO~, tc ;us as nagozs atunlmeMt .....:: ora~ao urn pouco daquele sainete es- reaUdnde brasileira. , CDn! 'fideli?ade - soulag~nent '- que mesmo a mr\is novas, que se nes r.tf­pjritual~ daquela gn\~a e leveza . de Os fatos, illfelizmentc, desgragada- se reflctirla no be:n estar do Pais. guram c, pitrilistas . - con1e::;.i.:~rl3 estilo que caracterizou, sobretuao, 0 mente para mim, v~m COTrolJQrand-o V Sr. Othon Mader - V. Ex.a per~. meu ct'l'O DarirJ R.nlfia a tefi:!a {!

dicUl'so referkl.o nesta Casu. pelo re- aque!as palavras que entao pronull- m!.te tIDI aparte? . f\inda. r.;t de·t;eria aD nobre colegn a. pl'csentante de'Sel'gipe, 0 oobre Se"" ciei no proemio de sua vida funch· ~ SR. KERqINALDO ·CAVAl,- SU~ -pond 'ar;O(;s. nadar Lourival Fontes. que. POI' nl- nal. nos prolegClmenos de sua t'xis- CANTI - V. Ex,II., meu grande a.migo 0 Sr. thou lI-lad'.!l' - Permite If ~ .guns mo~-entos, nos deliciou com 11;n.'l, t-encia na P~.sta ua Fazenda. ~u3ro, c contendor, sempre me haura com Ex.n. aind um flparte? pt'osa amena e, sopl'etudo com uma assim. dizel' a V. Ex. a, Sr. Prc.sict-:!n- seus apal'tfs. 0 SR. KERGINALDO CAVAL­Uleratura politica das mais agrad?,:" te e ao Senado qUe 0 que esta n('on~ 0 Sr. 'onwn li1iider· - Noto ,na:.; CA:-."i':n -- se:-ilI)l'e Uve muito- gCS10 -vets. teeendo pa.ra mim 11800 foi n{)Tlida~· palavl'as de V. Ex.a certa lUcoerencia. em COl1ct:l !';'.l'(s.

Dai pOl' que, St'. President€.. so- de; para mim. 0 que ocone, ues/.e. Ao ll1~::'~o .tempo q.ue louva € .(Hz 0 Sr. [fl:nf Mud~r - Nao~ d:11" t .!~.uindo~lhe na trilha, tambem (lU~O instante de tant-a aprecns§.o, e ape .. que a lUlclatlYa par~:!cular cleve, ser cu:amcs f; ~':>.nt=;gens e d~s\':n:.tr,7:e::;

{'utrar pela terreno das~ evocCo?c,'=s, nas a sequencia de fatos anteriorcs, estim.\llada p:::,10 Es~aao, :tfll'ma que. 0 I do SOCilllis w, p:;is 0 mo;.n':'nto n{1O I.! tel'reno esse que tant.) propicia aDs d-eito que se prende a uma causa; Est~d(} deve ll1tervlr, c3da vez mrus, O':1Crtull.:l.

e estn. causa Sao os errDS de ltllCiO na iniciativa I=rlvada .. A. ssim, ve.rifi- '0 SR •. . hbmens oportunidades felizes. agn· t d I • d · . f • do Sr. Ministro da' F'azenda, qac t~n· ca .. se que as en'"enClas socia ls"as C.'NT1 ~ , aVf~ls. qus re l'igeram 11.800 s6 0 tt!Ul- V 4

\ pCl'amento como pl'Oporcionam fiO' to contribulem nao 56 para niJ&sQ tles~ pre~omjnaI? no pe.n~amellto de . t.o jnr~quei

KE(~GINALDO CAV~liL­us:t'J.mente para e3te WOll· a at~nl}a~ do l1Jbr;::. c·o·

1 espiri.t.o detll'uQal'-s,e sObre os aconte~ credito interno como ·tambem -- t Ex.) Que~ e, sem dUVlda, urn gl'a~de lega. t clmentos com aquela lenidade indis- sobretudo - para nosso descreditu ):') socio.!ista,.ol!' pelo I?e~os democl'ata 0 Sr: Ot. wn Mader - Neste cJ..WIl : pensavel aD julgamento seguro. exterior. ~om tendencHl: a ~OClGl16ta. , porem, dev dec1arar que ll1jnha In..-

Sr, Presidente. as hmdas. os '.'€l)O~ 'Sr. presidente, sou recotlhcc1da e 0 Sr. Dommgos Velasco - Perm4" tervem;ao v leu para 'd-efinir V, EX.lI

\SitoriOS do passado. -que t.antos Admi~ provadamente, um ho'm'~m se~t:men .. ~a-me 0 nobre orador r~?poncter ao' neES8 quest o. • ': niculos .110S trazem. contam-nos que t·al. E Elste, talvez. 0 meu mawr U0· 'lustre Senador DUlOn Mader. . 0 , SF. ERGINALDO CAVAL .. · lUIl~ monarcn. oriental, Harun Al Ra- feito: 0 SR. KERGINALDO CAVAL- CANTI - uiki obrigado, E' detf ...

ICllld, costumava. ve2 }.."'Or outra, cern Quando fJ General Pantaleao Pe[;- CANTI _ Com todo 0 prazer. niga:o que uito me houra e agra-~u Grao Vizir Giafar. percorrel' ns soa atraves de diversas Portarias e 0 Sr. Domingos Velasco _ Como de~o, imensa ente, a V. ,Ex.a., Pensei, lruas de Bug-dad. para OUVil: 0 qUe 0 de' al&"uns Atos ,procu1'ou r~olver .... pr~~ sempre, 0 ilustl'e rcpresentante do que eSBa l'ev laCao ja fosse urn retr(\'~

~O\'O dizia de seu governo. a fim de blemas econ(lmlCQS da malOr .a~uah~ Parana interlere lla dcfesa da ini- to velho da liuha pessoa e veja ctUu

Iscultar-Ihe as reclamagoes. e Msim dade confessQ ao S~nado que. J,1.gU .. ctativa. prlvada., Faz, entretanto, con- e l'etrato de "broto". oder. em tempo habU. reajustar si~ mas' vezes senti intima discor<1illlcia fusao, 05 oSocialistas nao sao pal·tida~ 0 Sr. Oth n Mader _ C<lm pahl.­U3.GOes, 'at~nder :l exigenclas raz0a- dP.'$.<;e UamMe. militar. 1'ios da estatiza~ao do. economia, Pelo vras tao de lsivas e tao claras v.

"\'eh enfim, contrihuir para 0 bem Entretanto, minha memoria· fa- contrarlo. Toda- a doutrlna socmlista Ex.a. jama:is e deIiniu ne.ste plena .. rt.star do pOYo. zia-me trtlUsp6Y' os anos; a montanha briga, Iuta, contra 'a est9.tiZat;8:o da rio, '

~l Se 0 Sr. Presldente du Repuhlica, do tempo, eu a r;algavft. para reverter economla. Nao queiramos confundir 0 SR. ERGINALDO CAVAL-

ernin(;nte Sr, Cafe Filho hoie t,ao a epocas passadas Quando, em For· 0 regime sovietiCQ comunista com 0 CANT! - S Presidente, Quando < pr..t't~do do pove, quisesse re'tm'nar tale~\\, 0eara, c011hecl 0 Capitao P~n- que -os socialistas pregam, ha mnis- de digo que, so certos aspect.os, e ate "~ '. eu sei-o, esse exemplo oriental de taleao Pe~s?a. Meu pal ,era, a es:e secul0. Nao pretendemos, em 3000- mesmo funga do Estado fR-mentar () ,uHf) Ihf! eerviria cert3.mente, Se tempo, IOfWlal do ~erClto, €mbo~a tuto, a estatizalS3.o da econom1a. estimular a i ciativa privada. bern se S. Ex.a desse 0 braQo ao seu jIl'Iinis .. - Comand~nte~-da Policta ~o Ceara, E' 0 Sr. Dtlzan Miider _ Hit eviden- vEl que me cooco dentro dos ponti.ls tlO da Pazenda e saisqem disf::m;artos. s~m1?re quv~, d<;> meu.gemtor, ,as .rete- ~e incoerencia. de vista. que sempre nos nortearnm p las rUM desta cidade, nas naites renCla~ "tnalS l1songelras. a. dlgmdade 0 SR. KERGINALDO CAVAL- no Senad-o Feral e dos quais CO"J­e'lcnlmadas. estou certo, Sr, P!'esi- C - va l,a. a pala~a - a f1.usteddad'Z CANTI _ Sr. Presidente, enquanto trinal'iamente se fez arauto, atravcs t1 nte. de que emendaria a mao <; sua de:;se emFent.e mll1tns. 0 nobre senador Othon Madel' ve, nas das explica~6e , as tnais exaustivru:, 0

~ientac;ao no· Governo se tornftria 0 Sr. lJ)?mmgos Velasco - A pala,. minhas palavras, uma incoerencia, 0 nobre Senado Domingos VelascQ. m outra de modo a satisfnzet as vra. a?sttmdade esta um pouco des- eminente 8.enador Domingos Velasco Quando dec} raffias que nao somos

e 'g:encias da opiniiio,_publica.; e nao ffiOlallza.da.· ) cncontra, nos argumentos de S. Ex.a, contra 0 caDit 1 estrangeiro' quando set'ia tao dificil assim. 0 SR'~ KERGINALDO CAVAL- outra incoer,encia. , dizemos que capftal eStrang-eiru

~nHtg:inemos 0 Sr, Cllfe Filho nosso CANTI .J.. Foi por issp que fiz essa ~apo~e~ Ja nos a~vertia que a COlS~ sera benemeri , tOda vez que vier ~

en inlHlte Presidente· da. RepllbUca, especie d~ ·parimteses. mats difl~ll .qu: eXIste no Estado e nossa Patl'ia p ra produzh, com isto d' fru·.~a.do como se fora urn jovem Sr. Pr*sidente, quando apliquei n £onciltftr as IdeolDgo~. DaI.! ° aspecto. naO nos con essamos inimigos lit cs lJJ'i:lio do Lar(~o da L~l)n.; imagi- palavra "austel'idade",. eu a ~lo:q!lei de que se reveste a ~lSC~SS~o, sob cer- ql}em ·quer qu .seja, nem inimigos neinOS 0 110SS0 Millistl'O da Faz~nda dentro qOI. espirito da mtegral Justlf;;:a to angulo, Que poderla .s~tua-l!\ .dentro desse mesmo c pIta!. Pelo contl'arlo. como uma. especie de seu, prlmeiro e "da significacao que todos Ihe costu- de _proble:na, d~ te~a IdeologlCQ, A qu-em tiver 01 s para vel', ouvido.!l 'Mi~1.~-tro - porque .. e~se pasta. "eaI- mamos d8;r, desde que nos vern 0 co·. razao, en~tao, s~l'la dlfl.cH ~e se ~nc{),n- para ouvir e i teligencia para com­mehte. no momento, tern sigmfica- nhecimento do nosso idiomu. trar ~ nao se co~pagInaf.l~ na 6rblta preender ha d nos dar razao, por­Ja~ excenci.onai como um desses va~ ora., Ul!11.l)lilitar que dentro do ,1p.-eu estrelta ct..esta !TImlIa ora~a? . qUQ 0 que quer moOs e que nos, vznha .Iet dinarios Que de certo mooD se cspi.J:lto se! firmava numa .conceltua- Mas, naO ~a, com.o supoe o. elm- capital que na~ nOs descapimlize mas t)erlli.tem ('I des·fastio exceocional de ~~o dessa ~pecie, niio pod€l'la compre- nente contradltor:- lIustre e,preelaro que produza, \ capital que justa­hn~r os olho5, ainda enfraquecid%, ender que,lporventul'n, estivesse a ser- Senador othon M~der.... mente seja de omenta; urn capital pel s janelas dll. vida. vico de ouiros inter@sses que nao fos- 0 Sr .. otlton Mader - Ob!"lgado a que seja riqueza e nao capital de fa­

- Q, antas 'Hcoes nao teria anrendido sem os mais legitimos do Pais, de V. Ex.a.. chada, um capit 1 nominal, um capi­Cl S ' President,~ da Republica: q!JaU- ac6rdo corJ:1. n SUa co.nsciencia. Dal 0 SR. KE;RGIN~ALPO CAVAL- tal de mentira, e exp1oracao, capital tas H~5e5 nRC) teriam servido ;lara porqu~, ape;Sat' de s~r 'Jm com,batente, .CANT! - ." mcoerenCla nas mlnhas que quer funda entalmente slgamos ,u~e IS, Ex,a. roais se~1tramente (\"!'i~ jama15, eUl tempo algum. flZ aquJ palaVl'as. , . . para a perpetui "de de povos SUbd~­~nt3. ''J, melhor conheeedol' dos sofri- qualquer restrh;ao - OU referencla A Sr: Pl'esldente, declarel que ,sou senv-olvidcs, expl rados pela ganancia men ·05 do povo. em bOa hor&,. at.en- pessoa dQ $eneral Pantaleao Pe.ssoa. partldario de uma . - v~~os dlzer dos tl'ustes. dt:'. aos ·reclamos da opinHio nubli- Isto, por~ln, nao quis _ e nem po· mesm? -. pr?gresslV'a ~oClal.iza9~0. 0 Sr. DOwn Mader _ Eslou d~ ::a ~ vie....t:.Se satisfazer. assim aqu-el!?-~1 deria _ Sli:ificar uma' conformidade Poderw" altas,,~l' um pOUC<l mals alern pleno acordo com V, Ex.-. 1ue fan to esperavam de seu governo com os seu atos, porque sou, contes- do que S, E~, . 0 SR. KEB. INALDO CAVAL~ - o.,hI;m geral e a Iel!Ci4a.de do ?'Ova- sadarnente, partidario de uma ativi- '? Sr. Domtngo~ Velasco -:- No que· CANTI _ pelo nos desta vez estou ~l'"nSlelro. - da<ie progressiva c: constante dO,Poder val por bom cammho. . abl'agado com V. Ex.a. fraternalmentc.

Mae,:.s fados. poreIll. tern sido s~i- Publico nasi atividades. ecolloinlCas. 0 .sr. Otho~ ¥ad£r ,.- Se e pro- 0 Sr. Fernand s Tdvora _ Perml-los,.,~, Ex." que foi sempre 0 hompm Tenho 8en?pre sustentado que ao gresslva, e soclahzagao que avan~a. te V. Ex.a um a nrte? .10 r~vo, do selo do novo, ~om ~le e Estado cabe10 papel, alias preponde- sempre. o. SR. K INALDO CAVAL ... 1'lt· e e viventlo, se afasta· e se ~orna.. rante, de Intlervir.no meio econcrmico, 0 SR. KERGINA. LDO CAVA. L- CANT! _ Com p szet. o m naouela CUllt;U:O nopular, urn J CANT! S a. I ll1UlC n diferente: e c· dessa diferen- para assegU1:ar 0 equilibria indispen~ -. er passIve que qU~lra- 0 sr. Fernande Ta:vora - Se Ole ;~ m .. e quero lastinlar-me.' savel entre 'al oferta e a procura, con- mos regredir sempre? nfio engano, V. E ,~ deve ter se ma-Mila lastima, S1', Presiclente. nllo trabalnn!ta~ldp os efe1tos perniclosos 0 S'a Othon Mader -. N?to qUf' nife.stado, mais uma vez, nesta Ie m is do que a vOz de todo este da ganADcla.1 V. Ex. avan~a para a soclallsmo. Ossa, contra a int rvencao do capit~l JaIs. VQZ inteil'a do Brasil. A in- Mostre!, e1t§.o, [undado em prece- 0 SR •. KERGINALDO CAV~- estrangeiro na P. Qulsa- do petrOleo . .1uieta 'ao e !?;eral ate mesn10 naque- dent~s hlst6r cos da maiO!' valia, seja CANT! - 0 nobre. colega, dl~O:o 0 SR, KERO NALDO CAVAL .. 108 Qie nrestam' apoio imedlaoo no nu Hist6ril!t ,da. America Espanhola., franca~ente, traduzlU com perfelqao CANTI - E' onde sou irredutIvel. Sr. t"z51dente da Republica jj. 8e seja na do !\SrasH, qu~ e a America meu pensamento. conf&OO que avaD~ a Sr. Fernande Tu.vora POI nota galna _desafinadn de uma !n~ Por~uguesa, q~e 0 fato era i!Icontr~- go para. 0 soci'al1.smo. conseguinte, se V. Ex,a estti sempre luieta1:l0 ClUB todD dia aumenta. W:'- verso: nao s.e~do, como se supoe, nOVl~ ~ Sr. Otl~011: !dader Est: ~ntao desejooo. ou p-elo menos aquiesc-e na-se \ g;radativamente malor. e .vaJ d~d.ell't.'> tal ~f.al se apr~enta no ce~ deflDida a pOSlO:;ao de V. Ex. . sempre it intel'ven(; 0 do capital cs­assiru I contl'ibU1ndo pllra fnce.!'k'.!::1s, narlo do Pais,'n~sta oCRSlao. lsto, po- 0 .Sr :Danti1t~08 Velasco - 0 ~u!1" trangeiro, desde qu venha beneficiar :lentro das quais. desgra~adament,.. l'~m" ~o s1gi}ulca, nero n.un~a pode do mtell'-o cammha para 0 somalIS'" 0 pais, .nao veJo otivo por qUe se 110S e~ontl.am;)s slgmflcar, n. Inao SBr que a rna. fe mo. oponha :l intromlss 0 do capital es ..

Um 05 mats nocivos fatores, que {)l:etenda tradF~r a~ I?inll.as pal~vras, 0 SR, ~ERGIN~O CAVAL~ trangeiro para ben fiotar 0 pais na 1J1lllto em contr1buldo para a rJesgra- que eu com~a;to a mlCiatlva p~lvada, CANTI - Smto que e essa a atmos- exploracao do petr leo. ',.. :;n des e Pais tem sido a aliaO ~d(J que eu seja. inirni~O do elan partIcular; fera geral, 0 sentimento da humani- 0 SR, KERGI ALDO CAVAL--Mir~i.'5tr da Fazenda de S. &,{.Il Se- mut~ ao contrb-rlO, penso que certas dade. . , CAN'TII _. Sr. pr idente, 0 nohre I1hor genio Gudin. Dec1arei nesth a.Uvldades dev~ s~r .eB~imU1.adas. a~ Que se entende por sOClahsmo? St'Dador Fernandes 'vora, Qne, allAs Jasa. ~gO no Infcio do governo do meSn10 pelo pqder Publ~oo, Junto noo Se 0 nobre Senador Othan, Made-r para fnfeUcid.a.de no 1\, 000 He cncon ... ;1'. ea. l! Filho - e quem tit'er me- n~ nomellB 1 do comercl0 ~e da In~ me demonstrasse que o,soeiallsmo e, trava. ne.sta Casa po ocasiao dol de­m6ria oa recordara. - que 0 -"3enhor dustrIa, mesmo, porque etes tern em s1 justam~~t~,. :na~ o. avan£;O do homem bates sObre a proje 0 da Petrobras. £U~nio\ Gudin iria ser uma '!3.1ami-l·oonhecimento fundamental das nos--1ou da clvlhzagao, que e processo de bonra-me com seu \ sparte dizendo Jade publ1ca, uma calamidade r.aeiu- &t~ necessldades e urn sentldo po. .. retrocessao; que nao Be compendia que me manifestand eu pel0 capital nai,' contrlbulndo p9.ra paralisar ll")S~ tri6tico profunda das mesmas, capa ... de.ntro das necessldades hlst6rlcas .d31_trllngelro, quando &te se. Ja real-SO dese~Yolvimento. sem medida dns zes portanto, d~. bem orlen.tado8, tra ... humanJdade; que na.a e cicIQ ~e evo-, mente Drodutivo. ,f! slPguIar t.o4a$

Page 23: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

JJjar~o de 192;5

qUe, no '!u.{) Se raie.re a aplic'eD.o d.:ie Meu nobre cclcga, sou, antes ~c:! .. s, Senado-", 0 manarqu"'- I' j ., I Id' d . I· R ""'.L'- -~ CD e-Sf)C ety" - mas· continua. a:mig" Be L11~~mo C;',P"/.1 n~ llils,.,a l' a p~;' ~U 0, nEt., CLOna rut::\', ecollhe(Jo ao Condo Af~'o n-lso -creveu a llvro· S • • , 1'" ! I. 1 d· 1 ...... ....,......... ~ se . Ex.a qUisesse continuar em con-w'o ~r€l';J.. CnCOIl.t!'L, CI::: m:n~l':l r::~l~'t!:. !Javo ~,; lV.<~'~'o. 0 ire ~o d<~. quando Porqut! me Uja-- "0 meu Fa'". t t _. , 't. P t - IVV "" ", u<: 0 com essa gente, como eu ainda o:p:::G~~~':J '''~~_mu H::\. ;lr~Lc'·me rr-~n.'! qU!Zel', re.'3:;mwr a con l'8.to CO!ll 0 Quando menino. essa Obr •• em hoa t· , d· '" ., ~....... e e t' G - ....... con. muD, esteu certo que muito ler,·. nu m8;lJ~ C.:HU a l"':CB cmr;<:o 't~ v ;JCI>~O r-aIS, , n ~n(iO que 0 l'~verno encarc-Gnac;ao, com listus verdes e ll'~: ", :Jl'(uh!Jl'o n:3.o devc c:riar 0 mellOr 10. t que aprend'Zr Duvindo que se diz nesta.

u sr. i"ernr:.n;les :""'C:tic;a _ !'.Odf'T"" Of:stp,\!Ulo a 'lEe ".'l ll"lr"iano<s p:=; "~'In- amal',e s, ve?, por au ra me era CD- velha CiClade de Sao'Sebastino do Ria _ .... '-'-"...... -- - locado nas maos por minha saudooa d J ' V. !1;x" d::u- a r2'l5:J \,:':1: q!.l::' f:l'!: e,E5~ te~'...:rc totalmente oa sua intiep,.m- mae, para que eu lese unl dos seus e anelro. E - interessante - aqui~ aJJ::-l'(::l:~i 11;) npllcs.!;lf:'J c:{! C2PltJ,l el:.~ ciench e,con6mic~a. E:ste 0 meu pon- capitulos patri6tieos.. 10 que se p~ula' nqui e 0 que se pro-tHln:4eli'C' quanC\~ SB tr~ta do pett'> I to dE~ vista. Nao quero, para mi::n, HOje em dia, e o.e singular USRllg."t; clama atraves de todo 0 Pals, }e>.::'? - . em nu:.teria de doutrina e de pens~- - quando se quer desfeltear, destratar 0 que'se diz. para dE;!sgrac;a minha,

o :5:R. K:t...QGIHALD0 CAV ALI" ll1el1to, aquila que 11&0 desejo para um brasllelro amante de sua Pafn.-l para meu infortunio - porqoe, afinal CA~Tl _ Gne62.ri~ _ sa V. EX,:J.l1f:o C,-,outrr". d~dicado ao'seu Pais, chama-lo t.E de col'rtas, perten(;O ao mesmo part! .. me tive&Sc tlU:\!'t'.dil (YO;}) S£.'h an~rte . ti~b:! 0 ~nado semp~e drfendi a "ufanista". Quando se quer afetar as do de S. Ex. I" 'men velho companhel­_ nte 1'1; pCf,lue sempre f:z nJ;;t~ re- ]H3t15;u SOCial; desta tnvull,a tenh9 caracter~ticas do born cidadao Je~ r~ de 30 anas - (: que S. EX.v con· cinto. uma ~i~Lin;;ao: ::~mDrc d.ec!:m:i ::rgUlcl.o ~a voz,~ para. que s6Ja 0 tC4l votado a pattia, costuma-se dize~: _ tinua n6, espiral inflacionaria e. 'S()" nos meus diSetu'l;;:',s _ e apelo pa.ra flew dos meu,) sentlmentos. _. I Esse hom-em e rie "0 petr61eo e bretudo, naquela espjral inflacionaria o Dobre Senndor Ot-hon Mader, q:.ze Sou ct:.l)trn. a guerra, SOU c,~ntra u ao~so". que val ter na ~espinha dorsal do POV;), pC-.SEui exce:lente mem6l'iu _ qUe ad bamlm nt6miea: sou pels. paz entre Pois bern, Sr. Presidente;' eu .sou, que e 0 crescimento constante do pre~ Que se referia aO lJetr61eo, e $omentc os homem::.,. essa paz pregada por de fato, ufanista; sou daquele !,jpo <;0 'das utilidades mais elementares e no petr6loo, eu era e sou de UUla. in- ·z.qu&le que foi 0 antecessor de t6ttos de ufanista que contia no seu pails mdispensaveis a vida. transigl~mei.a implac:-av8I, aooolt)ta, fe. 0$ hOn1ens generosos e 0 insp1J:attc.:.· e na sua gente, que amB. profunda·· Quem quiser que fa~a, cotejo do~ roz e fanatica. . . oas ejYniza~6es _ 0 cristo, Em t6das mente 0 Brasil, que nao viu, nao ve pre!;os do feijaa, do arros, do tom'e>.tc.

o Sr. Fernandes Tavera _ V. Ex,.\! a.:s c:pol'tunidades, t~nho defendido os e niio quer ver nada melhar que a enfim, de tuda, desde 0 dia em qUt pode . me dizer par que tocia essa fe- int::resse.s do meu pais contra 90S ~1'- sua terra. Sou,' tambem, daqueles que 0 Sr. Cafe Filho tomou conta. da Pre· rocjdade? • remessos das nucoes capitaUstas au g.e enfileiram, decididamente, aD lade sidencia da ReptblicR, com os atuais.

