TADS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE COMERCIO …nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos... · 2018-02-23 · da Programação Orientada a Objeto (POO). A POO não

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2685

TADS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE

COMERCIO ELETRÔNICO

VITOR PAULO SOARES LOPES

SABRINA MEDEIROS DE OLIVEIRA CID BENDAHAM

RESUMO Este trabalho tem como finalidade o desenvolvimento de um sistema de comércio eletrônico que atenda às necessidades da empresa em vender seus produtos através de um sistema online, permitindo o acompanhamento do funcionário da empresa desde o início da compra até a entrega do produto e principalmente que o cliente encontre a comodidade de escolher seu produto, pagar e receber em casa. O sistema promoverá alguns benefícios tanto para o cliente como para a empresa. Como, por exemplo, acesso à loja 24 horas, rapidez na informação da descrição do produto, agilidade e segurança na venda, otimização do tempo de trabalho do funcionário e competitividade da empresa no segmento. ABSTRACT This work aims to develop an e-commerce system that meets the needs of the company in selling its products through an online system, allowing the monitoring of the employee of the company from the beginning of the purchase until the delivery of the product and mainly that the customer to find the convenience of choosing your product, pay and receive at home. The system will provide some benefits for both the Customer and the Company. For example, access to the 24-hour store, quick information on the product description, agility and safety in the sale, optimization of the employee's working time and the company's competitiveness in the segment. INTRODUÇÃO

Desde que o primeiro produto foi comercializado pela Internet, que a maneira de comprar e vender mudou muito. O comércio eletrônico cresceu e se tornou complexo. Longas distâncias não são impedimento para a comercialização de bens e serviços e as empresas não estão mais limitadas geograficamente a regiões específicas.

Com o desenvolvimento de tecnologias para o comércio eletrônico, é possível atender clientes nos mais diversos lugares do mundo, basta que as pessoas tenham um dispositivo eletrônico com acesso à internet e serviço de correios.

Algumas empresas já começam suas atividades comerciais voltadas para o atendimento virtual, outras somente expandem o atendimento e passam a atender também virtualmente, e ainda, há um terceiro caso de pessoas físicas, ou pequenas empresas, que começam informalmente vendendo produtos através de redes sociais. Estas quando atingem um determinado grau de maturidade e tamanho, iniciam o atendimento através de sítios eletrônicos que realizam alguns processos automaticamente, maximizando a capacidade de atendimento e liberando força produtiva para outras atividades, que consequentemente diminui custos operacionais.

Uma pequena empresa pode explorar um determinado nicho de mercado numa região ou país, expondo e comercializando seus produtos através de sítio eletrônico, de maneira competitiva e segura para as partes envolvidas na transação.

Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um sistema de comércio

eletrônico on-line que atenda às necessidades comerciais da empresa “Affeto”. JUSTIFICATIVA

A “Affetto” é uma microempresa especializada em produtos personalizados para festas de casamento e se encontra atualmente incubada na empresa “aSuperarts comunicação visual”. A referida “Affetto” efetua vendas e orçamentos por meio de e-mail e expõe seus produtos através de redes sociais como “Facebook” e “Instagram”.

A situação da empresa acima, se mostra como uma oportunidade para consolidar o aprendizado acadêmico em situação real, onde foi possível elaborar uma proposta de enfrentamento das dificuldades nos processos, através de uma solução tecnológica para acelerar e simplificar o orçamento, venda e acompanhamento dos produtos.

Esta é uma proposta de implementação de um sistema “online” que disponibilize ao cliente ferramenta capaz de produzir orçamento, calcular o frete e finalizar a compra cobrando de cartões de crédito ou débito ou, preferencialmente, produzindo boletos.

O sistema de vendas é de vital importância para que a empresa se torne competitiva e consolide sua participação nesse nicho de mercado, pois dará controle sobre a produção desde seu início até a entrega e recebimento final, permitindo balanços precisos, desde que o sistema seja alimentado corretamente. Em contra partida permitirá aos clientes comodidade de efetuar compras rapidamente, de maneira simples, fácil e segura. OBJETIVO

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OBJETIVO GERAL Desenvolver um sistema de comércio

eletrônico, que permita a um funcionário da empresa acompanhar, de maneira ágil e segura, cada negociação até a definitiva conclusão. OBJETIVOS ESPECIFICOS � Efetuar confecção de documentação UML baseado na metodologia

PRISM. � Obter aprovação do cliente para a documentação. � Desenvolver o sistema em linguagem java com banco de dados mysql. � Efetuar testes em condições controladas. � Fazer ajustes caso seja necessário. � Implementar sistema colocando em produção

por breve período para teste final. � Entregar produto ao cliente. METODOLOGIA

O sistema de comércio eletrônico foi desenvolvido utilizando as fases do PRISM, concepção, elaboração, construção e transição. Primeiro foi levantado os requisitos junto ao cliente (concepção), logo após os resultados foram utilizados para desenvolver o software (elaboração).

O sistema de comércio eletrônico da empresa “Affeto” será feito usando metodologia PRISM para a confecção de documentação UML. A construção do software será feito com linguagem de programação java, o banco de dados será construído usando o sistema gerenciador de banco de dados Workbanch que usa linguagem sql mysql. REFERENCIAL TEÓRICO PROGRAMAÇÃO ORIENTAÇÃO A OBJETOS HISTÓRICO

Rubira, Brito (2009, p.08) afirma que o paradigma orientado a objetos (OO) foi introduzido nas linguagens de programação no ano de 1967 por Dahl e Nygaard com a linguagem Simula-67, e consolidado com a linguagem Smalltalk-76, a primeira a introduzir conceitos de classe, objeto e herança, ou seja, o modelo clássico de objetos emprega classes para a descrição de objetos que contem a estrutura para a definição dos mesmos. Apesar de, em 1972, o conceito de orientação a objetos já estar bem definido, apenas em 1976 foi consolidado com o lançamento do Smalltalk. A partir dai houve evolução no sentido de outras linguagens agregar em orientação a objetos. Em 1983 foi lançado a primeira versão do C++, orientado a objetos, baseado na disseminada linguagem C, mas somente em 1988 foi lançada a primeira linguagem orientação a objetos considerada “pura” de nome Eiffel, e finalmente no ano de 1995, baseado em C++, foi lançado o Java,

considerado orientado a objetos “pura”, que foi amplamente difundida entre programadores e empresas.

Na engenharia de software, segundo, Gudwin (2010,p.02), o paradigma orientado a objetos(OO) foi incorporado com mais dificuldade pois

“As linguagens de modelagem começaram a aparecer na engenharia de software no final dos anos 70, com o desenvolvimento dos primeiros sistemas orientados a objeto. A partir daí, foram sucessivamente empregadas em diversos experimentos em diferentes abordagens orientadas a objeto. Diversas técnicas influenciaram estas primeiras linguagens: os modelos entidade/relacionamento , o SDL (Specification and Description Language) e diversas outras. Entretanto, apesar de sua conveniência, o número de linguagens de modelagem passou de pouco mais de 10 para mais de 50 até 1994.”

Entretanto, a engenharia de software somente incorporou definitivamente o paradigma orientado a objetos, segundo Guedes (2004, p.17), a partir da criação da UML, no ano de 1995, e adotado pela OMG (Object Management Group ou Grupo de Gerenciamento De Objetos) em 1997 como linguagem padrão de modelagem. CONCEITO DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

Farinelli (2007, p.04) afirma que

“A Orientação a Objetos é uma tecnologia que enxerga os sistemas como sendo coleção de objetos integrantes. Ela permite melhorar a reusabilidade e extensibilidade dos softwares.

A tecnologia orientada a objetos é fundamentada no que, coletivamente, chamamos de modelo de objetos, que engloba os princípios da abstração, hierarquização, encapsulamento, classificação, modularização, relacionamento, simultaneidade e persistência.”

Albuquerque (1991, p.266) enfatiza que a “orientação a objetos tem entre outros objetivos: facilitar o desenvolvimento e entendimento de programas de grande porte, e possibilitar a reutilização de código, reduzindo, assim, os custos de desenvolvimento. ” PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS (POO) Rubira, Brito (2009, p.08) destacam acerca do contexto histórico de POO que

[...]conceito de objetos, criado por Dahl e Nygaard com a linguagem Simula-67 [17], e consolidado com a linguagem Smalltalk-76. Simula-67 introduziu os conceitos de classe, objeto e herança.[…]

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Em seguida, em 1972 Dahl escreveu um artigo sobre ocultamento de informações. Apesar de nesta etapa da história o conceito de objetos já estar bem definido, apenas em 1976, com o lançamento da primeira versão do Smalltalk a orientação a objetos foi consolidada. A partir daı,ıo modelo de objetos evoluiu no sentido de oferecer novas linguagens de programação. Em 1983 foi disponibilizada a primeira versão do C++, versão orientada a objetos da disseminada linguagem C. Em 1988, foi lançada a linguagem Eiffel, a primeira linguagem considerada orientada a objetos “pura”. Finalmente, já no final do século XX, mais precisamente no ano de 1995, foi lançada a primeira versão da linguagem Java, uma linguagem orientada a objetos “pura”, baseada na sua antecessora C++.

