13
Steven Holl Arquitecto teórico que faz críticas á sociedade arquitectural mundial, que faz um uso excessivo de um mercado capitalista para a criação de obras arquitectônicas corporativas, utilizando arquitectos que visão unicamente o materialismo. De forma contraria Holl busca aprimorar os seus projectos que são criados com inspiração a partir de estudos artísticos, com a sua arquitectura chama atenção do público transmitindo sensações, mexendo com a sensabilidade, despertando a sua atenção para ver que as obras construtivistas pararam no tempo baseadas somente no materialismo, deixando de lado a essência da arquitectura, assim como o homem evoluiu, ela tambem deveria evoluir. Trasmite os seus conhecimentos a estudantes como professor, com a intenção de criar critícos para que a arquitectura não pare no conceito formalista capitalista.

Steven Holl

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Aquetecto Steven HollProjecto Museu Kiasma

Citation preview

Steven Holl Arquitecto teórico que faz críticas á sociedade arquitectural mundial, que faz um uso excessivo de um mercado capitalista para a criação de obras arquitectônicas corporativas, utilizando arquitectos que visão unicamente o materialismo.

De forma contraria Holl busca aprimorar os seus projectos que são criados com inspiração a partir de estudos artísticos, com a sua arquitectura chama atenção do público transmitindo sensações, mexendo com a sensabilidade, despertando a sua atenção para ver que as obras construtivistas pararam no tempo baseadas somente no materialismo, deixando de lado a essência da arquitectura, assim como o homem evoluiu, ela tambem deveria evoluir.

Trasmite os seus conhecimentos a estudantes como professor, com a intenção de criar critícos para que a arquitectura não pare no conceito formalista capitalista.

Para Steven holl a arquitectura deveria ser creativa como a música, conservada como monumento, mas internacionalizada para que todos tenham o prazer de ver grandes nomes arquitectando em vários lugares.

Holl projecta como um fenômeno da Arquitectura, sendo conheçido pela sua Arquitectura fenomelógica, obras que são primeiramente experimentadas pelo público. Sendo que para a fenomenologia tudo que se produza é verdade.

Como arquitecto projectar é mais do que riscar um papel é tambem inserir-se dentro do projecto e criar formas de outras formas, para isso fez uso de pintura como quanto estava a projectar uma das suas casas, inspirando-se em Jackson Pollock.

Biografia.

Steven Holl, arquitecto norte americano, nasceu em 1947 no estado de Washington em Bremerton. Graduou-se na Universidade de Washington em 1971, seguindo a a sua carreira de estudos em Roma e em Londres na Architectural Association, em 1976 mudou-se para Nova York e fundou o Steven Holl Arquitectos(SHA), escritório que ficou reconhecido mundialmente.

Holl é professor universitário na Universidade de Columbia desde 1981, e membro de varias instituições como o American Institute of Architets e a fundação Alvar Aalto.

O seu reconhecimento internacional concretizou se com prêmios como o prêmio Progressive Architecture em 1996, e o prêmio National AIA e a medalha Alvar Alto em 1998.

O museu de Arte Contemporanêa em Helsinki na Filandia, considerado como um dos melhor projectos de Steven Holl, traduz tudo referido até este momento, fundindo a cumplicidade entre o interior da arquitectura do museu, com o exterior da cidade, com toda a sua geometria irregular. O arquitecto desenhou dois corpos que reagem com a sua envolvente construída como o Filand Hall de Alvar Aalto e a natureza da Baia de Toolo. Este Museu teve como objectivo, oferecer ao utilizador uma variada vivência espacial , e uma estimulação dos seus sentimentos. Projectado ao pequeno pormenor, tanto no seu exterior como no seu interior, tendo em conta toda a sua futura utilização, projectado para conseguir conciliar artistas tão imprevissiveis como Vito Acconci, com artistas como Agnes Martin ou Richard Tutte.

O seu espaço exterior está composto por um espelho de água que se forma com o edifício acompanhando a zona de restauração, atravessando o edifício transversalmente surgindo no alçado Este do edifício. O espelho de água resolve a diferença tipográfica entre os alçados do edifíco, por um jogo de cascatas, que vão se cruzar num outro espelho de água situado no extremo Norte do museu. Projectado para que de noite o espelho de agua reflita a Luz interior que é irradiada pelo proprio edifício.

O seu espaço exterior forma com toda a sua envolvência, uma zona de paragem de repouso, permitindo assim não se tornar apenas mais um edifício pertencente a malha urbana, mas sim um ponto de quebra, um ponto de paragem para os espectadores, zona de convivio.

Usufruindo da natureza da Baia de Toolo

O Museu está prejectado com uma agradável forma de acesso, desenhada por pequenos blocos de granito, pelo célebre arquitecto Juhani Pallasmaa.

A entrada tem como auxílio um expositor, que permite aos visitantes poderem obter informações sobre o seu conteúdo, mesmo antes de entrarem no museu, o que permite uma autonomia presente, aos seus convidados.

A entrada principal, surge na fractura entre a forma curva e a forma recta do edifício.

O conjunto organiza-se em torno de um espaço central, iluminado pela sua própria fachada que permite uma luz natural, que contém na circulação principal uma rampa que ascende e parece perder-se no ponto de intercepção das formas geométricas curva e recta.

Percebe-se na sua obra diversos recursos do projectista de fazer da visita uma experiência visualmente rica, com rampas , Pés-direitos elevados, balcões, pontes. Aproveitando a colisão das geometrias para trabalhar uma organização de numerosas aberturas, fracturas e detalhes, todos unificados por o minimalismo da cor branca e a ornamentação pela força da direccionalidade do edifício

Além de um aspecto formal e espacial. O interesse de Holl é criar uma barra curva que se torce em Oeste no seu extremo final, de forma a captar a luz horizontal, própria das latitudes Nórdicas.

Steven holl, estudante e professor, do uso da geometria solar, com a sua perfeita concepção perante a exposição solar, utiliza no seu interior, claraboias complexas, de forma a utilizar a luz directa, natural, iluminando, as suas salas de exposição, tormando a experiência do utilitário o mais natural e verdadeira possível. Luz é rebatida, pelas próprias formas não convencionais do edifício, permitindo a utilização da luz própria para a função da sala em que a luz se desenvolve, aproveitando também as sombras por ela formada, de forma intuitiva. A contrapor a sua mesma teoria da mesma forma que Steven Holl trabalha para um cliente com um conceito e estudo artístico, elaborou um andar subterraneo, que apenas funciona com luz artificial. De forma a respeitar as necessidades, de artistas que necessitem dessas mesmas condições.

Plantas/alçados

Fotos maqueta