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Subindo ao monte

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Quando Moisés subiu, a nuvem cobriu o monte, e a glória do Senhor permaneceu sobre o monte Sinai. Durante seis dias a nuvem cobriu o monte. No sétimo dia o Senhor chamou Moisés do interior da nuvem. Aos olhos dos israelitas, a glória do Senhor parecia um fogo consumidor no topo do monte. Moisés entrou na nuvem e foi subindo o monte. E permaneceu no monte quarenta dias e quarenta noites. E o Senhor disse a Moisés: "Vá ao povo e consagre-o hoje e amanhã. Eles deverão lavar as suas vestes e estar prontos no terceiro dia, porque nesse dia o Senhor descerá sobre o monte Sinai, à vista de todo o povo. Ao amanhecer do terceiro dia houve trovões e raios, uma densa nuvem cobriu o monte, e uma trombeta ressoou fortemente. Todos no acampamento tremeram de medo. Moisés levou o povo para fora do acampamento, para encontrar-se com Deus, e eles ficaram ao pé do monte. O monte Sinai estava coberto de fumaça, pois o Senhor tinha descido sobre ele em chamas de fogo. Dele subia fumaça como que de uma fornalha; todo o monte tremia violentamente, e o som da trombeta era cada vez mais forte. Então Moisés falou, e a voz de Deus lhe respondeu. Vocês não chegaram ao monte que se podia tocar, e que estava em chamas, nem às trevas, à escuridão, nem à tempestade, ao soar da trombeta e ao som de palavras tais que os ouvintes rogaram que nada mais lhes fosse dito; pois não podiam suportar o que lhes estava sendo ordenado: "Até um animal, se tocar no monte, deve ser apedrejado". O espetáculo era tão terrível que até Moisés disse: "Estou apavorado e trêmulo!"

Segue o post abaixo para que possamos ter uma analogia física, uma vaga noção do que estava sendo visto. Os eventos do Sinai não eram uma erupção vulcânica. O fogo que eles viam não era fruto da combustão. Os relâmpagos avistados não eram de eletricidade. Eles representavam manifestações de energia conhecidas pelo ser humano. A caminhada de Moisés e de Josué até o monte Sinai representa o homem indo de encontro a DEUS. Esse momento de revelação é uma apresentação do PODER, PODER admirável, PODER grandioso, FORÇA absoluta, assustadora. Memorável. Diante dos olhos das crianças e adultos a lembrança perene de uma tempestade, dos ruídos de trombetas, dos raios que se agigantavam, a sensação da terra tremendo, a visão do fogo sobre a montanha. As leis divinas foram entregues em uma manifestação de PODER, para que os israelitas entendessem o significado do lhes seria entregue relacionava-se com a essência de DEUS, com sua AUTORIDADE, com seu DOMINIO, com sua SOBERANIA. Que o universo era impactado e mesmo sustentado por LEIS divinas, tais como essas que lhes seriam outorgadas.

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Para que para sempre a associação entre LEI, PODER, DOMINIO, AUTORIDADE e DEUS ficassem intimamente relacionadas. vulcões soltando relâmpagos Por mais estranho que pareça, é verdade: uma erupção vulcânica é capaz de criar raios. Por quê? Relâmpagos que acontecem nas tempestades normais ainda são um fato não bem explicado pela ciência, mas sabe-se que eles ajudam a resfriar áreas de cargas elétricas opostas. Uma hipótese para o espetáculo raro que se vê em alguns vulcões, chamado de “tempestade suja”, é que as bolhas de magma ou as cinzas do vulcão possuem cargas elétricas e, com o movimento, conseguem criar áreas separadas de cargas elétricas opostas – a condição para a criação dos arcos voltaicos. Outra hipótese é que os raios aparecem por causa das colisões na poeira vulcânica que induzem a eletricidade. O processo tem início quando as partículas se separam, seja após uma colisão ou quando partículas maiores se partem. Então, alguma diferença de aerodinâmica entre essas partículas faz com que as que possuem carga positiva se afastem das negativamente carregadas. Quando a separação da carga é tão alta que supera a resistência do ar, a eletricidade flui entre as partículas – e os raios são este fluxo de eletricidade. A erupção vulcânica em si é incapaz de gerar carga elétrica suficiente para acender relâmpagos. Os cientistas acreditam que as cargas elétricas são geradas quando fragmentos de rochas, cinzas e partículas de gelo na nuvem colidem para produzir cargas estáticas, da mesma maneira que as partículas de gelo colidem para criar trovoadas regulares. 1 – Vulcão Chaitén

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Em 2008, o vulcão chileno Chaitén, de 1.122 metros de altura, entrou em erupção depois de um período de 9.000 anos adormecido, explodindo metal liquefeito e relâmpagos para o céu. Ele fica localizado na região dos Lagos, no sul do país, a 10 km da cidade de Chaitén.[EventosFinais, MOONSCOOCH] 2 – Vulcão Eyjafjallajökull

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A foto acima, feita pela National Geographic mostra a pluma de cinzas do vulcão Eyjafjallajökull, da Islândia, que entrou em erupção atrapalhando até mesmo viagens aéreas em 2010. Os raios da chamada “tempestade suja” ocorreram quando partículas de rocha e gelo soltas pela explosão de magma colidiram na atmosfera. Abaixo, mais fotos do vulcão.[TheRoosevelts]

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3 – Grímsvötn

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O Grímsvötn é um sistema lacustre-vulcânico, composto por um vulcão e vários lagos, localizados debaixo do glaciar Vatnajökull, na Islândia. Situado a uma altitude de 1.725 metros, este sistema ocupa uma área de 300 km². Essas fotos foram tiradas na erupção de 22 de maio de 2012.[TheAtlantic, JonGustafsson]

4 – Vulcão Shinmoe-dake

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Em 2011, um vulcão situado no sudoeste do Japão entrou em erupção lançando cinzas e pedras a uma altura de 4.000 metros. Shinmoedake, situado na ilha Kyushu, tem 1.420 metros de altura e estava adormecido há 52 anos.[Telegraph, G1, ChugginMonkeys]

5 – Vulcão Puyehue

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Em 2011, a erupção do vulcão Puyehue, do Chile, explodiu uma nuvem de cinzas para o ar que prejudicou voos de aeroportos na Argentina, Uruguai e Paraguai. No Brasil, a nuvem causou cancelamentos principalmente no aeroporto de Porto Alegre. O Puyehue tem 2.440 metros de altura e fica na Patagônia chilena, em meio à Cordilheira dos Andes. As duas cidades mais populosas próximas ao vulcão são Osorno, no Chile, e Bariloche, na Argentina. Desde a última erupção, em 1960, o Puyehue não dava sinais de perigo. [Gatag, G1, WPB]

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6 – Vulcão Arenal

O vulcão Arenal da Costa Rica, uma das principais atrações turísticas do país, entrou em erupção pela última vez em 2010, derramando lavas, cinzas e gases, o que provocou a evacuação do parque nacional onde está localizado. A atividade vulcânica começou com a queda de ao menos oito avalanches de lava que saíram ininterruptamente de uma cratera de 1.633 metros de altura. A foto acima foi tirada na erupção de agosto de 2005