Bueno (2002, p.40) destaca que a mudança de paradigma de programação estruturada para orientação a objetos que tenta

[…] solucionar o problema do baixo

reaproveitamento de código, tomou corpo a idéia da Programação Orientada a Objeto (POO). A POO não é nova, sua formulação inicial data de 1960. Porém, somente a partir dos anos 90 é que passou a ser usada. Hoje, todas as grandes empresas de desenvolvimento de programas tem desenvolvido os seus software's usando a programação orientada a objeto. A programação orientada a objeto difere da programação estruturada. Na programação orientada a objeto, funções e dados estão juntos, formando o objeto. Esta abordagem cria uma nova forma de analisar, projetar e desenvolver programas. De uma forma mais abstrata e genérica, que permite um maior reaproveitamento dos códigos e facilita a manutenção. A programação orientada a objeto não é somente uma nova forma de programar é uma nova forma de pensar um problema, de forma abstrata, utilizando conceitos do mundo real e não conceitos computacionais. Os conceitos de objetos devem acompanhar todo o ciclo de desenvolvimento de um software. A programação orientada a objeto também incluí uma nova notação e exige pôr parte do analista/programador o conhecimento desta notação (diagramas). Para Kamienski (1996, p.04) “A POO introduz uma nova abordagem na qual o programador visualiza seu programa em execução como uma coleção de objetos cooperantes que se comunicam através de mensagens.”. CLASSE

Ricarte (2001,p03) destaca que “Uma classe é um gabarito para a definição de objetos. Através da definição de uma classe, descreve-se que propriedades ou atributos o objeto terá.”. Segundo Carvalho, Teixeira (2012, p.36), “Uma classe define as características e o comportamento de um conjunto de objetos.

Assim, a criação de uma classe implica definir um tipo de objeto em termos de seus atributos [...] e seus métodos”.

A figura 1, abaixo, ilustra uma classe genérica de pessoa com respectivos atributos e métodos:

Figura 1: Classe

Fonte: O autor OBJETO

Farinelli (2007, p.05) aponta que “(...) o objeto é uma entidade do mundo real que merece representação para o ambiente estudado”. Alguns autores destacam com muita veemência a importância e versatilidade do objeto dentro do paradigma orientado a objetos. Conforme Ricarte (2001, p.04), ”Objetos são instâncias de classes. É através deles que (praticamente) todo o processamento ocorre em sistemas implementados com linguagens de programação orientadas a objetos.”. Exemplificando um objeto a figura abaixo apresenta a instancia da classe pessoa: Figura 2: Objeto

Fonte: O autor

HERANÇA Carvalho, Teixeira (2012, p.36) afirmam

que “Pelo conceito de herança é possível criar uma nova classe a partir de outra classe já existente. ” De acordo com Ricarte (2001, p.06), ”Herança é um mecanismo que permite que características comuns a diversas classes sejam

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fatoradas em uma classe base, ou superclasse. A partir de uma classe base, outras classes podem ser especificadas. ”

A ilustração 3, a seguir, mostra duas classes especializadas herdando características de uma classe mais genérica:

Figura 3: Herança

Fonte: O autor

POLIMORFISMO

Deitel (2010, p. 305) traz o seguinte conceito: “A palavra polimorfismo vem do grego poli morfos e significa muitas formas. Na orientação a objetos, isso representa uma característica que permite que classes diferentes sejam tratadas de uma mesma forma. ”. Enquanto Ricarte (2001, p.06), ao abordar o assunto, afirma que:

[...] Polimorfismo é o princípio pelo qual duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm a mesma identificação (assinatura) mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando para tanto uma referência a um objeto do tipo da superclasse. Esse mecanismo é fundamental na programação orientada a objetos, permitindo definir funcionalidades que operem genericamente com objetos, abstraindo-se de seus detalhes particulares quando esses não forem necessários.

A próxima imagem, figura 4, mostra um

exemplo de polimorfismo: Figura 4: Polimorfismo

Fonte: O autor

UML

Guedes (2004, p.17) destaca que ”A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem Unificada) é uma linguagem visual utilizada para modelar sistemas computacionais por meio do paradigma de Orientação a Objetos. ” Segundo Guedes (2004, p.17), a UML surgiu na década de 90 da união de 3 métodos de modelagem (OOSE (Objecte Oriented Software Engineering), Booch, OMT (Object Modeling Thecnique)). A Rational Sofware liderou e financiou a união das 3 metodologias que culminou com o lançamento no ano de 1996 da primeira versão UML. Outras empresas contribuíram com sugestões para o pleno desenvolvimento da nova metodologia e em 1997 foi adotada pela OMG (Objet manegement Group-Grupo De Gerenciamento De Objetos). UML é uma linguagem altamente intuitiva que se utiliza de diagramas para abstrair e modelar processos e rotinas para sistemas computacionais. Após diversos versionamentos produzidos a partir de 1996 atualmente a UML

encontra-se na versão 2.4.1. DIAGRAMAS DA UML

Os muitos diagramas da UML, de acordo com Guedes (2004, p.25), permitem enxergar o sistema a ser construído de diferentes maneiras, proporcionando um nível de abstração muito grande e facilitando o entendimento das pessoas que estão envolvidas (stekahouders) no projeto, facilita a comunicação e impede ou minimiza duplo entendimento e ou ruídos na interlocução.

Cada diagrama da UML analisa o sistema, ou parte dele, sob uma determinada ótica, é como se o sistema fosse modelado em camadas, sendo que alguns diagramas enfocam o sistema de forma mais geral, apresentando uma visão mais externa do sistema, como é o objetivo do diagrama de caso de uso, enquanto outros oferecem uma visão de uma camada mais profunda do software, apresentando um enfoque mais técnico ou ainda visualizando apenas uma característica específica do sistema ou determinado processo. (GUEDES, 2004, p.25) DIAGRAMA DE CASOS DE USO

O diagrama de casos de uso, segundo Guedes (2004, p.26), é o diagrama mais genérico e serve de base para a construção de muitos outros, é muito utilizado na fase inicial do projeto, como análise e levantamento de requisitos, mostra uma visão global do funcionamento do sistema facilitando a interpretação dos envolvidos. Ainda de acordo com Guedes (2004, p.26):

“Procura identificar os atores (usuários, outros sistemas ou até mesmo algum hardware especial), que utiliza de alguma forma o software, bem como os serviços, ou seja, as opções, que o

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sistema disponibilizará aos atores, conhecidos nesse diagrama como Casos de Uso.” A figura 5, logo abaixo, demonstra um diagrama de casos de uso:

Figura 5: Diagrama de Caso de Uso

DIAGRAMA DE CLASSE

Conforme Guedes (2004, p.69), o diagrama de classes é, dos diagramas, o mais importante, sua principal função está em permitir a visualização das classes que comporão o sistema juntamente com respectivos atributos e métodos, ele ainda deve demonstrar como as classes do diagrama se relacionam e transmitem informações entre si, definindo a estrutura lógica das mesmas. O diagrama de classes serve ainda como base para a construção da maioria dos outros diagramas da UML e ainda para Guedes (2004, p.27):

“[...]define a estruturada das classes utilizadas pelo sistema, determinando os atributos e métodos possuídos por cada classe, além de estabelecer como as classes se relacionam e trocam informações entre si. ” Na figura 6, pode-se observar um exemplo de diagrama de classes:

Figura 6: Diagrama de Classe

DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA

Segundo Guedes (2004, p.104), esse diagrama determina a sequência de eventos que ocorrem em um determinado processo, quais condições devem ser satisfeitas e quais métodos devem ser chamados entre os objetos envolvidos e em que ordem acontecem durante um processo especifico. Um diagrama de sequência se identifica, na maioria das vezes, com um caso de uso específico.

Guedes (2004, p.104) enfatiza que o “[…] o diagrama de sequência depende também do Diagrama de Classes, já que as classes dos objetos declarados do diagrama estão escritas nele, bem como os métodos disparados entre os objetos. ”

Na sequência, a figura 7, demonstra um diagrama de sequência: Figura 7: Diagrama de sequência

Fonte: O autor

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA

Segundo Deitel (2003, p.59), no inicio da década de 90 engenheiros da Sun Microsystems criaram uma nova linguagem de programação baseado em C e C++, o objetivo inicial era construir uma linguagem que fosse capaz de produzir programas que rodasse em eletrodomésticos permitindo interação entre diversos aparelhos e ainda gerar códigos pequenos que pudesse ser executado em vários aparelhos. Entretanto por questões comerciais o projeto sofreu uma guinada e o Java passou a ser usado na criação de paginas Word Wide Web (WWW- Teia Mundial) com conteúdo interativo e dinâmico. O Java permite que o programa seja construído em linguagem de auto nível e em seguida o compilador transforma o algoritmo produzido em uma linguagem intermediaria chamada bytecode (Um tipo de código assembly), que independe de plataforma. Em seguida, é lido pelo interpretador Java (Máquina virtual). Desta forma, várias máquinas com sistemas operacionais diferentes, que possuírem máquina virtual devidamente instalada, poderão executar o mesmo programa. A compilação acontece apenas uma vez e a interpretação todas as vezes que o programa é executado. BANCO DE DADOS MYSQL De acordo com a Coordenadoria do Governo Eletrônico-CGE (2001, p.17)

O MySQL foi originalmente desenvolvido pela empresa sueca TCX, que necessitava de um servidor de banco de dados que operasse com grandes escalas de dados rapidamente sem exigir caríssimas plataformas de hardware. No início eles utilizavam o mSQL, mas depois de alguns testes chegaram à conclusão que o mSQL

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não era rápido nem flexível o suficiente para as necessidades existentes. […] O Servidor MySQL foi desenvolvido originalmente para lidar com bancos de dados muito grandes de maneira muito mais rápida que as soluções existentes, e tem sido usado em ambientes de produção de alta demanda por vários anos de maneira bem-sucedida. Apesar de estar em constante desenvolvimento, o Servidor MySQL oferece hoje um rico e proveitoso conjunto de funções. A conectividade, velocidade, e segurança fazem com que o MySQL seja altamente adaptável para acessar bancos de dados na Internet. - MySQL é um Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados relacional.

