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ANO IV - Nº 11 - JULHO | AGOSTO 2009 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. Inauguração do Parque Botânico Swiss Park foi palco da Meia Maratona Mês dos Pais: Içami Tiba fala sobre paternidade

Swiss Park nº11

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Swiss Park nº11

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ANO IV - Nº 11 - JULHO | AGOSTO 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

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Inauguração do Parque Botânico

Swiss Park foi palco da Meia

Maratona

Mês dos Pais:Içami Tiba fala sobre paternidade

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Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Projeto Gráfico:

Charles de Souza Leite

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel,

Janaína Nascimento, João Vasco,

Lívia Mota e Lana Torres.

Fotos: Celso de Menezes.

Esporte: Fotos da largada e dos

vencedores cedidas pela TVB.

Arquitetura: fotos cedidas pelos

arquitetos e foto da página 33

crédito para Leandro Farchi.

Impressão:

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

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NATUREZA VIVAParque Botânico ‘Amador Aguiar’ é inaugurado

ENTREGALenk é mais um residencial entregue

TURISMOPara todas as idades

ESPORTEMeia Maratona de Campinas foi sucesso no Swiss Park

INFRAESTRUTURAUma comodidade a mais

ASSOCIAÇÃOLuzern: ações que geram resultado

ARQUITETURAIluminar é como vestir o ambiente

SÃO CARLOSTudo pronto!

ENTREVISTA“Pai é um parceiro responsável”

COMPORTAMENTODia dos Pais

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAOntem, hoje e sempre...

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EDITORIAL

OO Parque Botânico “Amador Aguiar”, lo-calizado dentro do Swiss Park, está sim-

plesmente incrível. Quem pas-sava em frente ao portal do Par-que, quando ainda estava em obras, talvez não conseguisse imaginar como aquelas madei-ras poderiam compor uma entra-da tão bela e em harmonia com o cenário. Agora, as palmeiras imperiais dão as boas-vindas a todos os que visitam o Parque. E, se atualmente já está tão bo-nito, podemos imaginar como ficará quando estiver comple-tamente concluído. Certamente o Parque Botânico já pode ser citado com um dos cartões-postais de Campinas. E isso, os mais de 1.500 participantes da Meia Maratona e Caminhada, realizada pela TVB (afiliada do SBT) e a CUCA (Corredo-res Unidos de Campinas), que aconteceu no último dia 19 de julho no Complexo Urbanístico, puderam comprovar de perto. Os atletas eram só elogios com relação à beleza e exuberância tanto do Parque Botânico quan-to de todo o percurso do evento, que foi inteiro dentro do Swiss Park. Muita gente que nunca

Parque Botânico: incrível!havia visitado o Complexo pôde conhecer a tranquilidade, a cal-ma e a conexão com a nature-za no clima que envolve toda a região. Além disso, muitos mo-radores e proprietários de ter-renos fizeram questão de parti-cipar e aprovaram a realização do evento esportivo a poucos passos de suas casas. Foram vá-rias famílias que se exercitaram naquela manhã de domingo. A Revista Swiss Park fotografou muitas delas e traz as imagens a partir da página 18. E, ainda para exaltar as famílias, nos-sa homenagem aos pais nesse mês em que se comemora o dia deles. Conversamos com qua-tro pais que moram ou que vão morar no Swiss Park com seus filhos e eles nos deram peque-nos depoimentos sobre a “dor e a delícia” da paternidade. A par-tir daí, procuramos o psiquiatra e educador Içami Tiba para ti-rar dúvidas sobre o papel do pai na família atual. Suas respostas - de quem tem experiência de sobra no assunto educação - são nossa contribuição e nossa forma de homenagear todos os pais. Parabéns!

Boa leitura!

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NATUREZA VIVA

Inserida em uma área de mais de meio milhão de metros quadrados ao redor de dez lagos, com espaços

para educação, cultura e lazer, a sede do Parque Botânico foi inaugurada no dia 22 de julho. O parque recebeu o nome de Amador Aguiar, em homena-gem ao conhecido (e já falecido) presidente do Banco Brades-co, antigo proprietário da área onde hoje está o Complexo Ur-banístico Swiss Park. Um ver-dadeiro ponto de encontro para os cidadãos campineiros e para os moradores do Swiss Park, que poderão conhecer um pou-co mais da natureza nativa da cidade em um local totalmente conservado e organizado para entretenimento na porta de sua casa.Com mais de mil metros qua-drados de construção, a sede do Parque Botânico abriga um espaço para restaurante com mezanino e um bar e espaço futuro para a comercialização de produtos temáticos do Par-que. Além disso, uma biblioteca ambiental, com sala de leitura também faz parte da sede. “A

função pedagógica não só da bi-blioteca como de todo o Parque provoca na sociedade, princi-palmente nos jovens, um estí-mulo para o respeito à natureza e também com o próximo. Ao mesmo tempo, a sua influência resgata a civilidade da juventu-de. Poder contribuir com a edu-cação é essencial para o Swiss Park”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendi-mentos, empresa loteadora do Swiss Park.O Parque Botânico é focado principalmente na diretriz bo-tânica, despertando no seu vi-sitante interesse e curiosidade, agregados a informações dispo-nibilizadas de uma maneira in-terativa e agradável. De acordo com Dionete Santin, engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica e consultora do Swiss Park Cam-pinas há mais de dois anos, que trabalha no projeto botânico, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as formações vege-tais remanescentes em Campi-nas, que existiam desde a época do seu surgimento, e também a origem do seu nome.

Moradores do Swiss Park têm

à porta um espaço para

educação, lazer e cultura

Parque Botânico ‘Amador Aguiar’ é inaugurado

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Foto do local

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NATUREZA VIVA

Além das diversas espécies re-presentativas da flora local, a paisagem do Parque é composta pela vegetação das campinas, que correspondem à forma mais baixa da fisionomia do cerrado e que está definitivamente extinta na cidade. “Essa vegetação era composta, predominantemen-te, por capim barba-de-bode, representada no primeiro mi-nimódulo localizado na entrada do Parque. O segundo minimó-dulo está formado por plantas arbustivas do cerrado localizado adjacente às campinas. No ter-ceiro minimódulo foi feita uma réplica da vegetação rupestre

dos lajedos rochosos, que pode parecer estranha, mas é assim mesmo, constituída por cacto mandacaru, costela-de-adão e duas espécies de bromélias, entre elas o caraguatá”, explica Dionete.O Parque já conta com pistas e trilhas para a prática de exer-cícios e, futuramente, haverá equipamentos para atividades físicas e também será construí-do um anfiteatro ao ar livre. “As pessoas terão a oportunidade do convívio com o esporte, a arte e com a música, que agre-gam cultura e conhecimento à sociedade”, completa Viteli.

Módulos representam a vegetação de Campinas

Foto do local: projeto privilegia as belezas naturais do Parque

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O secretário municipal de Meio Ambiente de Campinas, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira, pre-sente na inauguração, desta-cou o fato da implantação do Parque Botânico significar um passo importante no processo de recuperação ambiental e de ampliação da oferta de área verde por habitante na cidade. “É de muita importância esse investimento do Swiss Park

para área verde de Campinas”, disse o secretario.Na inauguração do Parque, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos, assinou um decreto municipal que es-tabelece um grupo de acom-panhamento para a criação de novas unidades de con-servação ambiental. “Temos compromisso com a sustenta-bilidade”, disse o prefeito.

