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suplemento habitação habitação A habitação espelha o estilo de vida dos seus moradores. Neste Suplemento deixamos algumas indicações que o podem orientar em matéria de domótica, decoração, eficiência energética, entre muitos outros. PUB Este suplemento faz parte integrante da edição nº 2054, do Semanário Jornal da Bairrada, de 27 de Maio de 2010. Não pode ser vendido separadamente & decoração de interiores

Suplemento Habitação & Decoração de Interiores

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A habitação espelha o estilo de vida dos seus moradores. Neste suplemento deixamos algumas indicações que podem orientar em matéria de domótica, decoração, eficência energética, entre muitos outros.

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suplemento

habitaçãohabitaçãoA habitação espelha o estilo de vida dos seus moradores.

Neste Suplemento deixamos algumas indicações que

o podem orientar em matéria de domótica, decoração,

eficiência energética, entre muitos outros.

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Este suplemento faz parte integrante da edição nº 2054, do Semanário Jornal da Bairrada, de 27 de Maio de 2010. Não pode ser vendido separadamente

& decoração de interiores

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10 Mandamentos para escolher casa1. Localização e acessibilida-

des - são aspectos essenciais e incontornáveis.

2. Exposição solar, ilumina-ção e ventilação.

3. De forma a verificar as vantagens do mandamento acima exposto, visite o imóvel em diferentes horários.

4. Procure conhecer e con-versar com os futuros vizi-nhos. Obtenha informações sobre o prédio (se for o caso) e a zona.

5. Veja a proximidade de ser-viços, comércios, meios de transporte, hospitais, farmá-cias e escolas.

6. Confirme o que lhe foi prometido pelo construtor/vendedor, nomeadamente no que respeita ao material e aos acabamentos.

7. Analise ao pormenor tudo o que tiver de assinar. Se for necessário, consulte um ad-vogado. Há questões em que mais vale não facilitar.

8. Não se esqueça de veri-ficar o valor do condomínio. O encargo mensal pode ser oneroso.

9. Certifique-se que o edifí-cio já possui (de acordo com a lei de eficiência energética) um sistema de aquecimento de águas sanitárias através de painéis solares.

10. Confirme a proximidade de espaços verdes e de lazer. Se tiver crianças ao seu encar-go, é um aspecto que se reve-lará fundamental.

Na hora de comprar casa, há conse-lhos que nunca é demais dar. Alguns po-dem revelar-se demasiado óbvios, mas há aspectos que parecem de somenos importância, mas que, numa decisão como esta, convém focar.

Ficam aqui apenas 10. Porque quem o avisa, amigo é.

2Jornal da Bairrada27 | Maio | 2010

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3Jornal da Bairrada

27 | Maio | 2010

Para que serve a Ficha Técnica de Habitação?A Ficha Técnica de Habitação

(FTH) é um documento descritivo das características técnicas e fun-cionais de um prédio urbano para fim habitacional, reportadas ao momento da conclusão das obras de construção, reconstrução, am-pliação ou alteração do mesmo.

Quais os imóveis para os quais é exigida a FTH?

É obrigatória para os prédios construídos e, para os quais, o requerimento para a emissão da licença de habitação haja sido apresentado após 30 de Março de 2004, não se aplicando, no en-

tanto, aos prédios edificados an-tes da entrada em vigor do Regu-lamento Geral das Edificações Ur-banas (R.G.E.U.), aprovado pelo DL n.º 38 382, de 7 de Agosto de 1951.

Quem é responsável pela elabo-ração da FTH?

Compete ao promotor imobi-liário (e não à empresa de cons-trução, caso sejam entidades dis-tintas) a elaboração da FTH do imóvel a transmitir, sendo da sua responsabilidade, bem como da do técnico responsável pela obra, a conformidade das informações

constantes da FTH com o efecti-vamente executado.

Em que momento o compra-dor tem direito a exigir a entrega da FTH?

A entrega do original da FTH ao comprador deve ocorrer no mo-mento da escritura. Porém, o vendedor, a empresa de media-ção imobiliária ou outro profissio-nal que se encontre incumbido da comercialização, está obriga-do a disponibilizar cópia da ficha técnica da habitação, caso esta já exista, ou da versão provisória da mesma.

Quais as consequências de eventuais desconformidades?

A inclusão na FTH de informa-ções que não têm total correspon-dência com as características re-ais da habitação constitui contra-ordenação.

Quais as entidades que estão obrigadas a disponibilizar, via Internet, o modelo da FTH ?

