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, SUMARIO Apresentação Joaquim Correia de Carvalho Júnior 17 Prefácio 23 1. RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL: NOÇÕES GERAIS 1. Noção primeira de reclamação constitucional. 33 2. A reclamação constitucional como procedimento de competência originária do STF e do STJ. 35 3. A reclamação constitucional para garantir a eficácia de decisão vinculante do Supremo Tribunal Federal. 42 4. Os antecedentes da reclamação constitucionaL 45 5. Ausência de institutos correspondentes no Direito Comparado. 51 2. NATUREZA JURÍDICA DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL 1. Reclamação constitucional e sua natureza jurídica. 53 2. A reclamação constitucional como ação. 64 3. Reclamação constitucional não é recurso. 68 4. Reclamação constitucional não é incidente processual. 74 5. A reclamação constitucional situa-se no âmbito do Direito de Petição. 74 6. A evolução do entendimento no Pretório Máximo sobre a extensão do instituto. 75 7. A adoç ão do instituto nos outros Tribunais Superiores e na Ordem Constitucional estadual. 76 8. Preceito de imitação e não de reprodução obrigatória. 86 9. Reclamação constitucional: a que não se presta. 88

SUMARIO - COnnecting REpositorieslante. 335 5em reclamações relacionadas com o Enunciado lante. 335 guimento à reclamação relativa à Súmula reclamação relativa à Súmula

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Page 1: SUMARIO - COnnecting REpositorieslante. 335 5em reclamações relacionadas com o Enunciado lante. 335 guimento à reclamação relativa à Súmula reclamação relativa à Súmula

, SUMARIO

Apresentação

Joaquim Correia de Carvalho Júnior 17

Prefácio 23

1. RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL: NOÇÕES GERAIS

1. Noção primeira de reclamação constitucional. 33

2. A reclamação constitucional como procedimento de competência

originária do STF e do STJ. 35

3. A reclamação constitucional para garantir a eficácia de decisão

vinculante do Supremo Tribunal Federal. 42

4. Os antecedentes da reclamação constitucionaL 45

5. Ausência de institutos correspondentes no Direito Comparado. 51

2. NATUREZA JURÍDICA DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL

1. Reclamação constitucional e sua natureza jurídica. 53

2. A reclamação constitucional como ação. 64

3. Reclamação constitucional não é recurso. 68

4. Reclamação constitucional não é incidente processual. 74

5. A reclamação constitucional situa-se no âmbito do Direito de

Petição. 74

6. A evolução do entendimento no Pretório Máximo sobre a extensão do

instituto. 75

7. A adoção do instituto nos outros Tribunais Superiores e na Ordem

Constitucional estadual. 76

8. Preceito de imitação e não de reprodução obrigatória. 86

9. Reclamação constitucional: a que não se presta. 88

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'

a

10. Reclamação constitucional não é sucedânea de açâo rescisória. 95

11. Reclamação constitucional não substitui mandado de segurança. 98

12 . Reclamação constitucional não tem cunho administrativo. 102

13. O ajuizamento de uma reclamação não impede o uso da via recursal

cabível. 106

14. Reclamação constitucional e Juizados Especiais. 106

15. Reclamação constitucional no exame concentrado da constitucionali ­

dade. 108

3. RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL E SÚMULA VINCULANTE

1. A previsão constitucional da reclamação relativa às ações abstratas de

controle da constitucionalidade. 115

2. A previsão constitucional da reclamação relativa à Súmula Vin­

culante. 120

3. Os limites de aplicação do verbete vinculante. 123

4. O elenco das Súmulas Vinculantes do Supremo Tribunal Federal. 125

4. AS PARTES NA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL

1. As partes no processo judicial e na reclamação constitucional

comum. 131

2. A composição do polo ativo na reclamação constitucional

comum. 133

3. O terceiro interveniente. 139

4. O órgão judicial não é parte. 147

5. A composição do polo passivo. 149

6. As partes na reclamação constitucional atinente à Súmula

Vinculante. 152

7. A composição do polo ativo na reclamação atinente à Súmula

Vinculante. 155

8. A composição do polo passivo na reclamação atinente à Súmula

Vinculante. 161

9. Intervenção de terceiro. 162

10. A reclamação é uma faculdade e não uma obrigação. 167

5. O RITO PROCEDIMENTAL DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL

1. A desobediência às decisões pretorianas, em especial as dos Pretórios

Apices. 173

2. O pedido. 183

3. O pedido em relação à decisão judiei:

4. O pedido em relação à decisão de Or:

5. O rito da reclamatória no momento i

6. As providências iniciais e a decisão d

7. Decisão negando seguimento a rech

efeito vinculante às antigas súmulas

do STF. 224

8. Decisão reconhecendo ilegitimidade

propositura da reclamatória . 226

9. A decisão do Plenário sobre a reclam

cabíveis. 228

6. EFEITOS DA RECLAMAÇÃO, EM ESPECIA

DECISÕES VINCULANTES

1. O objetivo da reclamação constitucic

2. As reclamações apresentadas inadeql

3. A reclamação constitucional para a

Mais Altos Pretórios. 262

4. Reclamação para garantia da autorid

5. A reclamação para garantia da au

especial nas ações constitucionais pe

7. DECISÕES EM RECLAMAÇÕES RELATIVA

1. Os efeitos possíveis de decisões en

Súmula Vinculante por decisão adm

2. Os efeitos possíveis de decisões en

Súmula Vinculante por decisão judie

3. A responsabilidade pessoal relati'

culante. 316

4. Acórdãos do Supremo Tribunal Fede]

atinentes às Súmulas Vinculantes.