Recuperação Ambiental

Paulo Oliveira, secretário de meio ambiente e o prefeito Hélio de Oliveira Santos

Parque Botânico: investimento do Swiss Park para a área verde de Campinas

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NATUREZA VIVA

Nascido a 11 de fevereiro de 1904, em Ribeirão Preto-SP, Amador Aguiar foi um empresário, banquei-ro e lavrador brasileiro. Ficou co-nhecido por ser diretor-presidente do Banco Bradesco e tornou-se um mito do mundo dos negócios, devi-do à sua origem humilde, com uma fórmula que misturou trabalho, disciplina e genialidade.Seu primeiro emprego foi aos 14 anos, como tipógrafo. Sua traje-tória dentro do sistema bancário

Quem foi Amador Aguiar

Todo o projeto paisagístico do Parque Botânico Amador Aguiar é assinado pelo engenheiro agrô-nomo Alexandre Furcolim. Já o projeto arquitetônico, assinado pela HM&K Projetos e Obras, foi feito de forma que houvesse integração com meio ambiente. Com pouco movimento de terra e com mínima intervenção, o projeto privilegia as belezas na-turais do local. Na construção do Parque foram utilizados materiais e acaba-mentos que não são causadores de grande impacto ambiental para não ocasionar nenhum dano à natureza. Assim como toda e qualquer madeira usada no Swiss Park, todas utilizadas na estrutura do Parque, desde o portal até as dependências da sede são de eucalipto tratado e madeira de mata refloresta-

da. “As escadas que levam aos andares superiores da sede são feitas dessas madeiras de euca-lipto. Todos os elementos cons-trutivos utilizados no Parque Botânico são em prol do meio ambiente”, explica o arquiteto responsável pelo projeto, João Kitauchi, da HM&K. As portas de acesso do Parque são de vidros para o melhor aproveitamento da iluminação natural. A sede principal do Parque foi construída em vol-ta de uma figueira centenária com copa e altura de mais de 20 metros, mantendo sua exube-rância. “Uma passarela foi cons-truída muito próxima à copa da árvore para interligar os anda-res superiores do restaurante, biblioteca e estufa de plantas e proporcionar uma bela vista aos visitantes”, diz o arquiteto.

Arquitetura em prol do

meio ambiente

Uso de eucalipto e madeira de mata reflorestada

Fontes: Bradesco e ISTO É – (O Brasileiro do Século – Categoria Empreendedor).

nacional se iniciou em 1925, no Banco Noroeste, em Birigui, como contínuo. Em 1943, o projeto de virar banquei-ro começou a se concretizar quando, com amigos, adquiriu a Casa Bancá-ria Almeida, um banco de Marília-SP. A instituição ganhou de imediato um novo nome: Banco Brasileiro de Des-contos, o Bradesco.Amador Aguiar pouco frequentou a escola, mas ele acreditava na necessi-dade de disseminar a educação entre os jovens. Assim, fundou a instituição

da Fundação Bradesco, da qual muito se orgulhava e que ainda hoje mantém escolas espalhadas pelo Brasil inteiro com o objetivo de proporcionar educação e forma-ção profissional a crianças, jovens e adultos. Foi ela a sua maior re-alização de cunho social. A antiga Fazenda Bradesco, onde hoje está localizado o Swiss Park, tem o es-paço da Fundação Bradesco ainda em pleno funcionamento escolar, com cerca de 1600 alunos.

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ENTREGA

Localizado na maior avenida do Complexo Urbanístico, o Resi-dencial Lenk foi en-

tregue aos futuros moradores. Os diretores da AGV Campinas Empreendimentos, empresa lo-teadora do Swiss Park, Ricardo Anversa e Tomaz Vitelli, fize-ram no dia 28 de julho, a pri-meira Assembléia de Instalação do Residencial com os proprie-tários dos terrenos, que tiveram a oportunidade de eleger os membros dos Conselhos Fiscal e Diretor. Os Conselhos irão di-vidir por dois anos a tarefa de administrar o empreendimento juntamente com a AGV. Para Ricardo Anversa, o encon-tro foi importante para explicar aos proprietários que a entrega do residencial não significa o fim dos compromissos da AGV Campinas. “Ainda vamos im-plantar o paisagismo e efetuar a limpeza dos terrenos. O que estamos fazendo é a entrega do Residencial, que está apto para receber as construções das ca-sas; também estamos liberando

as dependências de lazer para que as pessoas já comecem a usufruir”, esclareceu.Com 273 lotes residenciais, que variam de 360 a 720 metros quadrados, o Lenk é o sétimo residencial do Swiss Park en-tregue com infraestrutura e pronto para receber os projetos arquitetônicos das casas. Como todos os outros loteamentos, o Lenk possui guias america-nas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria, iluminação com lâmpadas de última geração e portaria com sistema de segurança e contro-le de acesso 24 horas. Para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, o Re-sidencial oferece salão de jogos, quadra de tênis e poliesportiva, campo de futebol society, o “Es-paço Fitness”. Além de chur-rasqueira, playground e a sede social, que está adaptada para o seu tamanho, com salão de fes-tas e espaço gourmet incluindo copa, cozinha, varandas, estacio-namento, vestiários e sanitários.

Os futuros moradores

demonstram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento

das construções no local

Lenk é mais um residencial entregue

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Foto do local

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ENTREGA

Os futuros moradores demons-traram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento das constru-ções no local, que muda de apa-rência a cada dia. É o caso do jovem casal de namorados, Wag-ner Cogo e Shirley Caldeira, que comprou um lote no Residencial, pensando na vida de casados que terão em breve. “Estamos plane-jando viver com tranquilidade e com muita qualidade de vida. Nossa casa será construída aos poucos, mas enquanto isso não acontece vamos usufruir da área de lazer”, diz, animado, o casal. Outra dupla que está apostan-do no Swiss Park é André Luiz

Arruda dos Santos e a esposa Gizeli Warner Sgrott. “Temos a intenção de morar aqui no Lenk e temos certeza de que o com-plexo urbanístico será um ponto de atração e investimento para Campinas”, diz André.Tanto aqueles que compra-ram um terreno para construir suas casas, como os que opta-ram por adquirir um terreno como investimento, têm moti-vos de sobra para comemorar a valorização fi nanceira do local e, certamente, terão mais ra-zões ainda para festejar quan-do toda a estrutura do Swiss Park estiver concluída.

Pensando no futuro

Wagner Cogo e Shirley CaldeiraAndré Luiz Arruda dos Santos e Gizeli Warner Sgrott

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TURISMO

Lenk im simmental é mais uma daquelas cidadezinhas em regi-ões montanhosas da

Suíça. Mas, de forma nenhuma, isso é algo que a torna comum. Lenk, localizada no cantão de Berna, possui cerca de 2.500 habitantes e é uma das estân-cias de férias suíças que rece-beram a classificação de “resort familiar”, atestando sua vocação e qualidade com relação à pro-gramação para todas as idades. Além disso, a cidade criou uma reputação peculiar com vários festivais e cursos nas áreas da cultura e da música.O turismo de Lenk remete aos seus primórdios em que se acre-ditava que suas nascentes sul-furosas possuíam propriedades medicinais contra reumatismos e doenças respiratórias. Ainda hoje, os visitantes das águas ter-mais do Lenkerhof Alpine Resort usufruem dos seus benefícios.A palavra Simmental indica o vale em que a cidade de Lenk está. O nome vem de Simme: sete pequenos rios desembocam

no maior rio do vale e formam uma espuma característica, o Simme. Essa região é cercada por montanhas e todo esse ce-nário acabou formando cerca de 600 km de trilhas para cami-nhada, dentre as quais algumas são temáticas, como a trilha Zen e a trilha das Flores Alpi-nas, com mais de 95 espécies diferentes de flores para serem contempladas. Ainda é possível passear pelos 290 km de trilhas de mountain bike, jogar tênis ou vôlei de praia em quadras pró-prias e se deliciar nas piscinas de águas termais.Já no inverno a diversão fica por conta da estação de esqui. O vale Simmental possui uma grande estrutura com mais de 50 elevadores e uma rede de pistas que se estende por 185 km com variados níveis de dificuldade. As crianças encontram atrações especiais na estação de Betel-berg. E, para completar a diver-são, ainda há 77 km de pistas de esqui cross-country e mais 74 km de trilhas para as chamadas “caminhadas nórdicas”.

