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aI do Rio Grande do Norte _
.t (Inglaterra).
nkfurt (Alemanha).
ilvânia (Estados Unidos).
a (Portugal).
Paulo - USP.
I do Brasil - ULBRA.
(Alemanha).
SUMÁRIO
Apresentação......................................................................... ALEXANDRE TRA VESSONI GOMES
15
Lista das principais obras de Kant citadas 35
Parte 1 PRINCÍPIO DO DIREITO, MORAL E JUSTIÇA
Capítulo 1 - KANT: REVOLUÇÃO E REFORMA NO CAMINHO D CONSTITUIÇÃO REPUBLICANA.............................................................
JOAQUIM CARLOS SALGADO 41
O Estado republicano............................................................. A paz perpétua....................................................................... Justiça: igualdade e liberdade Crítica: ainda o fonnalismo Justiça social e a contribuição de Kant .. Referências
56 68 73 76 81 83
Capítulo 2 KANT E O PROBLEMA DA ANALOGIA NA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES HUMANAS
JUAN A. BONACCINI 87
A modo de introdução 87
1 Kant e o conceito de analogia 92 3 De como não é p 2 O pIincípio racional da moral e o problema da analogia... 110 4 Da (pouco convir 3 O princípio racional do Direito e o princípio da analogia.. 124 5. Sobre o fundamel 4 A guisade conclusão 141 com o dever? ..... Referências 141 6 Sobre a unidade e
Capítulo 3 - O FUNDAMENTO DE VALIDADE DA MORAL E DO DIREITO EM KANT 147
Capítulo 5 - PORQU PERTB
WOLFGANG KERSTING MES: S( SICAS r
1 2
David Hume: moral sense e interesse Contratualismo, voluntarismo e semântica normativa em
148 MARCUS WILLASC
3 4 5
6 7 8
Hobbes Autolegislação da liberdade............................................. Pico della Mirandola e Kant Leis da liberdade inteligivelmente não obrigatórias e racionalmente obrigatórias....................................................... Relação entre obrigatoliedade e liberdade transcendental... Teoria da obrigatoriedade e semântica não reducionista... Lei moral e fundamentação da coerção
149 152 155
157 160 161 162
1 2 3
4
5
Introdução Legalidade e mor; O comando para; ética . O estímulo na leg: coerção e a relaçã Conclusão ..........
9 Conceito de direito e coerção 164 10 O conceito estrito de direito e o conceito moral de direito 165 Capítulo 6 - AS DEr
11 Direito e obrigatoriedade.... 168 OSDO[
12 Deveres de direito e deveres de virtude 170 PAUL GUYER
13 O direito subjetivo 173 14 Crítica da concepção jurídica moral-teleológica 177 Os princípiosdod
15 O argumento da juridicamente necessária autopositivação supremo da moral
do direito racional............................................................ 178 2 Juízos analíticos e 16 O critério de justiça do contrato OIiginal 179 3 Postulados e a cal
4 Todos os princípi( Capítul04 O CONCEITO DE DIREITO NO CONTEX 5 O princípio univeJ
TO DA FILOSOFIA PRÁTICA DE KANT.. 183 coerção .. PEDRO M. S. ALVES 6 A dedução do po
direito adquirido .. 1 A doutrina dos costumes do ponto de vista da história.... 183 2 A doutrina dos costumes do ponto de vista do sistema - A Capítulo 7 - KANT E
liberdade 193 GUIDO ANTÔNIO f,
,
_ _ . ~ . i
92 )blema da analogia ... 110 rincípio da analogia .. 124
141 141
I ALIDADE DA MO1KANT . 147
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149 152 155
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dade transcendental . 160 ca não reducionista . 161 rão . 162
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173 .teleológica .. 177 :ssária autopositivação
178 ;inal . 179
EITO NO CONTEXÁTICA DE KANT .. 183
je vista da história .... 183
3 De como não é possível uma prova directa da liberdade. 202 4 Da (pouco convincente) prova indirecta da liberdade ...... 210 5. Sobre o fundamento da obrigação moral - Por que há algo
com o dever? 223 6 Sobre a unidade e a distinção entre Direito e Ética 237
Capítulo 5 - PORQUE A DOUTRINA DO DIREITO NÃO PERTENCE À METAFÍSICA DOS COSTUMES: SOBRE ALGUMAS DISTINÇÕES BÁSICAS NA FILOSOFIA MORAL DE KANT 257
MARCUS WILLASCHEK
1 Introdução....... 257 2 Legalidade e moralidade.................................................. 264 3 O comando para agir por dever e o estímulo da legislação
ética 268 4 O estímulo na legislação jurídica, a autorização para usar a
coerção e a relação entre direito e moralidade........ 278 5 Conclusão 293
Capítulo 6 - AS DEDUÇÕES DE KANT DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO 293
PAUL GUYER
1 Os princípios do direito de Kant são derivados do princípio supremo da moralidade? 2 3
2 Juízos analíticos e suajustificação 300 3 Postulados e a capacidade de serem provados.. 308 4 Todos os princípios do direito são analíticos? .. 321 5 O princípio universal do direito e a autorização para usar a
coerção 329 6 A dedução do postulado da razão prática a respeito do
direito adquirido 340
•
le vista do sistema - A Capítulo 7 - KANT E O PRINCÍPIO DO DIREITO 193 GUIDO ANTÔNIO DE ALMEIDA
359
Parte 2 DIREITO PRIVADO
Capítulo 8 - PROPRIEDADE E CONSTITUIÇÃO CIVIL NA FILOSOFIA KANTIANA 377
RICARDO TERRA
A aquisição 385 A aquisição Oliginária 392 Excurso: quadro histórico da Prússia no fim do século XVIII.. 407 Propriedade e constituição civil 411 Referências 413
Capítulo9- UMA JUSTIFICATIVA KANTIANA DA POSSE 417
KENNETH R. WESTPHAL
Parte 3 DIREITO PÚBLICO
Capítulo 10 - POR QUE MOTIVO O DlREITO PÚBLICO? O PAPEL DOS RACIOCÍNIOS TEÓRICO E PRÁTICO NA DOUTRINA DO DlREITO DE KANT 449
BERNDLUDWIG
Capítulo 11 - REPUBLICANISMO, DESPOTISMO E OBEDIÊNCIA AO ESTADO: A INADEQUAÇÃO DA DIVISÃO DE PODERES DE KANT ....... 487
KENNETH R. WESTPHAL
1 Introdução....................................................................... 487 2 Cidadania, republicanismo e a divisão de poderes na
Rechtslehre (doutrina do direito) de Kant 488 3 A conflação da divisão de poderes de Kant na Rechtslehre