0' SR. K.ERGINALDO CAVAL~ imperjalista.s. dos que prociamam que <) petrbleo do S, Ex,a assomiu aquiHe alto oasto CA~TI - Direi a· V. Ex,a quais as Quando se bleu, nesta Casa, em su~-solo brasileiro e nosso. clebaixo dos me]hores augurias dos razoes, que, alHis, ja. formulei, apre- mandar brasileiros para a Corea', qual Sabe 0 Senado por que asslm pen4 vatic1nios mais salutares, das 'espe­.sen tel tc extemel n~ste recintQ pur foi 81'. Presidente, :Ie nao a minna, so? - Por"'ue verifiquei, na hist6l'ia ran~as mais legftimas,- entretanto, 0 mai.'> de urna · ... 'ez. A questiiO petr()li~ a prjmeira voz a enfrentar 0 nobre das na~oes, no desenvolvimento {iR que verifieamos, pa.ra .desgra~a de fera, nobre Senadol', e sobretudo de Senado]' Assis Chateaubriand, decla~ ilJ.dUst~ia _ pet1'<llffera, que os povos to~os nos, e qu~ a cada semana ()Ii

alta sjgnifiea~ao politica e ec6n6mi- rando~1he que meus filhos na() lriatn. que dlspoe do petr6Ieo, aqueles que pre.;os crescem, aumentam, se desdo­ca .. Nao e passivel dissociar, em ma4 para essa grande maldita, 'so se fds. 0 refinam e distribu~m, sao' os 'que bram, se a1teiam, se agigantam, se MIla de patr61eo e derivados, 0 pro- sem obl'iga<iOs a ponta de baionetn. governa!!l, ~andam, llnpel'arn. enfim, tornam astronomicos. chega ate a nao

,/ blema eoonomico do politico. 0 pe~ Ers.· S3nadores, nunea, jamais, em os que 1~'OO€1!'. na.-face do planeta, ter defini~ao! tr61eo l'e}.:'l'esenta, no terreno politico tempo algum fugi de defender 8S e 0: BrasIl nao UMC€U para o~tro 0 Sr. Othon Mader - Permite Vo.s-8 soberania nacional; no teneno eco. milll1as cvnvic~6es, de proiatar 0 meu destmo, senao 0 de mandar e e0 4 sa Exeelencia urn apal'te? nomico, a. independencia de nossa pensamento, de glorificar as granae.!f man dar . ge?te e sua grandeza futul'a. 0 pe- conquistas do sentimento iluma.nl). Sr., President~, Os !lpartes com CJ~e 0 SR. KERGINALDO CAVALCAN­troleo e reservado nacional Clue nOs que b::m calaram no meu espirito, me honro.m n:eu~ emmentRs pares t~- 'IT - Multo me honra 0 nobre colega. 1100 quer?mos distribuir senao com 0 plelteando, exortando, supUcando, rtJ- ve'ram 0 sortlleglO .- alias agradabl- 0 Sr. Othon Mader - Penso que ... PO',lO brasileiro, nao daremos a outros gando, obsecrando, aos homens qu" H-ssimo - de dest.;:lar-me dos Jund~- neste caso, a que temos a. examinar p~vo~ ~enao a ligno reflexa dessa dis~ se ente?dam para 0 bern e.star a'a mentos desta oraQa-<;, _ .' e se 0 encarecimento ds. vida e devi­tl'lbUlQ30. por sentiment{) de huroa .. I Hnmamdade. mentos desta ora~ao. Tao amavelS, do a atos praticados pelo Presidente nid~de;-que e, justamente, 0 tra~o pai porqu~, nacfonalista,' 9ue .sou, porern, sao o~.!11e~s dignos opositor~s, da Republica, Sr. Cafe F1lho. oU se' e malS cal.acteristiro e inviolavel da ra- tambem d-eseJo aD pavo bollVi3.nO que e a sua eloquenClQ parlamentar tao conseqUt'!ncia de atos anteriores ao ~a lailna. viva das Buas riquezas naturals, que sugestiva, que nao posso tugjr a- ne- seu governo, verdadeiras bombas de . 0 &'. Fernandes Tavora _ Trage. f'las nao sejam desviadas para tle- ee~idade de entrar nesse intercAmbio retar<lamento, que s6 agora vern cau p

gedi.a para 0 Brasil sera nao Ihe ex. nhum pais, nero mesmo para. 0 meu, espiritual com tao ilustres figuras ao sar efeito. pb:'ar.Jl1os 0 petr61eo eCinveniente e a. nao ser compradas pelo t)eu Justo Parlamento. ' 0 SR.. KERGINALDO CAVALCAN­oportunaluente, esta, a nossa ... grande pl'e(,:o, a nao ser permutadas p-Cr mer· 0 Sr, Fernandes Tavora - Permi- T.I.. - Reconhego que 0 Dobre ltder de tragedia. cf!.dorias eorrespDndentes, para que M. te V. Ex:" urn aparte ? (Assentim.en-· meu eminente amigo Sr. Cafe Filho, . 0 SR. KE:aGINALDO CAVAL. fortuna de um.povo nao venha a ser to do orador) - Perguntaria se me pelo menos Ifder moral, 0 nobre Sena~ CANT! _ N'obrc cOlega, a meu ver J. a desgra~a de outro. da noticia de aIgum pais exploradar dot Othon Mader, coloeou a questao grande tl'agedia do Brasll, nos jil' a 51'. Presi.6.ente, no dia em que eu do petr61eo - diref mesmo, monopo~ dentro daquela esp~i-e de rota~ao, esta1l10S vivendo' neste lnstante, e a. puser a minha palavra a. servico de lhador do petroleo - que tenha co- atraves da qual jamais nos encontrn~ d;a ineompetenCla, a da irrespcn.sam- sentimentos mesquinhos, Nesse diu me~ado sua,., fortuna e seu dominio ,remos, nem no comeqo nero no rim, llQnd:, quando S~ pernllte que !..1m abandonarei a tribuna por roe sentiI' Desse terreno sem recorrer ao auxilio 0 fato e que, se 0 atual Governo MlDlStro da ¥,a2i£';lda eonciUZa ? ,!-iais indigno dela! P.cd'2m os nobres 004 do capital estrangeiro. - reeebeu, com efeito. uma situa~ao p~r 11~ cammho em que as llldus- Iegas ficar eertcis de que as minhas 0 BE. I{EROINALDO CAVALCAN- gravosa, a Na~a{) quer saber, entre­tr,la? nao f:e podem d~envolverJ ua.v palavras, eu as sinto; elas reveJam TI - Sr. Presidente, como diEse d'?' tanto, quais as medidas que S. Ex.D­ba to;n~~to para a agncultura. e e;\lS~ aquilo que sempre 'fui na minha, mo- inicio nao era meu proposito disc:),tlr tamoll para obvia-Ia;' os remMios com te !1llse:la. em to,dGS ,95 la~os COlHO cidat.~, UP1 lutador no born cam bate, a questao do petr61eo. Vim a. tribuna que tentou atenuar os efe:itcs dessa cOM,equenCH\ da :Sltu~f,(aO pollt1ca. iIa nes.sa ~leja incessante. na qual ador ... para falar sabre a demissao do Gene- p~onha, E' 0 que 0 Pais deseja sa­r~mecho. mas nmguelll 0 qU(!r enl~ mecerei um dia, mas com a satisfa~ao raj Pantaleao Pe.ssoa da presidencjfj ber, Desconhe~o qualquer medida tc­pr-egar., 0'.' de ter cumprido a o.ever dIante de da COFAP. Vejo,' agora, que a ~aso mada nesse sentido. Registro, apenas, .0 $1. F"'lrand.es T}'vor,a - rnIt1~ meus concidadaos. • se acha bem distante do meu objetivo que ha, sete meses mais se agravar.am

llz.mente, es~a ~ sltual,}aO Ja. vern de Sr. Presidente, os nossos ~rraa, imediato, como se eu estivera no os sofnmentos do povo e nada eXlStc < 1001ge, de ,todo:; os ll?lr:~ns que rom r.:almente, tern sido muitos; grandes Brasil 6 seU· protogonista 11a Hima~ Que indique ao menos he longe que n. gov'iSrn~do a nossa PatrIa. sao os que ja. trazemos de urn passa. 1a1a, situac;ao tenha paradeiro. '0 SR. KEROINALDO CAVAL. do remoto, aeumuladoo na nossa vida. 0 Sr. Fernando Tavira. - Se Vos 0 fato mais reeente e a da gasolina.

CaNTI _ Est.arei potventura, Senh:..... A nossa organiza~ao social e econd· sa Excelencia dispoe de pouco tempo, Sr: Pr~sidentz, parece hay~r gr.an~ P1'esl<i-ente, a aefender os que ja i)il& .mi~.l, bem esmerilhaa.a na sua tes.si. dispenso a expUeaC;ao. de sllenclO nesta Casal Falel. entrc4 govern8l'am? Estarei, nesta tribuna tura, talvez revele dM'eitos de ferma-' tanto, sabre urn explosivo. Tenho n a declarar que &le.s foram verdad,ziN,S {:ao ingenita: (Jue s6 0 tempo, pel\) 0, S:R._ KERGINALDO q~ VALe.AN ~ lmpr€SSao de que, ate sob cert-os aspec~ bugaris chell'osos de governat;ao'? Te~ 6.esgaste das coisas, cOillseguin\ plasw TI - Em todo caso~ pe,dll'la. ao llus- tos; e urn tanto abrru;ivo a gasolina. rei proclamado para quem quer ,que ticizaJ', co19car. ajustar e reajustar" tr~. aparteante a lanJamJdade. de per- Sera qUe todo ° PaiS esta sentindo seja que os gO"i.ernos que anteo:!deram dentro do.s moldes indispens;iv<iis a mlt~r que me reserve para outra opar· in anima 'DiU os efeito3 da gasoJina? o utual foram verdadeiras maravi~ const-ituj~ao, de .uma nacionalidade. tumdade,. deix~ndo-me retornar ~o Est! sentindo os efeitos incendiarios Ihas? _ Dc "maravllhoso", Sr. Pre~ l~ito ~aclo o~~~ me. enfronhara, para do querosene? sera, Sr. President-e, ·dcn" 0 te IculIlh d I I Ha mesmo, quem l'eja. no am:Uga· dlse~tIr a deml5sao do General Pan- que ludo \sso i de t.1 r"<caldo que J<

81 "':!, S men ,a a 0 pe as p a- rna das ra~as, wna falha da nossa. tal _ Pot' ...... do

Mias internacionais, 0 Ptesidenw ,evcluc;a.o etnica: entretanto, bern e,s- eao eS5 a.. . _ nos sentimos como que. asfixiados em Csfe Filho. merilhados os fatoo, se qujsermos, no 0 Sr. Fernand.o Tavora - POlS nao face das providencias do governo?

o Sr. Otlwn Mader _ V. Ex.a per~' labara.t6rio' das nos.sas convicr;oes, a SR. KERGINALDO C~VALCAN~ .eleval;ao de pre1;os. Entao, 0 Sr. Mi ... mite am .aparte? transfundindo as raQRs, chegar a uma TI - Desde ja, entretanto, apraza~ nistro que quer 0 aum~nto da gasoJ!·

o . SR. KERGINALDO CAVAL~ sintese de pensamento, eoncluiremos, me com 0 meu.emi~ente amigo para, na e diz ao povo brasileiro que a me~ CANTI _ V. Ex.1t .sempre me homa afi.nal, que, aInda a.ssim, surgirao de oportunamente. naa lhe dar resposra dida quase nao tera ref1exo sabre a , com seus apartes, que' onco com muita tudo 1850 para 0 ,Brasil vantage!1s ~Ue -convent;a - 'pcrque isto.{>. excesSi~ el\;vaQao d preeos. Entao, 0 SY': Min.ts.:,.· simpatia. exeepcionals, pcrque constituir0mos vumente difieil - ~as para tagarelar nistro da Fazenda. Sr. Eugenio Gudin

o Sr. ot/lon Mader _ Noto,' nas uma unidade caMeada pelo- tempo. df! um pouen nfste recinto, expando. r,~ ,>upoe que 0 Brasil e uma na~?o de palavras de V. Ex.a _ permita que forma~ao rija, que as.seguran\ 0 facies meus principlos e as, minhas idei:u; ~eocios? E' aqueln be6eta constitucla .. o diga - cutra ineoereneia. 0 ilustl'e da nacionalidade, !sto c as cnracteris- naclonalistas em derredor do mono· naIi7.da da que falava ha. cerca de co-Iega aeha que 0 petr61eo brasileirC tieas do povo brasUejro, polio estatal, 0 unico Que defende de, '10 anos- 0 grande Ruy Barbosa? .... o.·eve perrencer "omente a n6s; €il1tre· 81', Presici-ente, vinjej pela Europa, cididamente em meu Pais. Tel'll 0 Sr. Eugenio Gudin a impr-es­tantv ..... ,o Brasil vai explorar 0 petr6- ~aturado de alguns conceitos hauridos . Sr. Presidente, como disse de tnt, sao de que 0 povo brasileiro e urn P~~'o Ito da Bolivia, que e do.s boHvianl)S,. atraves' des amigos rnais lisonjeadores, CIQ, se 0 rneu prezado amigo e velh:\ desvirilizado. emasculado, dessensrbt­Como expliea V. Ex.a essa dua1idade d, que vGltaria, como nacionalista, correligiQ~ario' Sr. Cafe Filho quises [izado? de orierita~ao ?_ • moriificadQ. Mas _ coi.sa singular do se retornar urn ,pouco EO seio do povo Sera que faz tao pOlleo caso dB. in ..

o SR. KERGINALDO CAVAL- meu destina, que nao sel se devo la- de onde saiu-~ e S, EX·. a se fez, como SL ,Presid€nte, e demais, realmente, CANTI - A prgunta· nao e nova; mentar _ voItei maJs nacianalistt'l eu., no braco de estjvadores, Bode- Que argue, dessa forma,_ com a sua. V. Ex.S. jA a fOl'IDulou por mai.oR de mais conv€nc:ido de. que a BrMil ser~ gueiros. pescadores, biscateiros ,enfim diatetica dentro das premisses que UD:la vez nesta. Casa, 0 grande pais do futuro. dessa. gente humilde DUe hoie nao f! ~ofet'eee a Na~ao estarreclda?!.,.

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-- "1'\ \ Quin'f,,·:,ira <Q OIARIO DO CCNGn"S20 ilJi'.C::)NAl (Sor,iic II) r;:G.rgo C~ 1%5 641

Sr PrC'idP;~C~ e· ;'m~";';l1l:n; e, che~, ra a um anD --·:-Dar:~~.,uo ~:;:v~: ~:::~L.a, ~u~~reOCb'; seu--~ SR ~ K~(}JN-"'LD;r-~AVA~. mas mUlto nuns do. q1.1e-lif'So, e dema!s tat~l do trtJfego roctOi'ls.rlo no Br~\Sllr \ :':!tlF.Q tiru de !?'rac;a com 0 ssn[{ue CA I'I _ Be tlrer t-eIUVO. chegf.>re1 que cantmue Cf:.ze Mlmstrp. :::era vetdac.:eiro d<;zcttw.\:)ro. c:~ rrnmc.e m~cion~listn, que !Ol Gc- ate fl.. )

Adverti c r"'-'~lderci a ~. EX,a, h>~.J 0 ER, KEl-1GiNALDO CAVAL~ tlilio V~I·Z?:S. 0 r, Otlwn. Milder _ Os m0UvDs no inicio ·de Sll;::' gesUlo, '~u nao confi- OAN 'I - Sr. Pr{'.-8irlcnte, em ct'rtn sao utl·OS e na-.J se aplicim ao caso nuasse on pastiL Para ~\il1du.str-ia de fflce :a hist6ria do. Fran;,a - nao 0 S11. PR.ESIDENTE; do tr61oo. \ '

'Sao paunla; naquE-le mstante, repre- .sei s nos fins do $!:culo XVUI - 0 R. KI!!RGINALD::) CAVil:.~-,-oSntou ameaya (bs mais\grVes pois a ocone cTlse cJa.s mais gr~~>;;i;:; nOO',S fi~ (Fa.z6ndo soar 08 ti1npanos) - 1"011- C:AN '1 _ Com r2luQuo an Mexico. diretriz que- se tra!(cu eI~ justamente nancs fraHce-sas.' G€l"O ao nobre or::!.dor que faltam npe- V. ",.:\ pode- verificar, qub 106'0 de-abrir os fIances da NagaQ aos go!pes Reo; !Ten 0 Rel, aquele tempo, a nas do~s minutos yara 0' t:'~rmino do pols e azsentada a. vit6ri~ nac:O!lA.~

'.traigoeiros. Den margcmlMe.3 que se um b nquelro dm ~11alS habers que \ pra~o uc que dlSPOC. lista naqu€le pais, acabaram-.se :1$ '-desconfiasse da sua hondrabilidadc 0 sug-en medH:i'as entao prOml~SO!'as e' 1\:;vo1 iJes, isto c, 10{:'.:) que P pNrole<J ,que, nao e p.;rmitirlo aIM' inistro dO ,-ClVo"2. tl' ~x(!~£.m, ~om,efeito" grano'e U':.'- 0 SR. DOMINGOS VELASCO: mexic no ItBixou de viver.sob a oriell-Governo acusado que for, p!Jr alguns -safago- a sltua~a{) fmancelra. (Pela ontem) ,_ Sr, Presidcnte so- ta'yao das compar..hias· estrangeirns. ,l.irgaoo de publicidude, de 1, e encnntr.ar 0 n sso . Miu,istro da Fazenda, po- licito a V. El::,a consulte a Casa" sabre desap receram 8...<; intent{)nll~.

I R h d·d"· se cOllScntc rut prorroga~ao a ·hora :a servil;o de intedsses ext uses inter- rem, e ao reVES do encontrado pelo ~ d 0 S , Fernandes Tdv;]ra T V, F..x.1i ';nacionais, . ei. ome~n e 1 elas fIxas. mas do expediDnte, a fim de que 0 nobre se esq ece de q'J.e 0 Mexico, depais , Nao fDl'rnvt ... l tal acus¥ ·ao que e flxame te antlqufldas. Homem que. cok:ga. Senador Ketginando C3.\'aJ-' de ter naclonalizado 0 pet~61oo, re­Q'as mais grav(>$; mes, Be S. F..x.:l, em v de olhar para a frente, pt\l'a canti po~a cOl1clulr seu brilha.nt.e dis- COl'reu aDs Estad-as Unidos, ~ara sair pelos seus atcs, vem merebendo "re- ver 0 p VO. olha para dentro para V()r cur80. . do atol ir::) em que caira; se ?ao ft-roe-

I proche" constante, algrull.8t ooisa H- a 8i m 0,. D capi al norteamerical1o nao reria ~ara nn oplniao p(rbIica e nao poctNa, 0 S. Fernandes Tdtiora -- Per·· 0 SR. PRESIDENT.E:: hOie u a e;ota ri{!sse Duro negTO:.

,de forma alguma, s~r saldq favDrt1ve1 mita-nl V. ~.n lem~rar q':le. nao es- 0 S Othan .n-:tader -. Depois que ao atual governo, \,1 t.ou de end€uCiO . 0 l?1·, MlllIstro da 0 senndo acaba de ouvir 0 l'eque- 0 Mcx 0 nacionalizou a eiploraqao Sou, .sr. P~idente, de lIm ~stailo Faze~d • nem nmgue~. ~p~nas for- rimcnto do nobre Senndor Domingos do p-etl'leo, 'sUa produc;ao que era de

~o Nordeste e vejo aqui d~versos re.. mulel ergunta <ille aeseJRrla 0 no~ elMco. quinheI tos mil harris diarios bal .. Ilresentantes de Estatios ~nViZ\nhos bre col a respondesEe, Os Srs, 8-en!ldores que 0 nprovam, xou .. pa a cenro e sessenta mil. Veja em situa~ao identica. Diter, nrr.o 0 KERGINALDO CAVAL- queiram 'permanecer sentados (Pau- V, Exo. a- oueda extraordinaria que Id~e 0 nosso Ministro dal Fazend'a. CANT! Sr. Presidente, diz-se nao sa). sofreu.· \ sue os transPQrtes·rodoviarior.;. no pais, ser passv('.1 resolver problema dessa Esta aprovado, 0 Sr. Ferna,ndes Tavora _, Porqtl~ 'se fazem eOin 61eo Dies,:;~, merece bern natureza scm 0 fomento a produ~ao> Continua com a paJavra 0 nobre nao tin am capitaLs .nem tecnicos, da.1 que 0 nobre Senador LuciO Bitten~ entre tan 0, desde, 0 inic10 de sua g€E!- Seuador Kerginaldo Cavalcanti. a miseri como resultado. \ cx)urt, com a eloqiiencia e~expreSSi~ tao vern 0 MinistlO da Fazenda 0011S- 0 . S. KERGINA.LDO ·CMVAL-yi~~de que Ihe constituem

j' ,caract de. pirando ntrn eIa, , negalldo~lhe t6da 0 SR. I{ERGINALDO CA'V.AL· CANTI _ V, Exa., em parte, tern

rtstlco, dissesse que 0 M ·lstro· a e qualq el' facilidade c.1mbjal sao a CAN't'l: razao, 1\ as V. EXR. sabe que\ 08 fa-Fazenda nrestou informa~abtinexata, alegagao de que ha necessidade de ros econ mioos, como oS politicos e ofereceu uma. nota it Nacao refalsea.. aument divisas no exterIor, No en. Sr.' Preside-nte, agl'ad~o' a bondack OJ hist6r coo tern Que ser examinadas de:, inverdade.ira, portanto, \ desleal. tanto, d e que s. Ex.1l 3ssumiu a do nobre Senador Domingos Vetasoo oelo asp eto sOcio16gico. Fora disso

A R G d d 0 te "o 'd F d d tr e bern asaim aos meUs eminentes e I a meu 10 ran e ()', r ,~. pasl>a a 'azen a, emons a 0 pro~ V. Exa, na podera chegar A eon--meu· pequeno Estado, hoje I tao de.s- p6sito, q e tod08 nos sentimos. de dislntos pares a generosidade ~m con- clusao, d modo a conven~l'.\ Sr3..gadamente abandonado, 'I1ao che... estancar s fontes de divisaa nacio· c-edel'wllle a prorroga-,;ao da. hora do 0 Que ocorreu no Mexico ~e ve .. gahio tao Cedo,':! o.s cabos d8.J. hidt'oe- nalB. expediente. rWcou n PerSia: teve sua pro, dur;Ao l"tr'l d Paulo "onso' 'Ie I cue .in Sr. Presidente. sentlndo, como s(:n~

'I;' ca e t.LI., «:: ,I.!, • N'-0 ho' quem " gnor. nes'- ,'eclnto pa-.l,·,.d . Tendo 0 pavo do Ir5 re .. d \ d'" d pos·tlv -eal ne ,~, times, verit'icando, como verificamos, ~ ~ , .... ,1\ I na a Vl e 1 0, ~ "e - as famig adas decJaraf'6es prestadas .'lvido c lar U!'"'R IeO'oLsla"[o n, acio .. ,,' ell d~ n 1 imAnto de "1 que 3. h1st6rla do petr6Ieo e exeusa v •• ~ ..

"""j;' 'to~'Ot tw. Spara'oc~ VOprVec!J. p'Dra a. Impre a d'esta metr6pole, pel0 Se- e lobrega; Observando que ela tern nalista p ra se defender contxa os , amelmh~_· que ali trat.'.a'm d. nhor Eug ufo Gudin e que foram in .. s1do para os demais pavos nao Ulll trustes, p a converter a l'iqueza do

c n VG> tt ,!II 'continent retransmitidas pelos jn- p-etr6leo m beneficio do seu \ pais, I: !ina. Raros, rarfesimos\\sQ.o os teressados para New York, determl- motivo dn, grandeza, mas uma fonte "'" in.l' " mancomunados com os

se .1tilizam de 61eo diesel. de opr6bio, de viJipendio. de revol"J- 'V<l " e , ,Id Sr. &11,cio Bittenceuri --\r-crmite nando, d de entiio a crise do cafe. c;6es intesUnas. Sabendo .. se de Que capitalist norteamericanos, <?rim1-

'I, I 'Ex' t ? I Esta que, de tato, era latente, se sao capazes aqueles qUe pretenrlem r..osos sem entranhas todos eles, pa-(lo., • urn apar e acentuou celeradamente impuisiona- em outros paises, nos paise:; mono- ral1zaram ostel1s1vamel1te a refina-

0.1 SR, KERGINALDO CAVl'..~~ da pela plorat;;ao desmascarada e polis:tas, dominar 0 mercado petro- ria ·de Ab dao, impediram os tl_aviOO :cANT! - Com muito prazer~. que nos tr UXe ate esta sltu~ao. lifero, n6s, os brasileir08. devemos netroleiros de conduzir o' produto do

9lsr. Lucio Hittencourt_ ~ Invo- Sr. Pre ide-nte, se pretendermos tel"4;ar armas para resel'Val' Msa- for- Ira para ualque-r outra nat;;80! re ..

(J.u,ei na.s minha-Il declara~oeB. dados examina.r situa~ao POl' processo de tuna, a fim de que eJa veuha a OOllS" duzindo im 0 pava iral1iano ti mi-

'

a !stieos colhidos nos meios oft .. criUca h1..<;: 'rica; se quisermos den- tttuir a felicidade de toc!o 0 povo sfu'ia e A ome e afinal. foment'ando i4, no IBGE e em lnfoi'ina~6es tro ·do fen menj.'lmo enoontrar as ra· do nos.so paLs. Ir.ma r~vol ~ao. que V Exa., sabe.

ncretas do Departamento Ni' cional zoes, as ca as determinantes do que Sr. Presidente, ha os brasilelros como eu e todos nOS, ' \ ,:res, tradas de Rodagem, \ ora ocorre no pais, a tessitura Be bern intenc.ionados que desejam que 0 Sr, 0 on Mader _ lfui a obra

apresenta & tal forma que nao sel t nh I P Ll?R· KERGINALDO CAVAl.- oomo equa onar os dados de proble- 0 capital c-s rangeiro ve a· contrl~ tJ,erasta de Mossadegh. QANTI - Ag:rade~o 0 apartellde V. rna tao com lexo. Veja. bem V, Ex.lI.: buir para f"ssa felicidade e outros, que 0 Sa. KERGINALDO CAV:AL· -,.".' A IS' ,- ,ia me referludo., I Devo II desejam, como eu, que 0 en.pita) es- CANT! _ i obra do capitaIfsmo. ,&:QO. \IV Be por urn re exo, })Or Ulna cm'va, t . ., 1 ' dizer\ ao Senado que sou urn te~pew por Ulna ara.bola de. imaginar;ao, rangeIrO Itav se envo va dno Al~o..<;so 0 Sr. Ot on Mader - Fai a tra1-t"a~epto politico mais do que ~cono- transport mos nosso pensamento petr61eo, porque., na verda- e t~a a ~al.) de M adegh. 1 mtep .. ,. ate a. camp nha surda, constante, vez' que isso acontece, s~rve apenas 0 SR. ERGINALDO CAVAL¥

0i Sr. Lucio Bittencourt - V. Ex,a pert1naz e lab611ca contra a Petro- Pdarla. aChincalhl•tr ainda mail! os que CANT! _ m' urn exemplo. QU, 0

e cbnn.ecedor profundo de to~os os bras, quem companha a hist6ria dos e e se aprove am. deixassem a menos em paz, a gran-assu'ntos e quando os debate If faz trusts inter aCionais, quem sabe a 0 Sr. Fernandes Tdvora - Per· de patriota, \ oom, a,certo e profich~ncia. hist6rla ton e tr.("'ica do petr61oo, mite V, Sx.B urn aparte? (Assenti- 0 Sr. Fer andes Tavora. _ Quem

~ mento do orad-or). 0 eR·nital estran.. , 0 1 ISR. KERGINALDO CA;VAL. quem sabe 0 que 0 produto tem sido geiro so acanalha as na~6es que nao Que fazer 0 que nao pocte, acontece

OANTI - Sr. Presidente, dizer '1\ Na. para tudos povos do planeta, so- tern virUidade, porque as nngoes <lUt'~ como 0 Ira . A Inglaterra e OS Es~ ~ao,: dizer "ao pavo, que a ini~acto bretudo par os POV08 desgr~ados tem viri1!dade, nao Be acanalham of,ados Unid . abandona.ram 0 rrli. decorr'ente db aumento do precp da que no subso 0 conservaro essa rique~ diante de nen}1Um problema, deixando-o e treg:ue a pr6pria s~, gasollna, ndQ ted. maior expressao za, nao ignor - nero 0 pode, PDl'que t:le, cntreta: 00. acabou recuan~o, e querer zombar de todos n6.s.l1Diz. seria false. 'f - os expedientes mflis 0 SR. ·KERGINAi:.Do CAVAL· t)ot"que nii,o dia fazer ooLsa alguma. Be que~ QQ se dlscutir 0 caBo, como 0 Inoonfessa,ve· de que ~m langado CANTI - ~ uma linda frase; mas 0 SR ERGINALDO CAVAL-General Pantaleao objet1vasse d~fen- mao as N~6 exploradoras e 0010- deva dizer a if. Ex.a Que estou pa· CANT! :.... "" deixas.sem 0 Ira. em &r os' intere.sses do povo braslleiro, nialistas, par trazer sob a sua im- rodiando Julio Dantas, nn "Cela dos naz, abroque ado por uma decisAo lhe qbtemperaram qUe suaa' pal~Vl'as posi!(ao e sob 0 seu dominio, nao s6 Cardeais" (Riso). do mais alto Tribunal intermiclon~l, eram, &a5.- E' de' lamentar, apenfl.8, os governos mo suas ·riqueza8. Sr. Presidente, d'evemos reconheoor 0 de Rava., tria resolv1do 0 ·proble-que" Ullstre e hom'ado General1Pan~ 0 Brasil, rem, rebelou-se. 0 no" que multo pode 0 capitalismo irud- nw, e~on6mic de sua g-ente. conver .. tale§.o.\ nao houvesse revidado \'Iogo bre SenadQr Domingos VeIasco, em nuar-.se e COlTompet'. mesmo 1-nvolun· t"t'I~h 0 ~~tr leD em fellclda.d~. \ d'izendo que louca.s eram as pa1al'/ras diseurso mem ravel pronunciado nes~ tAriamente, os lndividuoo mats beln 0 Sr, Fern ndes Tavora _ F91 des que se lhe op3em, \ te recinto: ref riu que 0 Sr, Euvaldo intenciona.dos. Ntnguem ignora que 0 exate.mente 0 'que 0 IrA nAo qu~:

o S,1':, Fernandes TdU,ora - tel''' Lcdl declarl'l.r, a voltar .:.- Be me nao Mexico viveu em oonstantes revolu- ,<;ubmctet~se a Tribunal Internacio-mite V. Ex!l urn ap-arte? , engano - d Estados Unidos da c;;o-es; os nomes ,mals e&lULsitos d~ n~I. nols teri perdido, II

