19
SUMÁRIO PARTE I 1. INTRODUÇÃO ................... .. ...... .. .. ............................ . .. ..................... .. .. .. 25 2. RELAÇÕES ENTRE VERDADE E PROVA ..................... .. .. .. .. ... ................ . 27 2.1 A verdade como o pressuposto para a prova ................. ................ . 27 2.2 Pressupostos do princípio da verdade substancial ..... .. .. .. ... ........... 29 2.3 Verdade substancial e verdade formal ...... ...... ..................... .... .. ... .. 32 2.4 Verdade e verossimilhança ............................................. ... .. ........... . 35 2.5 A teoria de HABERMAS e a verdade .... .. ... . .. .... .... .... .... .... .. ..... .. ........ .. . 44 2.6 Verdade e procedimento ...... .. ......... .. .. .. ........... ........ ........... .... .... .. .. 48 3. FINALIDADE DA PROVA ........................ ..... .. ........ ...... ..................... ... ... .. 53 4. DEFIN1ÇÃO DE PROVA .............. ............................................................. 57 5. A COGNIÇÃO ..................... .......... ............... .. ................. ....................... .. 62 5.1 A importãncia da técnica da cognição para a construção de proce- dimentos adequados aos casos concretos ...................................... . 62 5.2 A técnica da cognição ............................. ..................................... .. 64 5.2.1 A cognição como amplitude e verticalização do conheci- mento judicial ..... ..... ....................... ... ... .... ................ ........ . 64 5.2.2 A cognição no sentido horizontaL .................................. . 65 5.2.3 A restrição da alegação não pode obstaculizar o acesso à justiça ................................. ............................ ............. . 66 5.2.4 O controle da legitimidade dos procedimentos que limitam a defesa .......... ................ .. .. ................... ... ..... .. ........ ......... . 67 5.2.5 A técnica da cognição sumária ....... ........ ...... ................... . 70 5.2.6 A impropriedade de se falar em juízo de probabilidade para se aludir à cognição sumária ............... .............. .......... ..... . 73 5.2.7 A relação entre o juízo provisório e o caso concreto .. ... .... 74 5.2.8 A relação entre a intensidade da participação e a coisa julgada material ..... ............ .......... ......... ........ ............. ....... 75 5.2.9 A decisão de cognição exauriente que não gera coisa julgada material ........................ .... ............................ ... ................... 76 5.2.10 Cognição exauriente, mas não definitiva .......................... 77 5.2.11 A cognição exauriente segundo a eventualidade da prova 79 5.2.12 O procedimento de cognição exauriente segundo a even- tualidade da prova contra os sujeitos privados ........ ......... 80

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Paulo: Ed. RT, 2010.

· rev., atual. e ampl. São Paulo:

· RT, 1992. (esg.)

rev. São Paulo: Ed. RT, 2001.

l08.

ual. e ampl. São Paulo: Ed.RT,

unitas, 2010.

T

r, 2000. (esg.)

iberoamericano. Comentarios a, 2008. (coord. Antonio Gidi

o de conhecimento - Arts. 332 U, 2005. vol. 5, t. I (coautoria

odeconhecimento-Arts.342 :T, 2005. vol. 5, t. II (coautoria

\. Baptista da Si Ival.

•. Baptista da Silva).

9. ed. São Paulo: Ed. RT, 2011. ).

Ed. RT, 2011. vol. 3 (coautoria

30 Paulo: Ed. RT, 2011. vol. 4

· ed. São Paulo: Ed . RT, 2011. I.

13. v. 1 (esg. ).

SUMÁRIO

PARTE I

1. INTRODUÇÃO ................... .. ...... .. .. ............................ ... ..................... .. .. .. 25

2. RELAÇÕES ENTRE VERDADE E PROVA..................... .. .. .... ... ................ . 27

2.1 A verdade como o pressuposto para a prova ................. ................ . 27

2.2 Pressupostos do princípio da verdade substancial ..... .. .. .. ... ........ .. . 29

2.3 Verdade substancial e verdade formal ...... ...... ............. ..... ... ... ... ... . . 32

2.4 Verdade e verossimilhança ......................................... .... ... .. ........... . 35

2.5 A teoria de HABERMAS e a verdade .... .. ... ... .... .... .... .... .... .. ..... .. ........ .. . 44

2.6 Verdade e procedimento ...... .. ......... .. .. .. ........... .... .... ........... .... .... .. .. 48

3. FINALIDADE DA PROVA................ ........ ..... .. ........ ...... ..................... ... ... . . 53

4. DEFIN1ÇÃO DE PROVA.............. .... ....... .... ........... ............................... ... . 57

5. A COGNIÇÃO ..................... .......... ............... .. ................. ....................... . . 62

5.1 A importãncia da técnica da cognição para a construção de proce­dimentos adequados aos casos concretos ...................................... . 62

5.2 A técnica da cognição .................... ...... ... ..... ......... .................... ... . . 64

5.2.1 A cognição como amplitude e verticalização do conheci­mento judicial. .... ..... ....................... ... ... .... ................ ........ . 64

5.2.2 A cognição no sentido horizontaL .................................. . 65

5.2.3 A restrição da alegação não pode obstaculizar o acesso à

justiça ...... ........................... .............. .............. ............. . 66

5.2.4 O controle da legitimidade dos procedimentos que limitam a defesa .......... ................ .. .. ................... ... ..... .. ........ ......... . 67

5.2.5 A técnica da cognição sumária ....... ........ ...... ................... . 70

5.2.6 A impropriedade de se falar em juízo de probabilidade para se aludir à cognição sumária ........... .... .............. .......... ..... . 73

5.2.7 A relação entre o juízo provisório e o caso concreto .. ... .... 74

5.2.8 A relação entre a intensidade da participação e a coisa julgada material..... ............ .......... ......... ........ ............. ....... 75

5.2.9 A decisão de cognição exauriente que não gera coisa julgada material........................ .... ........ ............ ........ ... ................... 76

5.2.10 Cognição exauriente, mas não definitiva .......................... 77

5.2.11 A cognição exauriente segundo a eventualidade da prova 79

5.2.12 O procedimento de cognição exauriente segundo a even­tualidade da prova contra os sujeitos privados ........ .... ..... 80

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8 PROVA

5.2.13 Cognição exauriente diante da não apresentação de em­~~.................................. .. ................................. .. W

5.2.14 Cognição exauriente diante da não propositura da "ação principal" .............. ........... ...... ... .... ................................. 81

6. A QUESTÃO DO CONVENCIMENTO JUDICIAL... ..... .............. ..... ....... 84

6.1 Busca da verdade e convicção de verdade .. 84

6.2 Convicção de verdade e participação do juiz ... ... .. .. ................ ..... . 86

6.3 Limitações da prova pelo processo ............ ... .... ... .. ..... .. .... .. .. .. ...... .. 88

6.4 A tese sueca sobre o convencimento judicial ..................... ......... .. 89

6.5 A acentuação da função da verossimilhança. Overvihtsprincip , über­wiegensprinzip e verossimilhança preponderante ......................... .. 90

6.6 A tese de GERHARD WALTER ......... 91

6.7 Objeções à tese da verossimilhança preponderante ........ ....... ..... .. . 93

6 .8 O convencimento judicial e a regra do ônus da prova ....... .. ....... .. 94

6.9 Os direitos difusos e coletivos e as hipóteses em que a lei afirma que a sentença de improcedência por insuficiência de provas não gera coisa julgada material .... .. ...... .. ........ ..... .... ............... .. 99

7. CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A ADEQUADA COMPREEN­SÃO DO TEMA DA PROVA........................................................ ...... ... ..... 103

7.1 Prova-se o fato ou a afirmação do fato? .......................... .. .... .. .. .. .. .. 103

7.2 Fato direto (primário) e fato indireto (secundário) ....... .. ..... .. .. .... . 104

7.3 Prova direta e prova indireta...... ......................................... 104

7.4 Precisão dos conceitos de indício , prova indiciária, raciocínio presuntivo e presunção ... ............... ......................... .. 107

7.5 Sobre presunção e juízo .. ............. ........ .. .... ...... .. ..... .. 109

7.6 Juízo sobre o mérito: "juízo final" e "juízo provisório" .. .. .. . 109

7.7 Juízo sobre o mérito e "juízo instrumental" .... .. .... .. ...... ....... .. ..... .. 110

7.8 Normas de juízo e elementos sobre os quais o juízo de mérito incide ............................... .................................. 111

7.9 Presunção, regra de experiência e fato notório (breve distinção) .. 113

7.10 Fases do procedimento probatório.................................... 113

8. FATOS QUE NÃO DEPENDEM DE PROVA ....... .. ...... .... .. .. ... ... .... .. .. ..... ... 118

8.1 Prévia consideração ... ...... ................ ..................... .. ... .. 118

8.2 Fatos notórios .......... ..... .. .... .. ... .. ... ..... .. .. .. .. .. ....... .. .. .. .. ...... .. ...... ..... . 118

8.3 Confissão .... .............. ....... .. ... ..... .... ...... .. ..... .. ... .. .. ...... .. ... ...... .. ... .... . 120

8.4 Não contestação ................ .. ....... .. .............. ... ............ ....... .. .. 123

8.4.1 O dever de contestar na forma específica , suas exceções e os efeitos da sua inobservância..... ........... .... .. ......... .. 123

8.4.2 Não contestação e tutela antecipatória...... .. .. ......... .. ......... 127

8.4.3 Contest

8.4.4 Compal

8 .5 Presunção legal

9. PROVA DOS DIREITC CONSUETUDINÁRIO

9.1 Õnus de demon

9.2 "Alegação do di

9.3 Direito municip

9.4 Costume, fato n

10. AS PRESUNÇÕES ...... .

10.1 Introdução .. .....

10.2 Presunções judio

10.3 Presunções lega

10.4 Presunções lega

10.5 ConOitos entre I

11 . REGRAS DE EXPER1ÊI

11.1 Regras de ex per

11.2 Regras de exper ~ riência através d

11.3 Controle da apli motivação .........

11.4 Critérios para o

11.5 Regras de experi gras de experiên, técnico ..............

11.6 Critérios para o

12. DEVER DE COLABOR.,

12.1 Dever de colabo

12.2 Exclusão do dev

12.3 O dever de cola!

12.4 O dever de leald

12.5 Deveres de cola!

12.6 Sanções às viola,

12.7 Os terceiros e o '

12.8 Exigibilidade do

12.9 Colaboração de

13. ÕNUS DA PROVA ..... ...

