Upload
luis-felipe-ulloa-forero
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
7/29/2019 Sumak Kwasay Unisinos
1/4
Sexta, 18 de janeiro de 2013
A desmistificao do
desenvolvimento e as liesdo Sumak KawsayTomado de UNISINOS:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-
desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=
Uma filosofia foi e continua sendo cultivada por povos indgenas, apesar do
avassalamento da cultura ocidental, e que pouco a pouco foi reivindicada em alguns
pases como a Bolvia e o Equador e incorporada s suas respectivas Constituiesfederais: oSumak Kawsay, bem viver ou, melhor ainda, bem conviver, que se
traduz na necessidade de empreender um caminho para o bem-estar geral, diferente
daquele que o to propalado desenvolvimento parecia prometer, resgatando
experincias ancestrais que valorizem novamente e em primeiro lugar o bem-estar e a
qualidade de vida das pessoas, de todas as pessoas, escreveSusana Merino em
artigo publicado no stio Rebelin, 15-01-2013. A traduo do Cepat.
Eis o artigo.
As autoridades financeiras do mundo desenvolvido esto nervosas e a opinio pblica
desses pases no v com bons olhos que seus impostos sejam destinados asubvencionar banqueiros irresponsveis e imprudentes ao mesmo tempo que devem
se submeter a polticas restritivas que reduzem oempregoe os servios sociais.
A citao acima no foi extrada de nenhuma crnica ou reportagem contempornea,
nem sequer da ltima dcada, mas corresponde a umtrabalhodeOsvaldo
Sunkel (1), elaborado h quase 30 anos. Algo que desde j coloca em relevo a
similitude de situaes ou, melhor dito, a continuidade e oatual agravamento de
situaesque comearam a se perfilar em meados do sculo passado depois do fim
da chamada Segunda Guerra Mundial.
Desde ento vem se falando de desenvolvimento a partir das duas vertentes tericasdominantes no pensamento econmico: uma, vinculada aodesenvolvimentismo ps-
keynesiano impulsionada na Amrica Latina porRal Prebisch, durante muito tempo
Secretrio Executivo da CEPAL (2), e a outra, ao monetarismo neoliberal deMilton
Friedmane muito famosa Escola de Chicago. A primeira enfatiza o
desenvolvimento das foras produtivas, da indstria, da agricultura, da infra-estrutura
e, embora no o ignora, do fator humano, sua presena se integra como um recurso a
mais dos fatores produtivos, ao passo que na corrente monetarista neoliberal
aparecem com maior fora a liberalizao dos mercados de bens e servios e o
desenvolvimento dos instrumentos financeiros de carter transnacional.
Em ambas as correntes, de origem estritamente economicista, o conceito dedesenvolvimento se relaciona ou est dirigido a sustentar o crescimento da estrutura
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/38925-elementos-para-a-busca-do-bem-viver---sumak-kawsay---para-todos-e-sempre-http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/38925-elementos-para-a-busca-do-bem-viver---sumak-kawsay---para-todos-e-sempre-http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/38925-elementos-para-a-busca-do-bem-viver---sumak-kawsay---para-todos-e-sempre-http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4422&secao=392http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4422&secao=392http://www.ihu.unisinos.br/noticias/45638-ousadia-de-prebisch-rompeu-ortodoxia-da-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/45638-ousadia-de-prebisch-rompeu-ortodoxia-da-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/45638-ousadia-de-prebisch-rompeu-ortodoxia-da-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/104cadernosihuideias.pdfhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/45638-ousadia-de-prebisch-rompeu-ortodoxia-da-america-latinahttp://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4422&secao=392http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/505966-acausafundamentalda-crisefinanceiraealogicadopropriocapitalismohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/15355-a-%60revolucao-silenciosa%60-e-a-danca-das-cadeiras-das-elites-brasileiras-algumas-consideracoes-criticashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/38925-elementos-para-a-busca-do-bem-viver---sumak-kawsay---para-todos-e-sempre-http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay?tmpl=component&print=1&page=7/29/2019 Sumak Kwasay Unisinos
2/4
produtiva sem considerar a maneira como so distribudos os rendimentos dessa
produo na sociedade que os produz. Mas talvez por isso mesmo transformou-se em
um mito inatingvel, ao qual chegou a hora de renunciar definitivamente.
Porque, alm disso, e ainda que se tenha agregado a palavra socioeconmico ao
vocbulo desenvolvimento antepondo o social ao econmico, no se procurou, naminha opinio, dar prioridade conceitual aos objetivos sociais; pelo contrrio, em sua
incorporao prevaleceram simples razes de eutonia. Ou seja, em qualquer caso o
social est subordinado no ao ser humano genrico como sujeito ltimo do
crescimento econmico, mas concebido como imprescindvel instrumento da
produo. Em consequncia, a sociedade ou o Estado no deveria descuidar nem de
seus problemas sanitrios nem do acesso a nveis educativos que o capacitem para
ingressar nesse mesmo sistema produtivo e, contudo, so condies que tampouco
so cumpridos sequer com o objetivo mesquinho de garantir sua continuidade.
