20
COLUMBUS McKINNON Industrial Products GmbH P. O. Box 11 01 53 • D-42301 Wuppertal, Alemanha Yale-Allee 30 • D-42329 Wuppertal, Alemanha +49 (0) 202/6 93 59-0 • Fax + 49 (0) 202 / 6 93 59-127 Nº de identificação: 09901167/01.2014 Talha pneumática de corrente CPA ATEX Capacidade do transportador de carga: 2.000 a 10.000 kg Instruções operacionais traduzidas Para dispositivos de elevação protegidos contra explosão Diretiva 94/9/CE – ATEX 95 BÁSICA II 3 GD c IIB T4/ II 2 GD c IIA T4 MÉDIA II 2 GD c IIB T4 ALTA II 2 GD c IIC T4

Talha pneumática de corrente CPA ATEX - CM do …3 de 21 Talha pneumática de corrente CPA ATEX ÍNDICE PÁGINA 1. OBSERVAÇÕES GERAIS Bloqueio de sobrecarga 3 1.1 NÍVEL DE PRESSÃO

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COLUMBUS McKINNON Industrial Products GmbH

P. O. Box 11 01 53 • D-42301 Wuppertal, Alemanha

Yale-Allee 30 • D-42329 Wuppertal, Alemanha

+49 (0) 202/6 93 59-0 • Fax + 49 (0) 202 / 6 93 59-127

Nº de identificação: 09901167/01.2014

Talha pneumática de corrente

CPA ATEX Capacidade do transportador de carga: 2.000 a 10.000 kg

Instruções operacionais traduzidas Para dispositivos de elevação protegidos contra explosão

Diretiva 94/9/CE – ATEX 95

BÁSICA II 3 GD c IIB T4/ II 2 GD c IIA T4 MÉDIA II 2 GD c IIB T4 ALTA II 2 GD c IIC T4

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Motor do chassi

Trole

Filtro de ar

Mangueira de ar comprimido

Controle pendente

Batente

Parada da extremidade da corrente

Presilha de segurança

Gancho de carga

Corrente de carga 11 x 31

Fig. 1

Batente

Controles

Talha da corrente

Bloco inferior

Especificações técnicas CPA ATEX

Modelo

Capacidade do transportador de carga em kg/Número de cabos de

corrente

Velocidade de elevação

à capacidade de carga nominal*m/min

Velocidade de elevação sem carga*

m/min

Velocidade de descida à

capacidade de carga nominal*

m/min

Potência do motor

kW

Peso à altura padrão de elevação 3 m**

Versão do gancho

kg

Trole plano

kg

Trole de engrenagens

kg

Trole do motor

kg

CPA ATEX 20-8 2.000/1 7,4 9,9 11,0 2,6 121 184 188 199

CPA ATEX 30-6 3.000/1 6,0 9,9 13,0 3,2 121 184 188 199

CPA ATEX 40-4 4.000/2 3,7 5,0 5,5 2,6 140 202 206 218

CPA ATEX 50-3 5.000/2 3,4 5,0 6,0 3,0 140 202 206 218

CPA ATEX 60-3 6.000/2 3,0 5,0 6,5 3,2 140 202 206 218

CPA ATEX 75-2 7.500/3 2,0 3,3 4,3 3,2 - - - -

CPA ATEX 100-3 10.000/4 3,4 5,0 6,0 2 x 3,0 - - - -* Valores a 6 bar (pressão do fluxo), consumo de ar à capacidade de carga nominal 4,7 m³/min; o consumo de ar à capacidade de carga nominal é 9,4 m³/min para o CPA 100-2** Outras alturas de elevação disponíveis

Especificações técnicas para troles de ar comprimidoCapacidade do

transportador de cargakg

TamanhoLargura do flange do transportador

mm

Espessura máxima do flange do transportador

mm

Raio mínimo da curva

m

Velocidade de percurso do trole de ar comprimido

m/min

Potência do motor do trole de ar comprimido

kW

2.000 - 6.000 A 98 - 180 27 2.0 18 0,55

2.000 - 6.000 B 180 - 300 27 1.8 18 0,55

7.500 - 10.000 B 125 - 310 40 1.8 – –

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

ÍNDICE PÁGINA 1. OBSERVAÇÕES GERAIS 31.1 NÍVEL DE PRESSÃO SONORA CONTÍNUA 31.2 PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO 3

Limites de temperatura em poeira ou atmosfera explosiva 3Unidades para operação em áreas com névoa explosiva ou atmosferas de ar/vapor ou gás/ar potencialmente explosivo 4Unidades para operação em atmosferas de ar/poeira 4Classificação das unidades 4

1.3 MARCAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO 51.4 FORMAÇÃO DE FAÍSCAS 5

Materiais sujeitos a risco de fricção e impacto 5Corrente de carga e manual 5Mangueiras de ar comprimido 5Pontos de fixação 5

1.5 ATERRAMENTO 51.6 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO 52. APLICAÇÃO/OPERAÇÃO ESPECIFICADA 5

Capacidade máxima do transportador de carga 5Áreas perigosas 5Suspensão do dispositivo 5Faixa de temperatura 6Estimativa de vida útil 6Regulamentos 6Manutenção/reparo 6

3. OPERAÇÃO INCORRETA 64. MONTAGEM 64.1 TESTES ANTES DA INSTALAÇÃO 64.2 TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE COM GANCHO SUPERIOR 64.3 TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE COM TROLE 7

Montagem do trole 2-6 t 7Montagem do trole 7,5-10 t 8Montagem da corrente manual 8Encurtamento ou extensão da corrente manual 8

4.4 CONEXÃO DE AR COMPRIMIDO 95. VERIFICAÇÃO DE FUNÇÕES APÓS INSTALAÇÃO 106. OPERAÇÃO INICIAL 10

Inspeção antes da operação inicial 10Inspeção por um especialista em guindastes 10

7. OPERAÇÃO 10Instalação, serviço, operação 10Inspeção antes de iniciar o trabalho 10Inspeção da corrente de carga 10Inspeção da parada da extremidade da corrente 10Inspeção do sistema de ramais da corrente 10Inspeção do gancho de carga e do gancho superior 10Suspensão da carga 10Inspeção da viga (para troles) 10Verificação dos ajustes da largura dos troles 10Deslocamento do dispositivo de elevação 10Fixação da carga 11Elevação/descida da carga 11Parada de emergência 11

8. MANUTENÇÃO 118.1 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS 118.2 INSPEÇÕES, SERVIÇOS E TESTES PERIÓDICOS 128.3 MANUTENÇÃO DAS CORRENTES DE CARGA 12

Lubrificação da corrente de carga 12Verificação de desgaste 12Substituição da corrente de carga 12Design de dois cabos 12