13.1 O sentido da dis

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ão apresentação de em­80

io propositura da "ação 81

L. ......... ... ........... ... ... ..... . 84

84 Jiz ................ .. .. .. 86

88 :ial .. .... .. .. ... .............. ... .. . 89 l. Gvervihtsprincip, über­lerante ..................... .. . 90

:ses em que a lei afirma lficiência de provas não

91

nderante ............ ...... .. .. . 93

us da prova .......... . 94

99

EQUADA COMPREEN­... ... . .... .......... .... ......... .... 103

<~

103

a indiciária, raciocínio

lUais o juízo de mérito

undário) .... .............. .... . 104

104

107 109

I provisório"............... .. . 109

I"...... .... ................... 110

111

ório (breve distinção) .. 113

113

118

118

118

120

123

lecífica, suas exceções e 123

tória...... .. .......... .. .... .. .... 127

SUMÁRIO 9

8.4.3 Contestação genérica ........ ............. ........... .. .... ................ .. 128

8 .4.4 Comparecimento e não apresentação de contestação ...... . 132

8.5 Presunção legal de existência ou de veracidade ............ .... ............ . 133

9. PROVA DOS DIREITOS MUNICIPAL, ESTADUAL, ESTRANGEIRO E CONSUETUDINÁRIO ............................................................................... 134

9.1 Ônus de demonstrar o direito alegado .......... .... .. ........ ................ .. . 134

9.2 "Alegação do direito" .......... .......... ................ ................ ........ ...... .. .. 134

9.3 Direito municipal , direito estadual e direito estrangeiro .............. .. 135

9.4 Costume, fato notório e regra de experiência .......................... .. .... . 135

10. AS PRESUNÇÔES .. .. ... ............ .. .......... .. .. .. .... .. ................ .... ........ .. .... .. .... .. 137

10.1 Introdução ............. .......... ............. .... ............. .......... ... ............... ... . 137

10.2 Presunções judiciais ...... ....... .. .. ....... ... .. ..... .... .. .. .... .... .. .. .............. .. 138

10.3 Presunções legais relativas ....................................... .. .............. ...... . 142

10.4 Presunções legais absolutas ... ... ..... ........... .. .................................. .. 145

10.5 ConOitos entre presunções ......... .. .. ... .. ..... .. ............ ... .. ............. ..... . 147

11. REGRAS DE EXPERIÊNCIA ................................................................. .. .. 149

11.1 Regras de experiência comum e regras de experiência técnica ...... 149

11.2 Regras de experiência comum e regras gerais retiradas da expe­riência através da via indutiva .. .. ...... .......... ............... ........... . 149

11. 3 Controle da aplicação das regras de experiência . A importãncia da motivação .......... .............. .... ... ..... ............. ................ ............. ... .... . 151

11.4 Critérios para o controle das regras de experiência comum ........ .. 152

11.5 Regras de experiência comum a respeito de questões técnicas , re­gras de experiência técnica e necessidade de auxílio de profissional técnico.. .... .... .. ........ ............ ........ ............ .... .... ......... ........ ............... 155

11 .6 Critérios para o controle das regras de experiência técnica.... .. .... . 156

12. DEVER DE COLABORAÇÃO PARA A ELUCIDAÇÃO DOS FATOS 158

12.1 Dever de colaboração com o Poder Judiciário .......... .................. .. .. 158 12.2 Exclusão do dever de colaboração ........... ................ .. .. ....... .......... .. 159

12.3 O dever de colaboração e o dever de lealdade processual ............ .. 161

12.4 O dever de lealdade e a fixação dos fatos controvertidos ........ .. ... .. 162

12.5 Deveres de colaboração impostos à parte ...... .... ......... ............ ...... .. 163 12.6 Sanções às violações dos deveres de colaboração e de veracidade. 164 12.7 Os terceiros e o dever de colaboração ........... ............ ...... ........ ....... . 166

12.8 Exigibilidade do dever de colaboração frente aos terceiros .......... .. 167

12.9 Colaboração de terceiro e contraditório .... .... .. ...... .. ...... ....... ........ . 167

13. ÔNUS DA PROVA .. ................. .......... ................... ...... ............................. . 169

13.1 O sentido da distribuição do ônus da prova........ ... .... .. .. .... ........ .... 169

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10 PROVA

13.2 Conceito de ônus, ônus da prova e risco na não produção da prova ......... .. .............................. ................................................. . 177

13.3 Fatos constitutivos, impeditivos, modificativos e extintivos .......... 179

13.4 Prova dos fatos impeditivos, modificativos e extintivos e contra-prova .................................... ... ................................................ . 182

13.5 Onus da prova e ônus da alegação ........................................ .. ...... .. 183

13.6 Onus da prova na ação declaratória negativa .............. ...... .. 184

13.7 A audiência preliminar, a fixação dos pontos controvertidos e o deferimento das provas ....... ... ...................... ... ....................... . 186

13.8 Direito de produzir prova e ônus da prova ............... .. 187

13.9 O estado de dúvida, o dever de decidir e a regra do ônus da prova 188

13.10 As tentativas de expulsar a dúvida: o princípio da verossimilhança preponderante e a ideia de que a falta de convicção judicial faz sur­gir uma sentença que não produz coisa julgada material. Crítica .. 189

13.11 Onus da prova, princípio da aquisição da prova e prova de ofício. 192

13.12 Posse do documento e ônus da prova documental ...................... .. 193

13.13 Posse do documento e ônus da prova pericial ........... ................ ... . 194

13 .14 O procedimento da exibição (arts. 355 e 363, CPC) e o direito de a parte se recusar a apresentar o documento ou contestar a sua posse ......... ........... .......... ............. ... ....... ....... ..... ............... ... . 195

13.15 A presunção de veracidade do art. 359 do CPC, a inversão do ônus da prova e a prova pericial que não pode ser produzida em razão da não entrega do documento em juízo ........................................ . 196

13.16 A simples posse do meio de prova não é critério justificativo da inversão do ônus da prova ................................................... .. 197

13.17 A recusa à perícia médica e a inversão do ônus da prova ............. .. 198

13.18 A recusa do terceiro ao exame médico .......................... ..... .......... .. 199

13.19 As diversas necessidades do direito material e a possibilidade de tratamento diferenciado do ônus da prova na ausência de lei ........ 201

13.20 Situações em que o direito material requer o tratamento diferen­ciado do ônus da prova............. .................... .. ............... .. 203

13.21 A inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Consumi­dor .............................................................................. . 206

13.22 Onus da prova , convicção e motivação ............... . 214

13.23 A inversão voluntária unilateral do õnus da prova .............. .. ... ... .. 215

13.24 Modificação convencional do ônus da prova ........................ ... ... .. 217

13.25 Convenção sobre o ônus da prova e direito indisponível.. ......... 219

13.26 Convenção que torna excessivamente difíci I à parte o exercício do ili~to ........................................................................................... . 219

14. A REDUÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE PROVA PARA A FORMAÇÃO DO CONVENCIMENTO DO JUIZ.. .... ........................... .......................... 221

14.1 Facili tação da I mento judicial.

14.2 A redução das I

sidade de se vi,

14.3 A importãncia convicção ..... .

14.4 A sociedade de

14.5 A relação das \ proteção e de p

14.6 OdanoprovoCi da causalidade.

14.7 A prova da sim

15. FATO TEMIDO E PRC

15.1 A necessidade prova em face (

15.2 A ação inibitór

15 .3 A ameaça e a il

15.4 A questão da p! do interdito pn

15.5 A prova da amt

15.6 Reconstrução c

15.6.1 A impc ção pal

15.6.2 A form inibitó

15.6.3 A impc

16. PROVA ILÍCITA ........ .

16.1 A separação en

16.2 A ilicitude da I natureza do dir

16.3 Ilicitude no pia constituída; ij) 1

declaração testl e iv) na utiliza~

16.4 Ilicitude no pia e ii) na produç;

16.5 A gravidade da

16.6 A prova obtida lesão a direito I

16.7 A norma const ilíci tos" .......... .

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o na não produção da

177 :tivos e extintivos ......... . 179 ,s e extintivos e contra­

182

183 .va ................................ . 184 [1tos controvertidos e o

186

187 regra do ônus da prova 188

'pio da verossimilhança micção judicial faz sur­19ada material. Crítica .. 189 prova e prova de ofício. 192 ,lmental ....................... . 193 :ial ........ ...... ....... ...... .... . 194 63, CPC) e o direito de nto ou contestar a sua ... ...... ................ .... ~...... . 195 :PC, a inversão do ônus ;er produzida em razão

196 critério justificativo da

197 )nus da prova ..... .. ...... . . 198

199 lal e a possibilidade de na ausência de lei. ...... . 201 r o tratamento diferen­

203 .e Defesa do Consumi­

206

214

prova ........................ . 215 'a ....... ........ ...... ..... ...... . 217 indisponível... ........... . 219 I à parte o exercício do

219

A A FORMAÇÃO DO

221

SUMÁRIO 11

14.1 Facilitação da prova , inversão da prova e formação do convenci­mento judiciaL ............................................................................... . 221

14.2 A redução das exigências da prova como consequência da neces­sidade de se viabilizar tutela jurisdicional efetiva aos direitos ...... . 224

