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SÃO PAULO 57a Subseção Guarulhos COPIA Guarulhos, 31 de janeiro de 2013. Ofício GP ns 42/13-dc Ref.: IPTU/2013 Considerando o que restou debatido quando da Audiência Pública realizada no dia 29.01.2013, registrado na competente ATA, devidamente lavrada, restaram algumas questões de relevância, que no momento precisamos buscar soluções pacífica e menos onerosa a todos. Considerando que o pedido concedido a título de prorrogação do prazo estatuído no Decreto 30389/2013 (30/01/2013) para interposição dos pedidos de revisão dos lançamentos de IPTU, com suspensão da exigibilidade do crédito tributário, não foi suficiente, diante de evidente necessidade de muitos contribuintes ainda dependerem da análise dos dados cadastrais constantes nos lançamentos; Considerando possível necessidade de alteração da legislação do IPTU para adequação das alíquotas progressivas ao texto constitucional, vez que as vigentes (instituídas pela Lei 5.753/2001) segundo consta, foram julgadas inconstitucionais e havendo trânsito em julgado; Considerando a necessidade de um eventual fracionamento/Graduação da implantação do projeto de atualização do cadastro, em especial do Tipo de Edificação, uma vez que toda a sua aplicabilidade, neste momento, vem acarretando aumento aparentemente excessivo nos valores dos impostos cobrados; Considerando a distorção entre a Lei Municipal 6.046/2004, que considera coberturas removíveis como áreas não Rua Luiz Faccini, N° 16 | Centro | Guarulhos/SP | Cep: 07110-000 | Tel: 11 2468-8199 www.oabguarulhos.org.br | [email protected]

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SÃO PAULO

57a

SubseçãoGuarulhos

COPIA

Guarulhos, 31 de janeiro de 2013.

Ofício GP ns 42/13-dc

Ref.: IPTU/2013

Considerando o que restou debatido

quando da Audiência Pública realizada no dia 29.01.2013, registrado na

competente ATA, devidamente lavrada, restaram algumas questões de

relevância, que no momento precisamos buscar soluções pacífica e menos

onerosa a todos.

Considerando que o pedido concedido a

título de prorrogação do prazo estatuído no Decreto 30389/2013

(30/01/2013) para interposição dos pedidos de revisão dos lançamentos de

IPTU, com suspensão da exigibilidade do crédito tributário, não foi

suficiente, diante de evidente necessidade de muitos contribuintes ainda

dependerem da análise dos dados cadastrais constantes nos lançamentos;

Considerando possível necessidade de

alteração da legislação do IPTU para adequação das alíquotas progressivas

ao texto constitucional, vez que as vigentes (instituídas pela Lei 5.753/2001)segundo consta, já foram julgadas inconstitucionais e havendo trânsito em

julgado;

Considerando a necessidade de um

eventual fracionamento/Graduação da implantação do projeto de

atualização do cadastro, em especial do Tipo de Edificação, uma vez que

toda a sua aplicabilidade, neste momento, vem acarretando aumento

aparentemente excessivo nos valores dos impostos cobrados;

Considerando a distorção entre a Lei

Municipal 6.046/2004, que considera coberturas removíveis como áreas não

Rua Luiz Faccini, N° 16 | Centro | Guarulhos/SP | Cep: 07110-000 | Tel: 11 2468-8199www.oabguarulhos.org.br | [email protected]

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SubseçãoGuarulhos

edificadas, enquanto que a legislação que trata do imposto as considera

como áreas edificadas, logo tributáveis, necessário se faz sua clara

adequação, evitando-se com isso cobranças indevidas.

Por esses motivos, tudo mais que

discutido foi na Audiência Pública já referida, a qual segue em anexo e

diante das dificuldades apontadas junto a operacionalidade no FÁCIL,

solicitamos, em caráter de URGÊNCIA a prorrogação de prazo, por mais 30

dias, para que os munícipes possam de forma plena exercer seu direito de

contestação dos lançamentos relativos ao IPTU, através dos meios

administrativos pertinentes, evitando com isso, possíveis ingresso de ações

judiciais em massa, situação essa que por certo trará prejuízo a todos.

^sperando a sensibilidade de V.Exa..,

com o consequente deferimento do^ora solicitados, renovamos nossos

protestos de elevada estima e distinta consideração.

