9
SU R I O NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO........ .. .................................... IX PREFÁCIO ... ............ ......................... ........... ........................... XXI NO INÍCIO, A DÚVIDA ............. .. .... .. ....... .. ........................... XXV A dúvida fundamental: por que "Competência Tributária"? XXVI Generalização da dúvida e propos tas de superação de al- guns fundamentos óbvios....................... .. .................. ..... XXXII Caminhos possíveis - algumas considerações sobre o mé- todo ......................................................... .. .......................... XXXVI O mínimo de nominador comum - que é? ....................... XXIX Os sentidos, o sentido, o se m sentido - como é'? ............... XLI A fmalidade - para q ue serve? .................... .. ....................... XLII Pequeno glossário e inst ru mentos teóricos ............. .. ....... XLIV PRI MEIRA P ARTE A ESTRUTU RA Capítul o 1 Em busca de um denomi nador co mu m ............................. 3 1.1 Sintática, síntese, simplificação, sistematização ............... 3 1.2 Unidade e identidade dos signos ...... .. ................................. 7 1.3 O signo "norma de co mpetência tributária" e as análises sintagmátic a e paradigmática .. ............................................ 11 Xl

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iAMA

dileto mestre, P r ofessor a confiança e orientação, res seriam possíveis; aos de social Parasaber e aos .sil e até no exterior, para ; e acadêmicas.

pecial a todos os que con-

SU MÁ R I O

NOTA À SEGUNDA E DIÇÃO........ .. .................................... IX

PREFÁCIO ... ............ .................. ....... ........... ........ ................... XXI

NO INÍCIO, A DÚVIDA ......... .... .. .... .. ....... .. ........................... XXV

A dúvida fundamental: por que "Competência Tributária"? XXVI

Generalização da dúvida e propostas de superação de al­guns fundamentos óbvios...... .......... ....... .. .................. ..... XXXII

Caminhos possíveis - algumas considerações sobre o mé­todo ..... ....... ........................................... .... .......................... XXXVI

O mínimo denominador comum - que é? ....................... XXIX

Os sentidos, o sentido, o sem sentido - como é'? ............... XLI

A fmalidade - para q ue serve? ............ .... .... .. ....... ................ XLII

Pequeno glossário e instrum en tos teóricos........ ..... .. ....... XLIV

PRIMEIRA P ARTE

A ESTRUTURA

Capítulo 1

Em busca de um denominador comum ............................. 3

1.1 Sintática, síntese, simplificação, sistematização ............... 3 1.2 Unidade e identidade dos signos ...... .. ................................. 7

1.3 O signo "norma de competência tributária" e as análises sintagmática e paradigmática .. ..... ....................................... 11

Xl

TÁCIO LACERDA GAMA

1.4 Isolamento temático, generalização e formalização ..... ....

1.5 Modos de formação e transformação dos signos ...............

1.6 Síntese dos conceitos estruturais para análise da compe­tência .............. .. ...... ...... ............................. .. .............................

14

16

18

Capítulo 2

Ideias sobre a estrutura da competência ............................

2.1 Normas incompletas, regulação coercitiva ­ um diálogo com Hans Kelsen .......... ...... ..................... .... .. .................. .. .....

21

21

2.2 Normas primárias, normas secundárias ­ um d iálogo com Herbert Hart ......................................... ... ........ .. .... ....... .. 27

2.3 Sobre conceitos e normas ­ a oposição de Alchourrón e Bulygin ................... .. ............................ ... ..... .. .... ............... .. .....

2.4 Normas indiretamente formuladas para regular a f rça do Estado ­ ideias propostas por Alf Ross.... .. ....................

2.5 Normas de conduta e normas de produção jurídica ­ al­gumas ideias de Ricardo Guastini ................ ....... ....... ....... ..

2.6 Aspectos de uma teoria sobre a norma de competência..

34

40

47

52

Capítulo 3

Da pluralidade à unidade das normas de competência I

3.1 Enunciados, proposições, normas em sentido amplo, nor­mas em sentido estrito e normas em sentido completo...

3.2 O verbo como núcleo de uma norma e seus âmbitos de vi­gência: pessoal, territorial, temporal e material........ ...... ..