14.3 A importância do plano do direito material para a elaboração da convicção ...................................................................................... . 225

14.4 A sociedade de risco e a prova da causalidade............................... . 226 14.5 A relaçâo das violaçôes de deveres profissionais e de normas de

proteção e de prevenção de acidentes com a prova da causalidade 227

14.6 O dano provocado pelas chamadas emissôes intoleráveis e a prova da causalidade...... ...... ... . ........................................... . 232

14.7 A prova da simulação .. .... ..... ..... ........... .. .......... ....... ..... ...... .. ... .. ... . . 235

15. FATO TEMIDO E PROVA ..... ........ ......... ...... .......... ..... ..... ......... ....... ... ...... . 237 15.1 A necessidade de alteração de paradigma para se compreender a

prova em face da ação inibitória ... ........ .... .. . ...................... . 237

15.2 A ação inibitória, o dano e a culpa ... ... ... .............. ........ ....... .... ..... . . 240

15.3 A ameaça e a ilicitude .... ....... ...... .... ................ ....... ...... ..... ...... ...... . 243

15.4 A questão da prova da ameaça diante do mandado de segurança e do interdito proibitório ...................... ........... ....... .......... ........ ..... ... . 245

15.5 A prova da ameaça no direito estrangeiro .... .. ......................... ...... . 248

15.6 Reconstrução crítica da prova da ameaça.. ..... .. ......... ...... ...... . ..... .. 251

15.6.1 A importância da compreensâo do mecanismo da presun­ção para a aferição da ameaça.. ... ......... ........ ....... ....... ........ 251

15.6.2 A formação da convicção nas diferentes espécies de açôes inibitórias ..... .... .... ...... ... .... ..... ..... .. .. ..... ....... ....... ... 255

15.6.3 A impossibilidade de produção de prova da ameaça ....... .. 256

16. PROVA ILÍCITA ....................................................................... .... ....... ...... . 261

16.1 A separação entre os planos probatório e fático .... ....... .. ............... . 261

16.2 A ilicitude da prova diante da existência ou não de processo, da natureza do direito violado e da qualidade do violador ................ . 262

16.3 Ilicitude no plano do direito material: i) na obtenção da prova pré­constituída; ii) na obtenção das informaçôes consubstanciadoras da declaração testemunhal; iii ) na formação e na produção da prova; e iv) na utilização da prova pré-constituída ............................ . 263

16.4 Ilicitude no plano do direito processual: i) na admissão da prova e ii) na produção da prova .......... .......... ....... ........ .... ....... ...... ........ . 263

16.5 A gravidade da violação ...................................... ~ .. .......... .............. . 264

16.6 A prova obtida com violação de regra processual que não implica lesão a direito fundamental. Consequências ................................. . 266

16.7 A norma constitucional que proíbe as provas "obtidas por meios ilícitos" ......... ... ......... ...... ...... .......... .......... ....... ...... .... ............ . 267

i

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12 PROVA

16.8

16.9

16.10

16.11

16.12

16.13

16.14

Fundamento e significado do art. 5.°, LVI, da CF ... ... ... ................ . 268

A opção do processo penal e a ausência de opção no ãmbito do processo civil ................................................................................. . 268

A proibição da prova ilícita no processo civil e a regra da propor­cionalidade ............................. ...................................................... . 270

A contaminação das provas vinculadas fática e juridicamente à

ilícita. A teoria dos frutos da árvore envenenada .......................... . 275

Exceções à teoria dos frutos da árvore envenenada: o "descobrimen­to inevitável" (inevitable discovery exception) e o "descobrimento provavelmente independente" (hypothetical independent source rnl~... ................... . ......................................... . 277

O problema da obtenção de informações de modo ilícito e da prova testemunhal que pode nelas se basear ........................................... . 279

A teoria da descontaminação do julgado ... .. ....... ..... ............. ......... . 280

17. A MOTlVAÇÃO .......... .... ....... ... ....................... .... ... .................. ....... ....... .. . 282

17.1 Introdução ............................. ... ..... ...... ....... ....... ....... ... .... ....... ....... . 282

17.2 A prova e a motivação .................... ..... ....... .................................. . 283

17.2.1 A motivação quando das fases de admissão e de produção da prova .............................. ............. ................................. . 283

17.2.2 O relatório dos fatos controvertidos e das provas das partes 286

17.2.3 A explicação do conteúdo das provas .. .. ...... .... ............ .. ... . 286

17.2.4 A motivação da prova indiciária e da presunção .............. . 287

17.2.5 Motivar não é apenas se basear nas provas que convergem na direção da hipótese vencedora ....................... . 288

17.2.6 A necessidade de motivação de todas as provas produzidas .. 290

17.3 Raciocínio probatório, decisão e justificação ................... . 291

17.3.1 O método lógico-dedutivo , a nova retórica de Perelman e a justificação racional ...................................................... . 291

17.3.2 Raciocínios probatório, decisório e justificativo .... ... ....... . 293

17.3.3 A justificação da credibilidade das provas .......... . 294

17.3.4 A credibilidade da prova e a sua valoração individualizada 296

17 .3 .5 O percurso do raciocínio do juiz entre a prova e o fato .... 297

17.3.6 O raciocínio entre o indício e o fato essenciaL .... . 297

17.3.7 Valoração individual e valoração conjunta ........ .. .... ........ . 300

17.3.8 A valoração conjunta ........................................ ........ ..... .. . 301

17.3.9' A relação entre as dimensões analítica e sintética. 302

17.3.10 Coerência narrativa e construção da verdade processual.. 303

17.3.11 A coerência lógica ......................................................... . 304

17.3.12 A congruência ................................................ ... .... ........ .... . 304

17.3.13 Os graus da coerência e da congruência ..... ... ............... .... . 306

17.3.14 Uma mel analítico I

18. A COMPREENSÃO DE }

18.1 Introdução ..........

18.2 A prova escrita ....

18.2. 1 Não há d leiro .......

18.2.2 A "prova monitóri<

18.2.3 Adistinçã do mande torizar a I

18.2.4 Segue: a'

18.2.5 A prova C!

suficiente bilidade < possuir ...

18.2.6 A dupla I ble'mática

18.2.7 A cogniç; cognição

18.2.8 A nature;:

18.2.9 O erro d pode ser e exaurie

18.2.10 Consequ monitórú melhor cc

18.3 A prova do chame

18.4 A prova na tutela

19. O DUPLO GRAU DEJUI PROVA ...........................

20. REEXAME DA PROVA DI DlNÁRIO .......................

20.1 Aferição dos crité formação da com

20.2 Prova, motivação

20.3 Prova essencial à

20.4 Uso de prova inc(

20.5 Discussão sobre a dimento ............ ..

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,da CF ....................... . 268 de opção no ãmbito do

268 ivil e a regra da propor­

270 atica e juridicamente ã lenada ..... ..................... . 275 lenada: o "descobrimen­on) e o "descobrimento ical independent source

277 ~ modo ilícito e da prova

279

280

282 282 283

1dmissão e de produção

283 5 e das provas das pãrtes 286 'vas ....................... .... .... . 286 da presunção .............. . 287

; provas que convergem

288 1S as provas produzidas .. 290 ão ...... ...... ............ ........ . 291 I retórica de Perelman e

291 e justificativo ............. .. 293 . provas......................... 294 Iloração individualizada 296 :ntre a prova e o fato.... 297 :0 essenciaL ............... . 297 onjunta ............ .... ... ... . . 300

301 tica e sintética '"''''' ''' '' 302 la verdade processual .. 303

304 304

ência .................... .. ..... . 306

SUMÁRIO 13

17.3.14 Uma melhor explicação da integração entre os métodos analítico e sintético ........................................ """ ............. . 307

18. A COMPREENSÃO DE ALGUMAS "PROVAS ESPECIAIS" .................. ... . 309 18.1 Introdução ."." .. "" .............................. ... ......... ........ .... ... .. .. 309 18.2 A prova escrita .............................................................................. .. 309

18.2.1 Não há definição legal de prova escrita no direito brasi­leiro ............................................................................ .. .. .. 309

18.2.2 A "prova escrita" diante dos escopos do procedimento monitório ................ .......................................................... . 310

18.2.3 A distinção entre a prova escrita suficiente para a concessão do mandado de pagamento e a prova escrita capaz de au­torizar a tutela antecipatória nos embargos ao mandado .. 311

18.2.4 Segue: a "prova escrita" que viabiliza a ação monitória .... 314 18.2.5 A prova escrita pode ser composta por dois ou mais escritos

suficientes para fazer surgir um razoável índice de proba­bilidade de que o autor é o titular do direito que afirma possuir .............................................................................. . 315

18.2.6 A dupla face do procedimento monitório diante da pro­blemática da cognição ......................................... .. .......... .. 315

18.2.7 A cognição exauriente secundum eventum deJensionis e a cognição exauriente por ficÇão legal ............................... .. 316

18.2.8 A natureza do procedimento dos embargos ao mandado .. 316 18.2.9 O erro de pensar que o procedimento monitório não

pode ser utilizado nas causas que exigem cognição plena e exauriente ..................... ... ................ .. ........................ .. .. . 317

18.2.10 Consequência da constatação de que o procedimento monitório viabiliza a ampla defesa: a possibilidade de uma melhor compreensão do conceito de prova escrita .......... . 317

18.3 A prova do chamado "direito líqUido e certo" ....... ... ........ ....... ..... .. 318 18.4 A prova na tutela antecipatória ........ ............... .. .......... .. ........... .... .. . 323

19. O DUPLO GRAU DE]URISDlÇÃO, O PRINCÍPIO DA ORALIDADE E A PROVA .............................. .. ........... ............................................................ 351

