5
Sumário Prefácio.............................................................................................................. XIU PARTE 1 Uma Introdução à Propriedade Industrial: Seu Conceito, Seu Papel na Organização da Sociedade e sua Natureza Essencialmente Pró-Competitiva Capítulo 1 - Uma Definição Sistemática da Propriedade Intelectual: um Mecanismo de Promoção e Proteção de Ativos Intangíveis Diferencia- dores............................................................................................................ 3 Mas nem toda a diferença merece proteção............................................. 20 Capítulo 2 - Componentes da Propriedade Intelectual ...... 23 Capítulo 3 - A Função Econômica da Propriedade Industrial....................... 27 Introdução. A propriedade industrial e a eficiência econômica da organização social................................................................................ 27 A propriedade intelectual e a redução dos custos de transação.............. 33 Capítulo 4 - A Propriedade Industrial: Um Mecanismo Jurídico Espontâneo que Impregna o Tecido Estrutural de Todas as Sociedades Organizadas (e que Tem Estado Presente na Vida Social desde a Noite dos Tempos).... 39 Capítulo 5 - A Propriedade Industrial e a Pol1tica da Concorrência: uma Relaçao de Interdependência.................................................................... 57 O primeiro nível da interação: a propriedade industrial precisa do di- reito da concorrência 59 O segundo nível da interação: o direito da concorrência necessita da propriedade industrial................... 61 Em conclusão: a propriedade industrial e o direito da concorrência são as duas faces da mesma moeda: a política da concorrência 61 Capítulo 6 - A Propriedade Industrial: um Instrumento Civilizacional e de Origem e Sabor Essencialmente Mediterrânicos 63 PARTE 2 A Estrutura do Sistema de Patentes Capítulo 1 - Os Elementos que Caracterizam o Sistema de Patentes de Hoje.. 73 A natureza do direito - a patente gera um direito de impedir terceiros de usar a invenção 74 vii

Sumário - BDJur · conhecimento técnico A controvérsia sobre o sistema de patentes no século XIX . 350. 153 O quinto ciclo: A entrada em vigor dos TRIPS e o começo de uma nova

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Page 1: Sumário - BDJur · conhecimento técnico A controvérsia sobre o sistema de patentes no século XIX . 350. 153 O quinto ciclo: A entrada em vigor dos TRIPS e o começo de uma nova

Sumário

Prefácio.............................................................................................................. XIU

PARTE 1 Uma Introdução à Propriedade Industrial: Seu Conceito, Seu Papel na

Organização da Sociedade e sua Natureza Essencialmente Pró-Competitiva

Capítulo 1 - Uma Definição Sistemática da Propriedade Intelectual: um Mecanismo de Promoção e Proteção de Ativos Intangíveis Diferencia-dores............................................................................................................ 3 Mas nem toda a diferença merece proteção............................................. 20

Capítulo 2 - Componentes da Propriedade Intelectual...... 23

Capítulo 3 - A Função Econômica da Propriedade Industrial....................... 27 Introdução. A propriedade industrial e a eficiência econômica da

organização social................................................................................ 27 A propriedade intelectual e a redução dos custos de transação.............. 33

Capítulo 4 - A Propriedade Industrial: Um Mecanismo Jurídico Espontâneo que Impregna o Tecido Estrutural de Todas as Sociedades Organizadas (e que Tem Estado Presente na Vida Social desde a Noite dos Tempos).... 39

Capítulo 5 - A Propriedade Industrial e a Pol1tica da Concorrência: uma Relaçao de Interdependência.................................................................... 57 O primeiro nível da interação: a propriedade industrial precisa do di­

reito da concorrência 59 O segundo nível da interação: o direito da concorrência necessita da

propriedade industrial................... 61 Em conclusão: a propriedade industrial e o direito da concorrência são

as duas faces da mesma moeda: a política da concorrência 61 Capítulo 6 - A Propriedade Industrial: um Instrumento Civilizacional e de