3.3 Uma primeira aproximação dos termos "competência tributária" e "norma de competência" para uma análise estrutural .......................... ................... .. ............ ...... .......... ..... .

55

56

63

65

3.4 Descrição hipotética do fato produtor de normas (Hj) .... .

3.4.1 Sobre quem pode criar normas jurídicas (s) ..... .. .... .

3.4.2 Sobre como deve ser a criação de normas [p(pl.p2.p3... )].......................................................... ... ... ...

68

68

71

XII

3.4.3 Sobre onde

3.4.4 Sobre quanc

3.4.5 Síntese da 1 res de norrr

3.5 O vínculo entre f

3.6 Relação jurídica

3.6.1 O sujeito at

3.6.2 O sujeito pa:

3.6.2.1 Suje isom e os'

3.6.3 Permissão,

3.6.4 O aspecto n

m(s.e.t.c.) .....

3.7 Njcom = H{[s.p(pl

3.8 Sobre a program. inferior ............... ..

3.9 Sobre os papéis c

Da pluralidade à UI

- Ideias sobre a I

4.1 A positivação da

4.2 Exercício regula] alternativa tácita E

4.3 A estrutura das n

4.4 A hipótese das n, H [s.p(-c).e .t.] .........

4.5 O consequente d. cia R [S (s.sj). m (.

4.5.1 Sobre a legil a validade c tamente ......

4.5.2 Efeitos mate

GAMA

io e formalização ........ . 14

;ão dos signos ... ... ...... .. . 16

)ara análise da compe­18

2

~ncia ........................... . 21

oercitiva ­ um diálogo 21

ndárias ­ um diálogo 27

sição de Alchourrón e 34

IS para regular a força \lfRoss ................. .... .... . 40

)rodução jurídica ­ al­47

>rma de competência .. 52

3

as de competência I 55

~m sentido amplo, nor­!m sentido completo ... 56

la e seus âmbitos de vi­ral e material.. ............ .. 63

termos "competência lcia" para uma análise

65

.rtor de normas (Hj) .... . 68

'las jurídicas (s) .......... .. 68

de normas 71

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

3.4.3 Sobre onde as normas devem ser produzidas (e)...... 75

3.4.4 Sobre quando as normas podem ser produzidas (t)..... 76

3.4.5 Síntese da h ipótese que descreve os fatos produto­res de n onn as......... ............................ .. ...... .. .. .. ...... .... .. .. 77

3.5 O vínculo entre forma e conteúdo (~)................ .. .. .... ........ 78

3.6 Relação juríd ica de com petê ncia (Rj ).... .......... .. .... .............. 80

3.6.1 O ujeito ativo da rel ação de competência (s) ......... . 81

3.6.2 O sujeito p ssivo da relação de competência (sp) .. .... . 83

3.6.2.1 S ujeição pass iva e outros esclarecimentos ­isomorfism os com o direito de propriedade e os direitos potesta tivos ............. ................... . 85

3.6.3 Pe r missão, faculdade ou obrigação? ........................ .. 89 3.6.4 O aspecto m aterial da outorga de competência

m(s.e.t.e.) .. ...... ................................................................. . 93

3.7 Njcom = H ([s.p(pl,p2,p3 ...)] . (e.t)} ~ R [S(s.sp) . m(s.e.t.e)] .... .. 94 3.8 Sobre a programação dos âmbitos de validade da norma

inferior ......... ........ ....... .... .............. .... ......................... .............. . 95

3.9 Sobre os papéis da estrutura da norma de competência. 96

Capítulo 4

Da pluralidade à u nidade das normas de competência 11 - Ideias sobre a natureza sancionatória da invalidade 99

4.1 A positivação da norma de competência tributária.......... 100

4.2 Exercício reg u lar e irregular da competência , cláusula alternativa tácita e normas sancionatórias de competência.. 105

4.3 A estrutu ra da s normas sancionatórias .............................. 108

4.4 A hipótese das normas sancionatórias de competência H [s.p(-el.e. t.]. .... .... .............. .... ...................... .. ... ........ ................ 113