Ainda segundo a COORDENADORIA DO GOVERNO ELETRÔNICO (CGE) (2001, p.18) o mysql utiliza o SQL definido pelo padrão ANSI/ISO SQL, e ainda possui dupla licença de software. A licença comercial tem versões com mais recursos e pode ser agregada a produtos de software para ser comercializado, já a licença GPL (GNU General Public License - Licença Pública Geral GNU) é para uso estudantil e ou pessoal.

O banco de dados mysql é um sistema cliente/servidor multitarefa que suporta diferentes acessos de programas, clientes, bibliotecas, ferramentas administrativas e varias interfaces de programação (API's). PRISM

A Proposta de Modelo Prático para o Desenvolvimento de Software (PRISM), de acordo com Cardoso (2003, p.04), é uma metodologia que tem o objetivo de atender a pequenas equipes de desenvolvimento a fim de facilitar a documentação.

[...] é uma metodologia que facilita a engenharia de software com o foco em pequenos grupos ou empresa de software, mostrando o caminho e permitindo o acompanhamento de projetos nas suas fases. (CARDOSO, 2003, p.04). Internet Tanenbaum, Wetherall (2011, p.33) afirmam que a Internet

[...] não é de modo algum uma rede, mas sim um vasto conjunto de redes diferentes que utilizam certos protocolos comuns e fornecem determinados serviços comuns. É um sistema pouco usual no sentido de não ter sido planejado nem ser controlado por ninguém.

Ainda, de acordo com Tanenbaum e Wetherall (2011, p.34), a Internet surgiu na década de 60 por iniciativa de um órgão governamental ligado ao departamento de defesa dos EUA, chamada ARPA, ou Advanced Research Projetcts Agency, que foi criado quando o Presidente Eisenhower após detectar uma disputa entre o Exército, a Marinha e a Força Aérea pelo orçamento de pesquisa do

Pentágono. A ARPA fomentou o desenvolvimento da primeira rede com arquitetura de pacotes. No ano de 1969 entrava em operação a ARPANET, em caráter experimental, desenvolvida e implementada por universidades e a empresa BBN, uma empresa de consultoria de Cambridge, Massachusetts, composta por 4 nós com host diferentes e completamente incompatíveis.

Os protocolos da ARPANET, para Tanenbaum e Wetherall (2011, p.35), não eram mais adequados a execução em várias redes, que culminou com a invenção do TCP/IP, por Cerf e Kahn em 1974. Este protocolo tinha o objetivo de fazer a comunicação inter-redes.

Em 3 anos, segundo, Tanenbaum e Wetherall (2011, p.36-37), a ARPANET cresceu muito, mas somente incluiu na rede as universidades que tinham contratos com a ARPA, o que levou a National Science Foundation (NSF) a construir a NSFNET que tinha o objetivo de substituir a ARPANET e conectar também as universidades que não eram atendidas pela ARPANET, possibilitando troca de informações entre todas as universidades.

Na década de 80, novas redes foram adicionadas o que tornou a localização de host dispendioso, por isso foi criado o Domain Naming System (DNS), cujo objetivo era organizar máquinas em domínios e mapear nomes de hosts em endereços IP.

A NSF, ao perceber que o governo não poderia financiar para sempre os custos das redes, e não poderia permitir que empresas particulares participassem, incentivou então a criação de uma empresa sem fins lucrativos chamada Advanced Networks and Services (ANS) composta pelas empresas MERIT, a MCI e a IBM, que na prática foi o primeiro passo para a comercialização. E em 1990, a ANS assumiu a NSFNET e atualizou links de 1,5 Mbps para 45 Mbps, a fim de formar a ANSNET. Operou durante 5 anos e depois foi vendida para a América Online.

Na década de 90, muitos outros países também tinham construído redes de acordo com moldes ARPANET e a NSFNET, na Europa, as redes incluíram EuropaNET e EBONE, que se iniciaram com linhas de 2Mbps e foram atualizados para 34Mbps, mais tarde a infraestrutura europeia também foi entregue a indústria. Http Seguro

O protocolo usado para troca de informações entre clientes e servidores, segundo Tanenbaum, Wetherall (2011, p.430-431) é o [...] HTTP (HyperText Transfer Protocol), especificado na RFC 2616. HTTP é um protocolo simples, do tipo solicitação-resposta, que roda sobre TCP. Ele especifica quais mensagens os clientes podem enviar para

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os Servidores e quais respostas recebem de volta. Os cabeçalhos de solicitação e resposta aos dados em ASCII, assim como no SMTP. O conteúdo é dado em formato tipo MIME, também como no SMTP. Esse modelo simples foi em parte responsável pelo sucesso da Web, pois simplificou o desenvolvimento e a implantação. […] HTTP1.1 que admite conexões persistentes. Com elas é possível uma conexão TCP, enviar uma solicitação e obter uma resposta, e depois enviar solicitações adicionais e receber respostas adicionais. […] também é possível transportar solicitações por piline, ou seja, enviar a solicitação 2 antes de chegar a resposta à solicitação 1. SSL-TLS Segurança Na Web Sobre o histórico, desenvolvimento, conceitos e aplicações do Secure Sockers Layer (SSL) e Transport Layer Secure (TSL), Tanenbaum e Wetherall (2011, p.534-

536) afirmam que:

Em 1995, a Netscape Communications Corp., que então dominava o mercado de fabricantes de navegadores, respondeu introduzindo um pacote de segurança chamado SSL (Secure Sockets Layer) para atender a essa demanda. […]

O posicionamento da SSL na pilha de protocolos [...] , trata-se de uma nova camada colocada entre a camada de aplicação e a camada de transporte, aceitando solicitações do navegador e enviando-as ao TCP para transmissão ao servidor. Depois que a conexão segura é estabelecida, a principal tarefa da SSL é manipular a compactação e a criptografia. Quando o HTTP é usado sobre a SSL, ele se denomina HTTPS (Secure HTTP), embora seja o protocolo HTTP padrão. Às vezes, ele está disponível em uma nova porta (443), em lugar da porta padrão (8 0).

[...]problema com a SSL é que os protagonistas não podem ter certificados e, mesmo que tenham, eles nem sempre verificam se as chaves que estão sendo usadas correspondem aos certificados. Em 1996, a Netscape Communications Corp. submeteu a SSL à IETF para padronização. O resultado foi a TLS (Transport Layer Security), descrita na RFC 2246. As mudanças feitas na SSL foram relativamente pequenas, mas suficientes para a SSL versão 3 e a TLS não conseguirem interoperar. Por exemplo, o modo como a chave de sessão é derivada da chave pré-mestre e dos nonces mudou para tornar a chave mais forte (isto é, mais difícil de ser violada por criptoanálise). Devido à incompatibilidade, a maioria dos navegadores implementa os dois protocolos. Com TLS passando SSL durante a negociação, se for necessário. Isso e conhecido como SSL/TLS. A primeira implementação do

TLS apareceu em 1999 com a versão 1.2 definada em agosto de 2008. Ela inclui suporte para conjuntos de cifras mais fortes (principalmente AES). O SSL continuou sendo forte no mercado, embora o TSL provavelmente o substituísse aos poucos. Servidor De Internet Apache Albuquerque, Maestrelli (2000, p.02) afirmam que:

Atualmente o servidor apache é o mais utilizado na internet, aproximadamente 55%, entre os tópicos responsáveis por sua popularidade podemos destacar: a sua instalação e configuração é muito simples, suporte a SSL, suporte a cgi’s, suporte a banco de dados, grande suporte técnicos em listas de discussão, estabilidade, escalabilidade, segurança quando bem configurado, suportada por diversas plataformas (Linux, *BSD, Solaris, IRIX, Digital UNIX, AIX, IBM OS/2, SCO, HPUX, Windows NT e outros).

O apache é escrito em C ANSI, é um software open source livremente distribuído no site www.apache.org pela “The Apache Software Foundation” onde diversos voluntários contribuem intelectualmente para o “projeto apache”. ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA Introdução

Esse documento tem como objetivo fornecer uma visão geral do sistema de Comércio Eletrônico, detalhando como serão suas funcionalidades, restrições, disposição organizacional, levantamento de requisitos juntamente com a modelagem UML , afim de fornecer insumo para a confecção do produto. Finalidade do documento

Abstrair características e necessidades para que possa ser feita a análise e definição do produto a ser construindo. De maneira a atender as necessidades e demandas dos envolvidos e usuário-alvo melhorando e facilitando a execução de tarefas. As particularidades de como o sistema de comércio eletrônico suprir essas demandas que são descritas nos casos de uso e especificações complementares. Definições, Acrônimos e Abreviações DF-Distrito Federal. PRISM-Modelo Prático para Desenvolvimento de Software. RUP-Rational Unified Process (Processo Unificado da Rational). Referências PRISM-Modelo Prático para Desenvolvimento de Software.

