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GUIDG.COM – PG. 1 5/6/2011 – MAT: Notação Matemática, Símbolos Matemáticos. As principais notações utilizadas em Matemática: Dicionário, manual, tabela, conceitos, notação, números, formulário, fórmulas, operadores matemáticos, simbologia, símbolos, sinais, letras, abreviações, definições, teoremas, regras e etc. ESTE ARTIGO DEVE SER USADO COMO UM GUIA, NÃO UTILIZE COMO FONTE ÚNICA DE ESTUDOS. Palavras e conceitos importantes: Notação matemática: (1) é o conjunto de símbolos do qual o matemático utiliza para expressar, resumir, esclarecer e aplicar na resolução de um problema. (2) é uma linguagem cuja grafia e semântica se utiliza dos símbolos matemáticos e da lógica matemática, respectivamente. É com base nessa notação que são construídas as sentenças matemáticas (Wiki). Notação científica / Notação exponencial: veja a definição completa na seção MEF (medidas físicas). É uma forma de escrever números astronômicos ou microscópicos, utilizando um número simples multiplicado por uma potência de base decimal. Ex: 990.000.000.000 = 9,9 B10 11 Ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento”): Conjunto sistematicamente organizado de proposições evidentes ou aceitas, necessárias e universais, capaz de dar sobre seu objeto o conhecimento pelas causas. Matemática: ciência que tem por objetivo determinar as medidas, propriedades e relações de quantidades e grandezas. É a ciência do raciocínio lógico e abstrato. (Wiki), do grego μάθημα (máthēma) que significa: ciência, conhecimento, aprendizagem; e μαθηματικός, (mathēmatikós): apreciador do conhecimento. Número (Wiki): É um objeto da Matemática usado para descrever quantidade, ordem ou medida; É a relação entre a quantidade e a unidade (Newton). Calculus do latim: “pedra, pedrinha” (Onde começou a ser aplicado o processo de contagem, e as operações). Pela história as primeiras contagens do homem foram feitas com pedrinhas (tais que pudessem ser carregadas, a fim de expressar a quantidade que se tinha de alguma coisa). Cálculo: Efeito de calcular, resolver problemas matemáticos ou do mundo real, utilizando métodos matemáticos. O interessante neste ponto é o método de cálculo, pois é o procedimento matemático que nos ajuda a resolver problemas do cotidiano. Álgebra: Parte da matemática que ensina a calcular, generalizando e simplificando as questões aritméticas, por meio de letras de um ou mais alfabetos. A palavra Al-jabr da qual álgebra foi derivada significa "reunião", "conexão" ou "complementação". A palavra Al- jabr significa, ao pé da letra, a reunião de partes quebradas. E foi o título de um trabalho do matemático Al- Khowarizmi (considerado o fundador da álgebra como nós conhecemos hoje). Razão: A relação existente entre grandezas da mesma espécie. A palavra razão vem do latim “ratio” e significa divisão ou o quociente entre dois números A e B. Axioma: Definição admitida como verdadeira (verdade absoluta), que não necessita de provas. ...

Tabela Notações Matemáticas

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    5/6/2011 MAT: Notao Matemtica, Smbolos Matemticos. As principais notaes utilizadas em Matemtica: Dicionrio, manual, tabela, conceitos, notao, nmeros, formulrio, frmulas, operadores matemticos, simbologia, smbolos, sinais, letras, abreviaes, definies, teoremas, regras e etc. ESTE ARTIGO DEVE SER USADO COMO UM GUIA, NO UTILIZE COMO FONTE NICA DE ESTUDOS.

    Palavras e conceitos importantes:

    Notao matemtica: (1) o conjunto de smbolos do qual o matemtico utiliza para expressar, resumir, esclarecer e aplicar na resoluo de um problema. (2) uma linguagem cuja grafia e semntica se utiliza dos smbolos matemticos e da lgica matemtica, respectivamente. com base nessa notao que so construdas as sentenas matemticas (Wiki).

    Notao cientfica / Notao exponencial: veja a definio completa na seo MEF (medidas fsicas). uma forma de escrever nmeros astronmicos ou microscpicos, utilizando um nmero simples multiplicado por uma potncia de base decimal. Ex: 990.000.000.000 = 9,9B1011

    Cincia (do Latim scientia, significando "conhecimento): Conjunto sistematicamente organizado de proposies evidentes ou aceitas, necessrias e universais, capaz de dar sobre seu objeto o conhecimento pelas causas.

    Matemtica: cincia que tem por objetivo determinar as medidas, propriedades e relaes de quantidades e grandezas. a cincia do raciocnio lgico e abstrato. (Wiki), do grego (mthma) que significa: cincia, conhecimento, aprendizagem; e , (mathmatiks): apreciador do conhecimento.

    Nmero (Wiki): um objeto da Matemtica usado para descrever quantidade, ordem ou medida; a relao entre a quantidade e a unidade (Newton).

    Calculus do latim: pedra, pedrinha (Onde comeou a ser aplicado o processo de contagem, e as operaes). Pela histria as primeiras contagens do homem foram feitas com pedrinhas (tais que pudessem ser carregadas, a fim de expressar a quantidade que se tinha de alguma coisa).

    Clculo: Efeito de calcular, resolver problemas matemticos ou do mundo real, utilizando mtodos matemticos. O interessante neste ponto o mtodo de clculo, pois o procedimento matemtico que nos ajuda a resolver problemas do cotidiano.

    lgebra: Parte da matemtica que ensina a calcular, generalizando e simplificando as questes aritmticas, por meio de letras de um ou mais alfabetos. A palavra Al-jabr da qual lgebra foi derivada significa "reunio", "conexo" ou "complementao". A palavra Al-jabr significa, ao p da letra, a reunio de partes quebradas. E foi o ttulo de um trabalho do matemtico Al-Khowarizmi (considerado o fundador da lgebra como ns conhecemos hoje).

    Razo: A relao existente entre grandezas da mesma espcie. A palavra razo vem do latim ratio e significa diviso ou o quociente entre dois nmeros A e B.

    Axioma: Definio admitida como verdadeira (verdade absoluta), que no necessita de provas.

    ...

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    Na coluna Notao, ou ser utilizado para variao do alvo. Notao: Significado: Definio / Descrio:

    , , , , , , , , , , , , , , ,pi, , , , , , , ,

    Alfabeto Grego

    Utilizado na matemtica, fsica e entre muitas outras reas do conhecimento, o Alfabeto Grego. Na coluna esquerda as letras minsculas ao lado das maisculas direita com seus respectivos nomes.

    Alfa Iota R Beta Kapa Sigma Gama Lambda Tau Delta Mi Ipsilon Epsilon Ni Fi Zeta Csi Qui Eta micron Psi Theta pi Pi Omega

    0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

    O sistema decimal. Algarismos

    Indo-Arbicos

    Algarismos ou dgitos so smbolos usados na representao de nmeros inteiros ou reais em sistemas numerais posicionais.

    Utiliza-se estes dez smbolos, que chamamos de algarismos (por homenagem ao matemtico Al-Khowarizmi) para representar quantidades, objetos... 0 para nenhuma unidade, 1 para uma unidade, 2 para duas unidades... usado internacionalmente na cincia e na maioria dos pases.

    N Naturais

    Conjuntos numricos:

    N o conjunto dos nmeros naturais. So os nmeros que vo de 0, 1, 2, 3 ... + (l-se mais infinito).

    Todo nmero natural seguido imediatamente por outro nmero natural chamado sucessor, ou seja: N = {0,1,2,3,4, ...}.

    O antecessor de 1 0, e a definio o nmero que antecede, isto que vem antes (sinnimo: predecessor).

    O smbolo N* usado para indicar o conjunto de nmeros naturais sem o zero, ou seja: N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, ...}

    Z Inteiros

    O conjunto dos nmeros inteiros o conjunto dos nmeros naturais acrescido dos seus opostos (os naturais negativos). representado pela letra Z, devido ao fato da palavra Zahl em alemo significar "nmero".

    Z = {... ,-3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}

    O smbolo Z* usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros, sem o zero: Z* = {... , -5, -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4, 5, ...}

    O smbolo Z+ usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros no negativos: Z+ = {0,1,2,3,4,...}

    O smbolo Z@ usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros, no-positivos: Z@= {..., -3, -2, -1, 0}

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    O smbolo Z+C

    usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros positivos: Z+C

    = {1,2,3,4,5, ...}

    O smbolo Z@C

    usado para indicar o conjunto de nmeros negativos: Z@C

    = {-1, -2, -3, -4, -5...}

    Como todos os nmeros naturais tambm so nmeros inteiros, dizemos que N um subconjunto de Z ou que N est contido em Z: N Z.

    Q Racionais

    Frao: ndffff

    =numerador

    denominadorfffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    Frao: Nmero que exprime uma ou mais partes iguais em que foi dividida uma unidade ou um inteiro.

    Numerador: o numero superior do trao que separa os termos da frao, indica quantas partes da unidade foram tomadas, enquanto o denominador indica em quantas partes foi dividida a mesma unidade.

    Quando dividimos um nmero inteiro (a) por outro nmero inteiro (b) obtemos um nmero racional. Todo nmero racional representado por uma parte inteira e uma parte fracionria. A letra Q deriva da palavra inglesa Quotient , que significa Quociente, j que um nmero racional um quociente de dois nmeros inteiros.