20. REEXAME DA PROVA DIANTE DOS RECURSOS ESPECIAL E EXTRAOR­DINÁRIO .................................................................................................. . 357 20.1 Aferição dos critérios jurídicos para a utilização da prova e para a

formação da convicção judicial .................................................... .. 357 20.2 Prova, motivação e qualificação jurídica dos fatos ..... .. ... .... ... ..... .. . 360 20.3 Prova essencial à validade do ato jurídico ............. ....................... .. 362 20.4 Uso de prova incompatível com determinado procedimento ...... .. . 362 20.5 Discussão sobre a qualidade da prova necessária ao uso do proce­

dimento ............................................... .......................................... . 363

Page 8: SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · 6.1 Busca da verdade e convicção de verdade .. 84 6.2 Convicção de verdade e participação do juiz ... ..... .. ..... . 86 6.3 Limitações da

r 14 PROVA

20.6 Convicção de verossimilhança ...... .. .. .. .. .... ........ .. .. .. ........ ...... ..... .. .. 364 20.7 Desconsideração da convicção suficiente.... .... ........ .... .. .. .. ....... .. ... 365

20.8 Redução das exigências de prova e direito material .. ... ........ ........ 366

20.9 Inversão do ônus da prova, verossimilhança da alegação e hipos­su ficiência................... .............. ............ .. ...................................... 367

20.10 Determinação da credibilidade da prova .... ........ .. ....... .. ....... .......... 369

20.11 Regras de experiência e presunçôes judiciais.................. ... .... ........ 370

20.12 Começo de prova escrita .. ... .. .... .......... ........ .. ...... .. ...... .. .............. .. 371

20.13 Fatos que apenas podem ser demonstrados mediante as provas documental e pericial ... . .. .......... ..... ........ .... ... ........ ...... . ................ 371

20.14 Valor da prova pericial.. .... . ......................... .... ..... ........... .. ............. 372

20.15 A questão da coerência lógica da decisão ............ .... ........ ............... 373 20.16 A congruência da decisão.... ............... .... .............. .. ................ ...... .. 373

20.17 Erro na compreensão da prova em abstrato .... .. .......... .. .......... .... .. . 375

20.18 Prova ilícita.. .... .. .... ........... ........ .... .......... ....... .. ................. ............ 375

20.19 Decisão acerca de fatos que não dependem de prova .......... ... 375

20.20 Recurso especial e admissão de revisão de condenaçôes em valores irrisórios ou exagerados.......... ...... ......... .............. ........................ 379

21. A NATUREZA DAS REGRAS SOBRE PROVA ...... .. ..... .. ...... ..... ... ....... ...... . 381

PARTE II

1. DO DEPOIMENTO DA PARTE . ... .. ..... . ... .. .. ..... .. ........ .... .. .. .......... 387 1.1 Consideraçôes gerais ..... .......... .. ............. ........ ...... .. .. .. .. .......... ........ 387 1.2 Depoimento da parte e interrogatório livre ....... .................. .. ... .. .. .. 388

1.3 Sujeitos do depoimento .. ...... ......................... .. ............... .......... ... .. 389 1.3.1 Representantes e depoimento da parte ........ ... ................. .. 391

1.4 Natureza jurídica do depoimento ......... ... .. . ................... .... ...... ... .. 394 1.5 Interrogatório livre ...... .... .. ....... ... ............. ... ........ .. ......... ... .......... .. 395

1.5.1 Confissão ficta e interrogatório livre ..... .. .. .. ......... . 396 1.5.2 Regime diferenciado do interrogatório livre em relação ao

depoimento da parte ....................... ...... ........................ .. . 398

1.5.3 Interrogatório de incapaz .. ........... .. ............ ... .. .. .... ....... ... .. 399

1.5.4 Colheita do interrogatório livre .... .. .. .. ..... ..... .. ... ... .. .. ... .... .. 400 1.6 Depoimento da parte ...... ....... .. ..................... ... .......... .. .. .. ...... ..... .. . 401

1.6.1 Depoimento de estrangeiro .................... ... .. .. .. ......... . 403

1.6.2 Juízo de admissibilidade do depoimento da parte .. .. ....... .. 404 1.6.3 Depoimento e dever de dizer a verdade ..................... ..... . 405

1.6.4 Intimação pessoal para o depoimento ............. .. ........... ... .. 407 1.6.5 Momento da produção do depoimento ...... .... ..... .. ... .... .. ... 409 1.6.6 Confissão ficta .. 409

1.6.7 Ausênl

1.6.8 Imposi depoer

1.6.9 Nature

1.6.10 Exclus 1.6.ll Anteci

1.7 Regime do dep

1. 7.1 Forma 1.7.2 Oralid: 1.7.3 Isolam 1.7.4 Compé

procuro

1.7.5 Objeto 1.7.6 Ausênc

1.7.7 Ofereci 1.7.8 Escrito

1.8 A confissão fict

1.8.1 Justo n 1.8.2 Evasivé

1.8.3 Declare 1.8.4 Esquec

1.9 Regras de exclu 1.9.1 Imputa 1.9.2 Dever c

1.9.3 O sujei

1.9.4 Exceçõ

1.9.5 Outras,

2. DA CONFISSÃO .. .... 2.1 Conceito de cor 2.2 Natureza da cor

2.3 Elementos da c< 2.4 Confissão e inst 2.5 Confissão efetiv 2.6 Força vinculant

2.7 Confissão judici 2.8 Confissão espor

2.9 Confissão prest,

2.10 Confissão por rr 2.10.1 Poderes 2.10.2 Força v

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364 365

:> material ................ ...... . 366 nça da alegação e hipos­

367 369

üis ....... ................. . 370 371

.dos mediante as provas 371

372

373

373

lto ... ............ . 375 375

m de prova ........ ... ... ...... . 375 condenações em valores

379

381

387 387

'e .......... ...... ........... .. ...... . 388 389

parte ... .... ... ..... ........ ... ... . 391 394 395

vre .......... .... .... ... . 396 ~ório livre em relação ao

398 399 400 401

lo ....... .. ........................... . 403 ímento da parte ........... .. 404 :rdade ........................... . 405 mto ......... .... ............... . .. 407 lento ..... ..... .......... . 409

409

SUMÁRIO 15

1.6.7 Ausência justificada ao depoimento .......... . 411 1.6.8 Imposição da confissão ficta por ausência injustificada do

depoente ........................................................... . 412

1.6.9 Natureza da presunção decorrente da confissão ficta ..... .. . 413

1.6.10 Exclusão de efeitos da confissão ficta ...................... . 415 1.6.11 Antecipação da colheita do depoimento da parte ...... ...... .. 416

1.7 Regime do depoimento e do interrogatório livre ................. .... .. ... .. 417 1.7.1 Forma da produção do depoimento da parte ............. ...... . 418 1.7.2 Oralidade do depoimento da parte ...................... .......... .. . 420 1. 7.3 Isolamento do depoente ......... .......... .. . 422

1.7.4 Comparecimento pessoal do depoente. Depoimento por procurador.... .... ... .. ...... .......... ....... ....... ..................... 423

1. 7.5 Objeto do depoimento .................. .... ....... ...... ...... .. .. ... 426 1. 7.6 Ausência do dever de articulação prévia dos fatos 426 1.7.7 Oferecimento escrito do depoimento .................... 427

1.7.8 Escritos e consulta a notas breves .......... .. ...... ..... .. . . 427

1.8 A confissão ficta no depoimento da parte .......... .. ... ............ . 429 1.8.1 Justo motivo ........................................ ................... . 430 1.8.2 Evasivas que geram confissão ficta ...... .. ...... ........ .. ... .. .. ... .. 431 1.8.3 Declaração de motivo justo ..................... ............. ............ 432 1.8.4 Esquecimento, ignorãncia e confissão ficta. 432

1.9 Regras de exclusão do dever de depor ............ . 436 1.9.1 Imputação de fatos criminosos ou torpes .. . .... .. .......... .... .. 437 1.9.2 Dever de sigilo ............. ................................ ....... .. ... .... .... . 440 1.9.3 O sujeito da avaliação da regra de privilégio ......... ..... .... . . 442 1.9.4 Exceções às regras de exclusão ................. .... .. ............ . 442 1.9.5 Outras causas de exclusão contempladas pelo Código Civil 444

2. DA CONFISSÃO ........ . 446 2.1 Conceito de confissão ..... ... ............. .. .. .. ... .. ..... .. ............ .... .. .. .... .... . 446 2.2 Natureza da confissão ........ ... .. .. .. ... ....... .. ........ .... .. .......... .. ..... ..... .. . 449 2.3 Elementos da confissão .......... ....... .. ............ .. ...... ...... .. ......... ....... .. . 451 2.4 Confissão e institutos afins........... .. ..... .. .. ...... ........... ......... .. ...... 454 2.5 Confissão efetiva e confissão ficta .......... ................................. .. 457 2.6 Força vinculante da confissão. Duplo valor da confissão.. .. .. .. .... ... 459 2.7 Confissão judicial e extrajudicial ........ .................. ....... .......... .. ... .. 460 2.8 Confissão espontãnea e provocada ................. .. ..... ....................... .. 461 2.9 Confissão prestada a juiz incompetente ........................ ...... .. 462 2.10 Confissão por mandatário ................................ ................ . 463

2.10.1 Poderes especiais do mandato para a confissão ... . 465 2.10.2 Força vinculante da confissão prestada por mandatário ... 466

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:

.

