t2 Completo

Embed Size (px)

Citation preview

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    TRABALHO 2

    Projeto de Instalaes Prediais de Esgoto Sanitrio e de guas Pluviais

    Alunos:

    Guilherme W. Alminhana

    Mariana Barcelos

    Lucas Siscate Bohrer

    Otvio Silva Camargo

    Regina Vignatti

    Turma: A

    Dezembro, 2013

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    Sumrio

    Memorial Descritivo Projeto de Instalaes Prediais de Esgoto Sanitrio ...... 3

    1. Introduo ................................................................................................ 3

    2. Materiais utilizados ................................................................................... 4

    3. Apresentao do projeto: ......................................................................... 5

    4. Memorial de clculo .................................................................................. 5

    4.1. Plantas e Cortes ................................................................................ 5

    4.2. Dimensionamento de IPES ................................................................ 5

    4.3. Dimensionamento do Ramal de Descarga e Ramal de Esgoto ......... 5

    4.4. Dimensionamento do Tubo de Queda ............................................... 7

    4.5. Dimensionamento dos Coletores e Subcoletores .............................. 8

    4.6. Dimensionamento Ramais de Ventilao .......................................... 8

    4.7. Dimensionamento da Coluna de Ventilao ...................................... 9

    4.8. Dimensionamento Barrilete de Ventilao ....................................... 11

    4.9. Dimensionamento Caixa de Gordura ............................................... 11

    Memorial Descritivo Projeto de Instalaes Prediais de guas Pluviais ....... 12

    1. Introduo .............................................................................................. 12

    2. Materiais utilizados ................................................................................. 13

    3. Apresentao do projeto: ....................................................................... 13

    4. Memorial de clculo ................................................................................ 14

    4.1. Clculo das reas de contribuio: .................................................. 14

    4.2. Clculo das vazes de contribuio: ................................................ 14

    4.3. Dimensionamento das calhas: ......................................................... 15

    4.4. Dimensionamento dos condutores horizontais: ............................... 16

    4.5. Dimensionamento dos condutores verticais: .................................... 17

    4.6. Dimensionamentos das caixas de areia: ......................................... 19

    Anexos ............................................................................................................. 20

    Anexo 1: P01 ................................................................................................ 21

    Anexo 2: P02 ................................................................................................ 22

    Anexo 3: P03 ................................................................................................ 23

    Anexo 4: Dimensionamento da IPES ............................................................ 24

    Anexo 5: Dimensionamento da IPAP ............................................................ 28

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    2

    Figuras

    Figura 1: UHC dos aparelhos sanitrios e DN mnimo dos ramais de

    distribuio. ........................................................................................................ 6

    Figura 2: UHC para aparelhos no relacionados na tabela 1. ............................ 6

    Figura 3: UHC para dimensionamento de ramais de esgoto. ............................. 7

    Figura 4: Dimetro nominal para tubos de queda. ............................................. 7

    Figura 5: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial. .......................... 8

    Figura 6: Dimensionamento dos ramais de ventilao. ...................................... 8

    Figura 7: Determinao da distncia mxima. ................................................... 9

    Figura 8: Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilao. ................. 10

    Figura 9: Indicaes para clculo da rea de contribuio. ............................. 14

    Figura 10: Chuvas intensas para Porto Alegre (durao - 5 min) ..................... 15

    Figura 11: Capacidades de calhas semicirculares com coeficiente de

    rugosidade n=0,011 (vazo em L/min) ............................................................. 16

    Figura 12: Coeficiente multiplicativos da vazo de projeto. .............................. 16

    Figura 13: Capacidade de condutores horizontais de seo circular (vazes em

    L/min.) .............................................................................................................. 17

    Figura 14: Dimetro de condutos verticais de gua pluviais de acordo as reas,

    em m ............................................................................................................... 18

    Figura 15: baco para a determinao de dimetros de condutores verticais

    para calha com sada em aresta viva. .............................................................. 19

    Equaes

    Equao 1 Vazo de contribuio ................................................................. 15

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    3

    Memorial Descritivo Projeto de Instalaes Prediais de

    Esgoto Sanitrio

    1. Introduo

    Instalaes de esgoto sanitrio devem ser eficientes de modo a

    possibilitar a rpida conduo de efluentes, no permitindo a passagem de

    gases e animais para o interior das edificaes. No presente estudo, o

    contedo abordado em aula foi aplicado na confeco de um projeto de

    instalaes prediais de esgoto sanitrio, levando-se em conta os critrios

    exigidos e/ou recomendados pela NBR 8160/99. Os componentes descritos a

    seguir integram a IPES.

    gua Servidas: guas que j foram usadas nas atividades humanas.

    guas Negras: So provenientes do vaso sanitrio e da pia de cozinha, ou

    seja, guas ricas em matria orgnica e bactrias com potencial patognico.

    guas Cinzas: So provenientes do chuveiro, banheira, lavatrio de banheiro

    e mquina de lavar roupas. Essas guas so ricas em sabo, slidos

    suspensos e matria orgnica, havendo a possibilidade de existir uma

    quantidade reduzida de bactrias.