I America do orte, qUe era preciBQ Presidentes surgiram na arena. rM· o sR. XERGINALDO CAVAL· manter 0 t petrolifero. D1sporia ~dcana. _ os Madero, os Huertas. os 0 ,SR. GINALDO CAVAL,;"

OANT! 1- COm multo prazer, 1\ de cineo milh· de d6Iares para fa· Dlaz, etc. Verlfteamos, afinal, que "ANTI - Sr, Pres1dente, desejo QUr o ST ) Fernandes. T4vora Nao hA z- a pUbl,'cld de de ""US n''''''-sitos tudo '·so .. interlig~~a com 0 pro- '1 oetr6Ieo se 'ansforme no bem es .. . ,OJ' - ,~'~ -= ,-"'y.... UI '. tar do 1Vlvo braslIelro: "'uero c:rtt4, davi.da .. Creio mestno que nenhuro. de e levar a tese do mon0p-611o eatatal blerila petrolifero ,...., ~

nOs desCr~ da.s dlflculdades que lad.;. em nosso pais a aua ruina.. 0 Sr. Othon, Mllder _ V. Ex,a cUa. _'l.~la umn- r1 eza. dfstribuida entre viriio do .umento dQ l>r~ d. g.So· Niio e "e .? Q Mexico como pals Q11I\ vlv!a om oodoo. . " I Una, Sobretudo~ no que diz respelto 0 Sr. Domin os Velasco _ Perfei.. constantes revolu<;c'}es: mas nA.o ~ sf, 0 Sr Othon ltder - V. Exa. teIh ao tra:n.i;porte t·odoVia.rio. Mas, per~ tamente. <1 Mexico, porque viver em revolu.. no Ira' lustam nte -0 exemplo con . .!\ gunto \a~ V. ExP-: nao serla, taiv~, 0 SR CAVAL", r;c'}es ~ cara.cterfstlca de qurure todos tra.rio a sua too. o lln1co meilJ encontrad'o pelo Senhor CANT1 - Mas, 0 brasl1eiro fieou r)jo, os paises suI american08. tenham ott 0 Sa. K GINALOO C/LVAt, ... \ Min1&tro\ de Faze-nda para dimilluir, inacessfveJ, gra {tiea; 0 bras11eiro na .. In[O petr61ro. 0 Paraguat: por exem· '! \ Qtenua~, jn. falta de d'ivisas que, 1't?~t.~ clonaJ1sta, na v nguarda, pelto n des~ pIo, nan tern petr6Jeo, e aM h.o.1e e llder -, 0 Ir&. 6 um tivamente. nos est!:\. matando e que coberta, enfren cnrajosamente, na a na.~ao sulamertr:ana Que mats l'e- pais p!lbre e qu.eno. Ap-esar dlsso, aca..rretarA-. dentro de meses - nr' d.efesa. dog Inter seres da natao. a pro.. voluq6es apresenta. . resoJveu naeiona izal' 5\13 Produ9RO ~_ :

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642 Quinta-feira 10 D1ARIO DO CONORESSO NACIONAt:: '(Se~ao II), . Mar~o ire 1955\ • I

troUferft e C'0ncretizou 8m objetivo. () Sr. Otlu)1l Mader - A culpa dela se nao pagasse aD pr6prio tesouro bo- n. defender 0 lIlonop6lio estatnl d~ .Fez 0 que pl'<;!1:::ndia, npC5:l1' d-e nao 1.6:0 l~o:;suir agricultura nem p.ecua- livlano, 0 que fom 0 compromisso petr6Ieo. Sou d~le estatalista. l'adical possmr capital, n2nl esquad!'ll, nem ria, naa (:) do petl'olw, mas do govcr~ d,esse truste para cern 0 tesouxo da e Intransigente. Admito a interven .. eXercitoO. A aflrmacfi~ de DU-£! os pal- nn que S~ d€E~uidou. Bolivia.' Cao do capital estrang'firo ~m qual'" lies lmpel'iaJistus s~o CltDSZES de in- 0 Sr. FernalHies Tdvora - E' pum 0 Sr. Otlwn !fader - Fum lenda quer setar de nossas atividades, mas V[1a!r qualque-r ns.Y:'.3 pubre e Qbl'iga- .tJ.wJsndrice de quem nao que,r tl!t· e em rela~a() 'ao petr61eo muitas sao no que se refere ao petrolea, en ... La a :;ousenar sua.!> [:)n~2ss6;:s e [:om'l !:mJlwl' .b:usca.ndD arl'anj:ll: dmhcitO ela.5'. quanta tiver VDZ, enqual)to tiver cU.'" pletamente de-smmtid:I p~lJ I.'XeD!lJ!o 'om faml.idade. 0 SR. KEROINALDO CAVAL~ reito de assomar a esta tribuna es .. do Ira. I 0 SR. KERGINALDO CAVAL- CANTT - Sao rcpositorios de fatos tarei na estacada, de peito- descober-

o S'r. Femtt~des Tal;om - V. EA.-'). C.~ -:-. Como C(l in dizeDdo, 0 qlle ficanl 1130 memoria dos p~vos. to sustentando os direitas do POVtl nao precis:wu. h' tao lon~e. A._ B.:>il- 3r:-:ixon.~"'''c de Catarina IT, 1c~'~nt~li Vivem e' continuam a viver niio sei bl'asileiro, que- sao os direitos a es ... vil, hil p.:>uco tern, po. nacl!JnaliL::-Gu ~ n~'.) mm-:;jens do. rto, PDl:,oI?_de aevcrw. s::! como lenda au reallilade; mes se monopolio, it essa exclusividade.

- - ,. "'m fac.· dn '" flcan::ecnn' entas 'que S· Presl'd-nte vou term,'n'ar In,' exu:tar.::rt;'av· do sen cetr61eo.. ~(i&'ial' a Impcl'utrlz, pamels mr..ravt· - ... .'"'''' - . ".... , -o Sr. otrtOn Made'/'"- E: n';lda lho:!. .thQmS', cena3 idllicrus que V1r'6-i~o po· \'ez pOl' outra S~ verificam pelo mun- nha orar;ao, que ja. se csta. tornando aconteceu. . ~~8ria canta-IDs cel'tamente. do - acontectmeutos que todes (:0- fatigante e, afinal de cont:xs, pOI"

a Sr. Fernand.es Tavora _ .', e Sr. Presidente,·ta15 cena.':! deveriam, uhecemo.'3 - e bem praviveI. nao me haver desvilldo do assunte. pela nada €s:a fazeudQ_· . U(,\ fato, tel' levado a Imrx:ratriz a seja lenda, mas um fato. benevoIencia dos meus pares.

O 8R '~ERGINALDO CAVAL- anla-Io, pergunto, Sr. Presidente: de qc.e a Sr. Othon Mader - Pe(!O (1(5-JC_ esta serv1ndo a Bolivia sua fabulo.c.m CUlp"'o a V 'fr'" It "helcs meus anartes

CANT! :.. Sr -Presidente, realmente , 0 ',Sr" Fer-n(W~es T, dvor~ - 'rudiJ ~. ,J.:J",. I:-' ' 1:"

di ' t - d l!ique.."'a, em petr6leo se estb. nas mac.s nau me pr-:Jpunha- di.scutb: a questao u:t-o ~ In ca a A

ma Q~l~U ~gao e ~1 dos trustes intemacianais? 0 SR, KERGINALDO CAVAL-db petr.6l-ea mas, com efeito, ~cu '!~- g~:J\;:rno que nao estu a fl.ltura de 01- Digamos tenha sido nacionalizado; CANT! - V. Ex.B nao tern por que ilia apaixona,d-a. dessa ruoqa e venfI- !.g.l um pava. mas s6 se 0 foi em p.m.-te, POl'qUe ao se desculpar. Ranra-me com I)S seus Co Que Q s'3nado1: Othan Mader t.:...nl- 0 SR. KERGINALDO CAVAL- que ouvi hi pouea de eminentes CQ4 apartes. 0 assunto com efeito·, c ex· bern a namora. E apcsar de- 56US ca- CANT! - Foi 0 que ocorreu nn Ve.- legas _ e todos 1:105 sabemos _ ploslVO, de uma cx.plosividade patri6-c-el-os bl'3D-C{1S .. a uobre senador Fer- uemze18. No fim da ex.-pI<H'a~:io do 0 nosso propriD Pais tern cont~es. tica e compreensiva, como deve SE:'t' nandes Ta.v:ora tamh-em. e deIa. na-I petr61eo ffCarao apenM~ as' buracos s6es na Bolivia. NO. entanto,. nao entre- homens que cultivam fl: tri-maraca _ par? o~ venezuelan os tapar. s€: permite no Bl·3Sil. de forma:.. ne- buna. do Par-lamento' ..

o Sr. Fernaazdes Tavora- - Digo 0 Sr. l.7'eYnandes Tavora - De bhuma, que qualquer nacao cstran- Lainento que 0' nobre Presid:ente cia a V-. E;m. de UIrut· vez por toda,s Que- qW'..m a culptl. '1 A culpa e (!os ve--- geu'a tenha. aqui eonces-sao petl"Oli. R.epUblic~ h:1-cr tellha. di.spensado, ao sou naci.onali~ta, como sempN fu:;' e Jl:;:zuelanos que nao sabem cum'prir fera, lnenOS antes- de: ,exanel'ar a Genernl I':J",,-i, ma~_ naeionaliSta no lY.:I)1 sen- u seu dever. 0 Sr. Fenurndes Tavora . __ Per- Pautaleao Pessoa. o· seu.. Ministra tit).. tido n.acionali~ta;. transigmd-o com 0 Sr.~_Do11tt:ngos Vetasco - Acaba·· mite V. Ex.a urn apnrte? Fa:zendu. Enquanto' 0 Sr. Eugenio tudo quanta .seja. capaz de servir 0.0 loam nnma ditadura·. O' petr6Ieo e GUdin' e'5tivt'!r a frente dOS" nO$SQfl Oleu pais e nao querendo fazer e im- p:rof,llema politico., 0 pove venezne- 0 -SR. KERGINALIJO CAVAL.- destinos econ6micos e fa.zenctarios, n

. , C.'Nm,.· - V. ·~n me ,hollia com Nae"" nada tem que -erar ""do POl' aqUilo que eIe nita puder_ reall- 'laIlO". pede ta" enriquecido, mas nao a J...l:. -C;4. T...... . ~ • .J.U

zar. . dlspoe de -liberdade', seus apartes. que- nos advier sera. crise~ (mlami· a m IS' e·";';a (f Sr. Fernalldo Tavora - Nossa '-dade. .. 0 Sr_ EUgeruo Gud!J1,. muito

a Sr_'Otho1!-. Marler - Mull.£) bern" A riqueza que la eshi e ~. coucessio petro:iitera na BoHvia. 5er~ breve. fara eonvlnc~ aas menos o SR~ KERCi-INALDO CAVAL· p.:ll'3. 0 pavo. . - viu. ~enas de pret~x:to para levar a . d d . P ,- b" , CAN"""" _ Sr _ Ptesidente, n:1o. sou en, _ Q Sr., Fernandes Tdvera. _ Parqu.·e .... '" avlSa as e que a euD ras e a cal ~

... j. _. estrada. Bxasil'--Bo1ivia a. .Sant?-· Cl:uz sadora 00 aumento do- p.re-;o da- g.a~ quem vai por ero- duvida un1 homem nao sabe tirar dinheiro, do petroiGo de la gien'u, 0 petr61eo, pare-m. solina_ .E;s!;.e a pxop6sito 'desse Mi­d~ form~o moral tii-~' alta. para fazer sua. independencia, em \fez existe apenas na fantasia, como, mni· ,...; .. .j... d F . dAN -'0 'n ·0 Sr,. Fe-, 'ande3 T-avora-, _ p~ ... o i·de """ .. t:i4Io em obras- monumentam, ~o a :azen a. . ac;a. -pore 1.

'c' '" 1:>....... ta..<; das nOEsas bacias petrolit'enrs_ . est&. aa1Zertida_ D:enunciamos a fato de.sculpa.s it V~ Eta. se o· estou mo- que· naa tero qllalquer sentida pra- 0 ·SR. KERGIN.A.It.i)O CAVAL· desta e. de Gutra tribllnM, ~sse ob. Iestando~ com meus a,pal"tes, ..tt~Q., . . CANT! _ Ja adve,rti,. desd.e '0' prm· jetivo· uiio· sera atingido, POI'q'llllto

o ,sa .~9'INA~.Jno CAVAL~ ': _0 Sr.· OtT~0i!' .MiiaaeT --'- E' que. Id cipio, que nes.9:k hist6ria: db petro- . e faLSo,. inveraz e illdigno da Quem ,OANTI - I'amb-em nao eo~ e~, Se .. . IUW houlI:e tupllllquins., . _ [eo M muitas outras hlst6rias, hist6... tenha.. responsabilidades de dirigfl' OE nltar Pr-e.sidel?-te<. qu~m val brar a 0 SR. PRESIDENTE - S<?llClto :1;0, lias de. sabra, me..s:mo·. Po.ris..."Q' deve- . destillos,' do' pais e de. se achar Do S_ ,~~ ... <1. dlIeit-tl de of-erece.-r. .wua .nobre crader que, n.ao. ~t~ ,Ma.m me'S ·estar alertas.. ,I..~..' Govema. da Nac;;iio. ~e;rrug~o, do,. q,.re e.o bo~ naetona ... Jl.:p~tes, ~~que· a.. tD.qwgxafta: .esta. o· Sr. Fernandes Tcroora.. - cum-. b Sr. Othon.. Mader _ A ~tti.a 4.lS,:,a.~ E, llGSS1~eI q.ue, e-u .seJa a ovelhe ~~ntmdo diflcuIdade para. apanba-lDa primos, a. promeESa. de- .. levar oS' tct- de· ereva~.§.o de agio. patm- Import3.~ ·pl:eta do .n.aclo·ualismo. . . Sl~ltaneamente.', Ihos, da e.strada, BI:asil-BoIhtia.. a.te . 1;3.0 de gnsolina est-a mal nosta. Df'1

Quem sabe, Sr .. 'presid~nte, Se l::!-O 0 SR. ~GINAL.DO CAVAL .... aqueJe pais, em· ftmeaa. do· petrolea ·ve ser- coTocaM em' outros termos. sou. eu. quem. esta. errado1t.., , . CANTI - lJelxemos" de: lada a. V(;!... boliviano" Nbs, no· entanto. que MO Devenws· e:;:aminar- onde· vall105 bus~

0' Sr .. FenUl1ldes TalJora. - IillrLou w>...zwl1 com e:eu: grande len~ol pe ... :temos competencia. para.. arrancar o· car·recnrsas para. pagar as compro .. ' a:penas, definindo o· meu, V. E»:.~ de· tl'olifera, que" continuara., aasim ain .... petr61eo' do. rwsso' suh--8a1D,. ctririt:J. ,nti.::sos. asstlll1idos. 0- p-ais' tern- '"Res-'

. fiilira a· seu~. ; da. por :lZgumas, decadas; paxo. ficar consegui~ro;. 'mil.ha.res:, de quil6meftros ~tos 3,. Pa:gar"~ e outrrur cUvi'das ElTOt'- I

'0 sa. KERGINALDO CAVAL·· depois. apenas· o· VlISio· da con-ida: 110 .5010· boliviano,?:· O· BrasiI 80. tem !me~ inciuSive bonificat;iio' pcrrn es~ I CAN'U .-; Sr. Presidente,. temoa c> petrol1fel'a para SCI' preenchido·. latitudes contradit6r.i.aE .. ·Earece m~-I timuIai' a exportac;ao. De aIguma I problema da. Ven-ezuela .. ~ pais. O· Sl' ~ Fernandes Tcuvara· _. V. Ex.a. ,ma querer- viver de pal'adOxos. parte tem.as que obter. esses, recur~ .hi. _fQi, 'C3ntado em prasa e e:qx', v.erso;. esta enganado'~ -~. Iado. don· P!)~,s. 0- SR. KERGINALDO CAVAL'" SOS .. S~ niio os' tiraxmos da gaso~ lles~a C8sa, pdos. names Sen.aaores;, petrolifero.s. ficaraa- as estradaa-, de CAN-TI _ Responderei' em Mra., liha... desse. produto, de .impo...-tru;ao. Othen Mii-del': e ASsis CbateaubI'iax:ul. ferro, de. rodagem,. as .port~, os ~~-. opartunidade, ao' aparte;' de V. Ez".a. 56. fiavera um ~sa. _ a emJssao. Lamento que'o Sr. Assis, Chateau:- tabele~imento,s.; de- a.s5l.st~c.m :Jacml·. porque- a:-, tese' nele' contida. .tn. e·' antra:. Dev-eD1os· ·exB.1llinlir Qual dDs dois briand ja nao esteja.. em nosso recinttj . e mUltos melhoram~ntos-~ . a qualy, V. ~.Q,' em oca!!iacr Ina-is te~. males e. 0 meno~~.a emfss~a. ou s. ~o-porque' muitoQ s-entimos, sua' falta', - 0 -SR.' KERGINALDO CA.VAL.. liz consicfeI'ati.. br~nca de urn '<!.glO s6bre a gasolina.

o Sr. Othon. Miider -. E' 'fnconres# CANT! _ 0 p.rooIema. e. compIexo -... . ~ .para- veriflc:ar qua.l>~ int:J.uira. maw tavel 0 progresso cfu..' Venezuela. e 0 aspecto econ6mlco e politico' de . Sr'. Prel31dente". saIteuws· da£ ~- danasamente .sOtri:e a. economia na-

o SR. KERGIN~~ CAVAL·· dis rICa para;. o. <?rtente" esse- Onente donal.. O· que. menas dana- ca.usal' C,"NTI _ A uen~'ela e' um exemO\D urn. cutso por si. E6 qua::e nado.- ex· rea,Imente, fa~mante, terra. de Ile,- sera~ 0 escolhidD... '"-Nessea. temnos. e

:3. v; "."" prime, qua.c;e nad~ diZ,_ porque COD- d t . banhos de trpfoo do que 110S estara, reserva.do se te'm tese.s tao vastas e mUltipIas,_ que Ulnas, ma ce· re . ~.. que devemcs colocar n questao. nos as nacionalistas nao defender·. de mwto rnais. tempo precisaria roo, terr~ de guerrerros. moxenos-;, t21:- Reabnente, V. Ex.a. tern xazao em mo~ intransigentemente 0 Il1onDr'.6~· para xeEponder aos. a..partes que aca-. ra de. riuI.lheres- cam braceletes-, t:;er..... qne a' eobra:m;:.t de, ligios' ttIaior. SOw 110, ~tatal do petr6Iea. ' . bruno de:' dar os nobres. sen.adores~ ra, de, l~es _ apa.lescentes. Vamns' bre a. gasolina ,enearecera. ::r . .vida..

A Venezuela e', uma faella.dn. tlpo Da-ixemos, repito .. Ii Venezuela e para,. Q. one~te· e' comecemos- peIa. NaO"' tenho dUvida. No partiCular. Potenk1lle~ . :ma santfssima ditadura. Vamos, a -ArabJ.a. Saudita,;- com.ecemDS por entend6- que- 00 Sr. Ministro' . do.: Fa-

C'anta~:n que, em certa. ocasUio" run BoliVia, que tem. ac telicidade. desgra- . :iU:l~a~~~ onde 0 petr6Iea, JQI'- . zend~' faz cMcu1:cs II!uito· otimistas favutito de Catarina n; enarnorado "'ada - feIic~...r~de ,.J~-a'a·- pe"l1ll'-, Q "la' f.:......... A_ u__ ., reIatrvalllente- a elevugao' do custo- de

• -:w- ~~.L "!t U<:t, - , ue nowc l/IMl.lJ.IOIS I..U2O proaper.w4- .. rid'" da mesma, ~oIveu: 111a. mostrar ~ a. : t~-me 0 Senadcr, repe~ a; expl'e.s-; de. d~ses. povos~ l3. onde' 0 petr6Iefr. ..... . R~S!llS'. ~ue IlaqueIe tempo nao, 82-0 - de POSSUll'. petr0eo no seu; e: realmente ·comOl se fom urn:.. desa.-; 0 SR. KEJ:.l.GIN~ CA,! AL-exIs:ca;. rsubwsolo, e p!-troleo,. en grande; guadatD;o, imenso.? . CANTl" - Obrlg:ado a V.' Ex,

o· -?" •. Ferna:n.des '!a.vora ....:;.- Vossa : q~tidade, ramo por- que s:e d~a-. Que .. notidai temas; n65 de: Stl:l fe~, ~ Sr - Othon Mader - E?' ueces~ Ex;eIencia ~te ainda outra ~ar~ : VI.eraIn a p~. e n; Bolfvia. ; licid~'~. . saria, en-C::etanto,. oll'Ia;- 0 outra~ lade te, ~As~enttnten~D do--- orador) . A E· Sllbe "V. Ex, I sr. Preside-nte. (T Ouvimcs War,. -va par ontrn,. qr..""e; . cfu_ questaa~ E" ~preclSo subet _t:;e, Venezuelao esta reaImente eDl'lque-- que ocorreu'!-, . _ algum,. xeiq:ue cIitdso,- cheio' de:. do- i camdo- na Inf!a9W~ 0 L Cl..lSW d3i. v~a eendo com c. petr61eo, A~pena.s es- 0 61eo bolivii:m.a; lnan.ipuIado peros. ' lares,. desce. a... Cote' D~A.zur· para:;e ~o ... se elevara., em trmta., quaren"a. queceu-se- que petrOIoo nao e alI- «m-usts." .internacionafs_ tntere-ssa:dcs_ I refrescax;. mas; o. pova, que. la. ~: cmquenta, ~u, _ m~}O, c~nto- por mento. P~r causa. dele deixDu .de e' ~' as. fOr!:as. paraguaias q~e.; qp.e, belle:ficios, :recebe?' (cento ... ~ ,ln~aveJ, ~alIlda, 5a~ lado a ~lcultura.. e a,- pectraria~. pt..s- combattam os- boliViano!, ateve-Se, ao i a Sf'. Otlzan, Mader' __ E',ss::t. e cnI.- ber se naa ~. no cao~ na (Ie4 sando a. l1Jlportar tudo, a.te cotlVe I oreo cfo· suo-soTD de-. uma. na!:iio,. pam. : un. questao'.. ~ sardel~ e ... oonse:lt'.t1mtemente-, 5e. n..w

o SR, KERGINALDO CAVlIL- golpear; pela trai.ao. 0 pr6prio co- 0 SR, KERGINAhllO OAVAL-' vamos, dasnpa:r"".,-. O~ - _Coste! de OUV~ Vo= E:x- r.<;lio de.._ p~i~, . CAN'II _ DeSl:(lIilIe:emOE; ninguem 0 SR, liERG1NAI.DO O~VM..-celene!a dizer- istc, porqae 0 nol)l"e, E' 0 que nao deseianws. :.sabe. iCANTE - fJmii as- ponderm;oes de 5enador OtI1on ~d-t'I' nao pensa. 0 Sr. OtJz.on Kader- - 0 Pl'Odnto' Sr. Presidente vi!: V •. Ex.a. que 0 'V .. Ex.a CCDl 0 ncatamenEo· que me assim. e come:rcia.vel. Conseqp:entemente,. 'petr61eo quaJJ.do;' e-xiste;, qtem.d:o, !lio :merece'. r:resejJo, esclSreeer" 00- entrut ..

o· Sr. Oth.on Mlltler - Aa· cantrA- qtraIQ.uer n~ :Dade ·cQmpra-li:J, e. 'e, l'ealmentef revertido em beI:refida- tta:. que- div1sas significam export:l~ rio, eu dime que' a Ven.ezueIa. tern Be 'apm::a. ... lo contnt. seus· inimigos. : inlediato"· do,. :POlfO" enr. va, de se:- IUa4 ! c;ao';, e exporta~o, produr;aQ'",. 5e- 0 descllidado de outro!< prolJlemaa, ,0- SR, KERGINALDO, CAV5L-: nanctaL,' de teIll!tdade, desae, lll.eS!1ll>; _ cla, _P.rzeDa.. mala, Justa­

o· sr~ Fer'Jf.tRl.!Ies Td.-zrora - A Ve-- CANTf.- mao € sO issa; IUeu, nabre pova,. torna~se-.. com: efeita; a S1I"a:, \ mente. 'S gitlfnha· que pre os- ~ nezuela. esta. .prol1ando', que. nOO. f;em cofega. V. Er.w. conheee' a. hrat6ria.. propria. desgr;:v;a', s. sua fnfelitidade~, de. ottr0"~ _COlIlO' varna,! tel'" exporh-ca.l>QCidade para ser Illdepenct-ente, 1'Jt"r..refu. aaqueIe' p-etrOleo .. para que, Dat par' que- dc!<endo'-' eo ccntintr.:Ir6 - (jiG' e cre.rrsatl'

Page 26: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

, I

';IARfO DO CONCflESSO NACiC,N~L (SeQib II)

Eugenio' Gudin. "Esta .a cmlSura ..que '. Ii \ _ zindo renan uds rUbdcas f6ro e taX:1 N~.o e .outxo,-o procedi!Iiento- dO'sr'l 0 Sa. 'EZECH1AS DA ROCHA: I 5.- - Quantos terrenos vern prOdU-r

lhe fa~JJ. s. Ex}'- £Iuer d1visas, rom;' /Par£! encC!.rILmha,r a votaq~.{)). (Lc ·de ocupar;1io.

com a cmenna flUe ojeJ'e~:;; ria (,'omiss(io de. Finanf.:'as, ' .... )0 llii ... ~I!ero 146, de· 1954, !al1on'irl·j. .

. ,., ,',., " D :lC!iumte dlscurSO) - Sr. Pr("Sld~n- 6" Q' "' ' .. I procura-a-:> att~,"i~:;" .de"".'PToceS5~", -<;: te. fal~:1, em l'.ILaceio, 110 di3 5 do .. : - uan,!-',s ~::u:nos mscru:CJs U:) .copstrallgunento, leo..lm~'-ltc de {,~c,"- (;Ol'rente. 0 '1o~:na1istR" Ltuz snve.:l'R.ll~~llr~e, de_ OCt1p~c.,a.J e 0 .~?l~'(.~nte rl;!! .v SR. PllESIDERTE: I]Dfa, ", c _ 7: ~ i;'ilho de P21nambu.co, :rad\.cou-sQ n:J.5 a~~e;aQa~ao llfl1da o,dillllnu_! e:n I

o Sr. OtJ"~;]' Maaer - N~u~\:~n AJagoas. ande se tornsl'u. slagoaufJ._ 19~~,' Q ~ ~ ,) Em d';:(!u:5a-0 {) P,ojeto: \ e.egR qu~ s_era urn l.P'allde~ .sa('l?~,-,l0 c Gas melhores f:' roc.is ilusb'es ' - .... e.,o., P. U. ~'em aLUrllJ'!