5. As decisões monocráticas em rec

Vinculantes. 322

6. As primeiras decisões monocráticas

com as Súmulas Vinculantes. 323

7. Decisões monocráticas em reclamaç

Vinculantes. 335

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onal não é sucedânea de ação rescisória. 95

onal não substitui mandado de segurança. 98

anal não tem cunho administrativo. 102

I reclamação não impede o uso da via recursal

mal e Juizados Especiais. 106

::mal no exame concentrado da constitucionali ­

10NAL E SÚMULA VINCULANTE

lal da reclamação relativa às ações abstratas de

nalidade. 115

onal da reclamação relativa à Súmula Vin­

do verbete vinculante. 123

inculantes do Supremo Tribunal Federal. 125

lO CONSTITUCIONAL

o judicial e na reclamação constitucional

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139

'arte. 147

lassivo. 149

ação constitucional atinente à Súmula

o ativo na reclamação atinente à Súmula

I passivo na reclamação atinente à Súmula

162

uldade e não uma obrigação. 167

r\ RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL

sões pretorianas, em especial as dos Pretórios

2. O pedido. 183

3. O pedido em relação à decisão judicial. 196

4. O pedido em relação à decisão de Órgão Administrativo. 201

5. O rito da reclamatória no momento inicial. 209

6. As providências iniciais e a decisão do Relator. 210

7. Decisão negando seguimento a reclamação na qual se pretendia dar

efeito vinculante às antigas súmulas de jurisprudência predominante

do STF. 224

8. Decisão reconhecendo ilegitimidade ativa ad causam da parte para a

propositura da reclamatória. 226

9. A decisão do Plenário sobre a reclamação constitucional e os recursos

cabíveis. 228

6. EFEITOS DA RECLAMAÇÃO, EM ESPECIAL OS RELATIVOS A

DECISÕES VINCULANTES

1. O objetivo da reclamação constitucional. 239

2. As reclamações apresentadas inadequadamente. 241

3. A reclamação constitucional para a preservação da competência dos

Mais Altos Pretórios. 262

4. Reclamação para garantia da autoridade de suas decisões. 274

5. A reclamação para garantia da autoridade de suas decisões, em

especial nas ações constitucionais perante o Excelso Pretório. 292

7. DECISÕES EM RECLAMAÇÕES RELATIVAS ÀS SÚMULAS VINCULANTES

1. Os efeitos possíveis de decisões em reclamação por desrespeito à

Súmula Vinculante por decisão administrativa. 308

2. Os efeitos possíveis de decisões em reclamação por desrespeito à

Súmula Vinculante por decisão judicial. 311

3. A responsabilidade pessoal relativa à aplicação da Súmula Vin­

culante. 316

4. Acórdãos do Supremo Tribunal Federal relacionados com reclamações

atinentes às Súmulas Vinculantes. 319

5. As decisões monocráticas em reclamações relativas às Súmulas

Vinculantes. 322

6. As primeiras decisões monocráticas sobre reclamações relacionadas

com as Súmulas Vinculantes . 323

7. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com as Súmulas

Vinculantes. 335

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l

8. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 1 da Súmula Vinculante. 335

9. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

nO 2 da Súmula Vinculante. 335

10. Decisão negando seguimento à reclamação relativa à Súmula

Vinculante n° 2. 336

11. Decisão admitindo a reclamação relativa à Súmula Vinculante nO 2,

porém negando o pedido de liminar. 339

12 . Decisão em reclamação relativa à Súmula Vinculante n° 2, conside­

rando procedente o pedido formulado. 341

13. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 3 da Súmula Vinculante. 345

14. Decisão negando seguimento à reclamação relacionada com o Enun­

ciado nO 3 da Súmula Vinculante. 345

15. Decisão admitindo a reclamação que pretende fundada na Súmula

Vinculante nO 3, e negando o pedido de liminar. 348

16. Decisão concedendo a liminar e dando seguimento ao feito atinente à

Súmula Vinculante n° 3. 349

17. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 4 da Súmula Vinculante. 352