FÁBIO DE SOUZA SANTOS

PRESII9

Ordem dos Advogados do Brasil

579 Subseção de Guarulhos

Excelentíssimo Senhor

Sebastião Almeida

Prefeito de Guarulhos

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SÃO PAULO

57a

SubseçãoGuarulhos

ATA DA AUDÊNCIA PÚBLICA RELATIVA AO IPTU DO EXERCÍCIO 2013 DO

MUNICÍPIO DE GUARULHOS

Aos vinte é nove dias do mês de janeiro do ano de dois mil e treze, as 17hOOmin, na

sede da Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção Guarulhos, sito a Rua Luiz

Faccini, n9 16, Centro, Guarulhos, SP, instalou-se e realizou-se audiência pública

com o fito de debater o lançamento do imposto predial e territorial urbano para o

exercício 2013. Os trabalhos foram abertos pelo Presidente da OAB, Dr. Fábio de

Souza Santos, que convidou as seguintes autoridades para fazer parte da mesa

diretora dos trabalhos: Dr. José Pedro Chebatt Júnior, Secretario Geral da OAB, Dr.

Rogério Mártir, Vice-Presidente da OAB, Dr. Fábio Trombetti, Conselheiro

Seccional da OAB, Dr. Eder Luiz de Almeida, Conselheiro Seccional da OAB, Dr.

Marco António Arantes de Paiva, Conselheiro Seccional da OAB, D r. João Carlos

Pannocchia, Conselheiro Seccional da OAB, Dr. Marco Aurélio, Presidente da

Comissão de Direito Tributário da OAB, Dr. Severino José da Silva Filho, Secretário

de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Guarulhos, Sr. João Roberto Moreno,

Secretário Municipal de Governo, Sr. Eldon Luiz Fiorin, Diretor Gestor do

Departamento de Receita Imobiliária da Prefeitura de Guarulhos e o Sr. Hélio Costa

Veiga de Carvalho, Diretor do Departamento de Assuntos Jurídicos da Câmara

Municipal de Guarulhos. Em seguida foi executado o hino nacional e o hino a

Guarulhos, sendo que após a palavra foi passada ao Secretario Geral da OAB, D r.

José Pedro Chebatt Júnior que fez a leitura da nota pública da OAB relativa ao caso

do IPTU bem como leu os fundamentos que ensejaram a convocação para esta

audiência pública, após, a palavra foi franqueada ao Dr. Marco Aurélio que em sua

explanação ressaltou que a prefeitura usa critérios diferentes para edificações e

lançamento de IPTU, no que tange a áreas removíveis, disse ainda que existem

flagrantes equívocos na lei e nos lançamentos causando defeitos jurídicos passível

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SubseçãoGuarulhos

de questionamentos, Em seguida falou o Secretário de Assuntos Jurídicos da

Prefeitura, Dr. Severino Silva, que explicou que a Prefeitura segue os ditames da lei

aprovada pela Câmara Municipal e que as pessoas confundem a legislação de 2010

- que é mais severa, com a legislação de 2012, aprovada recentemente e que

qualquer caso de equivoco ou erro quando do lançamento do IPTU seria corrigido

pela Prefeitura mediante formulário próprio, lembrou ainda que há anos não se

readequavam os valores venais dos imóveis bem como os cadastros. Em seguida

falou o Diretor do Depto de Receita Imobiliária, Sr. Eldon, que explanou sobre os

conceitos técnicos para o lançamento do IPTU, aduzindo que a prefeitura contratou

via licitação empresa particular para a realização da medição dos imóveis e que as

fotos utilizadas são do banco de dados de 2008, o Sr. Eldon também ressaltou que

foram feitas simulações e amostragens e que há anos não se adequavam os valores

venais e os cadastros dos imóveis em Guarulhos, sendo que a situação era precária.

Disse ainda que o imposto tem como fato gerador a existência do imóvel e não cabe //

indagações quanto a capacidade contributiva porque ele não incide sobre a renda. //\m seguida falou o Secretário de Governo, João Roberto, que enfatizou a questão

social do imposto bem como reiterou que casos de equívocos serão corrigidos

disse também que menos de sete mil recursos foram protocolados na rede fácil, É

que se reuniu com moradores sendo que de 49 pleitos apenas 2 tinham de fato

pertinência, os demais estavam corretos. Informou que Guarulhos esta em 53e

lugar referencialmente ao que tange o reflexo do IPTU na receita do município, e

que a adequação elevou de 8% para 10% apenas este reflexo, sendo que em outras

cidades isso chega a 17%. Em seguida foi dada a palavra as entidades presentes,

sendo o primeiro a falar, o Sr. Jorge Taiar, Presidente da AGE, que enfatizou quanto

à necessidade imediata de dilação do prazo para recurso, bem como questiona a

capacidade e qualificação dos servidores ou empresa particular para fazer o

lançamento do IPTU. Após, usou a palavra o Sr. Arão, Presidente da Asec e Agende,

que também enfatizou a necessária dilação de prazo para recurso e revisão do

IPTU; O Eng. Eduardo, do CREA e ASEAG ressaltou em sua fala que a necessidade

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SÀO PAULO

de maior prazo deveria também se referir ao efeito suspensivo do tributo; O adv.

