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Tabela 8.1 – Utilizações para materiais que foram recuperados dos RSU Utilização/aplicação Observações Reutilização directa Muitos dos materiais separados dos RSU podem ser reutilizados directamente. Exemplos de tais materiais incluem móveis velhos, paletes de madeira, baterias, mobília, etc. Sempre que possível, deve encorajar-se a reutilização directa. Materiais em bruto para retransformação e reprocessamento Na tabela 8.2 apresentam-se especificações para 8 materiais diferentes provenientes de resíduos municipais. Detalhes específicos, tais como a pureza, densidade, e condições de embalamento do produto devem ser discutidas com cada comprador potencial. Sempre que possível, é benéfico desenvolver uma gama de especificações dos produtos e preço dos produtos. Desta forma, os custos de processamento para atingir um produto de elevada qualidade podem ser avaliados no que diz respeito ao preço mais elevado do mercado alcançável para o produto de qualidade mais elevada. Material para produção de produtos de conversão biológica e química Muitas comunidades decidiram atingir os seus objectivos de desvio produzindo composto que pode ser comercializado directamente, dado aos residentes da comunidade, utilizado na cidade (e.g. áreas verdes protegidas, divisores de auto-estradas, etc.), ou usado como cobertura intermédia de aterros. Cada uma destas utilizações requer uma qualidade de composto diferente, especialmente no que diz respeito ao tipo e quantidade de materiais contaminantes que podem estar presentes (e.g. plástico, peças de metal, etc.). A produção de metano em reactores controlados, etanol, e outros compostos orgânicos exigirá que os materiais que constituem a fracção orgânica dos RSU sejam separados dos RSU misturados. Fonte de combustível A energia pode ser obtida dos resíduos municipais de duas formas: (1) por combustão (queima) da fracção orgânica dos RSU e/ou resíduos de pátios e recuperação do calor que é libertado e (2) por conversão dos resíduos nalgum tipo de combustível (óleo, gás, peletes, etc.) que pode ser armazenado e utilizado localmente ou transportado para mercados de energia distantes. As especificações para a utilização directa de resíduos para a produção de vapor não são normalmente tão restritivas como para a produção de combustível. Contudo, à medida que as técnicas de combustão (material para fogo) e armazenamento melhoram, as especificações para a utilização directa tornam-se mais restritas. Há quem considere que a utilização de materiais residuais como fonte de combustível não é um meio apropriado de desvio ou reciclagem de resíduos. Recuperação de terras A aplicação de resíduos à terra é uma das técnicas mais antigas e utilizadas na gestão de resíduos sólidos. A tecnologia de deposição em terra desenvolveu-se até ao ponto em que as comunidades podem agora planear projectos de recuperação de terras sem receio do desenvolvimento de problemas de saúde. Tipicamente, a recuperação de terras será acompanhada de resíduos de demolição limpos ou processados. A recuperação de terras não deve iniciar-se até que uma utilização final para a terra tenha sido designada.

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  • Tabela 8.1 Utilizaes para materiais que foram recuperados dos RSU

    Utilizao/aplicao Observaes

    Reutilizao directa

    Muitos dos materiais separados dos RSU podem ser reutilizados directamente. Exemplos de tais

    materiais incluem mveis velhos, paletes de madeira, baterias, moblia, etc. Sempre que

    possvel, deve encorajar-se a reutilizao directa.

    Materiais em bruto para

    retransformao e

    reprocessamento

    Na tabela 8.2 apresentam-se especificaes para 8 materiais diferentes provenientes de resduos

    municipais. Detalhes especficos, tais como a pureza, densidade, e condies de embalamento

    do produto devem ser discutidas com cada comprador potencial. Sempre que possvel,

    benfico desenvolver uma gama de especificaes dos produtos e preo dos produtos. Desta

    forma, os custos de processamento para atingir um produto de elevada qualidade podem ser

    avaliados no que diz respeito ao preo mais elevado do mercado alcanvel para o produto de

    qualidade mais elevada.

    Material para produo de

    produtos de converso

    biolgica e qumica

    Muitas comunidades decidiram atingir os seus objectivos de desvio produzindo composto que

    pode ser comercializado directamente, dado aos residentes da comunidade, utilizado na cidade

    (e.g. reas verdes protegidas, divisores de auto-estradas, etc.), ou usado como cobertura

    intermdia de aterros. Cada uma destas utilizaes requer uma qualidade de composto diferente,

    especialmente no que diz respeito ao tipo e quantidade de materiais contaminantes que podem

    estar presentes (e.g. plstico, peas de metal, etc.). A produo de metano em reactores

    controlados, etanol, e outros compostos orgnicos exigir que os materiais que constituem a

    fraco orgnica dos RSU sejam separados dos RSU misturados.

    Fonte de combustvel

    A energia pode ser obtida dos resduos municipais de duas formas: (1) por combusto (queima)

    da fraco orgnica dos RSU e/ou resduos de ptios e recuperao do calor que libertado e

    (2) por converso dos resduos nalgum tipo de combustvel (leo, gs, peletes, etc.) que pode ser

    armazenado e utilizado localmente ou transportado para mercados de energia distantes. As

    especificaes para a utilizao directa de resduos para a produo de vapor no so

    normalmente to restritivas como para a produo de combustvel. Contudo, medida que as

    tcnicas de combusto (material para fogo) e armazenamento melhoram, as especificaes para

    a utilizao directa tornam-se mais restritas. H quem considere que a utilizao de materiais

    residuais como fonte de combustvel no um meio apropriado de desvio ou reciclagem de

    resduos.

    Recuperao de terras

    A aplicao de resduos terra uma das tcnicas mais antigas e utilizadas na gesto de resduos

    slidos. A tecnologia de deposio em terra desenvolveu-se at ao ponto em que as comunidades

    podem agora planear projectos de recuperao de terras sem receio do desenvolvimento de

    problemas de sade. Tipicamente, a recuperao de terras ser acompanhada de resduos de

    demolio limpos ou processados. A recuperao de terras no deve iniciar-se at que uma

    utilizao final para a terra tenha sido designada.

  • Tabela 8.2 Especificaes tpicas dos materiais que afectam a seleco e

    concepo das operaes de processamento para os RSU

    Categoria de reutilizao e

    componentes dos materiais Itens de especificaes tpicos

    Utilizao directa Deve se utilizvel para a funo original ou com ela relacionada. Grau de limpeza (e.g.

    bicicletas, resduos de processos de construo e demolio)

    Material em bruto para

    retransformao e reprocessamento

    Alumnio Granulometria; grau de limpeza; teor de humidade; densidade; quantidade; meios de

    expedio; e local de entrega

    Papel e carto Fonte; classe; sem revistas; sem adesivos; teor de humidade; armazenamento; e local de

    entrega

    Plsticos Tipo (e.g. PETE/1, HDPE/2, PVC/3, LDPE/4, PP/5, PS/6, e multicamadas/7); grau de

    limpeza, teor de humidade

    Vidro

    Quantidade de material residual (aparas, p de vidro); cor, sem etiquetas ou metal; grau

    de limpeza; libertao de contaminao metlica; sem contentor para o vidro; sem

    faiana partida; quantidade, armazenamento e ponto de entrega

    Metais ferrosos

    Fonte (domstica, industrial, etc.); peso especfico; grau de limpeza; grau de

    contaminao com estanho, alumnio, e chumbo; quantidade; meios de expedio; e

    ponto de entrega

    Metais no ferrosos Varia com as necessidades e mercados locais

    Borracha (e.g. resduos de

    pneus) Padres de recauchutamento; especificaes para outros usos no bem definidos

    Txteis Tipo de material; grau de limpeza

    Material em bruto que funciona

    como matria prima para produtos de

    converso

    Resduos de ptios Composio do material, tamanhos das partculas, distribuio granulomtrica, grau de

    contaminao

    Fraco orgnica dos RSU Composio do material, grau de contaminao

    Fonte de combustvel

    Resduos de ptios Composio, granulometria, teor de humidade

    Fraco orgnica do RSU Composio, teor energtico; teor de humidade; limites de armazenamento;

    quantidades; venda e distribuio de energia e/ou subprodutos

    Plsticos Depende da aplicao e concepo do equipamento de combusto

    Papel residual A utilizao como combustvel variar com as necessidades e mercados locais