8.4 MANUTENÇÃO DO GANCHO DE CARGA E DO GANCHO SUPERIOR 138.5 MANUTENÇÃO DO TROLE 14

8.6 MANUTENÇÃO DO BLOQUEIO DE SOBRECARGA 14Bloqueio de sobrecarga 14Ajuste do bloqueio de sobrecarga 14

8.7 MANUTENÇÃO DAS ENGRENAGENS 14Troca de óleo 14Montagem/desmontagem da caixa de engrenagens 14

8.8 MANUTENÇÃO DO MOTOR 15Motor 15Montagem e desmontagem 15

8.9 MANUTENÇÃO GERAL DA TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE 16

1. OBSERVAÇÕES GERAISO dispositivo de elevação da Columbus McKinnon Industrial Products GmbH foi desenvolvido como um produto de última geração, de acordo com as normas de engenharia geralmente aceitas. No entanto, o manuseio incorreto ao utilizar os produtos pode representar risco à vida ou à integridade física do usuário ou terceiros e/ou danos ao dispositivo de elevação ou outra propriedade.A equipe que trabalha com o dispositivo de elevação deve ser treinada de modo adequado antes de iniciar o trabalho. Para isso, todos os operadores devem ler estas instruções operacionais com atenção antes da operação inicial.Estas instruções operacionais visam familiarizar o usuário com o produto e capacitá-lo para o uso das capacidades pretendidas em toda a sua extensão. Estas instruções operacionais contêm informações importantes sobre como operar o produto de forma segura, adequada e econômica. Seguir estas instruções ajuda a evitar riscos, reduzir custos de reparo e tempo de inatividade e aumentar a confiabilidade e a vida útil do produto. As instruções operacionais sempre devem estar disponíveis no local de operação do produto. Além das instruções operacionais, da lei de prevenção de acidentes válida no respectivo país e da área em que o produto é utilizado, os regulamentos comumente aceitos para trabalhos profissionais seguros devem ser seguidos.A equipe responsável pela operação, manutenção ou reparo do produto deve ler e seguir estas instruções operacionais. As medidas de proteção indicadas proporcionarão a segurança necessária somente se o produto for operado corretamente e instalado e/ou mantido de acordo com as instruções. A empresa operativa tem a obrigação de garantir a operação segura e livre de problemas do produto.

1.1 NÍVEL DE PRESSÃO SONORA CONTÍNUA O nível equivalente de pressão sonora contínua no local de trabalho da equipe operacional é ≤ 75 dB. Isso foi determinado com o uso do método de nível de pressão sonora da superfície de medição (distância de 2,2 m da talha pneumática de corrente, um ponto de medição, classe de precisão 2 DIN 45635).

1.2 PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃOLimites de temperatura em poeira ou atmosfera explosivaPara determinar a temperatura máxima da superfície, foram realizados diversos testes com carga nominal sob condições extremas. A temperatura máxima da superfície foi determinada a uma temperatura ambiente de 20 a 22 °C sem camada de poeira e sem fatores de segurança!Isso se refere a 100 ciclos de carregamento (um ciclo inclui uma operação de elevação + descida em uma distância de 0,5 m) com carga nominal sem interrupção. A faixa de temperatura vai de -10 a +40 °C. Caso haja faixas de temperatura ou cargas desviantes, consulte o fabricante.

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

Fig. 2

GRUPOS DE EXPLOSÃO E CLASSES DE TEMPERATURA DE ALGUNS GASES E VAPORES (SELEÇÃO)

Grupo de explosão

Classe de temperatura

T1 T2 T3 T4 T5 T6

Faixa de temperatura de ignição das misturas

> 450 °C > 300 ≤ 450 °C > 200 ≤ 300 °C

Temperatura permissível da superfície do equipamento

450 °C 300 °C 200 °C 135 °C 100 °C 85 °C

IIA

AcetonaAmônia

Benzeno (puro)Ácido acético

EtanoAcetato de etilaCloreto de etilaMonóxido de

carbonoMetanoMetanol

DiclorometanoNaftalina

FenolPropanoTolueno

EtanolAcetato de i-amila

n-Butanon-Butanol

Ciclo-hexanoÁcido acético

Anidrita

Gasolina (geral)Combustível diesel

Combustíveis de jatoÓleo de aquecimento

DIN 51603n-Hexano

Etanal

IIB Gás de hulhaEtileno Óxido de

etilenoEtilenoglicol Sulfeto

de hidrogênioÉter etílico

IIC Hidrogênio Acetileno Dissulfeto de carbono

Unidades para operação em áreas com névoa explosiva ou atmosferas de ar/vapor ou gás/ar potencialmente explosivoEm áreas sujeitas a risco de explosão por líquidos ou gases inflamáveis, a temperatura de ignição (a temperatura mais baixa de uma superfície alta) não pode ser excedida. Em casos excepcionais, a temperatura da superfície não pode exceder 80% da temperatura de ignição do gás em graus Celsius (°C).

Unidades para operação em atmosferas de ar/poeiraEm áreas que podem conter poeira inflamável, a temperatura da superfície não pode exceder 2/3 do ponto mínimo de ignição da mistura de poeira/ar em graus Celsius (°C). As temperaturas das superfícies, que podem estar sujeitas a acúmulos perigosos de poeira ignitável, devem estar em uma margem de segurança mais baixa do que a temperatura de ignição mínima da camada, que pode ser gerada pela respectiva poeira. Isso exige uma margem de segurança de 75 K entre o ponto mínimo de ignição de uma camada de poeira e a temperatura da superfície da unidade. Se a camada de poeira exceder uma espessura de 5 mm, margens de segurança maiores serão necessárias.Os dados relevantes importantes podem ser acessados por meio da base de dados GESTIS-STAUB-EX em www.dguv.de ou extraídos do relatório HVBG/BIA 12/97“Características de combustão e explosão de poeira” e convertidos:

Amido/leite em pó/gelatinaTemperatura de ignição 390 °C x 2/3 = 260 °C temperatura máxima permissível da superfície

Poeira de esmerilhamento/madeiraTemperatura de ignição 290 °C - 75 °C = 215 °C temperatura máxima permissível da superfície

Classificação das unidadesTodas as informações importantes para a classificação da série CPA podem ser encontradas nas tabelas 4 e 5 da página 18 para o uso pretendido em aplicações industriais gerais.

Os documentos foram verificados por um órgão notificado (0035) e depositados em TUV Rheinland Industrie Service GmbH, Haumannplatz 4, D-45130 Essen.