Origem e Sabor Essencialmente Mediterrânicos 63

PARTE 2 A Estrutura do Sistema de Patentes

Capítulo 1 - Os Elementos que Caracterizam o Sistema de Patentes de Hoje.. 73 A natureza do direito ­ a patente gera um direito de impedir terceiros

de usar a invenção 74

vii

iIlI

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;as

o objeto do direito de patente: a invenção A condição da atividade inventiva.. A condição da artificialidade A condição da alternatividade...... A condição da incomunicabilidade

80 81 81 85 90

As condições de patenteabilidade: condições substantivas e condições formais.................................................................................................. 93

Condições substantivas de patenteabilidade............................................. 93 (i) A novidade................................................................. 95 (i i) A atividade inventiva suficiente.......................................................... 96 (iii) A utilidade 98 (iv) A unidade inventiva............................................................................ 99 A descrição da invenção como condição formal.............. 99 O direito à patente 104 O paradoxo da patente da máquina da felicidade e a função econômica

do sistema de patentes: servir de ferramenta para uma medição re­lativamente mais eficiente das invenções 107

Os mitos em torno da função econômica das patentes............................ 120

Capítulo 2 - A Evolução das Patentes........ 125 Mecanismos de promoção e de apropriação do conhecimento técnico na

Antiguidade......................................................................................... 125 A apropriação de invenções na Antiguidade Pré-Clássica 125 A apropriação de invenções na Antiguidade Clássica.............................. 132 Mecanismos de promoção e de apropriação do conhecimento técnico

desde a Idade Média até aos dias de hoje........................................... 153 O Primeiro Ciclo: O sistema familiar de produção (século V até o ano

1000)..................................................................................................... 154 O Segundo Ciclo: O sistema corporativo de produção (1000-1400)....... 157 O direito de moinho e o direito sobre invenções 158 As corporações medievais e seu papel na promoção e na apropriação da

criação tecnológica.............................................................................. 164 As primeiras cartas patentes medievais 175 O esforço de coordenação tecnológica medieval e a construção das ca­

tedrais góticas...................................................................................... 186 O Terceiro Ciclo: O sistema doméstico (1400-1700) 193 Continua a resistência contra a tecnologia exógena 197 As primeiras patentes italianas. A patente de Brunelleschi e a "Parte"

veneziana de 19 de março de 1474..................................................... 198 Influência da experiência legislativa Veneziana sobre outros países

europeus? 213 O sistema de "patentes" inglês. O Estatuto dos Monopólios, de 1624.... 216

viii

A sistematização da cc exame de patente: Ciências .

Colbert e a política de 1 Os primeiros privilégi Os primeiros privilégi Os primeiros privilégi A Prática Administrat Uma palavra final sobr

e da Inglaterra (lt O Quarto Ciclo: O SiSl Portugal . França . As patentes secretas e A Lei de 1791 e a Estr A "Modernidade" da I Inglaterra .. Estados Unidos .. A inserção do inventc consequente mudançG A Sincronização dos I

Começou Ontem. A controvérsia sobre I

O quinto ciclo: A entr fase da propriedac

A controvérsia sobre c TRIPS. As discuss. a Agenda para o I

A História repete-se? Estados Unidos n,

Desta vez a crise do s território dos EU) cional, e a questã<

Capítulo 3 - A Estrutura d Nacional ao Âmbito:

Capítulo 4 - O Futuro do veis (Senão Provávei: A primeira linha de tI

ficas e das "quase

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80 A sistematização da concessão de patentes em França. A instituição do 81 exame de patentes de forma estruturada: a Academia Francesa de 81 Ciências . 239 85 Colbert e a política de patentes no contexto de um sistema mercantilista .. 250 90 Os primeiros privilégios concedidos em Portugal e Espanha .. 259