1

\, para a Nagar;. 0 aumentD d.csse- agw,' "Politico!"" jornallst.'l, pnrlrurte-,:,br, zand3 _ perlOdH;amente a taxa d~ 0 SR. FERNANDES TAVOR, A: o SR. KERGL'tI1Al..J)O, CAVAL- t:u.rante mals de cinqu"':LJ:ta anos nres- Dcupa~ao (! ern 0.ue basas:? (]r f' . , 1 :t ~

l, CANT!. - 'Entendo, no .entanto,-. qtte ten ll:.sinulados '1:~l"dJ;;s ~ ao row" Ee,. 8 <l - Qual ovalo!' pOl' metro .'1t':l- !::::. a~.", o~ reiJlStO ",,!!c ,0, ()r~,/)r, -t S. Excio:, tal'i/~z .l'eso1vesse·o pl1(l"b~Cllla tfldo. a Cle Ihmndo de tal fornla 3. SU~l clrado. adDtndo na Delegac:a d("~ S'I ~~ P~~~,~~~te, _ 0 ll,;Ul.t:>, d_Sj,i" pnJ"

1 I colo.cundo-o .:;o!ire GutTo aspecto, -s ... \b ~1'stanCl-" rn';,e hD~e ao de-sal)3.TC"E;· P. rr. em Alagnas, para terrenos s:- J,;;Jo t dl... .. _ru:ava qUUlqU_l eSL~a~CCl· I · , 1 ct'f .,,"'te ......... .... ", ":I.... ., " - ." - t ' l ' men o.

~ an~ 0 1 er,~.u . '. 00 convtcto u" sua gente . e gem} a ... uaaos ua zona rurD. des divcrsos mu-I T t- t·-I 0 Sr. Dawn Mader - So h,i . ..:ssas "Const~acao das m.eus cOm,nutridos. nicipl,as.d.'l mla maritima. ~{a ~-S'2! de umn re mgra9Jto. ,ou

I, duas solu~oes - aument-aI" 0 agIO au Politico ~ fol des nmis [!ombativL's C Ill)'" _~~~, d-e fa~er comd que! E-eJ.:lIll, 1;'-t emitir. ~b.., n< b",·· H' >' 0 presente reqli-erimcnto tern pOl' C UlUUb no numel'O os un(:}{)r;a:'10.'; ) 0 SR.. ltERGINALDO CAVAL- tamo_m dos ,.~,n ... lS c e.ga~os as Cal;,,:al3- finalidade a melllOr elucida'1ao de um que foram beneficiados por nmn. leJ

I CANTI _ Nao ereio assim fJeJa. ti~ pOVO. P~~lamCf'..tp.l~ s~mpre defe~~= pr..)jet.o que pretendo apresentar 86- os que, pm esquecimento da Cama~ \ S oth M d _ E -preriso dt'1l com Drllho. CS rnte~resses de At bre terrenos de murinha e seus tlcres- ra ou do cenado fOl'am' f'Kc'uidos

o r. on lQ er + pa-rft t"er gaM e <to BraSIl, na Camara Fed~rsl, cld'OO, ' da lista IV, .< ,

CDl11p.:rrar 0lIU\. com OlIU'n" em varlas 1egi::;iaturas. Mas. 0 :;CU ',. .. qnal a ruais danOSR. fraco _ quero dizer 0 S"'U forto _. 'Salu das SesSOeS -em 9 IlemarC":n lie 0 propno Mll:I.l~~tro~ ,ds Faz-euda

, '. ' . , .... , 1955. - E~echi(lS da Rocha. ~ mandou uma retlfwac;ao ao Senado 1 0 SR, KERG-INALpO CAV~L- fOl a Imprensa. Como Jornallf;ta. pOU- que c eO'QU ford, de i&mpo poLo; oue

i 1 CANT! -. Ai e qu~, esta a~ -paturr:ce, -c~s no Nor~este. a exced.era~. nu l~- 0 SR-:. PR!:SIDENTE: 0 pro eta ja estava send~ V0tfldo, : \ ~ canhestrice do 'Milllstro da Fazenda, C1;iez., no dmarn1Smo~s no =:U:~~i~~,~ Assim, 0 que se faz agora room este 1 t tiC A ,b11co: l!!. a e1a, pod~ e d '.~, 'co Senao da co:npetenci<1. da Pl'esiden~ proje c, exclush'amentc. resWuir : 1 ' 0 Sr. Otkan ~lader - _ES,tamos e:n qu'aSl toda a ~a Vlda t desde ,~s mru.s cia, defiro-o. urn d' eito que tinhn side o::rtitido 'I \ vesperas de lllalO! se.l.lsa~a~ - a D[lO verdes anos ate Quan.do a saMe fr~ sem n nhuma_ i'aziio de sel'. '

It.'ntrada da gasohna no Pals. , , d~~ f()rG~ para I'r!1l11eJar a pena e d1- Passa-!:'e a materia ccnstante da Esn.<:>. 0- 81' Pr.esid-ente que 0 Se .. , ngtr um Jomal. l"'-', '.. '

\ 0 SR.. KERGINALDO,~ ~A.VAL- Os dois maiores cthirios de Macei6' ORDEM DO .DIA nado, azendo Justi<;a, aprove 0 pro-

CANTI - Quando um MlDlstJ'O da foram por -ele fundados _ 0 "Jornru Jew. I Fazenda conf~ssarj dlante c:.e ~m 00- de ,Alagaas" e a "Gazeta de Alagoas", V" - d' • , '\verno~ que so _·tern urn exp~cllf!.nte.e 0'1"'-05 que la' estoo vicel'ando, cheics Ol.-aQaO, em lSCUSSv.O 1t1UCUJ dO . ' . a' t· 0'" Projeto de Resolugiio n." 26, de

\ cste c vexatono, ,com 0 que 1SCU 1 .. da Vitalidade Que lhes comunicou (l 1951. (da Comissao Diretora). que mos - para solucional' os nOESOS pro- seu ilustre fundador. ,t·

, ~ilemas . .o Sr. Pr·esldente d'a Republ,l~ Sr. t>.-esidente. AJag6as deplnra. ex mgue cargo de ojiciaz Ze(JisZa~ . d a ,""... tiva, classe "J", no Qua.dro da

'~ a, ,s.e lIver pequeno, senso~ e r~sPf.: D-esse lllomento, [) desaparecime~to. do Sec:retaTia do SenatJo Federal. ~ ,ablh4ade, r,~~pondel:a a esse htu ill • .seu 'velho jornalista, de Lutz SJlven'a, tendo' parecercs: I _ SCibre 0

rDenuta-se! "'. cujo, nome, nos os' ruagoD:llOs, pr:J~e- . t '" C ,-\ 0 Sr. Fernades Tapota ~ E \lra riremos semore com 0 maior respeltn. proJe 0: u,G omtssao de Consti-

di ' 0 a . tuigao e Justiga, 1'ela, constitucio-'I (Iutro que 1'<:10 a lllesma C IS ", Fil1anCi.o-se aos 86 arms de .ida-de, . t nalidade (parecer n." 1.250, de

, 1 0 SR. KERGINALDO CAVAL- deix.a na, terra .que a adotou com ex- 1951):, da Comissao de Finangas, .~ .. lliTI - Nno fa~ a nobre' colega tre~o~. um nome, ~ eX!:IDplo. um.a favoravez {parGcer n.O 171. de

I, uizo j.ao temerario ria inte1jgencia tradlgao: 0 nome de Cldadao das maIS 1952}; 11 _ S6bre a emenda de : 0 proximo. Quem sabe se v.. Excla. (Ugnas; 0 ex~plo -de :!t.ta,. C!e trab~- Plen4rio: dn Comissao de Consti~ " k-0 resolveria noosos problemns, -co- l~o, de teI1aCldade~ a tradir;a<? do 11- tuiqao e Justica pela constitt.:-11 0 qUalqUer, outro cidadao? ' beral, do d€mocr~ta.. ~o .1eg~, em cionalidade. mas. quanta ao ,me-l 0 Sr. Fernandes Tcivora - Nao re- suma, do republlcano com'lcto. que, rito, peZa. rejeit;do- (parecer nu-I lYO' nerthum problema; mllito me- -apes;ar. de tuc!o,. nunca descreu da., " 1 os os dO Brasil. i' Republica e v~v~ a sonhar -com a mero 225. de 1954); do COmissao , I • grande.za. da Patl'la. Diretora, pela rejeigdo (Parecer

,0 SR. KERG-INALDO CAVAL-- Ao jomalista -Luiz Silveira, _meu 71. 226, de 1954): do. Comissao de idANTI -' Sr, Presidente. tennino mi- < prezado amigO, as mirihas saudades; Finangas, pela rejetr;ao (Parecer Inhas considefft.!;6es deC!a.l'andolao Be- a sua memoria. as homenagens do n." 227. ae 195~D ~ In~que aj,nda, como brasileirO que P. R. alagoano (Mutto bem) , 'j . perdeu a fe. esl<1u certo de 0· SR. PRESIDENTE:

f e nossas diflCwdades serao' .solu- 0 SM. PRESID.tNT,E: tbnadas.' Ha. "run requerimenoo do nobre Sc-

;

5 homens passaro. com suaS ma- Tern a palavra 0 "l1olJote Senador nador Ap61onio Sales solicitando a t,e s e sellS enos. .As ,cintila!tO~S aptt-. Freitas Ca.valcanti-~ volta dessB proje.to a. 'Comissao Dire--

! tes -dobram-se e caem, CuIDO torn, tendo em vista que, apas sua

~m, nos espac;os slderad-os. pel0 0 SR. FREITAS CAVANCAN- apresentaclLo loi fe1tli uma restrutu .. ito. as estrelas cadentes~ Sl)' uma. TI PRONUNClA DISCURSO, ra~ geral do quadl'() de funcionarios-

o sa e" eterna _ a patria, a Nacao, QUE SERA PUBLlCADO DE- a fl.m de que aquela Comissao possa rasil S6 uma coisa- e fecunda - POlS. verificar Be () D1estnO esta. prejudi-

" d tina ct B 'It ' ... requerlmen'to quelram CODSCl'1-'ar-sc as 110~ es S 0 raBl., requerimento queirnm ,conservar-se sentaoo.s. (Pause)

OS· PRESIDE!!TE Ctm . ua . a discussiio,

Nao 1 avendo quem peQu a pal'ana. declaro a encerrada. .

v.a.! r votada em· primeiro ·lugnr a. erne da oferecida pela ComLsslio de Set iQo Publico Civil.

OS. FERNANDES TAVeRA: (PeZo. ordem) - Sr, Pres!dente,

pediria V. Eg,. 8 mandasse pro~e­der A. 1 itura d.a emenda, pois ell a d-esconh o.

o SR PRESIDENT.E: o Sf, Primeiro Secl'etdIio

·deni a eitura dn emenda. ~ i d£t a .seguin foe

EMENDA

proce·,

R-edlja- of, da 'seguin~ forma, 0 ar~ tlgo 1. 0 :

"SAo i clufdos entre os beuf':nciA-.. rIO'S da 1 i .ri." 1. 550, de 5 de f.eve· rwo de 952. e a partir de SU./t vi ... gencia, G mao' Nunes de Almeida e 0 ex-cantin '0 de D€lega-cia FIscal, Raj .. mundo V ntura da ~ cmta, colos no­nle5 delxa am ,de figurar na !'.elac:iio que acorn anhou a.queL'1. leI."

a SR l,,~~a;:~~~=~arC::toCOe~:~ 'oOs SeRrs' .PsReEnS.ldDorEeNsTqEu;e 'provam ° ca~:. f?rs. £enadores que aprovant 0

: os 0 pensametllo pa1'a a Pro- sentados, (Pausa) \-'fi: nola. que nunea nos abandonou, Esta aprovado. E' apr..ovD,d.? ,0 .seguint-e. Em '\'0 ~ao n emenda.

~ . s melliores surgir40 para as ly>~ A Mesa cumprira a determinar:a,o, os Senh res --Senadores qlle a apro~

;

' para as _mulheres e para zs ~. R . ton d . "am, qu' am p.ermane~er ,sentados. c.i ~as. (l\!uito bem;· muito ~em: da Casa. eQuer!men 0 n. ",6, e 1955 Est. ap vnda, p'N as .. 0 orador e eu-mpri.menttldo). Ha urn requerimento de inform£\,- Em vata ao 6 proJet.(l asSim. emen ... i,.' ,~bes, que vai ser lido palo Sr:1.0 8e- , "Tendo em -vista que up6s a apre- da-do. I .

i h c~:eta:rio. sentaJ;a-o do Projeto de ResoJucao Os Senh res :Sen-adores que 0 ap'l'()~ r SR. PRESIDENTE: E' lido 0 seguinte n, u 26 •. de 1951. foi feita uma Te~- vam. queir permanecer sentados.

-+ S6bre a mesa u.."11 r-eauerimento txuturat;ao gertH do qttadro tle fun- (pausa) ,

\

1 lid cionarios do Senado, 'pels Resolur;ao qle va ser o. ReJluerimento n.o 95, de 1955 n." 4. de 1955, requelro. nos tlltmos Cnmlssiio

"I, 1 .£ lido 0 seguiJ1te do art. 155, l-etra b, do Regimcmto! De acordo com 0 art. 122, letra C, Interno, seja ratirado da Ordem do

R~uerjment() n.O 94, de 1~55 do R~gimentw roqueir<l a V. Ex.' •• - Dia esse !>l'Ojeto. vnltando a Comis-j PROJETO DE LEI DA CAMAR-4 jam solicitadas ao Ministro da Fa- sao Dil'etora a tim de que lnforme .D 157, de 19M

·queiro, de ronfol'midade com .0 zenda as segul.tD.es informa&:6es; Be est§. prejuilie:uia a medl,ja nele t\r. 125 .. letra. b, do Reglrnento In~ 1.0 _ Renda Ordinaria artecadada objetivada. (N.o 2,8 5 .. B~19521 us Carnal'sJ te 0, seja 'insetito na. ata da 'sessao em 1954 provenien-t.e de fOro, taxa de Sala das Sess6es. em 9 de mar~o Inclui Raimundo Ventura da de oje urn voto de pesar pe10 :fa.1eci- ocupagn.o e laudemio, score terrenos de 1955. - ApoZonio Sales. Costa, x-continuo da Delcyaeia m ~o do jornalista Luiz Sih-eira: an~ de marinhtt e -seus acrescidos, de Fiscal, ntre os beneticiarios eta. tio !representante de' Alagoas na, CA- at:orc1o com a Contadoria Geral da Discusstio unica do Projeta de Lei n.o 1.550, de 5 de fe!Jcr-eiro m r dos Deputndos. e que se tele- R'£pllolica. , Lei au Cqmara n.!) 157, ,de 1954. de 1952, fir f it, famiba do saudl)so parlamen- 2..0 _ Des~sa prevlsta. para 1955 que inclui Raimundo Ventura ta :presentando as condolencif.ts des- com -pesooal, material, alUgu:el de ca- da CostIl, e:t;-ccmtinuo de DeZe-ta ' sa e sernQ-os wntratuais relativa ao nacia. Fiscal. entre os bene/iCit1-

ala. das sessoes, em 9 de marCo de Ser,rigo .do Patrhn6nio da 'Uniao e nos do, Lei 1'I.D 1.551>. t%e 5 de 'l95~, _ Ezecnia.s do. ROcha. - Do- Delegacln. . Jevereir.o de 1952. (EIn Ordem mi~~~S VeUasco. - Mathias Olympio. 3,° - Qnantos a:foramentos ae ter- (10 Dia. em 'Virtude de dlspensa _, aynard .Gomes. _ Onofre p.o- ren.os de· marinba fDrain conced~dos de lntersticio, coneedida DR ser.-met;. - Louri1Jal Fontes. - Caiad-o 'de pelo $_, P .. U. no _deeorrer do ano de 155,0 d-e '7-8-55. ··a reqnerim€:nto Ca'lo. - Fz11nto Nuner. - Maqa- 1954. do Sr. Sen.dor Fernandes Ta-th-d ~ Baruta. - Argemiro de Figu-ei- 4.D

_ Quantos aforamenk>s faram vora) , 'tendo pareceres.: dn. Co-red~" - Carlo. LlnilembertJ. - '-lu-conCedidos pelo Servi90 do PatrlmO- tnlss60 de seT!Jl~o Pllblico Cllft1. ralJit tMagalh~"" - Lima Teixeira. DID a. UnJ~o <les4e. sua er1a~Qo.. .... ;ob n •. ' 145, d~ 1955, !avoT(l'v.l.

o CongII so Nacional de<:reia:

Art. I. ~ t melrudo ,entre -'8 bene­ficiarios da i n,0 1.550 de p de fe-­vereiro de 19 2, & a partir M su~ vI­g~nc1a. 0 e -continuo da Delegaa.a Fiscal, Raim ndo Ventura de. CoSta. CUjQ no-me.d ixDu de figurar os. reIa-~fio ,que a p3llhouaquel. lei.

. Art. 2.11 ta 'lei entrara {1m Vigor na data. de s a pubUca~ao. revogadaa .. dl'JlO5l~ em . oontdr19.,

Page 27: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

, .

1

quandG $7% dDS tl'aba!hos ja. estavaill le3.lizadOs, e 0 Coronel JORQuim Ri­

Es!"tt. e3g{)tada n mat8ria da Or- tleiro M'OlHe:ro. seu atual- Supc:rintcn-\lew co Dia. ~ dente, €Jl) t'llja administra'1ao, gr:\C'~<'::

Tern a pal9.V!a" 0 ~obl':e c~nnd·:;r ;.:os rC~i1r!,,(~3 prcpiciadcs pelo GovPJ'no, Jura~y Ma.galhnes, p~melro, ~.ra~?r I os tr:.J.balhos adquirirltIn U~ll rftmo Inscrlt.o para- faJar .nvssa apo. W~11- mais a~~ler.'lda.

o SR PRESlDllNTE:

dade. i Sr. Pr:;sir!ente, a Refinaria CI~ Cuba.-I t~I.o nrna das mnis :f1e~dvei.s do nllmco

o SR .IUnACY MAGz\tIlABS: e foi projetc.da para operar C0m' pc-

(L' e' te di"cun") _ Senh0t tr61eo bruta ~1~. qualqUel' proce~~l1c.:a . eO s gum L 'v, . 'O~. f' de CT .. ·"'ter!stJr'.~·· as maJg vanada,3.

relndente,. ~enl:0res Se~~Q~res. " .... uno Com"':-' . - de oito unidades ~ Distllfl D.. esta .trlbuna congratu.ar n;e ~~m n, cao Fri';' "in de oleo Bruto (Trn-;pinJ), Dnetorl~ da Petrobrt~, ~upermt ~ de.=? Vi-sc~-Res'l~·2.0, ReIorma de Nnfta c te, tecmc?s e op~:ra~lOs da Ref~~a~!~ Craquea'nento de Gas61eo, Recu-r: e: a .. dc' cubatao, e, prmclpalmeI?te, m" f'aO de r:!az"s Hlci.r .... O'""mv·fi'o Trat"-P V bra<;le,·ro l)el0 au<:oieloso aco'~ ( u "., "0:-.... ~., ·to

D.O .... :, .., "'_ -' " ,"f'" Yl1ellto da GasoIina, 'J'ratamento de teClmento de Jft est .... r em fUll~ 01.::- QUCl"DZene e Mistura de GasoFna. Essa:; m~nto aqueh1~ port~ntos!l Refmann. linidad€s pe~'mitem uma pl'Oducao V9.­CU}?- con,~tru.gao all astou-se .~~r~nte ·li~Q8 de derivados. C;:llU as melbor!}.:; n}-als de, cme(1 a~., >. A falta de ~~.~l sos ;,:"ro"',,; ~ic<O' 'OAf. desehdas. .. .!mar:,}870s GPOrtllnamente ~!'omcl.adQs AlE'm rje~sas unj.dades, dispoe tam­.a~~ dm<!'enteR das o~ras, P. I.~PJnsa~d bem a Refinaria de uma e.sta~ao ter­n,e8~e, como em. mu~tos ~utl?..:'; emn1.~- moeletrit-n, prGpria, para. g'f'.-l'3'cao de endlment(lS naclOnals: p .... l0 t:. azo ~X,.M enerrria e vanor destinados B...!; unida­gel'ado f' cu~tCl exce.ssn'o dos tra!:r:\ihoi'i des I~ Casa de Bcmbas de A'gua. naya d'" cnl1<1b·l1r' .. ~ j. t - - Id - f . -s· .- s . 'II-w,: ·dent. ·em prin!'lpio a ll!len ar;:ao aas ca elras e re ngu-

DU. r. r-~\Sl . ' , -., raCfl,O no Proc2sso. favoravel)1. .1!!1Clattva prlV?-da, no i,am- 0 custo da Refinarta., ate hoje. e pc das a"~Vl(lad~S eeonOnllcas, 0 .. ,s!a.- da ol'dem de urn biliao e quinhentos d~ deyera e~elcer apenas uma tt"ao milb6es de cruzeiros, incluindo-se ~I'_ St,;nlet,Iva, .au~ ~ldo fa}tar~m OSq es mu- ca de 22 milh6es de d61ares .correspon~ los nos inil~~tmlentos P!lVa.,ctO .. e .hou- dentes a gastos em !Uf)edas est'ean<rei­~er um9 eVl(l.p.nt~ n~ce.t;slda\1c 1J.1!::,.1.r;;:aJ. ras. InclUi~d() 0 'aeah'::1me~to de sU8a' df Ol'dE'rn ~conomlca ou es~r~t~," .. C3. instnlacoes gerais, atingira a respei. pa,ra Que TI"I.f' ;sf; prot.ele !l lmc'~J~; ... a tlivel cifra de urn. blliao e oitor.:entoJ Jl1 Jrada neCf'~SarlR e madIa.vei. N~ste milhot!s de cruzeiros c",'<w • . como acnnteceu com a con.."!t,ru-' . t;:ao da. Usin<l SiderUr~ica Nacional -. A' falta deum volume adequado de atA agora 0 marco rna if'> significaUvo atmazenamento de combusUveis e Un'!. de nosso~ opsenvolvimellta econo"1'lCJ) Ck'3 p~ntos fracos da segurani;a na·· _ cabe ao Fstado anelar para 0 're- ·c·onnI. Pois bern, 0 parque de tanqu"-S r:;vlso,oas ,<;ocieriades de e-conomia l'!.l:is- de CubaUio disnoe de- um volume de j:a onde. infelizll)l"nte, 0 "anit,l'll pri- armaz-enamento superior aD do..'; de· V"co tern contribufdo com percenta- mais tallques do pats, somados, sen,i,o ~em ip~iI::rnlf:r.wr,t,ei-l 0 de 61eo bruto suficiente para nover.. ..

Em Vol1a Reaonda gJ'a~as As Jns- t.a dias de' operaQao e 0 de produtos niTUCoF~C;, a inteJjqencia, e a sinceri- para sessenta· dias. ti.'I'1{> de um gnmde cidadao do mUllr:l.:J Os produtos SaO entregues ao !:on· - 0 saudcso Presidente Franklin D€-- ·sumidor. atraves de (lleoduto,- ma~ a bmo F00SPVf>.it _ foi p-0sslvel· aD Go- Refinaria estA equ!p!1da para faz1:'r 0 \·.erno B!'D.o::i1eiro :~Ol1tar C(lm Ii colnho- C&~·e~mmento tarnbem em caminh5ee rnci'l" teenicR. habitual de fjl'm3-S espe- e vaf!6e.t::-tanaues.

A compctente e bom'ada Diretoria trico, 350 toneladas de mistura ter .. da Petrobras, em face do exito aIcan· tWzante e 3S.00D metros C.UblOOS de gado na.s opera~6es iniciais, ja. autD~ ,hidrogenio. Essa prOdUlt80 abastecera. rlzou pequenas alterac;6es no pl'Ojeto todo 0 mereado brasUeiro de fertiI1-original, visando aD 3umento da capa- zantes nitrogenados. cidarle de cal'ga da Refinaria. Es.sas 0 Sf. Kerginaldo Cavalcante rcadaptaor;6es para corrigir os "bot!\~- Permite V. Ex.a run aparte? neck,;;" na produ<;ao das refinarias sjo 0 SR. ,JURACY' MAGALHAES l1(ll"lnais. Em Cnbatao, esse aumenta dri Com rnuito prazer. capaeid$.dz de carga sera. obtidl) por 0 Sr. Kerginaldo Cavalcante meio do [Hlmento da capacidade de Quero congratular-me com 0 nobre algumas bo.:nbas e de areas de coo- colega p~Ias importantel3 declaraGoe.s densa~ao. A Eeflnaria. paf:sara.,. assim que esta faz.endo. De{)Dis do discursD a~ opf'rar, dentro de poueos meses. com que proferi. as palavras de V. F ... ~,. cerca de tiO. COO harris diarios de carga, Sao como 0 orvaJho sabre. a relvtl. ao ctcsto de Ullia despesa da ordem tie trazem aos .noss{)s corac;6es grande USfl 5CO.C:JD. flO. alegria, e a todos os. brasil~iros, vi"'a

Qu:mdo ctEsejado, e com umn. p€:'~ esperanc;a. Esta e a res-,.osta ma1s quena ~ mDdtfi('a~ao nas condi~6es tie objetiva que se paderia d9.!" aos OpCEJ­opernl]ao e sem nenhum ~asto adido~ t,ore.s da Petrobras. naI, se,'a tambem passive1 produZir crca de 15V.OOO litros diarios de com. 0 SR, JURACY MAGALHAES -­bu.stivel ~arf\. avi6es de reat/ao a j9.to Enquanto assistfa. €ncantado. aos de­semelhan~e aD atua1mente consumido bates -que V. Ex.a. travavn com Hus .. pelos aii'les r.esse tino existentes nt) t:res colegas, eu filosofava: a.o m€s:mn p.ai? aUim de solventes industriais tempo ern que se discuto€. - com tanto tlPO aguarras. S6mente oeste ultimfl calor, 0 problema do petr6!oo. feJiz­oroduto, nos a.nos de 1951 fl. If153 RUP-I mente, os seus derivados saem da. S~l: das dificuldades cambiais, o· Bra .. Refinaria de Cubata.o. s11. ln1Portou. em media, par ano. 20 0 Sr. Kerpinaldo Cavalcantt .~ mll tOl1el~das, no vtllor anroximado d.:" GraQas a luta feroz. titanica e e3.au~· um miIhao e l11eio de ,d6Iares. - tiva dos nacionalistru;.

Quando estiver inat~gurada a segun- 0 SR. JURA.CY MAGALHAE'""' _ da fase de construcao da Refinaria C • .:,". ~ b . isto e, quand~ efltiverem operando as relo Que o. JUbl!O e geral, 11ao ape-demais unidade~. inclusive a de "crA- nas dos nacl~:mahstas .. , , {"kin~". serfi melhararfa a nercenta~p'!1 0 Sr. Fernandes Tavora -- E ?re· de nT'odu:c>ao cIp derivnr'los nobrp.q~· A clso . notar que. ~stamos i'ro~nz1ndo ~8.s(}lina oass!!ra. de M% Dara 4!'i.B%. gasoIrna com oetroleo esti3.ngelr0. o 6leo D!€sel (le- 150/,,- paN 20%. 0 0 SR. JURACY MAGALHAES ~ ... 61eo combuM,lvel ("fUel 'Jil") 4im!· (Le12.do) _ E'1ta. montando tamM1Xl nUl!3.. de. 411% para 32%, en(Jllantf'J uma Pabrica de Asfalto. que nl'::!Yerli. ~e:a miClo a nro~uGao cie p'lis llque- entrar em fUncionamento ate 0 fim

jelto na. Dropo~cao de 2.2% do vo. do corrente ano. com urna canl~idad6 ume ne oleo C1'U oTOo"e"'.';gdo. de 116.000 toneIadas anuais (ftlanti~ o Rr. li'ernfl.nde8 Tdvora _ Vn<1"" dade essa superior ao oon.c;umo na ..