    Quociente: Nmero que indica quantas vezes o divisor se contm no dividendo; resultado de uma diviso.

    Por exemplo, se a = 6 e b = 2, obtemos o nmero racional 3,0. Se a = 1 e b = 2, obtemos o nmero racional 0,5. Ambos tm um nmero finito de casas aps a vrgula e so chamados de racionais de decimal exata.

    Existem casos em que o nmero de casas aps a vrgula infinito. Por exemplo, a = 1 e b = 3 nos d o nmero racional 0,33333... a chamada dzima peridica.

    Podemos considerar que os nmeros racionais englobam todos os nmeros inteiros e os que ficam situados nos intervalos entre os nmeros inteiros.

    Q =a

    bffff| a 2 Z e b 2 ZCT U

    Lembre-se que no existe diviso por zero. Por qu? Zero o que nos indica a ausncia, o vazio, o nada. Logo se estamos dividindo por zero no estamos dividindo, e por isso a diviso no pode ser efetuada. Assim consideramos a inexistncia da diviso por zero.

    O smbolo Q* usado para indicar o conjunto dos nmeros racionais sem o zero:

    QC

    = x 2 Q | x 0R S

    O smbolo Q+ usado para indicar o conjunto de nmeros racionais no-negativos: Q

    += x 2 Q | x 0R S

    O smbolo Q- usado para indicar o conjunto de nmeros racionais no-positivos:

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    Q@

    = x 2 Q | x 0R S

    O smbolo Q*+ usado para indicar o conjunto de nmeros racionais positivos sem o zero: Q

    +

    C= x 2 Q | x > 0R S

    O smbolo Q*- usado para indicar o conjunto de nmeros racionais negativos sem o zero: Q@

    C= x 2 Q | x < 0R S

    I ou Irracionais

    Quando a diviso de dois nmeros tem como resultado um nmero com infinitas casas depois da vrgula, que no se repetem periodicamente, obtemos um nmero chamado irracional.

    O nmero irracional mais famoso o PI ( ).

    ou R Reais

    O conjunto formado por todos os nmeros racionais e irracionais o conjunto dos nmeros reais, indicado por R.

    Indicamos por R* o conjunto dos nmeros reais sem o zero. RC=R@ 0

    P Q

    O smbolo R+ usado para indicar o conjunto de nmeros reais no-negativos: R+ = x 2R | x 0

    R S

    O smbolo R- usado para indicar o conjunto de nmeros reais no-positivos: R@ = x 2R | x 0

    R S

    O smbolo R*+ usado para indicar o conjunto de nmeros reais positivos: R+C

    = x 2R | x > 0R S

    O smbolo R*- usado para indicar o conjunto de nmeros reais negativos: R@C

    = x 2R | x < 0R S

    C ou C Complexos

    Um nmero complexo representado na forma: a + bi , sendo a a parte real e b a parte imaginria.

    A unidade imaginria representada pela letra i , e significa a raiz quadrada de -1. Pode-se escrever ento: i = @ 1p

    wwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww .

    2, 3, 5, 7 ... Primos

    Em N (naturais)

    Nmero Primo: (1) Aquele que s divisvel por si e pela unidade. (2) Nmero divisvel por um e por ele mesmo.

    Observao: o nmero 1 no primo nem composto, o nico nmero divisvel apenas por um nmero, ele mesmo. O nmero 2 o nico primo

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    par. As unidades comuns (isto todo primo termina em) so: 1, 3, 7, 9.

    At hoje no se sabe se existe uma regra, funo ou lei de seqncia, que permita calcular qual o prximo nmero primo.

    Tabela dos 100 primeiros Nmeros Primos:

    2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89, 97, 101, 103, 107, 109, 113, 127, 131, 137, 139, 149, 151, 157, 163, 167, 173, 179, 181, 191, 193, 197, 199, 211, 223, 227, 229, 233, 239, 241, 251, 257, 263, 269, 271, 277, 281, 283, 293, 307, 311, 313, 317, 331, 337, 347, 349, 353, 359, 367, 373, 379, 383, 389, 397, 401, 409, 419, 421, 431, 433, 439, 443, 449, 457, 461, 463, 467, 479, 487, 491, 499, 503, 509, 521, 523, 541 ...

    O ltimo nmero primo calculado (por computador): 243.112.609 1 , este o primo Mersenne de nmero 46 e tem 12.978.189 dgitos.

    Compostos

    Em N (naturais).

    Nmero composto: Aquele que divisvel por mais de dois nmeros distintos.

    ou {} Vazio

    Significa que o conjunto no tem elementos, um conjunto vazio. C = { } ou C =

    Ex: A={1,2,3} B={4,5,6} A B={} ou A B=

    Obs: representao errada de um conjunto vazio:

    E = P Q

    Isto , dessa forma o conjunto contm um elemento.

    Unio

    A U B

    L-se: "A unio com B"

    Ex: A={5,7,10} , B={3,6,7,8}

    A B = {3,5,6,7,8,10}

    Interseo

    L-se como "A interseo B" Ex: A={1,3,5,7,8,10} B={2,3,6,7,8} A B={3,7,8}

    Pertence

    Indica relao de pertinncia. Ex: 5 N . Significa que cinco pertence aos Naturais.

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    No pertence

    Ex: -1 N. Significa que o nmero -1 no pertence aos nmeros Naturais.

    Esta contido

    Ex: N Z

    Significa que o conjunto dos nmeros naturais est contido no conjunto dos nmeros inteiros.

    No esta contido Ex: R N

    Significa que o conjunto dos nmeros reais no est contido no conjunto dos nmeros naturais.

    Contm

    Ex: Z N,

    Significa que o conjunto dos nmeros inteiros contm o conjunto dos nmeros naturais.

    | Tal que

    Barra reta (vertical)

    Ex: R+ = x 2 R | x 0R S

    Leitura: Reais positivos so todos os x pertencentes a R tais que x maior ou igual a zero.

    \ Menos, sem

    Barra para esquerda.

    Teoria dos conjuntos (Complemento terico) A \ B, significa que o conjunto que contm todos os elementos de A menos os elementos de B. Ex: A={1,2,3,4,5} e B={1,3,5} Ento A \ B = {2,4}

    OBS: A barra pra direita ( / ) indica diviso.

    Se, ... Ento

    se...ento p: Jos vai ao mercado q: Jos vai fazer compras

    p q

    Se Jos vai ao mercado ento ele vai fazer compras.

    Implica

    A: So Paulo capital de um estado brasileiro B: So Paulo uma cidade brasileira

    A B

    Ex: sendo verdadeira a afirmao que est antes dele, ento tambm ser verdadeira a afirmao sua direita. Por exemplo, So Paulo capital de

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    um estado brasileiro implica que So Paulo uma cidade brasileira.

    *Deve-se tomar cuidado na utilizao deste sinal, para no aplica-lo desnecessariamente.

    Exemplos:

    x 2 + 2 = 4 [ x 2 = 2 [ x =F 2pwwwwwwwwwwwwwwwww

    (certo, usar em linha)

    x 2 + 2 = 4 [ F 2pwwwwwwwwwwwwwwwww

    ? (errado, quatro implica em...)

    x 2 + 2 = 4[ x = F 2p

    wwwwwwwwwwwwwwwww ? (errado, no pular a linha)

    Se, e somente se

    Se, e somente se.

    Ex: p: Maria vai para a praia q: Maria vai tirar notas boas p q

    Maria vai para a praia se, e somente se ela tirar notas boas.

    9 e 9+

    Existe e

    No existe

    Indica existncia.

    9 x 2 Z | x > 3

    L-se: Existe x pertencente ao conjunto dos nmeros inteiros tal que x maior que 3.

    (O existe pode aparecer ainda, como um E ao contrario e cortado, que representa inexistncia.

    Ex: 9+ x B. (no existe x em B)

    Sendo B={0,1,2,3}, e x = 9, no existe x no conjunto B.

    ...

    Perodo , a reticncia

    A aplicao, depende do caso:

    1 - Pode representar o perodo de um numero racional ou irracional. (Perodo: parte que se repete).

    Ex: 1,222... (Neste caso indica que o perodo, 2)

    2 Pode representar a continuidade de uma seqncia numrica, ou uma soma.

    3 Pode ocorrer mais aplicaes.

    Ex: Seja o conjunto Z = {... , -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ... } E isto indica que os nmeros seguem indefinidamente para o infinito.

    Verifique a definio de infinito.

    Veja a definio do dicionrio portugus:

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    reticncia : s. f. Omisso daquilo que se devia ou podia dizer; silncio voluntrio. S. f. pl. Pontos (...) que, na escrita, indicam aquela omisso.

    Portanto

    Utilizado em expresses, equaes, e etc. Especialmente quando for apresentar o resultado final de um clculo.

    Exemplo em logaritmos:

    log2 4 = x ^ 2x= 4

    2x = 42x = 22# x = 2

    Para todo

    um A de cabea para baixo.

    Significa "Para todo" ou "Para qualquer que seja".

    Ex: x > 0, x positivo.

    Leitura: para todo x maior que zero, x positivo.