    Madeira Composio, grau de contaminao

    Pneus Plantas de converso de pneus em energia; ou moinhos de polpa e papel e instalaes de

    transformao de cimento que utilizam combustvel obtido a partir de pneus

    leo residual Depende da aplicao e concepo do equipamento de combusto

    Recuperao de terras

    Resduos de construo e

    demolio

    Composio; grau de contaminao. Regulamentao local e nacional; designao da

    utilizao final da terra

  • Exemplo: Uma comunidade de 1200 lares no pode pagar pelos custos iniciais e de

    operao dos veculos de recolha de reciclagem que estavam destinados a serem

    utilizados. Em vez disso, os residentes tm que rebocar os contentores de reciclagem

    para um centro de despejo controlado pela comunidade. Calcule o nmero de veculos

    a partir dos quais os materiais reciclveis devem ser descarregados por hora no centro

    de despejo de reciclagem. Assuma que o centro est aberto oito horas por dia, dois

    dias por semana, e que 40% dos residentes entregaro os contentores de reciclagem.

    Assuma tambm que 75% dos participantes levaro os seus materiais separados para o

    centro de despejo uma vez por semana e que os restantes 25% dos participantes

    levaro os seus materiais separados para o centro de despejo uma vez de duas em duas

    semanas.

    1. Determine o nmero mdio de viagens por semana.

    Viagens/semana = [1200 lares0,40 (taxa de participao)0,751 viag/lar.semana]+

    1200 lares0,40 (taxa de participao)0,250,5 viagens/lar.semana=

    420 viagens/semana

    2. Determine o nmero mdio de carros por hora.

    Carros/hora = [420 viagens (carros)/semana]/[2 dias/semana) (8 horas/dia)]=

    27 carros/hora

    Claramente, um pequeno centro de despejo no pode acomodar 27 carros/h

    (equivalente a um carro a ser descarregado a cada 22 minutos). Para alm disso, no

    provvel que os carros cheguem a uma velocidade uniforme. A soluo mais vivel

    consiste em aumentar o nmero de horas por semana que o centro de despejo est

    aberto.

  • Tabela 8.3 Operaes unitrias e instalaes utilizadas frequentemente para a

    separao e processamento de RSU separados e misturados

    Item Funo/material processado Reprocessamento

    Operaes unitrias

    Trituradoras

    Moinhos de martelo Reduo de tamanho/todos os tipos de resduos Remoo de itens muito volumosos,

    remoo de contaminantes

    Moinhos de malho Reduo de tamanho, tambm utilizada para

    quebrar os sacos/todos os tipos de resduos

    Remoo de itens muito volumosos,

    remoo de contaminantes

    Trituradora de corte Reduo de tamanho, tambm utilizada para

    quebrar os sacos/todos os tipos de resduos

    Remoo de itens muito volumosos,

    remoo de contaminantes

    Esmagadores de vidro Reduo de tamanho/todos os tipos de vidro Remoo de todos os materiais sem vidro

    Trituradoras de

    madeira

    Reduo de tamanho/resduos de gramados/todos

    os tipos de resduos alimentares

    Remoo de itens muito volumosos,

    remoo de contaminantes

    Crivagem (escolha do

    gro)

    Separao de material acima e abaixo do tamanho;

    tambor tambm utilizado para desmembrar os

    sacos/todos os tipos de resduos

    Remoo de itens muito volumosos, grandes

    peas de carto

    Separao por ciclones Separao de materiais combustveis leves do

    fluxo de ar/resduo preparado

    O material removido do fluxo areo

    contendo materiais combustveis leves

    Separao por densidade

    (classificao area)

    Separao de materiais combustveis leves do

    fluxo de ar

    Remoo de itens muito volumosos, grandes

    peas de carto, triturao de resduos

    Separao magntica Separao de metais ferrosos de resduos

    misturados

    Remoo de itens muito volumosos, grandes

    peas de carto, triturao de resduos

    Densificao

    Enfardadeiras Compactao em fardos/papel, carto, plsticos,

    txteis, alumnio

    As enfardadeiras so usadas para enfardar

    componentes separados

    Esmagadores de latas Compactao e achatamento (latas de alumnio e

    estanho) Remoo de itens muito volumosos

    Separao a hmido Separao de vidro e alumnio Remoo de itens muito volumosos

    Instalaes de pesagem

    Escalas de plataforma Registos operacionais

    Pequenas escalas Registos operacionais

    Instalaes de manuseamento, movimentao, e armazenamento

    Correias transportadoras Transporte de materiais/todos os tipos de materiais Remoo de itens muito volumosos

    Correias de levantamento Separao manual de materiais residuais/ RSU

    separados na fonte e misturados

    Remoo de itens muito volumosos

    Correias de parafusos

    (brocas)

    Transporte de materiais; tambm utilizado para

    desmembrar os sacos/todos os tipos de resduos

    Remoo de itens muito volumosos

    Equipamento mvel Manuseamento e movimentao de materiais Densificao, esmagamento de vidros, etc.

    Instalaes de

    armazenamento

    Armazenamento de materiais/todos os tipos de

    materiais recuperados

  • Tamanho, in

    Perc

    enta

    gem

    em

    pes

    o >

    tam

    anho

    indi

    cado

    Resduos slidosaps triturao

    Resduos slidos residenciais no processados

    Resduos slidos comerciais no processados

    Figura 8.1 Distribuio tpica da granulometria para a fraco orgnica dos RSU

    excluindo resduos de ptios antes e aps triturao.

    Transportador de alimentao

    Transportador de alimentao

    Transportador de descarga Transportador de descarga

    Eixo Rotor Martelos Barra de interrupo ajustvel

    Transportador de alimentao

    (fechado)

    Transportador de descarga (fechado)

    Prato da bigorna

    Grade com aberturas

    Cortador

    Eixo

    Dentes do cortador

    Rotor Martelos de malhos

    Chapa terminal

    (a) (c)

    (b)

    Figura 8.2 Exemplos de equipamento de triturao utilizado para reduzir o tamanho

    de resduos slidos: (a) moinho de martelos, (b) moinho de malho, e (c) trituradora de

    corte.

  • Alimentao

    (a)

    (c)

    (b)

    Alimentao

    Alimentao

    Alimentao

    Alimentao

    Material passado

    (tamanho 1)

    Material passado

    (tamanho 2)

    Material passado

    (tamanho 1)

    Material passado

    (tamanho 2)

    Material passado

    Discos

    Material retido

    Materialretido

    Material retido

    Material retido

    Material retido

    Crivo grosseiro

    Crivo de tamanho 1

    Crivo de tamanho 2

    Lminas ou garras usadas para romper os sacos

    Elevadores dos resduos

    Figura 8.3 Crivos tpicos utilizados para a separao de resduos slidos: (a) crivo

    vibratrio, (b) crivo de tambor rotativo, e (c) crivo de disco.