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Fig. 3

5 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

1.3 MARCAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO Para identificar o produto claramente, a placa de classificação (Fig. 2) com todos os dados importantes pode ser encontrada na engrenagem. Em caso de dúvidas sobre o manuseio do produto, que não é abordado nestas instruções operacionais, entre em contato:Columbus McKinnon Industrial Products GmbHYale-Allee 30 – D-42329 Wuppertal, AlemanhaTelefone: 0202/69359-600 – Fax: 0202/69359-127www.cmco.eu – Email: [email protected]

1.4 FORMAÇÃO DE FAÍSCASA série CPA foi projetada exclusivamente para a elevação e a descida de cargas. Junto com um trole (VTP/G ou VTA), os dispositivos também são ideais para o movimento horizontal das cargas aéreas.Atenção: Os troles devem ser equipados com batentes e roletes planos de bronze.Qualquer uso diferente ou excessivo é considerado incorreto. A Columbus McKinnon Industrial Products GmbH não aceitará quaisquer responsabilidades sobre danos resultantes de tal uso. O risco é assumido somente pelo usuário ou empresa operativa.

Materiais sujeitos a risco de fricção e impactoFaíscas individuais podem ser geradas por processos de fricção e/ou impacto e podem causar a ignição de algum gás ou poeira sensível a impacto.O choque entre pares de materiais especiais pode gerar maior risco de ignição. Trata-se de aço resistente à corrosão ou ferro fundido contra alumínio, magnésio ou ligas pertinentes. Isso se aplica especialmente à ferrugem (por exemplo, ferrugem superficial). A ferrugem (ferrugem superficial) pode aparecer especialmente em pontos de fricção da corrente e do gancho de carga. Para garantir o funcionamento adequado do produto, não pode haver ferrugem nesses pontos de atrito nem combinações de material de metal leve e aço (exceto para aço inoxidável) nas áreas de uso, em possíveis pontos de fricção, depósito ou esmerilhamento, de modo que a impedir a formação de faíscas dessas combinações de materiais por efeitos mecânicos.

Corrente de carga e manual

Sempre se certifique de que a corrente manual, a corrente de carga e a carga estão guiadas, assim, evita-se o contato de deslizamento e/ou esmerilhamento com os componentes ou sistemas externos. Dependendo do grau de corrosão, a capacidade de descarga condutiva de correntes manuais ou de carga pode se agravar até um ponto em que se torna inadequada. Em termos de funcionamento, isso significa que correntes manuais ou de carga enferrujadas não podem mais ser usadas.

Atenção: O usuário deve operar a unidade para evitar faíscas na corrente manual e na corrente de carga.

Para aumentar a segurança (em atmosferas que contêm acetileno) e evitar faíscas provenientes de fricção e/ou choque durante o manuseio, os troles correspondentes são equipados com correntes manuais de aço inoxidável. Os ganchos de carga e os ganchos superiores são banhados a bronze. Os troles são equipados com batentes e roletes planos de bronze.

Opcional: Correntes de carga de aço inoxidável.

Mangueiras de ar comprimidoNa Zona 1, as mangueiras de ar comprimido devem ter uma resistência de superfície mais baixa < 109 Ω para impedir que haja fontes de ignição eletrostática.A uma resistência de superfície > 109 Ω, as mangueiras dos Grupos de explosão I, IIA e IIB devem ter O ≤ 30 mm e as do Grupo IIC, O ≤ 20 mm. Se esses valores não forem atendidos, é necessário fornecer provas de que o equipamento não está com carga perigosa.

Pontos de fixaçãoOs pontos de fixação devem ser selecionados para garantir que as forças esperadas possam ser absorvidas com segurança. A unidade se alinhar livremente sob carga, a fim de evitar um carregamento adicional inaceitável.

1.5 ATERRAMENTO Os riscos de ignição eletrostática podem ser evitados com aterramento seguro. O aterramento de dispositivos de elevação é necessário nas zonas 1 e 21. Ele pode ser realizado com o uso do gancho superior ou dos lugs de carregamento, se o dispositivo de elevação estiver preso às peças aterradas apropriadas (resistência do terra < 106 Ω). Isso também se aplica aos troles. A seção da pista correspondente deve ser aterrada pelo cliente. Nesse caso, certifique-se de que as superfícies do trilho-guia e das rodas não sejam fornecidas com camadas de tinta, que podem fazer com que a resistência ao terra atinja valores altos inaceitáveis.O aterramento do gancho de carga é feito por meio da corrente de carga. A carga a ser transportada deve ser aterrada. Se os dispositivos de amarração não condutivos forem usados, será necessário um aterramento separado.

1.6 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Em relação ao transporte seguro da unidade, observe o seguinte: – Posicione o dispositivo com cuidado, sem derrubá-lo.– As correntes manuais e de carga devem ser transportadas de

modo a impedir a formação de nós e loops.– Não dobre as mangueiras de ar comprimido.

2. APLICAÇÃO/OPERAÇÃO ESPECIFICADA

Capacidade máxima do transportador de carga • A série de produção da talha pneumática de corrente CPA

foi projetada para elevar e descer cargas até a capacidade especificada do transportador de cargas. A capacidade do transportador de cargas (capacidade de carga nominal) indicada na talha ou no trole é a máxima carga de trabalho segura, que não pode ser ultrapassada.

Áreas perigosas• Não permita que a equipe transite sob

uma carga suspensa (consulte a Fig. 3).

• Após elevação ou tensionamento, a carga não pode ficar sem supervisão ou permanecer elevada por um longo período de tempo.

• O operador pode iniciar o movimento da carga apenas depois de tê-la fixado corretamente e de ter evacuado a zona de risco.

Suspensão do dispositivo • O operador deve garantir que o dispositivo de elevação esteja

suspenso de modo a tornar possível o funcionamento da unidade sem ser exposto e sem expor a equipe a riscos em relação à unidade, à suspensão ou à carga.

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Fig. 6

Fig. 8

Fig. 7

Fig. 9

Fig. 4 Fig. 5

6 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

Faixa de temperatura O dispositivo pode ser utilizado à temperatura ambiente entre -10 OC e +40 OC. Consulte o fabricante em caso de condições extremas de trabalho.Atenção: Se a temperatura ambiente estiver abaixo de 0 OC, inspecione os freios quanto à formação de gelo.Estimativa de vida útilA talha pneumática de corrente é classificada no Grupo FEM 1Am ou 1Bm, de acordo com FEM 9.511. Os princípios básicos do cálculo da estimativa de vida útil restante são fornecidos em BGV D8. Se a estimativa de vida útil restante for atingida, a talha pneumática de corrente deverá passar por revisão geral (consulte também 8. Manutenção).Regulamentos Antes da operação inicial, uma verificação deve ser realizada por uma pessoa competente, de acordo com as regras obrigatórias de prevenção de acidentes aplicáveis no país do usuário e as regras reconhecidas para segurança e trabalho adequado.Na Alemanha, esses regulamentos são as especificações de prevenção de acidentes da Associação comercial BGV D6, BGV D8 e BGR 500.Manutenção/reparoPara assegurar o funcionamento adequado, é necessário seguir não só as instruções operacionais, mas também as condições de inspeção e manutenção. Se houver defeitos ou ruído anormal, interrompa imediatamente o uso do dispositivo de elevação.Atenção: Sempre desconecte a fonte de ar comprimido antes de realizar trabalhos de reparo e manutenção!

