9
li Sumário Prefácio, xix Ações coletivas: panorama histórico e fundamentos, 1 1 O Surgimento das Ações Coletivas, 1 2 As Ações Co le ti vas no Orde nament o Br as il eiro: Uma Revo lu ção Processual, 2 3 Fundame ntos ou Objetivos das Ações Coletiva s, 6 Noções básicas s obr e pro cesso coletivo, 11 1 Processo Co le tiv o, 11 1.1 Co nceito de Processo, 11 1. 2 Pr ocesso Co l et ivo: Principais El ementos Diferenciadores do Processo Indi vid ual, 14 1. 2. 1 O Processo Cole tivo como In strumento de Proteção de In teresse Social. Visão Crít ica do Requisito do "In teresse Social" ou da "Relevância Soc ial ", 17 1. 3 Pressupostos Es pecífi cos do Processo Cole ti vo, 23 IA Proced im entos Co muns e Proced im entos Especiais de Processo Cole ti vo, 24 2 O Processo Co letivo no Bras il : Regulamentação Atual e Pe rspectivas, 26 2.1 Dire it o Processual Co let ivo, 26 2.2 Os Mi crossistemas de Processo Coletivo, 28 2.2. 1 O Mi crossistema Processual Co le tivo Cri ado pelo di go de Defesa do Consumidor, 28 2.2.2 Mi crossistema Processual Col etivo (Objetivo) das Ações de Co nt ro le Co nc entrado de Constituciona lid ade, 32 2.3 Os Anteprojetos de digo Brasileiro de Pr ocesso Col etivo e o Projeto de Nova Le i da Ação Civil Pública: Rumo à Estabilização e à Efetividade da Tutela dos Direitos Cole ti vos, 33 Proces so Co le ti vo Na rre-American o: as Class Actíons (Ações de Classe), 3S 3

Sumáriosiabi.trt4.jus.br/biblioteca/direito/doutrina/Livros2011/Curso... · Co ntrole Concentrado de Constitucionalidade, 32 ... 3.4 Quadro Comparativo de Cada Espécie ... 2.3.5

  • Upload
    lamdan

  • View
    219

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

li

Sumário

Prefácio, xix

Ações coletivas: panorama histórico e fundamentos, 1 1 O Surgimento das Ações Coletivas, 1 2 As Ações Coletivas no Ordenamento Bras ileiro: Uma Revolução Process ual, 2 3 Fundamentos ou Objetivos das Ações Coletivas, 6

Noções bás icas sobre processo coletivo, 11 1 Processo Coletivo, 11

1.1 Conceito de Processo, 11 1. 2 Processo Coletivo: Principais Elementos Diferenciadores do

Processo Indi vid ual, 14 1.2. 1 O Processo Coletivo como Instrumento de Proteção de Interesse

Social. Visão Crítica do Requisito do "Interesse Socia l" ou da "Relevância Social ", 17

1.3 Pressupostos Específi cos do Processo Cole tivo, 23 IA Proced imentos Comuns e Proced imentos Especiais de Processo

Coletivo, 24 2 O Processo Coletivo no Brasil : Regulamentação Atual e Pe rspectivas, 26

2.1 Dire ito Processual Coletivo, 26 2.2 Os Microssistemas de Processo Coletivo, 28

2.2. 1 O Microssistema Processual Coletivo Criado pelo Código de Defesa do Cons umidor, 28

2.2.2 Microssistema Processual Coletivo (Objetivo) das Ações de Co ntrole Concentrado de Constitucionalidade, 32

2.3 Os Anteprojetos de Código Brasileiro de Processo Coletivo e o Projeto de Nova Lei da Ação Civil Pública: Rumo à Estabilização e à Efetividade da Tutela dos Direitos Cole tivos, 33