  • Transportador de alimentao

    Sadade ar

    Percurso do fluxo para material leve

    Ciclone separador

    Material leve (fraco leve)

    Calha de transporte

    Calha de transporte

    Material leve (fraco leve) Ar

    Classificador areo

    Bloqueamento rotativo do ar

    Calha de desvio

    Percurso do

    material pesado

    Figura 8.4 Classificao area tpica utilizada para separar os resduos slidos em

    fraces leves e pesadas.

    Calha de transporte

    Correia contnua

    Magnete suspenso imobilizado

    Correia transportadora

    Material ferroso

    Resduos slidos da triturao

    (a)

    (b)

    Electromagnete Imobilizado

    localizado no interior

    revolvendo o tambor no magntico

    Resduos slidos da triturao

    Material ferroso

    Material no ferroso

    Figura 8.5 Separadores com magnetes tpicos: (a) magnete suspenso esquemtico e

    (b) magnete de roldana.

  • (a)

    (c)

    Correia

    (b)

    (d)

    Correia Roldana de retorno

    Correia

    Correia

    Molas

    Cuba

    Suportes de apoio

    Suportes de retorno

    Correia

    Suportes em ngulo

    Suportes de retorno

    Suportes de retorno

    Roldana de retorno

    Roldana de retorno Tira de arrasto

    Prato de suporte contnuo

    Suportes de apoio com prato contnuo

    Aba

    Figura 8.6 Correias transportadoras usadas para transportar resduos slidos: (a)

    correia de cuba com suportes em ngulo, (b) correia plana com prato de suporte

    contnuo, (c) correia de arrasto com roda intermediria, e (d) transporte vibratrio

    mecnico.

    (a)

    (b)

    Exaustor

    Ar Ar mais

    resduos slidos

    Bloqueamento de ar rotativo

    Sada de ar

    Ciclone

    Despoeirador Ciclone

    Sada de ar

    Entrada de ar

    Despoeirador

    Bocais

    Resduos slidos

    Soprador

    Para transportador ou contentor de armazenamento

    Silo alimentador

    Figura 8.7 Sistemas de transporte pneumtico: (a) vcuo e (b) presso positiva.

  • Tabela 8.4 Exemplos tpicos de materiais, funes, e das necessidades em

    termos equipamento e instalaes de IRMs utilizadas para o processamento de

    materiais separados na fonte

    Materiais Funo/operao Necessidades de equipamento instalaes

    Papel misto e

    carto/1

    Separao manual de papel e carto de elevado valor ou de

    contaminantes de tipos de papel misturados. Enfardamento de plsticos

    para expedio. Armazenamento de materiais separados

    Carregador frontal, transportadores,

    enfardadeira, empilhadeira (figuras 8.8-a e

    8.9)

    Papel misto e

    carto/2

    Separao manual de carto e papel misto. Enfardamento de materiais

    plsticos para expedio. Armazenamento de materiais enfardados

    Carregador frontal, transportadores, estao

    aberta de recolha, enfardadeira, empilhadeira

    Papel misto e

    carto/3

    Separao manual de jornais velhos, carto ondulado velho, e papel misto

    de misturas mistas. Enfardamento de materiais separados para expedio.

    Armazenamento de materiais enfardados

    Carregador frontal, transportadores, estao

    fechada de recolha, enfardadeira,

    empilhadeira

    Plsticos PETE

    e HDPE

    Separao manual de PETE e HDPE de plsticos misturados.

    Enfardamento de materiais separados para expedio. Armazenamento de

    materiais enfardados

    Tremonha receptora, transportador de

    recolha, cestos de armazenamento,

    enfardadeira, empilhadeira

    Plsticos

    mistos

    Separao manual de PETE e HDPE e outros plsticos de plsticos

    mistos misturados. Enfardamento de plsticos para expedio.

    Armazenamento de materiais separados

    Tremonha receptora, transportador de

    recolha, cestos de armazenamento,

    enfardadeira, empilhadeira

    Plsticos

    mistos e vidro

    Separao manual de PETE e HDPE, e vidro de cor de misturas mistas.

    Enfardamento de plsticos para expedio. Armazenamento de materiais

    separados

    Tremonha receptora, transportador de

    recolha, esmagador de vidro, cestos de

    armazenamento, enfardadeira, empilhadeira

    Vidro misto Separao manual de vidro claro, verde, e laranja. Armazenamento de

    materiais separados

    Tremonha receptora, transportador de

    recolha, esmagador de vidro, cestos de

    armazenamento, enfardadeira, empilhadeira

    Latas de

    alumnio e

    estanho

    Separao magntica de latas de estanho de misturas mistas de latas de

    alumnio e estanho. Enfardamento de materiais separados para expedio.

    Armazenamento de materiais separados

    Tremonha receptora, transportador, magnete

    suspenso, magnete de roldana, contentores

    de armazenamento, enfardadeira ou

    esmagador de latas e sistema de transporte

    pneumtico, empilhadeira

    Plstico, vidro,

    latas de

    alumnio, e

    latas de

    estanho

    Separao manual ou pneumtica de PETE, HDPE, e outros plsticos.

    Separao manual de vidro por cor. Separao magntica de latas de

    estanho de misturas mistas de latas de alumnio e estanho. Enfardamento

    de plstico, latas de alumnio, e latas de estanho, e esmagamento de vidro

    e expedio. Armazenamento de materiais enfardados e esmagados

    Tremonha receptora, transportador,

    contentor de recolha, magnete suspenso,

    magnete de roldana, esmagador de vidros,

    contentores de armazenamento, enfardadeira

    ou esmagador de latas e sistema de

    transporte pneumtico, empilhadeira

    Resduos de

    ptios/1

    Separao manual de sacos plsticos e outros contaminantes de resduos

    de ptios misturados, moagem de resduos de ptios limpos, separao

    granulomtrica de resduos que foram modos, armazenamento de

    resduos retidos para expedio para instalaes de biomassa, e

    compostagem do material passado

    Carregador frontal, moinho de cuba,

    transportadores, crivos de disco ou tambor,

    contentores de armazenamento, mquina de

    viragem do composto

    Resduos de

    ptios/2

    Separao manual de sacos plsticos e outros contaminantes de resduos

    de ptios misturados seguida de moagem e separao granulomtrica para

    produo de matria vegetal. Armazenamento de matria vegetal e

    compostagem do material passado

    Carregador frontal, moinho de cuba,

    transportadores, crivos de disco ou tambor,

    contentores de armazenamento, mquina de

    viragem do composto

    Resduos de

    ptios/3

    Moagem de resduos de ptios para produzir um combustvel biomassa.

