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Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................2
1. O Profissional e suas Responsabilidades.................................................3
2. Ética..........................................................................................................4
3. A fenomenologia da ética profissional.......................................................5
4. A ética profissional....................................................................................5
5. Áreas de atuação do profissional Contábil................................................6
5.1. Como autônomo.................................................................................6
6. Os deveres do contador............................................................................8
6.1. Atuar com qualidade profissional........................................................8
6.2. Atuar sempre com lealdade e honestidade.........................................9
6.3. Manter uma postura imparcial e independente...................................9
6.4. A observância do segredo profissional.............................................10
6.5. Fixar com coerência os honorários profissionais..............................10
CONCLUSÃO...................................................................................................12
BIBLIOGRAFIA................................................................................................13
INTRODUÇÃO
O Código de Ética Profissional do Contabilista (CEPC) não se dirige apenas
para o profissional liberal e autônomo que antes constituía a maioria da classe, mas
também, aos contadores empregados, vinculados tanto à iniciativa privada como aos
órgãos públicos. Compete hoje ao Contador moderno não apenas aprimorar sua
técnica para atuar com qualidade profissional, como, igualmente, agir com lealdade,
honestidade, imparcialidade, independência profissional e com total
responsabilidade, observando o sigilo profissional e evitando o cometimento de
infrações e de condutas antiéticas.
A atuação do contador no mercado de trabalho é muito ampla, tem muita
opção de emprego, desde autônomo, professor, em órgãos públicos, entre outras,
porém as pessoas que conseguem destacar-se nesse mercado são aquelas que têm
o diferencial que a profissão exige.
1. O Profissional e suas Responsabilidades
O Contador é o profissional que possui o curso superior em Ciências
Contábeis, registrado e habilitado pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC)
para o exercício regular da profissão.
Com a crescente complexidade dos negócios, a contabilidade hoje é
encarada como uma das áreas de atuação que mais garante ao profissional um
espaço no cenário mercadológico. Sua importância está intrinsecamente ligada ao
desenvolvimento econômico, fato este que garante à profissão uma maior
valorização nos países de primeiro mundo.
O profissional contábil pode assumir diversos papéis, mas todos eles devem
estar acompanhados de habilidades, que são fundamentais para um bom
desempenho como, esforço, ética, seriedade e confiança, aliado ao interesse na
educação continuada.
Dentre as áreas de atuação, destacam-se as funções de contador, auditor,
perito contábil, consultor contábil e tributário, analista contábil, professor de
contabilidade, pesquisador contábil e diversos cargos públicos.
Entretanto, independentemente da área de atuação, a responsabilidade do
profissional de contabilidade é sempre significativa e presente. Seus trabalhos
possuem repercussão social, haja vista, que suas informações são utilizadas pelos
sócios, acionistas, entes fiscalizadores, instituições financeiras, dentre outros, como
base de analise para o desempenho da empresa no segmento econômico em que
se encontra inserida.
O Profissional Contábil tem hoje uma posição bem definida na
economia global, um campo de trabalho bastante amplo e
diversificado e objetivos bem claros de onde ele quer chegar
(IUDÍCIBUS; MARION, 2002, p.27).
Diante de tal cenário, é preciso que o profissional tenha o entendimento da
conjuntura organizacional do qual está inserido, compreendendo a
responsabilidades e os objetivos de sua profissão em relação ao meio interno e
externo. Mas, acima de tudo, que tenha o interesse de desenvolver um trabalho
3
sério, pautado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) e da legislação em
vigor. (Sobrinho, 2011)
2. Ética
Dentro da linha de tempo da história ocidental, a Ética tem seus primeiros
ensinamentos com os gregos. Foi com Sócrates, a partir dos textos de Platão e
Aristóteles que a ética ou filosofia moral iniciou-se (CHAUI, 2002, p. 338).
Acrescenta a autora que, as questões socráticas inauguraram a ética ou filosofia
moral porque definiram o campo no qual os valores e obrigações morais poderiam
serem estabelecidos: a consciência do agente moral.
Mais tarde, já com Aristóteles, tomou-se a ética como uma saber prático,
sendo este o conhecimento daquilo que só existe como consequência de nossa
ação e, portanto, dependendo unicamente de nós.
Pitágoras desenvolvera reflexões acerca da conduta moral, sendo a ética
para este filósofo, uma ciência que tem como objeto de estudo a conduta do homem
perante o ser e seus semelhantes, ou seja, é uma ciência que trata dos deveres,
costumes e formas de agir com seus semelhantes.