Dr. Demóstenes, diz entender que os lançamentos estão correios mas que as fotos

que ensejaram a atualização do cadastro, por ser de 2008, é muito antiga; O Ver.

Gilvan criticou severamente os lançamentos e discordou da fala de Eldon, que ao

seu ver menosprezou os munícipes e tratou o assunto com desprezo e frieza; O

adv. Dr. Gervásio usou a palavra e também criticou a fala de Eldon bem como os

lançamentos que entende estarem errados. Disse que os munícipes cumprem a lei

sim ao contrario do que teria dito ou insinuado Eldon; O adv. Dr. João Calil também

criticou a fala do Diretor Eldon, discordando da sua postura, falou da necessidade

de revisão do tema é sugeriu fosse revista a cobrança progressiva; A adv. D rã.

Leopoldina, fez uso da palavra e questionou o Secretário João Moreno se o que

estava no panfleto entitulado "entenda o IPTU" era o posicionamento oficial da

prefeitura, sendo que a resposta foi afirmativa. Ela então sustentou que a

prefeitura é omissa e imprudente e também deveria fiscalizar os imóveis ao invés

de lançar tributo por imagens aéreas e que o panfleto distribuído pela prefeitura f/

confessa a negligencia e a improbidade administrativa pelos 18 anos passados sem /k

adequação e revisão do cadastro e do imposto; O Ver. Gutti, disse ser claro que os/ \s lançados estão errados, mas que não adianta apenas apontar os erros, e |

sim temos que achar as soluções. Ressaltou também que a prefeitura incorreu err

improbidade administrativa e que as fotos de 2008 que serviram de base para o

lançamento são antigas demais; O adv. Dr. Nelson Júcio disse que era preciso

sensibilizar o prefeito dos erros cometidos no IPTU e que a solução seria uma

outra medida a ser adotada pelo prefeito; o Presidente da Associação dos

Nordestinos argumentou que os munícipes que estão entrando com recurso serão

agravados com multas relativas a área e construção e outras irregularidades

ocorridas nos últimos anos, bem como estão sendo maltratados no fácil pelos

funcionários do atendimento, quando lá comparecem para apresentar seus

recursos, asseverando ainda que o sistema também quase nunca está funcionando,

o que impede os munícipes de efetuar e registrar as suas reclamações em relação

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SubseçãoGuarulhos

SÃO PAULO

ao lançamento do IPTU; Um fiscal da Prefeitura também presente, enfatizou que

os lançamentos deveriam ser todos invalidados porque foram feitos por empresa

particular, quando a lei diz que devem ser realizados por servidores públicos.

Disse também que existem erros grosseiros entre os lançamentos relacionados aos

imóveis que são compostos por parte edificada e utilizada como comércio e parte

como edificadas e utilizada como residência, que segundo ele, o lançamento

considera tudo como sendo comercial, onerando por esse modo o munícipe, além

de estar errado o aludido lançamento, salientando que somente por esse motivo,

suficiente já seria a autorizar o cancelamento do IPTU/2013; Houve ainda a

manifestação de um munícipe presente que sustentou a necessidade de haver

maior clareza quanto a cobrança ou não de área removível, argumentando

também, que a empresa contratada para os levantamentos realizados gerou

despesas desnecessárias para o município e invalidou o imposto. Disse também

que os erros são grosseiros e quer saber se quem pagar o valor total do imposto

receberá o valor pago de volta e como isso ocorrerá?; O jornalista Pedro Notaro

disse que o problema maior esta nas alíquotas progressivas e sugere que deveria o