~;tCe1Emcja de. licenQa l)ara urn aparte? donal. que e ds. orclem de 91).00 to .. o SR .. JURACY MAGALHAES _ n-elad8~. ~o val()r de -q,S$ 5 milh6es.

Com mUlto praz~r. - Essa fabrICa custara cexr.o- de .. , .. _ o Sr. ~ Fernandes Tuvora _ Li rli- 1!:S$ 1,6 milhao' ~ se utiIizaz:ti. .de

v~rsas vezes que 0 projeto dB. Refina- todas e.s in~talacoe~ da Refznprla~· r~a de CUbatao era para Quarenta e -yapor: energm. deposi~, etc,:. Sera cmco ruB barr1s dhhios. A~ora, se- mte.rlIgada a outras lJ?-stalacoes dft. gull.do afi!ma V. Ex.a. ela esta pro- Refmaria. pFlra 0 RPrOVe1t.amento, 'ncr duzmdo cerca de sessenta mil balT~. PEtR . . ~e sellS sub?rodutos. t

Oesejava saber qual 0 recur-so pdsto y-reta - AA l~tela e .fa~r.e:lda ~ela em, pratica para esse aumento de 15 avllo da amoma ~. bI6x:~dO de ~~­mil barris. bono. Pade ser uhl1:mda como tertI ...

Uzante solido, plftstic{)s e alim-ento

ciallzadas' amcricanns e, mais do que p.; Refinaria de CUbatao tern urca iF.<1D. ,"-,om 0 finllncial11er:to dat:: 01'!Z3- capacidade nominal de carga de ni'Za~oeg oficiat~ de crM!t.o do Gov(;rno 45.00<7 barris por dia de 6Ieo bruto, AmeTicano. no 'czso a b.€nem~rito Ex- Iniclou .5un opera~ao na unidade "OOp­nort and Imnort, Bauck of Washlng- ping" a 31 de ianeiro. tendo proce!sa­ton. resnonsavel tambf)m. ent.re outro[ol do, n1!l primeiros t.l'inta dias, 1.234.745 emoreendimentos naeionais. pel0 fl- barris fd.<; 6Ieo cru imoortado. OU sejJ;L nancitlmentQ da Companhia Vale du 11ma media diAria de 41.15S bart'!s Rio Doce. Essa me.d;a decorre da circunstancta

Ja para a financ[am.entO da RefinEl.- de ter sido relativamente pequena, n<::1 ria dp Cu~atao estiveram fechadas fir-. tnteio, a carga dlaria de processamcll­portas do:; bancos americanos. 0 quP" to, que. entretanto, se elevou rAoidi1-aumenta 0 va10r dos sacrificios pa1'3 mente, chegando a alcancar, a part,ir oue SEl ostente ho.le como uma reaJi. do deci!J;':o dia. c~rea de 51.00() barris dade;- as torres fumegantes 09 .1Jsinr< diarios. mantendo, desde entao, uma ainda nan nficf>llmelltr. fnauQ'Ur~(I.q, media de 46.500 barris. Tecnicos ame~ -0 SR· KER.GINALDO CAVALCAN. ricanos, com grande experiencia na

Tr - muito bf':m! . industria. decIaram que "uma retina-

o SR. JURACY MAG_~LIiAES - para' gado. Certamente V. Ex.a. nao ouviu a ex- ProviZeno _ Sera urodllzirio 'p<lr plicaqao que dei, no meu d.iscurso. a Cuba tao, a fim de 1*1' 'vendid<1 c ... nno ~sse respeito. A capacidade de car'ga, materia. prima para fabrIcilt:oa de da Refinaria e de quarenta e cinco oJieerina. acetona isonreoilico .. e deter­mil; e ela ja. produz, em media, qua. gentes de 6t)ma qualids'de. renta e seis m.H barris diB.ri'os, Com Acetileno - Trata .. se de urn pro· pequenas rnodificaqoes nos bottle~ duto Quimico organico para. a produ-. N,eks, poderi aumentar-se a. capa- cao das acri10nitilas destinad9.s a fa.­cldade de carga para 60 mil ba1'l'is, bricaf(3.o dlls fibras gjntetic.a .. ~, r-omo 0 E' este urn. procesoo norm.al em con5~ orlen e 0 plastlco neomeno - bQT-

o SR, JUR,ACY MAGALRAES _ ria, em mU, tern essa sorte ce 0iHofar Vale, entretanto, assinalar que nao com capacldade superior a do proje·· faltou ao emnreendimento a colabo· to. na.s primeiras semanas de seu fu'1-radio tecniea de firmas amerlcanas e cionarnehto", ,-europeis8, fnclusjve de algumas que A produQao rf':aIizada Dela Refinarl:]. sao orodut,Qras de petr61eo. como f:I, nestes .seus nrimeiros trinta dias de Esso Export Cornoraiion Po a Stand:r"ct Qoera<;ao,' pode ser aValiada em .,. Oil Comnnnv of Cl'IUfornia. fnterp~~n .. Us.,~ 4,5 milhoes. a qual. ern contr'l­das no sUnT'imento de oleo cnl A Re!J- posiS;:'io a um gasto de UStG; 3.4 milhoes naria de CUba tao. com a importac;ao de 6!eo cru, indica:

FoI resp0n8!\vel nela organiza~ao do lIma eC'1nomin lfquida de divisas de pro1eto e' Sllne1'vlSRo das obras a By .. US$ 1,1 milhao. CO!ll, a ent.rada em drocarbon Re.'~ea1'ch Inc .. e ueIa cons .. funcionamento, ainda neste semestr':', tru«;iio civil e Arthur Me Kee & Com.. de tOdas a.s unidades da -Refinaria a panv. Imlmefas outras firmas naclo· sua producao acumulada, ate 30 'tie nat.4\: e estranp:elras colaboral'am na junho. equivalera a cerea de US~ "4 execm;ao dos trabalhos. sendo justo miIhoes, utiJizando' produtos jmpor~ titnlo de Otlllllho R capacidade reve- tados cujo valor alcancara apenM ladn pelos tecnicos nacionais, cufo Us.~ 17,5 mllhoes. A. diferen~a de .'.' -know .. haw·1 f:;e norimora (Un- a dia. e USS 6,5 milh5es constituira a pl'im:-f­pel0 operario naclonal. anonimo e e.c:: .... l'a contribuicao dn Refinnria de Cuba­quenMo rna.<; cu.iss maos e eerebl'os sfio tiio para aIiviar 0 orcamento cambjaJ b!sicos nesta batalha gi!Zaritf:~ca pela do pafs, no primeiro Si"!Df.'1tre de lS55 aumento da nrodu~ao nacional e me- A locaU2:l(:ao da Refinaria de Cuba­Iho" T"ll'odt1Hvfr'l'~n'~ ri~ nos..c:o t;rnh'l)'10. tao e excepcionalmente feliz, p.ois fie

o SR. KERGINALDO CAV.AiA)AN .. acha petta tie um porto de mar. 0 que TI - muit..o bern! facilita 11 ent,rada e safda de produV's.'

o SR. JURACY MAGALRAES _.A. situa-se fit) principal centro de-cOlLm­dir~ao da; constru<;ao esteve entrell'lte rno do nafs e tern em sua vizinb',mca aD natrtotismo. comuetflncfa e derH- gra'rldes arf'&s de terrenos e enol·t!,eS cacao de dnfs emJnentes braslle~ ,qu::l.nUdr>des de mas.sa dagua, extrpnnM GenergJ 4e ]livis§.o SU!n1o Calo de AI" mente neces$arias no desenvolvimentn l5i.iQUerque Lima, aM ma.lo ee -1954, 'd& industria do petr6Ieo.

tru~ao de refJnarias. as quais depois racha sintetiea resistente. . de maugurada's. semVI'e . revelam pon- Negro de fumo Na Re!inaria tos onde ha eongestionamento. Aten- sera possivel a. fabricaC;R9 de 8.000 dido &te: a prodllcilo fatalmeul,e se toneladas de negro de furno, 0, que eleva. Interessa assinalar, uois e a trara ao pais uma economia anual. de opinHio de tecn)cos americar.cs. Que 3 miIh6es de d61ares. 0 negro' de uma em mil refinnrIas constr1Jidas fumo e usa do na fabtica<;ao de tlntas nas prirneir'a.s semanss de fU7'ci::ma .. · de pjntura, mas o· seu emprego prin­mento, produz Quantidane de tv"trolf!o eipal e na fabricat;ao de pneus, onde superior it sua capacid~de te0!'ica ciue entra nn propor<;ao de SO %. Em e. efet.ivament.e. de 45 mil harris. 952. 0 Brasil importou 62 mHhoes de

o Sr. Fernandes Tavora - Muitn cruz<--_'os desse produto. obrigado pela exnlica«;ao. 1ue me sa.. Butadie110 _ E' 0 principal cons'" tisfaz fmensamente. pOrque vejo Que tituinte da borracha sintetica, e po­Q Brasil, ao' meno.s uma vet, tey~ dera tamb€m ser produzido . em sorte.· CUbat.aO.

o SR. JURACY MAGALHAI!,'S - Enxofre e acicto Sul/uTieo _ Esta V. Ex,S. nao deve sel" tao aessimi:ct:t, em efltudo, na Petrobras, a InstaJacao

Ademais. Sr. P1'esidente. a Refi.. de uma unidade para recuperacao do nada de Cuba tao .fa tern f'.st.udo,~ enxofre au a fabrica"ao de acido suI-orontos !Jara 0 aumento de :sua ca~ ¥ pacidane Dam 71).000 barris d~8.ri:;s ffdrjco, partindo do gAs sulfidrieo que o que facHit.ara ainda mais !l instrdfl." .sal livre no proCefSo dn Rennaria de cao, na ventu"ros9 refriao l)nt.(1iStfl. de CubaUio. A recuperaQao Ge em:o[re todo um paraue de indt'istri.!1s net.:ro- sera possiveI na ordelll de 7 tonela­quimicas. destinadas a 1lt.i'17:l';1'i"l duE das por dia e a. produQ8o de acido gases e SUbDtodutQ~ ria H£>final'ir-.. sulfuric..:. sera da ordem de 20 tone-

A Petrobras iA €Sta in!lt,al!'lndo no ladas dijrias .. lado da Refinaria de Cllbatao. uma 0 Sr. Fernandes Tuvora - Permi .. fabrica de n.ertHf:;>;ant.es. dt! cusw dn. te V. Ex.a urn aparte? (Assentimen- ~ ordem doe ~nQ mHh5es de cruz-elros' to do orador) .Constituira. real­com ctlJJacid'lde para nrodmir. fliil.-" mente grande beneficio· a recuperat;'2o rinment·e, 100 toneladas de am6nia go enxofre, materia prima das mats sintetica, 180 tonelada.s de a~{! .n.i· dificeis, hoje. Os Estados Unldos,

Page 28: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

• Quinta·feira 1~ OHi,RIO DO CONCRESSO NAC:GNAl

n~ao que fornecla a lllaio~ quanti~! - 0 SR. J~ACY MAOALHAES. -, 9 SR.". LU~·lO. EIT'l'E.?WOUR':t' -Irins, se U!?t1Caj}(;!,,> a lJJrta .ab,~Wn ",:,lra, dade para 0 mund~ iUteifQ, ll\ se esta ~-eus votos S,aQ para que a ,expen.en·· Apenasl Cl". ?l.·,~s!ut;-nte) para ulsclf'u' examiuar os]) l'oblemas refp.l~l1, ~fS 'it !entindo de!icitaria, c .. dOB erros pa3isados CO;Jtnbna pm:a. certa~ e d.~L(::l·l1ll1w.a'iS. liJ.~~rpretfu;o'j~ cae:. uma tlas caildjdRturas 1l,.\U\! foe

o SR. -JUR:ACY MAOALHAES - a ,melhol' S.QI~t;ao dos prOblemas uo que tornm Wl.QUS \i, c.;;5<;: pronu'll;.!ia· api'fsentarem, IIUl3 eoi..,l1 ~ CBrtn :Sf­V. Ex.a tern .tO~a Q., razao. Os tec- fU~lll'L me;to,;. ~ a!lt~~s, de laz.<Ho" antcs W2 nhor Pre.sicJente. liS, algu .-~u:'e .-:.i~ni-nioos .em 1ndUf.tr~a dlZem que ? :~cido (.. Sr. Vwaldo Lima _ E' 0 que (!«_ pr~~oU1r, de':'€J? l1Hl.:,s unla vez: lot: (i::il. traduz de l1l:meir,a . ped~H.a .e t.ulfUrlCO e 0 pao da indUstrIa. tn:·:- a AnU\ZQllia. fL ~.tar! CU~O J1\ Q tcul1u lejt~ dq~1.. :.'x~ta, 0 peH;;;~m1-ellto una-nUlle ; ·IJm~

• • _ _ r. a mteliz atltU{)e, a lU~ellJ~ (HtURt;'l':.l forme de toaa A minh:J b~nl3:l..ta ~ws-(Lendo). 9 .?R, JURACY MAGA!-BAE,;:) - que Utl":VE-n

...... a !lCSS~ rlpa.Lrla~ en~ ~~e t.a Casa C ~:1 CihJll1J"(l dos TJe;Jltb:i~s: Em 1952, 0 Brasil importou- mais de (L~), _ ..., OS hom~~, porque <l.lmam esta, I:U Toda a du'C\-'ao do m['u Purtido Fl

00.000 ton-eladas de enxofre, aa custo ,worn essas lmcnltJVa~J Sr, Prest· aquela ~ldela, porque ~USt-eut.am, (,~Sl'~ : certamente seu eleituro.clo Be rr,)"trlim de cerca de US$ 4 milh6es', 0 custo dent", estara €I. pet-Tobras cQntr~j)um·· en aque.le pO~to .Poe vlsta, BEla ID.lW, &mtrarios deflnhivomente ·I:'JUtl3.-deSSas in.stala~6es e da ordem de 200 do .p.OQe~osamente para a batalha \!o ~ei3SarIa e c~lImno5ameDte ata"ados rios intnillsigentemente cci~l.rafi.)s a, mil d61ares para a. recuperal,;i'io. do elll'lQueclmento naClonuL pe.cs ,adversarlo, 170m tbdas ~ armas. quaiaUf'f sohWa\) eJ:t,ra~legaJ,:} "ll:tr,'1.-enxofre, e de US$ 450,000.000 para E, na. hora em que os cora."ozs se por tudo~ os lUelc~, com to~~s, 3,s juridica ormito bp 71) ... cuntumel1as. tom todas as mJurle5 e ,~I a produ';;30 do acido sulfUrico, rejubilados .sentem rom est-a tesm com t6das <t;:o .aleivo.sias! Nao admiLimos nao ucciLalll.')s e

Benzeno - Tolueno - Xtleno - n~ :onaJ, 015 meus votos sao par -llie . Fuls0s homens livres esf.:~s, Sr. P're~ mesmo l'ep-elimos per tbdas as!' rOf1.11~S Hidroyenio - A Petrobras ja disp6e 0 amor aD trabalho, a compete<l1c,a ;sldente, que entendem que numa (ie- e com todas mi enel'gias, a inteni.u. de urn estudo completo para a lI1S- tecni-ca e 0 patriotismo dos servido- mocracia todos tem que p,,,msal' .pew «;Iio de qualsqucl' partidos OU' wrp.). tala';;M de mua uni~ade de Refornla res da Refinaria de Cubatiw, pel'ln:~ IDesmo modo; tat~os llOlTIens llvr",s ra<;6es. seja. qual f6r a for<;a lill ')::0-C'atalitica que ,permitira fi produCjao ta01 0 cre5cente apertejgoamento Qa e.ses, Sr, Presioente, quando algucm der de que d1soonham para 3 ';'iJa.(!. de&se8 produtos organoquinucos. l=r_octUt;ao e a diminuigao dos custos, diverpe de seus pontos de vism j.~ dess, caso. ¥ , -

o Benzeno, que e urn sotvente c:.e a fln: de que a nossa industria passa l~e,ia.s, se:;; ju!gam OO~l o. ctirelto de 13n~ Entendemos que a qualqu2r !Jatti-ptimeira qualidade. quando combina~ competir com - ados paises mais uca.-los. Erro de tecI}lCfl." S~. Prf"Sl- ~o politiC() e p:=l'feita.mente .l::i?ltimo. do com outros derivados, permite a adiantados do munoo. (Mmto bem; dent.e;- erro flagrante de .tccmca. l.~or- llcito _ segundo as canones a'n Con':-

. muito bem. Palmas). ~ , -fabricae;;ao de varios sub .. produtos, l~- e se pensam; ee ju~gam, se c<nt~n~ tit1l:i~ao e ()S principio5 do ~6t)igo 00010 as Curnenos, que sao produtos Durante 0 dtscurso do Senhor dell1 que par este melO qUe pehl JIl- Elcltoral _ fazel' registrar "fU ~'!H,-basieo!> para a manufatura de lenol, Juracy Magalhaes, 0 Sr. Nereu jUl'ia sao capazs O€' nos condUZll: hO .didato. Por isso mesU10 embura 'lOS'" acetona, fabricagao de banacha sin~ Ramos deixa a cadeira da Presi- caminho que qUlscrem, estao abSoluta samos vir a neg-ar 1) nOSEO VOl')' rm tetica, etc. dencia; que e ocupada pelo Se- e iatalmentc ~n?"a,nado;S! .&stamos il1~ Sr, Juscelino Kubistcbeek, pod~!!if)S

o Tolueno, quando combinado com nhor Gomes de Olit;eira, reassu- ranlentc sohdarJos. com 0 nooso co- :-epetir, parodiando velha fl'a3-e, tie o selda nitl'ico, constitUi 0 TNT, tao mindo-a post!.riormen.te. lega S-enador Lounval ~out'2s. E Que defemiel'ern'os ate a morte ~eu cti-necessario para a defesa nacional. (I'-ero l'eafir~al' (testa L-nbuna, <2m reito de ·ser. candid::tto e 0 dopartldo

o XUeno, usado na fabncar;ao de 0 Sa. PRESIDENTE: nome da l~lnha bancada, que qU~l" de f) haver 'apontado. " fibra sintc.tica Dacron. quer agre:,>3~?,. -~u?-lquer oontume/Hl. Sr, Pre.sidente, ,ia agora. t<ll"V0'.l fr:~

o Hidrogenio, prod.uto OOSlOO para A'llU: - de (far a valavra ao proxImo q.l}a.lque_l' ~~Jum\ felta a urn me~)In lando um paue:) m~nas em 'lome CO vltrias incttistrias petl'oqu1mica.s, como orador inscrito, comunico ao~ Senado Juna. .sao, capa~es de nos conduzu 0.0 meu partido e 11lll pouco 1l1ais l'IO It,-eu amonia, fertilizantes, etc. 0 cust.o. que 0 Embaixaaor do Bras.il, junto au toancada.mdlstllltaruente. pr6pl'io. eu me pennHo fazer nma da unidade de ReIorma CataLitu;a (Joverno do Paquistao, S1'. Joao Lu!z A posi~ao do meu partido: e mu~t.') ana~ise da situa~ao poUUeR i1.tU\ll, ~da instalada e de 2 milh6es de dUlal'es. .'! (!uimaraes Gomes esteve no ga:,i- c:ara, lYf,lito exata, traDSluclda, m',s" cOl1Juntura prese,nte. lVejo. fY'J.t,I;IO,

nete da .Presid€mcja:, para expresStu 1 po f t d > • Eteno _ £Sta sendo aguardada' a ... talina: e de cxpectativfl., como j -..e ra exan:e ,e e IVO 0 m.e,u lfJ'~llIO, s-~us agredeclmen~os pela vc,.ta~ao com J tr s lu ddt d

aprova~ao da instala~ao de UDla Ulll~ que fo1 aprovada a indiea~ao de seu conVent e como convem !'I.O ~rasl. e so ~oes.: a a camu A..~lra rJ dade para manufatura e recuperacao nome,... Hi tempos, em janeiro, 0 l?resjd<J1' P.S.D, a dlta .chamada Ulliao. Nu­de 2.500 toncladas anuais de etena, Tem a. palavra () nobre Seuadol' te do meu Partido remet·eu as sel;o;;~ Ci0.na~ e. par f1m, 3 do candldato ao custo de US$ 96B .270.00 ct61al'es. Lucio Bitteucourt\. estaduais circular O>lloe dizia: proprio do meu partido. 1!:sse produto e usado ,para uma in- 'INa momento, a decisao do PTB Sr. Pl'esidente, Veiu' rnani!estj\l'4me r~ finidacte de manufaturados, como os 0 SR ~. CO IHTT£NCOU T sera tomada pelo ,democratiC'O proces- a respeito de cada uma delas. T~IUQS plasticos, fibras sinteticas, oorruclla . ..I..!U 1, R -; £0 de indica~ao pela C'cnvent:tao i~{~\, 0 problema da candidatura do P. S. Sintetica e estircno monomero, pro- (Nao joi revi.sto pelo orador) _ Se- ciona~, 6rgao supremo doe dellbe!.l\-:--.o D. Sern d-avidn alguma .seria ·mai.s d -.. ",,~ A A .. ' firm . .01' Presidente, 5rs, Senadores, law partidulia. . facil um camelo passar' pelo l "ndo UIN>:I- es.ses que V",das as naclO-. E' l'mn"ortonle, consequente01ente., " , t- mp' tan" p r . m-::ntavel e a p05i~ao de um lider de j' - de uma agulha d qu 0 P B nalS es ao 1 OJ: ' .... 0 a a process!!.. que todos os trabalhistas se man-tEw 0 e ". . menta local e que ·tern custaao, .:"artido qllal1aO se ve na conting'2nela ','"m em atltude de expectativa, oS'8m vir a aprovar candidato do P. S, D,

ualmente cAr' de 2 mill:l- es d lnelutlivel de ocupar a tribuna para .<>. segundo dizem. R0almente. as cor~ an • e Cll 0 e dive-air, frontalmente, aa opl.!1iVo d", assumir com-oromissos Que Ilao ten,· t 9: .t.. . .- d' u61are.s. eo .... ",,11"m a "pro'vaf'ao do Diret6rlo Na-. ren es Suo vunas. as OpmlOBS &e 1_

O . ~- .' 1 da Ref'nar"a urn calega, n. ara manifestar sua '1'1~ ... U ." Vl'dem E que se ve11'[I'C' e que " proJcw ongma ~ ~ c'.'ona1, Qualquel' atitude isolad~, 't1e~- . ~ . f~' vergencia- com 0 ponto de Vista (10 observa? rmitira uCllmente a ·recupera~ao correligionar1o, para criticar-lbe ~l,;~ .ta altura nos acon~Cimentos. Fj6 0 ana'llst. pOI'tl'C f'e'tlm nt- .'

o Etenc. Com esse produt.o, sera ""'''der" resultar em pl'e,juii~;: ppm 0 loa e ~ \' n-'1 ' la - C atitudcE. :~... fica que .a candidatura do h{,>jrado SSlve a msta ~aol em uoatc1o, de Afol'tunada, [e1'- e' a .titude ,i,<, partido que tera a sua unidade abJ- d " [t

f ' i d bo' ~" I governa or mll1€lrO, de ato. em a- abrca e rracha sinteclca 1:'_. de Partido qUe pode \'il' peran';e lada.'. Nasa.mai01' tarefa, portan,o, DO cresci do de fato tem deitad um i apaz de supe-rar as tlecessidades dol as seus pares e manIfestar .sUa vet~ momcnt(). e trabalhar, SE~ medlX M- d' ~ d 0

aLs, oU se,ja, 20.000 ou -mais tone- feita, sua mtegral C SUa ab.<:olut.a crificios pela coesao dos nosscs qua- ponca e ralZ 110 c:ora£a~ 0 ~'J(l. d - ~ dros em todo 0 Br:u;U", lMas se ist~ ocone, Se l&lO aC.:Jn.ec~~

as anual.s. concoJ."o.ancia com os pontos de vista Ontem as bane.d.s do P.T,B, 'no deve-se mUlto menos ai) seu pr6,i.mo o Sr. Vwaldo Lima. - 0 Amaz-O- de reus liderados, - t b Ih d d

as. pode~~ fornecer borracha de~de Sr, PreBid~nte, grande repercussao ""amara e no Seunda reafirmaram ra a 0 0 que no . os. seus aDns-os, e a Uruao ajUde 0 EBtado a explo- t(.:ve 0 discurso. proferido na ultIma ~te ponto de vista. 0 m-::u partido pela .fol'ma extraor.cfln:irla de '"JfJryws

:r r ,sua riqueza natural. sessao do Senado pelo meu querido nao tern compromissos com cJ.nrhd£l- 1.nepCIa com que Ilg1ram seu~ Op-aSlto-. too ou com outra partido, Esta lia les, - . I 0 SR. ~UR.:\cy MAGALHAES _ ~o;mi~~~i\?alCO~~~t.e~: bancada, Sena~ expectativa' esta coligindo jadJs~ Por ,?utro Iado, surgem aquI e sli

... tou~ d~ mhnro 8.cor~o com. VQS5a Com Q cOl'al,;.ao !sento de msJicia e esta exalninando a sitU8.f;iio p s6 {~C- acusa\!?es a certos elementos, :artas . celenClR, no qu~ ruz respelto ao caUl a alma limpa de rancor, S, Ex,tl, pais qUe tiver em maos as .t;lemf:n_/pessoal,.<; do p, S. D .. de. q.ue t1u.su.­f ento da produr;ao da borracba no expressando opiniao puramente -p~s- tos dani sua paIavra, pelos "'rgao5 ram a Varg~s. 1105, seus ultlmos OUtS,

azonas.... . sool, como <i'eclarou a Imprensa, d'e- estatutari'Gs competentes, Mas e ,c1a- graves e serms atnbula~6es, I 0 Sr. Vwaldo L'tma - DeseJo, am, - fmiu certos principios, Sllstentou cer~ to· e obvio e evidente que l~ao re·· Sr Presidente data venia dos flue

i' esclarecer que a borra?ha 5mtet~- ts pontos de vista que, como declaret, chemos de 'modo nlgum a porta no assi~ pensarn e sus~nt.am, d~~·.aro

encontra campo pr6prlO de aph~ alcanc;aram grande repcrcussao. cand.idato cujo nome nos e proposto, ser urn crro generalizar, como r;:Ul1-Ca ao em determinados a.rtefatos, Tr:ata-se, sern duvlda, de opimao embora. par outro lado. a deiXem(~s bern. n6s. do p, T. B. nos l€,,)eIa~ n- competindo abc..olutumentc com a de S, Ex.a, opinHl.O muito legitima, s6~ aberta para, exarninar a situa~§.o da· 010S, contra certas revela~5es u N·SSO 00 racha natura1. bre cUja manifestaQao. estainoo dlS~ quele riutro cujo nome ainda nno GO~ resp.eito, No P. S. D. hA hOU1~ns

l SR, JURACY MAGALHAES _ ;:.-ostos a lutar cootra tudo e contra nhecemos. Entendemos que a lase I'f'~ que, de fato, se mantiveram hlt('an .. ~,.--Net pede substitulr a borracha 11a- t:.':::'os. Entendeml que 0 depollnento pub1icana da soiul;ao personaUsta est~, sigentes ate a morte de Vargas. PO ... t#1. Exatamente por isso nao veJo d~ Qrdem individual, o.e ordem pes'So:')] inteira.menw uItrapassada. Os parti- de~~a cita-lo.s dentro do Senado po .. COJ1tra-indica"ao ao fomento aa pro- a,llmenta, segundo as ~axes demo~ra- dos devem reunir-se nao propria men- deria cltar Tancredo Neves. podel'ia dU,Q 10 da borracha sintetlca no Bra- t4{'as, os deb?-te~ no se10 dos !'artld(hj,'! te em t6rno de homens· mas de ideias citar AntonIo BalbIna; poderja Clfllr gil. ,Com ~ um programa delineado e, embo:a, lniClalmente, aq~ o~ \Hl e prtncipios, em que e.ssas 'd~ias .. Gustavo Capanema. e bem 'lssim Jl!S-pdr V. Ex.a. c os demais representan- possa naO haver concol'dAnCla mte- eases programas. essas palavras, em celina Kubitschek, que recebeu 0 Pre-tes da Amazonia, Incentivando a gl'al el?trc todos .05 compouentes ~e ultima anAlise, sejam tmadas. nAo sidente. pOUCOS dias antes do ~olpc de pl* ta~ao da borracha no Amazonas, determmado Partl~o ou d'2:terml.n,a~: pelo seU conhecimento,,-mas pelo que 24, de- agOsto, com t6da elevaf;ao e

POd r-se-ia oousegulr algo. buncada, nem por ISSO, se pade dIZ"", reaImente significam. ' dlgnidade. e no dia de sua morte

~' . . se pede sustentar ou se pede. sequer, A epoca do hotilem cabaiistico e, ainda squi esteve, para levar-~he :lS , la .int~r~ssante lem~lar que, em vislumbrar a existencia de falttl d~ providencial ja foi ultrapassada .. 0 ultimas despedidasf\'

95~, 0 HraS1l lmpOl'tou Cf!rca de 25 % unjdade ua bancada. (1I:!uiro bem1. ultimo homem desse tipo que !5urgm ,NiW e passivel, portanto. gener.tU­de i j.l<lS r.{!eessidades, 0 que cu.stou a r-_ .tamente a minha presen<;a nes- em nossa hist6ria fot aquele ~ande zar-se: nao e passivel. portanto, tR­noss balan~a cambial US$ 7,2 mi- te momenta nao e para crith'at: na, e 'estadista, insupel'avel, 0 maior de lhar a carapu~a a tod-os; nao P. 'lossi­lh6

1, de d6lru'es. para anallsar 0 discurso do Senho/ todos os tempos: 0 grande Va.rgas, vel lan~r anatemas a todos os 'TIem~

q Sr. Vivaldo Lima - Excl'tGiva- LDllrival Fontes, qr pooin prof.2rf·lo Foi realmente 0 homem provideneitll utos do Partldo Social Demo:3ratico. ment ·d~vido a incuria e a. indife~ e pod,~. proferf.lo. quando bem quisel'. que ate na hora da morte 3nube Mas, se essa raz3.o, se ~e m.)tivo fen\» ' a,<:s poderes da Reptlbhca.. bem - para sustentar os pontes de vista apre-sentar-se como uma vel'dad-=i:r9. DaD me parece ponder!ve-; rr.rrn yi!e eOll\c dos homens, a que km S1Clf1 que muito bem entender, no exerc(~tc bandeira de ft':! nos destinos do Braslll 0 P. T, B, recuse ao p, S. D. atrib Ida essa fun~ao, 0 Brasil esta~ legitimo e democratico de seu man- (Muito bern) laooio ao candidato por este aOl'escn· ria ~_ .rfejtament~ atendido em suas (dat.o legislativ~. Uma c.oisa porem. ~ certa. Se !lin· tndo, outras razbes (!xlstem da~ ·,1RtOr' nec$ ldades se houves£c cumprido O! 0 Sr. Jnracy Magolhti>:s _ Mll)tO da nao temos ponto de vista Qeflm- !2;ravidade. Siio rnoes de c-:-lem ~JU-prof# rna de 1952, ' ! b~m. do, ern face das corr&~tes partidf,. •. trinaria. .