    Armazenamento de material modo

    Carregador frontal, moinho de cuba,

    transportadores, contentores de

    armazenamento ou reboques de transporte

  • Tabela 8.5 Exemplos de funes, materiais recuperados ou contaminantes

    removidos, e actividades associadas com as IRMs usadas para o processamento

    de RSU misturados

    Funo da IRM Materiais recuperados ou contaminantes

    removidos

    Actividades

    Recuperao de

    materiais reciclveis

    para satisfazer

    objectivos de desvio de

    primeiro estdio

    mandatados (25%)

    Itens volumosos, carto, papel, plsticos

    (PETE, HDPE, e outros plsticos mistos),

    vidro (claro e misturado), latas de alumnio,

    latas de estanho, outros materiais ferrosos

    Separao manual de itens volumosos, carto,

    plsticos, vidro por cor, latas de alumnio, e grandes

    itens ferrosos. Separao magntica de latas de

    estanho e outros materiais ferrosos no removidos

    manualmente. Enfardamento de materiais separados

    para expedio. Armazenamento de materiais

    enfardados

    Recuperao de

    materiais reciclveis

    para satisfazer

    objectivos de desvio de

    segundo estdio

    mandatados (50%)

    Itens volumosos, carto, papel, plsticos

    (PETE, HDPE, e outros plsticos mistos),

    vidro (claro e misturado), latas de alumnio,

    latas de estanho, outros materiais ferrosos.

    Separao adicional de materiais separados na

    fonte incluindo papel, carto, plstico (PETE,

    HDPE, outro), vidro (claro e misto), latas de

    alumnio, latas de estanho

    Separao manual de itens volumosos, carto,

    plsticos, vidro por cor, latas de alumnio, e grandes

    itens ferrosos. Separao magntica de latas de

    estanho e outros materiais ferrosos no removidos

    manualmente. Enfardamento de materiais separados

    para expedio. Armazenamento de materiais

    enfardados

    Preparao de RSU

    para utilizao como

    combustvel

    Itens volumosos, carto (dependendo do valor

    de mercado), vidro (claro e misto), latas de

    alumnio, latas de estanho, outros materiais

    ferrosos

    Separao manual de itens volumosos, carto, e

    grandes itens ferrosos. Separao mecnica de

    vidro, latas de alumnio. Separao magntica de

    latas de estanho e outros materiais ferrosos no

    removidos manualmente. Preparao de

    combustvel. Armazenamento de matria prima de

    combustvel. Enfardamento de carto para

    expedio. Armazenamento de materiais enfardados

    Preparao de RSU

    para utilizao como

    matria prima para

    compostagem

    Itens volumosos, carto (dependendo do valor

    de mercado), plsticos (PETE, HDPE, e outros

    plsticos mistos), vidro (claro e misto), latas

    de alumnio, latas de estanho, outros materiais

    ferrosos

    Separao manual de itens volumosos, carto,

    plsticos, vidro por cor, latas de alumnio, e grandes

    itens ferrosos. Separao mecnica de latas de

    estanho e outros materiais ferrosos no removidos

    manualmente. Enfardamento de materiais separados

    para expedio. Armazenamento de matria prima

    de composto

    Recuperao selectiva

    de materiais

    recuperveis

    Itens volumosos, papel de escritrio, listas

    telefnicas antigas, latas de alumnio, PETE e

    HDPE, e materiais ferrosos. Outros materiais

    dependem dos mercados locais

    Separao manual de itens volumosos, carto.

    Separao manual de materiais seleccionados

    dependendo das necessidades do mercado.

    Instalaes de enfardamento, esmagadores de latas,

    e outro equipamento dependendo dos materiais a

    serem separados

  • Taxa de carregamento, ton/h = Numero de ton/ano (ou ton/d)1820 h/ano (ou h/d) processamento

    (8.1)

    ***

    Fontes

    residenciais:

    Papel misto e carto (20 t/d)

    Fontes comerciais:

    Carto (15 t/d)

    Veculo de recolha

    rea receptora

    Carto(2 t/d)

    Triagem manual

    Triagem manual

    Carregador frontal utilizado para espalhar os resduos para pr-triagem

    Itens volumosos (0,15 t/d)

    Contaminantes (0,35 t/d)

    Carregador frontal, cho e transportador inclinado

    (17,5 t/d) (16 t/d)

    Enfarda-mento

    Empilhadeira

    Armazenamento interior de papel enfardado

    Itens volumosos (0,25 t/d)

    Contaminantes (0,75 t/d)

    Armazenamento exterior de carto enfardado

    Empilhadeira Empilhadeira

    Expedio Expedio

    (a)

    (b)

    Porta superior Enfardadeira (tambm

    usada para latas de alumnio e plstico)

    Parte elevada

    Transportador elevado

    rea de armazenamento temporria para papel enfardado

    Porta de abertura para

    cima

    Percurso tpico do veculo

    Carto separado

    manualmente

    rea de descarga para carto

    rea de descarga para papel misto

    e carto

    Figura 8.8 IRM para o processamento de papel e carto separado na fonte: (a)

    organograma do processo e (b) esquema da IRM.

  • (a) (b) (c)

    Papel misto

    Plstico misturado e vidro

    Latas de alumnio e estanho misturadas

    Veculo de recolha

    Silo receptor

    Silo receptor rea receptora

    Triagem manual

    Triagem manual

    Enfardamento

    Armazenamento de fardos

    Expedio Expedio Expedio

    Empilhadeira Empilhadeira Empilhadeira

    Carregador frontal utilizado para espalhar os

    resduos para pr-triagem

    Carregador frontal, cho,

    transportador de recolha inclinado

    Transportador que conduz enfardadeira

    Itens volumosos Cartes

    Contaminantes

    Carto

    Triagem manual

    Triagem manual

    Crivo vibrador

    Esmagador de vidro

    Esmagador de vidro

    Veculo de recolha

    Veculo de recolha Transportador

    Transportador

    Transportador de vidro misto

    Transportador

    Empilhadeira

    Plsticos separados de acordo com o tipo

    Vidro claro, esmagado para armazenamento

    Materiais residuais para aterro

    Transportador

    Transportador

    Empilhadeira ou transportador pneumtico

    Magnete suspenso

    Magnete de roldana

    Enfardadeira ou esmagador de latas

    Armazenam/ de latas enfardadas/esmagadas

    Latas de estanho

    enfardadas ou

    esmagadas

    Latas de estanho

    enfardadas ou

    esmagadas

    Figura 8.9 Organograma para separao de resduos separados na fonte: (a) papel

    misto, (b) plsticos misturados e vidro, e (c) latas de alumnio e de estanho.

    Enfardadeira (usada para

    papel, carto, latas de estanho e alumnio, e plstico)

    Transportado elevado

    rea de descarga para papel misto e carto

    Linha de triagem elevada

    rea de descarga para residentes que trazem materiais reciclveis

    Porta de correr

    Escritrio

    Rampa de descida

    Linha de triagem de

    vidro e plstico

    Silos de descarga

    Separao de alumnio e estanho

    Rampa de subida

    rea de armazenamento para materiais recuperados

    Balana

    Figura 8.10 Esquema para uma IRM usada para processar materiais separados na

    fonte.

  • Resduos de ptios

    Recolha

    rea receptora

    Triturao, moinho de cuba

    Remoo manual de contaminantesCarregador frontal

    Plsticos, faiana partida

    Carregador frontal

    Unidade de recolha com garra e veculo de recolha

    Transportador

    Crivagem para sep. granulomtrica

    Composto

    Expedio

    Camio Combustvel de biomassa

    Material retido

    Material passado

    Veculo de recolha

    Carregador frontal

    Compostagem em pilha ao ar

    Figura 8.11 Organograma de uma IRM para o processamento de resduos de ptios e

    outros resduos verdes.