,stantivas e condições Os primeiros privilégios concedidos em Portugal... . 259

93 Os primeiros privilégios concedidos em Espanha . 268

93 A Prática Administrativa de Concessão de Privilégios na Alemanha .. 273

95 Uma palavra final sobre as "primeiras leis" de patentes de Veneza (1474)

96 e da Inglaterra (1624) .. 27598

O Quarto Ciclo: O sistema das fábricas (1700-1994) .. 27699 Portugal . 28599 França . 288104 As patentes secretas e a política industrial da França .. 300e a função econômica A Lei de 1791 e a Estratégia Concorrencial da França . 303para uma medição re-A "Modernidade" da Lei de 1791 .. 304107

,entes . 120 Inglaterra . 306 Estados Unidos . 320

125 A inserção do inventor na dinâmica capitalista e a

nhecimento técnico na consequente mudança do sistema de patentes no século XIX .. 337

125 A Sincronização dos Fatos Históricos: Onde se Mostra que o Amanhã-Clássica .. 125

Começou Ontem . 346;slca . 132 A controvérsia sobre o sistema de patentes no século XIX . 350conhecimento técnico O quinto ciclo: A entrada em vigor dos TRIPS e o começo de uma nova 153

fase da propriedade industrial . 369ão (século V até o ano A controvérsia sobre o sistema de patentes após a entrada em vigor dos 154

IUção (1000-1400) ....... 157 TRIPS. As discussões sobre acesso a medicamentos na OMC e sobre

158 a Agenda para o Desenvolvimento na OMPI .. 379

ão e na apropriação da A História repete-se? A controvérsia sobre o sistema de patentes nos

164 Estados Unidos na virada do século XX para o século XXI .. 384 175 Desta vez a crise do sistema norte-americano não ficou confinada ao

e a construção das ca­ território dos EUA: a propriedade intelectual, o comércio interna­186 cional, e a questão dos vasos comunicantes . 395

)0) . 193 Capítulo 3 - A Estrutura do Sistema de Patentes e sua Evolução do Âmbito

[la .. 197 Nacional ao Âmbito Internacional . 397unelleschi e a "Parte"

198 Capítulo 4 - O Futuro do Sistema de Patentes. Linhas de Tensão e Possí­a sobre outros países veis (Senão Prováveis) Soluções .. 409

213 A primeira linha de tensão - a parenteabilidade de descobertas cientí­onopólios, de 1624 .... 216 ficas e das "quase invenções" .. 409

ix

..

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A segunda linha de tensão - exigência de informações sobre questões não essenciais à invenção (as patentes, de atestados de invenção a atestados de bom comportamento)..................................................... 413

A terceira linha de tensão: a transformação de patentes em produtos financeiros (as patentes, das fábricas para as bolsas de valores) 414

A evolução do sistema de patentes e a questão da construção social da invenção 427

O sistema de patentes pode ser tecnologicamente neutro mas não o é quanto à captura do valor social das invenções................................. 441

PARTE 3 A Estrutura do Sistema de Marcas

Capítulo 1 - O Sistema de Marcas Hoje 449 O conceito e a função das marcas hoje - A sua desvinculação da origem

dos produtos......................................................................................... 449

Capítulo 2 - As Origens e a Evolução das Marcas.......................................... 465 Marcas na Pré-História?............................................................................. 468 As Marcas na Antiguidade......................................................................... 470 As marcas na Antiguidade pré-clássica..................................................... 470 As marcas na Antiguidade clássica............................................................ 485 Marcas de ânforas....................................................................................... 488 Marcas de lâmpadas de azeite.................................................................... 496 Marcas de colírios....................................................................................... 501 Comentários adicionais.... 507 As marcas a partir da Idade Média............................................................ 509 O primeiro ciclo: O sistema da economia familiar (do século V ao ano