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RUP-Rational Unified Process (Processo Unificado da Rational). Posicionamento Descrição da Empresa

A “Affeto” é uma pequena empresa que comercializa produtos personalizados para festas, dentre eles, pode-se citar: árvores de assinaturas, lembrancinhas, porta-retratos personalizados, entre outros. Esses artefatos são feitos sob encomenda e comercializados utilizando a estrutura de outra empresa, a “a SuperArts”. Esta Atua em redes sociais, para fazer divulgação de seus produtos, e e-mail, para formalizar compras. O processo de fabricação é feito com recursos da empresa “a SuperArts”. As entregas dos produtos são feitas pelo serviço de correios, tanto para o Distrito Federal como para outras unidades federativas. Os pagamentos acontecem por meio de transferência ou boleto bancário. Oportunidade de Negócios

O mercado brasileiro de festas se reinventou nas últimas décadas, as pessoas

estão mais criativas e consomem cada vez mais produtos personalizados, que em geral não estão nas prateleiras de lojas, são feitos a partir de encomendas, sob medida, com características muito particulares. Com o objetivo de atender esse público, que é muito exigente e não costuma poupar gastos para ver seus desejos atendidos, a empresa “Affeto” enxergou, nesses consumidores, uma oportunidade de negócio e passou a oferecer o serviço de confecção de produtos personalizados por meio de mídias de comunicação social (Instagram, Facebook, WhatsApp, e-mail e outros) e registrado em planilha de papel preenchida a mão. Atualmente é muito competitiva no ramo de produtos para festas e procura meios de agilizar as vendas e acompanhamento de produção.

As empresas concorrentes não conseguem atender toda a demanda com a devida qualidade, por não possuírem os recursos necessários. Por sua vez, a “Affeto” tem a estrutura necessária para a fabricação desses produtos, entretanto, não possui site comercial para a divulgação e venda.

Descrição do Problema

O quadro a seguir mostra uma descrição do problema :

O problema Demora na aquisição de produtos pelas inúmeras trocas de e-mail que imobiliza o funcionário numa complexa conversação, necessidade de pertencer a uma rede social e possuir e-mail.

Afeta Pessoas que querem adquirir produtos personalizados para festas.

O seu impacto é

Pode causar desinteresse ou desistência da compra.

Uma solução ideal seria

Sistema eletrônico de vendas que permite a escolha de produtos e pagamentos sem a necessidade de gastar muito tempo na troca de mensagens

Sentença de Posição do Produto

Abaixo é feita a descrição de posição do produto:

Para Pessoas que participam ou monitoram festas e eventos.

Quem Necessitar de produtos personalizados.

O Sistema de Comércio Eletrônico

São páginas de internet que compõem um sítio eletrônico de empresa.

Que Disponibiliza aos interessados meios de efetuar a compra de produtos (não é vendido serviço) personalizados para festas sem sair de casa.

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Diferente de O estado atual requer que os clientes troquem muitas mensagens com o vendedor, tornando a venda demorada.

Nosso Produto

Permite que o cliente faça compras on-line sem sair de casa com apenas alguns cliques, e ainda que funcionário da empresa acompanhe os pedidos para dar início a produção e respectivo envio.

Escopo do Produto

A necessidade principal da empresa “Affeto” é a automatização das vendas. O sistema deverá permitir ao cliente verificar preços e descrição de produtos, incluindo foto ilustrativa, em seguida permitir a compra dos produtos escolhidos onde será disponibilizado ao cliente, preferencialmente, boletos para pagamento. Ao administrador (Funcionário) do sistema caberá o acompanhamento das transações como: compras, produção, envio, e recebimento de valores relativos às respectivas vendas.

Com a finalidade de facilitar o processo de vendas e acompanhar a produção e entregas de maneira mais fácil, rápida e com mais segurança será oferecido aos clientes um sistema de comércio eletrônico que disponibilizará aos usuários maneiras de consultar, escolher, comprar, e pagar produtos.

O cliente da loja virtual poderá consultar os produtos sem compromisso. Em caso de decisão de compra, o cliente adicionará o (s) produto (s) desejados à lista de compras e o sistema calculará o valor total, disponibilizando as opções de pagamento, transferência bancaria ou boleto. Após a conclusão da compra, o produto

será fabricado, conforme modelo escolhido, e em seguida será enviado por correios. Dentre os benefícios ao negócio destacam-se: 1. Rapidez nas vendas, às pessoas que procuram esse tipo de produto na Internet estão habituadas a comprar de maneira eletrônica, mais rápido e seguro que procedimento adotado atualmente; 2. Aproveitamento de recursos, o funcionário que antes cuidava das negociações poderá ser deslocado para outra atividade. Descrições dos Envolvidos e Usuários Demografia do Mercado

O público de destino desse sistema é um segmento de empresas ou pessoas que estão envolvidos com algum tipo de evento (casamento, formatura, aniversário entre outros) e desejam produtos personalizados, ou exclusivos, para decorar o evento.

Uma grande parte do publico são pessoas que estão se casando ou promovendo festa e precisam de algum produto que não é encontrado facilmente para pronta entrega.

Resumo dos Envolvidos

NOME REPRESENTA PAPEL

Cliente Consumidores finais dos produtos

oferecidos pela 'Affeto". Efetuar consulta e compra de produtos.

Funcionário

Acompanhar a venda e alimentar com dados o sistema, acompanhar

produção e efetuar envio de produtos.

Recebe dados de venda, fornece à produção dados do produto contratado, alimenta

sistema com dados da etapa de produção e envio.

Desenvolvedor Desenvolvedor do sistema

Entrevistar representante da empresa acerca de suas necessidades, solicitar aprovação

quanto às definições do produto de acordo com

condições acordadas e definidas e criar o sistema.

Resumo dos Usuários

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2694

NOME REPRESENTA PAPEL

Cliente Seleciona produto, lê descrição do produto, vê fotografias do produto,

compra produto. Auto representado

Funcionário

Obtém informações sobre pedidos e pagamentos, insere no sistema particularidade do produto, caso haja, envia dados do produto à

produção, alimenta sistema com dados de produção, alimenta sistema com dados de envio.

Auto representado

Ambiente do usuário As pessoas terão 24 horas de acesso ao sítio eletrônico, onde terão disponível ambiente amigável a

interação, em horários que forem convenientes aos interessados. Os padrões de uso são sazonais de acordo com determinada época do ano, quando as pessoas estão mais propensas a promover determinado tipo de evento. Por exemplo: maio, mês das noivas: meio do ano são as formaturas: fim de ano são as festas de natal e réveillon.

Supõe-se que os usuários tenham dispositivo eletrônico com Internet e acesso a impressora, pois serão necessários para o pleno uso das funcionalidades oferecidas pelo sistema de comércio eletrônico.

Perfis dos Envolvidos / Usuários Cliente.

Descrição Pessoa que adquire produtos personalizados para festa de casamentos aniversários, formatura, entre outros.

Tipo Usuário primário

Responsabilidades Consumidor básico dos serviços e produtos oferecidos.

Critérios de Sucesso Capacidade de entender descrições dos produtos e usabilidade até a conclusão da venda, se assim for decidido.

Envolvimento Fornece resposta de funcionamento regular após o teste do produto.

Produtos Liberados Nenhum Comentários Problema Nenhum

Funcionário

DESCRIÇÃO Pessoa que acessa dados de vendas e de acordo com dados, obtidos toma decisões de negócio relativos a produção, envios e preços praticados.

TIPO Usuário experiente.

RESPONSABILIDADES Revisar os requisitos e os designers da interface de usuário.

CRITÉRIOS DE SUCESSO

Capacidade de especificar o segmento de mercado-alvo e características do negócio.

Envolvimento Revisor de requisitos. Produtos Liberados Nenhum

Comentários Problema Nenhum Perfis de Usuários

Consulte a seção anterior.

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2695

Necessidades dos Principais Envolvidos / Usuários

Necessidade Prioridade Preocupações Solução Atual Soluções Propostas

Vender Alta Receber, entregar

Depósito bancário, entrega por correios, controlado por planilha em papel.

Páginas Web que permita a conclusão da venda, disponibilize meios de pagamento, controle os pedidos e entregas.

Comprar Alta

Clareza do anúncio, receber produto da maneira contratada, segurança de dados.

Descrição em redes sociais, uso de e-mail para trocar dados bancários.

Página web contendo anúncio com descrição e fotografia, em arquitetura simples e objetiva, permitindo transação financeira segura.

Controlar pedidos

Média

Atrasos na entrega, erro de

característica do produto.

Planilha em papel com dados de

pedidos, produtos, vendas e entregas.

Oferecer planilha eletrônica com

mesma organização que destaque eventos

fora do padrão.

Alternativas e Concorrência

Há algumas empresas que já operam nesse segmento de mercado, porém as demais empresas possuem tecnologia de vendas, mas não oferecem variedade com personalização de produtos, de acordo com necessidades do cliente. Visão Geral do Produto

Perspectiva do Produto

Este produto de software impulsionará a competitividade da empresa neste segmento, tornando seu processo de vendas automatizado, melhorando a relação com os clientes, aumentando a capacidade de atendimento, entre outros.

Resumo dos Recursos

Benefício para o Cliente Recursos de Suporte

O cliente pode estudar com calma e demoradamente os produtos antes da

decisão de compra

Páginas da Web Dinâmicas com ilustrações e respectivas descrições de produtos.

O cliente pode comprar de maneira automatizada os produtos de sua

preferência.