Processo Coleti vo Na rre-Americano: as Class Actíons (Ações de Classe), 3S 3

viii Curso de PI Q~·N'\O Co)( UVO . Doniutll r Cl~,.qu.rna

3.1 A Dinlsão do Modelo das Ações de Classe Representativas e a Relevância da Experiência Brasileira para os Países de Direito Escrito, 36

li! Espécies de direitos coletivos, 39 1 Direitos Coletivos: Objeto das Ações Coletivas, 39 2 Direitos ou Interesses Cole tivos? , 42 3 Espécies de Direitos Coletivos, 44

3. 1 Direitos Difusos, 44 3.2 Direitos Coletivos em Sentido E,,; trito, 47 3.3 Direitos Individuais Homogêneos, 49

3.3.1 Distinção entre Origem Comum e Homogeneidade. A Exigência da "Prevalência" das Questões Comuns sobre as Ind ividuais e da "Superioridade" ou "Eficácia" da Tutela Coletiva no Caso de Direitos individuais Homogêneos. Críticas, 52

3.4 Quadro Comparativo de Cada Espécie de Direito Coletivo, S7 4 Visão Prática dos Direitos Coletivos: Como Identificá·los Caso a Caso?, 58

4.1 Exemplos de Casos Concretos Solucionados pelo Judiciário, 62 S Ações Pseudocoletivas, 66 6 O Problema das Ações Pseudoindividuais, 67

IV 'futela jurisdicional coletiva, 71 1 Conceito de Tutela Jurisdicional, 71 2 Pri ncipais Espécies de Tutelas Jurisdicionais, 73 3 Sistematização das Tutelas Jurisdicionais, 76 4 A Tutela Jurisdicional Coletiva, 80

4.1 Princípios Processuais Gerais Aplicados à Tutela Colet iva, 82 4.1.1 Acesso à Justiça e à Ordem Jurídica Justa, 82 4.1.2 Universa lidade da Jurisdição, 85 4 .1.3 Participação pelo Processo e no Processo, 86

4. 1.3. 1 Contradi tório (Participação no Processo), 87 4.1.3.2 Boa-fé e Cooperação do Juiz, das Partes e de seus

Procuradores, 88 4.1.3.3 Cooperação cios Órgãos Públicos na Produção da

Prova, 90 4 .1 A Economia Processual, 91 4.1.5 Instrum enta lidade das Formas e dos Atos Processuais, 91 4.1.6 Ativismo Judicial, 93 4.1.7 Flexibilização da Técnica Processual, 94 4.1.8 Distribuição Dinâmica do Ônus da Prova, 95 4 .1.9 Intetvenção do Ministério Público em Casos de Interesse Social:

Visão Crítica, 97 4.1.10 Proporcionalidade e Razoabilidade, 99

4. 2 Princípios Processuais Pecu liares da Tutela Coletiva, I DO 4 ,2. 1 Devid o Processo Legal Coletivo, 100 4.2.2 Aplicação Residual do Código de Processo Civi l, 101 4 ,2.3 "Representatividade" (Rectius: Atuação) Adequada, 102

Sumário ix

4.2.4 Não-taxa tivid ade (ou Atipicidade) da Ação Coletiva, 103 4.2.5 Princípio da Ampla Divulgação da Demanda Coletiva (ou da

Notificação Adequada) e Princípio da Informação aos Órgãos Competentes, 104

4.2.6 Indisponibilidade Temperada e Continuidad e da Demanda Coletiva Cognitiva, 107

4.2.7 Obrigatoriedade da Execução da Sentença Coletiva, 110 4.2.8 Extensão Subjetiva e Transporte da Coisa Julgada Conforme o

Resultado da Lide (Secundum Eventllm LitiJ) e Para Beneficiar (ln Utilibus), 111

4.2.9 Outros Princípios Extraídos do Devido Processo Legal Coletivo: Adequada Ce rtificação da Ação Coletiva e Adeq uada Co mpetê ncia, 111

5 As Tutelas de Urgência (Sati sfativas ou Não) no Processo Coletivo, 114

V Ação coletiva e legitimidade ad causam , 117 1 O Direito de Agi r em Ju ízo, 117