3. OPERAÇÃO INCORRETA• Não ultrapasse a capacidade do transportador de carga da

unidade.• Elevação emperrada ou carga obstruída não são permitidas.• Não use a talha ou o trole para transportar pessoas (Fig. 4).• É estritamente proibido soldar o gancho e a corrente de carga.

A corrente de carga nunca deve ser usada como conexão de aterramento durante a soldagem (Fig. 5).

• Não desça bruscamente o dispositivo de elevação. Sempre o coloque no solo adequadamente.

• A unidade pode ser usada em atmosferas potencialmente explosivas (observe a identificação!).

• O declive longitudinal descendente da faixa de rodagem não pode exceder 0,3%.

• O ajuste da largura do trole não pode ser estendido a fim de, por exemplo, obter uma curvatura de raio menor.

• É proibida qualquer modificação no dispositivo de elevação.• Não deixe a carga cair sobre uma corrente de folga, pois há

risco de quebrar a corrente!• Nunca fixe a carga na ponta do gancho (Fig. 15). O dispositivo

de amarração deve estar sempre assentado na base do gancho.• Não é permitido o giro de cargas sob condições normais

de operação, pois os blocos inferiores das talhas não são projetados para a rotação operacional de cargas suspensas. Se as cargas tiverem que ser giradas em uma operação normal, use um tornel antitorção ou consulte o fabricante. Ao rotacionar uma carga elevada, a corrente de carga não pode girar junto sob circunstância alguma.

• Apenas um acessório de elevação de carga pode ser suspendo no gancho de carga da talha.

Atenção: O acessório de elevação de carga também deve ser adequado para a área ATEX.

4. MONTAGEM

4.1 TESTES ANTES DA INSTALAÇÃO• Verifique se houve danos durante o transporte• Verifique se o equipamento está completo• Verifique se a indicação de capacidade da talha e o bloco

inferior correspondem.

4.2 TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE COM GANCHO SUPERIOR (Versão padrão)A versão padrão da talha pneumática de corrente da Columbus McKinnon é fornecida com um gancho superior. O gancho é conectado à carcaça da talha de corrente por meio de dois parafusos. O gancho da carga deve sempre estar posicionado verticalmente sob o gancho superior, independentemente do sistema de ramais (Fig. 10).

• É proibido puxar pelos lados, isto é, fazer o carregamento pela lateral da carcaça ou do bloco inferior (Fig. 6). Sempre eleve/puxe/tensione dentro de uma linha reta entre os dois ganchos.

• A corrente de carga não deve ser usada como linga da corrente (Fig. 7).

• Não dê nós nem encurte a corrente de carga usando parafusos, chaves de fenda ou outros dispositivos (Fig. 8). Não é permitido reparar as correntes de carga que são peças integrais da talha e do trole.

• Não remova a trava de segurança do gancho superior ou do gancho da carga (Fig. 9).

• Não use a parada da extremidade da corrente como dispositivo de limite operacional (consulte a Fig. 1 – Parada da extremidade da corrente).

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Fig. 10

Nº Designação 1 Viga 2 Porca sextavada 3 Arruela 4 Viga central 5 Porca redonda

6 Placa lateral 7 Rolete plano 8 Luva de bloqueio 9 Porca de bloqueio10 Luvas de bloqueio

Fig. 11

2 mm

7 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

Na configuração de um cabo, o gancho superior deve ser instalado de forma centralizada na marcação “1/1” do conjunto da estrutura principal. Na configuração de dois cabos, na marcação “2/1”. Nas configurações de três e quatro cabos, o gancho superior deve ser instalado de forma centralizada na marcação “1/1” do conjunto da estrutura principal.Atenção: Parafuse novamente a placa de bloqueio após a instalação. A estrutura de suporte deve ser dimensionada de forma que a totalidade das forças operacionais seja absorvida com segurança.

4.3 TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE COM TROLEOs dispositivos são entregues pré-instalados e são projetados para a faixa de viga A ou B especificada na placa de classificação. Antes de instalar a talha de corrente, certifique-se de que a viga de acompanhamento esteja dentro da faixa de ajuste desejada (consulte a Tab. 1).

Capacidade do transportador de

carga [kg]

Faixa da viga

Largura do flange [mm]

Espessura do flange [mm]

máx.de a

2.000 a 6.000 A 98 180 27

2.000 a 6.000 B 180 300 27

7.500 a 10.000 B 125 310 40

Tab. 1

Montagem do trole 2-6 t (comparar com Fig. 11)1. Desparafuse as porcas de bloqueio (item 9) e as porcas

sextavadas (item 2) das vigas (item 1) e remova as duas placas laterais (item 6) do trole.

2. Meça a largura do flange da viga (medida b).

3. Ajuste a medida “B” entre os ombros das porcas redondas (item 5) nas vigas roscadas (item 1).Certifique-se de que os quatro furos das porcas redondas estejam viradas para fora. A distância “B” entre os ombros das porcas redondas das vigas deve ser selecionada para que corresponda com a dimensão “B” da largura do flange “b” mais 4 mm de folga lateral (dimensão “A” de cada lado é de 2 mm). Certifique-se de que a viga central está centralizada entre as porcas redondas.

4. Substitua uma placa lateral (item 6):Substitua uma placa lateral garantindo que as luvas de bloqueio (item 8) se encaixem em um dos quatro furos das porcas redondas (item 5). Para conseguir isso, pode ser necessário girar/ajustar levemente as porcas redondas.

5. Substitua as arruelas (item 3) e aperte as porcas sextavadas (item 2). Por fim, parafuse as porcas de bloqueio (item 9) manualmente e gire-as 1/4 a 1/2 de uma volta.Atenção: As porcas de bloqueio sempre devem ser instaladas!

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Trole

Arruelas + luvas do espaçador

Conexão do trole 7,5 t

Fig. 12

Viga

Estrutura de suporteLuva do espaçador

para a estrutura de suporte

Arruelas + luvas do espaçador

Luva do espaçador para a estrutura de suporte

Conexão do trole 10 t

Fig. 13

Viga

Estrutura de suporte

Trole

8 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

6. Substitua frouxamente a segunda placa lateral (item 6) nas vigas (item 1). Arruelas (item 3), porcas sextavadas e porcas de bloqueio (item 9) podem ser apertadas frouxamente.

7. Coloque a unidade pré-montada inteira sobre a viga de acompanhamento.

8. Posicione a segunda placa lateral:Aqui, as luvas de bloqueio perfuradas na placa lateral devem se alinhar com um dos quatro furos existentes nas porcas redondas. Para conseguir isso, pode ser necessário girar/ajustar levemente as porcas redondas.

9. Aperte as porcas sextavadas na segunda placa lateral: Depois, aperte as porcas de bloqueio manualmente e, então, mais ¼ a ½ de giro. Atenção: As porcas de bloqueio sempre devem ser instaladas!