De modo que o trabalho converteu-se em uma nova escravido. J no se trata de um
meio para alcanar o prprio crescimento ou para realizar contribuies pessoais parao desenvolvimento de uma comunidade, mas de um fim que permita ao indivduo ter
apenas garantida em muitos casos nada mais que sua prpria sobrevivncia. O
trabalho transformou-se quase que num devorador de existncias, exigindo do
trabalhador umaentregaquase absoluta em que o cio, a recreao, o
desenvolvimento da prpria criatividade, as artes plsticas, a msica, as atividades
manuais, a meditao, o esporte, a vida em famlia, a amizade, o contato com a
natureza, passaram a ser utopias quase absolutas ou exclusivas dos poucos que
conseguem fazer de alguma delas seu prprio meio de vida, mas que para o comum
dos mortais so absolutamente negados. Quando, onde, que tempo dispe um
trabalhador de nosso tempo para desenvolver outras vocaes que aquelas impostas
pelo rotineiro e absorvente trabalho da fbrica, do escritrio, da oficina, do serviopblico ou privado, cuja extenso horria imaginvamos em algum momento que a
tecnologia permitiria reduzir?
Na realidade, nada mudou, como nos recordaPaul Lafargue(3) em O Direito
Preguia. Quanto mais meus povos trabalharem, menos vcios tero, escrevia,
segundo Lafargue, Napoleo em 1807. Eu sou a autoridade [...] e estou disposto a
ordenar que aos domingos, aps a hora dos ofcios religiosos, as lojas fiquem abertas
e os operrios voltem ao seu trabalho. Acaso, no se abre agora o comrcio no
apenas aos sbados, nos quais antes se trabalhava apenas meio dia e costumvamos
chamar de sbado ingls, mas tambm aos domingos, com ou sem ofcios
religiosos?
O Sumak Kawsay
Mas existem outras filosofias de vida que fazemos questo de ignorar. Uma filosofia foi
e continua sendo cultivada por povos indgenas, apesar do avassalamento da cultura
ocidental, e que pouco a pouco foi reivindicada em alguns pases como aBolvia e
oEquador e incorporada s suas respectivas Constituies federais: oSumak
Kawsay, bem viver ou, melhor ainda, bem conviver, que se traduz na necessidade
de empreender um caminho para o bem-estar geral, diferente daquele que o to
propalado desenvolvimento parecia prometer, resgatando experincias ancestrais que
valorizem novamente e em primeiro lugar o bem-estar e a qualidade de vida das
pessoas, de todas as pessoas.
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsayhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/8942-o-direito-a-preguica-resiste-na-era-da-super-atividadehttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/8942-o-direito-a-preguica-resiste-na-era-da-super-atividadehttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/8942-o-direito-a-preguica-resiste-na-era-da-super-atividadehttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/12389-constituicao-boliviana-invoca-pachamama-e-os-principios-etico-morais-indigenashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/12389-constituicao-boliviana-invoca-pachamama-e-os-principios-etico-morais-indigenashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/17030-constituicao-equatoriana-celebra-a-pacha-mamahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/17030-constituicao-equatoriana-celebra-a-pacha-mamahttp://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?secao=340http://www.ihu.unisinos.br/noticias/17030-constituicao-equatoriana-celebra-a-pacha-mamahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-anteriores/12389-constituicao-boliviana-invoca-pachamama-e-os-principios-etico-morais-indigenashttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/8942-o-direito-a-preguica-resiste-na-era-da-super-atividadehttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/517031-a-desmistificacao-do-desenvolvimento-e-as-licoes-do-sumak-kawsay7/29/2019 Sumak Kwasay Unisinos
3/4
Um bom viver que exige uma maior harmonia entre a sociedade e a natureza. O bem
viver no um simples retorno s ideias de um passado longnquo, mas a construo
de outro futuro, dizemEduardo GudynaseAlberto Acosta(4), em que cabem
tambm muitos questionamentos da sociedade contemporneaposturas ticas
alternativas que reconhecem os direitos da natureza, as contribuies do feminismocomo reao dominao de base patriarcal e novas conceitualizaes em reas
como a justia e o bem-estar humano incorporadas Constituio boliviana a partir
de trs princpios tico-morais da sociedade plural: ama qhilla, ama llulla, ama
suwa (no sejas preguioso, no sejas mentiroso, nem sejas ladro). Propsitos que
o Estado se compromete a cumprir para melhorar a qualidade de vida (...) atravs da
redistribuio equitativa dos excedentes mediante polticas sociais de diversos tipos
(...) para conseguir o viver bem em suas mltiplas dimenses.