    Figura 8.12 Moinho de cuba usado para processamento de resduos de ptios

    recolhidos separadamente.

  • RSU misturados

    Veculo de recolha

    Carregador frontal utilizado para espalhar

    resduos para pr-triagem

    Carregador frontal, cho e sistema de

    transportador inclinado

    Transportador inclinado

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    Camio

    Aterro

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    Material retido

    Materiais ferrosos

    Combusto Composto para cobertura intermdia

    de aterro

    Veculo de recolha

    Papel Plsticos

    Vidro Latas de alumnio Latas de estanho

    Materiais separados na fonte

    Papel Plsticos

    Vidro Latas de alumnio Latas de estanho

    Carto Outros itens grandes

    Carto Materiais separados na fonte

    em sacos transparentes Itens volumosos

    Bens brancos Outros contaminantes

    rea receptora

    1 estdio da pr-triagem manual

    2 estdio da pr-triagem manual

    Desmembrador de sacos

    1 estdio da triagem manual

    Crivagem (tambor ou disco)

    Separao magntica

    Triturao

    2 estdio da triagem manual

    Materiais reciclveis misturados ensacados

    Figura 8.13 Organograma para a recuperao de materiais residuais de RSU

    misturados.

  • (b)

    RSU misturados

    Veculo de recolha

    Carregador frontal

    Carregador frontal, sistema transportador

    Transportador

    Crivo

    Transportador

    Ar para a atmosfera

    P

    Essencialmente fraco orgnica

    Crivagem (tambor)

    Itens volumosos Bens brancos

    Carto

    Ciclone

    Corte tamanho 1

    Transportador

    rea receptora

    Remoo manual de materiais

    Triturao

    Classificao area

    Triturao

    Despoeiramento

    Separao magntica Metais ferrosos

    Resduo para aterro

    Metais ferrosos

    Resduo para aterro

    Separao magntica

    Corte tamanho 2

    Transportador

    Material retido

    (a)

    RSU misturados

    Veculo de recolha

    Carregador frontal

    Carregador frontal, sistema transportador

    Transportador

    Transportador pneumtico

    Transportador

    Ar para a atmosfera

    P Essencialmente fraco orgnica

    Metais ferrosos

    Resduo para aterro

    Itens volumosos Bens brancos

    Carto

    Fraco leve

    Fraco pesadaTransportador

    rea receptora

    Remoo manual de materiais

    Triturao

    Classificao area

    Separador ciclnico Despoeiramento

    Separao magntica

    Figura 8.14 Organograma para a recuperao de componentes dos resduos slidos:

    (a) convencional (com trituradora) e (b) trituradora de corte e tambor para substituir a

    trituradora nos organogramas.

  • Tabela 8.6 Assuntos de sade e segurana na concepo e laborao de IRMs

    Componente Assunto em questo

    Mecnico

    Rotao a alta velocidade e partes adjacentes

    Eixos e correias expostas

    Barulho de alta intensidade

    Vidro partido, objectos metlicos aguados

    Explosivos perigosos

    Elctrico Cablagem, disjuntores, e controles expostos

    Erros no cho

    Arquitectural

    Escadas, escadarias, e carris

    Rotina e visibilidade dos veculos

    Ergonomia das correias de apanha manual

    Iluminao

    Ventilao e ar condicionado

    Drenagem

    Operacional

    Prticas de manuteno

    Treino de segurana

    Equipamento de segurana e de primeiros socorros

    Materiais perigosos Resduos perigosos de lares e geradores de pequena quantidade

    Bioperigosos tal como produtos sanguneos e organismos patognicos

    Equipamento de segurana

    pessoal

    Luvas impermeveis, prova de furos; calado de segurana, uniformes, proteco ocular,

    proteco sonora

    Bsculas

    Guindaste Chamin

    GeradorTurbina a vapor

    Vapor Cmara de combusto

    Forno

    Fosso de armaz. de resduos

    Calha de carga Injeco

    de amnia

    Grelhas

    Tanque de arrefecimento

    Cinzas para aterro

    Caldeira Lavagem

    de gs

    Cal

    Ventilador de tiragem induzido

    Local de ensacamento

    Figura 8.15 Seco atravs de um combustor municipal tpico carregado com massa

    de alimentao contnua, usado para a produo de energia de RSU.

  • Para o carbono

    2 212 32C +O CO (8.2)

    Para o hidrognio

    2 2 24 32

    2H + O 2H O (8.3)

    Para o enxofre

    2 232,1 32S + O SO (8.4)

    ***

    Condensadores

    Gerador de turbina

    Torre de arrefecimento

    Ventilador de tiragem induzido

    Transp. cinzas

    Sala de controle do processo

    rea de recepo fechada

    Silo alimentador de resduos

    Caldeira de resduos

    Descarga de cinzas

    Central elctrica

    Precipitador electroesttico ou

    filtro de tela

    Fosso de combustvel residual

    Queimador auxiliar Grelha de combusto

    Coluna de

    lavagem de gs

    Figura 8.16 Seco atravs de um combustor carregado com massa, com paredes de

    gua, usado para a produo de energia de RSU.

  • Exemplo: Determine a quantidade (lbs e ft3) do ar necessrio para a combusto

    completa de uma ton de um resduo slido orgnico. Assuma que a composio do

    resduo orgnico a ser combustado dada por C5H12. Assuma que o peso especfico

    do ar 0,0751,2 lb/ft3.

    1. Escreva uma equao estequiometricamente equilibrada para a oxidao do

    composto orgnico baseada no oxignio:

    5 12 2 2 225672

    C H +8O 5CO +6H O

    2. Escreva uma equao equilibrada para a oxidao do composto orgnico com

    ar. Nos clculos de combusto, o ar seco assume-se ser composto por 21%

    oxignio e 79% azoto. Assim, a correspondente reaco para isto, dada no

    Passo 1 para o ar

    5 12 2 2 2 2 2C H +8O 30,1N 5CO +6H O+30,1N+

    3. Determine a quantidade de ar necessria para combusto, assumindo que o ar

    contm 23,15% oxignio em peso.

    O2 necessrio = 25672

    (2000 lb/ton) = 7111 lb/ton

    Ar necessrio = 7111 lb/ton0,2315

    = 30717 lb/ton

    4. A quantidade de ar necessrio para a combusto pode tambm ser calculada

    usando os factores dados previamente.

    Ar necessrio para carbono, C = 6072

    (2000 lb/ton)11,52 = 19200 lb/ton

    Ar necessrio para hidrognio, H = 1272

    (2000 lb/ton)34,56 = 11520 lb/ton

    Total de ar necessrio = 19200+11520 = 30720 lb/ton

    5. Determine o volume de ar necessrio para combusto.

    Volume de ar = (30717 lb/ton)/(0,075 lb/ft3) = 409560 ft3/ton

    No Passo 2, o azoto retido em ambos os membros da equao porque no entra na

    reaco.