4.5 O consequente das normas sancionatórias de competên­cia R [S (s.sj). m (s.e.t.e.) ] ............. .. .. ... ..................................... 114

4.5.1 Sobre a legitimidade ativa e passiva para questionar a validade de uma norma jurídica produzida ilici­tamente ..... ......................... .. .................. ..... .. .................. 115

4.5.2 Efeitos materiais da aplicação da norma anulatória..... 116 '

XIII

c TÁCIO LACERDA GAMA

4.5.2.1 Eficácia material em sentido estrito ou com­portamental da norma anulatória - total ou parcial. .. ......... ....... .. .. .... ... .... ... ..... ....... ................ 117

4.5.2.2 Eficácia pessoal d a norma anulatória - erga ornnes ou erga singulurn ................................... 118

4.5.2.3 Eficácia espaci 1da norma anulatória - total ou parcial.. ...... ... ......... ....................... .... .......... .. . 119

4.5.2.4 Eficácia temporal da norma anulatória - ex nunc ou ex tunc ........................ ...... ........ .. ........ . 120

4.6 Ilícitos nomogenéticos e seus efeitos sobre a validad e, vi­gência e eficácia das normas jurídicas .... .. .. ............. .. ......... 122

Capítulo 5

Da unidade à pluralidade das normas de competência tributária..................................................... ......................... 125

5.1 Ordenamento, sistema e alguns problemas semântic s.. 126

5.1.1 Ordenamento como sinônimo de sistema jurídico .. 128

5.1.2 Análise sincrônica e diacrônica do sistema jurídico. 129

5.1.3 Definição do conceito de sistema de direito positivo e seus atributos ............................ .................................. 131

5.1.4 O sistema dos observadores e o sistema dos partici ­pantes - pontos de vista semelhantes, funções di­ferentes .................... .. ....................... .. .. .... ........ ..... ... .... .. 134

5.2 Unidade do sistema de direito positivo .. .......... .. ............... .. 137

5.2.1 Norma de competência como critério de distinção entre direito e não direito ........ .... .. ... ........ .. ........... .. .. .. 138

5.2.2 Norma de competência e modos de produção do di­reito positivo .................................. ........ ....................... . 138

5.2.3 Norma de competência e disposição hierárquica de normas jurídicas .. ........ ....................... ........... ... ............ . 139

5.2.4 A unidade para os observadores e a unidade para os participantes ....... ........ ................ ........ .......... .. ...... ... . 141

5.3 Consistência do sistema de direito positivo ...................... . 142

5.3.1 Conexões entre normas no sistema jurídico.. .......... . 143

XIV

5.3.2 O conflito er t inom ias .....

5.3.2 .1 Requ nomi

5.3.2.2 Norn raçãc

5.3 .2.3 Antir e sur;

5.3.3 O sistema d de pedir ......

5.3.3.1 A no; nora:

5.3.3.2 A nOI

gras ~

5.4 A completude do

5.4.1 O sistema de cação e SUpE

5.4.2 O sistema de e norma de I

5.5 Sobre os papéis d

Instrumentos para

6.1 Objeto e finalidad

6.2 Elementos do sen

6.3 Elementos do sen

6.4 Elementos do sen guidade e ambigu

6.5 Elementos do sen do discurso ...........

6.5.1 Definição es

ntido estrito ou com­anulatória - total ou

11 7

ma anulatória - erga q, ........................ .......... . 118

'ma anulatória - tolal 119

orma anulatória - ex 120

i sobre a validade, vi­:as .............................. .. 122

las de competência 125

>blemas semânticos.. 126

de sistema jurídico.. 128

3. do sistema jurídico. 129

na de direito positivo 131

o sistema dos partici ­~lhantes, funções di­

134

critério de distinção

os de produção do di-

Jsição hierárquica de

tivo............................... 137

138

138

139

res e a unidade para ...................................... 141

positivo ....................... 142

itema jurídico............. 143

COMPETE NClA TRIBUTÁRIA

5.3.2 O conflito entre n rmas no sistema jurídico - as an­tinomias ...................................................... ....... ....... ...... 144