Lenk:um resort

familiar com diversas

vocações e oportunidades

de lazer

Para todas as idades

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A vocação cultural de Lenk também é muito forte por con-ta de uma variada programação de cursos e festivais nessa área. O Lenk Jazz Days traz apresen-tações ao ar livre com nomes conhecidos do jazz e do blues internacional durante dez dias do mês de julho. Em seguida, durante o mês de agosto, é rea-lizada a Academia Internacional de Música de Verão. A Academia é uma oportunidade dada a 100 alunos de música de todo mun-do que participam de um inten-so programa de duas semanas com músicos conhecidos. Os es-tudantes participam de aulas e também tem a oportunidade de demonstrar suas habilidades em concertos abertos ao público na

igreja local. No mês de outubro as vacas da cidade são enfeita-das com flores e carregam sinos de diferentes tamanhos como celebração do final do verão em Lenk. O destaque da ocasião é a eleição da Miss Vaca! Outra ce-lebração muito característica da cultura alpina que acontece du-rante o mês de fevereiro é a Cor-rida Internacional de Trenós! Na corrida, os cães, que puxam os trenós, são as grandes estrelas. Os cachorros uivando, a dispa-rada na largada e os competido-res sumindo no branco da neve compõem um cenário emocio-nante de assistir. Esta é a cultu-ra dos Alpes em Lenk, um lugar em que costumes e tradições estão em primeiro lugar.

www.lenk-simmental.ch

Lenk Jazz Days: www.jazzlenk.ch

31ª Academia Internacional de Música de Verão:www.soak-lenk.ch

Cultura e música

Sites em alemão

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ESPORTE

Foi um sucesso a 12ª Meia Maratona de Campinas, que aconte-ceu no dia 19 de julho,

no Swiss Park. Cerca de 1.500 pessoas estiveram presentes no evento que movimentou o Com-plexo Urbanístico.Em meio à natureza, os atle-tas percorreram praticamente todas as avenidas que contor-nam os 18 loteamentos fecha-dos do Swiss Park. A prova foi realizada em duas modalida-des: os 21,1 quilômetros tradi-cionais de uma meia marato-na e uma caminhada de cinco quilômetros. E contou com o apoio de equipes de trânsito, segurança e socorro.Na disputa masculina, o atleta Silvano Lima Pinto, da cida-de de Elias Fausto, terminou a prova em 1h12’26’’ e levou o primeiro lugar. De acordo com o esportista, a estrutura montada próximo à natureza foi um fator muito positivo para ele vencer a prova. “Correr com essa vista linda e com esse ar fresco é um

privilégio muito grande. Apesar das subidas serem extensas, completei a prova no tempo que havia previsto”, contou o atleta, ainda ofegante. Já na categoria feminina, o des-taque foi para a atleta Ana Pro-ença, que realizou a sua primei-ra meia maratona e conquistou o primeiro lugar. Foram exata-mente 1h38’08’’ para colocar a portuguesa, moradora de Cam-pinas, no pódio. “Era para ser apenas um treino para a meia maratona do Rio de Janeiro, mas acabei vencendo. Estou muito realizada”, disse Ana, que dedi-cou a vitória a sua filha que com-pletou oito anos no mesmo dia.A prova também contou com a participação de moradores e proprietários de terrenos do Swiss Park, entre eles o casal Eloisa e Luiz Carlos Mori, do residencial Baden. “Concluímos os cinco quilômetros de cami-nhada em 39,5 minutos. Apro-vadíssima a escolha do Swiss Park para a realização do even-to”, elogiou Eloisa.

Participantes aprovaram a realização do evento dentro do complexo

urbanístico em meio à natureza

Meia Maratona de Campinas foi sucesso no Swiss Park

Silvano Lima Pinto, 1º lugar

Largada: mais de 1.500 participantes

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Em todas as últimas edições, a corrida foi realizada na Estrada das Cabras, no distrito de Joa-quim Egídio. Com o aumento da demanda de atletas no evento, a organização resolveu buscar um lugar maior. “Realizar a pro-va dentro do Swiss Park foi uma decisão excelente. As avenidas largas com asfalto impecável, a limpeza das vias e a segurança do Complexo Urbanístico con-tribuíram muito para o sucesso do evento. Tivemos um aumen-to de inscrições, principalmente na caminhada, de 20% em rela-ção ao ano passado”, diz Paulo Zimmermann, diretor comercial da TVB – emissora de televisão afiliada do SBT Campinas e Bai-xada Santista, responsável pela

Para incentivar o equilíbrio do meio ambiente, o Swiss Park doou aos participantes inscritos na Meia Maratona mudas de ár-vores para serem plantadas no Parque Botânico, localizado den-tro do Complexo Urbanístico. O casal Eduardo e Fabiane Fe-rigato, futuros moradores do Luzern, levaram a filha Juliana para participar desse gesto tão importante. “Enquanto plantá-

realização do evento em par-ceria com a CUCA (Corredores Unidos de Campinas), que reali-za provas e participa de compe-tições sempre com um número bastante expressivo e atletas.A organização e a estrutura da empresa especializada em even-tos esportivos, Walker Track, foram muito elogiadas pelos par-ticipantes. A cada três quilôme-tros havia postos de hidratação e na chegada muitas frutas foram distribuídas aos participantes. Cerca de 26 mil copos de água e três mil isotônicos foram dis-ponibilizados para os atletas. “A organização está de parabéns. Me senti amparada o percurso todo”, diz Ana Proença, vence-dora da categoria feminina.

vamos fomos explicando para a nossa filha a importância eco-lógica desse ato tão simples”, apontou Fabiane.A atleta Adalto Paes de An-drade também foi fazer a sua parte e após completar o per-curso da meia maratona, fez o plantio da sua muda. “É um privilégio fazer esse plantio em um lugar tão bonito como o Swiss Park”, disse.

26 mil copos de água e três mil isotônicos

Meia Maratona e Swiss Park a favor

da natureza

Ana Proença: 1º lugar no feminino

Adalto Andrade: pausa para plantar

Família Ferigato participa da importante ação

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Helena Miyoko Shiosawa Correa

com as filhas Heloise Cristina Correa e Karen

Elisa Corra, do Luzern

Leandro de Genaro

Gramático e Milene Ridolf

Gramático, do Vevey

Ana Paula e Arivaldo Ferreira, do St. Mortiz

Roberto e Antonia Tivelli, do St. Mortiz

Luiz Carlos, Stella Maris, Jessica e Jaqueline de Abreu, do Luzern

Elaine Silva e Maria Otília Silva, do Lenk

Eloisa e Luiz Carlos Mori,

do Baden

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ESPORTE

Ricardo e Luciana Burgos, do Vevey

Vladimir Gerbelli, administrador

dos residenciais do Swiss Park, a esposa Maria Aparecida e o

filho Christian

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Gabriel, Ernestina e Dione Salvador,

do Luzern

Silvio e Sonia Penha, do Baden

Karim e Edilaine Samra, do Lauerz e Luzern, e Karina Priscila de Oliveira Lopes, do Zermatt