O Instituto da Construção e do Imobiliário, o Instituto do Consu-midor e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Fonte: http://www.consumidor.pt/

A Ficha Técnica de Habitação visa reforçar os direitos dos consumidores à informação e pro-tecção dos seus di-reitos económicos, na aquisição de prédio para habi-tação, e promover a transparência do mercado.

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IMI para a habitação na Bairradaentre 1,00 e 1,30

O Imposto Mu-nicipal sobre Imó-veis (IMI) incide sobre o valor patrimonial tribu-tário dos prédios situados em Por-tugal. Trata-se de um imposto mu-nicipal, que veio substituir a contri-buição autárquica que vigorou até 1 de Dezembro de 2003 (SISA).

Na Bairrada, o IMI para a habitação oscila entre os 1,00 em Anadia e Oliveira do Bairro e 1,30 em Águeda e Cantanhede.

O IMI é devido por quem for proprietário, usufrutuário ou superficiário de um prédio, em 31 de Dezembro do ano a que o mesmo respeitar. No caso das heranças indivisas, o IMI é devido pela herança indivisa repre-sentada pela cabeça de casal.

Para efeitos do Código do IMI, prédio é toda a fracção de território, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nela incorporados ou assentes, com carácter de permanência, desde que faça parte do património de uma pessoa singular ou colectiva e, em circuns-tâncias normais, tenha valor económico.

Também se considera prédio as águas, plantações, edifícios ou construções que façam parte do património de uma pessoa singular ou colectiva, desde que tenham autonomia económica em relação ao ter-reno onde se encontram implantados, em-

bora situados numa fracção de território que constitua parte integrante de um pa-trimónio diverso ou não tenha natureza patrimonial.

Para efeitos do IMI, cada fracção autóno-ma, no regime de propriedade horizontal, é havida como constituindo um prédio. No entanto, pode ser pedida a isenção do IMI. Assim, as casas para habitação permanen-te do agregado familiar e as que se desti-nem a habitação para arrendamento po-dem beneficiar de isenção deste imposto autárquico, por um período de 3 a 6 anos, consoante o valor patrimonial tributário do imóvel.

O novo proprietário dispõe de um prazo de 60 dias, após a realização da escritura, para requerer, no Serviço de Finanças da área do imóvel, a isenção de IMI.

Nas tabelas estão indicados os valores comparativos (2009 e 2010) de Imposto Municipal sobre Imóveis dos vários conce-lhos da Bairrada.

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4Jornal da Bairrada27 | Maio | 2010

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Valores do IMI

ANADIAHabitação 1.00

Comércio 0.80

Serviços 0.80

Indústria 0.60

O. DO BAIRROHabitação 1.00

Comércio 1.00

Serviços 1.00

Indústria 0.50

VAGOSHabitação 1.20

Comércio 1.00

Serviços 1.10

Indústria 0.90

MEALHADAHabitação 1.25

Comércio 1.30

Serviços 1.30

Indústria 0.65

CANTANHEDE

Habitação 1.30

Comércio 1.35

Serviços 1.25

Indústria 0.85

ANADIAHabitação 1.00

Comércio 0.80

Serviços 0.80

Indústria 0.60

O. DO BAIRROHabitação 1.10

Comércio 1.25

Serviços 1.00

Indústria 0.65

VAGOSHabitação 1.20

Comércio 1.40

Serviços 1.20

Indústria 1.05

MEALHADAHabitação 1.35

Comércio 1.50

Serviços 1.40

Indústria 0.65

CANTANHEDE

Habitação 1.30

Comércio 1.25

Serviços 1.20

Indústria 0.85

ÁGUEDAHabitação 1.20

Comércio 1.40

Serviços 1.15

Indústria 0.65

ÁGUEDAHabitação 1.30

Comércio 1.50

Serviços 1.15

Indústria 0.55

2009 2010Tabelas de coe� cientes atribuídos pela Direcção Geral de Finanças. Os valores referem-se apenas às cidades referenciadas.

5Jornal da Bairrada

27 | Maio | 2010

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XXXXX | XXXXX Jornal da Bairrada27 | Maio | 2010

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Conheça algumas regras básicas de CondomínioO que é um condomínio?Não basta que os andares de um

prédio sejam habitados por dife-rentes famílias para que este cons-titua um condomínio. Para que tal aconteça, é necessário introdu-zir as noções de compropriedade e de propriedade exclusiva. Ou seja:

- um condomínio existe quando um edifício ou conjunto de edi-fícios estão divididos em partes perfeitamente distintas (as frac-ções autónomas), pertencentes a diferentes pessoas; e, ao mesmo tempo, integram espaços que são de todos. Assim, um prédio que pertença a um só indivíduo e cujos andares estejam arrendados não constitui, obviamente, um con-domínio; nem, tão-pouco, uma moradia em que vários familiares vivam em diferentes fracções, se estas não tiverem sido legalmen-te divididas.