    ( ) Parnteses - I

    Por ordem de resoluo o primeiro a se resolver.

    O parnteses na matemtica pode ter vrias aplicaes, vamos citar algumas: 1 f(x) = 3x+2

    Aqui est representando a funo de 1grau, ou funo afim, o parnteses neste caso, guarda o espao para valores que sero substitudos no lugar de x.

    Ex: supondo que x = 3/2 + 4 f(3/2+4) = 3(3/2 + 4) + 2

    Para resolver voc pode aplicar a propriedade distributiva, ou tirar o mnimo antes de multiplicar, os dois caminhos levam a mesma resposta.

    Substituindo f(x) por y.

    y = 3(11/2) + 2 = 33/2 + 2 = (33+4)/2 = 37/2

    Pode tambm representar um intervalo aberto (igualmente o colchetes para fora). Veja:

    x tal que x, est entre 3 e 4, inclusive 3 e exclusive 4. Ou x 2R | 3 x

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    Em funes/intervalos, representa incluso; exemplo:

    [0;1] Entre 0 e 1. (inclusive o 0 e 1) 0 x 1 (L-se: x maior ou igual a zero e menor ou igual a 1)

    ]2;4] Entre 2 e 4. (exclusive 2 e inclusive 4) 2 < x 4 (L-se: x maior que dois e menor ou igual a 4)

    ]-6;2[ Entre -6 e 2. (exclusive -6 e exclusive 2) -6 < x < 2 (L-se: x maior que menos seis e menor que 2)

    { } Chaves - III

    Por ordem de resoluo o terceiro a se resolver.

    o conjunto de... Ex: {a,b,c} representa o conjunto composto por a, b e c.

    + Adio

    L-se: "mais" Ex: 2+3 = 5 (L-se: dois mais trs igual a cinco). Significa que se somarmos 2 e 3 o resultado 5.

    Mais ou Menos

    Indicao de um valor x com duplo sinal.

    x =F 5 [ x1 = + 5 e x2 =@ 5

    Isto pode ser um ou pode ser outro, e ainda pode ser os dois, a concluso feita com a prova ou teste dos valores. Isto melhor entendido no assunto equaes de segundo grau e razes de eq. de 2 grau.

    Quando delta maior que zero, a equao de segundo grau apresenta duas razes devido a presena do sinal mais ou menos contida na frmula para as razes da equao de segundo grau (frmula atribuda Bskara).

    - Subtrao

    L-se como "menos"

    Ex: 5-3 = 2, significa que se subtrairmos 3 de 5, o resultado 2.

    O sinal - tambm denota um nmero negativo.

    Por exemplo: (-6) + 2 = -4. Significa que se somarmos 2 em -6, o resultado -4.

    *ou B ou . Multiplicao

    L-se: "multiplicado" ou vezes Ex: 8*2 = 16, significa que se multiplicarmos 8 por 2, o resultado 16.

    2*3 = 3*2 (L-se duas vezes trs igual a trs vezes dois)

    Propriedade Comutativa: A ordem dos fatores no altera o produto

    2 e 3 so fatores, 6 o resultado da multiplicao, tambm chamado de produto.

    *Fator: Cada uma das quantidades que so objetos de uma multiplicao

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    / ou ou : Diviso

    L-se: "dividido" Ex: Vamos representar a diviso: 6 por 2:

    6 / 2 = 62fff

    = 6D 2 = 6 :2

    Todas essas notaes significam que se dividirmos 6 por 2, o resultado 3.

    62fff

    = 3 . Neste caso temos uma frao (que uma diviso). L-se: Seis sobre dois igual trs.

    n

    dffff

    Frao

    Frao: ndffff

    =numerador

    denominadorfffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    ; Leitura de fraes:

    1/1 = 1 = Um inteiro = Um meio 1/3 = Um tero = Um quarto 1/5 = Um quinto 1/6 = Um sexto 1/7 = Um stimo 1/8 = Um oitavo 1/9 = Um nono

    1/11 = Um onze avos 1/12 = Um doze avos 1/13 = Um treze avos 1/14 = Um quatorze avos 1/15 = Um quinze avos 1/16 = Um dezesseis avos 1/17 = Um dezessete avos 1/18 = Um dezoito avos 1/19 = Um dezenove avos

    1/10 = um dez avos 1/20 = um vinte avos 1/30 = um trinta avos 1/40 = um quarenta avos 1/50 = um cinqenta avos 1/60 = um sessenta avos 1/70 = um setenta avos 1/80 = um oitenta avos 1/90 = um noventa avos 1/100 = um cem avos 1/1000 = um mil avos 1/10000 = um dez mil avos 1/100000 = um cem mil avos 1/1000000 = um milho avos

    = um dcimo = um vigsimo = um trigsimo = um quadragsimo = um qinquagsimo = um sexagsimo = um septuagsimo = um octogsimo = um nonagsimo = um centsimo = um milsimo = um dcimo milsimo = um centsimo milsimo = um milionsimo

    2/3 = dois teros 3/2 = trs meios 4/5 = quatro quintos 5/4 = cinco quartos 6/7 = seis stimos 7/8 = sete oitavos 8/9 = oito nonos 9/8 = nove oitavos

    10/11 = dez onze avos, 10 sobre 11 13/20 = treze vinte avos, 13 sobre 20 60/7 = sessenta stimos, 60 sobre 7 73/21 = setenta e trs vinte e um avos /e = pi sobre e n/m = n sobre m

    ...

    A Frao uma representao da diviso, isto uma simplificao devido as divises no exatas: Ex: Como expressar a diviso 2 por 3:

    0,666666666... = 2/3 = 23fff

    = 2D 3 = 2 A 13fff

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    Tipos de fraes:

    Frao prpria: n < d (numerador menor que o denominador, isto a parte tomada dentro do inteiro).

    Frao imprpria: n > d (numerador maior que o denominador, isto a parte tomada maior que o inteiro).

    Frao aparente: n mltiplo de d . Ex: 0/3 = 0 , 4/2 = 2

    Frao equivalente: so fraes que representam a mesma parte do inteiro. Ex: = 2/4 = 3/6 = 4/8

    Frao composta: quando n uma frao e d outra frao, tais que se apresentem na forma:

    n

    dffff| n = ef

    fffffe d = gh

    ffff,

    n

    dffff

    =

    e

    ffffff

    gfffffff

    hffffff

    =e

    ffffffA

    hgffff

    Portanto as fraes do tipo ( e/f ) / ( g/h ) , so denominadas fraes compostas. Simplifica-se aplicando a regra de multiplicao: a primeira pela inversa da segunda. Isto :

    ( e/f ) / ( g/h ) = ( e.h )/( f.g )

    i ndffff

    Nmero Misto

    Um nmero misto, aquele que constitudo por uma parte inteira (i) mais a frao n/d.

    O nmero misto no o produto i . n/d .

    Transformaes:

    Ex, nmero misto para uma frao:

    4 14ffff

    = 4 + 14ffff

    =164fffffff+ 14

    ffff=

    174fffffff

    L-se: quatro e um quarto; quatro mais um quarto; ou quatro inteiros e um quarto; Quatro inteiros mais um quarto;

    Ex: frao para um nmero misto:

    1913fffffff

    =1313fffffff+ 613

    fffffff= 1 + 613

    fffffff= 1 613

    fffffff

    % Percentagem

    ou

    Porcentagem

    ... 1%, 2%, 3% ... 100% ... L-se: Um por cento, dois por cento ...

    Do latim, Per Centum = a cada centena

    definido como uma medida de razo de base cem (100). Isto a proporo que o nmero a est para b (base), sendo a o numerador e b o denominador.

  • GUIDG.COM PG. 12

    a

    bffff

    Indicador de frao por cento (100). Porcentagem = Por cento, ou seja um nmero por 100 (Sobre 100, dividido por cem). 10% = 10/100 = 0,1 20% = 20/100 = 0,2

    = Igual,

    Igualdade

    L-se como "igual a" Ex: x = y, significa que x e y possuem o mesmo valor. Por exemplo: 3+5 = 7+1

    Diferente

    Ex: 13 31 (13 diferente de 31). Ex: x=5, y=2 Logo x y

    =N

    Numericamente igual

    Este smbolo empregado em casos particulares.

    Exemplo em fsica: Considere o grfico abaixo de um movimento uniforme:

    Neste caso dizemos que a rea A do grfico representa o deslocamento escalar s do mvel, ento:

    s=N A =v + v0

    2fffffffffffffffffff

    At

    # Cerquilha

    ou

    Cardinal

    Para o matemtico:

    Cerquilha o sinal que definimos como o smbolo de nmero. Isto ele indica o nmero de algo.

    #1, #2 ... pode ser lido como: nmero um, nmero dois. Pode ser empregado na construo de tabelas, enumerao de exemplos, exerccios, ordem etc.

    Nome oficial: Octothorpe (Bell Labs)

    Este smbolo muito comum e pouco valorizado, com isso adquiriu vrios nomes e agora esta como um smbolo de multi-significado (ou seja, o significado depende do caso de aplicao). Alguns exemplos de nomes comuns. Ex: jogo-da-velha, chiqueirinho, tralha, cerquinha, e etc.

    ou

    Aproximadamente

    ou

    Aproximadamente igual

    Tanto faz a utilizao de um ou de outro, mas no confunda com Congruente.