1.1 Conce ito de Ação e sua Evolução, 117 1.2 Condições da Ação ou Condições para o Provime nto Final, 121

1.2.1 Teo rias da Exposição e da Asserção, 123 1.3 Ação e Causa. Elementos da Causa, 126

2 Ação Coletiva, 128 2.1 Os Proble mas Práticos da Tipificação de Ações. Existência de Diversos

Procedimentos (e Não Espécies de Ações) Destinados à Viabilização do Direito de Agir das Coletividades, 128

2.2 Elementos Identificadores da Causa Cole tiva, 132 2.3 A Legitimidade Ad Causam nas Ações Coletivas, 132

2.3.1 Natureza Jurídica, 133 2.3 .2 Caracterísricas, 138 2.3.3 Legitimação Coletiva Ativa, 139 2.3.4 Principais Polêmicas Envolvendo a Legitimidade Ativa Ad Causam

do Ministério Público, 153 2.3.5 O Substituto Processual e a Questão do Contro le da

"Representatividade" (Rcaius: Atuação) Adequada, 162 2.3.6 Ação Coletiva Passiva , 168

2.3 .6.1 Conceito, 168 2.3.6.2 Classificação, 169 2.3.6.3 Ca bimento, 170 2.3.6.4 Obje to das Ações Cole tivas Passivas: Deveres Coletivos

ou Estados de Sujeição Coletivos. O Problema das Ações Coletivas Ativas às Avessas, 176

2.4 O Ped ido e a Causa de Pedir nas Ações Coletivas, 178 2.4. I O Art . 293 do CPC e as Propostas de Quebra do Paradigma da

Interpretação Restritiva do Pedido e da Ca usa de Pedir no Processo Coletivo, 178

X Curso de Processo Colc.u \'(1 • Oonl7.(llIi ~ Cerque ira

2.4 .2 Alteração e Adi tamento do Pedido e da Causa de Pedir: Superação do Modelo Rígido do Código de Processo Civil, 182

2.4.3 Indeni zação por Da no Moral Coletivo, 184 2.4.4 O Controle de Con, tilUcionalidade na s Ações Coletivas, 187 2.4.5 As Vedações do Arr. 1', Parágrafo Único, da Lei da Ação Civil

Públi ca (Lei n' 7.347/ 85). A Polêmica Quanto ao Cabimento de Ações Co letivas Versando Sobre Ma réria Tributária e Previd enciária, 190

Vl Competência, 193 1 Conceito, 193 2 Critérios Dete rminativos da Co mpetência, 194

2.1 Co mpetência em Razão do Va lor da Causa, 195 2.2 Competência em Razão da Matéria e em Razão da Pessoa, 196 2.3 Competência Funciona l, 197 2.4 Competência Territoria l, 198

3 A Perpetuação da Jurisd ição (Perpetuaria Jurisdicrionis), 198 4 A Competência para as Ações Cole tivas, 199

4.1 Noções Ge rais, 199 4.2 Competência Territoria l Absoluta ou Competência Funcional?, 201 4. 3 Co mpe tência de Foro: Critérios de Fixação, 203 4.4 A Tentativa (ineficaz e Inconstitucional) de Restrição Territorial da

Eficácia da Coisa Julgada Formada em Ação Coletiva, 209 4.5 Ação Civil Pública e Delegação de Competência Federal ao Juízo

Estadual (Art. 109, § 3", CRl88) , 21 3 4.6 Competência pa ra a Ação de Improbid ade Administrativa e Prerroga tiva

de Foro Especial em Razão do Exe rcício de Fu nção Pública, 216

VII Conexão, continência e litispendência, 221 1 Conexão e Con tinência : Causas de Modificação ou Prorrogação da

Competência, 221 1.1 Tratamento no Processo Civil Tradicional, 221 1.2 Pecu liaridades do Processo Cole tivo, 223