Simone e Leandro Rocha,

do Zermatt

Alexandre e Luciana Ribeiro, do Fribourg

Wagner e Leandra

Lemmermann com as

filhas Elisa e Beatriz,

do Friboug

Milena e André Piovezam, do Luzern

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Rosana e Silvio Pierotti, do Luzern

Família Lagranha, do Luzern: Carlos, Maria Tereza, Natalia Leonardo e André

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Família Groninger, do Luzern: Affonso, Joana,

Ana Isabelle, Ana Carolina Gabriel e Adriana

A avó Vicentina de Oliveira com a filha Josiane Martin e o neto Gabriel, do Zürich

A família Gobbo, do Zürich: Leila, Valdir e Laís com duas amigas

Marcos Roveri, a esposa Regina e os filhos Lucas, Gabriel e Julia, do Zürich

Jorge e Sueli Bonfá com os filhos Leandro e Luana, do Luzern

Claudionor Barbosa e Renata Pereira, do LuzernJosé e Maria Ivelise Lopes com

o neto Gabriel, do Fribourg

Lucia e Odair Ribeiro, do Lenk

Sandrimarcio e Gabriela Castro, do Luzern

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ESPORTE

Page 21: Swiss Park nº11

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INFRAESTRUTURA

Projetada para facili-tar o acesso aos 18 residenciais do Swiss Park, a avenida prin-

cipal, que está em fase final de implantação, tem quatro quilômetros de extensão, sen-do duas pistas de nove metros cada (totalizando 18 metros de largura) e um canteiro cen-tral de três metros. A avenida é responsável por interligar a Rodovia Anhanguera à estra-da velha que liga os municípios de Campinas e Indaiatuba. “A via de acesso foi projetada para tornar melhor e mais prática a acessibilidade aos residenciais do complexo”, explica Roberto Maggi, diretor da AGV Campi-nas Empreendimentos, empre-sa loteadora do Swiss Park. O projeto paisagístico do can-teiro central e das “ilhas” ao longo da avenida foi capricho-samente elaborado pelo paisa-gista Alexandre Furcolin. Ele utiliza uma única espécie de planta nativa da região, o Sya-grus oleracea, mais conhecida como guariroba. “O objetivo ao usar apenas uma espécie é fa-zer do canteiro central um pon-to de referência, utilizá-lo como

forma de balizamento e orienta-ção para a localização no Swiss Park”, explica Furcolin. A guariroba é uma espécie de palmeira elegante, que possui galhos finos e folhas miúdas. “Caso alguma folha caia, ela não machucará ninguém. Além disso, as características des-ta palmeira fazem com que ela não prejudique a visão entre os motoristas das duas pistas. Essa palmeira também não compro-mete a iluminação do local, pois não cria áreas de sombra”, com-pleta o profissional. Os frutos da guariroba ainda servem de ali-mento para a fauna local.Para as chamadas “ilhas”, lo-calizadas ao longo do canteiro central, Furcolin desenvolveu para cada uma um projeto pai-sagístico diferente que inclui outras espécies de plantas. “A ideia das ilhas é que elas se-jam apenas contemplativas. Elas não possuem bancos e ne-nhum outro objeto que permita a interação do espaço com os moradores. Isso ocorre propo-sitalmente por uma questão de segurança, já que a área terá movimentação de veículos constantemente”, ressalta.

Avenida principal do Swiss Park - com quatro

quilômetros de extensão -

vai facilitar a circulação no complexo

urbanístico, além de enfeitar o

ambiente com seu detalhado projeto

paisagístico

Uma comodidade a mais

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O nome da maior avenida do Swiss Park homenageia um atuante arquiteto de Campinas: Dermival Bernardes Siqueira. Formado no Rio de Janeiro, o arquiteto nasceu aqui mesmo na cidade e participou de projetos importantes como a Acade-mia Campinense de Letras, o velório do Cemitério da Saudade, hospitais, prédios e muitas casas imponentes. Faleceu há quatro anos e deixou quatro filhos. Discreto, segundo sua viúva, Dona Maria do Carmo, tinha orgulho de sua profissão.

Nome da avenida lembra arquiteto atuante

As laterais da avenida também serão trabalhadas com espécies diferentes. Até o momento fo-ram utilizados ipê e pau-prasil. O projeto paisagístico está 30% concluído e a previsão de conclu-são é entre oito meses e um ano. A iluminação da via, com fia-ção subterrânea, é composta por lâmpadas de vapor de sódio que são as mais econômicas e práticas alternativas para a ilu-minação de exteriores e interio-res, favorecendo a visibilidade dos motoristas durante a noite. A avenida possui uma calçada para pedestre e, de acordo com diretor da AGV, Roberto Maggi, o Swiss Park estuda a implanta-ção de uma ciclovia ao logo da principal via do complexo.

Foto do local

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ASSOCIAÇÃO

Nessa edição, a Re-vista Swiss Park continua a série de reportagens explica-

tivas sobre as Associações de Moradores que já se formaram ou que vão se formar dentro do complexo urbanístico. Vamos falar sobre como está sendo a administração na Associação do Luzern, Residencial que foi entregue aos moradores em outubro do ano passado. O Lu-zern foi o terceiro loteamento a ser entregue no Swiss Park. É importante lembrar que até que qualquer residencial com-plete dois anos de sua entrega, a AGV Campinas Empreendi-mentos, loteadora do complexo urbanístico, é quem ocupa o cargo de presidente na adminis-tração dos loteamentos. O Con-selho da Associação é composto por oito membros que são res-ponsáveis, junto com diretor da AGV, Tomaz Vitelli, de discutir as possíveis mudanças dentro do Luzern. “Todas as reuniões, acompanhadas pelo Tomaz, acontecem, geralmente, quando há alguma ação a ser definida ou para apresentação de plani-

lha financeira”, afirma um dos membros do Conselho, Rafael Augusto Calsado. “Considera-mos muito importante a opinião do diretor da AGV, já que não há interferência nas decisões, mas sim dicas do que já foi feito em outros residenciais – o que deu certo e o que não dá resultado - de acordo com a vasta experi-ência que eles possuem”, aponta o conselheiro Rafael.Durante esse tempo da admi-nistração da AGV, os membros da Associação se tornam mais aptos a assumir todas as res-ponsabilidades que estão por vir. “O Conselho já terá parâ-metros de preço da iluminação, portaria, funcionários, limpe-za, entre outros, e poderá, en-tão, dar continuidade ao tra-balho com o mesmo respaldo”, afirma Rui de Oliveira Borges, também membro do Conselho da Associação.O Residencial Luzern já come-çou a receber alguns benefícios para a área comum – resultado da organização da Associação - como os móveis para cozinha, os equipamentos para academia e também um trator para manu-

Compra de móveis para cozinha e equipamentos

para academia foram os primeiros

passos para o aprimoramento da

área de lazer do Residencial

Luzern: ações que geram resultado

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Para ajudar os conselheiros das próximas Associações que estão se formando dentro do Swiss Park, Rafael e Rui dei-xam algumas dicas: “o mais va-lioso para ter sucesso nas deci-sões é que exista sempre união e disposição para agir em prol do bem comum; fazer reuniões conjuntas e discutir sempre o que pode ser feito de bom para todos os moradores, além disso, é importante interagir e visitar também as outras Associações, para ver de perto as ações que deram certo”, opina Rui. “Faço questão de participar como conselheiro, pois acredito que fiz uma ótima escolha adquirin-do um terreno no Swiss Park, pela grande valorização e se-gurança que o loteamento ofe-rece; por isso, acho que todos devem se inteirar e participar das decisões e ações dos seus residenciais”, sugere Rafael.