16 PROVA

2.11 Eficácia subjetiva da confissão judicial. Confissão como ato negociai e como meio de prova ......... .. ...... ....... ... .... ....... .......... ...... ... ... ... ... .. . 467 2.11.1 Valor da confissão perante os herdeiros do confitente .... . . 468

2.11 .2 Confissão e litisconsórcio ... .... .... ... ... ..... .... .. ... .... ... ..... .. ... . . 469 2.12 Os cônjuges e a confissão ..... ... .. ......... ... ......... ... .. .... .. ......... .... ... ... . . 470

2.13 Confissão e direitos indisponíveis .... ...... .. ............. .. .. .. .... ......... .. ... . 472

2.13 .1 Limitação objetiva à eficácia da confissão .. ... .. ... .. .. ....... .. . . 473 2.13 .2 Indisponibilidade do direito e eficácia da confissão .. .. .... . . 473 2.13.3 Outros limites objetivos à eficácia da confissão .... ..... .. .... . 474

2.13.4 O art. 351 do CPC e o Código Civil.. ... ........ .. ..... .. ..... ... .. . . 475

2.14 Confissão como ato de vontade. Os vicios da vontade e a confissão 475

2.14.1 Vícios de consentimento e confissão ... . ..... .... .. .... ... ..... ... . . 476 2.14.2 Erro, dolo e coação na confissão .. .. .... .. ..... ....... ... .... ...... .. . 477 2.14.3 Particular condição do dolo em relação à confissão .. . 478

2.14.4 Erro que legitima a anulação da confissão ........ ...... .. ... .... . 479

2.14.5 Erro de direito e confissão ..... .... .... ... .. ..... .. ..... ............ ... ... . 481 2.14.6 Coação física, coação moral e confissão .... .. .... .. .. .... ...... .. .. 482 2.14.7 Outros vícios do consentimento e anulação da confissão. 484

2.14.8 Vias processuais para a anulação da confissão .. ...... .... .... .. 485 2.14.9 Ação anulatória e confissão .... .. .............. .. .. .. ........ . 486 2.14.10 Ação anulatória e pendência do exame da confissão pelo

tribunal .... ... ... ........ .... .. .. .... ... .... .. .. ... .. ..... .... .... ... .. .. .. ....... .. . 486 2.14.11 Ação rescisória e confissão .. .... .... .. ... ... ... ...... .. .. .. ... .. .. ... .. .. . 487 2.14.12 Iudicium rescissorium e confissão ................ ............... .... .. .. 488 2.14.13 Legitimação ativa para as açôes ......... .. ...... .. ... ... .. ..... ... .. .. .. 489

2.14.14 Antecipação de tutela nestas ações .. .. .... ...... ..... ...... ...... .. .. . 490 2.15 Eficácia da confissão extrajudiciaL ...... .. .. .. .. .... .. .... .......... .. ... .. .. ... . 491

2.15.1 Confissão extrajudicial verbal e escrita .. .... .... .. .... .. .... .. .... . 492 2.15.2 Fundamento para o regime diferenciado da confissão

escrita e oral .............. .. .... .. .... .. ...... .. ...... .. ...... .. .. .. ...... .. .. .. .. 492 2.15.3 Prova literal ..... .. .... .. ..... .. ........ .. .... ... ..... .. ... ...... ... .. .. ... .. ..... . 493

2.16 Indivisibilidade da confissão .... .. .. .... .... . . .. .. ... .... ..... .. ...... .... .. .... .... .. 493 2.16.1 Confissão simples e complexa .... .. ..... ...................... .. ...... .. 494 2.16.2 Divisibilidade da confissão .. ...... .. .. .... .. ............ ..... .... .. .. .... . 496 2.16.3 Natureza da presunção decorrente da indivisibilidade da

confissão ............. ... .... .. ........ .. ... ... .... .. ............... ..... .... .. .... .. 497

3. DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO OU COISA ........ .... ......... .... .... ...... ... .. 498 3.1 Colocação da matéria ............. .. ...... .. ...... ... .... .. .. ... .. ... .... .. .. .. .. .. .... .. 498 3.2 ExibiçãO e dever de colaboração .. ......... .. ... ... ...... .... .. .... .. ..... ... .. .... .. 499

3.3 O incidente de exibiçãO ............ .. .... .... .... .. .... .. ........ .. .... .... .... .. .. .. .. .. 501

3.3 .1 Natureza d,

3.3.2 Fundament

3.3.3 Pessoas sujo

3.3.4 Objeto da e

O incidente de exib 3.4 3.4.1 Deliberaçãc

3.4.2 Intimação c veis ........ .. ..

3.4.3 Instrução d

3.4.4 lnadmissib

3.4.5 Decisão do

3.4.6 ExcludentE

3.5 Ação de exibição cc

3 .5.1 Determinai

3.5.2 Dever de e:

3.5 .3 Atitude do

3.5.4 Sentença d

3.5.5 Cumprime

3.5.6 Recusa no

3 .5.7 Destinação

3.6 Regras de privilégi<

3.6.1 Documento

3.6.2 Violação d penal .... ....

3.6.3 Sigilos ..... .

3 .6.4 Outras hip

3.6.5 Possibilida

3.6.6 Exibição P

3.7 ExibiçãO de docurr

3.7.1 Fundamen Pública .. .. .

3.7 .2 Função su

3.7 .3 Procedime ção Públic

3.7.4 Cópias do

DA PROVA DOCUMENT4. 4.1 Noções introdutór

4.2 DefiniçãO ..... ... .. ...

4.3 Documento e pr01

4.4 Documento, inslri

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nfissão como ato negociai 467

rdeiros do confitente ...... 468

469

470

472 :onfissão ..................... ... . 473 icácia da confissão..... ..... 473

a da confissão.......... .... .. 474

i~I...... ....... ...... .... .... ..... .. 475

da vontade e a confissão 475 ;são........... ......... .... ... 476

477 'elação à confissão ......... . 478 :onfissão .. ..... ..... ..... .... .. . 479

481 nfissão ............ ...... ... .... .. . 482 e anulação da confissão. 484 da confissão ....... ....... ... . 485

486 exame da confissão pelo

486

487

488

489 ~s .............. .... .. ... .. .......... . 490

491 ~scrita ..... ..... ..... ...... ....... . 492 érenciado da confissão

492

493

493

494

496 ~e da indivisibilidade da

497

498

498

499

501

3.3.1

3.3.2

3.3 .3

3.3.4

SUMÁRIO 17

Natureza da exibição ........................................................ . 501

Fundamento do dever de exibição ................................... . 502

Pessoas sujeitas ao dever de exibição .... ...... ..................... . 503

Objeto da exibição ............................................................ . 505

3.4 o incidente de exibição contra a parte .... ..... ..... .... .... .... .. ........ .. .... . 507

3.4.1 Deliberação preliminar sobre a exibição .......................... . 510

3.4.2 Intimação do requerido para a exibição e condutas possí­ve~....... .... ............. ..... ..... ...... ... ...... ............. . ............. .. ..... .. 510

3.4.3 Instrução do incidente de exibição..... .......... . ...... ... ...... .. ... 513 3.4.4 Inadmissibilidade da recusa à exibição ... . ..... .. ..... .. ... ..... ... 513 3.4.5 Decisão do incidente contra a parte .. ...... .............. .. ........ .. 517

3.4.6 Excludentes da presunção .... ...... .... .... ...... .. .. .... .... .... ...... .. . 520

3.5 AçãO de exibição contra terceiro .................................................... . 521

3.5.1 Determinação de ofício da exibição em face de terceiro .. .. 523 3.5 .2 Dever de exibição do terceiro .......................................... .. 524

3.5.3 Atitude do terceiro frente à ação de exibição .................. .. 525

3.5.4 Sentença da exibição contra terceiro .... .. .................. ...... .. . 527

3.5.5 Cumprimento espontãneo da sentença de exibição ........ .. 528

3.5.6 Recusa no cumprimento da exibição pelo terceiro .......... .. 529

3.5.7 Destinação do documento após a exibição .... .............. .... .. 530

3.6 Regras de privilégio ...................................................................... .. 530

3.6. 1 Documentos referentes a negócios da família .................. . 531

3.6.2 Violação do dever de honra, desonra e perigo de ação penal ................................................................................. . 533

3.6.3 Sigilos ....................................................... .... .... ...... ... .. ... .. . 535

3.6.4 Outras hipóteses de exclusão do dever de exibir ............ .. 536 3.6.5 Possibilidade da exibição não obrigatória .. ...................... . 536

3.6.6 Exibição parcial .. ......................................... ... ... ...... .. ... .. .. 537 3.7 Exibição de documento pelo Poder Público ................................ .. 537

3.7.1 Fundamento do dever de colaboração da Administração Pública .... .... ..... .... .... .... .... ..... ...... .......... ..... .... ................... . 538

3.7.2 Função subsidiária do art. 399 do CPc. .. ............ ............. . 541 3.7.3 Procedimento da requisição de documentos à Administra­

ção Pública ...................................................................... .. 543 3.7.4 Cópias dos documentos e restituição dos originais........... 545

4. DA PROVA DOCUMENTAL ..... .... ...... .... .... .... .... .............. .. ............. ...... .. .. 547

4.1 Noções introdutórias ..................................................................... . 548 4.2 Definição ....................................................................................... . 550 4.3 Documento e prova documental .... .... .... .... ......... .. ............ ......... .. .. 553 4.4 Documento, instrumento e monumento .................................. ..... . 554

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• 18 PROVA

4.5 Elementos da prova documental. Início de prova escrita .............. . 555 4.6 Autoria do documento. Documento público e particular. Subscri­

ção. Autenticidade ........................ ................................ ................ . 560

4.7 Prova documental e novos meios tecnológicos ..... ...... ... .... .... ... .... . 562 4.8 Documentos por fac-símile ..... ............................... ... .. .. .... ... ....... ... . 569 4.9 Força probante dos documentos públicos ....... ..... ...... ... .... ... .... .... . . 571

4.9.1 Documento público ............................... ..... .... ... ..... .......... . 571

4.9.2 Documento e instrumento público ....... .......... .... ..... ........ . 573 4.9.3 Prova da formação e do ocorrido na presença do oficial

público ............ .... ... ... ......... .. .. .. ........... ...................... . 574

4.9.4 Documento público e agentes públicos................ 577 4.10 As cópias de documentos públicos e particulares e seu valor pro­

bante ...................... .................................. ................... ................. 580