    Usamos para arredondamento de um valor muito grande, peridico ou irracional. Alguns exemplos de aplicao:

    pi 3,14 ; e 2,72 ; 2pwwwwwwwwwwwwwwwww

    1,41

    3pwwwwwwwwwwwwwwwww

    1,73 ; 13fff

    1,3

  • GUIDG.COM PG. 13

    No confundir com: t Congruente

    Para informaes sobre como arredondar um valor corretamente veja o artigo: MEF: (1) Um curso de Medidas, Algarismos significativos, Notao cientfica e Unidades SI

    ~

    Eqipolente ; Negao, (Lgica) ;

    Semelhana (Trigonometria)

    Depende o caso ou assunto.

    1 - Em lgebra Linear e Geometria Analtica:

    Dois segmentos orientados AB e CD so eqipolentes quando tm o mesmo mdulo, a mesma direo e o mesmo sentido. A eqipolncia dos segmentos AB e CD representada por AB ~ CD .

    2 Em lgica, podem ser os smbolos: ~ e : Ex: p: Os alunos iro passear.

    ~p ou : p : Os alunos no iro passear.

    3 Veja o uso do til para a semelhana de tringulos (mais abaixo).

    4 Podem existir outras aplicaes.

    e (Lgica)

    Ex: p: Cludia tem um cachorro q: Cludia tem um gato

    p q

    Cludia tem um cachorro e um gato.

    ou (Lgica)

    Ex: p: Jos gosta de jogar futebol q: Jos gosta de jogar tnis

    p q

    Jos gosta de jogar futebol ou tnis.

    e a6 Equivalente ou Idntico

    Exemplos: 2/4 1/2

    L-se: equivalente ou idntico .

    x= 16 , y = 4 logo x y

    O sinal cortado significa no equivalente ou no equivale.

    t

    Congruente

    ngulos Congruentes:

    Dois segmentos de reta so chamados congruentes quando tiverem a mesma medida, na mesma unidade.

  • GUIDG.COM PG. 14

    Exemplo Os segmentos de reta e , da figura, tm medida 4 cm, portanto so

    congruentes.

    Indica-se:

    < > Comparao

    Desigualdade Estrita.

    menor que, maior que x < y significa que x menor que y x > y significa que x maior que y

    Comparao

    Desigualdade no estrita.

    menor ou igual a, maior ou igual a x y significa: x menor ou igual a y; x y significa: x maior ou igual a y

    x n = x A x A x= y Potenciao

    Definio dos termos da potenciao

    L-se: x elevado ensima potncia igual ao produto de x, n vezes, que igual a y.

    x n = x A x A x = y

    x = base n = expoente ou potncia (determina o nmero de fatores) x.x.x... = produto de fatores ( determinado pelo expoente) y = produto (em alguns livros definido como potncia)

    Exemplos:

    @ 3` a@ 2 = 1@ 3` a2fffffffffffffffffff

    =19fff

    @ 2` a@ 1

    =1@ 2` a1ffffffffffffffffff=@ 12fff

    10 = 121 = 232 = 3 A 3 = 9

    Existem vrias propriedades, consulte Propriedades da Potenciao.

    x 2 = n

    x ao quadrado igual a n

    comum alunos terem dvidas nesse caso, por isso destacamos com um exemplo:

    x = 9 ?

    Aqui vem a seguinte pergunta, que nmero elevado ao quadrado igual a nove? E voc responde 3! (certo), mas esquece que pode ser (-3) tambm.

  • GUIDG.COM PG. 15

    Portanto no cometa mais esse erro, existem dois nmeros que elevados ao quadrado so iguais a nove. Isto :

    x 2 = 9x 2@ 9 = 0ento:x 2@32 = 0diferena de quadrados:veja a forma fatorada:x + 3` a

    x @ 3` a

    = 0portanto x + 3 = 0 ou x @ 3 = 0x =@ 3 ou x = 3

    Podendo ser escrita da seguinte forma:

    }3,3{39:

    9::

    2

    2

    =

    ==

    =

    =

    =

    Sxento

    xexemplonxento

    nx

    !!!! Fatorial , n fatorial (n!)

    O Smbolo / Sinal de exclamao na matemtica definido como fatorial. Fatorial que vm da palavra fator.

    A definio de n fatorial a seguinte:

    n! = n.(n-1).(n-2)(n-3)...3.2.1

    Definimos tambm: 0! = 1 1! = 1

    Exemplos:

    Para n = 6, teramos: n! = 6! = 6.5.4.3.2.1 = 720

    4!=4.3.2.1 = 24

    20!18!fffffffff

    =20.19 A 18!

    18!ffffffffffffffffffffffffffffffff

    = 20.19 = 380

    (n+2)! = (n+2).(n+1).(n).(n-1)(n-2)!

    n + 1` a !n@ 1` a

    !fffffffffffffffffffffffff

    =

    n + 1` a

    A n` aA n@ 1` a !

    n@ 1` a

    !fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    = n + 1` a

    n = n2 + n

    Radical

    O smbolo radical deriva da letra r devido ao nome em latim radix quadratum (raiz quadrada), interpreta-se geometricamente como o lado do quadrado. n x L-se: Raiz ensima de x.

    OBS: quando no houver nmero no ndice esta ser sempre quadrada, no existe em R razes de ndice par de nmeros negativos. Existem em R razes de ndices impares de nmeros negativos. Ex: 416 += (Raiz quadrada de 16)

  • GUIDG.COM PG. 16

    273pwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    = 3@ 273pwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    =@ 3 (Raiz cbica)

    2164 += (Raiz quarta de 16) ...

    reipwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    = z

    ( ) Radical (sinal) ( i ) ndice (fora) ( r ) Radicando (dentro) ( e ) Expoente de r ( z ) Raiz (resultado)

    Importante: A raiz quadrada de um nmero sempre positiva.

    || 2 xx =

    A segunda notao para razes a o expoente fracionrio. Ento

    z = re

    ifffff

    Exemplo: A raiz quadrado de x ao cubo:

    x 3qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    = x32fffff

    A raiz quinta de x ao quadrado:

    x 25qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    = x25fffff

    Decoreba: para escrever corretamente, quem esta por dentro esta por cima, e quem esta por fora esta por baixo.

    (dentro da raiz, fora da raiz, por cima na frao (numerador), por baixo na frao (denominador).

    log Logaritmo

    Ex: log28 = 3

    O logaritmo de 8 na base 2 3, pois elevando 2 ao expoente 3 obtemos 8. Nunca esquea, se no tiver base no logartmo, definimos como sendo na base 10.

    ln (l) Logaritmo (n) neperiano

    Logartmo natural

    logen = y

    Logartimo neperiano o logartmo cuja base o numero "e". e = 2,718281828....

    Ex: log e 8 = 2,079441542... porque e 2,079441542... = 8

  • GUIDG.COM PG. 17

    e Nmero de Euler

    e = 2,718 281 828 459 045 235 360 287...

    L-se nmero de ilar ou tambm: nmero de Napier, constante de Nper, nmero neperiano, constante matemtica e nmero exponencial. Publicado em 1618 por John Napier.

    Constante de Euler-

    Mascheroni

    *letra grega Gama minscula

    teoria dos nmeros.

    = 0,577215664901532860606512090082402431...

    A sexta constante matemtica importante, foi calculado com centenas de casas decimais. No se sabe se um nmero irracional.

    i Unidade imaginaria

    i = @ 1pwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    i utilizado para representar a raiz de menos um Consulte Nmeros Complexos.

    pi Pi (Minsculo) *letra grega

    pi = 3.14159 26535 89793 23846 26433 83279 50288...

    O nmero pi definido como a razo entre a circunferncia de um crculo e o seu dimetro.

    Mas este nmero tem outras personalidades. tambm um nmero irracional e um nmero transcendente.

    Em trigonometria pi = 180

    Tambm conhecido como constante de Arquimedes ou nmero de Ludoph.

    2pwwwwwwwwwwwwwwwww

    Constante de Pitgoras

    *Raiz quadrada de dois.

    2pwwwwwwwwwwwwwwwww

    = 1.41421 35623 73095 04880 16887

    Nmero de Ouro

    Letra grega Fi minscula

    razo urea, Proporo urea.

    =1.61803 39887 49894 84820 45868 34365 63811...

  • GUIDG.COM PG. 18

    y = ax + b

    ou

    y = mx + n

    Funo do primeiro grau.

    Ou

    Equao da reta Ou.

    * Para melhor entender verifique a definio de funo.

    Ex: y = 0,5x + 1

    m o coeficiente angular, e intercepta o eixo das abscissas (Ox). n o coeficiente linear e intercepta o eixo das ordenadas (Oy).

    Se n e m forem diferentes de zero chama-se funo afim, Se n for igual a zero chama-se funo linear. Se m for maior que zero a funo crescente. Se m for menor que zero a funo decrescente. Se f(x) = y = x, chama-se funo identidade.

    ax + by + c = 0

    Equao geral da reta

    GEOMETRIA ANALITICA

    y = @ abfffffffffff

    x @c

    bffff

    Equao reduzida da reta

    GEOMETRIA ANALITICA

    ax2 + bx + c =0

    e

    x =@bF b2@4acq

    wwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    2afffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    A equao de segundo grau

    e a frmula para

    As Razes da Equao de

    Segundo Grau

    Ocorre de escrevermos Bskara, mas o certo Bhaskara.

    apenas aqui no Brasil, que comum tornou-se atribuir crditos ao Matemtico Bhaskara, e o mtodo para extrair as razes, como frmula de Bhaskara. (Consulte a histria).