Para os gregos, a ética tinha como concepção a educação do caráter do
sujeito moral para dominar racionalmente os impulsos, apetites e desejos, para
orientar a vontade rumo ao bem e à felicidade, e para também formá-lo como
membro da coletividade sociopolítica (CHAUÍ, 2002, p. 342). Sendo assim, a ética
era instrumento para conduzir a harmonia entre o sujeito e os valores coletivos.
Posto isto, indispensável para todo ser humano e para convivência social a
ética deve ser encarado como filosofia moral, tratando de um conjunto de princípios
normativos que disciplina a conduta do homem na sociedade, tanto no que diz
respeito às relações pessoais, como profissionais, pois nesta também se busca a
boa convivência como o benefício de um exercício em que a conduta profissional
esteja correta, de acordo com os ditames éticos contidos em lei. (Sobrinho, 2011)
4
3. A fenomenologia da ética profissional
A Ética Profissional representa um conjunto de normas direcionadas à
conduta dos integrantes de determinada categoria profissional, tendo como
finalidade primordial a de regulamentar não só o exercício da profissão como
também o comportamento ético do profissional que a exerce. (Ribeiro, 2002)
4. A ética profissional
A Ética, quando vista não apenas no contexto da sociedade em geral, mas,
especificamente, do profissional, principalmente o que exerce profissão de nível
superior, devidamente regulamentada, leva em conta, além das regras inerentes ao
exercício da profissão em si, a de ser a mesma exercida com zelo, dedicação,
honestidade e sigilo, de modo que o profissional jamais tente prejudicar seus
colegas de profissão, seus empregadores e à evidência, os seus clientes, esteja ele
exercendo sua atividade com ou sem vínculo empregatício, tanto como empregado
de empresa ou servidor de órgão público, ainda que à custa de manter sua
independência profissional sempre, sem desviar sua conduta ou abandonar suas
convicções. Esta, aliás, é a primeira regra de um Código de Ética, como demonstra
o dos Contabilistas:
"/ - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade,
observada a legislação vigente e resguardados os interesses de
seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e
independência profissionais.” (CONSELHO FEDERALDE
CONTABILIDADE, 2001, p. 18)
Há que se levar em conta, ademais, que o Contador - profissional que domina
um conjunto de conhecimentos e técnicas específicas da linguagem própria do
negócio empresarial e que normalmente se destinam ao processo de tomada de
decisões - atua em ambiente multifacetado de informações úteis, complexas e
realísticas, sujeitas, por isso mesmo, a um rigoroso sigilo. Donde se conclui ser este
o principal desafio do Contador, ou seja, adaptar-se às novas exigências, sem
perder o compromisso ético que se espera de um profissional, compromisso este
para com a verdade dos fatos e exercido com seriedade, independência técnica,
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honestidade, sigilo profissional, qualidade e muito senso de responsabilidade.
(Ribeiro, 2002)
5. Áreas de atuação do profissional Contábil
5.1.Como autônomo
Para Marion e Marion (1999), o contador, como autônomo, pode
desempenhar funções de auditor independente, consultor, empresário contábil,
perito contábil e investigador de fraudes. Na sequencia, apresentam-se as atividades
de cada um dessas funções. (OLIVEIRA, 2008)
1. AUDITOR INDEPENDENTE: na realização de auditorias externas, conforme
Marion (1999) o contador pode ser:
• Auditor de Sociedades de Capital Aberto;
• Auditor de Entidades do Sistema Financeiro Nacional;
• Auditor Fiscal e Tributário;
• Auditor de Fraudes Financeiras Nacionais e Internacionais
(Desfalques);
• Auditor de Custos e Orçamento;
• Auditor de Sistemas Operacionais e de Processamento de Dados.
2. CONSULTOR: No apoio às atividades gerenciais das empresas o contador pode
prestar serviços especializados, que de acordo com Marion e Marion (1999)
podem ser da seguinte natureza:
• Na Avaliação de Empresas e demais Entidades;
• Fiscal e de Tributos Federais, Estaduais e Municipais;
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• De Contribuições Previdenciárias e de Encargos Trabalhistas;
• De Planejamento Tributário e Fiscal;
• De Custos para fins de Planejamento, Qualidade e Produtividade;
• De Planejamento Estratégico e Orçamentário;
• Em Processamento de Dados, Informática e Sistemas Operacionais.