1000)..................................................................................................... 509 O invento do estribo, o nascimento do feudalismo e o aparecimento dos

brasões 511 O segundo ciclo: O sistema do pequeno comércio e a revolução comer­

cial (anos 1000 a 1400) 512 Os princípios jurídicos da heráldica.......................................................... 515 A transferência dos princípios da heráldica para os sinais distintivos

comerciais... 525 A Revolução Comercial - 1000 a 1400.. 536 Exemplos do Uso dos Sinais Distintivos Comerciais e de sua Proteção

durante a Revolução ComerciaL.......... 543 O terceiro ciclo: a expansão comercial: nasce e prospera a grande em­presa comercial- o capitalismo comercial (1400 a 1700) 561

x

Sinais distintivos cuja fu desuso: as assinatur.

As assinaturas falante~

As marcas dos pedreir O quarto ciclo: o nasci

regimes nacionais nasce a marca mo

Capítulo 3 - O Uso e a Prc belecimenro) .

Capítulo 4 - A Proteção da

Capítulo 5 - As Marcas .AJ O que irá mudar entã< A questão da apropria. A essência do direito <

Anexo 1 - KSR INTERNA bunal dos Estados Unidos

Anexo 2 - VITAMIN TEC RESEARCH FOUNDP dos Estados Unidos - J

Anexo 3 - MARK FOY'S (Tribunal Superior da J

agosto de 1956 ..

Anexo 4 - HC 114.846 (C1 Paulo - 5" Câmara, R, junho de 1982 .

Bibliografia ..

índice de Assuntos, Nome

índice e Créditos das llust

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nações sobre questões ~stados de invenção a

413 patentes em produtos bolsas de valores) . 414

1 construção social da 427

.e neutro mas não o é les . 441

arcas

449 svinculação da origem

449

465 468 470 470 485 488 496 501 507 509

r (do século V ao ano 509

I e o aparecimento dos 511

e a revolução comer­512 515

I os sinais distintivos 525 536

ais e de sua Proteção 543

ospera a grande em-l 1700) .. 561

Sinais distintivos cuja função se extinguiu e que, por conseguinte, caíram em desuso: as assinaturas falantes e as marcas dos pedreiros .

As assinaturas falantes . As marcas dos pedreiros . O quano ciclo: o nascimento dos Estados modernos e a consolidação dos

regimes nacionais de marcas (1700 até hoje); a panir do século XIX nasce a marca moderna, já adaptada ao comércio internacional ....

579 579 581

584

Capítulo 3 - O Uso e a Proteção das Insígnias Comerciais (Títulos de Esta­belecimento) . 601

Capítulo 4 - A Proteção das Marcas, do Âmbito Nacional ao Internacional . 625

Capítulo 5 - As Marcas Amanhã O que irá mudar então nas marcas? A questão da apropriação da marca e a sua construção social A essência do direito das marcas. O seu futuro está em seu passado

.. .

.. .

633 634 642 653

ANEXOS

Anexo 1 - KSR INTERNATIONAL CO. v. TELEFLEX INC. (Supremo Tri­bunal dos Estados Unidos - Julgamento em 30 de abril de 2007) . 659

Anexo 2 - VITAMIN TECHNOLOGISTS, Inc., v. WISCONSIN ALUMNI RESEARCH FOUNDATION (Tribunal de Recursos do Nono Circuito dos Estados Unidos - Julgamento em 24 de novembro de 1944) . 673

Anexo 3 - MARK FOY'S LTD v DAVIES COOP & CO LTD E OUTRO (Tribunal Superior da Austrália - Julgamento em 12 e 13 de abril e 9 de agosto de 1956 . 687

Anexo 4 - HC 114.846 (CASO YKK) (Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo ­ 5ª Câmara, Relator Adauto Suannes ­ Julgamento em 29 de junho de 1982 . 703

Bibliografia . 709

índice de Assuntos, Nomes e Lugares .. 729

índice e Créditos das ilustrações .. 743

xi