    1 1 ft3 = 0,0283 m3 2 1 lb/ft3 = 16,019 kg/m3

  • Chamin

    Ventilador Colector de cinzas

    Filtros de tela usados para reter e remover matria particulada e

    outros poluentes

    Sistema de lavagem a seco (uma soluo de cal injectada no sistema de exausto para neutralizar gases cidos)

    Lavagem de gs

    Caldeira

    (Gases de combusto economizadores so utilizados

    para preaquecer a gua da caldeira no economizador para

    aumentar a eficincia da caldeira)

    O ar de combusto pr-aquecido para aumentar a eficincia trmica do

    gerador de vapor

    Tremonhas e alimentadores fechados para impedir ps e

    odores

    Distribuidor de

    combustvel de RDF

    Sistema de medio e

    alimentao de RDF

    Pr-aquec. ar

    Transportadores para alimentao de RDF fechados, operados sob presso negativa para capturar e

    conter odores

    Transportador(es) de cinzas

    A grelha de alimentao da caleira contm controle zonado do ar alimentado

    por baixo para uma distribuio adequada de

    ar e melhoramento da combusto de RDF

    Colectores de partculas

    Figura 8.17 Perspectiva de um sistema de combusto industrial com caldeira com

    paredes de gua, usado para a produo de energia a partir de resduos slidos

    transformados, gs natural, leo, e carvo.

    Electricidade

    Gerador

    Exaustor

    Turbina a vapor Caldeira

    Gs para chamin

    Ar Entrada

    de resduos

    Vapor de resduos slidos triturados e calssificados, ou peletes de combustvel que so carregados directamente na caldeira, ou da massa de

    resduos slidos na parede de gua da caldeira. Podem ser necessrias unidades auxiliares de combustvel se se carrega a caldeira com massa.

    Figura 8.18 Esquema do sistema de recuperao de energia utilizando uma

    combinao de um turbogerador a vapor.

  • Tabela 8.7 Composio do resduo proveniente da combusto de RSU

    misturados

    Percentagem em peso Componente Gama Tpico

    Matria orgnica parcialmente queimada ou no queimada 3-10 5

    Latas e estanho 10-25 18

    Outro ferro e ao 6-15 10

    Outros metais 1-4 2

    Vidro 30-50 35

    Cermicos, pedras, tijolos 2-8 5

    Cinza 10-35 25

    Total 100

  • Exemplo: Determine a quantidade e composio do resduo de um combustor usado para

    resduos slidos urbanos com a composio mdia dada na tabela 2.5 (E.U.A.). Estime a

    reduo no volume do resduo se se assumir que o peso especfico do resduo 10001 lb/yd3.

    1. Estabelea uma tabela de clculo para determinar a quantidade de resduo e a sua

    distribuio percentual por peso. A tabela de clculo completa apresenta-se a seguir.

    2. Estime os volumes original e final antes e aps combusto. Para estimar o volume

    inicial aproximado, assuma que o peso especfico mdio dos resduos slidos no fosso

    de armazenamento do combustor cerca de 375 lb/yd3.

    Volume original = 31000 lb

    375 lb/yd = 2,67 yd3

    Volume do resduo = 3237,6 lb

    1000 lb/yd = 0,24 yd3

    Resduo Componente Resduo slido2, lb3 Resduo inerte4, % lb %

    Orgnico

    Resduos alimentares 90 5 4,5 1,9

    Papel 340 6 20,4 8,6

    Carto 60 5 3,0 1,3

    Plsticos 70 10 7,0 2,9

    Txteis 20 6,5 1,3 0,5

    Borracha 5 9,9 0,5 0,2

    Couro 5 9,0 0,5 0,2

    Resduos de ptios 185 4,5 8,3 3,5

    Madeira 20 1,5 0,3 0,1

    Orgnicos diversos - - - -

    Inorgnicos

    Vidro 80 98 78,4 33,0

    Latas de estanho 60 98 58,8 24,7

    Alumnio 5 96 4,8 2,0

    Outros metais 30 98 29,4 12,4

    Sujidade, cinzas, etc. 30 68 20,4 8,6

    Total 1000 237,6 100,0

    3. Estime a reduo de volume utilizando a equao (3.1).

    Reduo de volume = 2,67 0,24 100

    2,67

    = 91%

    1 1 lb/yd3 = 0,5933 kg/m3 2 Baseado em 1000 lb de resduos slidos (tabela 2.5) 3 1 lb = 0,4536 kg 4 Dados das tabelas 3.3 e 3.4.

  • 2C2H6+7O24CO2+6H2O (8.5)

    CH3__C6H5+9O27CO2+4H2O (8.6)

    ***

    Combusto Incinerao Transformao

    Vapor

    Secagem

    Ar

    Ar Ar Alimentao

    de slidos

    Liquidos/ combustveis de resduos

    Escria

    Escria/cinza

    Queima do carvo

    Gs de escape HC O2 N2

    CO2 CO H2O Volteis

    Radiao da chama

    Radiao do

    refractrio

    Rotao do forno 0,5 2,0 rpm

    Revestimento refractrio

    Revestimento refractrio

    Figura 8.19 Incinerador de forno rotativo.

    Descarga de ar de

    arrefecimentoRegisto flutuante Entrada de lama

    Sada dos gases de combusto

    Zona de secagem

    Zona de combusto

    Zona de arrefecimento

    Descarga de ar

    Ventoinha de arrefecimento de ar

    Regresso do ar de combusto

    Brao do remexedor do fundido em cada

    soleira

    Guia do brao do remexedor do

    fundido

    Figura 8.21 Incinerador de soleira mltipla.

  • Volteis e humidade Alimentao de resduos

    Queimador de ignio auxiliar

    Ar da porta de chama principal

    Ar alimentado por baixo controlado para queima

    de carbono fixo

    Cinza e no combustveis

    Queimador principal para manuteno de

    temperatura de combusto mnima

    Cmara principal (condies de carncia de ar)

    Gases de combusto

    Cmara secundria o contedo voltil queimado em

    condies de excesso de ar

    a) Incinerador horizontal de duas cmaras com ar controlado

    b) Incinerador vertical de duas cmaras com ar controlado

    Chamin

    Porta de carregamento

    c) Relao da temperatura com o excesso de ar

    Cmara secundria

    Queimador secundrio

    Ventilador de combusto primrio

    e secundrio

    Cmara primria

    Queimador de ignio Carncia de ar Excesso de ar

    % Excesso de ar

    Temperatura mxima

    Ponto esquequiomtrico Te

    mpe

    ratu

    ra

    Figura 8.20 Incinerador de soleira fixa.

  • Torneira de presso

    Vidro para observao

    Caixa ventilao

    Exausto e cinzas

    Queimador

    Alimentao de areia

    Termopar

    Entrada de resduos

    Fluidizao do ar que entra

    Leito de areia fluidizada

    Algaravizes

    Queimador de pr-aquecimento de arranque para

    caixa de ventilao quente

    Arco refractrio

    Figura 8.22 Incinerador fluidizado.

    Velocidade do ar crescente

    Gs

    Ar

    Leito fixo

    Gs Gs Gs Gs

    Ar Ar Ar Ar

    Borbulhamento Turbulncia Circulao Circulao pressurizada

    Combusto leito fluidizado convencional

    Figura 8.23 Tipos de incineradores de leitos fluidos.

  • Lama

    Ar

    SO2 NO N2 HCl

    O2 HC CO2Combustvel

    residual

    Ar

    Ar

    Ar, solvente,

    gases

    Cinzas

    Ar, gs, leo Qumicos dos resduos

    C, H, O, N Cl, P, S

    CO Cl2 H2O P2O5

    Figura 8.24 Forno rotativo com cmara de combusto secundria vertical.

    Vlvula de alvio

    trmico Cmara de combusto secundria

    Cmara de combusto primria

    Monta-carga de concha

    Transporte de arraste hmido

    Figura 8.25 Corte parcial de um incinerador.