5.3.2.1 Requisitos, definição e classificação das anti ­nomIas ............................................... ........... ... .. . 144

5.3.2.2 Norm s de com petência e regras para supe­ração de antinomias ....................................... .. 148

5.3.2.3 Antinomias de segunda ordem: identificação esuperação ............................ .. ............... .. .. ....... 151

5.3.3 O sis te ma d os participantes: onflitos como causa de pedi r ,................................ ............ ...... ........................ 154

5.3.3.1 A norma de com petência e a revogação de normas jurídicas ............................................... 156

5.3.3.2 A nor ma de competência e a anulação de re­gras jurídicas ................. .... ................................ 158

5.4 A completude do sistema jurídico ............ ........................... 159

5.4.1 O sistema dos obse rvadores: identificação, classifi­cação e superação de lacunas ... .. ................................ 160

5.4.2 O sistema dos participantes: inexistência de lacunas e norma de competência ... ......... .. .... ............................ 162

5.5 Sobre os papéis da norma de competência no sistema.... 162

SEGUNDA PARTE

o SENTIDO

Capítulo 6

Instrumentos para a construção do sentido ..................... 167

6.1 Objeto e fin alidades da investigação sobre o sentido ....... 167

6.2 Elementos do sentido I - termo e conceito .......................... 172

6.3 Elementos do sentido II - conotação e denotação ............ 173

6.4 Elementos do sentido lU - os problemas do sentido: va­guidade e ambiguidade ...... .. .. ....... ... ..................................... 175

6.5 E lementos do sentido IV - instrumentos para a precisão do discurso ........... ... ................. ................................................ 177

6.5.1 Definição estipulativa .. ...... .................. ......................... 179

xv

c TÁCIO LACERDA GAMA

6.5.2 Definições lexicográficas............... ........ ....... ............ .... 180

6.5.3 Definição denotativa e definição conotativa ............. 181

6.6 Elementos do sentido V - o texto e o context .......... ........ 183

6.7 Elementos do sentido VI - ree nvio, hie rar quias int rinca­das e problemas de legitimidade........................ ..... ....... .. .... 185

6.8 Elementos do sentido VII - O sentido dos observad ores e o sentido dos participantes ... .......... ... ............ .... ................ 188

Capítulo 7 Variações de sentido do termo "competência tributária'. 191

7.1 Ideia de competência tributária na Teoria Geral do Estado .. ]92

7.1.1 Competência e Poder.................... .. .............................. 192

7.1.2 Competência e Estado ...................... .. .. .. .. .. .. .. .... .. ........ 199

7.1.3 Competência e Federação .......... .. ................................ 201

7.1.4 Competência tributária e autonomia financeira ...... 207

7.1.5 Discriminação de competências impositivas e sua justificação.............. ............................ ...... ..... ... .............. 212

7.2 Competência, capacidade, imputabilidade, autonomia, heteronomia e outros ............................ .. ............................... 216

7.2.1 Competência e normas dirigidas ao legislador .... .... 220

7.2.2 Competência e jurisdição.............. .. .. ........................... 221

7.2.3 Competência, personalidade e capacidade jurídica - o tema da vontade .................. .. ..... .. ....... .. .............. .... 222

7.3 Pluralidade de acepções para o termo "competência tri ­butária" .................................... .. ....... .... ....... ..... .. .......... ......... .. 224

7.3.1 Uma definição do conceito de "comp e tê n cia tribu­tária" ........................ ....................... .. .... .. ............ ............. 226

7.3.2 Uma definição do conceito de "norma de compe­tência tributária" .. ... ... .. ............................ ..................... 227

Capítulo 8

Elementos de sentido na competência tribut ária .... ..... . 229

8.1 Competência tributária legislativa ...... .. .... ............. .. ...... ..... 231

XVI

8.1.1 A programa

8.1.2 A p rograma,

8.1.2.1 Enun lidad

8.1.2.

8.1.2.