4.10.1 Classificação das cópias............................... ........... ........ 580 4.10.2 Valor probante das reproduções ....... .................... 580

4.10.3 Condicionantes do valor probatório da cópia 581

4.10.4 Ressalva quanto à concordância do valor probante da cópia ....................... . 585

4.10.5 Cópias por fac-símile ................... ....... ... .... .... .............. ... . 586 4.11 Documentos essenciais ...................... .......... ... ..... .. ... 587

4.11.1 Exceções à regra do documento essencial. ........... ..... .. ... . 589 4.11.2 Forma natural ao negócio jurídico ....... .... ...... .. ........... .... 591

4.12 Documento público irregular ........ . 591

4.12.1 Conversão e subscrição ......................... ... .. .. .. ....... .. .. ... .. .. 594 4.13 Documento particular. Definição e elementos ....... .. ..... .. ............. . 595

4.13.1 Valor probante do documento particular ......................... . 597 4.13.2 Declarações narrativas e constitutivas ............................. . 600

4.14 Autenticidade .. .... . ........................ . 601 4.14.1 Autenticação. Reconhecimento de firma 602

4.15 Data do documento ......................................... . 604

4.15.1 Avaliação da data do documento ............................. ........ . 605 4.16 Autoria do documento .............................. ..... ..... . 607

4.16.1 Autoria e subscrição. Exame da autoria do documento ... 608 4.16.2 Dispensa de subscrição.... ...... . ................. . 609 4.16.3 Incidente de verificação ................... .... . .................... . 610

4.16.4 Eficácia probatória do documento e au tenticidade ...... ... . 618 4.17 Indivisibilidade do documento ............. . 619

4.18 Provas documentais por telegrama, radiograma ou outro meio de transmissão ..... 620

4.18.1 Critérios de eficácia probante dos meios de transmissão de dados .......... ....... ............ ......... .... ........ ...... 621

4.18.2 Valor ~

4.18.3 Presun

4.18.4 Recepç

4.19 Documentos u

4.19.1 Noçõe: registn

4.19.2 Valor r 4.19.3 Eficáci

gação ..

4.20 Força probante

4.20.1 Força I 4.20.2 Prova (

4.20.3 Força I 4.20.4 Indivis

4.20.5 Indivis contra

4.20.6 Presun

4.20.7 lncider

4.20.8 Exibiç~

4·n Provas docume

4.21.1 Valorp Confor

4.21.2 Impugr

4.21.3 Reprod 4.22 Reproduções dt

4.23 Força probante

4.24 A prova fotográ

4.24.1 Não ap 4.25 Valor probante,

4.25.1 Docum

4.26 Falsidade docUl

4.26.1 Modalic

4.26.2 Valor pl

4.26.3 Cessaçã

4.27 A arguição de fa

4.27.1 Nature::

4.27.2 Objeto

4.27.3 Arguiçã 4.27.4 Ônusd;

4.27.5 Momen

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II

SUMÁRIO 19

e prova escrita ....... . 555 co e particular. Subscri­

560 I?,icos ........ ... .. .. .... ..... ... .. 562

569 571 571

:0 .............................. . 573 ) na presença do oficial

574 Iblicos............... ... ..... ..... . 577 iculares e seu valor pro­

580

580

580 Irio da cópia ........ 581

do valor probante da 585 586

587 :ssencial ......... .. ...... 589

'0............................ .. ..... 591

591

594 otos ............... ........ .. .. .. . 595 rticular ....... .. .... ... ....... .. . 597 tivas ..................... .... ... ... 600

601 e firma ......................... . 602

604

605 607

~toria do documento ... 608

609 610

oe autenticidade ......... .. 618

619 ~rama ou outro meio de

620 s meios de transmissão

621

4.18.2 Valor probante dos meios de transmissão de dados ........ .. 623

4.18.3 Presunção de conformidade.. .. ............................ .. 623

4.18.4 Recepção por terceiro ................. .. ... ....... .. ............ .. ......... . 624

4.19 Documentos unilaterais ......................... . 625

4.19.1 Noções elementares dos documentos unilaterais: cartas e registros domésticos ....... ......... .......... ...... .. ...................... . 626

4.19.2 Valor probante dos documentos unilaterais .......... .......... .. 627

4.19.3 Eficácia probatória das notas do credor no título de obri­~~ .......................................................... . . . 630

4.20 Força probante dos livros comerciais ........... .. .......... ........ .. ... 632

4.20.1 Força probante dos livros comerciais e confissão 633

4.20.2 Prova dos livros comerciais a favor do comerciante .. 635

4.20.3 Força probante dos escritos comerciais e prova solene .... . 639

4.20.4 Indivisibilidade da escritura contábil ...... .... .. ... .... .. ....... .. .. 639

4.20.5 Indivisibilidade da escrituração contábil e prova a favor e contra o comerciante ...... 641

4.20.6 Presunção relativa de indivisibilidade ............................. .. 642

4.20.7 Incidente de exibição de documentos comerciais ............. 643

4.20.8 ExibiçãO parcial de documentos comerciais...................... 650

4.21 Provas documentais não escritas ..................................... .............. 651

4.21.1 Valor probatório das reproduções mecãnicas e eletrônicas. Conformidade... ...... ..... .......... ......... ........ ...... .. ...... ............ 653

4.21.2 ImpugnaçãO da reprodução e verificação da conformidade 654

4.21.3 Reproduções fonográficas e interceptação telefônica ...... .. 655

4.22 Reproduções de documentos particulares e seu valor probante .. . 655

4.23 Força probante das cópias de documentos particulares. 658

4.24 A prova fotográfica ............................................................ .. 659

4.24.1 Não apresentação do negativo fotográfico .... ........ ...... .. 661

4.25 Valor probante de documentos defeituosos. 662

4.25.1 Documentos defeituosos sem ressalva .......... ................. ... 663

4.26 Falsidade documental ............................................ .. .......... .. .......... . 665

4.26.1 Modalidades de falsificação ............. .. ............................ .. 666

4.26.2 Valor probante do documento falso .......................... ..... .. 668

4.26 .3 Cessação da fé de documentos particulares ........... .... .... .. 670

4.27 A arguição de falsidade documental. ............ ................................ .. 675

4.27.1 Natureza da arguição incidental da falsidade documental 676

4.27.2 Objeto da arguição de falsidade ................. ...................... .. 680

4.27.3 Arguição de falsidade material e ideológica ................... ... 682

4.27.4 Ônus da prova na arguição de falsidade documental ........ 686

4.27.5 Momento da arguição do incidente de falsidade ... ...... ..... 689

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20 PROVA

4.27.6 Legitimidade e interesse para o incidente .... ............ .. .... .. 691

4.27 .7 Processos em que é cabível o incidente ........ .... ............. .. . 694

4.27.8 Procedimento do incidente de falsidade .. ................ .... .... . 697

4.27.9 Suspensão do processo pelo oferecimento do incidente .. 709

4.27.10 Natureza jurídica do ato do juiz que encerra o incidente 711

4.28 Produção da prova documental .... .. ........................ .. ........ .. .......... . 718

4.28.1 Documentos novos .. ........ .... ...... .. .... .. .... .. ...... .. .... .. ...... .. .. . 723 4.28.2 Contraditório na produção da prova documental ..... ..... .. 727

5. DA PROVA TESTEMUNHAL.. .......... .. ...... ... ... ...... .... .. .... ......................... .. 731

5.1 Primeiras considerações ......... ....... .. .. ........... .. ...... .. ...... .... ......... .... . 732

5.2 Objeto da prova testemunhal .. .. .. .. ... .... ..... .. ..... .. ..... .. ...... ..... .. .. .. .. .. 733 5.3 Testemunha referencial ............... ............................ .. ....... .... ......... .. 734

5.4 Teleconferência .. .. ........... ... .. .... .. .. ...... ... .. .... .... .. .. ...... ..... ... .. ...... .. ... . 734

5.5 Fatos confessados .. ...... .... .. .. ...... .. ..... .. .................. .. ...... .. .......... .... .. 735

5.6 Dispensa da prova testemunhal sobre fatos já provados documen­talmente .... ........ ................. ......... ........... .................. .. ........ '" .... . 735

5.7 Fatos que só podem ser provados por outros meios de prova .. .... .. 736 5.8 Inexistência de cerceamento de defesa no indeferimento da prova

testemunhal ................ ...... .. ................... ....... .. ......... ........ .. ..... .. 739

5.9 Limitação da prova exclusivamente testemunhaL ........ .. .... .. ....... .. . 739 5.9.1 Relativização da proibição da prova exclusivamente teste­

munhal .... ... ....... .. ........... ...... ... .... .. ..... ...... .. ..... ... ......... .. ... . 739 5.9.2 Prova exclusivamente testemunhal e interpretação do

contrato .. ........................ .. ................... ... ......... .. ..... .. ....... .. 741

5.9.3 Terceiros e proibição da prova exclusivamente testemunhal 742

5.9.4 Provas de atos solenes ............................................. .. .... .. .. 742

5.9 .5 Documento proveniente de qualquer das partes .. .. ... ...... .. 742

5.9.6 Começo de prova escrita e probabilidade .. .... .......... .. .. .. .. .. 743

5.9 .7 Começo de prova escrita e documento ........................... .. 744

5.9.8 Começo de prova escrita e terceiro .. .. .... .. . .. .. ...... .. ..... . 744

5.9.9 Impossibilidade moral ou material de obtenção de prova escrita ... .......... ...... ........... ......... .. ..... ...... ...... ..................... . 745

5.9.10 Prova testemunhal e a prova do pagamento e da remissão de dívida .. ....... .... .... .... .. .......... ............... .. ......... .... ...... .. ... .. 745