3. EMPRESÁRIO CONTÁBIL: constituindo pessoa jurídica, o contador pode realizar
atividades da seguinte espécie, conforme Marion e Marion (1999):
• Escritório de Contabilidade e de serviços fiscais, tributários e de encargos
trabalhistas e previdenciários;
• Empresa de Auditoria Independente;
• Centro de Recrutamento de Pessoal;
• Centro de Treinamento nas áreas:
Contábil, Fiscal e Tributária;
Trabalhista e de Previdência Social;
Administrativa e de Controles de Estoques e Custos.
4. PERITO CONTÁBIL: na elaboração de perícias ao serviço do poder judiciário ou
em ações extrajudiciais, o contador, de acordo com Marion e Marion (1999) pode
desempenhar as seguintes funções:
Perito Contador nas áreas:
• Judicial de Falências e Concordatas;
• Extrajudicial de Intervenções, Liquidações e Administração Especial
decretadas pelo poder público;
• Judicial Trabalhista e Fiscal;
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5. INVESTIGADOR DE FRAUDES: o contador pode atuar nesta área, segundo
Marion e Marion (1999), desempenhando as seguintes funções:
• Analista de Fraudes Operacionais e Financeiras contra a Empresa;
• Analista de Fraudes Fiscais e Operacionais contra o Fisco;
• Analista de Fraudes Operacionais e Financeiras contra Terceiros;
• Analista de Fraudes em Operações de Fomento Comercial e
Arrendamento Mercantil;
• Analista de Fraudes em Operações no Sistema Financeiro Nacional;
• Analista de Fraudes Financeiras Internacionais. (OLIVEIRA, 2008)
6. Os deveres do contador
6.1.Atuar com qualidade profissional
Estabelecer um coerente projeto de trabalho, aprimorar sua técnica e atualizar
seu grau de conhecimento constituem o primeiro dever profissional, pelos quais o
indivíduo orienta sua conduta perante a profissão que exerce, garantindo dessa
forma a qualidade do serviço prestado e a segurança depositada no especialista.
É claro que isso depende de uma boa formação básica, de preferência em
bons cursos universitários, mas, sobretudo, deriva também da participação do
contabilista em cursos paralelos, seminários, conferências e grupos de estudo
organizados pelos Conselhos Regionais ou entidades profissionais da área ou até
pelas próprias faculdades. A qualidade dos serviços que o contador oferece à
sociedade e a seus clientes está diretamente relacionada ao grau de sua preparação
e atualização, de modo a oferecer à sociedade um serviço de altos conhecimentos e
atributos técnicos garantidos por seu constante e sistemático aperfeiçoamento.
A oferta dos serviços profissionais, no entanto, deve ser feita com moderação
e discrição. Na verdade, ninguém que conclui um curso superior, qualquer que seja,
pode se dar ao luxo de abandonar os livros, devendo reciclar-se sempre, pelo resto
da vida. (Ribeiro, 2002)
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6.2.Atuar sempre com lealdade e honestidade
A sociedade usuária do serviço do Contador tem o direito de esperar dele
uma responsabilidade profissional não só competente, do ponto de vista técnico,
como também com um profundo senso de lealdade para com os seus objetivos, sem
jamais cogitar que este possa vir a prejudicá-la. De igual sorte, conta com uma
conduta de absoluta decência, posto que lhe entrega com inteira confiança toda
intimidade de seus atos plenamente documentados. A honestidade profissional,
mais do que qualquer sentido de probidade inerente no ser humano, traduz-se para
qualquer profissional, principalmente para o da Contabilidade, como um ato de
responsabilidade de ordem pública a timbrar sua conduta, tanto perante clientes,
como fornecedores, prestadores de crédito, governo, investidores, operadores da
comunidade financeira, empregados e demais agentes do mundo econômico, os
quais, antes de econômicos, são pessoas humanas por excelência. Até porque
constitui dever fundamental de toda pessoa, e não apenas do contabilista, rechaçar
a mentira e preservar a firme convicção de viver a verdade.
6.3.Manter uma postura imparcial e independente
“A imparcialidade imposta como ética é o suporte básico da responsabilidade
profissional e, na maioria dos casos, deve ser ela exercida com ampla liberdade
técnica, o que significa para o profissional evitar aceitai” tarefas que comprometam
sua independência, a certeza e a objetividade do seu trabalho, de modo a pôr em
risco o seu resultado. Ser imparcial não significa ser inflexível prepotente e
opiniático, como se a verdade só existisse na lógica de seu próprio raciocínio. A
imparcialidade dá ideia de justiça, equidade, além de respeito à opinião alheia,
sempre válida e importante na efetivação de um negócio.