Se você tem dúvidas sobre a implantação ou mesmo sobre a rotina das Associações, envie um email [email protected]

Participe!

União e ação para

o bem comum

tenção da área interna do lote-amento. “Optamos por fazer di-ferente dos outros residenciais: primeiro guardamos dinheiro em caixa, para depois fazer as compras com pagamento à vis-ta, dessa forma, conseguimos vários descontos”, afirma Rafael. Ainda sobre descontos, o conse-lheiro Rui diz que é importan-te também a interação com as outras Associações já formadas, pois isso possibilita compras em parceria, o que faz com que os preços fiquem mais acessíveis.Os membros do Conselho estão agora fazendo planos para o fu-turo do Residencial. “Sabemos que estamos apenas começando um longo trabalho; logo tere-mos mais moradores e temos o compromisso de fazer as opções pensando no que for melhor para todos”, afirma Rui. Nesse momento, eles apontam que é necessário ter cautela para pon-derar tudo o que for solicitado. “É difícil atender aos pedidos de todos os moradores; nas reuni-ões, várias vezes temos opiniões diferentes e, nessa hora, temos que ter calma para chegar à me-lhor decisão”, pondera Rafael.

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ARQUITETURA

Ailuminação de uma casa é algo pessoal e deve ser feita sob me-dida, portanto, não

existe uma fórmula correta. Um bom projeto de iluminação com-pleta o espaço arquitetônico, valorizando suas qualidades e criando um ambiente com cla-ridade necessária para ler, dar sensação de aconchego, acertar a maquiagem, ter clima para receber amigos ou embalar os momentos românticos. “Com a luz focada no ponto certo, na intensidade e hora certas, real-çamos os detalhes e damos vida à arquitetura e decoração”, diz o arquiteto Aquiles Kílaris.A tecnologia permite que os novos sistemas de automação e dimerização deixem graduar a intensidade das lâmpadas e, assim, criem uma variedade de cenas. “Num living, por exem-plo, você pode inventar várias cenas com uma luz indireta, que fica escondida atrás de painéis; para um ambiente de conforto ou, se você quiser uma cena com muita luz para um momento de mais atenção, a opção é luz to-tal. Uma iluminação equilibrada deve mesclar as cores das peças de decoração, telas e mobílias”, afirma a arquiteta Daniele Guar-

dini, da A+D Arquitetura e De-sign. “O dimmer permite ainda a redução do consumo de ener-gia”, completa a arquiteta, que diz também que se usada luz específica para cada cômodo e para função exercida pelo espa-ço, o morador terá um ambiente mais aconchegante.Outra possibilidade na mudança de cores - que sempre traz alegria para casa - é usar o recurso lumi-notécnico, um estudo minucioso das técnicas das fontes de ilumi-nação artificial, ao invés de pin-tar as paredes. “Alguns sistemas têm programação que acende em momentos pré-determinados e também se altera de acordo com o ritmo de uma possível música ambiente”, ensina Kílaris.É importante que a lumino-técnica seja pensada na fase de projeto da obra. “Depois do projeto arquitetônico concluído, devem ser executados os proje-tos estrutural, elétrico, hidráu-lico, paisagismo e de interiores. Todos os pontos de tomada, in-terruptor, televisão, internet e telefone ficam definidos nessa etapa. Com isso, além de redu-zir a zero o desperdício com ma-teriais, o imóvel projetado tem uma ótima valorização de mer-cado”, orienta o arquiteto.

A iluminação correta proporciona

bem-estar e conforto e ainda pode criar

cenários para os ambientes da casa

Iluminar é como vestir o ambiente

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“O planejamento da luz natural deve ser feito antes da construção”, diz o arquiteto Aquiles Kílaris, responsável pelo projeto da foto

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ARQUITETURA

Em tempos de economia de energia, projetos que aprovei-tam os recursos naturais são cada vez mais valorizados. A ideia é que se utilize a menor quantidade de energia elétrica possível, pois além de preju-dicar o meio ambiente, o uso em excesso pode resultar em contas elevadas. “É importan-te pensar na insolação da casa; por exemplo, no final da tarde o sol entrando direto em uma sala toda envidraçada vai vi-rar uma sauna, então você vai ter que usar ar condicionado, o que já deixa de ser ecológico. Um projeto bem pensado dimi-nui o uso de aquecedor no in-verno e de ar condicionado no verão”, conclui a arquiteta Da-niele Guardini.Outra dica do arquiteto Aquiles Kílaris é fazer o planejamento da

luz natural antes de construir a edificação. “Para não abrir mão da iluminação natural, o ideal é usar vidros amplos, que per-mitam, além da economia, con-templar ainda uma paisagem agradável”, completa.E a última novidade na ilumi-nação sustentável são os Leds - Light Emissor Diode - que apresentam vantagens como redução de 80% do consumo e vida útil de 50 mil horas, contri-buindo para redução de gás car-bônico, intensidade luminosa e design para iluminação e sina-lização de ambientes em diver-sas cores. “Os leds vieram para ficar; são mais econômicos, são considerados lixo comum e não emitem raios ultravioletas, além da longa durabilidade”, afirma Adriano Stancati, também da A+D Arquitetura e Design.

De olho na sustentabilidade

Outro projeto de Kílaris:“o melhor a fazer é combinar

diferentes tipos de lâmpadas”

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ARQUITETURA

A pergunta que fica é que tipo de lâmpada posso usar? Isso porque, atualmente, as lojas ofe-recem uma variedade enorme de modelos. Mas há um direcio-namento básico: em iluminação residencial são usadas as incan-descentes (as mais comuns), fluorescentes (as mais econômi-cas), halógenas (as mais sofis-ticadas) e dicróicas (halógena dotada de um refletor que reduz o calor projetado). “Para qualquer ambiente, o me-lhor a fazer, é combinar diferen-tes tipos de lâmpadas. O resul-tado será um espaço bem mais versátil”, afirma Kílaris. Iluminar, clarear, mostrar o belo e o design perfeito são ações que podem inspirar quem está construindo a casa dos sonhos. Não perca a chance! Aproveite as dicas e deixe a sua casa ainda mais confortável.

Variedade de lâmpadas

Projeto da arquiteta Daniela Guardini, da A+D Arquitetura, que

diz que a iluminação equilibrada deve mesclar as cores das peças

de decoração, telas e mobílias

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SÃO CARLOS

OResidencial Swiss Park São Carlos possui 221.295 metros qua-drados bem estrutu-

rados em um dos pontos mais altos e nobres da cidade. Aliado ao conceito de ter tudo à mão, sem precisar andar grandes dis-tâncias para levar os filhos à es-cola, ir às compras ou simples-mente passear, o Residencial está 100% concluído e pronto para receber mais moradias.Atualmente, as famílias que moram no Swiss Park podem observar as obras do Residen-cial aumentando a cada dia. São 21 obras de casas em andamen-to e ainda há vários projetos em fase de aprovação. De acordo com a administradora do Swiss Park, Ana Claudia Barbosa, em-bora a avaliação dos projetos seja um processo simples, os futuros moradores devem ficar atentos às regras que devem ser cumpridas para que sejam apro-vados. “O comprador recebe a convenção de condomínio com as regras; dessa forma, o cum-primento da convenção facilita a boa convivência de todos no Residencial”, explica.Lançado em 2005, o Condomí-nio de 290 lotes, com metragens a partir de 420 metros quadra-dos, é um sucesso de vendas. “Os

planos de pagamento de até 84 meses de financiamento, a loca-lização privilegiada, as áreas de lazer e a documentação do em-preendimento em ordem passam credibilidade para o comprador. Em julho, em apenas dezoito dias foram vendidos 30 terrenos”, diz Daniel R. Villani, diretor da Va-lor Consultoria Imobiliária, res-ponsável pela comercialização do empreendimento.O Swiss Park São Carlos possui infraestrutura moderna que va-loriza o empreendimento. Suas ruas são asfaltadas com guias americanas, muros de divisa com 3 metros de altura em al-venaria estrutural e iluminação com lâmpadas de última gera-ção. O paisagismo está finali-zado com espécies nativas da região. Segundo o responsável pelo paisagismo, Carlos Roberto Sossa, da Solrac Plantas Orna-mentais, foi realizada uma re-produção da mata ciliar em vol-ta do Condomínio. Já dentro do empreendimento, foram inseri-das espécies exóticas e também nativas. “Plantamos espécies que vão colorir o Swiss Park o ano todo, deixando o visual sempre agradável. Em volta da piscina e das quadras de tênis, inserimos árvores frutíferas”, disse Sossa.