1.2.1 A Poss ibilidade de Mod ificação da Competência Absoluta/ Efeitos da Conexão e da Contin ência no Processo Co letivo, 225

1.2.2 Impropriedade da Expressão Juízo Universa l, 227 1. 2.3 Prevenção, 229

1.2.3.1 Prevenção Entre Causas Coletivas Relativas a Imóve is, 232

1.2.4 Exis tê ncia de Conexão (e Não de Litispendência ou Continência) entre Ação Coletiva e Ação Individual. Efeitos. Possibil idade de Suspensão do Processo Individual, 232

2 Litispendência, 242 2.1 Tratamento no Processo Civil Tradiciona l, 242 2. 2 Liti spendência entre Demandas Coletivas, 243

2.2.1 A Configuração da Li tispendência no Processo Coletivo, 244

Sllm{lIio xi

2.2.2 Efe itO da Litispend ência: Extinção do Processo Ulterior ou Reunião dos Autos? , 246

2.2.3 Co nsiderações De Legc Fcrenda a Respeito da Litispendência Co letiva, 249

VIII Litisconsórcio e interve nção de terceiros, 255 1 Li tisconsórcio, 255

1.1 Noções Gerais, 255 1.2 O Li tisco nsórcio no Processo Coletivo, 257 1.3 Litisco nsórcio enrre Ramos do Ministério Público ou da Defenso ri a

Pública em Ações Coletivas, 259 1.4 Ampliação e Alteração dos Elementos Objeti vos da Demanda Co letiva

pelo Li tisconso rte Ulteri Ol; 262 2 Intervenção de Terceiros, 264

2.1 Introdução, 264 2.2 Assistência nas Ca usas Coletivas, 265

2.2. 1 Noções Gerais, 265 2.2.2 In tervenção de Co legitimado em Ação Coletiva : Assistência

Litisconsorcial ou Intervenção Litisconsorcia l Vo luntária?, 265 2.2.3 A Intervenção do Ind ivíduo como Assistente Litisconso rcial em

Ação Coletiva Versa ndo sobre Dire itos Individua is Homogêneos (Art. 94 do CDC) , 268

2.2.4 Intervenção de Legitimado Extraordiná rio para a Defesa de Direitos Coletivos em Processo Ind ividual: Ass istência Simples, 269

2.2.5 Intervenção Móve l, 271 2.3 Denunciação da Lide, 274

2.3. 1 Noções Ge rais, 274 2.3.2 A De nunciação da Lid e (Art. 70, IlJ , do CPC) nas Ações

Coletivas, 276 3 O Art. 88 do CDC e a Vedação do Chamamento ao Processo (e Não da

Denunciação da Lide) nas Ações Coletivas de Consumo, 277 4 Intervenção de Amiclls Curiae nas Demand as Coleti vas , 280

IX Inqué rito civil , 283 1 Introd ução, 283 2 Princípios Aplicáveis, 285

2.1 Proced imento Admi nistrativo ou Processo Admi nistrativo?, 285 2.2 Princípio da Publicidad e, 287 2.3 Princípios do Contrad itório e da Ampla Defesa , 287 2.4 Princípio da Razoável Duração do Inquérito Civil , 291

3 Procedimento, 292 4 Reabertura do Inquéri tO Civil, 297 5 É Possível a Ocorrência de Cr ime de Falso Tes temunho no Inquéri to Civil?, 297 6 A Necessidade de Ampliação dos Legitimados à Instauração de Inqué rito

Civil , 298

xii Curso de Proc~s~n Coletivo' DOr': I"l.Cui f' CerqlIcHI\

X A adaptação de outros institutos de direito processual à tutela coletiva, 301 1 Introdução, 301 2 O Ônus da Prova, 302

2.1 Sistema Clássico: a Teoria Esrática do Ônus Probatório e suas Deficiências, 303

2.2 A Distribuição Dinâmica do Ônus da Prova e sua Gradativa Adoção no Brasil, 306

2.3 As Propostas de Alteração Legislativa da Disciplina do Ônus da Prova no Processo Coletivo, 310

3 Conciliação Envolvendo Direitos Coletivos, 313 3. 1 Compromisso de Ajustamento de Conduta (Conciliação Extrajudicial), 314 3.2 Conciliação Jud icial, 319