    Ramal de Descarga: Tubulao que recebe os efluentes dos aparelhos

    sanitrios.

    Ramal de Esgoto: Tubulao que recebe os efluentes dos ramais de

    descarga.

    Tubos de Queda: Tubulao que recebe os afluentes do ramasl de esgoto ou

    ramal de descarga.

    Subcoletores: Tubulao que recebe os efluentes do tubo de queda.

    Tubulao Coletor Predial: Tubulao que recebe os efluentes dos

    subcoletores.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    4

    Desconectores: Aparelho separador que tem por finalidade o impedimento da

    passagem dos gases do interior das tubulaes para o ambiente sanitrio

    Tubo de Ventilao: Tubulao ligada aos desconectores ou ramal de

    descarga dos aparelhos sanitrios.

    Ramal de Ventilao: Tubulao que interliga o desconector ou ramal de

    descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitrios a uma coluna

    de ventilao ou a um tubo de ventilao.

    Coluna de Ventilao: Tubulao vertical que interliga os ramais de ventilao

    e/ou tubos ventiladores individual diretamente com a atmosfera, ou a um tubo

    de ventilao primrio, ou a um barrilete de ventilao.

    Barrilete de Ventilao: tubulao horizontal que interliga dois ou mais tubos

    ventiladores com a atmosfera.

    Tubo Ventilador Primrio: tubulao de ventilao em prolongamento do tubo

    de queda acima do ramal mais alto a ele ligado, tendo a extremidade aberta

    para a atmosfera, localizada acima da cobertura do prdio.

    Ralos Sifonados e Caixas Sifonadas: Componentes que possuem um septo

    que forma um fecho hdrico.

    Ralo Seco: No possui sifo. So utilizados para a coleta de gua de terrao

    ou reas de servio, chuveiros, possibilitando um rpido escoamento das

    guas.

    Caixa de Gordura: Componentes que possuem um septo que forma um fecho

    hdrico.

    2. Materiais utilizados

    Na tubulao do ramal de descarga, do ramal de esgoto, tubo de queda,

    coletores, subcoletores, ramais de ventilao, barriletes de ventilao e a

    coluna de ventilao foram empregados tubos de PVC da marca Tigre, srie

    normal, para esgotos.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    5

    A caixa de gordura ser executada com seu fundo cimentado e

    desempenado, com a presena de uma tampa de concreto e uma sobretampa

    de ferro fundido, conforme detalhe no Anexo 2 em anexo.

    A caixa de inspeo ser confeccionada com fundo cimentado e

    desempenado, tendo suas paredes laterais constitudas de tijolo macio,

    chapiscado emboado, com tampa de concreto e sobretampa de ferro fundido,

    de acordo com o Anexo 2 anexada.

    3. Apresentao do projeto:

    A partir do projeto arquitetnico do edifcio, e analisando as

    necessidades de conduo de efluentes sanitrios para o empreendimento,

    definiu-se a localizao das instalaes de esgoto sanitrio (Ver anexo 1 e 2).

    4. Memorial de clculo

    A seguir so apresentados os clculos para o dimensionamento da rede

    de abastecimento do empreendimento.

    4.1. Plantas e Cortes

    As plantas e cortes referentes ao projeto de instalaes de esgoto

    sanitrio seguem nos anexos.

    4.2. Dimensionamento de IPES

    A estimativa das descargas relaciona-se a quantidade de aparelhos

    sanitrios conectados s tubulaes. O dimensionamento da rede de

    instalaes prediais de esgoto sanitrio foi realizado atravs do Mtodo das

    Unidades de Hunter de Contribuio. Para o lanamento do esgoto foram

    consideradas todas as tubulaes passando a 90 das vigas.

    4.3. Dimensionamento do Ramal de Descarga e Ramal de Esgoto

    A estimativa das descargas relaciona-se a quantidade de aparelhos

    sanitrios ligados s canalizaes. Para o ramal de descarga o dimetro

    nominal mnimo foi definido utilizando-se da Tabela 1, a partir da qual se

    levantou o valor da UHC necessrio.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    6

    Figura 1: UHC dos aparelhos sanitrios e DN mnimo dos ramais de distribuio.

    Para os aparelhos sanitrios no relacionados na Figura 1, utiliza-se

    tabela apresentada na Figura 2 para a definio do dimetro nominal mnimo.

    Figura 2: UHC para aparelhos no relacionados na tabela 1.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    7

    No dimensionamento do ramal de esgoto, o dimetro mnimo foi

    determinado valendo-se do nmero mximo de Unidades Hunter de

    contribuio foi determinada valendo-se da Figura 3.