    Essa frmula se obtm quando fatora-se a equao de segundo grau, completa-se os quadrados e isola-se a varivel (x). Vite tambm props outro mtodo para extrao das razes (devem existir mais), mas essa a forma mais fcil mesmo, e como na matemtica trabalha-se repetidamente com equaes de segundo grau, ser fcil a memorizao.

    Essa a equao de segundo grau igualada zero:

    ax2 + bx + c =0

    a, b, c so os coeficientes (tambm chamados de parmetros), e x a varivel.

    E foi a partir dela que surgiu a frmula, o problema consistia em achar os valores de x para os quais tornam a equao verdadeira, ou seja que valores de x tornam a equao nula.

    Publicamos um artigo demonstrando essa frmula, verifique o ndice de Matemtica Bsica.

  • GUIDG.COM PG. 19

    Pesquisa de Razes Racionais

    Razes da equao polinomial quando o grau maior que 2.

    Este mtodo chamado Pesquisa de razes, por que raramente na primeira tentativa se acha uma soluo para o problema. No entanto ele sugere um caminho, resumimos a definio abaixo.

    (A) Razes Racionais: Seja a funo polinomial P(x) = 0 de grau n.

    a0 xn + a1 x

    n + 1 ++ an@ 2 x

    2 + an@ 1 x + an = 0

    an 0 e a0 0b c

    As possveis razes so o(s) nmero(s) x = p/q (p e q nmeros primos), onde p divisor Inteiro de an (termo independente) e q divisor Inteiro de a0 (coeficiente do termo de maior grau).

    (B) Razes Inteiras: Um caso particular se an divisvel por a0 , for um nmero inteiro. Ento obtemos sem tantas tentativas as razes, que so os divisores inteiros de an . (Mas o teorema que abrange mais amplamente o primeiro mesmo).

    Exemplo para (A): Determinar em C as razes da funo polinomial:

    f (x) = 2x3 + x2 + x 1

    Soluo.

    I ) 2x3 + x2 + x 1 = 0

    II) As razes possveis so x = p/q, onde p divisor inteiro de -1 e q divisor inteiro de 2 .

    III) D(-1) = { 1} = p D(2) = {1, 2} = q IV) Razes possveis: x = p/q { 1 , 1/2 }

    V) Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini para dividir o polinmio e testar as possveis razes.

    VI) Verifica-se que 1/2 raiz do polinmio, e a funo polinomial dividida sem resto, assim re-escrevemos P(x):

    P(x) = (2x+2x+2)(x-1/2)

    VII) Com o Mtodo para extrao das razes da eq. De segundo grau temos o conjunto soluo, com duas razes imaginrias:

    Exemplo para (B):

    Determinar as razes:

  • GUIDG.COM PG. 20

    f (x) =2x-11x+17x-6=0

    De acordo com o teorema B, as razes possveis, j que -6 divisvel por 2, so apenas os divisores inteiros de -6.

    D(-6) = {1, 2, 3, 6}

    Pesquisando as razes pelo dispositivo de Briot-Ruffini:

    Vemos que 2 raiz, simplificando a funo: f (x) = (x 2) (2x2 7x + 3) S = {1/2, 2, 3}

    Logo notamos tambm que existe outra raiz inteira, 3. E aqui se esclarece que se utilizarmos o teorema A, a raiz j seria sugerida, no entanto o conjunto das razes possveis aumentaria de oito razes possveis para doze.

    Utilizando o mtodo A, o conjunto das razes possveis :

    x = p/q={ -, , 1, 3/2, -2, 2, 3, -3, 6}

    Portanto esteja consciente de utilizar o mtodo adequado.~

    Teorema Auxiliar: O Teorema de Bolzano sugere duas implicaes e resumimos abaixo omitindo a demonstrao: Considere a funo polinomial de coeficientes Reais:

    f x` aa0 x n + a1 x n + 1 ++ an @ 2 x 2 + an @ 1 x + an

    E dois nmeros tais que a < b , f (a) . f (b) 0

    1 Se f (a) . f (b) < 0 , Ento em f (x) existe um nmero impar de razes no intervalo (a, b). Dependendo do grau do polinmio. (se for trs, ento uma ou trs razes).

    2- Se f (a) . f (b) > 0 , Ento em f (x) no existe, ou existe um nmero par de razes no intervalo (a, b). Dependendo do grau do polinmio. (se for seis, ento no existem razes, ou h duas, ou quatro ou seis razes).

    Este teorema resolve questes de anlise, por exemplo:

    Analise a funo polinomial e verifique quantas razes h no intervalo (0, 1). f(x) = x5 2x2 + 3x +1 .

    Soluo: Pelo teorema P(0).P(1) > 0 , ento no h razes, ou h duas, ou quatro razes no intervalo dado. (isto porque o polinmio de quinto grau).

    Produtos Notveis

    1) Quadrado da soma ou diferena de dois termos: a + b` a2 = a 2 + 2ab + b 2

    a @ b` a2 = a 2@ 2ab + b 2

  • GUIDG.COM PG. 21

    2) Diferena de Quadrados: a 2@ b 2 = a + b` aA a @ b` a

    3) Cubo da soma ou diferena de dois termos: a + b` a3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3

    a @ b` a3 = a 3@ 3a 2 b + 3ab 2@ b 3

    4) Soma ou diferena de Cubos: a 3 + b 3 = a + b

    ` aA a 2@ ab + b 2b c

    a 3@ b 3 = a @ b` a

    A a 2 + ab + b 2b c

    Binmio de Newton

    No se assuste com a seguinte frmula, pois ela muito simples, e foi desenvolvida com a inteno de facilitar o clculo.

    A forma x + a` an

    8 n > 1 2 Z , expandida da seguinte maneira e aplicvel a todas as formas demonstradas anteriormente em Produtos notveis.

    x + a` an

    = x n +n

    1!fffffA x n@ 1 A a +

    n A n@ 1` a

    2!ffffffffffffffffffffffffffffff

    A x n@ 2A a2 +

    +n A n@ 1` a

    A n@ 2` a

    3!ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    A x n@ 3A a3 +

    +n n@ 1` a

    n@ 2` a

    2n@ 1` a

    !ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    A x A an@ 1 + an

    Procedimento, para o lado direito da igualdade: 1 o primeiro termo (x) sempre elevado ao expoente n.

    2 o segundo termo, o expoente vezes x elevado a uma unidade a menos que o n inicial. Multiplique isso por a.

    3 o terceiro o produto de n pelo expoente de x do segundo termo, ou seja: n e (n 1). Divida isso pelo nmero de termos escritos, ou seja, dois. Multiplique por x elevado a duas unidades reduzidas do n inicial. Multiplique por a elevado a uma unidade a mais que a do segundo termo.

    A dica memorizar os passos, deduzir os produtos notveis (que possam ser) pelo Binmio de Newton, e por ltimo demonstrar a frmula at o quarto termo. Depois disso repetio.

    PA Progresso Aritmtica

    PA, Progresso Aritmtica. uma seqncia numrica, tal que o termo posterior o termo anterior mais a razo.

    PA = a1 , a2 , a3 , ,anP Q

    A Razo de uma PA r a razo, numa PA determina-se fazendo a diferena do termo posterior pelo termo anterior, isto :

  • GUIDG.COM PG. 22

    r = a2@ a1

    Termo geral de uma PA:

    an = a1 + n@ 1` a

    r

    Formula de recorrncia: Termo qualquer, sendo n m :

    an = am + n@m` a

    r

    Exemplo: Determinar r sendo a4 = 25 e a10 = 43 :

    an = am + n@m` a

    r [ a10 = a4 + 10@ 4` a

    r

    43 = 25 + 6r6r = 18 [ r = 3

    Conseqncia: A soma dos extremos de uma PA sempre um nmero constante. Considere a PA = {2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18} ento:

    a1 = 2, a2 = 4, a9 = 18a1 + a9 = a2 + a8 = a3 + a7 = a4 + a6 = a5 + a52 + 18 = 4 + 16 = 6 + 14 = 8 + 12 = 10 + 10 = 20

    Termo mdio, Mdia aritmtica:

    Sendo a1 , a2 , a3 uma PA ento:

    a2 =a1 + a3

    2ffffffffffffffffffff

    [ an =an@ 1 + an + 1

    2ffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    Soma dos termos da PA:

    Sendo a1 e an ento a soma dos n termos da PA:

    S n =a1 + anb c

    n

    2ffffffffffffffffffffffffffffffff

    PG Progresso Geomtrica

    PG, Progresso Geomtrica. uma seqncia numrica, tal que o termo posterior o termo anterior vezes a razo.