4 Abandono e Desistência da Ação Coletiva, 321 5 A Reconvenção nas Ações Cole tivas, 323 6 As Despesas Processuais e os Honorários Advocatícios de Sucumbência, 325

6. 1 O Regime das Despesas Processuais e dos Honorários Advocatícios no Microssistema Processual Coletivo (Regra Geral), 325

6.2 O Regime das Despesas Processuais e dos Honorários Advocatícios no Mandado de Segura nça Colerivo, 33 1

6.3 Honorários Advocatícios na Execução Colet iva e na Execução Individual de Se ntença Colet iva, 332

6.4 Honorários Advoca tícios na Execução Coletiva e na Execução Individual de Sentença Coletiva contra a Fazenda Pública, 334

6.5 As Propostas de Gratificação Financeira às Entidades de Direito Privado, 337

Xl Sistema recursal das ações coletivas, reeKanle necessário e suspensão de segurança, 339 1 Noções de Teoria Ge ral dos Recursos, 339 2 Interesse Recursal, 341 3 Os Efe itos dos Recursos no Ptocesso Colerivo, 342 4 Reexame Necessário no Processo Coletivo} 343 5 Suspensão de Segurança, 345

XII Coisa julgada, 349 1 Introdução, 349 2 Conceito de Coisa Julgada, 350 3 O Regime Jurídico da Coisa Julgada no Processo Individual, 353 4 A Coisa Julgada nas Ações Coletivas, 355

4.1 Noções Gerais, 355 4.2 A Coisa Julgada nas Ações Versando sobre Direitos Essencialmente

Coletivos (Direitos Difusos e Cole tivos em Sentido Estrito), 358 4.3 A Coisa Julgada nas Ações Versando sobre Direitos Acidentalmente

Coletivos (Direitos Individuais Homogêneos) , 361

Sumario xiü

4.4 O Transporte e a Extensão da Coisa Julgada Formada nas Ações Coletivas para as Demandas Individuais, 363

4.5 Críricas à Extensão da Coisa Julgada Secundwl1 EvenlUm Liris e In Urilibus, 366

4.6 A Tentativa (Ineficaz e Inconstituciona l) de Restrição Territorial da Eficácia da Coi sa Julgada Formada em Ação Coletiva, 372

5 Outros Aspectos da Coisa Julgada, 372

XIII Execução no processo coletivo, 375 I Liquidação da Sentença, 375

l.l Noções Gerais, 375 1.2 A Lei 11.232/ 2005 e a Liquidação da Sentença como Mera Fase do

Procedimento. Não-eliminação do Processo Autônomo de Liquidação e da Liquidação Incidental, 377

1.3 A Liquidação de Sentença como Fase do Processo Cole tivo, 378 1.4 A Liquidação de Sentença Coletiva em Processo Indi vidual

Autônomo, 380 2 Cumprimento da Sentença, 381

2.1 Introdução, 381 2.2 Sentença Versando Sobre Direitos Difusos e Coletivos em Sentido

Estrito, 383 2.2.1 Execução Coletiva pelos Entes Legitimados, 383 2.2.2 Execução Indi vid ual em Razão do Transporte Secundum

Evenrum Litis e In Utilibus da Coisa Julgada Coletiva, 385 2.3 Sentença Versa ndo Sobre Direitos Individuais Homogêneos, 386

2.3. 1 Execução Individua l em Razão da Extensão Secundum Evenrum

Litis e In Utilibu5 da Coisa Julgada: Execução pelos Indivíduos ou pelos Entes Legitimados, 386