    Figura 3: UHC para dimensionamento de ramais de esgoto.

    4.4. Dimensionamento do Tubo de Queda

    Os tubos de queda foram dimensionados, a partir do somatrio das UHC

    de todos os aparelhos contribuintes, fazendo o uso da Figura 4. Cabe ressaltar

    que o dimetro do tubo de queda no deve ser menor que o de qualquer ramal

    contribuinte.

    Figura 4: Dimetro nominal para tubos de queda.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    8

    4.5. Dimensionamento dos Coletores e Subcoletores

    No coletor predial no devem existir peas, excetuando-se a vlvula de

    reteno de esgoto. No dimensionamento dos coletores e subcoletores, foi

    considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a

    somatria do nmero de UHC, uma vez se tratando de um empreendimento

    residencial.

    O dimensionamento foi realizado utilizando a Figura 5.

    Figura 5: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial.

    4.6. Dimensionamento Ramais de Ventilao

    Os dimetros nominais do ramal de ventilao foram determinados a

    partir da Figura 6.

    Figura 6: Dimensionamento dos ramais de ventilao.

    A distncia mxima de um desconector ao ramal de ventilao foi

    definida atravs da Figura 7.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    9

    Dimetro Nominal do

    Ramal de Descarga

    Distncia

    Mxima (m)

    40 1,00

    50 1,20

    75 1,80

    100 2,40

    Figura 7: Determinao da distncia mxima.

    4.7. Dimensionamento da Coluna de Ventilao

    No comprimento da coluna de ventilao, o trecho de tubo ventilador

    primrio entre o ponto de insero da coluna e a extremidade aberta do tubo

    includo no comprimento. O dimensionamento ser feito valendo-se da Figura

    8.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    10

    Figura 8: Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilao.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    11

    4.8. Dimensionamento Barrilete de Ventilao

    As unidades Hunter de contribuio de cada trecho do barrilete

    caracterizam-se pela soma das unidades de todos os tubos de queda servidos

    pelo trecho. O comprimento que deve ser considerado em todos os segmentos

    de barrilete o mais extenso, sendo essa distncia considerada da base da

    coluna de ventilao mais distante da extremidade aberta do barrilete, at essa

    extremidade.

    O dimensionamento do barrilete realizado utilizando-se a Tabela 8, citada na

    seo acima.

    4.9. Dimensionamento Caixa de Gordura

    Para a caixa de gordura foram considerados trs grupos de 12 cozinhas

    cada, de modo que sero implantadas ento trs caixas de gordura dupla

    (CGD). Assim, devem-se levar em considerao as seguintes premissas:

    i. Dimetros interno: 0,6 metros;

    ii. Parte submersa do septo: 0,35 metros;

    iii. Volume: 120 litros;

    iv. Dimetro nominal da tubulao de sada: 100 mm;

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    12

    Memorial Descritivo Projeto de Instalaes Prediais de guas

    Pluviais

    1. Introduo

    O presente memorial tem por objetivo detalhar o dimensionamento da

    instalao de guas pluviais do empreendimento. O sistema deve coletar e

    transportar a gua proveniente das chuvas rede pblica de drenagem. Para

    tanto, utilizou-se como referncia as recomendaes das Normas Brasileiras e

    Decretos: NBR 10844/89, NBR 15527/07, Decreto 16305/09 PMPA e Lei

    10506/08 PMPA. Abaixo so apresentadas algumas definies de termos

    utilizados no memorial:

    Calha: Canal que recolhe a gua de coberturas, terraos e similares e a

    conduz a um ponto de destino.

    Sada: Orifcio na calha, cobertura, terrao e similares, para onde as guas

    pluviais convergem.

    Condutor horizontal: Canal ou tubulao horizontal destinado a recolher e

    conduzir guas pluviais at locais permitidos pelos dispositivos legais.

    Condutor vertical: Tubulao vertical destinada a recolher guas de calhas,

    coberturas, terraos e similares e conduzi-las at a parte inferior do edifcio.

    Caixa de areia: Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a

    recolher detritos por deposio.

    Ralo: Caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber guas

    pluviais.

    Durao de precipitao: Intervalo de tempo de referncia para a

    determinao de intensidades pluviomtricas.

    Intensidade pluviomtrica: Quociente entre a altura pluviomtrica precipitada

    num intervalo de tempo e este intervalo.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    13

    Perodo de retorno: Nmero mdio de anos em que, para a mesma durao

    de precipitao, uma determinada intensidade pluviomtrica igualada ou

    ultrapassada apenas uma vez.

    Tempo de concentrao: Intervalo de tempo decorrido entre o incio da chuva

    e o momento em que toda a rea de contribuio passa a contribuir para

    determinada seo transversal de um condutor ou calha.