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D:AR.'() DO CONGRESSO NAC.ONAL (Se~1io II)

Far;{) "'=' t~ut.'~f,o dG afirro9.r pEl'ant,'>' E cbl'O, Sr: Pre3iielil~, que cer,h1s Penso. alias - e me perrp.u.o lem-me-us e.inirlc!l'!:.e,~' e0!eg:-\!-; do P, 3. u J ,: ,,';:S qne ,su::,-;;::ntgmos [lUO lJOdehl .scr Dl'Il-10 - que @sse convite, que essa qUI: nao vJ.i. na minha on't;;fto, pc_I::-·;;;:a:\!3 p:.:1;) ~ S.p.; e claro que cel'- Int.a pela unHio nacional nao npre­nbunH.~·c.itil::J, ao Pa.rtido de V. &r-' t/Ai p:JllLO~ (It' ViSta que deffn::lemos sent a qua.lquer novidade. 0 de que cpl~ncias. Estou raz,E.p.ti:) apenr,.'i ~l!l:'~ n~,{' lJ.}j:::l.l ser. udrr!it1dos pelo P.S.l) SP, faIn. agora - de que se pretende anilisr un, hCIlll:'st~) e ~jl1C2'ru 1J.';~:1dt) SJ Vles::2p~CS .a-=t~l dr<'.eY, como faz Juntar tOdUH as f6r9as politicas em do QuaI !1e po~.::;a til'at' algllm:! {' .i~sa :; (,\lI\.::tl~ll1:;:~o lt3.lmna, que a nC)ssa bencfirio coleUvo - que nOV'idadc en­Mas infeliZlnentc. 0 fas(:!niu ~.do ilt.!~10~ntC1U c f\!rldada so~ 0 traba.l~o' cerra? pO!le~' 0 predoIDlnic, dtgamcs ~ .. Th.im - /m'!,d~f(L sul la.~'oro - 1&50 .causana 0 Presidente Gettilio. Vargas ja. de gtUPOS et:ot!omicQ~ dentru do p, a;;Il·cr.n.soe.s; ·.s~ VIess .... mos aqili dcfen- pl'egava, ja. dirigia a Nat}oo em todos S D .. a f8Jta de firmeza do P. S D. der~ \l y.:'ln~tPlo q~e. ,se_ ·en~om~·:1. no. 06 discursos, Semllre e sempre, db\ria-113 defesa dos nossOS recul'Sos 1l.1.itl, Preamou10 ,-,~ Ca~",tit!.llI;f\.O ftanc,esa de mente, o.pelo, para 0 qu:,~ jamais ~n­Tail; e ern certos pt'.1blemas funda.- IH6~ .clue _ exzge, Impoc, determma, a controu aU conseguiu l'esposta,:- no rne\1tai.;;~· ql1e interes5am ao 'friL~aHla~ part,ICipaqao d~s emprega~c~ nos lu- sentido dQ b?nefiGio, da defesa, da se­cor _ e cito (I case dn pluro.iid,de ~.~o? daB. empresru>, set? dU\'lda to~tos guranga, da telicidade do Pais. Si.ndical alfl1l d~ varios outr.:>s, Re- qmaows q~e it COt?UUlst!'1, nada malS Sr. Presidente, entendo, lnesmo -~o!'do a:inda que Bas tiltlmoo dhls ae ql:'~: C31r:>Ul21,sta, naaa 1\h~m que COfI.1U- e repito e ponto de viEta meramente t;un. reprcsenta<"ao nn Camara dos Ll!.s~n. p2&oaI - que Be nos inclinassemos J)~putadQs v. 't Ex,!) 81': Prr.:iidentc. EntcDdo,. pJr,::m .• qu~ poderemos pOl' solU\!QO dessa ordem" a cupula do' f'.:SistiuHo' segtlint't' fato: quando se .::l".eg~l' a ~U1a so-lu(,<tto. meu Partido mareha-ria para um lado discutia alI 0 problema do aUL11::nto ( ,'p.~,a m;m, pes:o~lmente, que. s~m a 0 eleitorndo pata outre.

--2"Go;,) .lmp6sto de consumo fut a -:'l'Jbu-' aunda a.lo-:nn~ de.sejo ver~ tun mmen:o Em todD caso, dado esse nosso pro-o fiu em Home de todos os membros do un pi't"!l:dencla da· Republica, sel'~3. Dwito; dada ~essa nossa orientacao; P: T. ',B: lluqueb cnsa. porcjl.l~ fles 50l.?remO~? :.gradAvel que os no.s..~ dado esse nos.<;o desejo de um congra.­Int' frzeram ns .... -umir naquHe tfl')Ul':m- dOLS partidos -.P.S.D. e P,T.B .. - t,;amento geral: dado aillda' que, elU­to, a Hd?ranI;Q. e adverti ao P S. D. gerados. t:0 mesmo cerehro que fen 0 bora com 0 col'ac;a.o e a alma cabertos qu{> tives.se muito culdado porque Dara de- ~etulio Vargas, chegassem ~ um d~ cicatrizes, estamos, parern, como <iul'mas. noss;) flp6io a um .!an.i~da.. perfel'to entendlmento, eonsegmsse.nl, saJient-ou 0 nobre Senadol' Lourival to: preelsarirullQ~ ter a oerteza de' r:~lmente, ~1pa forma pela qual pu- Fontes, isentos de rnalicfa e limpos que elec P. S. D" serla ~3.l}az de detSem cammhar _de, brac;os dad05 na dr:. rancor, sem duvida e possivel e de­Illftrchal' conosco U[1 reivindka";;ao dO' b9.talha da. 5ucz::.::ao. srjavel surja um candidato capa:3 de POllO e dos trabaIhadol'es. 0 Sr, Vivaldo Lima _ Tonturam-se, merecel.' 0 apoio conjunto dos parti-~ 0 Que se viti. Sr. '?residcnte. foi uf)cnas, irmaos de c1"ia~ao. Assitn dos, sW:jn alguem q'."~ possa, de fato,

o 81'. Cafe Filho chamttT os .iderps ~col1teceu no Amazonas. ccnseguil' a unUi.o na.cional. que todos, do p, S. D 3i) Pahicio do Gatet-e. c;ridente e iudi&tinta::lente almeja-.rJ() din seguintc. todo t\le era: uma 0 SR. LUCIO BITTEN'CDURT - rnos. grande rnaquina, fil'me, l'Ija, on a.;-fe- Desejo, sincel'i;lmente, que _e~a fot- Sr. Presidente; teriamos, entao .. ou­sa do aumento do imp<isto de Mn. mula venha a sel' encontradn, a que tra solu~fio, dentro. do llleu Partido -sumo. que (! tipica, e indiscuti'lel- ate agon nao aoonteceu, Desejo, a do candidato pr6prio. mente, impasto contra 0 pobre' e. os tam'oem, que ao nosso partido passaro It Pll.'{\. n05 - emoora, como acen­pequenhios menos favorecidos da fur-. ser. dada.s gara.ntias completas e fit- tuei. eJttenlando meu ponto de vistq tUl)a. !TIes do no&so ponto de vista minim!.), individual neste caso, penso; traduzo

Q St. Kerginaldo Cava!.c(wti _ que seria efetivamente p6sto em exe- !l. vontade, 0 desejo e 0 pensamento Co;mbati esse impast.o a.ntes~ de vir cUf,:ao. • da. grande maioria - e para nOs a para 0 Senado. Sr, Presidente, tel'imnos,'entao. ou· ultima solu~ao, a sDluQao menDS dese­_ 0 SR. LU.CIO ~ITTENCOURT ._ tra .'501ugiio: ,il da 'cl1umada ·Uniao jr:.da {J<')rqu€', Sr. Presidente, estam',]

.... _ ·li:xatamente. Letl1bl'o~me do belisslmo N'llcionaL , nesta portia, entramos nessa contenda .., rurs.') que V. Ex.a proferiu. Sera preciso, tamoem neste caso, Sfm nel1hum pl'oposito de disputar

o Sr. Apo"lanio Sales _ Permite- agirmos com a maior cautela. e 0 cargos e empregQs, nl~.V. EX.a urn aparte? tnaior cuidadol para que nao"'sirvalllQS Nao e esse nosso objetiva; nao vi­

de "lnocentes uteis", a servic;o exclu- s~:~.o.s a cargos public03 l1Clll a lUan-o SR, LUCIO BITl'ENCOURT - 81\'0 dos ·nossos inimig(ls. .:.tatoo lJoIiticos como ur~-: rim ern si

1"ediria a V. Ex.R que debcasse con- r mesilla; mas ~enas como urn instm-c:lUir meu' racloc'nio. A lese e, sem duvida. bOnita e sedu-l mento pam a realizat;ao de algurna o Sr. KerginaCclo Cavalcanti ~ V torn, Mas quem nos diz que ·par·a coisa superior, como in.str·..t!'~"'7'!t() c.~

. Exio ll faz ana.lise de principiQs.- v~ncer 0 unic6rnio, seja pl'eciso um concretiz!l.-;:iio do noss.> prc:::l'ama. o Sr. Apolonio Sales - Apenas de- abrago em comum para' que, como nos Dentto ,dessa ordem de .~dtHas" Si!

,~ejava saber se V. Ex. n esta falando tempos dn lenda, ele Be, curve mansa- efet.ivaJ;nente conseguirmos que outro ne5Ee trecho, scm duvida inflamado mente e vencido? Quem nos diz, quem Partido nos de a garantia e a segu­de !.Seu discurSQ, em nQme pr6prio, au noS garante, que a ninfa. que com ° ra.nC;a (je que 0 programa minmlo por no do Partido? Refiro:-me a &sse \il- s~u beijo pretende aoordar 0 leao que nqs trac;ado sera devidaJ:U,ente cum~ ·tiIuo treiho em'" que V. E..'l!:.(\ anaUsa parece adormecldo, nao tl'az no' cora.- prido, entao, Sr. Pres:dente. se con­a Rosi1;:1o do PiU.'tido Social Democra- c,:iio? kaVa da in.sidia e d[\ maldade? r.eguirn).os a certeza.-de que, sern risCO tico, 'Porque, ~gundo entendi, Vossa Quem nos garante que no csHce de algU111, eufrentaremos -a-s elel~6es; se Ex;!! dizia que eTa pensamento pes- ouro ~n: que~ nos. exibem 0 vinho Cia podermos lazer com que esse n~ SOnJ, m~ queria sal)~t' para ter Ce!'-· Eucaristm 'nao se encontra. tamb6n ponto de vista se im,onha, embora tCM" '. - - . '. .{) veneno. 0 venena da perversidade? atl'av-es de outro Partido, nada mais

Q SR" LOCI0 BITTENCQURT- - Quem nos assegura que, Sob 0 bUl'el pretenClerelnos, lJOrque; como disse, NO:.- IDell': discurso. como alias procure! rnon~tiool nao se esconde 0 sieatio nao e 0 poder que nos fascilla e, sim, pdr em::. relevo, ate 0 ponto em' que assa.'5.SlUo? 0 bem do pavo. deb a defioicao exata .da Dir~ao Na.- Sr ~ Pl'esIdente, a nossa. experit:ncla Quem sabe, Sr. presidenk. lanC(ado ciopal, aas BancadM e do Presidente ~ ... amarga. Sabemo5 muito bem - e d'd t b d! to do Partido. Sr, Joiio Goulart, falei tcmos bern viva na memoria _ aquela nosso can 1 a '{), quem sa e se e ,a . . . f' nao p<lderia.. surg-ir em torno d~le a em, nome do partido. a ll'magao tie Antonio, 0 ~mercador de- famosa e chamada lIuniao· nacional"?

Mas na realidade nao tenho auoo- Veneza:~ ~ Ate 0 Dlabo e capaz de ci- Sr. Pl'esidente~ peqo perdao pels de­.l'lz~~ao para < tanto, Assim" enema t~r as ~cri:turas" -, liThe deVil can longa, por esta.r tomando par tanto mep ponto de vista pessoaL Cite ScrIpture for hlS pu.rpose". tempo a ateng.ao ·de meus eminente.s

Q Sr. Kerginaldo Cavalcanti .- V. Conl1ecemos, igualmente, 0- teor, a oolegas. -~? e de \lIna clar-cza meridiana; fez forC(a. a de~erm!'i1a~ao e 0 espfrlto do 0 Sr. JOUp· VHlasboas ...:.. 0 Senado Ulna distiWiao petfeita., de .sarre que noss,,! lninugo, que .sa apre.senta ,exa- esta. ouvlndQ V. Ex.\!. com tdda a

,.... ~reendemos perfeitamente seu pen- tamente C9mo Shakeaspeare 0 cnun~ 8t{,'D~80. samento, ciava: ' 0 Sr. Lim.a Teixeira _ V. Ex.11

Q SR. LUCIO BITl'ENCOURT - "stony adversru·y,.. e-sta. pro!erindo notavel diScurso. 81"': presldente. como dizia. 0 pl'Oblema Uneapable af p1ty, wid uhd e ~outriniirio, 0 P,S.D, e um par- empty 0 SR, LUOIO BITTENOOURT -tid9 centrista, um partido conservador From any cham of mercy" Muito obrigado aas nobres colegas. por excelenCia' 0 P.T.B. e urn p:u-... Certo, Sr. Presidente, somas- par Sr. Presidente, uma. coisa. l! indis·

"tide de esquei'dn-,, D~ esquerda, .81m, uma solu~ao alta~ Desejariamos, sem catfvet: temos urn pl'op6sii;O inabal8,­de ~querda par. dteilso, como de eii- c.luvida~ a. unUi.o de todos' OS brasilel- \·e! c dele ninguem' n-os demovera; de-ql.lerda. foram os pxincipios pregadOs 1'05. Aspiramoa it tranqUilidade e aO fel:!~eremos, de qualquer modo, a uni .. POl'; Leao XIII na encielica. "De Re.. bemestrar de todo o· povo da nO$Sao dade e a independencia de noSS<> Par­rufu Novarum": de ... esquerda .. cor,tio terra. sem Quebra, naturalmente. etas tida, a. ,Unidade de nossa 13ancada, 11 se Hencontralll na enciclica cCQuadra- principios democraticos e. do livre di- unldnde de nossas forc;aa eleitorais, a gessimo ADo,". de Pio Xl~ como· de reiro de e.scolha da.. popula~iio brasi- unidade de nossa. dkel$at. partidaria.. esquerda sao as -doc\imentos que Mar- leira. . Nr!io"" :!ieremos, de maneira aIguma, eel:' Clement deu a lume em fins do Seria porem ditioil. POl' sem ddvida caudatAxi08 de nenhUln outro Parti­SlID passado em sau· magnifico livro :!- e falo aqui, realmente, em carater do. "L'Economie Sociale'" subscrito par estritamc!l.te pessoal - pretendes.se- Podem ,pressionar como. quiserem, 'Pia XIl; como de esquerda Sao as n10S dar 0 apoio do meu Partido, () podem aUrar contra nos M 1njuria.s idelas e pensamentos', desse grande apoio dos trabalhistas, dos homens e os baldoes que entendel'em. Nada eacrltor franc~, Jacques: Maritain. na. que seguiram Getu!io Vargas, a qual- pas dem.overa. Apenas nos pronuncia­campanha. ~ luta contra as graves e quet pessoa dil:etamente comprome-- remos na. ocasiao que julgarmos opor .. ptOfundas injusti~ sociais do Estado tida no golpe branco e' na~- traJ~ii.o tuna, oonveniente, quando sentlrmos 'bUrgu~· eontempordneo. . . monstIuosa de 24 de E!SOsto_! seja para 0: bem do povo.

Mar90 de 1955

Nossas tropas e nossos companhei-1'os haQ de marchar por entre as agURS tiCI Mal' Vermelho,. embora Jervilllem em torno deles as ondas: que se ele­varetn; e hao de chegar 'ao outro lado perfeitnmente inatingiveis, p,::)T(~ue cono.uziremos conosCQ Ulna legenda formidavel, um escudo que e 0 palio de todas ns nossus vltorias - n fe no Brasil e a segm'an~a de estarmos cum~ prindo . um programa legitimo, sao, honesto.

Podem ainda, Sr, Prcsidente, ness;) nossa deterruina~a(). nesse U{)SO de­$ejo de continuar lutando por alguma. cois:l quase que imaterial. enqullnto outros veem e buscam 0 material, quando todos querem os cargos e as posi~6e.s dos qua.is 'abrimos n"Ulo, quan­do todcs querem impor principies e nOs apenas nef~:l.demos principles, po~ dem ate nos apresentar como louecs, e cDmparar-nos ao da. 'velha lenda. crista, que trouxe 9.0 seu supulcro a vela acesa para com ela acender 0 cirio de Floren~a; pade ser, tamMm, sr" Pre.sidente, que nos vejam oomo aquiHe pobre louco de Rabindranath Tagore que na praia caminhll va. de urn lacio para outro, suarento, desgrenh.!1~ dOl ate que, em determinado tnomen­te, um menino lhe disse: quem trans­fOl:mou em aura a sua corl'ente de ferro? Entao olhou e :lchou que, real­mente, havi[\ .oconido e. transmuta-­gao. E ele que tinha 0 hablro de apa­nhar pedrinhas e com elas frjcciona'l' seu cinto e sua. corrente, comecou a voltas, a.seguir novamente pels. praia,. a procura dt' pedra filosofal. ate que, it tarde, quando 0 sol; cObrindo de curt'> todo 0 ceu fora deitar-se no oca­so. eIe ainda ali se enoontrava com o oora~&a :1,) solo. como uma arvore arrancada pela. raiz. .

Sr. Pre.sidente, a <r':3 querem.os ~ exatamente' 1sso. ·que nos deiXem es­colher 0 nooso candidato quando as­sim 0 entendermos, quando 0 Q.uiser­mas; permitam fiquemos erQ.· nosso tugilrio, lutando, sempre e sempre, pela de.scoberta ds. pedra fiIosofal, que dara bem esiar ao pavo e promo­vera It grandeza do Brasil. (Muito bem; muito bem. Palm as. 0 orador e cumprimcntado) •

o Sr. Othan Mader (Nao loi rev!sto pelo orador) - Sr. Presidentc, 0 Es~ tado do Parana e daqutHes que pouoo, ou 'qua.se nada, pedem a. Ul)iao~ Seu desejo e contribuir, cada. vez ·mam, para 0 enriqUecimento do pais. E tanto assim e que estamos recebendo, de tQdas as partes do meu Estado, pcdldos para que uos interessemos, juntO as autoridades da Uniib no sentido de que as coleto.1·ias federais naquele Estado e.-as repartic;6es rio Correio sejam providas de .gelo ade~ siva e.sHo postal· em quantfdade~sufi~ ciente para atender 9. grande P1'O-curs.. .

Recebi' telegramas, de rants Gossa, dizendo, que, ,naqu~l~ cldade. se. faz sentir absoluta. falta de sc10s de pe­queno valor, 0 que acarreta serias di­ficuldades ao com-ercio. e aqueles que sao obrigad('s a· utilizal' seloa adesi-vt' ~ -~ ·outras partes tambern me roram

enviados telegramas.. A Associa~av COmercial do Parana, atraves do seu presidente, reclama mais Ulna vez [, nccessidade da repartlcao dos correioQ~ ser provida de um estoque suficienh de selos, pois nao sao eles- encontrad()~ nem no· correio _de Curitibs. nero n9 do interior.

Daf,' Sr. Presidente, minha presen· ~a ncsta tl'ibuna- para transm,itir f: pedMo de meus conterraneos no sen· t!do· de que as Oolet.arias e'lll; repaX': tlC;6e.s dos Correios do Parana t-enham st!ficiente estoque de selos. ~a a reclarna9ao que taco e o.pe­

didO que' ender~o. nao 56 no Diretor Geral do 'Departamento dos C6rrei93 e Telegrafos como, tambenl" ao De~ . partamento competente do Minister.io da 'Faz.enda. 0 Paran5. lllio deseja outra. ooisa senao contribuir para au­nlentar cads. vez mats a. -rends, d3. Unillc naquele Estado. (Muito !>emil

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o SII. j'IIESIDE!(l'E: 'Havendo desistido da palavm 0 no­

bl'e Senado!' Lourival Fontes, deUwR no nobre Senadol' Guilh~:'me Mala-quias, (Pausa). ,

Nao se achnndo no l'ecbto 0 llobr~ Senactol' Quilherme. MaJaquia.s, COll~ tLnua livre a paluvra ao Sen~rtor '1ue dela qUlser fazer tlSQ.

o SR. LIMA TEIXEIRA:

7 de fevereiro e 9 de mal'~a do ano em curgo ..

INlCIO DA r,EGlSLATUlM

1\ 1.0 de 1evel'2iro teve inicio Q. pra- ! z:> da tercelra legislatufll do Con­gre-sso Naclonal no regime instituido pela. ConB.titui~ao de 194.6.

A Resolw;ao nY' 30, de 1954, pr-evh'£\ \ "Qu-e, no ano inicial da i€gl.slatura, <}

Senado s'e r2unisse em sessoes prepa­l'atorias a ·DarUr de 1.0 de fev€.n:u'o,

(Nao foi T€:'~isto pelo orador) Se~ para a pOsse dos novas Senadores, nhor Pl'€stdente, no 'dla 10 do mes entr:mdQ dspois enl l'ecessa ate 15 de j

pr6~imo passado, tive ensejo de apre- ma,n;:o, data da illstalaGao da pri- \ sentn.r ao senado um requerimento de meits. sBfsao lfgislativa ordinario, inlormac::6es, que deveria ser encami-. A sup.erve-nie,ncia da convoca<;ao, nhado ao 81', Minist:·o· da Fazenda, feita nos termos do art. 39. pala­a fim ohter esclarecimentos do Banco grato UnlCD, do. Constitui;;iio F\..~€ral, do Brasil s6bre 0 novo, regulam.ento -per mnis de um ter<;o doS membtos da Carteira de OrMito Agricola e 1n- cia Camara des D;;putadcs, d~u n10-dustrjal. Indag~ya~se, tambem, das tivo a Que se iniciasse em sESSao €x­raz6es pelas quais nao h-:viam sidu traordinal'ja a atividade do Oongrefso alnda' pastes em execu~ac. determina~ nesta legislatura. dos dispositivos, especiahuente os re- A 31 de janeiro havia terminadtJ lacinadQs con: a. instalacao de e.sc.ri- 0 mandata de 42 senadores. No pl-E'i­t6rios do Banco do Bra.sil nos muni- to nruizado a 3 de outubro de- 1954 cipiOs oude at.e. agora 11ao existem para prf'mchimento dessas cadeiras, agencias. sito dos seus wtao o!:!upantes tive­. 81'. Presidente, sao decorridos per- rarn rencvada a ropl'e.£"enta<;ao des

t~, de vinte e cinco dias, e ainda nao re&p~ctiv(lS Estado-s nesta Casu, os chegaram a.s informa~be5. Para ~que Srs. S2nadcres Alvaro Adolfo e Maw nao atinja 0 rm:.zo ma:ti1LO de trinta h- t 1 • dias, aprovcito a ODortUnldnae nara gal aQS Bara a. pe 0 Para: Victorino consignar a "tdvertencia: A Cartei!";) F'!e.!r . .=, pz.IO ~ar.l'lllhiio: ~..r.atias Ol.im~ de Credito Agricola e Industrial do PlO, pe.,'o PIau!, Georgm0.o.. AVf'h;1a?: Bs.:;'co do Brasil aintla nao env:ou as ,p~IO R 0 Grande do NorL., ,Nm ~.-, infol'ma~oes \)edidas, Fllho, pOI' Perna:ll,buco; Atillo V!-

, vac.qua, pelo ESPITlto santo e Joao jzgtas, Sr. Pre.s:(iente, as dech::: VilfUihaas, por Maw Grosso.

( ~: ~ que desejava faze!' ::::: .. ':tado,

O'SR, COIlIIBRA BUENO: Na. reuniao prepnl'at6ria de l." de I

feveretro fmam €'J'r..Dossados as S-e~ nh~ Sena-oores: .

Amazonas;

Ant6vila' Rodrigues Mouriio Vieira.

Leo1Jo~do Tavares da Cunha Melo.

Para:

Alvaro Adolfo da Silveira,

Maranhao:

Rio de Janeiro: Paulo dOl. Silva Fernandes,

Tarcisio d'AlmeiLla Mirandal.

Distrito' P.oderal; i

Aguinaldo Cfliado de Ca:'.tro\

Gilbert\) Marinh.o.

Sao pau!o:

Aura Scares de MoO.ura Juvena1 LinD de Mata.,:.