IPTU ser mais bem graduado uma vez que a discrepância são as alíquotas por

projeto; O adv. e jornalista Martinho Risso, disse que existem erros claros e

evidentes e que para se evitar erros ou distorções, deveria sim existir um cadastr

técnico atualizado e permanente. Disse também que o imposto deveria se

calculado pelo valor de mercado e não o venal, porque existem bolhas imobiliárias

que em algum momento irá resultar em prejuízo aos munícipes e também para a

própria prefeitura. Entende também que deveria haver uma revisão imediata do

caso, por parte do executivo, com a substituição ou revogação da lei aprovada em

2010; O adv. Dr. Ivon Ribeiro, falou que o tempo destinado aos que solicitaram a

palavra não deveria ser tolhido e que os representantes do governo tiveram todo o

tempo para explanar e argumentar sobre o tema, disse também que o "pessoal" do

governo deveria ter maior sensibilidade para reconhecer e consertar os erros

cometidos e que de fato existem, realizando uma projeção escalonada do imposto;

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SÃO PAULO

o servidor, Sr. Odenir, Presidente da Associação dos Fiscais Tributários de

Guarulhos, falou que foi ajuizada ação para que todo lançamento fosse feito por

fiscal tributário do município, como diz a lei, acompanhamento esse que visa,

inclusive, assegurar a competência do lançamento do IPTU, informando ainda que

sobre a existência de uma liminar que foi deferida pelo juízo e que está vigindo,

lamentando que nenhum fiscal do município participou do levantamento para o

lançamento do IPTU; O adv. e Conselheiro Seccional Dr. João Carlos Pannocchia,

usou da palavra e disse que o munícipe paga sim a taxa de lixo e iluminação,

diferente do que diz o folheto distribuído pelo governo, inclusive, nesta audiência

pública, ou seja, aduzindo tratar-se o IPTU, da forma como se apresenta, uma

cobrança simulada dentro do próprio IPTU. Disse ainda que existe uma injustiça

social ocorrendo em razão disso, sem contar a questão legal, do qual não deseja

discutir nesta audiência pública, solicitando explicações para que a prefeitura

informe se houve apuração dos responsáveis pelo lançamento do inquinado IPTU

de 2002/2011 e quem foi o responsável pela não publicação da PGV? Se houve

punição dos responsáveis pelos erros havidos? Se a prefeitura vai resolver a

questão social? O adv. e conselheiro D r. Eder Luiz fez uso da palavra e sugeriu

deliberações quando do encerramento e a realização de uma nova audiência

pública. Alguns outros munícipes fizeram uso da palavra, trazendo reclamações

idênticas as que já haviam sido antes colocadas pelos antecessores. Inexistindo

mais interessados em fazer uso da palavra, o Presidente da OAB Guarulhos, Fábio

de Souza Santos, antes de encerrar os trabalhos, fez um resumo de todo o ocorrido

na presente audiência Pública, enfatizando que em momento algum foi tolhida a

palavra de quem dela fez uso, tendo ocorrido apenas e tão somente sido

estabelecido regras para que todos pudessem falar e questionar suas dúvidas em

relação ao IPTU de 2013, regras essas que se justificaram haja vista o número de

representantes de entidades e munícipes que estavam presentes, objetivando com

isso, evitar, inclusive, fosse a tribuna dessa audiência pública utilizada para outras

finalidades ou discursos políticos partidários, tanto que, todos extrapolaram do

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limite estabelecido e em momento algum foram tolhidos em suas falas. Disse ainda,

após realizar minucioso resumo de todos os acontecimentos havidos na audiência

pública, que seria lavrada a competente ata e em reunião de Diretoria seria

deliberado os encaminhamentos e demais procedimentos pertinentes. Assim,

encerrou a audiência pública ressaltando-se que essa iniciativa da Ordem foi no

sentido de tentar buscar soluções para esse gravíssimo problema que tem sido o

aumento do 1PTU em nossa cidade e que tem trazido não só as entidades

representativas, mas também e principalmente à sociedade guarulhense muita

insegurança e revolta, que se alguma solução não houver, poderá trazer

consequências nefastas a todos, inclusive, ao próprio poder Judiciário com o

ingresso de milhares de novas ações judiciais, que atualmente sequer consegue dar

soluções aos feitos hoje que por lá já tramitam.

FÁBIO DE S01J7A&ANTOSORDEM DOSADVOGADOS DO BRASIL

n SUBSECAODE GUARULHOSPresidente^ ""N

/ f \

^ M 'ROGÉRIO MÁRTIR

)RDEM DOS ADVOGADOS DO BRASILSUBSECÃeíDE GUARULHOS/ Vicé-Presidente

JOSÉ PEDRO CHEBAf T JÚNIOR)RDEM DOS ADVOG/DOS DO BRASIL

^ SUBSECÃO/DE GUARULHOSSecr^tário-Geral

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