Páginas da web dinâmicas oferecem os meios necessários para efetuar a compra.

O funcionário poderá acompanhar pedidos.

Páginas da web dinâmicas oferecem os meios necessários para acompanhamento das vendas.

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2696

Pressupostos e Dependências A disponibilização de produtos novos

terá de ser previamente cadastrada e, só depois, sua divulgação no site será possível, os demais conteúdos estarão disponíveis até que sejam retirados ou modificados.

Restrições O sistema deverá estar disponível até julho de 2018.

A operação do sistema não pode custar mais do que R$500,00 por ano. O sistema precisa utilizar o conteúdo fornecido pelo Funcionário. O sistema deverá preferencialmente estar em servidor da própria empresa. Contratar empresa responsável por selo HTTPS.

Especificação de Requisitos ERaF.01 Cadastrar produto

ERaF.01 Cadastrar produto

Descrição O sistema deverá permitir que o Funcionário faça o cadastro de produtos na base de dados.

Descrição do risco Risco Prioridade

Erro na comunicação com a base de dados. Alto Alta

Cadastrar Dados Incorretos Alto Média Quadro 1 – Quadro de Especificação do Requisito ERaF.01

ERaF.02 Pesquisar produto

ERaF.02 Pesquisar produto

Descrição O sistema deverá permitir a pesquisa de produto, por nome, na base de dados, a fim de estarem disponíveis para visualização.



Não encontrar produto. Alto Média

Inserir dados de pesquisa incorretos Alto Baixa Quadro 2 – Quadro de Especificação do Requisito ERaF.02

ERaF.03 Comprar produto

ERaF.03 Comprar produto

Descrição O sistema deverá ter opção de comprar produto.



Adquirir produto errado Alto Média

Erro na cobrança. Alto Alta Quadro 3 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.03

ERaF.04 Excluir produto

ERaF.04 Excluir produto

Descrição O sistema deverá ter a opção que permita a exclusão de um determinado produto, por parte do funcionário.


Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2697


Exclusão de produto incorreto Alto Média Quadro 4 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.04

ERaF.05 Alterar produto

ERaF.05 Alterar produto

Descrição O sistema deverá permitir que os dados do produto seja

alterado de acordo com necessidade do Funcionário.



Alteração de produto incorreto. Alto Média Quadro 5 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.05

ERaF.06 Cadastrar cliente

ERaF.06 Cadastrar Cliente

Descrição

O sistema deverá permitir que o usuário possa se cadastrar quando necessário.



Cadastrar dados incorretos Alto Alta

Não fornecer dados importantes. Alto Média Quadro 6 – Quadro de Especificação do Requisito ERaF.06

ERaF.07 Alterar Cliente

ERaF.07 Alterar Cliente

Descrição

O sistema deverá ter opção que permita a alteração de dados do cliente de acordo com necessidade do referido ou do funcionário.



Alteração de dados incorretos Alto Média Quadro 7 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.07

ERaF.08 Pesquisar Cliente

ERaF.08 Pesquisar Cliente

Descrição O sistema deverá ter opção que permita a pesquisa de cliente de acordo com necessidade do Funcionário.



Retorno de dados incorretos. Alto Média Quadro 8 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.08

ERaF.09 Excluir cliente

ERaF.09 Excluir Cliente

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2698

Descrição

O sistema deverá ter opção de exclusão dos dados do cliente pelo Funcionário.



Exclusão acidental. Alto Média Quadro 9 – Quadro de Especificação do Requisito ERaF.09

ERaF.10 Cadastrar Funcionário

ERaF.10 Cadastrar Funcionário

Descrição

O sistema deverá ter opção que permita o cadastro de funcionário.



Cadastro de dados incorretos. Alto Alta Quadro 10 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.10

ERaF.11 Pesquisar Funcionário

ERaF.11 Pesquisar Funcionário

Descrição O sistema deverá ter opção que permita a pesquisa dos dados do funcionário.



Retorno de dados incorretos. Alto Média. Quadro 11 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.11

ERaF.12 Alterar Funcionário

ERaF.12 Alterar Funcionário

Descrição O sistema deverá ter opção que permita a exclusão dos dados cadastrais do funcionário pelo funcionário.



Alteração de registro incorreto. Alto Média. Quadro 12 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.12

ERaF.13 Excluir Funcionário

ERaF.13 Excluir Funcionário

Descrição

O sistema deverá ter opção que permita a exclusão dos dados cadastrais do funcionário pelo funcionário.



Exclusão de registro errado. Alto Média. Quadro 13 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.13

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2699

ERaF.14 Emitir relatório de vendas

ERaF.14 Emitir relatório de vendas

Descrição

O sistema deverá emitir relatório com os seguintes dados: Nome, por onde fez contato, Data Pagamento entrada, Valor da entrada, Valor a receber, Serviço, enviou sim ou não, Data de entrega, Data de envio para produção, avisou retirada, Retirada dia, Código Sedex na tela inicial de trabalho do funcionário.



Retorno de dados incorretos. Alto Média. Quadro 14 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.14

ERaN.15 Implementar segurança SSL

ERaF.15 Implementar segurança SSL

Descrição

Deverá ser configurado a segurança SSL no servidor de Internet, e contratada empresa que fornece selo (verificação HTTPS).


Falha do servidor Alto Alta Quadro 15 – Quadro de Especificação do Requisito ERaF.15

ERaF.16 Gerar boleto bancário

ERaF.16 Gerar boleto bancário

Descrição O sistema deverá ter a opção de gerar boleto bancário.


Erro na comunicação com o sistema do banco de dados. Alto Alta

Erro nos dados ou valor do documento. Alto Alta Quadro 16 – Quadro de Especificação do Requisito EraF.16

ERfF.17 Pagar com cartão de crédito

ERaF.17 Pagar com cartão de crédito

Descrição O sistema deverá ter a opção de pagar com cartão de Crédito


Erro na comunicação com o sistema do banco de dados. Alto Alta

Fraude de pagamento. Alto Alta

Roubo de dados bancários. Alto. Máxima Quadro 17 – Quadro de Especificação do Requisito ErfF.17

ERaF.18 Validar CPF

ERaF.18 Validar CPF

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2700

Descrição O sistema deverá verificar se o CPF é valido.

Descrição do risco Risco Prioridade Erro na comunicação com o sistema do banco de dados. Alto Alta

Quadro 18 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.18 ERaF.19 Validar Usuário

ERaF.19 Validar Usuário

Descrição O sistema deverá verificar se o nome e senha estão devidamente cadastrados no sistema.

Descrição do risco Risco Prioridade Erro na comunicação com o sistema do banco de dados Alto Alta

Quadro 19 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.19 RaF.20 Gerar Número de Matricula do Fun cionário

ERaF.20 Gerar Número de Matrícula

Descrição O sistema deverá gerar automaticamente o número de matrícula.


Erro na comunicação com o sistema do banco Alto Alta

Falha na geração de número. Alto Média Quadro 20 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.20

ERaF.21 Controlar o Acesso ao Sistema

ERaF.21 Controlar o Acesso ao Sistema

Descrição

O sistema deverá permitir o acesso ao sistema através de nome e senha em dois níveis distintos (Usuário e Funcionário), a senha e nome de acesso será escolhido pelo usuário no ato do cadastro. O acesso ao sistema será compatível com as atribuições de perfil de usuário.


Erro na comunicação com o sistema de banco de dados. Alto Alta

Terceiros efetuar acesso ao sistema. Alto Média

Usuários esquecerem nome e senha. Alto Máxima Quadro 21 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.21

ERaD.22 Cadastrar Dados de Cliente

ERaF.22 Cadastrar Dados de Cliente

Descrição O sistema deverá permitir o cadastro das seguintes informações na base de dados: Nome, Endereço, Telefone, CPF, RG, e-mail.


Erro na comunicação com o sistema do banco. Alto Alta

Cadastrar dados incorretos. Alto Média Quadro 22 – Quadro de Especificação do Requisito ER aD.22

ERaD.23 Cadastrar Dados de Funcionário

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2701

ERaF.23 Cadastrar Dados de Funcionário

Descrição O sistema deverá permitir o cadastro das seguintes informações na base de dados: Nome, Endereço, Telefone, CPF, RG, e-mail, conta bancária, Data de Admissão.




ERaD.24 Cadastrar Dados de Produto

ERaF.24 Cadastrar Dados de Produto

Descrição

O sistema deverá permitir o cadastro das seguintes informações na base de dados: Nome do produto, Tamanho, Descrição, Preço, Prazo de entrega, Foto ilustrativa.




ERaD.25 Recuperação de nome e senha

ERaF.25 Recuperação de nome e senha

Descrição

O sistema deverá permitir a recuperação de nome e senha através de mensagem de e-mail.


Erro na comunicação com o sistema do banco. Alto Alta Quadro 25 – Quadro de Especificação do Requisito ER aD.25

ERaF.26 Adicionar Produto a Lista de Com pras

ERaF.26 Adicionar Produto à Lista de Compras

Descrição O sistema deverá permitir que seja adicionado produto(s)

à uma lista de compras.


Adicionar produto incorreto Alto Média. Quadro 26 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.26

ERaF.27 Remover Produto da Lista de Produtos

ERaF.27 Remover Produto da Lista de Produtos

Descrição O sistema deverá permitir que seja removido produto (s)

da lista de produtos à serem comprados.