Em sntese, como acrescentamGudynas e Acosta, trata-se de uma viso que
supere as estreitas margens quantitativas do economicismo e permita a aplicao de
um novo paradigma cujo fim no sejam os processos de acumulao material,mecanicista e interminvel de bens, mas que promova uma estratgia econmica
inclusiva, sustentvel e democrtica.
Uma viso que se manteve inalterada em grande parte das estruturas indgenas
apesar dos embates do capitalismo ocidental e que permitiu superar com chamativa
unidade as excludentes circunstncias que lhes foram impostas ao longo dos mais de
500 anos de dominao europeia e latino-americana.
Trata-se, sem dvida, de uma, embora milenar, proposta original que busca
contrabalanar os reiterados e j evidentemente irreversveis fracassos dos projetos
desenvolvimentistas e cujo foco, de algum modo j largamente experimentado pelascomunidades indgenas, so as pessoas concretas em realidades concretas,
procedente de povos que foram fortemente marginalizados e desrespeitados e cuja
cultura considerada inferior e primitiva est se impondo no apenas na letra das
Constituies de dois pases do continente, mas como uma inevitvel alternativa
orientada a solucionar os problemas de nosso tempo e de nosso futuro incerto.
Mas s se conseguirmos nos tornar independentes do nosso prolongado vcio do
dinheiro e do nosso culto ao deus epnimo ser possvel talvez seguir avanando na
construo de um mundo promissoriamente mais humano, porque, como diz Garca
Lorca em A sapateira prodigiosa: Ai dinheiro, sem mos e sem olhos deveria ter
ficado quem te inventou. Que o Sumak Kawsay lhe d o golpe de misericrdia!
Notas:
1. SUNKEL, Osvaldo. Amrica Latina y la crisis econmica internacional. Buenos
Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1985, p. 44.
2. CEPAL: Comisso Econmica para a Amrica Latina, uma das cinco comisses
regionais da ONU com sede em Santiago, Chile. Foi fundada com o objetivo de
contribuir para o desenvolvimento econmico da Amrica Latina, coordenar as aes
encaminhadas sua promoo e reforar as relaes econmicas dos pases entre si
e com os demais pases do mundo.
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/507729-uma-esquerda-cada-vez-menos-verde-os-conflitos-ambientais-na-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507729-uma-esquerda-cada-vez-menos-verde-os-conflitos-ambientais-na-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507729-uma-esquerda-cada-vez-menos-verde-os-conflitos-ambientais-na-america-latinahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/41738-por-uma-declaracao-universal-dos-direitos-da-natureza-reflexoes-para-a-acaohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/41738-por-uma-declaracao-universal-dos-direitos-da-natureza-reflexoes-para-a-acaohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/41738-por-uma-declaracao-universal-dos-direitos-da-natureza-reflexoes-para-a-acaohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/29688-bolivia-25-postulados-para-entender-o-viver-bemhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/29688-bolivia-25-postulados-para-entender-o-viver-bemhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/29688-bolivia-25-postulados-para-entender-o-viver-bemhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507956-a-renovacao-da-critica-ao-desenvolvimento-e-o-bem-viver-como-alternativahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507956-a-renovacao-da-critica-ao-desenvolvimento-e-o-bem-viver-como-alternativahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507956-a-renovacao-da-critica-ao-desenvolvimento-e-o-bem-viver-como-alternativahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507956-a-renovacao-da-critica-ao-desenvolvimento-e-o-bem-viver-como-alternativahttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/29688-bolivia-25-postulados-para-entender-o-viver-bemhttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/41738-por-uma-declaracao-universal-dos-direitos-da-natureza-reflexoes-para-a-acaohttp://www.ihu.unisinos.br/noticias/507729-uma-esquerda-cada-vez-menos-verde-os-conflitos-ambientais-na-america-latina7/29/2019 Sumak Kwasay Unisinos
4/4
3. Paul Lafargue (1842-1911), jornalista, mdico, terico poltico e revolucionrio
francs de origem cubana.
4. El buen vivir ms all del desarrollo.E. Gudynas, eclogo social uruguaio,pesquisador do Centro Latino-Americano de Ecologia Social (CLAES), e A. Acosta,
economista equatoriano, professor e pesquisador de FLACSO. Ex-ministro de Energiae Minas e ex-presidente da Assembleia Constituinte do Equador.
Veja tambm:Sumak Kawsay, Suma Qamana, Teko Pora. O Bem-Viver. Revista
IHU On-Line, no. 340
http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdfhttp://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdfhttp://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdfhttp://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdfhttp://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdfhttp://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao340.pdf