10. Os itens a seguir devem ser verificados movendo a unidade montada inteira:

• deve ser mantida uma folga de 2 mm de cada lado entre os flanges de rolete plano e a borda externa da viga.

• a viga central e, consequentemente, o dispositivo de elevação devem estar centralizados abaixo da viga.

• as quatro porcas de bloqueio devem estar instaladas.• as placas laterais devem ser paralelas.• todos os roletes planos devem rolar livremente e estar em bom

contato com o flange da viga.• não deve haver obstáculos no flange da viga.

Montagem do trole 7,5-10 t (consulte Fig. 12 e 13)1. Meça a largura do flange da viga2. Distribua de modo uniforme as luvas e as arruelas do

espaçados dos dois lados da viga. Deve ser mantida uma folga de 2 mm entre o flange da roda e o

flange da viga (dimensão interna = largura do flange + 4 mm). Atenção: Ao instalar a viga, certifique-se de que a luva do

espaçador da estrutura de suporte esteja presente (Fig. 11 e 12).3. Após ajustar a dimensão interna, distribua de modo uniforme

as arruelas restantes do espaçador na parte de fora das placas laterais da viga. Deve haver ao menos três arruelas pequenas (3 mm) e uma grande (3 mm) entre a placa lateral e a porca castelo.

Dica: Para uma montagem mais fácil, parafuse uma placa lateral bem firme.

Preste atenção à posição desejada da lateral da unidade. A outra placa lateral deve ser fixada frouxamente.

4. Então, eleve a unidade inteira até a viga e aperte todas as porcas castelo.

5. Prenda todas as porcas castelo com cupilhas.6. Os itens a seguir devem ser verificados movendo a unidade

montada inteira:• deve ser mantida uma folga de 2 mm (“dimensão A”) de cada

lado entre os flanges de rolete plano e a borda externa da viga.• a viga central e, consequentemente, o dispositivo de elevação

devem estar centralizados abaixo da viga.• as duas porcas de bloqueio devem ser instaladas e fixadas

com cupilhas.• Deve haver ao menos três arruelas pequenas (3 mm) e uma

grande (3 mm) entre a placa lateral e a porca castelo.• as placas laterais devem ser paralelas.• todos os roletes planos devem rolar livremente e estar em

bom contato com o flange da viga.• não deve haver obstáculos no flange da viga.

Montagem da corrente manual (somente troles VTG com trole de engrenagens)Para ajustar a corrente manual, posicione a abertura da borda externa da roda da corrente manual abaixo da guia da corrente manual.Coloque qualquer elo da corrente manual contínua verticalmente na abertura e gire a roda da corrente manual até que o elo passe pelas guias da corrente nos dois lados.

Atenção: Não torça a corrente manual durante a instalação!Troles de engrenagens se movimentam por meio de puxadas na corrente manual.

Encurtamento ou extensão da corrente manual (somente modelos CPA com trole de engrenagens) O comprimento da corrente manual deve ser ajustado para que a distância até o chão seja de 500 a 1.000 mm.1. Procure o elo aberto na corrente manual e curve-o para abri-lo.

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

2. Encurte ou alongue a corrente.

Atenção: Sempre remova ou adicione um número par de elos da corrente.

3. Feche o elo de conexão novamente curvando-o de volta

4.4 CONEXÃO DE AR COMPRIMIDO

Atenção!

A pressão operacional é de 4 a 6 bar e não pode ser ultrapassada.

O ar comprimido deve ser limpo e enriquecido com óleo para assegurar a lubrificação adequada. Assim, recomendamos o uso de óleo de acordo com o princípio de pressão dinâmica com um injetor ajustável. 1 cm3 de óleo rende de 25 a 30 gotas; 2 a 5 gotas são necessárias por m3 de consumo de ar sob condições normais (consulte a tabela a seguir).

Uma unidade de manutenção composta por filtros, óleo e reguladores de pressão conectados entre eles (independentemente da pressão inicial e com suporte a controle reverso com manômetro) deve ser usada. Durante a seleção, preste atenção ao volume do fluxo. A integração deve ocorrer a uma distância de menos de 5 m da talha pneumática de corrente. É possível reabastecer durante o funcionamento sem ter que desligar o cabo de ar.

Para o óleo, recomendamos o uso de lubrificante livres de ácido e resina (SAE 5W – SAE 10W), pois óleos viscosos deixam as lamelas grudentas, o que afeta a partida e a eficiência do motor.

A mangueira deve ter o diâmetro mínimo de 19 mm. A conexão de ar é R1”.

Sob nenhuma circunstância a fiação do controle pendente pode ser adulterada!

Pressão operacional (taxa de fluxo) bar P 4 5 6

Potência nominal kW P 2 2,75 3,2

Velocidade rotacional da unidade (carregada) 1/min ncarregada 2.500 2.800 3.200

Velocidade rotacional da unidade (vazia) 1/min nvazia 4.600 5.200 5.700

Velocidade rotacional da unidade (carregada) m3/min V 2,9 3,9 4,7

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Fig. 14 Fig. 15

10 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

5. VERIFICAÇÃO DE FUNÇÕES APÓS INSTALAÇÃOAntes de operar a talha, engraxe os pinhões do trole (trole de engrenagens, trole de ar comprimido) e lubrifique a corrente de carga quando ela não estiver carregada (consulte a tabela da página 11).Antes da talha de corrente entrar em funcionamento normal, estas inspeções adicionais devem ser realizadas:

• Todas as conexões parafusadas da talha e do trole estão totalmente apertadas e fixas?

• As paradas de extremidade da seção de pista do trole estão fixas e no lugar certo?

• O sistema de ramais da unidade de corrente está correto?

• A parada de extremidade da corrente deve estar conectada ao cabo da corrente livre (em repouso). Consulte a Fig. 1 – Parada da extremidade da corrente.

• Todas as unidades equipadas com dois ou mais cabos de corrente devem ser inspecionadas antes da operação inicial para garantir que a corrente de carga não esteja torcida ou invertida. As correntes de talhas de dois cabos podem ficar torcidas se o bloco inferior tiver rolado.

• Realize um ciclo de operações sem carga. A corrente deve se mover de forma suave e estável. Verifique a função da embreagem deslizante movendo o bloco inferior contra a carcaça (máximo de 5 segundos).

• Verifique a função do freio ao elevar ou descer uma carga nominal. A distância de frenagem não deve ser maior que 50 mm.

• Conduza os troles por todo o comprimento da pista sem carga. Ao fazer isso, deve haver folga lateral entre o rolete plano e o flange da viga entre 2 e 4 mm de cada lado. Verifique se as paradas da extremidade da viga estão posicionadas corretamente e fixas.