5.10 Fatos sempre comprováveis por testemunhas .. ....... .. ... ......... ....... .. 746

5.10.1 Prova testemunhal na simulação ........ .... ...... ... .......... .. .... .. 747

5.10.2 Inocência da parte e emprego da prova testemunhal .... ... . 747

5.10.3 Princípio da contagiação e cindibilidade do negócio jurí ­d~ ..... .. ..... .. ...... ............ .. ..... .... ......... ........ .. ...... ... .... .... ... . . 748

5.11 Condição subjetiva da testemunha ........ .. ....... ...... ... .. ........ ... .. .. .. .. .. 749

5.11.1 Depoim 5.11.2 Interdit,

5.11.3 Cego e ~

5.11.4 Impedir 5.11.5 Cônjugt 5.11.6 Admissi

descend 5.11.7 Impedir

aos suje 5.11.8 Suspeiçi

que, por 5.11.9 Inimigo 5.11.10Interess,

5.11.11 Depoiml 5.12 Regras de exclus

5.12.1 União li,

5.12.2 Sigilo pr 5.12.3 Limitaçã 5.12.4 Exclusãe

5.13 _ Da produção da I

5.13.1 Requerir 5.13.2 Arbitrarr 5.13.3 Critérios

5.13.4 Contagel munhas.

5.13.5 QualifiC2 5.13.6 Adiamen 5.13.7 Unidade 5.13.8 Desistên,

5.13.9 Procedin 5.13.10 Preclusãl

5.13.11 Embargo

5.13 .12 Limite di 5.13.13 Substitui

5.13.14 Juiz da C:

5.13 .15 Princípio do depoi

5.13.16 Oitiva d(

5.13.17 Procedirr

5.13.18 A intima

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lcidente ...... ... ......... .. ... . 691

dente .......................... 694

sidade ........ ...... ......... 697

:cimento do incidente .. 709

lue encerra o incidente 711

718

723

)va documental .... .. ... . .. 727

........................ . ......... . ... 731

732

733

734

734

735

.s já provados documen­735

lroS meios de prova ...... 736

indeferimento da prova 739

nunhal ........................ . 739

va exclusivamente teste­739

!lhal e interpretação do 741

lusivamente testemunhal 742 742

~uer das partes .... . 742

Ibilidade ..... ....... . 743

ll1ento .......... .... ........ ... ... . 744

ro... ...... ......................... . 744

ial de obtenção de prova 745

~agamento e da remissão 745

Ilhas ... ......... .... ...... .. ....... . 746

747

prova testemunhal ........ 747

oilidade do negócio jurí­748

749

SUMÁRIO 21

5.11.1 Depoimento de menor .......... .. .................... .. ....... ... ........ .. 750

5.11.2 Interdito por demência e doente mental ..... .. ........... ...... .. . 752

5.11 .3 Cego e surdo .... ... ..................... ........... ................ ...... .. .. .. .. . 752

5.11.4 Impedimento ...................................... ..... ................... ..... . 753

5.11.5 Cônjuge, ascendente , descendente e colateral ........... ..... .. 753

5.11.6 Admissão do depoimento do cônjuge, do ascendente, do descendente e do colateral.. ............................................ .. 755

5.11. 7 Impedimento da parte e de pessoas diretamente ligadas aos sujeitos principais do processo .. .. ............. .. 755

5.11.8 Suspeição do condenado por falso testemunho e daquele que, por seus costumes, não é digno de fé ....... .. 757

5.11 .9 Inimigo capital e amigo Intimo ...................... .. 757

5.11.10 Interessado no litígio ...................................... .. 758

5.11.11 Depoimento na qualidade de informante ........................ .. 759

5.12 Regras de exclusão. Cônjuge, parentes e amigos íntimos ....... .. .. ... 761

5.12.1 União livre .................................................................... ... . 762

5.12.2 Sigilo profissional ....... .. ............. .................. . 762

5.12.3 Limitação da exclusão do dever de depor ao fato específico 763

5.12.4 Exclusão do dever de depor e informante ............ ........ .. .. 763

5.13 Da produção da prova testemunha!.. ....... .......... ..................... .... .. .. 764 5.13.1 Requerimento da prova testemunhal ........................... .... .. 765

5.13.2 Arbitramento do prazo pelo juiz .................................... .. 767

5.13.3 Critérios para a fixação do prazo .............. .......... .. 767

5.13.4 Contagem do prazo para a apresentação do rol de teste­munhas ......... .... .............. ............ .............. . ............. .. 768

5.13.5 Qualificação da testemunha ...... .................................... .. .. 768

5.13.6 Adiamento da audiência .... ............ ........ ... .. .. ..................... 768

5.13 .7 Unidade da audiência. .. ...... ........ .. ....... .. .. .... ....... .. .... .. ....... 769

5.13 .8 Desistência da testemunha arrolada ..... ....... ... .... ... ... .. ..... .. 770

5.13.9 Procedimento sumário .. ..................... ..... .. ..... .......... .... ..... 770

5.13.10 Preclusão da impugnação ................ ............... ........ ........... 770

5.13.11 Embargos à execução ........................................................ 771

5.13.12 Limite do número de testemunhas............. ....................... 771

5.13.13 Substituição de testemunha arrolada......... .. ... ......... .......... 772

5.13.14 Juiz da causa como testemunha ............................... 773

5.13 .15 Princípios da oralidade e da imediatidade e local da colheita do depoimento das testemunhas ............................. 774

5.13.16 Oitiva de autoridades .................. .... ...... .. ........................ .. 775

5.13.17 Procedimento para a colheita do depoimento de autoridade 775

5.13.18 A intimação da testemunha para o depoimento .. .... .. .. ...... 776

Page 16: SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · 6.1 Busca da verdade e convicção de verdade .. 84 6.2 Convicção de verdade e participação do juiz ... ..... .. ..... . 86 6.3 Limitações da

22 PROVA

5.13.19 Oitiva das testemunhas .......... .. .......... .. ........................... . 777 5.13.20 Contradita da testemunha ......... .. ................................. ... . 780

5.13.21 Exclusão do dever de depor ... .. ....... ....... .. ............. .... ...... .. 781

5.13.22 Advertência à testemunha de dizer a verdade ."" ... " " " ."" 781

5.13.23 Registro do depoimento ...... .. .............. ... ......................... . . 782

5.13.24 Poderes instrutórios do juiz e prova testemunhal ............ . 783

5.13.25 Testemunha referida ................ .. ....... ... ................ .. .......... .. 784

5.13.26 Acareação ........ .. .......................... ... ........................... ... ..... . 785

5.13.27 Depoimento como munus público................. .. .......... .. ...... 786

5.14 Impossibilidade de produzir prova em audiência................. 787

5.14.1 Provas que devem ser feitas em audiência e provas que podem ser complementadas em audiência..... .................. 787

5.14.2 O princípio da oralidade..................... .. ........... ....... .. ......... 787

5.14.3 Exceções ao dever de prestar depoimento pessoal em au­diência.... ................... .......... .. ....... ........ .. ........ .. ...... 787

5.14.4 Não comparecimento à audiência semjuslificativa prévia 788

5.14.5 A questão do depoimento antecipado ............. ............. 788

5.15 Produção de provas mediante cartas precatória e rogatória ..... .. .... 789

5.15.1 Produção de prova através de carla precatória ou carta rogatória e suspensão do processo .............................. .. .... 789

5.15.2 Carta devolvida até o "julgamento final" (quando já inter­posto recurso de apelação) ...... ... .. ............... .. .......... .. ....... 790

6. DA PROVA PERICIAL ".""""""" """.""".".""""" ."""."""". " " " "" ."" 791

6.1 A colaboração técnica para a formação do juízo ........ ... ..... .. ...... .. .. 792

6.2 O perito e os assistentes técnicos ............. . .. .... ...... ..... .. 793

6.3 O direito ao perito competente e imparcial ........ .. ..... .... .... ... .. .. ..... . 794

6.4 Rejeição da prova técnica ........... .... ................ .. .. .. ........ .. .............. .. 795

6.5 Modalidades de prova periciaL ................................................ .. ... . 796

6.6 Exigibilidade da submissão à prova pericia!.. ........ .. ................ .. ... .. 797

6.7 Terceiros estranhos ao processo e impugnação contra a imposição de prova pericial ...................................... .. .................................. .. 799

6.8 Prazo para o laudo pericial e para os pareceres técnicos .. ............ .. 799

6.9 Prazo para a apresentação de quesitos e de assistente técnico. 799

6.10 Inquirição do perito e dos assistentes ................. .. ...... .. 800

6.11 Fixação de honorários periciais ... ........................... .... .. .......... .... .. . 801

6.12 Dever de cumprimento escrupuloso da perícia ........... .. .......... .. ... .. 802

6.13 Parcialidade dos assistentes .... . .............. ... .................................. .. 803

6.14 Escusa do perito ............. ... ............... .... ............ .... ... .. ... ..... .. ... ..... .. 803

6.14.1 Impedimento e suspeição do perito ........... .. ......... .. ......... . 804

6.14.2 Procedimento da arguição de impedimento e suspeição do perito ........... .......................................... .. ......................... 804

6.15 Substituição do I 6.15.1 Sanções

6.15.2 Impugm ou SUSpt

6.16 Quesitos suplem

6.16.1 Contrad

6.17 Quesitos imperti

6.17.1 Exame c

6.18 Quesitos formuL

6.19 Dispensa da pro'

6.19 .1 Parecer'

6.19.2 Docume

6.20 Pericias por can:

6.21 Instrução do lau,

6.21.1 Limitaçã

6.21.2 Defesa d

6.21.3 Prova te:

6.22 Contraditório na

6.23 Perícia complex,

6.23.1 Indicaçã

6.24 Prorrogação do [

6.25 Início da Ouênci.

6.25.1 Ciência

6.25.2 Prazo cc ceres .....

6.25.3 Prazopa e esclar( julgame

6.26 Perícia por estab

6.26.1 Perícia s

6.27 Obrigatoriedade em audiência .....

6.27.1 Pedido (

6.27 .2 Legitim;