8.1.2.2 Princ

8.1.2.3 Princ butár

8.1.2.4 Enun butár

8.2 Competência trib

8.2.1 A programaI

8.2.1.1 Comr

8.2.1.2 Comr norm

8.2.1.3 Comr

8.2.2 A programa~

8.3 Competência tribl

8.3.1 A programaç

8.3.1.1 Funç~

8.3.2 A programaç

8.4 Competência tribl

8.4.1 A programaç

180

ão conotativa ...... ...... . 181

o contexto ........ ......... . 183

hierarquias intrinca ­185

do dos obse rvadores 188

etência tributária". 191

ias impositivas e sua

bilidade, autonomia,

! capacidade jurídica

110 "competência tri ­

"competência tribu­

e "norma de compe­

.oria Geral do Estado.. 192

192

199

201

,nomia financeira...... 207

212

..................................... 216

las ao legislador ........ 220

...................... .. ...... ....... 221

222

224

226

227

!ia tributária .......... 229

231

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

8. 1.1 A programação d a forma de exercício .. ..... ... .. ..... .. ... . 232

8.1.2 A programação da maté ria ................. ........ ...... ........... 235

8.1.2.1 Enunciados de autorização - conceito e fina­lid ad e .................................................... ....... .. ..... 235

8.1.2.1.1 E nu n ciados de autorização - técni­cas de a tribuição d competência le­gislativa ............................................ ... 235

8.1.2.1.1. 1 Síntese dos critérios para atribuição de competên­cias impositivas ................ 240

8.1.2.1.1.2 Instauração e superação de conflitos de incidência tributária ........................... 244

8.1.2.1.2 E nunciados de autorização: nature­za e regime jurídico ........................... 248

8.1.2.2 Princípios tributários ........ ............................... 250

8.1.2 .3 Princípios imunizantes ou imunidades tri ­butárias ............... .......... ....... ............................... 253

8.1.2.4 Enunciados complementares em matéria tri ­butária ....................... ......................................... 256

8.2 Competência tributária administrativa .............................. 258

8.2.1 A program ação d a forma de exercício ............ ........ ... 260

8.2.1.1 Competência regulamentar e outras ............. 260

8.2.1.2 Compel' ncia para promover a incidência da norma lr ibutária ............................................... 262

8.2.1.3 Competência jurisdicional atípica ................. 263

8.2.2 A program ação da matéria ........ .................................. 265

8.3 Competência tributá r ia jurisdicional............ .. ...... .............. 266

8.3.1 A programa ão da forma de exercício ....................... 268

8.3.1.1 Função le gislativa atípica ................................ 269

8.3.2 A programação da matéria ....... .. ................................. 270

8.4 Com pe tência tribu tária privada........................................... 271

8.4.1 A programação da forma de exercício ....................... 273

XVII

CI TÁCIO LACERDA GAMA

8.4.2 A programação da matéria ....... ......... .... ...................... 274

8.5 O mínimo denominador comum entre as várias compe­

tências tribu tárias ...... .... ......... .... ..... ........... .......... ....... .... ... .... 274

Capítulo 9

Características da competência tributária ..................... 277

9.1 Algumas notas sobre a caracterização das com petências

tributárias ........... .. ....... .......... ............... .. ................................. 277

9.2 Quanto à exclusividade.... ...... ..... ....... .. .................................. 280

9.3 Quanto à possibilidade de delegação .. .... ............................ 281

9.4 Quanto ao limite de tempo ........ ........ .............. ........ .............. 283

9.5 Quanto à possibilidade de alteração........... .. ........... .. ..... .. ... 284

9.6 Quanto à possibilidade de renunciar .... ....... ...... ................. 287

9.7 Quanto à modalização do exercício ......... .......... ....... .. ... .. ... . 287

TERCEIRA PARTE

A FUNÇÃO

Capítulo 10

Propriedades funcionais dos signos .................................. . 297

10.1 Instrumentos para análise funciona!.. ... ........................... . 298

10.2 Competência e desempenho da linguagem ...... .. ............. . 298

10.3 Exercício de competências tributárias, requisitos e as ­

pectos locucionários , ilocucionários e perlocucionários .. :301

10.4 O problema da legitimação das proposições prescritivas

e descritivas ........ ........... ...................................... ................. . 305