Parana:

Al6 TicQulat OuinHuues.

Maises Lupion.

Sa·nta Catarina:

Nereu de OHv~ir3 Ra!:!los"

saulo Saul Ramos. ,

Rio Grat'.de do Sill:

Armando Pereira da Cat11l'\'~:

Cani~! Krieger,

~linas Gerais: Benedito Valadares RIbeiro.

Carlos Alberto lilCjn BittenC{)urt.

Mato G.!'csso:

Filinto Mtill€T.

Joao Vilasb&.s,

GOias: Jeronimo Coimbra Bueno.

Pedro Ludovico 1'~ixeixa.

Em datas posteriores se vel'ificou'i a posse dos dernais eleitcs a 3 de oU~· tubro do ano p.assudQ, a saber: I

Magalhaes Barata - 11-2-55.

Atilio Vlvacqua - 2-2-55.

Argemiro FigUeiredo ~ 8-2-55.

"!'RAJ3ALHO PROD.\lzmO o

, Atit.'ida.ae Legfslativa r ~! [

."'.

l'cvc illiCio no 5::nauo U11!. ~)l'oj('tQ de lei, Q.u::; :.J.iBd;~ pennal)ecf' rtn e.g ... turlo.

Oe sess6rs Ic~isj.:tUns ant(,fiores, orig'mtl1M do l'Se11Rdo, uveralll nuda-mento e forum ultimados 'S 12 Vela,

1ft lJ!"oYat.ao em 2.:' ctl.~:::us~ao e 1 p-ela. l'ejCiQQO). Cot1tinuj1m :-7ml cst-udo 138'.:

D;{. Camarn des D:::putRdGs· ioram l'ecebidGs 14 pl'ojetos de leis, .f:' .(.:<1. ...

minhadcs ::to ex~une das icolll!~bes., De s3Ss5es legislativ~s p:::t!fsadas foriwl apreciadQs pelo plenal"io 12;. SCIUto ulti ... mado3 11 (8 pela apl{)v~vao ctefini­tiv.[l. c 3 p~ltt n;rov·3.t;ao com emendas).

Ghegou ao ,Sent!do. no mesmo pc .. rIodo, 1 projeto d~ decret[9 legi.sl~~ procedente da outra. -C::a}j!1 do I,.. &>0.

g'l'essa. Dc p!'a!l~si\:6'es ,d;~:sa natureza l'ecebidas anteriormente ::'1 Joram apre-ciadas e apro"\'adas. 'J.

°

1 Os projetos ultimado3 ~rIlm I CS :'C"

gUintes; . ' Da Sena-do (r{'1meUdos ~ CanUnl): ll-c4 - os. nOrn1f1S aos genera dos

names deslgnativos das tun\,oes pu.-blicas; )

60-54 - Dis96e sobrc'l: pub¥c£u,i)cs

I pel'i6dicas ilustraduG e::lpu'ol;ic:lgot's de.stinad-Js it infanda, 3

I Da Crmlnr[1: t

I I) _ - aprovados e en1]amin7wdoli a sanflao;

246-53 - Modifica. 0 paragraro uni­C{) do art. 1." do Decreta-Jei U.J 5.081, de 14 de dezempl'o de 1942, que disnoe s6bl'e a CO(ll'anqa de .pr6mio5 pclp. Cai ... xa de Apc~entadoria e pem:6es de Servi~o.s 'Aer~os e Telecomunica~6es

. em SU:l Carteirl1 de ACidentes do TrJl,:-balho~' Y J

173-54 - Auwriza 0 Poder ExccutiV() a abril', pelo Ministerio da Fazenda, a credito espeCial de C1"$ 195.261.000,00, {lara. oeoner .a despesas com a COl1-cessao de auxilio a Cia. Nacional de Navegayao Costeil'u;

176-54 - Autorlza 0 Poder Executi-4

_ (Nao toi. revisto pelo orador) _ se .. nh01' Presidente, estando e._1 pauta. no momento, justamente a questao do prego da gasolina, yen' alertar 0 Senado sabre pl"ojeto ora em fase 'fi­nal, na Camara dos DeputttdQs. l'ela~ tivo a unifica~aQ dos pre.;os de 'Com~ ousUveis lfquid(}s em toc1 0 territodo nacional, e s6bre as conseqUencias dl ... · retas, para 0 interior do .. Js, do au­ll:ento nresente~ente tlecretado no 1>:'- .... 0 cia gascli:-.a, que podera t:. __ fa~ t.B! para algumas zonas de produ~ib do B.rnsil,

Saliento a oportunidade do projeto l'er':~:cnte a un~':~I'''-' L..~,~ .. l'eco,s 1e com~ustiveis li~~·.1i':..:.5, Que tanta ce­jf"~:~:a nm c.P-Ut:::.::..:,:-o. 0 iJltE'_rlOr do p~u.. nao portera reJiisti~ ;:;.~ ••. .:-..;lacto do,s aumentos' ora previstoS, a...ue 11-= farao sentir d'). maneirt'< C:>:C8DcionaI­.m:::_~tp g:r.ave em rela~ ~'~ _ .... '" que, vi­vert! Dl'uuu~ao e l\";~;,~o no fllteriOl".

SebastHio Arelier da Silva.

Victorino de Brito Pre-ire,

Piau[,

A 2 de f~el'eiro, ainda "em l'euni§.b preparat6ria, de aoordo com a Re~

"solu9iio nP :¥.>; de 1954, se procedeu

Vo a abrir pelo Ministerio..cIa Fazenda., o credito' especial de CI'S 192.399.473,3Q, pa.ra <:ompletar 0 pagamento da quota. do in1posto de renda devido aos mu w

nicipios e l'efer~nte ao exercicio de 1953;

.As5im, pe~o a. ." -.;a.Q dQ [':::nado Rara a ..pr6x1ma. t~'..a.Illitat;.ao nesta Casa. desse t:rro,teto de unifica~ao de ore.; as de ciJrobustiveia liquidos Q,ue oodel'a. se;n.'ir de Daltat::o. c, t['.~~, de elemento de justi~a. e CQoperl.\Ctio para. mJ Que labutam 'e .I)roduzem no Interior de no:;oo pais. (Muito bem!)

o SR. PRESIIlENTE: .

LeOnidas de CastI'O Melo.

Matias Olimpio de M-elo.

Deara:

Jose Parsifal BarrOSO; , Mannel do Nasc1mentb Tavora. .

Rio Grande do Norte:.. • Dinarte de Med.lros Marlz,

Georgina A vellna.

Paraioa:

a. elcir;ao da Mesa. {

INSTALAQAO DA SESSAO EXTR.AORJ)!~ARIA

177-54 - .autol'rna a Pader Ex4':cuti­Vo a abril', ao Tribunal de Contas. 0 credito especial de Cr$ 23.523,50, dcs--

1 tinndo a ocorrer a qespesa.s com Co • M"I pagamerito' i:ie' Salarios-familia, ajudas

Publicados ·cs atos oonvoea.wrios no' de <:usto; venclmentos, etc,; Diaria do CongrcsSo Nacional noo d.ia.s: 211J-54 - Autoriza 0 Poder Executivo 4 e 5 de fever~iro e encaminhados .• 0' a aoril', ao Tribunal de Contas·o cre­senado pelo Preside-nte da Cllmara' 'dito especiar,ate 0 limite' de CriS .. , dos Dflputados COm 0 oficlo de 3 .. €! 94,OO?,(lO destma~o ao pagame~to. dwas fevereiro, reallzou...s€ a 7 de fevereil'o ~ des!Jesas provementes de ~ubstttulC:;.oeS a sessao conjunta da inst8.1~ao. da. do pessoal do m~smo Tl'lhunaI; . s€;ssilo legislativa. es:traordim\riR. a,'j- 215-54 .-. .autorlZa.o ~?der Elcecutl­S1m convoca.da, pa.s.sllndO-BS ,duas.Qa.-•. V? a aOl'lI.,pelo MlnLSt~rlO da Educa­sas do Congresso N.a.cior~l a funcio- .;ao e CUltura, 0 credlto ~pecial de nar isolltdamente a partir da dia se- : Cr$ 5,O~O,OOO,OO, ~a.n~' tlUXll1al' ~ l'e-gui-nte I oonstru~aQ dos edlflClOs escolare8 dO \

j NiO. aven(. ... lUaLS ~u€n} faca usn

I ua Dalavro.. vau en,,::::-ra':: a. sessao. i\ntes, DOren:t. deve.pd'(Lencerrarw:;.e

Joan cavalcanti de Arruda. . .. Gfnasio Sao JacD, eIll Nova Hambur· SESSOES REtl.LIZADAS go, Estado do Rio Grande do SUl;

\

h)~:) _8 _Plc,s"' ....... ~""~o r::.;,;.traonlil1a­Tis:, 0 Sr. 1. ° 'secre..tarlo :ero_cedera. a Idtura da retien!-_a..dOS trabalhos des-

i , I I

I , , I

t'<t Casa. neste peri.{)10.

o Sf. 1, G Seci'ctarlo Ie 0 se~ gUinte

R,ELA.T6R10 DA PRESlD:f:NCIA

I I SobTe os lraball10s do Senado, na , I l.a sessao legislativa extraord~ia da. I j 3.:1. legislatura (de 7 de feverelIo a 9 : \ d'e margo de 1955). ': . . ! a:presentado no a-to do encerramen-: to dB. n~esmo sessao legisla~jva, pelo I SehadQl' Nereu Ramos, Vlce-Presl-I <llente no exerc!cio da preside-ucla. I, sen'hores Senadores: .' 1 'I \ Em obcdiel1cia it praxe v£gente. I , trago ao conhecimento do Senado o.! \ 'resenlu. dos, tralxlJhos de.sta oasa ns..

:;;:~sao legislaUva co-mpreendida entre

'Pernambueo~ . Jarbas cardoso

tv1:aranhAo • de

Antonio Novais Fllho.

Ala-goM:

Albuque:quo

AnMnio de Freitas Ca.valeanti.

Ruy Son!" Palmelrs,

5erglpe:'

Augusto Maynard Gome •.

Lourival POnte.s.

Bahia:

Joaa doe Lima Teixeira. Jurac)-~ MonteO.fgto Ma,g:all)ae~.

Espirito Santo: A"? de. Sl-quelra vianD&:.

Foram em n.o de 14 as seSS6es do plenano, t&la.s em dias ie funciolla~, mento normal do Senado e a hora regimental. Nao hOUve sessi5es ex­tl'aqrdinari~s .. '

A cirt:unstancia de se tlatar de sa! ... sao legislative.· inimal de legislatura tornou necessaria. a. reoomposi9ao des Comissoes Permanentes, que h~,via.m ficado desfatcadas ot', maiol'ia ,JOg s-eus membra!.

,

Essa proVid&1cia fol _. toma.da 'd-e Re().rdo com as normas tstabeLeclda.s no al·t. 60 e seu § 1.0- do .Regimento, pOl' meio de indica~Oes f.elta.s peloo Ilderes dos partid0s com representa­<tao nesta casa, dadas a conheeer. pela Me.'!a na. .sesfiio d~ 10 de f~v~-

\ l'ej!Q,

I 245:54 _ Autoriza 0 Poder Exe<;utJ'. va a abrir, pelo MinJsterio da Educa '"' ~ao e CUltura, 0 credito especial de Cr$ 367.718.10, para atender ao -p.a­~~n;tento de gratifjca~oo de magist~., 1:'10 £\ professms do mesmo Minis-tel'io, '. . • I 1-55 - Modi!iea 0 arl, J.O dO. LeI n.o 1.122, de 3 de junho de 1950, que concedeu pensao espeCial a Georgina. Precht, 'Y!uva de ElIg~nlo Precht,'

'2) - devolvidos com emendas do S""ailo: . ,

129w 51 - Altera 6. carreira, c!e Oficlal AdmlnlStratlvo do Quadro Suplemen­tar do Minlsterlo da Fazenda, e da. outras pt'ov1d~nciM; .' ,.

254-52 - Fixa a composi~ao d:t l'C-serva do Exerc.Ito; ~

239·54 '- Concede franqu1a. postal e !telegnifica A cOlTespondencia ! da. COtn1ssao Nacional, do Brasil dB. UDiio Ge9gr6:fica InternackmaJ e (in ont,NI.!J Pl'Q"ld~nclaf.

Page 31: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

. 648 Ql!intn"~(,;:l'n -10 ,., ~-;~ ":~:-".;:-

A'l'IVlDl..DE wr·SC.1lAZAVORA ~;:;s lUCl'Cf! P'J pt~ntio d~l s~l'jnln"(':irJ I nent~ ~? Brr~5i1 junto ao Go'icrno do

R . t • .. d 11(; litm,H: , Pl1qmsbo . egl.'l rarallJ-Er ':1 J'6,ju:o:rl1tLnLl':'s = U~-::U _ d-J t~·;.:nudor K,'-';S'J"UW3 dn

tnfOl·mp.~Des, H$31m (1i.!JL!!."lrninfldc~:., t " h

ATOS LEGISLATIVOS SANC10NA~ DOS IE pF10MU1,GAD06

'l8~55 _ (10 Scnador Lima 'j'ei;>etra t"li~ll~, SllLr~, ce~;riOn:)s d~ Ul~~m 11: A'1'IVIDADE PERTINENTE A ao Presidente do 8:111(;0 d:l ,Br?s!l., 92:<1;) '--', iJa ..... er:tHiDT r.-Iuurao VI~!f[l. COMFmTil:NCIA DO SENADO Nesta se5sao legislative. toram rem..'!­

tidos a Pre.sid€mcia da RepiibHcCt, G projetos, dos 'quais J{~ foram sancio­nadcs, 4.

- t' d' n' 1'[ t-. " L z.v or. M.:mst.ru Qrt ng:rlCultttru E'obre I$obre a C?ar elm Z urn.l ". ,gncLl ':1 as pH.nt?l!ocs de seriugueirns cfetua. e IndustrIaJ. "' d's n.-'> v'""e'nCl" d" r "t' q'." ',,"n"'!l P·Jfflm apr,zscntados dois projctos

88 "" dOd ,""." Bl'tt'D .-<'< _. '" " .l Jk ....... .. '-"<J..z • ll!"'O' ~<J<J - _ ~ ~n~ or _ -'u"'_':' l!,,~ !lplicrtl' '2.:.1% d;)S !H:;:-.:J~ [!-s comr:)l- ".;; re.so C;U -C~Jllrt 8.0 _Mmlstro alS ~~el:lqoes ;"xt;- Ilhias tnbneuntes ::ie ," td<,ltZ:B de t;>or- Gm, era t)len~rlo, com () fim de au- Pelo Pr~shlente,' em e1{erclcio. d: rlOres, 8~bre compromI~::o a,~umt=::.() racha ern territ.0ri naciunaL· rnemar v numero de rnembrcs da Co~ E~nado, foram promulgados 17 decre-pelo Governo brasaeiro a fC$P-~lto da ' . 0 tnfss8::1 de- F'inanrns; ,tos iegislativos, todas votados na ~cs~ pre.sldencia da Corte InternaciCOl1uJ d2 COLABORA9AO COM 0 EXE':;UT1"'1 fUm!. de trllc~ati~'a Qll Comissao d~ sao legislativf( ant-erior. JusU{'.a na eleif,;~i-o d'J_ 81', Levi Car- VO NA ESCOLHA DE l·~e~ac;oes Exterlore.\ penlfl~nt.e _a n1'R~ Deil'o; AUTORIDADE~ I t8n:l~ do art 49.dt-, ConstIt.Ulgao Fe-)

iH-55 - do Sen9d-or Mounio Vielrli " Q j~ral , TRABALHO DAS COl\.lISS6T!.e --ao Sr. Ministro da Fazenda s6bre 0 If. montante dos luc.ros das campanhias I Deu 0 Senado~'o seu B.3Sentimento 0 primeira continua em c:;tudo e 0 I A colabol'agiio prestada pelas 00.4

fabricantes de arwfato.., dt:. borracha, 'A ~!:colt:a do dlplomata Joao Luis de segundo j~ rai nprovado, consUtuindo missoes para 0 esttldo das pro.ryosi­de.sde que entrou em vigor a Lei que GUlmaraes Gomes para 0. cargo d\:' ~ ResoluCao n." 6, de 1955, promuI- goes submetida.s a de1iberat;ao do Se~ determinou a 3pli~at'ao de 20% des- Ch3f~ do. Mi&S<1o dipiomdtica perlfl.t- gada a 2 do corrente meso - nado pode g~r assim sintt'tizado:

Wi> i I )'

Comi.sd'i;!~' I Reunloes ! ) ) , ----_.- -------_. ----- ----------. I

Conshtu19lio e Justi~ ., ..................... !

Dil'etora ••••••...•••..••••.••••••• _ •.•... : . ! Economia .................................. 1

I Educacao e Cultura ...... , _ ....•.•.... _ ..... I

. I Servico Fublico Civil .......... , ...... : ...... 'I Redagao .....•.••. 4 •••• ••• ••• •• ••• ·.·,.· •• •

I Baude PUblica •.••........... ,.,! •.•••• _ ••••• !

I

;i:::::t~., .. ~~,~~~~c.~~~~~. ~. ~~~~. ~~~~.i~~~ I I

Legi:Sla.~ao Social ............................ \ I

Rela!;{6es Exteriores ,i ••••••••• ~ •• , •••••••••• \

Seguran~a Nacional ......•. _ •.........•....•

, ! -------Sen '${·os aJ.xiliares

2

1

1

1

1

~

1

3

" 1

A estatiStica da atividade dQ5 ser vi~ auxiliares I:es.,istro\\ 0 seguinte:

£ecretarta Oeral da Presid€ncia

J\1.ensagens ••.•••.•..........•••••.... ,. ~ •••••. , .•••.•. Oficios ..•..••••••••••.••. , ............................. . Telegranlas •.•••.•.• , ••• , ••.•.• * •••••.•••••••• 'O .............. .

Canas ......••••••..•.•• , ...... " ....•......••.•.••.•.•••.•••. Stencils •......•.•..•.•.. , .••••.... , ........ , .•.•. , ...•

Di1 etona do Arqutvo

Documentos ,arquivados

t'l'oJ:?tO& (orlginais) ••.••. ~.. .• • ••• '., •.•••.• , .•..•••••••••• A vulsos , .... '. . . • . • • • • • • • • •• • •••.••••• , ._'" •••..•••••••• 6rgaoB Qftciais ..•••••. 4 ••••• , ~ •••••••• , , .'. , ••••• , ••••••••••

Requuu;6es atendidaB

Projetcs (originals) .•.•.•.•.. ~ ....•.•. _ ....•. - ••••••••••• Avulsos ...•...•.••••••• ,. ~ ••..•. , ••••••..•.••••••••••••••••

----.q.rgfi,os oficiais ..•• ". ,., .••••• , •.•••••••••.••••••• ~ •• ~ ••• ~.

Diretorta da Am

Ata!' impressas

Do Senado' ..••.• ' •.•••.••••....................••• , ••...••• Do Congresso ..•••••• '... • •...•.•...•..•....••••••.•••

Atas dactilografadas

Do &mado ............................................... . ",A.VUlsos 1mpressos ••••• ; •••••••••••••••• , ••••••••••• 4 ••

.. J"of Por

V/i-.torlo da bib!iotec~

AqUisi~6es

compre. ......... ~.1 ~ •••••••••••••••••••••••••••••••

doat;iio ••••• ~ ... .- ••••••••••..•••• _ •••••••.••••••••. M(ivi~to de consuUas

. ift,equls1¢es atendld ............................. .

UVt'OIJ emprestados •....••. .• . ••••••••••••••••••• ) IJvros consultados Uft. BibUotpcs. ... , ••••••••••••••

41

25 40

13 &

1. 011. 211 20

9:l 12.(,00 1.100

3 215 54

1 2

8 121

15U

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i I I

I I I I

I I I

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->..-----------. l'ROJETOS I

Distribuido.s

III

23 I

15

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16

11

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I.

I I I

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25 I ~ I

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Diligencias j

& '

I I I I I I

I !

I ___ .c.... ___ ~ ____ _

Diario Ojicial, JuSti~V1. Congresso Nucional

c VoLumes de Lets

En1:prstadcs .........•.... , . : .. , ..................... , 4ii Consult .. na BibUQteca ."....................... 57

Volume;:; •...... ,_

, Assuntos mais procurado8

Legislaciio • _ • _ ........••••••... , .••.•••.•••••••••••••••••••• Direito-Constitucional •••••••••••••• .- ....................... . Dircit,} Civil •... - ...................... .-••••••••••••••••• \0 •• ,

Direik em Geral .. •. _ .................................. , '. ASsHntos divelsos .. " ••••••• : ................................ ~' ... ,

1:'rC!~(Jhos de conser-va(;iio l"oranl e'Qlurgados ..... _ .•.. , ..•. '.' ... , •.•• , ..................... . Foram restaurados, -e lavadas p./ig1nas de 8 das obras raras que

~ estao sendo seleclonadas.

Constru~&o de urn n.r.~re1.'1o para preparo de agua ch1oraw, a ser wada nD lavagem. de 11\-'1"05. "

Hire-tOr fa do Exp.edienu.

1 - Set;ao Co ,Expediente Mensagens .... . .•. , ...•.•..••••• '.' ••••.•••••••• ", Oficios ............. ' ...................................... . A'ut6grafos •.•....•••••••••••••• 4 ••••••••••••••••••••••

2 - Sel;ao, do Protocolo } Mensagens recebidaS . _ .. ' •.•• , ••••••••••••••••••••••••••• ' Ofieios tecebidcs •.• _ •. _ •••••••••••••••••• '.' •••••••• ' Informa¢e. . . .................................... .

pi.etorfa de Publiccu;6es

102 16 14 25 16

n3

t.1DO

47 15., 14?

Foi Q.lstribufdo 0 vo:ume IlV "Dill-rio do Congresso Nacional (~lio n - Sanado) wrrespondente 'W'mea de dezembro de 1954.

ForaUJ tevl,stas U6 pr.)VBS de a.vulsos e conferidas 121.

Dentre ()S ti.vulSOS pubHca.do!:i destacam-se a Consolidacao do Reg!­menta Int·e_·r,.o, () Projeto :Ie Re-soluc-i-o n.O 2, de 1955, que l'ef-lmt:l (' Rel!imp.T,to fntl'rno. ~ ,0 HeS-jmf"llto COmum do Congresso Na<:ionai,

Page 32: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

I I. , I

\ I

I

I

J)l1ctcna de Contabilidade

1"61has de pa.gamen'o . . .•. " .•.••..••.. 0,' •••••••••• ~ •••••

Envelopes \)ar:~ pagar.lcnto ................................ "" •.••. Cheques pnTa J,.A·gainento •..•.••••••••••••••• , " •••••••••• Certld6es .. , .' , ... . .•....•...••....•••••••.••.•••.• Avcrba<;6es de ('mor~stltJ1CS .....•..••..•••••.•.•••••.•••.•• Escritura~iio nll Lj'lro~ Ff)Hm de pagamento ••......•• , .•••.•.•• ~~equeriInentos ... , t . ....••....• , ••.••••••.••..••

Oficiu;:

Recebidos ••..•.••... ,',., •• " ......•• 0,' •••••••••••• , ••••••

EX11ed:'(:os •••• " " •••.••••• ~ •••• , •.• , .••.•••••••••••••••••••••• portrtrias .. , .• . . . • . . . . . , ......••.••..•.....•••..••......•..• Balancete;; E~,z.traiU:(6 , •..• , •.•.•.. , ••••••••••••• ~ •••••••••• Or~am€'ntcs

Faturas conferidas ComprovR.:tes c!e

e pro'cesSada; :::',:'::::':'::::::::::::::::: UeS}.lC6a3 Ja~.I\fajas .. <, •• : ........... , ••••••••• ,

Diretori~: do pessoal ?ublicar;( es dl'versas .. ..•.•... , ..••.•••.•••••...•••••••••• CamunirB.«;oes ... , •. , ...•••.•...•••••••••••••••••....••.••••• l,istas de anUg1l1dude tI)l neci.ciat .•.•••••••••••••••••••••••••••• AnotaG6~s oJh f,ri::JS ., ..• '. .."., ••••••••••••••••••••••••••

. lnfor.nacots ' .•........ , .•......... , .•.. " . , . , " .. , , .

l)irctOi'l'J ,ta Taquigrafia

Ojsc\m~~s p oferidos 0<1 P! esente SC5sao legislati"va.:

119 278 263'

19 24

~26 33

~ 6

19 2

29 87

40 6 3

145 16

Mar~od e 1955 64!1

Bernardes Filho • bonrosa. 1ncum-lse a c:onvQc~«ao da sessa<> conit1ll1,,'l ben cia M cheflllr e. delega~ao I do cOm observaneia. do prazo estab-eleci. Bra.sil a p.osse do Conselho do Go- dO' no art. 45 dO Regimento CDllum verno de. Republica. Orion tal do UPI- . gllai. Reorganizw]oes das Ser1:i<)oB do

ComemC}'at;6es

\ Pol' propo.sta: do Sr. S£:nador Gil­

UE-rta Marinho, fal insert.o em ata vato de oongratulagOes do Scn~do '1elo transcurs{) do 75.0 aniversai'io -:':0 DCtputado Flores da Cunh<1. I,V~ ;·i?::-Presidente da C&"mara dos Depu­

tudes.

Senado

proltlu15acta no ultimo ala da 1,;;" ;islatura anterior a Resolu!;!ao lill.­tUero 4, d~ 195, que ree.struturcu cs servi~c~ auxiliares do Senad.o, t'Stli. sendo feHa com a d~vid-o cuidau.), sob a suoen-isM do Sr. 1,G Secr~ta­ric, a implar..t-lgao dos noves - .'3-C> Vi~os.

. Sao esses, Srs. Senadores, os re·· negwtro de Pesar gi-strcs que nos pllreceu opol'tun()

, ~ubmetH a con.'.iidera~ao da Ca;:;a o falecimento des D~. Pedr? d,~-I no aio ,?e s~ encerrar a preS€llte Sf'''­

Oler;:- "''r Chermtmt de Miranda., e LUIZ EaO leglslatIva, 3i1veira antigos memb-r{)s da Cam4-,'a dos Deputudos, roi l'eg:istradD no ;enado COUl v-aw de pesar proposto ''S:o.'l Srs .. Senadmes Alvaro Adolfo, ~ Ezequt;>.s da Ro:-:ha. respcc~iva; Mcnte.

Uesolu(}6es Prornulda9tl.~

F'oral:l as seguintes as resolur.oes

o ·SR. PRESlDENTE: ,-.

Com.a sabem os Ers, SenacMrce, a Ita dest,.). sess:l-o precisa ser ne,sJa me:;ma ses.Sao aprovada, e 3£sim. suspendo a sessIio por dez minU'tQ~, nara que seja . providenciada a sua lavratura, .

---~ .. ---:--c--

I I

Raga a03 Sr,s. Senadores que ·b;'( !e l'etirem da Casa. --... ---:----- -;roll1uJ?;udas !mIo Vicf'-Pr;o:sidente do' I Senado no €:xercicio da' Pre.sidencia~ i (S11spende-se a sess6,o "g 17.hs .. (!

DiacursO!JI Discursos i N!llllen I i I

1 Numcro N.t> 5. de 1955 - ~''"'' (',1nce.1e lieel!- 25 minutos. reab1'indo-se. as ]'1 7ts. e

1 ;a ao senador AtI1io VivaQua para :W minnlas) ,

~ partic,;ipar da Coufereneia Inter-_._-----_.- ---- .-------- .::.m€ricana de Inv<,',,-t;me:ntos a rea- 0 sa. PRESIDENTE: 'I! l1~ar-Se em Nova Or-leaes, em feye- \ Esla re-aberta a sessao.

relro !lr6ximo. j.

Vivaldo Maurito

Amazonas . !' Lima .; .•. ~~ ••••••. Vieira .••••••••••.