    2. Materiais utilizados

    Para a escolha dos materiais recomendados neste trabalho, utilizou-se

    as especificaes fornecidas pelos fabricantes atravs dos catlogos. Abaixo,

    so apresentadas as marcas e linhas utilizadas:

    Tubulaes e demais dispositivos de mudana de direo: Marca Tigre,

    Linha Esgoto - Srie Normal. Os dimetros oferecidos so de 40, 50, 75, 100,

    150 e 200 mm.

    Ralos: Utilizou-se a Grelha Flexvel da Marca Tigre, Linha Aquapluv, disponvel

    com encaixe para tubulaes de 88 mm e 100 mm de dimetro.

    Calha de Piso: A calha de piso ser feita em concreto armado, com grelha da

    marca Tigre, tipo Grelha de piso 20X50cm para veculos de at 3 ton.

    Caixa de areia: As caixas de areia sero construdas em concreto armado.

    Calha: As calhas sero da marca Tigre, Linha Aquapluv, Tipo Calha Aquapluv

    disponvel no dimetro de 124,8 mm.

    3. Apresentao do projeto:

    A partir do projeto arquitetnico do edifcio, das consideraes

    apresentadas pelas normas e decretos e analisando as necessidades de coleta

    das guas pluviais, fez-se o traado da rede. Foram definidos os locais de

    inspeo, de coleta, de passagem das tubulaes e os caimentos necessrios

    para as coletas (ver Anexo 3).

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    14

    4. Memorial de clculo

    A seguir so apresentados os clculos para o dimensionamento da rede

    de coleta e transporte das guas pluviais.

    4.1. Clculo das reas de contribuio:

    De acordo com os caimentos definidos para o terreno e para as

    coberturas, calculou-se as reas de contribuio para cada dispositivo de

    coleta. As reas definidas na NBR 10844/89 de acordo com a forma da

    superfcie utilizada so mostradas abaixo:

    Figura 9: Indicaes para clculo da rea de contribuio.

    Para o clculo da rea de contribuio resultante das laterais do edifcio,

    se tem uma superfcie curva. Nesse caso, se considerou coerente o uso da

    frmula apresentada no item (c) da Figura 9, sendo que para a medida b

    utilizou-se o permetro curvo da lateral do prdio correspondente rea de

    contribuio que se queira calcular.

    4.2. Clculo das vazes de contribuio:

    A vazo de contribuio para cada coletor foi calculada pelo Mtodo

    Racional:

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    15

    Equao 1 Vazo de contribuio

    Onde:

    Vazo de contribuio [l/min];

    : Coeficiente de escoamento;

    : Intensidade pluviomtrica [mm/h];

    : rea de contribuio [m].

    Considerou-se um Coeficiente de escoamento igual a 1,0 para as reas

    impermeveis (coberturas e reas pavimentadas), e um coeficiente de

    escoamento igual a 0,3 para as reas verdes.

    Para a Intensidade da chuva, utilizou-se a tabela presente na NBR

    10844/89 (Figura 10) que relaciona a intensidade de chuvas com durao de 5

    minutos e perodos de retorno de 1, 5 e 25 anos para diversas cidades do

    Brasil. Considerou-se que o empreendimento esteja situado em Porto

    Alegre/RS

    Figura 10: Chuvas intensas para Porto Alegre (durao - 5 min)

    4.3. Dimensionamento das calhas:

    As calhas foram dimensionadas conforme recomendao da NBR

    10844/89 que relaciona capacidade de vazo e inclinao com o dimetro

    necessrio para a calha considerando um coeficiente de Manning igual a 0,011

    (Figura 11). Foi estabelecido uma declividade de 0,5% das calhas.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    16

    Figura 11: Capacidades de calhas semicirculares com coeficiente de rugosidade n=0,011 (vazo em L/min)

    Alm disso, para os casos em que haviam curvas ou cantos nas calhas,

    verificou-se a distncia que tais curvas estavam da sada como recomenda a

    NBR 10844/89 (Figura 12):

    Figura 12: Coeficiente multiplicativos da vazo de projeto.

    Os clculos e dimensionamentos referentes s calhas do

    empreendimento so apresentados no Anexo 5.

    4.4. Dimensionamento dos condutores horizontais:

    Os condutores horizontais foram dimensionados com base na tabela

    abaixo (Figura 13) apresentada na NBR 10844/89 que relaciona o coeficiente

    de Manning (n), a inclinao e a vazo do condutor com o dimetro necessrio

    para o condutor horizontal.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    17

    Figura 13: Capacidade de condutores horizontais de seo circular (vazes em L/min.)