A propriedade comumSegundo a lei, são espaços de

propriedade partilhada:- solo, alicerces, colunas, pilares,

paredes-mestras e todas as partes restantes que constituem a estru-tura do edifício;

- telhado (ou os terraços de co-bertura, ainda que destinados ao uso específico de uma fracção);

- entradas, vestíbulos, escadas e corredores de uso ou passagem comum a dois ou mais condómi-nos;

- instalações gerais da água, electricidade, aquecimento, ar condicionado, gás, comunicações e semelhantes.

Se o título constitutivo nada in-dicar em contrário, consideram-se ainda comuns:

- pátios e jardins anexos ao edi-fício;

- elevadores;- dependências destinadas ao

uso e habitação do porteiro;- garagens ou outros lugares de

estacionamento;- em geral, todos os espaços

que não sejam definidos no títu-lo constitutivo como sendo de uso exclusivo de um dos condó-minos.

O administradorA escolha do administrador sus-

cita, muitas vezes, diversos pro-blemas. Por um lado, todos os condóminos têm consciência da importância das funções a desem-penhar; por outro, poucos estão na disposição de as exercer.

Em princípio, é a própria as-sembleia que o elege. No entan-to, como nem sempre aparecem

candidatos disponíveis ou dispos-tos a aceitar tal encargo, a lei pre-vê processos que permitem ul-trapassar eventuais situações de impasse.

Caso não surjam voluntários, a assembleia pode contratar al-guém para exercer essa função ou, até, uma empresa. Aliás, hoje, existem inúmeras empresas que se dedicam à gestão de condo-mínios.

Existe também a possibilidade de o cargo de administrador ser remunerado, o que pode cons-tituir um estímulo suplementar. Cabe à assembleia decidir se quer enveredar por esse caminho e de-finir o montante a pagar.

AssembleiaAnualmente, nas duas primei-

ras semanas do ano, o adminis-trador do condomínio deverá con-vocar todos os condóminos para uma assembleia onde deverão ser aprovadas as contas do ano an-terior e o orçamento do seguin-te. A divulgação da ordem de tra-balhos antes da reunião permite também saber quais as matérias que irão ser tratadas. Assim, caso saiba que não vai poder estar pre-sente numa reunião onde vão ser debatidos assuntos importantes e é exigida unanimidade, então o

melhor é nomear um procurador. Mas mesmo que não o faça, saiba que pode sempre agir:

• As decisões têm de ser comunicadas a todos os condómi-nos num prazo de 30 dias a contar do registo no livro de actas;

• Quem não esteve presente tem 90 dias para comunicar por escrito se aceita as decisões;

• Em caso de rejeição, ficam sem efeito. Quem não responder no prazo indicado conta como se concordasse;

• Caso tenha sido tomada uma decisão contrária ao regulamento ou à lei, os condóminos ausentes e até mesmo os presentes que vo-taram contra podem alterá-la.

Alguns princípios básicos do Condomínio

- Assegurar a divulgação das re-gras respeitantes à segurança do edifício, especialmente as que di-gam respeito aos equipamentos de uso comum (saídas de emer-gência, utilização de elevadores e extintores, etc.);

- Guardar e manter em bom es-tado todos os documentos que di-gam respeito ao condomínio;

- Afixar o seu nome, endereço e telefone na entrada do edifício ou num local visível para todos os condóminos.

Quando se com-pra uma casa inte-grada num condo-mínio, adquire-se algo mais do que o simples espaço que se encontra para além da por-ta de entrada: as escadas, os terra-ços, os elevado-res e até a porta da rua pertencem, conjuntamente, a todos os condómi-nos.

Há, por isso, di-reitos e deveres, relativamente a es-ses espaços, que afectam de igual forma todos os proprietários/con-dóminos.

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7Jornal da Bairrada

27 | Maio | 2010

Tem entre 18 e 30 anos? Vive em casa arrenda-da ou pretende arrendar casa? O Programa Por-ta 65 atribui uma percentagem do valor da renda como subvenção mensal.