Erro na comunicação com o sistema do banco Alto Média. Quadro 27 – Quadro de Especificação do Requisito ER aF.27

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2702

Diagrama Geral de Casos De Uso

Abaixo diagrama geral de caso de uso sistema de comércio eletrônico “Affeto”:

Figura 8: Digrama Geral de Caso de Uso Fonte: o autor

Detalhamento dos Casos de Uso Acessar Sistema

Abaixo diagrama de caso de uso acessar sistema:

Figura 9: Diagrama de Caso de Uso Acessar Sistema

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2703

Fonte: O autor

Nome da Use Case Acessar sistema

Descrição O cliente deve acessar página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, caso não tenha nome e senha cadastrados terá a opção de se cadastrar.

Requisitos Associados ERaF.19 Validar Usuário, ERaD.25 Recuperação de nome e senha.

Pré Condições Ter acessado a página de internet corretamente.

Pós Condições Ao concluir-se o processo de autenticação do usuário o sistema deverá exibir mensagem: "Bem-vindo!"

Atores Funcionário, Cliente.

Fluxo Principal Acessar Sistema

Ações Recebidas Ações Realizadas 2. O utilizador do sistema preenche os campos e seleciona a opção de acordo com seu nível de acesso.

3. O utilizador do sistema seleciona a opção de acessar o sistema abaixo

dos campos nome e senha.

1. O sistema exibe campos para o preenchimento de nome, senha e botões de opção de escolha entre Funcionário ou Cliente. 4. O sistema verifica na base de dados a veracidade das informações fornecidas. 5. O sistema exibe a mensagem: "Bem-vindo!" E libera acesso às funcionalidades de compra.

Fluxo Alternativo Recuperação de Senha 1

Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O cliente seleciona a opção de recuperação de nome e senha. 3. O usuário preenche o formulário com e-mail e CPF. 4. O usuário seleciona enviar.

2. O sistema exibe formulário para preenchimento de e-mail e CPF. 5. O sistema verifica se o e-mail e CPF estão cadastrados na base de dados. 6. O sistema envia mensagem ao e-mail cadastrado na base de dados, informando a senha que está no banco de dados do respectivo usuário. 7. O sistema exibe mensagem dizendo: "Sua senha foi enviada a seu e-mail".

Fluxo de Exceção Acessar Sistema 1


2. O utilizador do sistema preenche os campos e seleciona a opção de acordo com seu nível de acesso. 3. O utilizador do sistema seleciona a opção de acessar o sistema abaixo dos campos nome e senha.

1. O sistema exibe campos para o preenchimento de nome, senha e botões de opção de escolha entre funcionário ou Cliente. 4. O sistema verifica na base de dados a veracidade das informações fornecidas. 5. O sistema exibe mensagem: Usuário ou senha ou nível de acesso incorreto! Tente novamente! Ou se cadastre caso não tenha cadastro".

Fluxo de Exceção Recuperação de Senha 2


1. O cliente seleciona a opção de recuperação de nome e senha. 3. O usuário preenche o formulário com e-mail e CPF. 4. O usuário seleciona enviar.

2. O sistema exibe formulário para preenchimento de e-mail e CPF. 5. O sistema verifica se o e-mail e o CPF estão cadastrados na base de dados. 6. O sistema exibe mensagem dizendo: "Os dados informados não foram encontrados, por favor, entre em contato com a empresa, ou tente novamente!".

Tabela 28 – Fluxo de Eventos da Use Case Acessar Sistema

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2704

Caso de Uso Manter Produto

Abaixo diagrama de caso de uso manter produtos:

Figura 10: Diagrama de Caso de Uso Manter Produto

Fonte: O autor

Nome da Use Case Manter Produto

Descrição Este caso de uso é responsável pelas ações de cadastrar, alterar, pesquisar e excluir produto, sendo que o cliente somente terá acesso à funcionalidade de pesquisar produtos, de forma que as demais são de uso exclusivo do Funcionário.

Requisitos Associados EraF. 01 Cadastrar Produto, EraF. 05 Alterar Produto, EraF. 02 Pesquisar Produto, EraF. 04 Excluir Produto, EraF. 24 Cadastrar Dados do produto.

Pré Condições

O usuário deve acessar a página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, em seguida deverá abrir a página inicial do sistema onde estará disponível o menu produto com submenus Cadastrar Produto, Alterar Produto, Pesquisar Produto, e Excluir Produto.

Pós Condições Mensagem: "Cadastro de Produto realizado com sucesso!"

Atores Funcionário, Cliente (Apenas Pesquisar).

Fluxo Principal Cadastrar Produto


1. O Funcionário seleciona a opção de cadastrar produto no menu produto. 3. O Funcionário Preenche o

2. O sistema exibe a janela com formulário para cadastro de novo produto. 5. O sistema verifica se não há produto com o mesmo nome.

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2705

formulário com os dados no novo produto a ser cadastrado. 4. O Funcionário pressiona o botão cadastrar.

6. O sistema verifica se não há campos do formulário vazio. 7. O sistema cadastra os dados na base de dados, e exibe mensagem dizendo: "Cadastro de produto realizado com sucesso!".

Fluxo Alternativo Alterar Produto 1


1. O Funcionário seleciona a opção Alterar Produto no menu produto. 3. O Funcionário seleciona o produto que deseja alterar. 5. O Funcionário efetua a alteração de dados. 6. O Funcionário seleciona o botão de alteração. 8. O Funcionário confirma a alteração do cadastro.

2. O sistema abre a tela com lista de produtos. 4. O sistema exibe formulário com dados do produto. 7. O sistema exibe mensagem: "Deseja alterar cadastro deste produto". 9. O sistema altera dados cadastrais do produto e exibe mensagem: "Dados alterados com sucesso!".

Fluxo Alternativo Pesquisar Produto 2


1. O Funcionário seleciona a opção pesquisar Produto no menu produto. 3. O Funcionário entra com o nome do produto a ser pesquisado. 4. O Funcionário seleciona o botão pesquisar

2. O sistema abre a tela com campo para pesquisa de produto. 5. O sistema exibe o resultado da pesquisa.

Fluxo Alternativo Excluir Produto 3


1. O Funcionário seleciona a opção excluir Produto no menu produto. 3. O Funcionário seleciona um produto. 4. O Funcionário seleciona o botão de exclusão do Produto. 6. O Funcionário confirma a exclusão selecionando o botão confirma.

2. O sistema abre a tela com lista de produtos. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza da exclusão deste item?" 7. O sistema exclui o item e exibe mensagem dizendo: "Produto excluído com sucesso."

Fluxo de Exceção Cadastrar produto 1


1. O Funcionário do sistema seleciona a opção de cadastrar produto no menu produto. 3. O Funcionário preenche o formulário com os dados do

2. O sistema exibe a janela com formulário para cadastro de novo produto. 4. O Sistema verifica se não há produto com o mesmo nome.

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2706

novo produto a ser cadastrado. 4. O Funcionário seleciona a opção cadastrar.

6. O sistema exibe mensagem dizendo: "há campo do formulário vazio ou já existe produto cadastrado com esse nome. Por favor verifique os campos do formulário e ou nome do produto a ser cadastrado e tente novamente!".

Fluxo de Exceção Alterar produto 2


1. O Funcionário seleciona a opção alterar produto no menu produto. 3. O Funcionário seleciona o produto a ser alterado. 5. O Funcionário efetua a alteração de dados. 6. O Funcionário seleciona o botão de alteração 8. O Funcionário confirma a alteração do Cadastro.

2. O sistema exibe tela com lista de produtos. 5. O Sistema exibe formulário com dados do produto. 6. O sistema exibe mensagem: " Deseja alterar o cadastro deste produto". 9. O sistema exibe mensagem: Ocorreu um erro na comunicação com o servidor e os dados não foram alterados".

Fluxo de Exceção Pesquisar Produto 3


1. O Funcionário seleciona a opção pesquisar produto no menu produto. 3. O Funcionário entra com o nome do produto a ser pesquisado. 4. O Funcionário seleciona o botão pesquisar.

2. O sistema exibe tela para pesquisa de produto. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Produto não encontrado! Tente novamente com outro parâmetro de busca."

Fluxo de Exceção Excluir Produto 4


1. O Funcionário seleciona a opção excluir produto no menu produto. 3. O Funcionário seleciona um produto. 4. O Funcionário seleciona o botão de exclusão do produto. 6. O Funcionário confirma a exclusão selecionando o botão confirma.

2. O sistema exibe tela com lista de produtos. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza da exclusão deste item?" 7. O sistema exibe mensagem dizendo: "Produto não excluído! Tente novamente!"

Tabela 29 - Fluxo de Eventos da Use Case Manter Produto

Caso de Uso Manter Cliente

Abaixo diagrama de caso de uso manter cliente:

Figura 11: Caso de Uso Manter Cliente

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2707

Fonte: O autor

Nome da Use Case Manter Cliente

Descrição Este caso de uso é responsável pelas ações de cadastrar, alterar, pesquisar e excluir cliente.

Requisitos Associados EraF. 06 Cadastrar Cliente, EraF. 07 Alterar Cliente, EraF. 08 Pesquisar Cliente, EraF. 09 Excluir Cliente, EraF.18 Validar CPF, ERaD.22 Cadastrar Dados de Cliente.

Pré Condições

O Cliente deve acessar página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, em seguida deverá abrir a página inicial do sistema onde estará disponível o menu Cliente com submenus Alterar Cliente, Pesquisar Cliente, e Excluir Cliente. OBS: O cliente encontrará a opção de se cadastrar na página inicial junto com as caixas de texto para acesso ao sistema.