  • Exemplo: Um forno rotativo concebido para uma libertao nominal de calor de

    150001,2,3 Btu/h.ft3 tem um dimetro interior de 84 ft e comprimento de 30 ft.

    1. Determine a libertao de calor projectada em Btu/h.

    2. Normalmente um resduo tendo um valor de aquecimento de 750 Btu/lb5

    queimado no forno. alimentado continuamente atravs de uma broca.

    Ocasionalmente um resduo consistindo em peletes de polietileno alimentado

    em lotes para o forno em contentores de fibra de 306 gal. As peletes tm uma

    densidade de 507 lb/ft3 e um valor de aquecimento de 18350 Btu/lb. Um

    contentor consumido em 6,5 minutos.

    (a) Operar o forno dentro do que foi projectado?

    (b) Que tipo de combusto esperar?

    (c) Como corrigiria o problema se fosse o operador?

    1. Volume do forno = 30 = 1508 ft3

    A libertao de calor :

    1508 ft315000 Btu/h.ft3 = 22620000 Btu/h

    2. (a) 30 gal 507,48

    lb/gal = 201 lb em cada contentor.

    201 lb18350 Btu/lb = 3688350 Btu de calor libertado.

    Mas isto ocorrer em 6,5 min, assim a libertao de calor equivalente por h :

    60 min/h6,5 min

    3688350 Btu = 34 milhes Btu/h

    Isto cerca de 1,5 vezes a libertao de calor projectada de 22,6 milhes

    Btu/h, assim o forno no operar dentro dos parmetros projectados.

    (b) No existir ar suficiente no sistema para queimar o resduo de polietileno

    a esta taxa, de modo que o forno produzir um denso fumo negro.

    1 1 Btu = 1,0551 kJ 2 1 Btu/ft3 = 37.259 kJ/m3 3 1 ft3 = 0,0283 m3 4 1 ft = 0,3048 m 5 1 Btu/lb = 2,326 kJ/kg 6 1 gal = 0,003785 m3 7 1 lb/ft3 = 16,019 kg/m3

  • (c) Para corrigir esta situao, o polietiteno ter quer ser empacotado em lotes

    mais pequenos. O seu tamanho ter que ser menor pelo menos por um

    factor de 1,5. Assim:

    201/1,5 = 134 lb/lote

    13418350 = 2458900 Btu de libertao de calor

    60/6,52458900 = 22,7 milhes Btu/h, que quase o mesmo do valor

    projectado. A boa prtica sugeriria que uma margem de segurana de pelo

    menos 10% fosse usada, de modo que cerca de 120 lb/lote um bom

    tamanho. Para alm disto, os contentores devem ser alimentados a uma

    taxa no superior a um por cada 6,5 min, digamos 9 por hora.

  • 2

    Componentes principais Principalmenteda fraco orgnica celulose,dos RSU lenhina e

    ProtenasAminocidosLpidosCarbohidratos O Nutrientes+Microorganismos CompostoCeluloseLenhinaCinzas

    + +

    cinzas

    + Novas clulas

    Clulas mortas

    22 2 3 4+CO +H O+NO SO Calor+ + (8.7)

    Transportador

    Guindaste

    Desmembrador de sacos

    Carregador frontal

    RSU misturados

    Veculo de recolha

    Compostagem em pilha ao ar livre,

    pilha esttica, ou em contentor

    Transformao posterior

    Triturao

    Itens volumososBens brancos

    Carto

    Remoo manual de materiais

    Produto composto

    gua Nutrientes

    Outros aditivos

    Metais ferrosos

    Ar

    A

    Maturao

    rea receptora

    Carregador frontal, sistema de transporte

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    A

    Transportador

    Transportador

    Material retido

    Mistura

    Remoo manual de materiais reciclveis

    Crivagem (tambor ou disco)

    Triturao

    Crivagem de disco

    Separao magntica

    Figura 8.26 Organograma geral para o processo de compostagem.

  • Elevao tpica de temperatura na compostagem por pilha ao ar

    virada mecanicamente

    Tem

    pera

    tura

    , C

    Tempo, d

    Variao de temperatura tpica utilizando o sistema de

    arejamento

    Elevao rpida da temperatura devido libertao de calor da actividade biolgica

    A temperatura comea a diminuir medida que o

    carbono orgnico biodegradvel diminuido

    Materias que se degradam lentamente so convertidos por

    bactrias, fungos e actinomicetes

    Figura 8.27 Variao da temperatura durante o processo de compostagem.

    Tubo de ar perfurado

    Filtro de composto crivado

    ArFraco orgnica

    de RSU transformada

    Escoamento para

    condensao

    Ventonha de exausto

    Composto crivado ou por

    crivar

    Ar

    Figura 8.28 Esquema do sistema de compostagem de pilha esttica arejada.

  • Ar

    Materiais a compostar

    Material compostado

    Remoo de ar

    Distribuio de ar

    Material a compostar

    Material em compostagem

    Material em compostagem

    Material compostado

    Material em compostagem

    Material compostado

    Material em compostagem

    (a)

    (c)

    (b)

    (d)

    Ar

    Ar dirigido Ar dirigido

    Ar dirigido

    Material a compostar

    Diafragma mvel

    mbolo hidrulico

    Ar e gases (removidos por

    suco) para o filtro do composto

    Brocas verticais

    Nota: As brocas rodam em torno do centro do recipiente de reaco.

    Nota: O transportador de extraco ou mistura o composto no reactor ou descarrega o composto para o transportador que carrega o composto para o exterior. Transportador

    de alimentao exterior

    Transportador de alimentao inte

    Transportador de extraco

    Figura 8.29 Unidades de compostagem em recipiente: (a) reactor de escoamento

    vertical sem mistura, (b) reactor de escoamento horizontal sem mistura, (c) reactor

    vertical misto (dinmico), (d) reactor horizontal misto (dinmico).

  • Tabela 8.8 Tecnologias de compostagem para resduos de ptios

    Nvel de

    tecnologia Descrio do processo

    Mnimo Envolve a formao de grandes montes que so virados uma vez por ano com um carregador frontal. O

    processo de compostagem de nvel mnimo demora normalmente 18 a 36 meses.

    Nvel baixo

    Para limitar os problemas de odor, so necessrios montes mais pequenos e com maior frequncia de viragem.

    As pilhas de tamanho moderado permitem uma actividade de compostagem suficiente, enquanto que limitam o

    sobreaquecimento e odores. Para alm disso, podem combinar-se duas pilhas aps a primeira erupo da

    actividade microbiolgica (aproximadamente um ms). Aps 10 a 11 meses e viragem adicional do monte, as

    pilhas podem formar-se em pilhas de cura em volta do permetro do local, onde o estdio final do processo de

    composio (estabilizao) tem lugar. Isto liberta rea para a formao de novas pilhas.

    Nvel

    intermdio

    Similar aproximao tecnolgica de nvel baixo, excepto pelo facto dos montes serem virados semanalmente

    com uma mquina de viragem dos montes. A utilizao destas mquinas limitar normalmente o tamanho das

    pilhas, aumentando assim o total de rea de terra necessria.

    Nvel alto

    Na aproximao de nvel alto, o arejamento forado utilizado para optimizar o processo de compostagem. A

    aproximao de ar forado mais comum o mtodo de pilha esttica. O ventilador no mtodo de arejamento

    forado normalmente controlado por um sistema de feedback de temperatura. Quando a temperatura dentro

    da pilha atinge um valor predeterminado, o ventilador liga-se, arrefecendo a pilha e removendo o vapor de

    gua.