Porta 65 benefi cia jovens arrendatáriosQuem pode beneficiar da Por-

ta 65 Jovem?Jovens com idade igual ou supe-

rior a 18 anos e inferior a 30 anos;Casais de jovens não separados

judicialmente de pessoas e bens ou em união de facto com ida-de igual a 18 anos e inferior a 30 anos, podendo um dos elemen-tos do casal ter até 32 anos;

Jovens em coabitação, com ida-de igual ou superior a 18 anos e in-ferior a 30 anos.

Como é apresentada a candida-tura à Porta 65 Jovem?

É apresentada por via electró-

nica, no Portal da Habitação em www.portaldahabitacao.pt/por-ta65j.

Quantos períodos de candida-tura existem por ano?

Existem quatro períodos de candidatura por ano.

Por quanto tempo poderei usu-fruir da Porta 65 Jovem?

O apoio é concedido pelo pe-ríodo de um ano, podendo ser renovado por igual período, até ao máximo de duas renovações consecutivas.

Locais onde pode obter escla-

recimentosA apresentação das candida-

turas é feita através da inter-net. Nos locais a seguir indica-dos pode obter apoio e esclareci-mentos para a apresentação das candidaturas.

- Instituto Português da Juven-tude, I.P. (Lojas Ponto JA)

Pode obter informações e apoio na instrução da candidatu-ra através do Portal da Juventude - www.juventude.gov.pt, da Li-nha da Juventude - 707 20 30 30 e ainda nas Lojas Ponto JA.

- Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P.

Pode obter informações e apoio através do telefone 707 101 112 ou instruir a candidatura na Sede ou na Delegação do Por-to constantes da página de con-tactos deste Portal ou através das entidades com protocolos celebrados.

- Investimentos Habitacionais da Madeira, E.P.E.

Pode obter informações e apoio no sítio do IHM - www.ihm.pt. ou deslocar-se à Loja do Cidadão, balcão n.º 7, sita na Avenida Arriaga, 42 - 9000-064 Funchal, onde pode instruir a candidatura.

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Jornal da Bairrada27 | Maio | 2010

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Certifi cado de efi ciência energética obrigatório desde 2009

A certificação energé-tica permite aos futuros utilizadores obter infor-mação sobre os consu-mos de energia poten-ciais, no caso dos novos edifícios ou no caso de edifícios existentes su-jeitos a grandes inter-venções de reabilitação, dos seus consumos re-ais ou aferidos para pa-drões de utilização típi-cos, passando o critério dos custos energéticos, durante o funcionamen-to normal do edifício, a integrar o conjunto dos demais aspectos impor-tantes para a caracteri-zação do edifício.

Quem está abrangi-do?

A Directiva Comuni-tária 2002/91/CE impõe aos Estados Membros (EM) da União Europeia a emissão de Certifica-dos Energéticos nos se-guintes casos:

- Para obter licença de

utilização em edifícios novos;

- Aquando de uma rea-bilitação importante de edifícios existentes (cus-to> 25% do valor do edi-fício sem terreno);

- Aquando da locação ou venda de edifícios de habitação e de serviços existentes (validade do certificado: máx. de 10 anos);

- Periodicamente (6 anos) para todos os edi-fícios públicos (de servi-ços) com mais de 1.000 m

A directiva Europeia exige apenas a compro-vação do cumprimento da regulamentação no final da construção, ou seja aquando do pedido de licença de utilização.

No entanto, alguns Es-tados Membros, incluin-do Portugal, adoptaram o princípio de fiscalizar os novos edifícios an-tes e no final da cons-trução, ou seja numa 1.ª

fase aquando do pedido de licença de construção e numa 2.ª fase aquando do pedido de licença de utilização.

Certificação Energética de Edifícios e

Qualidade do Ar Interior

Certificação Energé-tica em Edifícios resi-denciais: Com a certi-ficação energética pre-tende-se “tabelar” (de A+ a G) cada edifício ou fracção e informar os proprietários, compra-dores ou arrendatários, quanto à sua eficiência energética e consumos de energia esperados na sua utilização corrente mediante um certifica-do energético.

Certificação Energé-tica em Edifícios de ser-viços: Para além da efi-ciência energética, pre-

tende-se assegurar aos utentes que o edifício ou fracção reúne con-dições que garantem a adequada qualidade do ar interior. O certificado energético contém es-sas informações.

Quando é que ne-

cessito da Certificação Energética e de um Cer-tificado Energético ?