6.27.3 Quando quando

6.27.4 Novos e

6.28 Valor relativo da

6.29 Segunda perícia

6.29.1 Objeto (

6.29.2 Descabi

Page 17: SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · 6.1 Busca da verdade e convicção de verdade .. 84 6.2 Convicção de verdade e participação do juiz ... ..... .. ..... . 86 6.3 Limitações da

777 780

781 zer a verdade .................. . 781

782 rova testemunhal.. .. ....... .. 783

784

785 :0 ................ .............. .... .. . 786 udiência ......... .......... .. .. .. . 787 1 audiência e provas que audiência .... ... ........ ... .... . 787

787 poimento pessoal em au­

787 ia sem justificativa prévia 788 ipado ................... .. 788 catória e rogatória .. ...... . 789 carta precatória ou carta so .................................. . 789 to final" (quando já inter­

790

791 .0 juízo .... ... .......... .... .. .. .. 792

793 ial ................ .. ........... .. .. . 794

795

796 :ial .................... ... . 797 Jação contra a imposição

799 eceres técnicos .... ...... .. 799 :le assistente técnico .... . .. 799

800

801 ,erícia ... ... ....... .. ... ... . 802

803

803 ito .......... ... .... .. ...... ...... .. 804 ,edimento e suspeição do

804

SUMÁRIO 23

6.15 Substituição do perito .... .......... ... ......... .. .... ... ........ ........ .. ... ......... .. 804 6.1 5. 1 Sanções ao perito substituído .... .. ... .... ... ...... .................... .. 805 6.15.2 Impugnação pelo perito da decisão sobre seu impedimento

ou suspeição ............ ... .............. .. ............................ .. .. ... .. 805 6.1 6 Quesitos suplementares.... . ....................................... .. ......... . 806

6.16.1 Contraditório sobre os quesitos suplementares ............ .. .. 806 6.17 Quesitos impertinentes..... . ............................................... . 807

6.17.1 Exame do quesito impertinente em grau de recurso .. . 807

6.18 Quesitos formulados de ofício .. .................................................. . .. 807

6.19 Dispensa da prova pericial .... ......... ............................... .. .. .. .. .. .. .. .. . . 808 6.19 .1 Parecer técnico e dispensa da prova pericial ....... .. ..... .... .. . 808

6.19.2 Documentos e dispensa da prova pericial ........... .... .. ... .. .. . 809 6.20 Perícias por carta .. ............... .. ........... ... .... .... ... ..... .... .. .... .. ..... ..... .. .. . 809 6.21 Instrução do laudo pericia\.. ...... .. .................. ........... .. 810

6.21.1 Limitação do poder do perito e dos assistentes técnicos ... 810 6.21.2 Defesa do terceiro diante das determinações periciais . 811

6.21.3 Prova testemunhal e depoimento ao perito ............. ... .. .. .. 811 6.22 Contraditório na prova pericial ................................... .. ..... .. ..... ... .. 811

6.23 Perícia complexa......... .... . . ....................................... .. ... ..... .. 812

6.23.1 Indicação pela parte de mais de um assistente .............. .. .. 812

6.24 Prorrogação do prazo para entrega do laudo e motivação judicial. 813 6.25 Início da fluência do prazo para a juntada dos pareceres .............. . 814

6.25.1 Ciência da juntada do laudo pelo advogado ..... 814

6.25.2 Prazo comum de dez dias para a apresentação dos pare­ceres... ..... ... .......... ... ... ..... . ............... ... .. ........... . 815

6 .25.3 Prazo para a apresentação do laudo e dos pareceres técnicos e esclarecimentos prestados na audiência de instrução e julgamento.... ... .. .... .......... .... ........ .. ................. .. . 816

6.26 Perícia por estabelecimentos oficiais ................................. .. .. .. ..... .. 816

6.26.1 Perícia sobre a autenticidade de letra ou firma .......... .... .. . 817 6.27 Obrigatoriedade do comparecimento do perito e dos assistentes

em audiência............... .. . .................................................... .. . 817

6.27.1 Pedido de esclarecimentos sob a forma de quesitos ........ .. 817 6.27.2 Legitimados a pedir esclarecimentos ............................. .. .. 817

6.27.3 Quando os esclarecimentos devem ser dirigidos ao juiz e quando devem ser endereçados aos assistentes ... .. .. .. .. . 818

6.27 .4 Novos esclarecimentos .. .... ....... .............. ......... .. .... .. .. ..... .. 818

6 .28 Valor relativo da prova pericial. .. ... .. ... ... .... .. .. .. ...... .. .... .. .. .. ...... .. .. .. 818

6.29 Segunda perícia... ... . ....... .. ... ... .. .... ..... .. ......... ..... .. .. .. .. 819

6.29.1 Objeto da segunda perícia ............ ... ... .. .. .... ..... .. ...... . .. 820

6.29.2 Descabimento da segunda perícia .......... .. .. ... ................ .. .. 821

Page 18: SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · 6.1 Busca da verdade e convicção de verdade .. 84 6.2 Convicção de verdade e participação do juiz ... ..... .. ..... . 86 6.3 Limitações da

,

24 PROVA

6.29.3 Segunda perícia e inspeção judicial.................... .. .. ..... .... .. 821

6.29.4 Necessidade de esclarecimento de outro fato ou de prova pericial com outro fim ... .... ..... .............. .... .. .. .................... 821

6.29.5 Disciplina da segunda perícia... .............. ........ ... .... ... . 821

6.29 .6 Coexistência de ambas as perícias.......... .... ....... .......... .... .. 822

7. DA INSPEÇÃO JUDICIAL ... ....... ... .... ....... .... ......... .... . .......................... . . 823

7.1 Primeiras considerações ........ .............. ............. .............. .. 823

7.2 Inspeção judicial a requerimento da parte ou determinada de ofício ......... ............ ....................... ....... .... ........ .. ..... .... ... ...... ...... .. . 823

7.3 Objeto da inspeção judicial .............. ... .. .......... ..... .. .. ... .. .. .... ....... .. 824

7.4 Fundamentação da inspeção judicial ........... .. ...... .............. ..... ... .. .. 824

7.5 Negativa de sujeição à inspeção ..... .............. .... ... ..... ... ...... . . . 824

7.6 Auxílio de perito na inspeção judiciaL ..... ... .... ... .. .. ..... ........... .. 825

7.7 Inspeção direta e indireta .......................................... ....... .. ... .. 825

7.8 Inspeção judicial indireta e prova pericial... ........................... .. 826

7.9 Inspeções realizadas fora da sede do juízo ............. .. ...... ... .. .. ... .. .. .. 826

7.10 Melhor verificação dos fatos ............................................... . 827

7.11 Impossibilidade de apresentação da coisa em juízo ..................... .. 827

7.12 Reconstituição dos fatos ........... ..... ..................... .. ......... ...... .. ........ . 828

7.13 Acompanhamento da inspeção judicial pelas partes ...... .. ... ........ .. . 828

7.14 Auto de inspeção ... ............. .......... ................ ........... ......... ....... ... . 828

7.15 Instrução do auto de inspeção ...... .... ................. .... .. .................. ... .. 829

BIBLlOG RAFIA ....... .... ..... ... .. ........... ......... ... ... ...... .... ... ... ..... ..... ........ .. .............. . 831

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1. TWJN1NG , Williarn. Rethin University Press , 1994.

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828 829

831

Parte I

1

INTRODUÇÃO

Embora as questões relativas ao tema da prova estejam no dia a dia dos compromissos dos advogados, juízes e promotores, pouco se tem escrito acerca do tema no direito brasileiro. É realmente intrigante a desatenção dada à maté­ria, quando é indiscutível que o advogado e o juiz, para defender um direito e para cumprir o dever de prestar tutela jurisdicional , não podem viver longe das adequadas noções de direito probatório.

Talvez o desleixo com o assunto seja derivado da arrogante e falsa suposição de que os fatos não necessitam da atenção dos juristas. Observa-se, em passado não muito distante , nítido desdém da academia em relação aos fatos, que preferia dedicar o seu tempo ao debate de questões "mais nobres" . Rebelando-se contra este estado de coisas , o professor WI LlIAM TWI NING lembra de certo político que, em determinado debate , advertiu que noventa por cento dos advogados gastam noventa por cento do seu tempo lidando com fatos, e que isso curiosamente não se reflete nos cursos de direito. Embora admitindo a existência de poucos cursos isolados sobre demonstração de fatos (jact-Jinding) e congêneres, adver­tiu , com incontestável razão , ser no mínimo irracional haver cursos jurídicos que nada dediquem a um tema cuja importância é vital para o desempenho das profissões jurídicas. J

Atualmente, em vista da crescente atenção dedicada à formação de pro­fissionais idôneos e competentes - com o fortalecimento dos exames para o exercíc io da advocacia e para o ingresso no ministério público e na magistratura -, não há mais como adiar a preocupação com o estudo detido e aprofundado dos princípios que regem a exposição dos fatos no processo . E isso não apenas porque os juí.zes, promotores e advogados obviamente nâo podem trabalhar sem conhecer a matéria atinente à prova dos fatos em juízo, mas também porque a legitimidade das suas funções depende de uma adequada noção de "justiça processual", para cuja identificação e respeito é imprescindível o correto deli­neamento dos institutos probatórios.

O presente livro é dividido em duas partes. A primeira se destina ao estudo dos fundamentos do direito probatório e de temas que podem ser ditos de teo­ria geral da prova, como os do convencimento judicial e da motivação. Nesta perspectiva , também são analisadas, na primeira parte da obra , as questôes das

1. T'V1 NING, William. Rethillhing ev idence- Exploratoryessay s. Evanston: Northwestern University Press, 1994. p . 12 e 55.