(Doutrina do Direito) 496
4 Ajustificativa de na Rechtslehre (D
5 O significado da f constitucional de 1
6 A posição histór Kant ...................
7 A teoria constitl Rechtsphilosophie
8 Conclusão ..........
Capítulo 12 - TOMA MÃOS: çÃO ..
CHRISTINE M. KOR
1 Tomando a lei em 2 Kant e a revoluçã< 3 Justiça e o Estado 4 Todos os govemo~
5 Porque não há din: 6 Oque se segue do 7 Quando a pessoa, 8 Conclusão .. 9 Epílogo: porque cc
Capítulo 13 - É CONS OBEDIÍ DE? ......
ALEXANDRE TRA VE
1 Introdução . 2 Obediência à autor 3 A consistência ent,
princípio do direito 4 Conclusão .. Referências .
10
STITUIÇÃO CIVIL LNA . 377
385 392
Im do século XVIII .. 407 411 413
l KANTIANA DA 417
O
'IREITO PÚBLICO? :ÍNIOS TEÓRICO E lA DO DIREITO DE
449
iSPOTISMO E OBEA INADEQUAÇÃO lESDEKANT . 487
487 visão de poderes na (ant . 488 ~ Kant na Rechtslehre
496
4 Ajustificativa de Kant para o dever de obedecer ao Estado na Rechtslehre (Doutrina do Direito) . 499
5 O significado da falta de uma corte constitucional na teoria constitucional de Kant . 502
6 A posição histórica da teoria da divisão de poderes de Kant . 508
7 A teoria constitucional de Kant em Reflexionen zur Rechtsphilosophie (Reflexões sobre a Filosofia do Direito) . 513
8 Conclusão . 516
Capítulo 12 - TOMANDO A LEI EM NOSSAS PRÓPRIAS MÃOS: KANT E O DIREITO À REVOLUçÃO . 517
CHRISTINE M. KORSGAARD
1 Tomando a lei em nossas próprias mãos .. 518 2 Kant e a revolução . 521 3 Justiça e o Estado político . 525 4 Todos os governos são legítimos .. 531 5 Porque não há direito à revolução .. 544 6 O que se segue do fato de que não há direito à revolução .. 547 7 Quando a pessoa virtuosa se revolta .. 551 8 Conclusão . 560 9 Epílogo: porque consideramos a revolução emocionante .. 561
Capítulo 13 - É CONSISTENTE A DEFESA DE KANT DA OBEDIÊNCIA ABSOLUTA À AUTORIDADE? . 563
ALEXANDRE TRA VESSONI GOMES
1 Introdução . 563 2 Obediência à autoridade como um dever absoluto . 565 3 A consistência entre o dever de obedecer à autoridade e o
princípio do direito . 573 4 Conclusão . 575 Referências . 580
Capítulo 14 - A TEORIA DE KANT SOBRE A JUSTIÇA CRIMINAL: UMA JUSTIFICATIVA MORAL? 583
JEAN-CHRISrOPHE MERLE A
I Que espécie de proporcionalidade moral está em pauta? . 586 2 O sumo bem e a relação necessária entre culpa e pena 590 3 Merecimento da pena e pena legítima (adequada) 597 É com Imensa Referências 600 portuguesa este Kant e
ros, europeus - sobrett Parte 4 dades e norte-ameril
DIREITO, POLÍTICA E SOCIEDADE dedicadas exclusivame te, mesmo na Alemanl
Capítulo 15 SOCIABILIDADE LEGAL A PROPÓSITO onde mais se assiste a DE UMA LIGAÇÃO ENTRE DIREITO E HU jurídica de Kant. MANIDADE NA TERCEIRA CRÍTICA DE Com efeito, até KANT 605 objeto de certo desd~
VALERIO ROHDEN algumas exceções, con of fredom: A sudy of
Capítulo 16 MORAL, DIREITO E POLÍTICA 615 imperativa in the met{ FRANCISCO JAVIER HERRERO obras individuais de
apenas na década de Capítulo 17 DIREITO, POLÍTICA E HISTÓRIA EM Kants Rechtslehre. f
KANT 629 Kategorische Rechtspi DANIEL T. PERES rém, nesses países, ess~
da e, além das já menc década de 80, várias fo dedicaram exclusivame década de 70 já tivess{ zada por Batscha (BI Rechtsphilosophie, Fra guns exemplos, o prin Ética - Jahrbuch für Duncker & Humblot, d política, teve como fac für Recht und Ethi
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