1- Quando tiver o pro-jecto de arquitectura aprovado e necessitar do projecto térmico, bem como da respecti-va Declaração de Con-formidade Regulamen-tar, que será emitida pela ADENE (Agência para a Energia), para po-der concluir a instrução do processo na Câma-ra Municipal e levantar

a licença de construção / ampliação / remode-lação.

2- Quando a sua obra terminar e necessitar do Certificado de Desem-penho Energético e da Qualidade do Ar Inte-rior, que será emitido pela ADENE, para po-der levantar a respecti-va licença de utilização do seu imóvel.

3- Quando, preten-der vender ou arren-dar o seu imóvel terá que apresentar ao comprador ou arren-datário o certificado energético.

4- Quando o Certifi-cado de Desempenho Energético e da Quali-dade do Ar Interior, do seu imóvel, se encon-trar fora de validade.

O certifica-do de eficiência energética para vender ou arren-dar casa passou a ser obrigatório desde o início de 2009. O certifi-cado, que terá de existir sempre que houver uma tran-sacção comercial, tem de ser passa-do por um técnico reconhecido pela Agência para a Energia (ADENE).

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9Jornal da Bairrada

27 | Maio | 2010

Soluções de decoração:o regresso do papel de parede

Muita luz de dia e... à noite

O papel de parede para decora-ção de ambientes é, sem dúvida, a melhor opção para quem pretende renovar a decoração dos ambientes de sua casa, empresa, consultório, hotel, loja, restaurante, etc..

Em poucas horas e sem o trans-torno de uma remodelação, põe-se em marcha um serviço “limpinho” e relativamente rápido, e ainda com a vantagem de uma vida útil até 20 anos, muito superior à de uma pin-tura comum.

Existem diversos tipos e modelos de papéis de parede decorativos: li-sos, com riscas, xadrez, com moti-vos florais, com imitação de textura (pele, pedra, etc.), em estilo clássi-co, retro ou contemporâneo, enfim,

uma infinidade de opções.Outra das vantagens é que po-

dem ser utilizados em diversos es-paços ou ambientes: sala de estar/jantar, quarto do casal, quarto in-fantil, hall de entrada, cozinha ou até casa de banho.

Painéis Fotográficos

Outro género agora muito em voga são os painéis com belas fo-tografias de lugares ou referências emblemáticas do mundo inteiro, com excelente qualidade de ima-gem. É uma opção particularmen-te interessante para uma sala de estar ou para um quarto de casal, mas tem também sido muito uti-

lizado na decoração de restauran-tes, bares, hotéis, discotecas, clí-nicas, centros comerciais, lojas di-versas, etc..

Este material pode ser aplicado em paredes ou em portas. Além de valorizar e dar profundidade aos ambientes, ele ainda o torna mais aconchegante, agradável e amplo.

Soluções em cerâmica

As soluções em cerâmica para qualquer ponto da casa, paredes e chão, são hoje vastíssimas e dão um aspecto ultra-moderno, permi-tindo ambientes de sonho, dignos de figurar em qualquer revista da especialidade.

O papel de parede, na década de 70 e 80, era moda. Estampados, li-sos, coloridos ou discretos, a ver-dade é que, hoje, podemos voltar a desfrutar desta decoração. E com alguns pormenores simples, o am-biente poderá ficar imbuído de re-quinte e personalidade.

Esta estratégia é muito boa para decoração e renovação de ambien-tes, mas também para ocultar im-perfeições.

de Manuel Augusto S. MartinsRua Fonte Bebe-e-Vai-te, Nº8 - 3770-354 PALHAÇA - Oliv. do BairroTel/Fax 234 751024 - Telms. 934 262 452 / 932 751 314

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A construção de arquitectura dita moderna – linhas direitas e espaços amplos rasgados por janelas até ao tecto, tirando o máximo partido da luz natural e da envolvente exterior – con-tinua a estar na moda e a ser a opção

de jovens casais, quando optam por comprar/construir casa. Uma casa com muita luz durante o dia é uma mais-va-lia nas escolhas actuais.

Também a iluminação interior é ac-tualmente um aspecto tratado ao por-

menor. Focos espalhados pelo tecto da sala ou noutros espaços, criando um efeito de céu estrelado, não saíram de moda. Em voga está a iluminação em leds (baixo consumo), a iluminação do futuro. Estas lâmpadas têm uma vida

útil de cerca de 50 mil horas. De fac-to, os leds apresentam uma duração cerca de 50/60 vezes superior a uma lâmpada comum de halogéneo e até 5/6 vezes superior a uma lâmpada flu-orescente de baixo consumo.