    Ex: PG = {1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, ...} uma PQ de razo 2.

    q a razo, e obtm-se dividindo o termo posterior pelo anterior.

    q = anan@ 1

    ffffffffffffff

    Termo geral: an = a1 A q

    n@ 1

    Termo qualquer: an = am A qn@ m

    Termo mdio, Mdia Geomtrica:

  • GUIDG.COM PG. 23

    Seja a PG: , an@ 1 , an , an + 1 , ` a

    an` a2

    = an@ 1` a

    A an + 1` a

    an` a

    =F an@ 1` a

    A an + 1` aqwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    Isto : o termo do meio a raiz quadrada do produto: termo anterior vezes termo posterior (depende o sinal da seqncia tambm).

    Soma dos termos da PG:

    S n = a1Aqn@ 1q@ 1ffffffffffffffffffff g

    ou S n = a1 A1@ qn1@ qffffffffffffffffffff g

    Apesar da troca de sinal, as duas frmulas so iguais.

    Soma dos termos da PG, quando -1 < q < 1 , e n + . Isto a soma dos termos de uma Progresso Geomtrica Convergente.

    S n =a1

    1@ qffffffffffffffff

    Ex: Qual o valor da soma s = 1 + 12fff+ 14ffff+ 18

    fff+ ?

    q =12ffff

    1ffff

    =12fff

    , S1 =1

    1@ 12ffff

    ffffffffffffffff=

    11fff

    2fff

    = 2

    ABffffffffff

    Segmento de reta

    Dados dois pontos distintos, chamamos de segmento de reta a figura (*) constituda por eles e por todos os pontos que esto entre eles.

    Exemplo: O segmento de reta determinado por A e B representado por AB

    ffffffffff ,

    dizemos que A e B so suas extremidades, e representamos por AB a medida de .

    ABjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk

    ou ujjjjjjjjk

    Vetor

    Geometria Analtica, lgebra Linear. Vetor, verifique a definio formal. Segmento de reta orientado.

    ujjjjjjjjk

    = ABjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk

    = B@A

    Ex: se A x1 ,y1 ,z1` a

    e B x2 ,y2 ,z2` a

    ento ABjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk

    = B@A = x2@ x1 , y2@ y1 ,z2@ z1` a

  • GUIDG.COM PG. 24

    < ujjjjjjjjk, vjjjjjjjjk>

    Produto escalar

    Geometria Analtica, lgebra Linear. Esta notao implica que devemos multiplicar as coordenadas do vetor u pelas de v, e ento obter o produto escalar. Tambm representasse por: ujjjjjjjjkA vjjjjjjjjk

    Exemplo:

    ujjjjjjjjk

    = 1,2,3b c

    e vjjjjjjjjk

    = 4,5,6b c

    ento < ujjjjjjjjk, vjjjjjjjjk> = ujjjjjjjjkA vjjjjjjjjk= 1,2,3b c

    A 4,5,6b c

    = 4 + 10 + 18` a= 32

    d P,pib c

    Distncia de um ponto a um Plano

    d P,pib c

    =

    ax0 + by0 + cz0 + dLLL MMM

    a2 + b2 + c2qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwfffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    a,b,c so as coordenadas do vetor normaldo planox0 ,y0 ,z0 so as cordenadas do ponto qualquerd =@ax1@ by1@cz1 onde x1 ,y1 ,z1

    ` aso as coordenadas

    de umponto pertencente ao plano A

    Ex: A distncia entre o ponto P(-4,2,5) ao plano : 2x + y + 2z + 8 = 0

    d P,pib c

    =

    2 @ 4` a

    + 1 2` a

    + 2 5` a+ 8LLL MMM22 + 12 + 22qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    d P,pib c

    = 4uc

    d P1 ,P2b c

    Distncia entre dois pontos

    GEOMETRIA ANALTICA Utilizando como base o teorema de Pitgoras, pode-se calcular a facilmente a distancia entre dois pontos no plano cartesiano.

    seja: P1 x1 , y1 ,z1` a

    e P2 x2 ,y2 ,z2` a

    ento a distncia d P1 ,P2b c

    = | P1 P2jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk|

    d P1 ,P2b c

    = x2@x1` a2

    + y2@y1` a2

    + z2@z1` a2qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    Ou seja a distncia o mdulo do vetor P1 ,P2jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjk

    Ex. A distncia entre P(7,3,4) e Q(1,0,6) d P,Qb c

    = 1@7` a2

    + 0@3` a2

    + 6@4` a2qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww= 49pwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww=7 u.c.

    u.c. : unidades de comprimento

  • GUIDG.COM PG. 25

    Xi = m

    n

    f i` a

    Notao Sigma

    Somatrio" * letra grega

    Sigma maiscula

    Xi = m

    n

    f i` a= f m` a+ f m + 1` a+ f m + 2` a+ f n` a

    i o ndice da soma ( um smbolo arbitrrio, pode assumir o valor de qualquer letra) m o limite inferior n o limite superior f (i) a funo

    Ex: Xk = 1

    5k 2 =12 + 22 + 32 + 42 + 52

    Produto, Produtrio.

    (Aritmtica) *letra grega Pi Maisculo

    Produto em, at, de...

    | x | Mdulo / Valor absoluto de x

    |-5| = 5

    L-se: o mdulo de menos cinco igual cinco. Significa geometricamente a distancia do valor de x at zero. (veja a definio de mdulo para mais informaes).

    |x| = x` a2qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww

    |9| = 9` a2qwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww= 9

    Definio: O mdulo de x x se x for maior ou igual a zero ou o mdulo de x -(x) se x for menor que zero.

    Definio em linguagem matemtica:

    |x| = x, se x 0@ x, se x

  • GUIDG.COM PG. 26

    ou

    ngulo reto

    90

    Representa em geometria e trigonometria, ou em geral. A formao de um ngulo de noventa graus (90) entre duas retas ou planos, independente se a primeira(o) estiver disposta(o) de forma horizontal, vertical ou diagonal.

    Um ngulo reto a metade de um ngulo raso.

    // Paralelo

    Retas paralelas

    Se r e s so duas retas paralelas indicamos por r // s.

    L-se: r paralela(o) s .

    Retas paralelas so aquelas que no possuem ponto em comum, ou seja no se cruzam, no so concorrentes.

    ngulo raso ngulo raso

    Um ngulo raso mede 180, e a metade do ngulo de uma volta completa (360).

    Raso: Adj.: De superfcie plana; liso.

    ngulo agudo ngulo agudo

    o ngulo cuja medida esta entre 0 e 90. Ou o mesmo que 0 < x < 90

    Agudo: Adj.: Terminado em gume ou em ponta. (gume: lado afiado de um instrumento cortante)

    ngulo obtuso ngulo obtuso

    aquele cuja medida situa-se entre 90 e 180. Ou o mesmo que 90 < x < 180

    Obtuso: Adj.:Que no aguado ou agudo; que no bicudo; arredondado, rombo.

    ngulos complementares

    ngulos complementares

    So aqueles cujas medidas somam 90, e diz-se que um o complemento do outro.

    Ex: 34 o complemento de 56 e vice-versa, pois 34 + 56 = 90

    Complemento: s. m. 1. Ato ou efeito de completar.

    ngulos suplementares

    ngulos suplementares

    So aqueles cujas medidas somam 180 e diz-se que um o suplemento do outro. Ex: 48 o suplemento de 132 e vice-versa, pois 48 + 132 = 180

    Suplemento: s. m. Aquilo que serve para suprir qualquer falta.

    ngulo de depresso

    ngulo de depresso

    o ngulo que se forma abaixo da linha horizontal. Neste caso o ngulo alfa ""

  • GUIDG.COM PG. 27

    ngulo de elevao ngulo de elevao

    o ngulo que se forma acima da linha horizontal. Neste caso o ngulo alfa ""

    Bissetriz de um ngulo

    Bissetriz de um angulo

    Bissetriz de um ngulo a semi-reta que partindo do vrtice, determina dois ngulos congruentes ( ou seja, de mesma medida).

    Obs: todo ngulo possui uma nica bissetriz

    Grau

    Indicao para ngulos e coordenadas em geometria / trigonometria, temperatura em graus Celsius e etc.

    Tempo: 1 grau igual a 60 minutos que igual a 3600 segundos. 1 = 60 = 3600

    MAT: Por definio, 1 grau o arco equivalente a (um trezentos e sessenta avos) da circunferncia, ou seja, em um arco de volta completa, ou de uma volta, cabem 360 (graus).

    Minuto

    Indicao abreviada de minuto.

    Ex: 1 = 60 (Um minuto igual a sessenta segundos).

    Segundo

    Indicao abreviada de segundo.

    Ex: 20 segundos = 20

    gr Grado Definimos como 1 grado o arco equivalente a da circunferncia, isto , em uma circunferncia ou arco de uma volta cabem 400 gr (grados).

    Esse sistema no to eficaz quanto ao sistema grau, por isso caiu em desuso.

  • GUIDG.COM PG. 28

    rad Radiano

    (1) Um radiano o arco cujo comprimento igual ao do raio da circunferncia onde tal arco foi determinado.

    (2) Um radiano o comprimento de arco cujo medida igual a do raio da circunferncia que ele compe.

    arc Arco AB / AB&

    Definimos como arco de circunferncia cada uma das partes em que ela dividida por dois de seus pontos.

    : Um Arco representado dessa forma, e l-se: Arco AB

    Se dois pontos coincidem, h portanto dois arcos, um o arco nulo, e outro o arco de uma volta.