    Fui utilizado um coeficiente de Manning igual a 0,011 e para o

    dimensionamento foi considerada uma vazo de projeto para os condutores

    horizontais igual a soma das vazes dos condutores ou coletores que esto a

    montante do coletor horizontal.

    Como o dimetro nominal da tubulao utilizada a externa, fez-se um

    ajuste a favor da segurana para o dimetro imediatamente superior ao

    encontrado na norma, que o interno.

    O detalhamento e resultados finais do dimensionamento dos condutores

    horizontais so encontrados no Anexo 5.

    4.5. Dimensionamento dos condutores verticais:

    Os condutores verticais do prdio principal foram dimensionados com

    base nas recomendaes do Uniform Plumbing Code, 1973 (Figura 14) que

    relaciona a precipitao e a rea de contribuio com o dimetro do condutor

    em polegadas.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    18

    Figura 14: Dimetro de condutos verticais de gua pluviais de acordo as reas, em m

    J os condutores verticais do salo de festas e das garagens foram

    dimensionados de acordo com as recomendaes da NBR 10844/89 que

    relaciona a vazo e o comprimento do condutor com o dimetro mnimo

    necessrio atravs de bacos (Figura 15). O baco tambm fornece a altura

    mnima da lmina dgua para que se possa utilizar o dimetro encontrado.

    Caso a altura da lmina dgua no satisfaa a altura mnima, necessrio

    mudar o dimetro e novamente fazer esta verificao. Considerou-se a

    utilizao da calha com sada em aresta viva.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    19

    Figura 15: baco para a determinao de dimetros de condutores verticais para calha com sada em aresta viva.

    Os clculos e o dimensionamento final dos condutores verticais so

    apresentados no Anexo 5.

    4.6. Dimensionamentos das caixas de areia:

    A localizao das caixas de areia baseou-se nos critrios de distncia

    mxima entre caixas de inspeo de 20 metros e necessidade de caixas de

    inspeo sempre que houver necessidade de declividade, mudana de direo

    ou conexes.

    As caixas de areia tero base quadrada com 60 cm de lado, obedecendo

    as dimenses mnimas estabelecidas pela NBR 10844/89.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    20

    Anexos

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    24

    Anexo 4: Dimensionamento da IPES

    Dimensionamento do sistema de ventilao.

    Rede Material Bitola Multiplicador (X) Unidade Qtd. Unitria Totais

    APT. A (CV-A1) T 50 6 unid 0,0 0

    APT. A (CV-A1) T de reduo 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A1) Juno Invertida 75x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A1) Juno Simples 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A1) Reduo Excntrica 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A1) Terminal de Ventilao 75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A1) Joelho 90 50 6 unid 4,0 24

    APT. A (CV-A1) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A1) Juno Invertida 75X50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A1) Tubo 50 6 m 2,0 12

    APT. A (CV-A1) Tubo 75 1 m 22,0 22

    APT. A (CV-A2) T 50 6 unid 0,0 0

    APT. A (CV-A2) T de reduo 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A2) Juno Invertida 75x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A2) Juno Simples 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A2) Reduo Excntrica 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A2) Terminal de Ventilao 75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A2) Joelho 90 50 6 unid 2,0 12

    APT. A (CV-A2) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A2) Juno Invertida 75X50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A2) Tubo 50 6 m 1,7 10,2

    APT. A (CV-A2) Tubo 75 1 m 22,0 22

    APT. A (CV-A3) T 50 6 unid 0,0 0

    APT. A (CV-A3) T de reduo 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A3) Juno Invertida 75x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A3) Juno Simples 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A3) Reduo Excntrica 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A3) Terminal de Ventilao 75 1 unid 1,0 1

    APT. A (CV-A3) Joelho 90 50 6 unid 2,0 12

    APT. A (CV-A3) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A3) Juno Invertida 75X50 6 unid 1,0 6

    APT. A (CV-A3) Tubo 50 6 m 1,0 6

    APT. A (CV-A3) Tubo 75 1 m 22,0 22

    APT. B (CV-B) T 50 6 unid 4,0 24

    APT. B (CV-B) Juno Invertida 75x75 1 unid 2,0 2

    APT. B (CV-B) Juno Simples 100x75 1 unid 2,0 2

    APT. B (CV-B) Reduo Excntrica 100x75 1 unid 2,0 2

    APT. B (CV-B) Terminal de Ventilao 75 1 unid 2,0 2

    APT. B (CV-B) Joelho 90 50 6 unid 6,0 36

    APT. B (CV-B) Joelho 45 50 6 unid 4,0 24

    APT. B (CV-B) Juno Invertida 75X50 6 unid 2,0 12

    APT. B (CV-B) Tubo 50 6 m 9,0 54

    APT. B (CV-B) Tubo 75 1 m 22,0 22

    APT. B (CV-B) T de reduo 75x50 6 unid 1,0 6

    APT. C (CV-C) T 50 6 unid 1,0 6

    APT. C (CV-C) T de reduo 100x50 6 unid 2,0 12

    APT. C (CV-C) Juno Invertida 75x75 1 unid 1,0 1

    APT. C (CV-C) Juno Simples 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. C (CV-C) Reduo Excntrica 100x75 1 unid 1,0 1