Viver com qualidade de

vida, conforto, lazer, segurança

e tranquilidade já é uma realidade para quem mora

no Swiss Park São Carlos

Tudo pronto!

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Foto do local

O centro de convivência do Residencial é incrível e possui uma dimensão de 965,65 me-tros quadrados, o maior dentre todos os loteamentos incorpo-rados pela Swiss Park Incor-poradora, que possui residen-ciais Swiss Park nas cidades de Campinas e São Bernardo do Campo. O ousado projeto de arquitetura conta uma extensa copa, cozinha, estacionamento, vestiários e sanitários masculi-no e feminino. Muitos dos com-pradores já usufruem do cen-tro de convivência, que é muito confortável para realização

de eventos dos mais variados. “Temos reservas do Centro de Convivência para até o ano que vem”, diz Ana Claudia.No Residencial está instalado o Centro Esportivo Lausanne, um clube privativo, no qual somen-te a academia de ginástica tem a metragem de 323,22 metros quadrados. Composto de duas quadras de tênis, um campo de futebol society, duas quadras de vôlei de praia e ainda, uma pisci-na de biribol com arquibancada, o Centro Esportivo Lausanne oferece aos moradores - à sua porta - muita qualidade de vida.

Lazer, esporte e convívio

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SÃO CARLOS

No dia 29 de julho foi aprova-da em assembléia a verba para aquisição de sistemas eletrôni-cos de segurança que vão tornar o Condomínio Swiss Park um dos mais seguros de São Car-los. Além da portaria de acesso 24 horas, ronda com controle e muros de proteção perimetral, será implantado um sistema de-senvolvido exclusivamente para o condomínio. Com equipamentos Bosch, o sistema é de última geração e consegue minimizar conside-ravelmente as chances do em-preendimento ficar vulnerável. O projeto contempla a proteção do perímetro do Residencial por meio de câmeras de vídeo com wireless e, ainda, um sistema de redes laminadas no topo dos

muros que contornam o Con-domínio. Essa rede laminada possui aparência de alambrado, porém, por toda a extensão de seus fios há lâminas altamente cortantes e perfurantes.No perímetro do Condomínio, haverá de sete a oito câmeras móveis chamadas speed domes, que são controladas a distância, com capacidade de rotação de 360º e um zoom de até 400 me-tros, o que possibilita enxergar com nitidez a placa de um carro e traços físicos de uma pessoa. As câmeras possuem sistema no break, ou seja, se acabar a energia elétrica na região o equipamento permanecerá fun-cionando por quatro horas e as imagens vão continuar sendo gravadas e armazenadas.

Implantação do novo sistema de

segurança

Foto do local

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ENTREVISTA

Agosto é o mês dos pais. E nada é mais recorrente no pen-samento dos pais do

que a educação de seus filhos. Conseguir estabelecer um re-lacionamento afetuoso, amigá-vel e amparado pelo diálogo é o desejo de todo pai, pois eles sabem que isso será refletido nas posturas e posições que os filhos terão perante suas vidas. “A família é um alicerce de ri-queza incrível que favorece que cada integrante consiga a sua própria realização pessoal, social e profissional”, diz o psi-quiatra e educador, Içami Tiba, no seu mais novo livro “Família de Alta Performance”, lançado

recentemente e que comemora os 40 anos de carreira do mé-dico, muito conhecido de to-dos os brasileiros. Ele também escreveu “Quem ama, Educa!” e outros 25 livros, que já ultra-passam dois milhões de exem-plares vendidos. Para saber qual é o exato pa-pel do pai nessa família atual, a Revista Swiss Park conversou com Tiba e questionou-o sobre os conceitos que mais intrigam a paternidade em nossa era, quando - muitos afirmam – há uma crise de valores. Filhos não nascem prontos. Eles precisam ser educados e Içami Tiba, com experiência de sobra no assun-to, respondeu nossas dúvidas.

O psiquiatra e educador Içami

Tiba diz que ser pai não é apenas

ser amigo. Então, qual é o exato

papel do pai na família atual?

“Pai é um parceiro responsável”

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A função de educar as crian-ças, antigamente, era de-legada à mãe. Hoje os pais assistem ao parto, já carre-gam seus filhos desde bebe-zinhos, brincam, passeiam... Até que ponto a presença do pai é importante para o bom desenvolvimento de uma criança?

A presença do pai vem mudando de característica. A vontade de participar é grande. Mas ainda há um longo caminho, pois os pais estão ficando tão “moles” quanto às mães no processo de educar. Historicamente, a mãe – devido à presença física mais constante – é mais permissiva, tem mais intimidade e, des-sa forma, acaba “autorizando” a birra. Então, com o pai mais presente, ambos tornam-se su-focados pela criança, que pode se transformar em um pequeno tirano, sem limites. A criança precisa do pai; mas o pai tem que entender melhor o seu pa-pel. Estudar mais sobre educa-ção. E isso não exclui a mãe. Mas é importante ressaltar que hoje, no Brasil, vivemos uma situação interessante: nascem 700 mil crianças por ano de pais desconhecidos. E 80% dos jovens transgressores são adolescentes que não sa-bem quem são seus pais. São criados apenas pelas mães e partem para a delinqüência. É um viés do problema.

Qual sua opinião sobre pais que costumam afirmar que o mundo está perdido, que as crianças não são obedien-tes como antigamente, que vivem de nostalgia dizendo que antigamente é que era correto e, assim, querem educar como há 20 anos?

É como andar para frente em um carro olhando o retrovisor. Não tem como educar como antes. Os tempos são outros e a educação tem que ser outra também. Hoje em dia, as crian-ças saem de casa aos dois anos e vão para as escolinhas e cre-ches. Isso quando não vão mais novas ainda.

Então, educar essa geração da instantaneidade de hoje em dia tem e deve ser dife-rente? Qual é o segredo para entrar no mundo do filho?

Vivemos essa era da agilidade. Temos que viver isso, essa nova fase de evolução da humani-dade. Falta competência aos pais na hora de utilizar recur-sos atuais, contemporâneos, de tecnologia, para a educação de seus filhos. Usar email, man-dar torpedo, entender o Orkut, tudo isso deve ser empregado para que os pais possam parti-cipar do mundo dos filhos. E os pais devem se esforçar para to-mar parte disso tudo, não tem outra saída.

A criançaprecisa do pai;

mas o pai tem que entender melhor

o seu papel. Estudar mais

sobre educação.E isso não exclui

a mãe

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ENTREVISTA

Amigo é diferente de pai, certo?