    Ateno: No confundir com segmento de reta.

    sin ou sen e cos

    Seno e Co-seno

    Muitas pessoas tem dificuldade com trigonometria, por no entender o significado das abreviaes sen, cos, tg, etc. esses termos representam medidas, que se projeta em algum eixo. Por exemplo o seno de um ponto P(x,y) dado pela relao abaixo, e significa uma medida.

    sen ` a

    =

    cateto opostohipotenusafffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    cos ` a

    =

    cateto adjacentehipotenusa

    fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    Funo Trigonomtrica:

  • GUIDG.COM PG. 29

    Definio geomtrica de sen e cos: Tomemos uma circunferncia de raio 1 e um ponto A da mesma, considere o sistema de coordenadas da figura acima. Dado um nmero real x, seja Px o ponto da circunferncia correspondente a x, ento:

    cos x = abscissa de Px ; sen x = ordenada de Px ; Portanto Px = (cos x, sen x)

    Obs: o smbolo da funo seno sen, ento deveramos escrever sen(x), e da mesma forma para cos x, cos(x). A omisso dos parnteses tradicional, e serve para aliviar a notao. Contudo no v pensar que sen x, um produto de sen por x. E isso no tem sentido, pois sen e cos uma correspondncia (funo) e no um nmero:

    sen x no produto de sen por x; cos x no produto de cos por x.

    co-x Co-razo x

    O complemento de x

    Expliquemos o significado da partcula co, que inicia o nome das relaes co-seno, co-tangente e co-secante. Ela foi introduzida por Edmund Gunter, em 1620, querendo indicar a razo trigonomtrica do complemento. Por exemplo, co-seno de 22 tem valor idntico ao seno de 68 (complementar de 22).

    Assim, as relaes co-seno, co-tangente e co-secante de um ngulo indicam, respectivamente, seno, tangente e secante do complemento desse ngulo.

    Assim, indicando seno, tangente e secante simplesmente pelo nome de razo, podemos dizer que

    co-razo x = razo (90 - x)

    Exemplos:

    Iasen

    pi3fffffd e

    = cospi2fffff@

    pi3fffffd e

    = cos3pi @ 2pi

    6fffffffffffffffffffffffffff g

    = cospi6fffffd e

    IIasen 37` a= cos 90@ 37` a= cos 53` a

    Com base no tringulo apresentado na figura A, conclui-se que:

    sen = cos e sen = cos

    tg = cotg tg = cotg

  • GUIDG.COM PG. 30

    sec = cossec sec = cossec

    tan ou tg Tangente

    tg = (co: cateto Oposto)/(ca: cateto adjacente) = co/ca

    tg x = senxcosxffffffffffffff

    =

    co

    hfffffffff

    ca

    hfffffffffffffffff

    =co

    hfffffffA

    hca

    fffffff=

    co

    ca

    fffffff

    Interpretao geomtrica no ciclo trigonomtrico:

    cot ou cotg Co-tangente

    cot x =cos x

    sen xffffffffffffffff

    =1

    tg xffffffffffff

    Sabendo as trs primeiras sen, cos e tg, o resto no fica difcil de memorizar veja:

    Quando aparecer Co pode se para memorizao interpretar como: inverso de. Tg sen sobre cos, ento cotg o inverso de tg, e fica cos sobre sen.

    Geometricamente:

    sec Secante

    sec x =1

    cos xfffffffffffffff

    Secante lembra Seno, mas um sobre cosseno

    Geometricamente

    csc ou cossec Co-secante csc x =

    1sen xffffffffffffffff

    Co-secante lembra cosseno, mas um sobre seno

  • GUIDG.COM PG. 31

    Interpretao geomtrica das

    funes trigonomtricas no

    ciclo trigonomtrico

    sinh ou senh Seno hiperblico

    Definimos a seguinte funo exponencial como Seno hiperblico, e suas demais conseqentes abaixo.

    f:RQR , sinh x` a= ex@ e@ x2ffffffffffffffffffffffffff

    cosh Co-seno hiperblico

    f:RQ 1, +1B c

    , cosh x` a

    =ex + e@ x

    2fffffffffffffffffffffffff

    tanh ou tgh Tangente hiperblica

    f:RQ @ 1, 1b c

    ,

    sinh x` acosh x

    ` affffffffffffffffffffffff= tgh x` a= ex@ e@ xex + e@ xffffffffffffffffffffffffff

    coth ou cotgh Co-tangente hiperblica

    f:RCQ @1 ,@ 1b c

    S 1, +1b cD E

    ,

    1tgh x` afffffffffffffffffffff= coth x

    ` a=

    ex + e@ x

    ex@ e@ xffffffffffffffffffffffffff

    sech Secante hiperblica

    f:RQ 0, 1b c

    ,

    1cosh x

    ` affffffffffffffffffffffff= sech x` a= 2ex + e@ xfffffffffffffffffffffffff

    csch ou cossech Co-secante hiperblica

    f:RCQRC , 1sinh x` affffffffffffffffffffff= csch x` a= 2

    ex@ e@ xffffffffffffffffffffffffff

    Relaes Hiperblicas

    Aqui est uma analogia s relaes trigonomtricas, onde alguns casos tambm so verificados nas funes hiperblicas. Abaixo esto algumas identidades:

    1) cosh2 x @sinh2 x = 1

  • GUIDG.COM PG. 32

    2) sinh @ x` a=@ sinh x` a

    3) cosh @ x` a= cosh x` a

    4) coshx + sinhx = e x

    5) coshx@ sinhx = e@ x

    6) sech2 x = 1@ tgh2 x

    7) @csch2

    x = 1@coth2 xcsch2 x = coth2 x@ 1

    X\Z

    8) sinh x + y` a= sinhxA coshy + sinhyA coshx

    9) cosh x + y` a= coshxA coshy + sinhxA sinh y

    10) sinh 2x` a= sinh x + x` a= 2 A sinhxA coshx

    11) cosh 2x

    ` a= cosh x + x

    ` a= cosh2 x + sinh2 x= 2 Asinh2 x + 1= 2 Acosh2 x @ 1

    X^^^^^^^\^^^^^^^Z

    12) sinh2 x = coshx@ 12fffffffffffffffffffffffffffff

    13) cosh2 x = coshx + 12fffffffffffffffffffffffffffff

    Relaes Trigonomtricas

    Relao fundamental

    Partindo da figura A e da relao de Pitgoras: a = b + c (dividindo por a) 1 = (b/a) + (c/a)

    Tomando em relao ao ngulo B. Sabemos que sen x = (c.o./h) = (b/a) e cos x = (ca/h) = (c/a)

    sen2 x + cos2 x = 1

    Outras relaes:

    sec2 x = 1 + tg2 x mas cosx 0cossec2 x = 1 + cotg2 x mas senx 0

  • GUIDG.COM PG. 33

    Relaes Trigonomtricas Em senos

    Algumas frmulas que podem ser teis na vida dos estudantes de clculo. Quando aparece: cos a cos b , isto implica que estamos multiplicando o co-seno de a pelo co-seno de b, e isto se aplica a todas as frmulas apenas mudando as funes em sen, cos, tg, etc.

    1: sen(a + b) = sen a cos b + cos a sen b

    2: sen(a b) = sen a cos b cos a sen b Decoreba para 1 e 2: Minha terra tem palmeiras onde canta o sabi, seno a co-seno b, seno b co-seno a. Sinais iguais

    3: sen(2a) = sen (a +a) = sen a cos a + sen a cos a sen(2a) = 2 sen a cos a

    4: sena senb =@12fff

    cos a + b` a@ cos a@b` aB C

    5: sena cos b = 12fff

    sen a + b` a+ sen a@b` aB C

    No recomendo a memorizao, mas voc deve saber que existem essas relaes, saber aplicar e ter em mos quando for necessrio.

    Relaes Trigonomtricas Em co-senos

    1: cos(a + b) = cos a cos b sen a sen b

    2: cos(a b) = cos a cos b + sen a sen b Decoreba para 1 e 2: coa-coa, senta-senta.Sinais contrrios.

    3a: cos(2a) = cos (a + a) = cos a cos a sen a sen a cos(2a) = cosa sena 3b: cos(2a) = 1 2sena 3c: cos (2a) = 2cos a 1 OBS: 3b e 3c so obtidas por substituio da relao fundamental. E a partir dessas duas relaes pode-se chegar a outras por manipulao algbrica.

    4: cos a cos b = 12fff

    cos a + b` a+ cos a@b` aB C

    Relaes Trigonomtricas Em tangente

    1: tg a + b` a= sen a + b` a

    cos a + b` affffffffffffffffffffffffffffffffff tg a + b` a= tga + tgb1@ tga A tgbffffffffffffffffffffffffffffffffffffff^ cos a + b

    ` a 0

    2: tg a@ b` a= sen a@b` a

    cos a@b` affffffffffffffffffffffffffffffffff tg a@b` a= tga@ tgb1 + tga A tgbfffffffffffffffffffffffffffffffffffff^ cos a@b

    ` a 0

    3: tg 2a` a

    =

    2tga1@ tg2 affffffffffffffffffffffffffff

    ^ cos 2a` a

    0

  • GUIDG.COM PG. 34

    Relaes Trigonomtricas Em metades.