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10Jornal da Bairrada27 | Maio | 2010

Serviço Casa Pronta dispensa formalidades

O serviço Casa Pron-ta, disponibilizado pe-los serviços do Minis-tério da Justiça, per-mite realizar de forma imediata todas as for-malidades necessá-rias à compra e venda de casa (prédios urba-nos), com ou sem re-curso a crédito bancá-rio, à transferência de um empréstimo ban-cário para compra de casa de um banco para outro ou à realização de um empréstimo ga-rantido por uma hipo-teca sobre a casa, num único balcão de atendi-mento.

Neste sítio, os cida-dãos, as empresas e as entidades públicas in-

tervenientes nos pro-cessos de transmissão e constituição de ga-rantias hipotecárias so-bre prédios têm aces-so a serviços e à infor-mação necessária de apoio para a realiza-ção de procedimentos Casa Pronta.

Nos balcões Casa Pronta:

- Os cidadãos e em-presas podem preen-cher e enviar por via

electrónica o anúncio destinado a publicitar os elementos essen-ciais do negócio que pretendem realizar, por forma a que as en-tidades públicas com direito legal de prefe-rência possam mani-festar a intenção de exercer ou não esse direito. O custo des-te anúncio é de 15€, mas esse valor é des-contado no preço do procedimento “Casa Pronta” ou no preço

do registo da compra, quando o mesmo seja promovido através da Internet.

- As entidades públi-cas com direito legal de preferência passam a ter de manifestar a in-tenção de exercer a pre-ferência através deste sítio, ficando as pesso-as e empresas dispen-sadas de obter e pagar certidões negativas de exercício de direito de preferência junto des-

sas entidades antes de celebrar o negócio.

- Os cidadãos, em-presas e serviços de registo podem consul-tar os anúncios subme-tidos e verificar, a cada momento, se alguma entidade pública com direito legal de prefe-rência manifestou a in-tenção de exercer esse direito;

- Os bancos podem pedir e consultar a cer-tidão permanente de registo do prédio.

Num único balcão de atendimento, realize de forma ime-diata todas as formalidades necessárias à compra e venda de uma casa.

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gisto Predial (CRP) de Águeda (R. dos Bombei-ros)

AnadiaCRP de Anadia (L. Drº

Costa e Almeida)

AveiroCRP de Aveiro (R. D. An-

tónio José Cordeiro)Cartório Notarial de

Competência Especiali-zada (CNCE) Aveiro

CantanhedeCRP de Cantanhede

(Palácio da Justiça)

Oliveira do BairroCRP de Oliveira do Bair-

ro (EN 235 - R. do Foral)

VagosCRP de Vagos (R. dos

Bombeiros Voluntários)

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11Jornal da Bairrada

27 | Maio | 2010

Benefi cie de uma casa inteligente

Domótica

A domótica é um ramo da engenharia que está relacionado com a gestão inte-ligente de edifícios e que utiliza as últi-mas inovações tecnológicas para cons-truir sistemas electrónicos automáticos encarregados, entre outros aspectos, pelo controlo do consumo energético, pelo conforto do meio envolvente e pela segurança.

O quê, quando e como

A automatização de edifícios envolve questões técnicas e funcionais. Sob um ponto de vista funcional, devem ser ana-lisadas questões como “que funções re-alizar”, “quando realizá-las” (em tempo) e “como se realizam” fisicamente. Sob o ponto de vista técnico, há que plane-ar questões como a estandardização do sistema, periféricos e a compatibilidade com elementos de outros fabricantes.

O homem manda

Entende-se como domótica a capaci-dade de um edifício poder “tomar” de-cisões com base nas diversas premissas que o factor humano destina. A vanta-gem de um sistema domótico perante sistemas de alarme ou outros automatis-mos é o facto de ele próprio se ir optimi-zando com base nas informações recolhi-das pelos diversos dispositivos que estão ligados ao sistema.

Interacção

Os sistemas domóticos deverão ter ca-pacidade de inteligência distribuída e de interacção com os diversos subsistemas de um edifício ou de uma habitação (ar condicionado, luzes, segurança, electro-domésticos, aparelhos de multimédia, etc.) mas de uma forma integrada, numa única central que gere todos os espaços autónomos e todos os sistemas.

Uma casa capaz de interagir com os moradores e facilitar as tarefas domésticas. É essa a ideia a concepção de uma casa inteligente, capaz de tornar automáticas funções corriqueiras como acender ou apagar luzes em horários determinados, controlar a temperatura e até accionar os aspersores do jardim.

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