Pós Condições O sistema exibirá mensagem: "Cliente cadastrado com sucesso!"

Atores Funcionário do sistema (funcionário da empresa) e usuário (cliente).

Fluxo Principal Cadastrar Cliente Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O cliente seleciona a opção cadastrar cliente disponível inicial. 3. O cliente preenche o formulário com dados do novo cliente a ser cadastrado. 5. O cliente pressiona o botão cadastrar.

2. O sistema exibe a janela com formulário para cadastro de novo cliente. 4. O sistema verifica as informações. 4. O sistema cadastra os dados na base de dados e exibe mensagem dizendo: "Cliente cadastrado com sucesso!"

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2708

Fluxo Alternativo Alterar Cliente 1


1. O cliente seleciona a opção de cliente disponível no menu de dados do cliente. 3. O cliente faz alterações. 4. O cliente seleciona o botão de alterar cliente. 7. O cliente confirma as alterações realizadas.

2. O sistema exibe o formulário com os alterar cliente que está na seção. 5. O sistema verifica as informações. 6. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza das alterações?" 8. O sistema altera os dados na base de dados e exibe mensagem dizendo: Cliente alterado com sucesso!"

Fluxo Alternativo Pesquisar Cliente 2


1. O funcionário seleciona a opção pesquisar cliente disponível no menu cliente. 3. O funcionário entra com o nome do cliente a ser pesquisado.

2. O sistema abre a tela para pesquisa de Cliente 4. O sistema exibe o resultado da pesquisa.

Fluxo Alternativo Excluir Cliente 3


1. O funcionário seleciona a opção excluir cliente disponível no menu cliente. 3. O funcionário seleciona um cliente. 4. O funcionário seleciona o botão de exclusão de cliente. 6. O funcionário confirma a exclusão selecionando o botão confirma.

2. O sistema abre a tela com lista de clientes. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza da Exclusão deste cliente?" 7. O sistema exclui o item e exibe a mensagem dizendo: "Cliente excluído com sucesso."

Fluxo de Exceção Cadastrar Cliente 1 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção excluir cliente disponível no menu formulário cliente. 3. O funcionário preenche o formulário com os dados do novo cliente a ser cadastrado.

2. O sistema exibe a janela com cadastrar cliente para cadastro de novo cliente. 4. O sistema verifica o CPF digitado. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "CPF incorreto! Por favor tente novamente!"

Fluxo de Exceção Pesquisar Cliente 2


1. O funcionário seleciona a opção pesquisar cliente disponível no menu cliente. 3. O funcionário entra com o nome do cliente a ser pesquisado.

2. O sistema exibe a tela para pesquisa de cliente. 4. O sistema exibe mensagem dizendo: "cliente não encontrado! Tente novamente com outro parâmetro de busca." 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "CPF incorreto! Por favor tente novamente!"

Fluxo de Exceção Excluir Cliente 3 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção excluir cliente disponível no menu cliente. 3. O funcionário seleciona um cliente 4. O funcionário seleciona o botão de exclusão de cliente. 6. O funcionário confirma a exclusão selecionando o botão confirma.

2. O sistema exibe a tela com lista de clientes. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: " Você tem certeza da exclusão deste item? 7. O sistema exibe mensagem dizendo: "Cliente não excluído! Tente novamente!"

Tabela 30 - Fluxo de Eventos da Use Case Manter Cliente

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2709

Caso de Uso Manter Funcionário Abaixo diagrama de caso de uso manter funcionário:

Figura 12: Diagrama de Caso de Uso Manter Funcionário

Fonte: O autor

Nome da Use Case Manter Funcionário

Descrição Este caso de uso é responsável pelas ações de cadastrar, alterar, pesquisar e excluir funcionário.

Requisitos Associados EraF.10 Cadastrar funcionário, EraF.12 Alterar funcionário, EraF.11 Pesquisar funcionário, EraF.13 Excluir funcionário, EraF.18 Validar CPF, ERaD.23 Cadastrar Dados do funcionário.

Pré Condições

O usuário Funcionário deve acessar página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, em seguida abrir a página de funcionalidades do sistema onde terá o menu Funcionário com submenus Cadastrar Funcionário, Alterar Funcionário, Pesquisar Funcionário e Excluir Funcionário.

Pós Condições O sistema exibirá mensagem: "Funcionário cadastrado com sucesso!"

Atores Funcionário

Fluxo Principal Cadastrar Funcionário Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção funcionário disponível no formulário menu funcionário. 3. O funcionário preenche o formulário com os dados do novo funcionário a ser cadastrado. 6. O funcionário seleciona o botão cadastrar.

2. O sistema exibe a tela com cadastrar para cadastro de novo Funcionário. 4. O sistema verifica o CPF digitado. 5. O sistema verifica se não há outro funcionário com o mesmo CPF já cadastrado na base de dados. 7. O sistema cadastra os dados na base de dados e exibe mensagem dizendo: "Funcionário cadastrado com sucesso!"

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2710

Tabela 31 - Fluxo de Eventos da Use Case Manter Funcionário

Fluxo Alternativo Alterar Funcionário 1 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção alterar funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário realiza as alterações. 4. O cliente seleciona o botão de alterar cliente. 8. O funcionário confirma alterações realizadas.

2. O sistema exibe o formulário com os de do funcionário. 5. O sistema verifica o CPF digitado. 6. O sistema verifica se não há outro funcionário com o mesmo CPF já cadastrado na base de dados. 7. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza das alterações?" 9. O sistema altera os dados na base de dados e exibe mensagem dizendo: "Funcionário alterado com sucesso!"

Fluxo Alternativo Pesquisar Funcionário 2 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção pesquisar funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário entra com o nome do funcionário a ser pesquisado.

2. O sistema exibe a tela para pesquisa de funcionário. 4. O sistema exibe o resultado da pesquisa.

Fluxo Alternativo Excluir Funcionário 3 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção excluir funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário seleciona um funcionário. 4. O funcionário seleciona o botão de exclusão de funcionário. 6. O funcionário confirma a exclusão selecionando o botão confirma.

2. O sistema exibe a tela com lista de funcionário. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza da exclusão deste funcionário?" 7. O sistema exclui o item e exibe mensagem dizendo: "Funcionário excluído com sucesso.

Fluxo de Exceção Cadastrar Funcionário 1 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O cliente seleciona a opção excluir funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário preenche os dados do novo funcionário a ser cadastrado.

2. O sistema exibe a tela com cadastrar para cadastro de novo funcionário. 4. O sistema verifica CPF digitado. 5. O sistema verifica se não há outro funcionário com o mesmo CPF já cadastrado na base de dados. 6. O sistema exibe mensagem dizendo: "Já existe funcionário cadastrado com esse CPF! Por favor tente novamente!"

Fluxo de Exceção Pesquisar Funcionário 2 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção pesquisar funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário entra com o nome do funcionário a ser pesquisado.

2. O sistema exibe a tela para pesquisar de cliente. 4. O sistema exibe mensagem dizendo: "Funcionário não encontrado! Tente novamente com outro parâmetro de busca."

Fluxo de Exceção Pesquisar Funcionário 2 Ações Recebidas Ações Realizadas

1. O funcionário seleciona a opção excluir funcionário disponível no menu funcionário. 3. O funcionário seleciona um item. 4. O funcionário seleciona o botão de exclusão do funcionário. 6. O funcionário confirma a exclusão, selecionando o botão confirma.

2. O sistema exibe a tela com lista de funcionário. 5. O sistema exibe mensagem dizendo: "Você tem certeza da exclusão deste item?" 7. O sistema exibe mensagem dizendo: "Funcionário não excluído." Tente novamente."

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Caso de Uso Emitir Relatório de Vendas Abaixo diagrama de caso de uso emitir relatório de vendas:

Figura 13: Diagrama de Caso de Uso Emitir Relatório de Vendas

Fonte: O autor

Nome da Use Case Emitir Relatório de Vendas

Descrição Este caso de uso tem por finalidade produzir um relatório com todas as vendas que ainda não foram concluídas, ou seja, que ainda não foram devidamente recebidas por seus contratantes e as vendas do mês.

Requisitos Associados EraF.14 Emitir relatório de vendas.

Pré Condições

O usuário Funcionário deve acessar página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, em seguida abrir a página de funcionalidades do sistema onde terá o menu Relatório com o submenu Emitir Relatório de Vendas não concluídas e vendas do mês.

Pós Condições O sistema deverá exibir a tabela com dados das vendas não concluídas ou as vendas do mês.

Atores Funcionário

Fluxo Principal Emitir Relatório


1. O funcionário seleciona a opção emitir 2. O sistema pesquisa na base de dados

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2712

relatório de vendas não disponível no menu entregues.

pelas vendas que ainda não foram concluídas. 3. O sistema seleciona todos os dados relacionados com as vendas que não foram entregues. 4. O sistema exibe uma tabela com os dados pesquisados.

Fluxo Alternativo Emitir Relatório do mês


1. O funcionário seleciona a opção emitir relatório de vendas do mês disponível no menu relatório.

2. O sistema pesquisa na base de dados pelas vendas do mês. 3. O sistema seleciona todos os dados relacionados com as vendas 4. O sistema exibe uma tabela com os dados pesquisados.