    1: sen2 a2ffffd e

    =1@ cos a

    2ffffffffffffffffffffffffffff

    2: cos2 a2ffffd e

    =1 + cos a

    2fffffffffffffffffffffffffff

    3: tg2 a2ffffd e

    =1@ cos a1 + cosaffffffffffffffffffffffffffff

    ^ cosa @ 1

    Relaes Trigonomtricas

    Soma e diferena de senos

    1: senp + senq = 2sen p + q2fffffffffffffffffd e

    A cosp@ q

    2fffffffffffffffffd e

    2: senp@ senq = 2sen p@ q2fffffffffffffffffd e

    A cosp + q

    2fffffffffffffffffd e

    Relaes Trigonomtricas

    Soma e diferena de co-senos

    1: cos p + cos q = 2cos p + q2fffffffffffffffffd e

    A cosp@q

    2fffffffffffffffffd e

    2: cos p@ cos q =@2sen p + q2fffffffffffffffffd e

    A senp@q

    2fffffffffffffffffd e

    Relaes Trigonomtricas para qualquer

    tringulo Lei dos senos.

    Lei dos senos:

    A medida de um lado (x) igual ao dobro do raio (2R) vezes o seno do ngulo oposto ao lado (X^ ):

    ( x = 2R senX^ ).

    Ou tambm: a

    senA^fffffffffffffffff

    =

    bsenB^ffffffffffffffff

    =

    c

    senC^ffffffffffffffff

    = 2R

    Obs: O Tringulo no precisa ser eqiltero (ter os lados iguais).

    Relaes Trigonomtricas para qualquer

    tringulo Lei dos co-senos.

    Lei dos co-senos:

    a2 = b2 + c2@ 2bc A cos A^

    b2 = a2 + c2@ 2ac A cos B^

    c2 = a2 + b2@ 2ab A cosC^

    Mais informaes consulte a teoria.

    a 2 = b 2 + c2

    Teorema de Pitgoras

    Consulte trigonometria. Relao trigonomtrica de Pitgoras para o Triangulo Retngulo (T.R. aquele que possui um ngulo de noventa graus ou ngulo reto).

    a, b e c so as medidas dos catetos.

    Cateto: Cada um dos lados do ngulo reto no tringulo retngulo. Adjacente: prximo, vizinho, ao lado. Hipotenusa: em geometria, o nome do lado do triangulo que esta oposto ao ngulo reto.

  • GUIDG.COM PG. 35

    A hipotenusa ao quadrado (a) igual (=) a soma dos quadrados dos catetos (b + c).

    CO = cateto oposto ao ngulo CA = cateto adjacente ao ngulo

    Outras relaes:

    Altura h: a.h = b.c h = m.n

    Projees m e n: b = a.n c = a.m

    Existem controvrsias quanto a atribuio da frmula Pitgoras, pelo fato dele prprio no ter deixado nada por escrito, o que se tem so relatos de outros estudiosos daquela poca, que podem ser alteraes do trabalho original, de qualquer forma conhecemos esse teorema e assim nos lembramos por teorema de Pitgoras.

    Polgonos regulares Tabela de polgonos

    Polgonos (figuras geomtricas com n nmero de lados iguais). Obs: Polgono regular todo polgono convexo que tem os lados congruentes e os ngulos coincidentes (ngulos iguais).

    Nmero de lados, Polgono: 3 - Triangulo 4 - Quadriltero 5 - Pentgono 6 - Hexgono 7 - Heptgono 8 Octgono 10 - Decgono 11 - Undecgono 12 - Dodecgono 15 - Pentadecgono 20 Icosgono

    d = n A n@ 3` a

    2fffffffffffffffffffffffffffff

    Nmero de diagonais.

    Polgonos

    A diagonal a reta que liga vrtices no consecutivos: O nmero de diagonais (d) dado por:

    d = n A n@ 3` a

    2fffffffffffffffffffffffffffff

    (n) o nmero de lados do polgono.

    Para este polgono temos 5 lados, e substituindo na frmula temos o nmero de diagonais que 5. Mas nem sempre o nmero de lados igual

  • GUIDG.COM PG. 36

    ao nmero de diagonais. As diagonais desde pentgono so as retas coloridas.

    Si = n@ 2` a

    A 180 Soma de ngulos

    internos.

    Polgonos

    Essa frmula determina a soma dos ngulos internos de um polgono convexo, mas no necessariamente regular.

    Si = n@ 2` a

    A 180

    i^

    ngulo interno

    Em polgonos regulares, como todos os ngulos so coincidentes, podemos calcular cada ngulo interno utilizando a formula da soma de ngulos internos (Si ) dividida pelo nmero de lados (n) do polgono.

    i^ =Sinffffff[ i^ =

    n@ 2` a

    A 180n

    ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    ABBCffffffffff

    =DEEFffffffffff

    Teorema de Tales

    Um feixe de retas paralelas (a, b, c) determina, sobre duas transversais quaisquer, que segmentos de uma ( ABBC

    ffffffffff) so proporcionais aos segmentos

    correspondentes da outra ( DEEFffffffffff).

    a // b // c ento ABBCffffffffff

    =DEEFffffffffff

    ABC ~ DEF Semelhana de tringulos

    O til (~) neste caso pode ser lido como semelhante

    Os tringulos so semelhantes se as seguintes condies forem verificadas:

    1 Os ngulos internos correspondentes so iguais. 2 A razo entre os lados homlogos forem proporcionais.

    Homlogo: lados, ngulos, diagonais, vrtices e outros elementos que se correspondem ordenadamente.

    Ento, em linguagem matemtica resumimos:

  • GUIDG.COM PG. 37

    ABC~DEF ^A^ = D^

    B^ = E^

    C^ = F^

    X^^^^\^^^^Z e

    a

    dffff

    =beffff

    =c

    ffff

    = k

    Decorrncia:

    No Tringulo ABC, se PQffffffffff

    // BCffffffffff

    , ento APQ ~ ABC

    Infinito

    um "oito deitado" e representa o infinito.

    Este smbolo foi criado pelo matemtico Ingls John Wallis (1616-1703) para representar a "aritmtica Infinitorum".

    Infinito no um nmero, um conceito, pode ser visto como aquilo que esta acima de todos os nmeros, e que contm todos e alm.

    xQ1 Quando dizemos que x tende ao infinito, queremos dizer que ele cresce sempre, sem ter um limite, independente do sinal, positivo ou negativo, cresce nos dois sentidos simultaneamente.

    xQ +1 Se for dito que x tende a mais infinito, ento ele cresce sempre, somente na parte positiva.

    Proporcional

    definir.

    f :AQ B

    Funo de A em B

    f = funo : = de A = Conjunto de sada (Domnio) = em B = Conjunto de chegada (Contra-domnio)

    L-se: f de A em B .

    Ou interpretasse como associao, Se associa ao elemento. Exemplo de utilizao em funes:

    f : R R xy | y = a.x + b, a0

    L-se: F de R em R, associa a cada x o elemento y igual a vezes x mais b com a diferente de zero.

    f x` a

    Funo de x

    Consulte a teoria de Funes: L-se: f de x

    Exemplo: f(x) = ax + b (L-se: f de x igual a ax mais b) Essa uma funo de primeiro grau, ou tambm chamada de funo afim quando b for diferente de zero.

  • GUIDG.COM PG. 38

    Podendo variar entre f, f, F ... e no se restringindo x, podendo ser y, z, t, e qualquer outra letra.

    lim Limite

    Verificar tabela de limites no ndice de Calculo Dif. E integral. Ex:

    Indica que 3 o limite da funo 2x+1 quando x tende a 1.

    f .

    Derivada

    f a notao para a derivada de uma funo, outras notaes tambm so usadas freqentemente: Se y uma funo de x y = f x` ab c, ento a derivada de x indicada por: f . x` a= dydxffffffff= Dx y

    A definio:

    f . x` a= limxQ 0

    f x + x` a@ f x` ax

    ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff

    , l-se: partial d (d parcial), partial differential (derivada parcial).

    Quando trata-se de uma funo de vrias variveis, o smbolo de derivao muda. Ex: seja u = f(x,y,z) ento a derivada indicada em relao a que varivel quer-se derivar a funo:

    uxffffffff

    ,

    uyffffffff

    ,

    uzffffffff

    que indicam a derivada da funo f em relao x, y , z , respectivamente. Existem outros casos de aplicao.

    Integral

    , S de Soma.

    O smbolo da integral um S estilizado (e no um I como pode se pensar), pelo fato da integral ser uma soma (Clculo 2). Inicialmente a integral vista como a inversa da derivada, a Anti-derivada (clculo 1), e depois ela recebe uma nova cara, que a soma de infinitsimos para o clculo de reas e volumes, verifique as noes intuitivas e a definio formal por um livro.

    Existem vrias regras de integrao. Exemplo de uma das regras:

    L-se: A integral de seno de x dx "menos" cosseno de x"mais" a constante.

    Verifique a Tabela de integrais imediatas no site. (para o clculo 1)

    Omitimos a bibliografia. Encontrou erro? Faa sua sugesto, entre em contato pelo menu (?) SOBRE O SITE em www.guidg.hd1.com.br