2.3.2 Recuperação Fluida (Fluicf Recovery): Hipórese de Execução Coletiva, 387

2.4 Competência para o Cumprimento de Sentença Coletiva, 388 3 Execução Coletiva Fundada em Título Extraj udicial, 391

XN Os principais procedimentos especiais coletivos, 393 1 Mand ado de Segurança Coletivo, 394

1.1 Introd ução, 394 1.1.1 Origem e evolução do Mandado de Segurança, 394 1.1.2 O Mandado de Segurança nas Constituições Brasilei ras, 395 1.1.3 Disciplina infraconstitucional do Mand ado de Segurança, 397

1.2 Natu reza Jurídica, 398 1.2. 1 Ações Constitucionais, 398 1.2.2 Do Mandado de Segurança como Ação Constitucional Típica de

Natureza Cognitiva, 399 1.3 Os Contornos do Mand ado de Segurança na Constituição de 1988, 400

1.3.1 Conceito e Finalidade, 400

xiv Curso de 1'1 ')Cf" "~ ~U Cole ti vo • DnOl7C"1I1 r C,.r '1 Uf:lril

1.3.2 Espécies, 400 1.3.3 Cabime nto, 402

1.4 Os Requi sitos do Ma ndado de Segurança, 408 1.4.1 Ato de Autoridade, 408

1.4.1.1 Atos de Gestão, 4 10 1.4. 1.2 Atos Praticados por Representantes ou Órgãos de

Part idos Políticos, 411 1.4.1.3 Ato de Ti tu lar de Serviço Notaria l e de Registro, 412

1.4. 2 Direito Líquido e Cc~rto, 41 3 1.4.2. 1 Direitos Colet ivos Tuteláveis pela Via do Mandado de

Segurança Cole ti vo, 415 1.4.3 Ilegalidade ou Abuso de Poder, 417

l.5 Aspectos Processua is, 418 l.5. 1 Competência, 418 1.5.2 Prazo para a Im petração, 421 l.5.3 Suje itos Process uais~ 425

l.5.3 .1 Legitimação Ativa, 425 1.5.3 .2 Legitimação Passiva, 435 1.5.3.3 Autoridade Coatora, 437 l.5.3.4 Litisconsórcio, 442 l.5.3.5 A Atuação do Ministério Pú blico como Fiscal da Le i, 445

1.5.4 Petição Inicial, 447 1.5.5 Informações: Requ isitos e Natu reza Jurídica, 449 1.5 .6 Intervenção de Tercei ros, 451 1.5.7 Liminar, 454 l.5 .8 Sentença, 462 1.5.9 Coisa Julgad a, 465 1.5.10 Exec ução, 466 1.5.11 Suspensão de Segurança, 468 1. 5.1 2 Recursos e Reexame ecessá rio. 471

2 Ação Popular, 477 2.1 Noções Gera is, 477 2.2 Hipóteses de Cabimento, 478 2.3 Legitimidade, Litisconsórcio e Interve nção de Tercei ros, 482 2.4 Competência, 485 2.5 Procedimento, 488 2.6 Recursos Cab íveis e Outros Meios de Impugnação, 492 2.7 Coisa Julgada e Ação Rescisória, 495 2.8 Execução ou Cumpri mento da Sentença, 495 2.9 Prescrição, 496

3 Ação de Improbidade Administra tiva, 497 3.1 Aspectos de Direi to Material, 497 3. 2 Ação de Improbidade Admin istra tiva e Ação Civil Pública, 501 3.3 Legitimidade, Litisco nsórc io e lntervenção de Te rceiros, 503 3.4 Competê ncia , 506

Sum:\no xv

3,5 Procedimento de Improb idade Adm inistra tiva, 507 3.5.1 Procedimenro Ad ministrativo, 507 3.5. 2 Procedimento Judicial, 508

3,6 Recu rsos Cabíveis e Reexame Necessário, 512 3,7 Coisa Julgada, 513 3,8 Prescrição, 514

Anexo - Projeto de Lei n" 5 ,139/ 2009,5 19

Referências bibliográfica,. , 541

índice alfabético de assuntos, 553