Fluxo de Exceção Emitir Relatório 2


1. O funcionário seleciona a opção emitir relatório de vendas do mês disponível no menu relatório.

2. O sistema pesquisa na base de dados pelas vendas do mês. 3. O sistema seleciona todos os dados relacionados com as vendas 4. O sistema exibe uma mensagem dizendo: "Erro na comunicação com a base de dados! Tente novamente!"

Tabela 32 - Fluxo de Eventos da Use Case Emitir Relatório de Vendas

Caso de Uso Comprar Produto

Abaixo diagrama de caso de uso comprar produto:

Figura 14: Diagrama de Caso De Uso Comprar Produto

Fonte: O autor

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Nome da Use Case Comprar Produto

Descrição Este caso de uso tem por finalidade fornecer ao cliente meios de comprar produtos.

Requisitos Associados EraF.02 Comprar Produto, EraF.26 Adicionar Produto a Lista de Compras, EraF.27 Remover Produto da Lista de Produtos.

Pré Condições

O usuário Cliente deve acessar página inicial, efetuar acesso ao sistema, através de nome, senha e opção de nível de acesso, em seguida abrir a página de funcionalidades com os produtos à venda expostos no centro da página, bastando selecionar o produto desejado para ver suas particularidades e em seguida selecionar a opção comprar produto para que seja incluído na lista de compras e, por último, quando todos os produtos desejados estiverem na lista deverá ser selecionado a opção finalizar compra para que a compra seja concluída.

Pós Condições O sistema deverá emitir boleto e gerar OS.

Atores Cliente

Fluxo Principal Comprar Produto


1. O funcionário seleciona a opção produto disponível quando a comprar produto é selecionado. 4. O cliente seleciona a opção de finalizar compra. 6. O cliente seleciona a opção de pagar com boleto bancário dentre as opções disponíveis (Transferência Bancária, Boleto Bancário 10. O cliente confirma selecionando a opção emitir Boleto.

2. O sistema adiciona o produto a uma lista de compras. 3. O sistema exibe mensagem: "Deseja continuar comprando, ou quer finalizar a compra. 5. O sistema exibe uma janela com as opções de pagamento. 7. O sistema busca os dados do cliente e produto selecionado (s). 8. O sistema mostra um formulário com os dados do cliente, dados do produto e valor da entrada e da parcela para 30 dias a serem pagos. 9. O sistema exibe mensagem: "Confira os dados e valores, depois seleciona a opção emitir boleto. 11. O sistema entra no sistema do banco, produz o boleto da entrada e da parcela para 30 dias, mostra na tela em formato PDF ou HTML.

Fluxo de Exceção Comprar Produto 1


1. O cliente seleciona a opção comprar produto disponível quando o produto é selecionado.

2. O sistema adiciona o produto a uma lista de compras. 3. O sistema exibe mensagem: "Deseja

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2714

4. O cliente seleciona a opção de finalizar compra. 6. O cliente seleciona a opção de pagar com boleto bancário dentre as opções disponíveis (Transferência Bancária, Boleto Bancário 10. O cliente confirma selecionando a opção emitir Boleto.

continuar comprando, ou quer finalizar a compra?" 5. O sistema exibe uma janela com as opções de pagamento. 7. O sistema busca os dados do cliente e produto selecionado (s). 8. O sistema mostra um formulário com os dados do cliente, dados do produto e valor da entrada e da parcela para 30 dias a serem pagos. 9. O sistema exibe mensagem: "Confira os dados e valores, depois seleciona a opção emitir boleto. 11. O sistema exibe uma mensagem: "Erro ao gerar boleto. Por favor tente novamente ou entre em contato com a empresa pelos telefones disponíveis no rodapé da página."

Tabela 33 - Fluxo de Eventos da Use Case Comprar Produto Diagrama de Classe

Diagrama de Classe Entidades

Abaixo está o diagrama de casos de uso com somente as classes entidade:

Figura 15: Diagrama de Classe Sistema de Comércio Eletrônico

Fonte: O autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2715

Diagrama de Classe Sistema De Comércio Eletrônico

Abaixo Diagrama de classes completo:

Figura 16: Diagrama de Classe Sistema de Comércio Eletrônico

Fonte: O autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2716

Diagrama de Classe Funcionário

Figura 17: Diagrama De Classe Funcionário

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2717

Diagrama de Classe Cliente

Figura 18: Diagrama De Classe Cliente

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2718

Diagrama de Classe Detalhamento de Telas

Figura 19: Diagrama De Classe Detalhe Telas Cliente

Fonte: O Autor

Figura 20: Diagrama De Classe Detalhe Funcionário

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2719

Digrama de Sequência Diagrama de Sequência Manter Funcionário

Figura 21: Diagrama De Sequência Manter Funcionário

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2720

Diagrama de Sequência Cliente

Figura 22: Diagrama De Sequência Cliente

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2721

Diagrama de Sequência Manter Produto

Figura 23: Diagrama De Sequência Manter Produto

Fonte: O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2722

Diagrama de Sequência Acessar Sistema Funcionário Figura 24: Diagrama De Sequência Acessar Sistema Funcionário

Fonte:O Autor Diagrama de Sequência Acessar Sistema Cliente

Figura 25: Diagrama De Sequência Acessar Sistema Funcionário

Fonte: O autor Diagrama de Sequência Relatório de Venda Figura 26: Diagrama De Sequência Relatório De Venda

Fonte:O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2723

Diagrama de Sequência Comprar Produto

Figura 27: Diagrama De Sequência Comprar Produto

Fonte:O Autor

Simp.TCC/Sem.IC.2017(12); 2685-2724 2724

CONCLUSÃO As tecnologias de informação são muito

importantes para todas as empresas, especialmente para as pequenas, por torná-las mais competitivas passando uma imagem de modernidade e seriedade e ainda tornando possível a competição com as grandes corporações do mesmo nicho de mercado.

Este trabalho trouxe uma solução para um problema da maioria das empresas iniciantes. Com uma proposta simples, mostrou que é possível economizar tempo e maximizar recursos, tornando as atividades da empresa mais dinâmicas e de fácil gerenciamento.

Possibilitou, também, enorme aprendizado com a prática das diversas matérias envolvidas em todo o processo de documentação e construção do artefato. Começando, por procedimentos de abertura de projeto, explanação das tecnologias envolvidas, desenvolvimento de diagramas UML, em conformidade com a metodologia de desenvolvimento rápido (PRISM), concluindo com a confecção da solução utilizando programação orientada a objetos.

O uso de tecnologias da informação como, ferramenta de apoio, torna as empresas visíveis, acessíveis, competitivas, dinâmicas e de fácil gestão. Ser visto na Internet não é mais um diferencial, se tornou uma necessidade, um componente básico que a maioria das empresas têm que ter. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Maestrelli.Web-ServerSeguro:APACHE. Disponível em: <http://www.rederio.br/downloads/pdf/nt00900.pdf> Acesso em 03/11/2016. ALBUQUERQUE, Fernando, Programando em Linguagem C, C++ e Turbo C++/ Fernando Albuquerque.- Rio de Janeiro-RJ: Berkeley, 1991. BUENO (2002). Apostila De Programação Orientada A Objetos Em C+ +.Disponível em: <http://www.cesarkallas.net/arquivos/apostilas/programacao/c_c %2B%2B/ApostilaProgramacaoCppv045.pdf> Acesso em 03/11/2016. CARDOSO, Caique. UML na prática: do problema ao sistema. Rio De Janeiro-RJ: Editora Ciência Moderna LTDA, 2003. CARVALHO, Teixeira (2012). Programação Orientada A Objetos. Disponível em: <http://ead.ifap.edu.br/netsys/public/livros/Livros%20do%20Curso%20de%20Inform

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ESTUDO DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ENVOLVIDOS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA ABORDAGEM AO PROTOCOLO HTTPS do autor Gilberto Pinto 2002 FARINELLI (2007). Conceitos Básicos De Programação Orientada A Objetos. Disponível em: <http://sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/materiais/1662272 077_POO.pdf> Acesso em 03/11/2016. GUEDES, Giliardes T. A. UML: Uma Abordagem Prática. São Paulo-SP: Novatec Editora, 2004. GUDWIN (2010). Introdução À Linguagem UML. Disponível em: <http://www.dca.fee.unicamp.br/~gudwin/ftp/ea976/Estruturais2010.pdf> Acesso em 03/11/2016. KAMIENSKI (1996). Introdução Ao Paradigma De Orientação A Objetos. Disponível em: <http://www.cin.ufpe.br/~rcmg/cefet-al/proo/apostila-poo.pdf> Acesso em 03/11/2016. RICARTE (2001). Programação Orientada A Objetos: Uma Abordagem Com Java. Disponível em :<http://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/PooJava/Aulas/poojav a.pdf> Acesso em 03/11/2016. RUBIRA, Brito (2009). Introdução À Análise Orientada A Objetos E Projeto Arquitetural. Disponível em: <http://tolstenko.net/dados/Unicamp/2009.2/mc436/200 9.2/Material%20de%20Apoio/apostila_orientacao_objetos_2009.pdf> Acesso em 03/11/2016. TANENAUM, Whetherall, PJ; trad, Carlos Arthur Lang liboa, - 4edi.. Java Como Programar. Porto Alegre-RS: Bookman, 2003.

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TADS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE COMERCIO …nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos... · 2018-02-23 · da Programação Orientada a Objeto (POO). A POO não