Usa-se a palavra amigo, mas isso não é correto. Pai é um parceiro responsável. Pai deve ser único, presente. Não adianta querer ser aquele amigo de balada e nunca estar próximo no dia a dia. Pai é aquele que corrige seu erro para que você aprenda, porque ninguém aprende errando. Só aprende se for corrigido. E ser pai significa ter muito mais res-ponsabilidades do que apenas um amigo.

O confronto entre pais e filhos pode comprometer o relacio-namento? Afinal, hoje, os fi-lhos discutem, argumentam...

Quando o filho confronta o pai, o relacionamento está com pro-blemas. Confrontar é brigar, é imposição. Em um relaciona-mento onde prevalece o diálogo, o conflito – que são as diferenças de pensamento – pode aconte-cer, mas raramente chegará ao nível de confronto.

Até que ponto o pai deve sa-ber da intimidade do filho sem ser ultrapassar o limite da privacidade?

Deve existir privacidade na me-dida em que há responsabilida-de. Se o filho quer privacidade em seu quarto, por exemplo, ele deve ter a responsabilidade de arrumar esse quarto. E isso já começa quando os pais ensinam as crianças a guardarem seus brinquedos. Pais não podem permitir que o que eu chamo de “Piolhos comportamentais” atrapalhem a vida e a intimida-de da família. Esses “piolhos” são maus comportamentos que os filhos adquirem de outros “piolhentos”, que os pais têm que combater em casa e sempre são sinais de atenção.

Não temcomo educar como antes. Os tempos

são outros e a educação temque ser outra

também

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E a questão tempo? Tempo é uma questão de priorida-de, certo? Os pais de hoje já conseguem enxergar isso?

É preciso entender que falta de tempo é coisa do passado, pois tínhamos o conceito que ter tempo para o filho era ficar com ele apenas presencialmente. Os tempos são outros. Contar his-tória é coisa do passado. Nossos pais faziam isso conosco, mas agora é diferente. Você pode estar com seu filho usando os meios disponíveis hoje. Agora, é tudo virtual. Volto a insistir que temos que aprender com os jo-vens. É um mito acreditar que a falta de tempo de estar com o filho fisicamente vai comprome-ter sua educação. Tive um pa-ciente que ganhou uma bolsa de estudos em Londres e que nem por isso deixou de estar com seu pai. Eles permaneceram con-versando entre si e dialogando todos os dias em que o filho es-teve no outro país.

Obviamente, não existe ex-pai assim como existe ex-marido. O pai que se se-para, atualmente, tem con-seguido sustentar e manter sua posição?

O problema, nesses casos, é quando a mãe “sataniza” o pai. É a chamada “Síndrome da Alienação Parental”, quando a mãe programa o filho para que odeie o pai, mesmo que o pai queira estar presente, queira participar da educação. Essas mães costumam dizer que esse ou aquele acontecimento se deu porque o pai não se importa com o filho. “Seu pai não ama você”, disparam. Esse compor-tamento prejudica muito o rela-cionamento entre filhos de pais separados. E, voltando a citar a delinquência, essa conduta ga-nha uma importância grande na dinâmica.

Como criar um filho respon-sável e feliz?

Criar é método antigo. Temos, sim, que educar e preparar cida-dãos. Criam-se animais. Educam-se filhos. Educar é aplicar a ética para a formação de valores pes-soais, relacionais, profissionais e sociais. E devemos usar sempre os valores contemporâneos de educação que podem ser resu-midos em meritocracia, aprender sempre e estudo constante.

Pai é aqueleque corrige seu

erro para que você aprenda, porque ninguém aprende

errando.Só aprende se for

corrigido

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COMPORTAMENTO

Filho, o dia em que seu velhonão for mais o mesmo,tenha paciência e me compreenda.Se derramar comida sobre minha roupae esquecer de amarrar meus sapatos,tenha calma e lembra das horasem que passei lhe ensinandoa fazer as mesmas coisas.

Filho, quando estiver comigoe eu repetir as mesmas coisas que vocêjá ouviu tantas vezes, não me interrompa.Quando pequeno, para que você dormisse,tive que contar milhares de vezes a mesma história.

Filho, se em algum momentoenquanto conversarmos, eu me esquecerdo que estivermos falando,não se inquiete e me ajude a lembrar,porque com certeza, naquele instante,a única coisa realmente importante,é o fato de ver você perto de mim.

Filho, se alguma vez eu não quiser me alimentar,saiba insistir com carinho.Se minhas pernas falharem,dê-me a sua mão para eu me apoiar.

E, quando daqui eu me for, meu filho,construirei para você outro caminho,em outro tempo e estarei sempre ao seu lado,zelando por você.Por isso, meu filho, não se entristeça quando me ouvirdizer que não quero mais viver.

Filho, da mesma maneira que eu o acompanhei,no início de sua jornada,peço que me acompanhe para terminar a minha.

Trata-me com amor e compreensãoe lhe devolverei sorrisos e gratidão,com imenso amor que sempre tive porvocê.

Seu velho, Seu Pai!

Homenagem do Swiss Park ao Dia dos Pais

Seu velho

Dia dos Pais

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“Sou papai há pouco tempo e estou radiante com a presença da pequena Bárbara. Me divirto muito com ela e acho que a pa-ternidade me deixou mais alegre, mais produtivo no trabalho e me-nos estressado. Quando Bárbara chegou fiz uma mudança na roti-na para ficar mais próximo da fa-mília, pois o trabalho exige mui-to e acaba roubando esse tempo tão precioso. Faço tudo pensan-do em minha filha e acredito que ela vai ter uma ótima qualidade de vida aqui no Swiss Park, que oferece segurança e muito espa-ço para ela brincar. Além disso, é um ótimo espaço para receber os amigos que ela certamente terá no futuro”. “Além de pai, estou experimen-

tando a sensação de ser avô. Te-nho dois filhos: o Bruno e a Môni-ca, que está grávida. Nos dias de hoje é muito difícil e ao mesmo tempo prazeroso criar os filhos; temos que estar sempre atentos para que nada de ruim aconteça com eles. Quando os meus eram crianças, eu sempre levava e bus-cava na escola; mas o tempo vai passando e quando a gente nota, essa fase já foi embora. Para esse ano, sem dúvida, o grande pre-sente de Dia dos Pais foi a gra-videz da minha filha, uma feli-cidade enorme para mim e para minha mulher. O bebê nascerá em outubro e sei que será uma grande emoção, porque lembro exatamente o que senti quando meus filhos nasceram”.

Márcio Toledo, do Baden, pai de Bárbara

“A paternidade me deixou mais alegre”

“Vou ser avô.A felicidade é redobrada”

José Luiz Palermo, do Baden, pai de Bruno e Mônica

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COMPORTAMENTO

“Sempre estou rodeado de mu-lheres. Tenho duas filhas Pa-trícia e Aline, além da minha mulher Elaine. E vida de pai é difícil. Trabalho, ajustes na casa, no carro, atenção com a família, amigos... Tenho duas filhas maravilhosas; mas mais importante que ter duas filhas lindas é ter também uma es-posa encantadora, pois foi ela quem me deu as minhas filhas e me fez pai. Sempre recebemos elogios com relação à educação que damos às meninas, e isso me deixa muito feliz. Estou feliz também por poder possibilitar a elas um local tão tranquilo para morar como é o Swiss Park. Es-tamos construindo nossa casa”.