18. Decisão negando seguimento à reclamação fundada em alegada

violação da Súmula Vinculante n° 4. 353

19. Decisão admitindo a reclamação relativa à Súmula Vinculante n° 4, e

negando o pedido de liminar. 355

20. Decisão concedendo a liminar e dando prosseguimento ao feito

relativo à Súmula Vinculante n° 4. 356

21. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 5 da Súmula Vinculante. 358

22. Decisão negando seguimento à reclamação. 359

23 . Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

nO 6 da Súmula Vinculante. 361

24. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 7 da Súmula Vinculante. 362

25. Decisão concedendo a liminar relativa à aplicação da Súmula Vin­

culante n° 7 e dando prosseguimento ao feito. 362

26. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 8 da Súmula Vinculante. 371

27. Decisão negando seguimento à reclar

28. Decisão indeferindo a liminar pleiteõ

feito. 372

29. Decisões monocráticas em reclamaçõ.

n° 9 da Súmula Vinculante. 374

30. Decisão admitindo a reclamação e ne

31. Decisão concedendo a liminar e dand

32. Decisões monocráticas em reclamaçõ

n° 10 da Súmula Vinculante. 385

33. Decisão concedendo a liminar e d

relativo à aplicação do Verbete n° 10 I

34. Decisões monocráticas em reclamaçõ

nO 11 da Súmula Vinculante. 388

35. Decisão negando seguimento à reclal

36. Decisão admitindo a reclamação e ne

37. Decisões monocráticas em reclamaçõ

n° 12 da Súmula Vinculante. 392

38. Decisões monocráticas em reclamaçõ

n° 13 da Súmula Vinculante. 393

39. Decisão admitindo a reclamação e ne

40. Decisão concedendo a liminar e dan(

8. EMENDA CONSTITUCIONAL nO 45, DE 8

9. LEI na 8.038, DE 28 DE MAIO DE 1990.

10. LEI na 11.417, DE 19 DE DEZEMBRO DE

11. REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO n

12. REGIMENTO INTERNO DO SUPERIOR TI

BIBLIOGRAFIA REFERIDA. 423

NOTÍCIA BIOBIBLIOGRÁFICA SOBRE O AUl

Page 5: SUMARIO - COnnecting REpositorieslante. 335 5em reclamações relacionadas com o Enunciado lante. 335 guimento à reclamação relativa à Súmula reclamação relativa à Súmula

s em reclamações relacionadas com o Enunciado

lante. 335

5 em reclamações relacionadas com o Enunciado

lante. 335

guimento à reclamação relativa à Súmula

reclamação relativa à Súmula Vinculante n° 2,

.do de liminar. 339

io relativa à Súmula Vinculante n° 2, conside­

;em reclamações relacionadas com o Enunciado

imento à reclamação relacionada com o Enun­

liminar e dando seguimento ao feito atinente à

dido formulado . 341

ante. 345

'inculante. 345

reclamação que pretende fundada na Súmula

ndo o pedido de liminar. 348

3. 349

em reclamações relacionadas com o Enunciado

wte. 352

uimento à reclamação fundada em alegada

1Culante n° 4. 353

~clamação relativa à Súmula Vinculante n° 4, e

a liminar e dando prosseguimento ao feito

minar. 355

ulante n° 4. 356

em reclamações relacionadas com o Enunciado

ante. 358

mento à reclamação.

em reclamações relacionadas com o Enunciado

359

mte. 361

em reclamações relacionadas com o Enunciado

mte. 362

liminar relativa à aplicação da Súmula Vin­

osseguimento ao feito . 362

~m reclamações relacionadas com o Enunciado

.nte. 371

27. Decisão negando seguimento à reclamação. 371

28. Decisão indeferindo a liminar pleiteada e dando prosseguimento ao

feito . 372

29. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 9 da Súmula Vinculante. 374

30. Decisão admitindo a reclamação e negando o pedido de liminar. 374

31. Decisão concedendo a liminar e dando prosseguimento ao feito. 379

32. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 10 da Súmula Vinculante. 385

33. Decisão concedendo a liminar e dando prosseguimento ao feito

relativo à aplicação do Verbete n° 10 da Súmula Vinculante. 386

34. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

nO II da Súmula Vinculante. 388

35. Decisão negando seguimento à reclamação. 389

36. Decisão admitindo a reclamação e negando o pedido de liminar. 391

37. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 12 da Súmula Vinculante. 392

38. Decisões monocráticas em reclamações relacionadas com o Enunciado

n° 13 da Súmula Vinculante. 393

39. Decisão admitindo a reclamação e negando o pedido de liminar. 393

40. Decisão concedendo a liminar e dando prosseguimento ao feito . 396

8. EMENDA CONSTITUCIONAL nO 45, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004. 401

9. LEI nO 8.038, DE 28 DE MAIO DE 1990. 403

10. LEI nO 11.417, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. 407

11. REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 411

12. REGIMENTO INTERNO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 419

BIBLIOGRAFIA REFERIDA. 423

NOTÍCIA BIOBIBLIOGRÁFlCA SOBRE O AUTOR. 427

~