6. OPERAÇÃO INICIAL

Inspeção antes da operação inicialAntes do primeiro uso, todos os equipamentos de elevação ser sujeitos a testes realizados por uma pessoa qualificada e os defeitos devem ser corrigidos. A inspeção consiste, principalmente, em inspeção visual e verificação das funções. As verificações devem garantir que a unidade está em condições seguras e, se necessário, falhas e danos causados por armazenamento ou transporte inadequado, por exemplo, podem ser identificados e corrigidos.As pessoas competentes podem ser, por exemplo, os engenheiros de manutenção do fabricante ou fornecedor. No entanto, a empresa também pode confiar a inspeção à sua própria equipe especialista treinada de forma adequada. As inspeções devem ser realizadas pela empresa operativa.

Inspeção por um especialista em guindastesSe o dispositivo de elevação for usado como guindaste, ele deverá ser inspecionado e aprovado por um especialista em guindastes antes da operação inicial. Essas inspeções devem ser registradas no livro de inspeção de guindastes. As inspeções realizadas pela empresa operativa devem ser instigadas pela empresa operativa.

7. OPERAÇÃO

Instalação, serviço, operaçãoOs operadores delegados para instalar, realizar manutenção ou operar de forma independente a talha devem ter passado por treinamento adequado e ser competentes.Eles devem ser autorizados pela empresa para configurar, realizar manutenção ou operar o equipamento. Além disso, o operador deve conhecer os regulamentos UVV (para prevenção de acidentes).

Inspeção antes de iniciar o trabalhoAntes de iniciar qualquer trabalho, inspecione a talha ou o trole, as correntes, todos os componentes do rolamento de carga e a estrutura de suporte quanto a defeitos perceptíveis visualmente. Além disso, teste também o freio e verifique se a talha e a carga foram fixadas corretamente. Para fazer isso, use a unidade para elevar a carga e desça-a de novo somente uma pequena distância. A seleção e o cálculo do ponto adequado de suspensão e da estrutura de suporte são de responsabilidade da empresa operativa.

Inspeção da corrente de cargaInspecione a corrente de carga quanto a lubrificação suficiente e verifique se há defeitos, deformações, rachaduras superficiais, desgaste e marcas de corrosão externos.

Inspeção da parada da extremidade da correnteA parada de extremidade da corrente deve estar conectada ao cabo da corrente livre (em repouso). Consulte a Fig. 1 – Parada da extremidade da corrente.

Inspeção do sistema de ramais da correnteTodas as unidades equipadas com dois ou mais cabos de corrente devem ser inspecionadas antes da operação inicial para garantir que a corrente de carga não esteja torcida ou invertida. As correntes de talhas de dois cabos podem ficar torcidas se o bloco inferior tiver rolado (Fig. 14).

Inspeção do gancho de carga e do gancho superiorVerifique o gancho de carga e o gancho superior quanto a deformações, rachaduras, danos, abrasão e sinais de corrosão.

Suspensão da cargaA carga deve estar sempre assentada no centro do gancho. Nunca fixe a carga na ponta do gancho (Fig. 15). Isso também se aplica ao gancho superior.

Inspeção da viga (para troles)Inspecione a viga quanto a montagem correta e verifique visualmente se há defeitos, deformações, rachaduras superficiais, desgaste ou sinais de corrosão externos. Em especial, certifique-se de que as luvas de bloqueio estejam corretamente instaladas na viga central (Fig. 11).

Verificação dos ajustes da largura dos trolesEm talhas de corrente com troles (CPA-VTP/G/E), verifique se a folga entre o flange do rolete plano e a borda externa da viga é igual dos dois lados e se está dentro da tolerância fornecida (consulte a página 7, Fig. 11). É proibido alargar as folgas, por exemplo, para permitir que o trole passe por curvas mais estreitas.

Deslocamento do dispositivo de elevação

Trole plano:Empurrando o dispositivo suspenso (por exemplo, dispositivo de elevação) ou a carga fixa.

Atenção: Nunca puxe as mangueiras de ar comprimido. As cargas suspensas podem apenas ser puxadas.

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

Trole de engrenagens:Operando a corrente manual do trole de engrenagens.Trole de ar comprimido:Pressionando o botão4ou3no controlador.Ao mover o trole, considere a distância de parada. Não use a parada da extremidade da viga como dispositivos de limite operacional.

Fixação da cargaFixe a carga na talha usando apenas lingas aprovadas e certificadas ou dispositivos de amarração. Nunca use a corrente de carga como corrente de linga. A carga deve estar sempre assentada na base do gancho. Nunca fixe a carga na ponta do gancho. Não remova a trava de segurança do gancho da carga.

Elevação/descida da cargaA carga é elevada pressionando o botão e baixada pressionando o botão . A parada da extremidade da corrente não pode ser usada como chave fim de curso operacional (consulte a Fig. 1).

Parada de emergênciaCaso haja uma emergência, todos os movimentos devem ser interrompidos imediatamente liberando o botão vermelho.

Atenção: A unidade ainda está cheia de ar residual!Para soltá-lo, libere todos os botões.

8. MANUTENÇÃO• Serviços e inspeções só podem ser realizados por pessoas

competentes.• A inspeção deve determinar que todos os dispositivos de

segurança estão presentes e totalmente operacionais. Além disso, abrange as condições da talha, da engrenagem de elevação, dos acessórios e da estrutura de suporte.

• Os intervalos de serviço e as inspeções observadas são para condições normais de trabalho. Condições de trabalho adversas, como ambientes químicos ou quentes, podem exigir períodos mais curtos.

• A talha pneumática de corrente CPA ATEX corresponde ao Grupo FEM 1Am ou 1Bm, de acordo com FEM 9.511. Isso resulta em uma vida útil estimada em 800 ou 400 horas operacionais sob carga total. É o equivalente a 10 anos sob condições operacionais normais. Após esse período, é necessária uma revisão geral da talha. Para mais informações, consulte BGV D6 ou FEM 9.755.

• Atenção: O trabalho de manutenção exige testes de funções subsequentes com capacidade de carga nominal.