    APT. C (CV-C) Terminal de Ventilao 75 1 unid 1,0 1

    APT. C (CV-C) Joelho 90 50 6 unid 4,0 24

    APT. C (CV-C) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. C (CV-C) Juno Invertida 75X50 6 unid 1,0 6

    APT. C (CV-C) Tubo 50 6 m 3,6 21,6

    APT. C (CV-C) Tubo 75 1 m 22,0 22

    Sist

    ema

    de

    Ven

    tila

    o

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    25

    Dimensionamento do sistema de coleta de esgoto.

    Rede Material Bitola Multiplicador (X) Unidade Qtd. Unitria Totais

    APT. A (TQS-A1) Joelho 90 40 6 unid 2,0 12

    APT. A (TQS-A1) Joelho 90 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Joelho 45 100 6 unid 3,0 18

    APT. A (TQS-A1) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Joelho 45 40 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Juno Simples 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Juno Simples 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Juno Simples 40 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Juno Simples 100x75 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Juno Simples 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Caixa Sifonada 150x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Ralo Cnico 40 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Tubo 100 6 m 5,0 30

    APT. A (TQS-A1) Tubo 75 6 m 0,0 0

    APT. A (TQS-A1) Tubo 50 6 m 1,0 6

    APT. A (TQS-A1) Tubo 40 6 m 1,2 7,2

    APT. A (TQS-A2) Joelho 90 40 6 unid 3,0 18

    APT. A (TQS-A2) Joelho 90 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Joelho 45 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Joelho 45 50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Joelho 45 40 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Juno Simples 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Juno Simples 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Juno Simples 40 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Juno Simples 100x75 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Juno Simples 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Caixa Sifonada 150x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Ralo Cnico 40 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A2) Tubo 100 6 m 4,0 24

    APT. A (TQS-A2) Tubo 75 6 m 0,0 0

    APT. A (TQS-A2) Tubo 50 6 m 0,2 1,2

    APT. A (TQS-A2) Tubo 40 6 m 1,5 9

    APT. A (TQS-A3) Joelho 90 40 6 unid 3,0 18

    APT. A (TQS-A3) Joelho 90 100 6 unid 2,0 12

    APT. A (TQS-A3) Joelho 45 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Joelho 45 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Joelho 45 40 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A3) Juno Simples 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Juno Simples 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A3) Juno Simples 40 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Juno Simples 100x75 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A3) Juno Simples 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Caixa Sifonada 150x50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Ralo Cnico 40 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. A (TQS-A3) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQS-A3) Tubo 100 6 m 6,0 36

    APT. A (TQS-A3) Tubo 75 6 m 0,0 0

    APT. A (TQS-A3) Tubo 50 6 m 0,5 3

    APT. A (TQS-A3) Tubo 40 6 m 1,5 9

    Sist

    ema

    de

    Esg

    oto

    (B

    an

    hei

    ros

    e

    rea

    s d

    e Se

    rvi

    o)

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    26

    Dimensionamento do sistema de coleta de esgoto.

    Rede Material Bitola Multiplicador (X) Unidade Qtd. Unitria Totais

    APT. B (TQS-B) Joelho 90 40 6 unid 13,0 78

    APT. B (TQS-B) Joelho 90 100 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Joelho 45 100 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Joelho 45 50 6 unid 3,0 18

    APT. B (TQS-B) Joelho 45 40 6 unid 4,0 24

    APT. B (TQS-B) Curva Longa 90 100 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B) Juno Simples 100x50 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Juno Simples 75x50 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B) Juno Simples 40 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Juno Simples 100x75 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B) Juno Simples 100 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Caixa Sifonada 150x5 6 unid 4,0 24

    APT. B (TQS-B) Ralo Cnico 40 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B) Tubo 100 6 m 7,5 45

    APT. B (TQS-B) Tubo 75 6 m 0,5 3

    APT. B (TQS-B) Tubo 50 6 m 6,0 36

    APT. B (TQS-B) Tubo 40 6 m 5,5 33

    APT. B (TQS-B2) Joelho 90 40 6 unid 3,0 18

    APT. B (TQS-B2) Joelho 90 100 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Joelho 45 100 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQS-B2) Joelho 45 50 6 unid 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Joelho 45 40 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Juno Simples 100x50 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Juno Simples 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Juno Simples 40 6 unid 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Juno Simples 100x75 6 unid 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Juno Simples 100 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Caixa Sifonada 150x5 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Ralo Cnico 40 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQS-B2) Tubo 100 6 m 5,0 30