Da mesma forma, agir com independência não quer dizer desrespeitar a
opinião de outras pessoas, especialmente as ligadas ao assunto em pauta. O que o
profissional não pode, em nome de sua independência, é submeter-se a
determinadas ordens que atentem contra sua consciência ética e profissional ou que
desrespeitem dispositivos legais ou técnicos. Antes perder o emprego ou o serviço
do que praticá-lo com torpeza, desonestidade ou com intuito de fraude.
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6.4.A observância do segredo profissional
Este princípio tem relação direta com a lealdade profissional, mas baseia se,
igualmente, no tipo de relacionamento discreto que o profissional deve manter com
seus clientes ou patrocinadores. O contador exatamente por ter acesso a diversos
dados e informações de seu cliente ou empresa para a qual trabalha, a fim de poder
executar sua atividade, deve manter o mais absoluto sigilo profissional,
especialmente no que diz respeito às informações sobre o patrimônio, as finanças,
operações externas e segredos de fábrica, o que consistiria não só numa
leviandade, como também num crime sujeito às penas da lei. (Ribeiro, 2002)
6.5.Fixar com coerência os honorários profissionais
Há quem pense que a questão dos honorários profissionais não constitui
princípio básico de ética profissional por envolver critério pessoal, subjetivo e relativo
a problema de consciência, portanto, de cunho moral. Na verdade, a fixação dos
honorários profissionais, especialmente para quem pratica atividade liberal, diz
respeito à ética sim, pois. se de um lado, todos os códigos de ética condenam o
aviltamento de honorários, exatamente por desmerecer a imagem positiva da
profissão praticada, além de pôr em risco o prestígio profissional da classe, presta-
se, por outro lado, para fazer concorrência desleal a todos os demais colegas de
profissão, num ato de baixeza e desonestidade. Todo profissional que avilta
honorário, afora descumprir o mais elementar princípio de ética, que é a
honestidade, demonstra total despreparo para o exercício da profissão, além de
comprometer a reputação de seus colegas de classe, no caso outro contabilista, que
luta para valorizar e preservar sua imagem de profissional competente e respeitado.
Para evitar maiores constrangimentos, seja perante colegas seja perante
clientes, o Contador deve valer-se das tabelas de honorários editadas por quase
todos (senão todos, atualmente) os Conselhos Regionais de Contabilidade, onde
estão discriminados os valores para a maioria das atividades exercidas pelo mesmo.
Tal procedimento evita que o profissional exorbite de suas pretensões,
pratique valores fora do mercado ou até mesmo, em conluio com outros profissionais
da área, seja tentado a praticar o lamentável cartel profissional que constitui crime
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contra a economia popular. Na cobrança de honorários, qualquer profissional leva
em consideração a complexidade do trabalho, o tempo de execução, o custo
necessário e o zelo que deverá despender para uma conclusão satisfatória, além
dos riscos que envolvem qualquer profissão. (Ribeiro, 2002)
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CONCLUSÃO
Os Códigos de Ética são organizados para servirem de guia a todo o
profissional, de modo a encorajá-lo a praticar sua profissão com decoro e senso de
justiça. Em sua última alteração, o Código de Ética Profissional do Contabilista
apresentou mudanças inestimáveis, incluindo maiores punições a serem aplicadas,
mas ficou claro que ainda resta muita coisa a acrescentar. Sem dúvida, reconhece-
se que os Conselhos Regionais de Contabilidade têm muita dificuldade na
fiscalização da aplicação das normas e da classe em geral. Daí a necessidade do
comprometimento de cada Contador para que a profissão possa cada vez mais ser
reconhecida como uma profissão imprescindível, responsável, competente e
preocupada com o social. Para isto é indispensável a união da classe no sentido de
preservar a imagem do profissional confiável.
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BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, M. V. (2008). O contador e suas conquistas profissionais. Fonte: Sistema de Bibliotecas da UFSC: http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis294324
RIBEIRO, J. A. (Jan/Jun de 2002). A conduta ética do contador. Fonte: Ebah: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABCNIAI/conduta-etica-contador
SOBRINHO, O. A. (10 de Novembro de 2011).Comportamento ético na profissão contábil. Fonte: Instituto de Ciências Exatas: http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2011/11/10/outros/ea05f548430e4f1f0524db363852d032.pdf
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ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASCIÊNCIAS CONTÁBEIS
Amanda Ramos de Souza - 2107003
Comportamento ético do contador na prestação de serviço autônomo
SÃO JOÃO DE MERITI2013
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