10.5 Dialogismo e intertextualidade - o diálogo entre textos

como forma de legitimação ....... .... ................. ................... .. 308

10.6 Outros esclarecimentos sobre a análise fu n cional d a

competência tributária ........................ .......................... ..... .. 312

XVIII

Para uma teoria da

11.1 Plurivocidade de

11.2 Concepções rela! nência e validad( ta dos observado 11.2.1 Validade c

participan 11.2.2 Validade cc

dos observ 11.2.3 Validade cc 11.2.4 Proposta c

dade, exist

11.3 Validade e outro: 11.3.1 Validade f( 11.3.2 Validade, iI

das norma

11.4 Síntese das posil dade, vigência e

Para uma teoria da 12.1 Da validade à nu

ra a dogmática jt

12.2 Ilícitos nomogen 12.2.1 Inconstitu 12.2.2 Ilegalidadl 12.2.3 Nulidade, ( 12.2.4 Erro de fal 12.2.5 Improcedl

contribuin

12.3 Atributo comum cumprimento da

CONCLUSÕES ........

BIBLIOGRAFIA ......

\MA

274

Itre as várias compe­

274

mtária ..................... 277

:ão das competências

277

280

o ................................ .. 281

283

I .................................. .. 284

r .... .. .......................... .. 287

287

TE

297

aI ................. .. .............. 298

guagem ................ ...... 298

Irias, requisitos e as-

e perlocucionários .. 301

posições prescritivas

305

diálogo entre textos

308

málise funcional da

312

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Capítulo 11

Para uma teoria da (in)validade das norma 'jurídicas .... 315

11.1 Plurivocidade de acepções - pluralidade de concepções ... 315

11.2 Concepções rela tivas à existência, aplicabilidade, perti ­nência e validade d as n ormas juríd icas - o ponto de vis­ta dos observadores contraposto ao dos participantes... 317 11.2.1 Validad e como ex istência - o ponto de vista dos

participantes .......... .................... ... .... .. ... ...... ........ ....... 319 11.2.2 Validade como atributo da norma - o ponto de vista

d os observadores ............ ... ........ .. ............................... 321 11.2.3 Validade como ap licabilidade - um critério realista.. 323 11.2.4 Proposta d superação dos paradoxos entre vali­

dade, existência e aplicabilidade ............................. 326

11.3 Validade e outros conceitos relacionados ......................... 328

11.3.1 Validade formal e validade material ........ .... ........... 329 11.3.2 Validade, invalidade e seus efeitos sobre a vigência

das normas ... .... ....... ..... ........ .............. .. ............. .......... 330

11.4 Síntese das posições sobre existência, validade, invali ­dade, vigência e eficácia...................................................... . 334

Capítulo 12

Para uma teoria da nulidade em matéria tributária ..... 337

12.1 Da validade à nul idade - Da Teoria Geral do Direito pa­ra a dogmática ju rídica ........ .................... ......................... ... 338

12.2 Ilícitos nomogenéticos e suas espécies ............ .. ............... . 338 12.2.1 Inconstitucionalidade ... .... ....... .. .. ................ .............. 345 12.2.2 Ilegalidade ........ .... .. ..... .. .. .... ......... .. ........ .... . ................ 349 12.2.3 Nulidade, anulabilidade ...... ........ .. .... .. ....................... 350 12.2.4 Erro de fato e rro de dire ito...... .......... ... ................. 353 12.2.5 Impr ocedência da pretensão da Fazenda ou do

contribuinte ........ .. .. .... ...... ....... ................................... 356

12.3 Atributo comum ao gê nero nulidade - sanção pelo des­cumprimento da n orma de competência ....................... ... 357

CONCLUSÕES .............. ... .......... ... ..... .... .. ..... ............................... 359

BIBLIOGRAFIA .. ... ... .. ... ........... ....... . ... .... .... ....... ...... ................... 365

XIX