    Nvel muito

    elevado no

    recipiente

    Os sistemas mecnicos so concebidos para minimizar odores e tempo de processamento pelo controle das

    condies ambientais tais como fluxo de ar, temperatura, e concentrao de oxignio.

    Tabela 8.9 Parmetros de operao para vrios nveis de tecnologia para a

    compostagem de resduos de ptios

    Dimenses do monte, m Nvel de tecnologia Altura Largura

    Frequncia de viragem Tempo para obter o

    produto final, meses

    Mnimo 3-3,5 6-7 1 vez/ano 24-36

    Nvel baixo 1,5-2 3,5-4 3-5 vezes/ano 14-18

    Nvel intermdio 1,5-2,5 3,5-5,5 Semanalmente 4-6

    Nvel alto 2,5-3 5-6 Pilha esttica arejada1 3-4

    Nvel muito elevado no recipiente 2,0-2,52

    1 O arejamento forado usado por um perodo de 2 a 10 semanas, em cuja altura os ventiladores so desligados e as pilhas so viradas periodicamente. 2 Os tempos de compostagem no recipiente variam entre 8 horas a 20 dias, dependendo do processo. O material compostado depois curado em montes abertos por 6 a 8 semanas adicionais.

  • Transportador

    Transportador pneumtico

    Ensacamento

    Carregador frontal

    RSU misturados

    Veculo de recolha

    Ar

    Ciclone

    Reactores composto fluido tapados

    Itens volumososBens brancos

    Carto

    Remoo manual de materiais

    Composto

    gua Nutrientes

    Outros aditivos

    Metais ferrosos

    Ar A

    Maturao

    rea receptora

    Carregador frontal, sistema de transporte

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    Transportador

    A

    Misturador

    Material retido

    Remoo manual de materiais reciclveis

    Crivo de tambor) Triturao terciria

    Separao magntica

    Papel Plsticos

    Vidro Latas de

    alumnio e estanho

    Materiais retidos

    Ar

    Ar Triturao primria

    Crivagem de disco Triturao secundria

    Transportador

    Transportador

    Figura 8.30 Organogramas para o processo de compostagem Ashbrook Simon-

    Hartley.

  • Exemplo: Determine o teor energtico do resduo slido municipal dado na tabela 2.5

    para os seguintes nveis de reciclagem. Determine tambm a percentagem de

    reciclagem total, em peso, representada por cada nvel de reciclagem.

    Nvel de reciclagem1, % Componente Um Dois Trs

    Orgnico

    Resduos alimentares 0 0 0

    Papel 20 35 50

    Carto 20 30 40

    Plsticos 20 30 40

    Txteis 10 20 30

    Borracha 10 20 30

    Couro 10 20 30

    Resduos de ptios 0 15 30

    Madeira 10 20 30

    Inorgnicos

    Vidro 20 30 40

    Latas de estanho 10 20 30

    Alumnio 50 70 90

    Outros metais 10 20 30

    Sujidade, cinzas, etc. 0 0 0

    1. Estabelea uma tabela de clculo para determinar o peso e distribuio

    percentual do resduo que permanece aps vrios nveis de reciclagem terem

    sido atingidos.

    2. Estabelea uma tabela de clculo para determinar o teor energtico de 100 lb

    do resduo que permanece aps vrios nveis de reciclagem terem sido

    atingidos. Os valores Btu so da tabela do terceiro Exemplo do Captulo III.

    Como se mostra nos clculos abaixo, o nvel de reciclagem pode ter um impacto

    significativo no teor energtico do resduo. Por exemplo, se tivesse sido assinado um

    contracto para entrega de uma determinada quantidade de energia de uma instalao

    de converso de resduo em energia, seriam necessidades quantidades adicionais de

    resduo para compensar pela perda do teor em Btu. Sem fontes adicionais do resduo,

    a instalao poderia facilmente faltar ao seu contracto de energia. Embora as

    percentagens de reciclagem possam alterar-se, a aproximao geral desenvolvida

    neste exemplo pode ser usada para avaliar os impactos das estratgias de reciclagem

    alternativas.

  • Peso, lb2 (percentagem em peso Nvel de reciclagem Componente

    Nenhum Um Dois Trs Orgnico

    Resduos alimentares 9,0 (9,0) 9,0 (10,3) 9,0 (11,9) 9,0 (13,9)

    Papel 34,0 (34,0) 27,2 (31,1) 22,1 (29,1) 17,0 (26,3)

    Carto 6,0 (6,0) 4,8 (5,5) 4,2 (5,5) 3,6 (5,6)

    Plsticos 7,0 (7,0) 5,6 (6,4) 4,9 (6,4) 4,2 (6,5)

    Txteis 2,0 (2,0) 1,8 (2,1) 1,6 (2,1) 1,4 (2,2)

    Borracha 0,5 (0,5) 0,5 (0,6) 0,4 (0,5) 0,4 (0,6)

    Couro 0,5 (0,5) 0,5 (0,6) 0,4 (0,5) 0,4 (0,6)

    Resduos de ptios 18,5 (18,5) 18,5 (21,1) 15,7 (20,7) 13,0 (20,1)

    Madeira 2,0 (2,0) 1,8 (2,0) 1,6 (2,1) 1,4 (2,2)

    Inorgnicos

    Vidro 8,0 (8,0) 6,4 (7,3) 5,6 (7,4) 4,8 (7,4)

    Latas de estanho 6,0 (6,0) 5,4 (6,2) 4,8 (6,3) 4,2 (6,5)

    Alumnio 0,5 (0,5) 0,3 (0,3) 0,2 (0,3) 0,1 (0,2)

    Outros metais 3,0 (3,0) 2,7 (3,1) 2,4 (3,2) 2,1 (3,3)

    Sujidade, cinzas, etc. 3,0 (3,0) 3,0 (3,4) 3,0 (4,0) 3,0 (4,6)

    Total 100,0 (100,0) 87,5 (100,0) 75,9 (100,0) 64,6 (100,0)

    Quantidade de resduo reciclado, % em peso 12,5 24,1 35,4

    Teor energtico total, Btu3 Nvel de reciclagem Componente

    Nenhum Um Dois Trs Orgnico

    Resduos alimentares 18000 18000 18000 18000

    Papel 244800 195840 150120 122400

    Carto 42000 33600 29400 25200

    Plsticos 98000 78400 68600 58800

    Txteis 15000 13500 12000 10500

    Borracha 5000 5000 4000 4000

    Couro 3750 3750 3000 3000

    Resduos de ptios 51800 51800 43960 36400

    Madeira 16000 14400 12800 11200

    Inorgnicos

    Vidro 480 380 340 290

    Latas de estanho 1800 1620 1440 1260

    Alumnio - - - -

    Outros metais 900 810 720 630

    Sujidade, cinzas, etc. 9000 9000 9000 9000

    Total 506530 426100 362380 300680

    Quantidade de resduo reciclado, % em peso 5065 4261 3624 3007

    1 Os nveis de reciclagem so baseados na quantidade total de material em cada categoria 2 1 lb = 453,6 g 3 1 Btu = 1,0551 kJ

    2008-01-23T12:19:10+0000Maria Alzira Pimenta DinisI attest to the accuracy and integrity of this document