“Ser pai é educar com respon-sabilidade um filho; e isso é uma das tarefas mais difíceis da vida. São inúmeras as pre-ocupações e os desafios que o mundo nos coloca. Por isso, em casa, somos muito apegados e gostamos de compartilhar os momentos felizes. Acredito que, para quem é pai, a qualidade de vida dos filhos está sempre em primeiro lugar. Estou con-vencido que o Swiss Park pode proporcionar esse bem-estar tão desejado nos dias atuais. A tranquilidade, a infraestru-tura, o contato com a natureza e a paz que sentimos aqui com certeza nos faz feliz e ficamos de bem com a vida.”.

Luciano Possari, do Zürich,

pai de Patrícia e Aline

Fernando Moreira da Justa, do

Baden, pai de Saul e Priscilla Ester

“Valor do caráter, da honestidade e o real

valor do dinheiro”

“Qualidade de vida dos meus filhos está em primeiro lugar”

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

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Rede de Esgoto

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Energia Elétrica

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Serviços

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Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

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Rede de Esgoto

Rede de Água Potável

Reservatório de Água Potável

Energia Elétrica

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GASTRONOMIA

Combinado com o leite, ele torna-se o popular Pingado. Acrescentan-do creme, faz-se o cobi-

çado Cappuccino. Preto, puro e forte é um dos mais potentes es-timulantes naturais. São inúme-ras as formas de se trazer à mesa o nosso bom e velho cafezinho. No Brasil, ele já pode ser consi-derado paixão nacional, pois, de acordo com uma pesquisa reali-zada pela Associação Brasileira da Indústria do Café, a ABIC, ele é a segunda bebida mais ingerida em terras tupiniquins, perdendo apenas para a água. São cerca de 76 litros da bebida consumidos anualmente per capita no País, o que corresponde a aproximada-mente quatro xícaras por brasi-leiro diariamente.Em Campinas, assim como em boa parte do Brasil, o café, bem mais do que fazer parte da mesa das pessoas, está intimamen-te ligado à história, às raízes da cidade. E, conforme explica o professor André Argollo, da Faculdade de Engenharia Ci-vil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp e autor do livro Ar-quitetura do Café, este passado pode estar mais próximo de nós do que imaginamos: “O Swiss Park, por exemplo, está locali-zado na área de uma das gran-

des fazendas que fizeram parte do auge da produção cafeeira na cidade, a Fazenda Sete Quedas”. Até a década de 1930, o Oeste Paulista era a principal região do Brasil em produção de café. O professor explica que ficaram várias heranças desse período: “Boa parte do desenvolvimento da indústria e do ensino na cida-de foram financiados pela cafei-cultura. Além disso, Campinas era a cidade com maior quanti-dade de escravos, isso resultou em uma forte herança da cultu-ra negra no município”, conta. Há quem diga que o café é o me-lhor pretexto que se criou para tirar um tempinho para uma boa prosa. “O café faz parte dos bons momentos da nossa vida. Quan-do temos uma visita em nossa casa, por exemplo, nós oferece-mos um café como um sinal de boas-vindas”, lembra a campeã paulista em barismo, Tatiane Rodrigues. Com a chegada das baixas temperaturas então, o café torna-se ainda mais atrati-vo. Aqui na cidade, as opções de pontos de encontro são várias e, apesar do crescente número de franquias, que começaram a chegar ao município a partir da década de 90, há ainda quem não abra mão do cafezinho nos moldes tradicionais.

O grão do café chegou ao Brasil

no final do século XVIII. Não tardou e ele caiu no gosto

popular. Hoje, nove em cada 10 brasileiros acima

de 15 anos tomamo cafezinho

diariamente

Ontem, hoje e sempre...

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Para os admiradores de um am-biente mais nostálgico, o Café Regina, localizado no centro de Campinas, segue, desde 1952, servindo o café de coador de pano mais famoso da cidade. “Recentemente, experimentamos usar um filtro de papel, mas a ideia fracassou porque a fregue-sia reclamou, pedindo o coador de pano novamente”, conta Hen-rique Bitencourt, proprietário do Café. Com o tempo, o Regi-na até que tentou aderir a algu-mas das novas tecnologias, mas o cafezinho preto coado na hora mostrou-se imbatível. São apro-ximadamente 1.200 por dia, en-

A barista Tatiane Rodrigues defende que café no Brasil é be-bida para qualquer ocasião e qualquer estação, mas admite: “Tomar um cafezinho quenti-nho no frio é sempre gostoso”. Ela explica que existe um leque imenso de possibilidades de be-bidas confeccionadas a partir do café. Para os apaixonados pelo “pretinho”, a barista dá a dica: “O café não deve deixar um gos-to amargo na boca, nem aque-le gosto de queimado. Deve ser

Tradição

O frio

quanto a máquina do expresso serve apenas 70 unidades.Basta atravessar a rua e mais um ponto tradicional de Cam-pinas mantém viva a cultura do cafezinho filtrado no coador de pano. A Panificadora Orly, fundada em 1964, serve diaria-mente 150 unidades da bebida confeccionada à moda antiga. A nutricionista da casa, Bruna Galdiano, arrisca uma explica-ção para existirem ainda tantos apaixonados pelo café coado des-ta forma: “O sabor do café feito no coador de pano tem um gosto de café caseiro, lembra gosto de casa de vovó”.

uma bebida suave e intensa ao mesmo tempo. Um sabor persis-tente, mas agradável. O café que nós conhecemos por aí como café forte, geralmente não é sinônimo de qualidade”.Para os mais ousados, a Revista Swiss Park selecionou algumas receitas de bebidas que vão aju-dar a espantar o friozinho de vez. Todas utilizando, é claro, este que é certamente um dos frutos que já tem a cara do Bra-sil. Veja na próxima página.

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GASTRONOMIA

CAFÉ DE INVERNO

Ingredientes2/4 de café quente 1/4 de Gim 1/4 de licor de ameixas 1 colher de açúcar Chantilly Ameixas em calda

Modo de PreparoJunte o café, o Gim, o licor e o açúcar em uma taça. Misture bem, sobreponha com o chantilly e decore com as ameixas.

DELÍCIA DE INVERNO

Ingredientes400 ml de leite1 lasca de canela11 colheres (sopa) de cacau em pó3 colheres (sopa) de farinha de trigo10 colheres (sopa) de açúcar150 ml de café quentechantillyamêndoas

Modo de PreparoEm uma panela coloque para ferver 400 ml de leite com uma lasca de canela. Em uma panela pequena, coloque 11 colheres (sopa) de cacau em pó com 3 colheres (sopa) de farinha de trigo, deve-se peneirar antes. Dilua aos poucos 10 colheres (sopa) de açúcar no leite coado e junte com a farinha e o cacau. Cozinhe por 10 minutos, mexendo sempre. Adicione 150 ml de café quente e coloque a bebida em 4 xícaras grandes. Complete com chantilly e amêndoas carameladas picadas.

INVERNO ADOCICADO

Ingredientes40 ml de mel40 ml de conhaque80 ml de café bem fortePara decorar, chantilly e 1 folha de hortelã

Modo de PreparoPrepare o café e reserve. Aqueça a taça com água quente. Coloque o mel no fundo da taça, adicione o café e em seguida faça uma fl or de chantilly no canto da taça. Coloque a folha de hortelã por cima e sirva com auxilio de uma colher.

BUTTERFLY

Ingredientes2/5 de café1/5 de whisky1/5 de licor de cacau

Modo de preparoBater e servir em taça de coquetel. Decorar com cereja e hortelã.

MOKINHA

Ingredientes13 xícaras de leite3 colheres de chocolate em pó6 colheres de café forte2 colheres de creme de leite5 colheres de açúcar2 colheres de conhaque

Modo de preparoFerva o leite com o chocolate em pó. Retire do fogo e junte o café, o açúcar e o creme de leite. Mexa bem, acrescente o conhaque e sirva em xícaras.

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