8.1 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS 1. Inspeção visual quanto a danos mecânicos no controle

pendente e nas conexões das mangueiras e dos parafusos2. Verificação da função dos freios3. Verificação da função do bloqueio de sobrecarga4. Para talhas pneumáticas de corrente com trole:

• Verifique se a seção da pista do trole está livre de obstruções• Verifique se as paradas de extremidade da seção de pista

do trole estão instaladas e no lugar certo

Trabalhos de inspeção e manutenção

Inspeção inicial Inspeção periódica

durante a operação

inicial

após 50 horas

operacionais

após 200 horas

operacionaisDiariamente

após 200 horas

operacionaisAnualmente

Lubrificação da corrente de carga • • • •

Controle pendente e alívio de tensão • • •

Verifique a engrenagem de elevação do nível do óleor • • •

Verificação da função dos freios • •

Verificação da função do bloqueio de sobrecarga • •

Fonte e equipamento de ar comprimido • •

Verifique se há desgaste ou deterioração na unidade da corrente • • •

Verifique se há rachaduras nos pinos da corrente • •

Verifique os ganchos de carga e a suspensão quando a rachaduras e deformações

• •

Verifique o aperto das conexões dos parafusos • •

Verifique as peças do trole quanto a rachaduras e deformações • •

Engrenagens de elevação de troca de óleo • •

Inspeção do motor e da caixa de engrenagens da talha de corrente •

Inspeção do motor e da caixa de engrenagens do trole •

Ajuste do bloqueio de sobrecarga •

Ajuste dos freios •

Lubrifique o eixo intermediário da unidade de tração •

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11 x t

d = espessura nominal da corrented1, d2 = valor realdm = d1 + d2 ≤ 0,9 d

2 Fig. 16

12 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

8.2 INSPEÇÕES, SERVIÇOS E TESTES PERIÓDICOS De acordo com os atuais regulamentos nacionais e internacionais de segurança e prevenção de acidentes, o dispositivo de elevação deve ser auditado ao menos uma vez por ano por uma pessoa qualificada. Condições operacionais específicas também podem exigir intervalos mais curtos de inspeção.O comissionamento e as inspeções periódicas podem ser registradas no relatório de testes anexo ou na página 39. Trabalhos de reparo só podem ser realizados por uma oficina especialista que usa peças de reposição originais Yale.A inspeção deve determinar que todos os dispositivos de segurança estão presentes e totalmente operacionais. Além disso, abrange as condições da talha, da engrenagem de elevação, dos acessórios e da estrutura de suporte.Se a associação comercial exigir, os resultados das inspeções e dos reparos associados devem ser verificados.Se o dispositivo pneumático de elevação (peso de elevação a partir de 1 t) for instalado no trole ou se o dispositivo de elevação for usado para mover uma carga elevada em uma ou várias direções, a instalação será considerada um guindaste e as inspeções adicionais deverão ser realizadas de acordo com Guindastes BGV D6.

ATENÇÃO: A fonte de ar comprimido deve estar desconectada durante a inspeção do dispositivo, a menos que o tipo de exame exclua isso!

8.3 MANUTENÇÃO DAS CORRENTES DE CARGAAs correntes de carga são endurecidas e possuem as designações 11 x 31 DAT.As talhas pneumáticas de corrente CPA ATEX foram desenvolvidas especialmente para esse tipo de corrente. Por isso, somente correntes aprovadas pelo fabricante podem ser usadas nessas talhas.

Lubrificação da corrente de cargaA corrente de carga deve ser lubrificada antes da primeira partida e a cada mês. Contudo, no máximo após 50 horas de operação. Sob determinadas condições extremas, como efeito intensificado da poeira ou uso particularmente severo, os intervalos devem ser mais curtos, segundo o apropriado.

• A corrente deve ser limpa antes da lubrificação. A remoção de resíduos via combustão não é permitida. Devem-se usar métodos de limpeza que não deterioram o material da corrente, como desengorduramento por vapor ou banho alcalino. Os métodos de limpeza que podem causar friabilidade por ação do hidrogênio (como decapagem ou banho em soluções ácidas) e os tratamentos superficiais que ocultam rachaduras ou danos devem ser evitados.

• A corrente deve ser lubrificada em uma condição livre de tensão, formando uma camada de lubrificação nas articulações. Isso pode acontecer por meio da imersão em óleo, por exemplo. A corrente deve ser lubrificada em todo o seu comprimento.

• O óleo do motor de classe de viscosidade VG 100, como o SHELL Tonna T68, pode ser usado como lubrificante. Em ambientes muito empoeirados, deve-se usar um lubrificante seco.

Verificação de desgaste As correntes de carga devem ser inspecionadas quanto a danos mecânicos trimestralmente e no máximo após 200 horas de operação. Verificação visual: Não pode haver rachaduras, deformidades, dobras etc. em todo o comprimento da corrente.As correntes de aço de seção circular devem ser substituídas quando a espessura “n” original nominal no elo com mais desgaste estiver reduzida em mais de 10% ou se a corrente se alongou mais de um passo “pn” em 5% ou mais de 11 passos (11 x n) em 2% (Fig. 16). Os valores nominais e os limites de desgaste são apresentados na Tabela 2 abaixo.

A corrente de carga deve ser substituída se um dos valores limite for excedido.

Corrente de aço circular 11 x 31 DAT

Inspeção Medição [mm]

Valor nominal [mm]

Valor limite [mm]

Alongamento de mais de 11 divisões 11 x t 341 347.8

Alongamento de mais de 1 divisão t 31 32,6

Diâmetro d 11,3

Espessura média do elod1 + d2

211,3 10,2

Tab. 2

Substituição da corrente de carga Design de um cabo 1. Desmontagem do bloco inferior Remova o anel de bloqueio com um alicate adequado. Depois, desconecte o tubo para cima. Em seguida, remova os pinos da corrente usando um furador.Atenção: Não danifique o orifício do parafuso. 2. Desmontagem da parada da extremidade da correnteRemova os dois parafusos. Agora, a corrente está solta. 3. Instalação da nova correnteDesconecte do segundo ao último elo do cabo solto da corrente antiga em formato de C. Depois, remova o último elo e suspenda a nova corrente. Aqui, as emendas de soldagem dos elos da corrente vertical devem estar voltadas para a guia da corrente, mas também voltadas para fora da roda da corrente de carga. Em seguida, a corrente pode ser colocada em operação pressionando o botão. 4. Instalação da parada da extremidade da corrente e do bloco inferiorAntes de montar a parada da extremidade da corrente ou o bloco inferior, deslize os batentes sobre a corrente de carga. Depois de montar a peça da extremidade, ao menos um elo da corrente deve ser deixado (consulte a Figura 1).Atenção: Use porcas SK novas para pinça.5. Antes da operação inicial, lubrifique a corrente de carga e teste todas as funções da talha sem carga.