    APT. B (TQS-B2) Tubo 75 6 m 0,0 0

    APT. B (TQS-B2) Tubo 50 6 m 30,0 180

    APT. B (TQS-B2) Tubo 40 6 m 1,5 9

    APT. C (TQS-C) Joelho 90 40 6 unid 7,0 42

    APT. C (TQS-C) Joelho 90 100 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Joelho 45 100 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQS-C) Joelho 45 50 6 unid 0,0 0

    APT. C (TQS-C) Joelho 45 40 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQS-C) Juno Simples 100x50 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQS-C) Juno Simples 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. C (TQS-C) Juno Simples 40 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Juno Simples 100x75 6 unid 0,0 0

    APT. C (TQS-C) Juno Simples 100 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Caixa Sifonada 150x5 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQS-C) Ralo Cnico 40 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Reduo Excntrica 75x50 6 unid 0,0 0

    APT. C (TQS-C) Adaptador Sada Vaso 100 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Tubo 100 6 m 6,0 36

    APT. C (TQS-C) Tubo 75 6 m 0,0 0

    APT. C (TQS-C) Tubo 50 6 m 1,0 6

    APT. C (TQS-C) Tubo 40 6 m 4,0 24

    Sist

    ema

    de

    Esg

    oto

    (B

    an

    hei

    ros

    e

    rea

    s d

    e Se

    rvi

    o)

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    27

    Dimensionamento do sistema de coleta de esgoto.

    Rede Material Bitola Multiplicador (X) Unidade Qtd. Unitria Totais

    APT. A (TQG-A) Joelho 45 50 6 unid 2,0 12

    APT. A (TQG-A) Joelho 90 50 6 unid 2,0 12

    APT. A (TQG-A) Juno Simples 50 6 unid 1,0 6

    APT. A (TQG-A) Tubo 50 6 m 8,0 48

    APT. B (TQG-B) Joelho 45 50 6 unid 3,0 18

    APT. B (TQG-B) Joelho 90 50 6 unid 2,0 12

    APT. B (TQG-B) Juno Simples 50 6 unid 1,0 6

    APT. B (TQG-B) Tubo 50 6 m 10,0 60

    APT. C (TQG-C) Joelho 45 50 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQG-C) Joelho 90 50 6 unid 2,0 12

    APT. C (TQG-C) Juno Simples 50 6 unid 1,0 6

    APT. C (TQG-C) Tubo 50 6 m 7,0 42

    Sist

    ema

    de

    Esg

    oto

    (C

    ozi

    nh

    a)

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    Anexo 5: Dimensionamento da IPAP

    Dimensionamento dos condutores horizontais (parte 1 de 4).

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    Tubo 100 m 8,55

    Joelho 45 100 unid. 1,00

    RHF 100 unid. 1

    Tubo 100 m 8,55

    Joelho 45 100 unid. 1,00

    RHF 100 unid. 1

    Tubo 150 m 1,95

    Joelho 45 150 unid. 2,00

    T 90 c/ reduo 100/150 unid. 1,00

    RHF 100 unid. 1

    Tubo 100 m 8,55

    Joelho 45 100 unid. 1,00

    RHF 100 unid. 1,00

    RHF 100 unid. 1,00

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 8,55

    RHF 100 unid. 1,00

    T 90 c/ reduo 100/150 unid. 1,00

    Joelho 45 150 unid. 2,00

    Tubo 150 m 3,10

    Tubo 100 m 1,21

    RHF 100 unid. 1,00

    Joelho 45 100 unid. 2,00

    RHF 100 unid. 1,00

    Joelho 45 100 unid. 1,00

    Tubo 100 m 1,41

    Juno 45 100 unid. 1,00

    Tubo 100 m 2,25

    RHF 100 unid. 1,00

    Joelho 45 100 unid. 1,00

    Tubo 100 m 1,53

    RHF 100 unid. 1,00

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 1,4

    Juno 45 100 unid. 1,0

    Tubo 100 m 2,1

    RHF 100 unid. 1,0

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 unid. 2,2

    RHF 100 unid. 1,0

    Joelho 45 100 unid. 2,0

    Tubo 100 unid. 2,2

    RHF 100 unid. 1,0

    Joelho 45 100 unid. 1,0

    Tubo 100 m 1,5

    T5

    T6

    T7

    T8

    T9

    T1

    T2

    T3

    T4

    T10

    T11

    T12

    T13

    T14

    Co

    nd

    uto

    res

    Ho

    rizo

    nta

    is

    T15

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    29

    Dimensionamento dos condutores horizontais (parte 2 de 4).