Para

Alvaro Adolfo .... , ••••••••

Ceanl

Onofre Gomes •.•••• ~ •• ' •• Fernandes Ta vora •••.....

I 1 1

1

2 1

Rio de Jaentro' VAi~se pr<oceder a leitura N.\) 6. de 1955 - Que concede at) \ E' Uda e aprovada. sem

Paulo Fernandes .. , .... ; .. J 2 3enado'· Be!'na~· - 'g Pllho licep(!q pm'a a.la.

da ate.. debate !l

1 chef1ax a Emoo.ixada especial qu!' Distrito Federal l representar::\. a ~vern(l brasileiro PI'!

I DOS8e. do Conselbt') rt eGov@rnl) da Guilherme Malaquias ..... 6 &epublic~l Oriental do Uru~uai. Ca1a<i ode Castro .......... 1 Gilberto Marinho ••.•••.• ! 1

I Minas Gerai.s ...•.•.•. 1

Llicio Bittencourt i 4 I

Sess6e.~ conjur.ttl!

Concorreu 0 Senado para B real!­~a(!ao de 4 se&6es con.funtas"do Con­g;re.s~o Nacional, B€noa:

o SR· PRESlDENTE:

Declaro encerrada a 1.4 Sessao Le­*islativa Extraordinaria da 3.a Con­~oco os Senhores Senadores para B Sessa.o sol-ene de in5tala~ao d!1 3." r~eg~Iatura rdinarja, a realisar-se n< d,ia, 15 do corrente, no edific!o da Ca,· ntara dos Deputados.

Rio Grande do NOTte

1 Kerginaldo Cavalcanti

Paraiba

2

Sao Paulo ,

Lino de Matos ... , ...... . GOias

1

urn",. nara inst:lIHni{O da sessao Ie­gielaUya.- a 7 de feveiro; tr~s para apreciacao de yews pre­sldencieis (a v,', 3 c 8 de mar~o)_

Vetos presidenciai!

,Esta. en·cerrada a sessao.

(Levanta~se ({. sessdo as ]7 'tara e 35 minutos).

~

TRECRO DO DlSCURSO DO sEi· I'<ROR SENADOR VIVALDO LI­SAO DE 7 DA MARoO DE 1~55 MA PRONUNCIANDO, NA SElS­QUE.SE REPRODUZ POR TER ~AfDO COM ICORRECOES.

I

I, R\u Carneiro ..... , ..•••••. ! Argemiro 'de Figueiredo ....

1 2

Domingos Velasco •••••• !..

'Coitnbra BUeno : ..•••••••. -:Pedro Ludovico ..••••• , ••.

Pelo Congretio Nacional [oram aprcdacos tr& vetos presidenciais, a saber;

\ ; pernambuco

I ApolOnio Sales ........... . I

3 I I JoM

Mato Gross~

- no Projet-o de Lei nP 3.006, de 1953. na Camara, e n,D 48. de 1954, nO Sens.do, uue autoT'iza (l P(I(Ier Exe­cutiv() a. abrlr, peio Ministerio dl3. Agric\lJtma, _0 credito especial de Cr$ l{}V. 000,00, pJ!.ra atender a,g. des­p':e~s com a realiza.~ao da. 1.'1. Expo­Sleao AgrO~hvioola, no. Municipio de Canoi-tJ,ras. Santa C~tarina;

i AlagOa. ,

IFreltas CavalcantJ .... 0 H.1 I Rul Palmeira .............. 1 I ~chias da Rocha ••••••.

Sergip. \

I Lourtval Fontes ........... . 1 I -

i Bahia

bhraCi Magalhoo. • r '!~ima Tei~eira .... :::::::.:,

I 1\ . 'i\f Viana •.••.....••.•••..

: 1

1 1 1

1

3 3

1

VilasbOas ........ H' . i

I I , Paran~

oton Mader , ............... ,

Santa Catarina ! Gomes de Oliveira •• 0 ..... .

Nt~reu Ramos· ., ........... . SauIo Ramos .....•.••••••.

Rio Grande. d . • 0 •. S •. U.l • ••• 1 Da:1iel Krieger

Espirito santo I ~----------~-----

I

1

1

2 3 1

1.

- - no Pro.ieto de Lei D.O 2U5, de 1950. na ca.mara d'<I.s Denut.3dos f;

n1' 46., de -1951. no S-enado Federal. Q.ue cria a DiretQrin. do Material Be­!ico da Aeront\utice.~

- oa pr.a.feto de LeI n.o :1.808, de 1953. llQ Camara des D-eputndoa ~ ".l.0 25. d~ 1955. po SenadQ.. Federal Q..ue m'Jdifica e. Lei n.o 1.125, J!e 7 de .tUnho de tg~O. l.'cferente so tJDI'l>O d-e S~-i.e do Exera.ito. ua llal'te rQ1'l­y1-ya 80 Quadro de O.fic1ni.s Dentis-~. -

Os dob; primeiros que baviam fiea­do da sessao legls1ativa antc.rLJr ero'-~ totals:. 0 ultimq, parcial.· abrangendo do!s dis:p.ositlvos. ;, \ Vagas e substituir;6es I Miss6es no Esirangeiro

" II . ,A{ha-se uusente do pais. partie!-': ~ntlnua va~a uma das cadelras ,.,r.ndo da Conf.erencia InternaCional 0 Congresso Naclonal houve por

d,aj re1?re:sentar;.ao _ maranl?-ense, pela de 1nvestimentos, em Nova Orleaas, bem gw,nter 0 1)rimejro pro.iet{), f;.ue. ren 'nela na. sessao anterIOr do Se~ 'd e ' Se :JTOmUL:;:aoo pelo Presldente da. }t.e,nu-nhO~ Se~ad()x Antlml0 Baima - e seu ~~~;iOS ~~~~~~s A~lioA~ ;~~:qU~-. ~ ~~~ :~U d! ;o~~tl~!t~e~e~et sup,lente. ~onformldl3.de co:n 0. dlSposto ns: Re-ltandQ 0 .se,gunda e' os diBpoaitlvos

lli1m 12~2-1955 [oram concedidos ao soluQao n.G 5 de 11955, Sua ExceMncta/vetaa,o.s do terceiro Sr. \ Senador Auro de Moura Andrade foi partador de mensagero de apr,zgo· - . 95\ ~ias de licen\-a, tendo sido convo~ 4&t.a Casa. ao senado norte~ameTi-l_ No flnal desta sessa.o leglslatlva CBi,d<? para substitui-lo 0 seu suplente, cano. . roraIl} T".'!ce·biJjos mall; d(lis veto:!. cuja Sri- i~aulo Abreu, que prestou CO~· Autorizado p'elo Senado (Res.ol\1-1apreclaclio !icou Dare. 8 sessAo se .. prptp.J&O em 15 de fevere!ro ~ao :t,t> 6-55), rece~u 0 sr; Senador'gUlnte, pela fmposstb11idade de fazer-

I I

o SR. VIVALDO LIMA ~ Pod .. mos fQrnecer plantas ornamentaL"}, Sf") nenhum prejuizo para. nooso pa~.

o Sr. Juracy Magalhaes - Raraa SaOI as arvores natfvas do Brasil qu,' Integranl nossa pauta de exporta~§.o. Esse'nciais a; l'iQueza do Brasil que integram nOSSa pauta de exporta~aoQ, "Ess-enciais it riqueza do -Brasil, vie· ram' de f6ra. Ternes, asiim, 0 diver de fornecer as outras Na~oes aQuelaF a,rvot€s que determtnarao 0 bem es· tar l'a. humani-dade. .

I • ';:-'.

o 'SR. VIVALDO LIMA _ Desde .qUe nao faIten a. nossa eoonomln, 8 fim de. que nao agravem a situaQAo deficihiria do pais com importacOes

o Sr. Juraey Magalhties _ \ V(lssa Excel~ncIa nao tem razaoO. Nossn producao e insuficfente para 0 eon· sumo intern~.

o SR. VIVALDO LIMA - porqu. nao hpuve incremento da produ~ao.

o Sr. Juracy Magalhdes - Costa Rica dLsputo canosca um lugar no me.rcado inf,erna.c1onal. Se nIio pro ... ~uzjmos barracha 0 suficlente para o cons.umQ interno, que perigo h~ nesse fate?

o SR. VIVALDO LIMA· - Nao produzimos borrache. suficiente para a8 noss.\'ts neee£6iuades, porque n§o ae fom€noo'u t\ pIanta«;Iio junto MS se-ringa1~ta5 .

Page 33: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

'"

650 Quinta-feira 10 DI},;if!) DO CONGRESSO NACIONAL (Se~a" U)

r:; ~LNHA Dos DISCURSOS ,PRO- , "'JDO de MatOs: , Projet-o ele Lei da Camara n.. 11 ~~~co~cs NO Ml!!S DE FEV~, j _ i~H 15. f~ali2<l 0 problema an de 19~5, que modIfiea 0 art, 1.0 da

econOJm~ enfeeU3. (DCN.,16-2-5S), ~l n. 1.122, de 3-6-1950 :tue conce­deu. pensao a Georgina Renno:;: PTe ...

,Ar.0I6nio Sales. Lu~io BittencQurt: cht viuva de 5ugenio Precht,

_ Em 10 l)plaudc~ r.s rnctiidas a WH . .') - Em 28 presta solidal'iedade. €m Projeto de 'Lei da Camara n.' l76 t..; refere a Instrug~o n.O 114 da SU-lnOlnr. do PTB, no Vice-Presldente do de 1954. que Rutoriza. 0 Padel" Exe~ J- ,:;nt~udGncia aa Maeda c do Ctedi- Scr.! iO. em virtude de sua rentnch cutivo a a,brir, peJo ,Minister]!) da i{l jC:JN. 16.-2-55), ao cargo, Na me.slna data. encam!- Fazenda, 0 credito especial de Cr$ :" Em 23, pl'P.sta so1it1a'dc~ade, ~m n~a a _\'otngao do Piojl;to de L~i dn 192.473,30, para completar :) paga ..

1I-~:'~'clf' 8m} bancada, ~o Vlce~pre~i- C...mara n,C 116-54, (DeN. 1-3-;)51. men da quota'do impasto de·rend..,\ (I.t ~~ -~e5ta Casn, ~l11 vll'tude ae sUa ,- N" cR' acs munlcipios e 'referente :i0' exercl Jl~".!llr-19.- aD !l!.-esmo cargo (DeN. I tiP I X U amos, 1 cio de 1953 " -. . , ,;:" 11-!'~;:o. de 19551. /. ,'- En~ 2 agradcc;e fI honra de tHI

ATg.?-miro de F.gveiredo: sldo elelto Vice-Presidente do Senado A. pron,1l..1Igal.;3.Q: e pl'ocsde aDs tl'Roalhos da Mesa. ..

_ I6n 14 facallza.o momento Q.)~',t;. (DeN. 3-2-55) , Projeto de lMsoIUCllo il.O-4, de.1955',1

O'!!, f'tt:Rl (DeN 15-2-"'55) , _ Em 23 renuncia ao mandato 4'~ que concede licen9u aD ·S1'. Senadot' Vict'-Prefddente do Senado, retirando Artul' Bernardes Filho pai'a :!1efiar a

C[Aiadc de castro: E b' . 1 ~';-"' _ . 1ogo seu requerimento. em viI·tude lias . '-m alxada especla que representara , - _ Em 28 tcce c::n)sidera~ce" s{}o,:'e 0 n:anifesta~oes de solidariedade dos li- 0 G-ovel'no~· brasileiro na'- posse do t'j"{l~{'to de Let do SenQdo n.a H-5e; deres de!) diversos Partidos desta Casa Conselho <Ie GovernQ' d3. ~pUblien. ' ... ·!':p6e sabre a exata apJica~ao dl) at-' ·(DON. 1~3-55). Oriental do Uruguai. tlg j !9 do Ato das Disposicoe5 Ccns~ t,,,dte,onais 'Transito':'i",s j a)CN. 1 dr: '",!~I'\!O,: 4e 1955) .

Ccilllbra BuenD~ • !

-- 8m 14 tece consfdeta~oes <;bbre :1 1\.' ,ld;.nQa da Capital.dn ReJJf:blica p~~'f "' .• U?njilto Goiano (DON. 15-2-55).

Onofre Gomes:

- Em 16 focaliza os pl'oblcmas eCil­nbmi-:o.s detendo-sc particularmente t.:t;1 caso do cafe. (DON. 17~2-55) .

_ Ern 28 comenta. telegrama da A~­sncia~ao . Comercial do Ceara sObre 0 prel}o 'da ga~Dlina, (DCN. 5~3~55'.

A Comissao de Redru;fw:

Pl'ojeto de Decreto Legisla<:i\'Q uu­mero 31. de 1953, ol'iginario da Ca­mara. dos Deputados, que -l.:p-:o\'a 0 contruto celebrado entre 0 Mtuistel'io da Agricultura e Teletnaco Coaolano Pompei, para a exploraGaQ, mediante

Do.ningos -Velas("o: Paulo Fernandes: _ al'l'e.nqame~to: da usina do prepal'O de cafe constltUlda pe10 me15mo Ministe­rio, no municipio de Muriae, F..stado de Minas Gerais,

- Em 15 encaminha a vota;;.ao e - Em 8 Ie 0 manifesto dos estu-f~la, pela ordem, tl. respeito do Rt\U('.- nantes, aprovado pelo Conselho Na·

. n!llcnto n." 80-55. ~ue pede adiam~h· clonal da UNE protestahdo contra a to eta dis-cuSsao do Projeto de L2i ;if) .suspensao, do festival a 5e realizRT em ~.t'!l&do ,n .. Q 74-54 .. (I?CN. 16-2-55' Sao Pau.lo, (DON, 9-2-55).

_ ~Em 17 tece 'J:>lmentarios_ sbbrc. 0 - Em 12 congratula-se' com 0 PSD ri:.scurso do ex-Ministro seabra Fa- comentando, em segUida,' a carta do tUhdes na passe d::t llOVO Minis'!;\'!) dr.. Sr, Ju.scelino Kubitscheck GOO conven­Jilstic;a, Sr. Marcondes Filho, justiti- cianistaa daquela agremialfao. (DCN. <:.H1do 0 sell p:mto (ie vista em re~ '~0 12-2-55). h pOlitiea de seu 1?artido. (DON. 18 Pedl'o Ludovico: de fevereiro de 1955) . , _ Em 9 di.'icorre sbbre 0 pleiU> de -- Em 28 prot.e.sta 'contra a renun- outuhro (lltjmo -em Goias. (DeN. 10

em do S1'. Nereu Ramos a Vice-pre- de fe .... el'eiro de 1955', ~id~ncia do Senado. (DON. 1-3-55). i .' '

, RUY CarneIro; Gomes de Oliveira: I _ _ Em, 28 cangratula-se por nao"fer

- _ Em 10 sustenta a. t.ese da -Unia.'} sido ac<:ita it renuncia do Sr, ~ereu Nadonat em ·rela.;a.o' aD problema da Ramos a Vice-Presidencia do Sena-

Pl'oje~o de Lei do Sc.nado I~P 11. de 1954. que da normas ao g~ne:;.·o dos nomes designatlvos das funliGes pu­blicas

Projeto de Lei da 'C{\umra n,o 259. de 1954. que concede franquia postal e telegl'a.fica a. correspondencia da Comissao Nacionai do BrasH d"l Umao GeogrUica Intel'nacioo'8.1, e da outras providencias .

Projeto de Lei da Camara J1" 254, de 1952. que fixa a composj¥ao da Re­ser"a do Exercito.

Aprovo.dos:

- (Enl V' discusao) suczssao prsideneial. (DON, 11-2-55,\. do. (DON 1-3~55). I

_ Em 17 faz declaral;Ro de v-oto 80- . . . bre 0 RequerlDlenoo n,c 84-55. <DeN Sauto Ramos: ! Pl'oJeto de LelNdo.Senado 1[.° eo, 18-2 "5) " de 1954, que dispoe sobre publicac;6es

-'" • ~ Em 15 SOllCl{.\ urg~l1era para 0 "d' ·1 t· _ Em 28 dirige apNo ao Sr. Nerel1 Projeto de Lei da Camara n.o 201-~2. ~~t~n~~as ; ~l~ad~s e l)l1b

1icac;jes

) seu requenmento de renuncla. ret! Ramos para que .tse manifeste SObr,,) <DeN 16-2-55). as iJ. nCla,

rabdQ. a mesmo em ...... 1rtude da sOlida- --------- Rejeitados:

;l~~:~e(~'k ~di:::'S5~':' dlVersOS Par" I Resenha dos Discursos pro- Pl'ojeto de Deereto Legislati\'o I1U-Gui1herme Mal,qul'.S', . OJ' nreUinroCi,adOs nQ 'mes de !eve- mero 39, de 1954, originario da ca-mara £los DeputadQs, que .. p:ova 0

_ Em 8 teee cOhSidera~Oes s6bre 0 contrato celebrado entre a. ·:Jivls3r.J de alto cu.sto de Vida e a fixac;ao do sa- Ohms do Ministl~rio da Eda~a9ao e hll'io minima, 'reitel'ando apelo ao -30- A san~ao: CUltura e 0 Servil;lo Socia] .da Indus-verno no sentido da melhoria do mes- Projeto de Let da Cantara n.b 173, tria, pelo Servit;o de Casas' _l2retabri-nlO (DC;N. 9-2-55>.. de 1954; que autol'iza. () Pader Ese": cadas (SECAP) , pal'll. constr'l1gao de

. __ Em. -g ocupa~se dos problemas de cuttvo a abrir, pelo Ministerio da Fn- urna reside-ncia "Durabrix". para 0 pr?'fldencia social. apelando para. 0 zenda. 0 credito especial de Ct'S .; Servivo de Assist~ncia ·Social. SESe e SESI no sentido de modifica~ 195.261;000,00, para oconer a despe· rem e atualizarem os orgacs sob s'l;>.s sas eOln a concessao de atlx!Uo Ii resp9nsabUidads; (DeON 10¥2~55)', Cia. Nacional de Navega~o C03teira.

ATOS DA OOlJISSAO DIRinORA

- Eln 10 protesta contra 0 fech"" ... ~nto do restaurante dos estudantes. dets.-nunado pelo Diretor do SAPS, (DeN, 11-2-55). '

- $m 11 felicita 0 Sr. Presfdentc d~ Republica pels ·nomeMao do 8~­nhuf Marcondes FUho _para 0 Minis­orlo da Justi~a. (DeN, 12-2-55),

-'Juraey Mag~lhaes: - Em 28, em V'lrtude da rentincia

do Sr. Nereu Ramos a Vice-Presiden r

cia do Senado, manifesta contiant-3 dr se\l Partido a tim de que 0 rneexno Sr. Senador continue exerce-ndo aq~­Ie C'lrgo, (DeN, 1~3-55).

Litua- Teixeira:

1?rojeto de Lei da Cr.-mara n.O n7, Em cumpriinento ao dislxHtn nos de 1954, que Butoriza 0 Pocie! Ex.e- artigos 44. e 50 da. Reaolu~aa D.c 4; cutivo a abrir, ao Tribunal de Contas, de 1 de ievereiro "de 1955, re30ivmt a­o credito especial de C1"$ ?,3.523.00, Comissao Diretora; em. reunHio de 9 destinado a ocorrer a despesas com do corrente, proceder ao >?nquadra,­o pagamento de sallirio-famUia, AJu- mento dos ftmciona,rios dn ~retaria das de custo. vencilllentos e"'.,c.. do Senado da seguinte forma:

_ . _ i , Projeto de Lei da Cd~01'a ,,,, 215, I ' de 1954, que autoriza 0 Pod':-r Elte'" cuti'lo a. abrir pe~o Minlstfu'lo do. Edu­cal;lao e CUltura. 0 ere-dito eS?Mial de Cr$ 5.000.000,00. }lara auxiliar a. l:e~ eonstrucao dos edificios escolares do 01misiM sao Jac6, em Novo' llam­

CARREIRA DE'" OFlOIA!.. , LEGISLATIVO

NivEL 15

Julieta Galathea de Novlles. burgo. -Estado do-- Rio Gl'llllde do ,Dulce Barbosa da Cruz. S'J..l.

Art Kelner Veiga de Castro. ,I j

j Pr()jeto de-, 'Lei da C~mara n.o 245 •. _ Em 9 presta. homenagep.l 'ao ex- de 1954. que autoriza 0 Poder Exe-­

Sellador AloIsio de carvallio e exp6e cutivo a. ~brir. - pelo Mirusterio da seu ponto de vista 'sabre os Pl'ob1.eJnas Educa9a.o e Cultura, 0 credlto especial agrarios. (DeN. 10-2-55). de Cr$ 367.718,10, para atender 00

~ Aurora: de Sousa.. costa"

Man,o de 1955

Julieta ~beiro dos Editb -BalaSSim,

Aroldo Mor~irn.

Sant6S,

Paulo Lisboa Bart.-osa.

!talia Cruz "Alves.

Aurea ,d,e Bar;os Rego.

Jcse Geraldo da ~unha. Miecimo dos Santos Andl'a.de. Aderb!\l Tavora de Albuque(que.~

Nivn 13

Arlete de Mefleiros A.lvim. Francisco Soares ArrUda.

Elza Jose Muniz de Melo,

Eurico Cost.a Mac~do. J03.0 Alfredo Havaco de Anc1mde.

Il'ene Macedo LUdolf

Nair Brown.

Dtnora Correia de' Sa,

Nair CardoM.

Gilda Lenl costa.

~iVEL 12

Arlete Bl'etas do' Nascimenl;o,

Maria do Carino R. Ribeiro Saraivll.

Ronilda Duarte. Marina Pinto Amanda.

Claudia Adda Passerini. "Erzila Luiza de Sousa Mendon~a.

. Cirene de-~eitas Ferreira:'

Leopoldina Ferreira Neves, Marl~t-a. Jac de Oliveira, Luis do' Nascinlento Monteb:o.

ttiVEL 11' (-)

Marion Austl'eg~j}o de Ataide. Stela Reis de MendonQ9.,

Amelia de Figueiredo MelO

. Elza Gallott1, sOmoede,',

Ben~ta Pinto An'llda.

Viana.

Lima.

Isnard $arres de A, M.elo. Maria de -Mara~aja DaUro.

Almerinda Viana Baker. Adalg'isa de Vasconcelos G.

EulAlia Chrochatt de sa.

Renato de Almeida Cherm')nt. Jose Soares de C;mveira filrto,

Armandina Jose Vargas. 'Elza Flores da Silva,

"Lia Pederneiras de Faria.

Naterc1a Silva de Sa Le1t~.· Cecilia Braconi e Castro. ROSa. B~tista de Miranda.

Diva Gallotti.

cecilia _ de Rezende MartiI1$. Alva Lirio Rodrigue.,.

Georgeto. Runtz,

LOla Jose c!a Silva Pinheir<>.

Helena Salvo Lagoeiro. Luzia Jeanne M. Lisbon _RoDlChez.

Joao .Bat!stn Qastejon Branco '. Bibi~na: Ferreira de Paula. DlBraga lWdrigues.

_ Em 14 critica 0 regulamento de. c;agamento de gratifica~ao de· magiS-­Cal'teira. de cndito Agricola .. do Ban- J~~ a profess01CS do me~ f.:llnls-!

. Co do BrasU. (DON. 15-2 .. 5,,). teno. -

Marla Tavares Barreto coetho.,

Am~ll. da Costa COrtes. Rubens Pinto Duru-!e. Clarice SObraJ R.. Gonea1 VCR.

(to) 35 sao considerados e..,,''::!;'dentes no Nivel.

Page 34: ~STADOS m~j~~~ ~O ~~~~~(SS@ ~£C~@~~l - senado.leg.br · Veto presfdencial (parcial) ao Projeto de Lei (n,1) 3.808, de 1953, nn C:\mara das Deputados e n,O 25, de 1955, no Senado

I

': \ , , ,

\ 1\

,

Miriam cortes Greig. Edson -Ferreira Afonso. Dcolinda Maria peixoto BJ'~~g3.

Ercilia Oruz da Fonseca. Ana Augusta D. da C. AnUl7.o(18,!

Pedro de Carvalho Muller.

Maria Rlza Batista Dutra.

Lia Henriques Fern:,andes. Leileh de G. Cardoso Tbrrcs. Dirno Jurandir Pires Ferl'eli'a. Ivane Rego de Miranda:

Neuza R.jta, Pel'acio Monteilo.

Carlos Gustavo SChmidt Nal1Uco. El2a Alves Tavares.

Adahv ::aarborema. de Cast!,). Eleonina Martinez Silva.

Jorge de Ollveira Nunes.

Maria de Lourdes Oliveira Rodll­gue •.

Raimunda Pompeu de' H; Maga~ IMes. ..

M.,ia Lulza MUller de A.lmeida.

Lia Oscar da Cunha.

, I

pZ.ancisco de Assis RibeIro.

OUl'val, So.mpaio Fnho.

Odenegue Gon<;alves LeHt!.

Ruj Ribeiro C3.rdof?()~·'

LMa Finlho da Silva.

Eela da Cunha Bre1:1. Carmen Lucia. de E " Caval<;~nt1.

Eurico Jaci Aulel'.

Maria Cherubinu Costa,

Sebastiao Veiga.

Branca Litio Lima.

Marl de Faria Albuquerque,

Celia Tereza AssUll\iao,

Romildo Fernandes Ourgel

Manuel Virfssimo RamOs,

ClaUdio, tdeburque C. Leal t-'-eto,

CARREIRA DE TP>QUlOJVlFO

mEL Ip

Alcinda n'ivelinQ.

Elena Simas.

Laura. Bandcira Acioll.· . \

Laura Bandeira Adoll.

Eth Vieira Krit~:,

Terezjnha de Melo Bobnn'

NJVEI, 14

r

l\1n.l'in l~,p.nl'ecida .J. Silveira Hejt.

EIUt Frf'itas p{'~tal e Si1'V~~,.

Secretul'iu do Sf.l;~dD I"edCl',l1. ":1'< 9 I de :1lI'm~o de IC5~,

Marta dos Santos C, ::le Ca$\,rc I , 0 S1', Diretor Geral tendo [.>l~ \<:'-ora Vera Moreira El'icson.

Josquim Correia de OliVeira Anclr:1' I () Dedid~ ,d? r0conside~at;a.o de dC'sF' d \ cho sohclta~lo pal' Ansth-oteles C>-.'I'>l-

e. , ' tnti'a n, 6, de 3 de fevereiro or6:::nrd'l Antonio Guimaraes Sftntos, \ Classe "1:' e de acordo CoO'!l fI. int0l Bea.tri:2: Brandao Brigido, atribuit;oes, resolve tra.nsferir 1I::!>l.

ficio. i'ewlve tOl'nar gem efeito a PO!-. Irene Stela H-omem da Cost;). I tal'ia n. 6, d~ 3 de feve;ejl") prdxlmn

passado, que determjnou SHU .':ll .. "fl:'n-NlVEL 13 1\ sao pO!' dais l_Z) clia.~.

Julieta Lovatini. , .-.. ~-Maxia Reis Josetl. \ FORTARIA N.o 'J7 DE 8 DE"MAR('O

DE 1955, Maria Tereza Fernandes Andrade..

Jose Euvaldo Peixoto. \ Dalva Ribelxo Vleira. II

celina Ferrei::::CO ' \. ACy Fanaia de Arruda,

A.urea Dinlz Gon,alves. \

, \

o Dil'et-ol' acral, no i1S<)1 de s:.lJ.lI atribui~oes, resolVe transferir E1za. Gallotti Schroeder, Oficial LegislatJvo, Classe K. da Diretoria (i.e Contah:l'-dade a-da Ata, T

Secl'etal'ia do Sena<io de nl3rl;o de 1£155. Dll'etor Gel'al.

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F'ederill em 0 Lutz ,Nab"c<>,

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