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    RHF 100 unid. 1,0

    Joelho 45 100 unid. 2,0

    Tubo 100 m 1,4

    Juno 45 100 unid. 1,0

    Tubo 100 m 2,26

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 2,03

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 0,95

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 3,93

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 5,68

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    T24 Tubo 150 m 18,33

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    T26 Tubo 150 m 8,69

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    T28 Tubo 150 m 14,1

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    T30 Tubo 200 m 7

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    T33 Tubo 100 m 5,7

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 1,14

    Juno 45 c/reduo 100/150 unid. 1

    Tubo 150 m 8,58

    T18

    T21

    T20

    T19

    T23

    Co

    nd

    uto

    res

    Ho

    rizo

    nta

    is

    T16

    T17

    T25

    T22

    T32

    T31

    T29

    T27

    T34

    T35

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    30

    Dimensionamento dos condutores horizontais (parte 3 de 4).

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 6,2

    Joelho 45 150 unid. 1

    Tubo 150 m 10,4

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 2,83

    Joelho 45 200 unid. 1

    Tubo 200 m 10,57

    T40 Tubo 200 m 7,1

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 1,73

    T42 Tubo 200 m 8,1

    RHF 100 unid. 1

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 3,86

    Joelho 45 100 unid. 2

    Tubo 100 m 7,43

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 9,4

    T 90 c/ reduo 100/150 unid. 1

    Tubo 150 m 2,48

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,71

    Joelho 45 150 unid. 1

    Tubo 150 m 1

    Juno 45 c/reduo 100/150 unid. 1

    Tubo 150 m 5,96

    T 90 c/ reduo 150/200 unid. 1

    Tubo 200 m 3,01

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 5,56

    Joelho 45 150 unid. 1

    Tubo 150 m 3,85

    T 90 c/ reduo 150/200 unid. 1

    Tubo 200 m 7,52

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 0,15

    Co

    nd

    uto

    res

    Ho

    rizo

    nta

    is

    T41

    T39

    T54

    T38

    T37

    T36

    T48

    T47

    T43

    T44

    T45

    T46

    T53

    T52

    T51

    T50

    T49

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    31

    Dimensionamento dos condutores horizontais (parte 4 de 4).

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    T 90 c/ reduo 100/200 unid. 1

    Tubo 200 m 8,58

    T56 Tubo 200 m 12,31

    Juno 45 c/reduo 150/250 unid. 1

    Tubo 100 m 5,6

    Joelho 45 250 unid. 1

    Tubo 250 m 7,34

    Joelho 45 200 unid. 1

    Tubo 200 m 0,15

    T60 Tubo 300 m 3,88

    Co

    nd

    uto

    res

    Ho

    rizo

    nta

    is

    T55

    T59

    T58

    T57

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    32

    Dimensionamento dos condutores verticais.

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    Joelho 45 150 unid. 1

    Tubo 150 m 28,5

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 28,5

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 28,5

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 28,5

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 28,5

    Joelho 45 150 unid. 1

    Tubo 150 m 28,5

    Joelho 45 100 unid. 1

    Tubo 100 m 28,5

    Joelho 45 75 unid. 1

    Tubo 75 m 3

    Joelho 45 75 unid. 1

    Tubo 75 m 3

    Joelho 45 50 unid. 1

    Tubo 50 m 3

    Joelho 45 50 unid. 1

    Tubo 50 m 3

    Joelho 45 75 unid. 1

    Tubo 75 m 3

    Joelho 45 75 unid. 1

    Tubo 75 m 3

    Joelho 45 75 unid. 1,00

    Tubo 75 m 3,00

    Joelho 45 75 unid. 1,00

    Tubo 75 m 3,00

    Joelho 45 75 unid. 1,00

    Tubo 75 m 3,00

    CV1

    CV16

    CV7

    CV8

    CV9

    CV10

    CV11

    CV2

    CV3

    CV4

    CV5

    CV6

    Co

    nd

    uto

    res

    Ver

    tica

    is

    CV12

    CV13

    CV14

    CV15

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    33

    Dimensionamento das calhas.

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    Calha 125 m 5,11

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 3,75

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 1

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 1

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 9,91

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 3

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 9,51

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 3

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 9,7

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 3

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 14,7

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 4

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 10,51

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 3

    Bocal 125 unid. 1

    Calha 125 m 10,7

    Cabeceira Direita 125 unid. 1

    Cabeceira Esquerda 125 unid. 1

    Emenda 125 unid. 3

    Esquadro Interno 125 unid. 1

    Bocal 125 unid. 1

    CH1

    CH2

    CH8

    CH9

    Ca

    lha

    s CH5

    CH6

    CH7

    CH3

    CH4

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA

    34

    Dimensionamento das calhas e gralhas.

    Trecho Material Bitola Unidade Quantidade

    - Caixa de Areia 60x60x100 - unid. 10

    - Caixa de Areia 100x100x100 - unid. 1

    - Grelha - m 7,5Ou

    tro

    s