Design de dois cabos 1. Desmontagem do pino da corrente O pino da corrente se encontra na parte inferior do corpo da talha de corrente. Com uma chave Allen, remova o parafuso sem cabeça que serve como dispositivo de bloqueio.Em seguida, o pino da corrente é forçado para fora do orifício da carcaça de ar comprimido a partir do outro lado com a ajuda de um furador.Atenção: Não danifique o parafuso nem o assento.2. Puxe a corrente para fora do bloco inferior. Remova a parada da extremidade da corrente.3. Instalação da nova correnteDesconecte do segundo ao último elo do cabo solto da corrente antiga em formato de C. Depois, remova o último elo e suspenda a nova corrente. As emendas soldadas dos elos da corrente posicionados no topo da corrente de carga apontam para a guia da

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Fig. 17

Fig. 18

13 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

corrente na carcaça. Em seguida, a corrente pode ser colocada em operação pressionando o botão . 4. Instalação da parada da extremidade da corrente Antes de instalar o bloco inferior, deslize o batente no cabo solto da corrente de carga. Após instalar a parada da extremidade da corrente, deve restar ao menos um elo da corrente.5. Instalação do pino da corrente Inspecione o pino da corrente quanto a falhas, rachaduras ou rebarbas antes da instalação. Então, insira o primeiro elo da corrente do cabo da corrente que fica no lado da carga na cavidade da parte inferior da carcaça da talha pneumática.Atenção: A corrente não pode ser torcida durante o processo.Depois, o pino da corrente é conduzido pelo orifício lateral da carcaça usando um furador.Atenção: A corrente deve permanecer móvel durante a entrada para que não seja danificada pelos parafusos.O parafuso, por fim, deve ser travado com o plugue.6. Montagem do bloco inferiorPrimeiro, verifique se há danos no rolete. Depois, coloque a corrente no rolete. A solda dos elos da corrente vertical deve apontar para fora da roda da corrente. Em seguida, insira a viga do gancho na primeira metade da carcaça e deslize a unidade inteira sobre o rolete. Empurre o rolete sobre o pino do rolete. Antes disso, engraxe os rolamentos do rolete de agulhas. Antes de posicionar e apertar a segunda metade, certifique-se de que o batente esteja na ranhura fornecida.7. Verificação de funçõesTodas as unidades equipadas com dois ou mais cabos de corrente devem ser inspecionadas antes da operação inicial para garantir que a corrente de carga não esteja torcida ou invertida. As correntes de unidades de dois cabos podem ficar torcidas se o bloco inferior tiver rolado. Se um cabo estiver torcido, desconecte-o da talha e rosqueie-o novamente de modo adequado. Em alguns casos, pode ser necessário remover o último elo da corrente.8. Antes da operação inicial, lubrifique a corrente de carga e teste todas as funções da talha sem carga.

8.4 MANUTENÇÃO DO GANCHO DE CARGA E DO GANCHO SUPERIORInspecione o gancho da carga quanto a deformações, danos, rachaduras na superfície, desgaste e sinais de corrosão conforme necessário, mas ao menos uma vez por ano. Condições operacionais reais também podem exigir intervalos mais curtos de inspeção. Os ganchos que são rejeitados durante a verificação devem ser substituídos por novos imediatamente. É proibido soldagem nos ganchos de carga, por exemplo, para compensar o desgaste. Os ganchos de carga devem ser substituídos se a abertura do gancho estiver maior em mais de 10% (Fig. 17) ou se as dimensões nominais estiverem reduzidas em 5% devido a desgaste. As dimensões nominais e os limites de desgaste são apresentados na Tabela 3 abaixo. Se os valores limite a seguir forem atingidos, substitua os componentes.

Inspeção Medição

CPA 20-8CPA 30-6

CPA 40-4 / 50-360-3 / 75-2 / 100-3

Mediçãonominal

mm

Mediçãomínima

mm

Mediçãomínima

mm

Mediçãomínima

mm

Parte traseira do gancho b2 24 22,8 29,5 28

Base do gancho h2 35 33,2 44,5 42,3

Abertura do gancho a2 43 47,3 54 59,4

Folga livre a1 37 40,7 46 50,6

Tab. 3

A folga axial Δ do gancho de carga na direção da força no bloco inferior e no conjunto do gancho superior (consulte a Fig. 18) deve ser determinada adicionalmente em cada inspeção. Se a medição for maior do que 1 mm, será necessário um serviço de manutenção especial para o cabeçote do gancho, as esferas e o bloco inferior ou o conjunto do gancho superior, respectivamente.

Os limites inferiores a seguir devem ser alcançados:

Inspeção Medição

CPA 20-8CPA 30-6

CPA 40-4 / 50-360-3 / 75-2 / 100-3

medição mínimaem mm

medição mínimaem mm

Diâmetro da esfera

4,75 5,7

Cabeçote do gancho

a 6,3 7,9

Bloco inferior b 8 9,2

Folga axial Δ 1 1

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

8.5 MANUTENÇÃO DO TROLEVerifique principalmente as seguintes peças:• Placa lateral: Quanto a rachaduras e deformações,

especialmente próximas às áreas de conexões parafusadas.• Roletes planos: Inspeção visual para verificar se há

rachaduras. Desgaste ou deterioração nos flanges da roda. Engraxe a transmissão.

• Vigas: Quanto a rachaduras e deformações, especialmente próximas às áreas rosqueadas.

• Presilhas: Verifique as porcas, os parafusos e os dispositivos de bloqueio quanto ao aperto.

8.6 MANUTENÇÃO DO BLOQUEIO DE SOBRECARGA Bloqueio de sobrecarga unidade é equipada com um dispositivo de bloqueio de sobrecarga por padrão. O dispositivo é configurado na fábrica para um mínimo de 125% + 10% da capacidade nominal e impede a sobrecarga da talha durante a elevação da carga de maneira confiável. Ajustes e testes do bloqueio de sobrecarga só podem ser realizados por pessoas competentes e autorizadas.O fator limitador de força, de acordo com a norma EN 14492-2:2006, φDAL=1,35. O cálculo da força máxima que ocorre na ativação do bloqueio de sobrecargadepende da carga total: FLIM = (φDAL x mRC + mH - mRC) x g

φDAL = 1,35 mRC = Capacidade do transportador de carga da talha [kg] mH = Carga da talha [kg] Carga da talha mH: Carga, que inclui todas as massas de uma carga igual à capacidade do transportador de carga da talha, ao meio da talha e aos acessórios de elevação de carga fixa, como ganchos, alças, ímãs, vigas de elevação, elevadores a vácuo.

g = Aceleração da gravidade (9,81) [m/s2]

Ajuste do bloqueio de sobrecarga (Fig. 23)Atenção: As configurações do bloqueio de sobrecarga só devem ser definidas por uma equipe qualificada.Atenção: A unidade está pronta para operar durante essa atividade e há risco de ferimentos causados por peças giratórias.• Solte os parafusos cilíndricos (item 52) que seguram a tampa

da caixa de engrenagens no lugar (item 51).• Solte o pino roscado (item 47) cuja esfera (item 46) pressiona

a carcaça para prender o parafuso tensor.• Verifique o ajuste com uma carga adequada (no mínimo

125% da capacidade de carga nominal).• Aumente o torque de fricção do bloqueio de sobrecarga

girando o parafuso tensor (item 42) no sentido horário até que a carga seja elevada.Atenção: O tempo operacional máximo do bloqueio de sobrecarga é de 60 segundos. Depois, a unidade precisa ser resfriada até a temperatura ambiente (no mínimo 20 minutos).

• Parafuse o pino roscado (item 47) usando LoctiteR 243.• Parafuse a tampa (item 51) da caixa de engrenagens usando

os parafusos cilíndricos (item 52).

8.7 MANUTENÇÃO DAS ENGRENAGENSA caixa de engrenagens praticamente não precisa de manutenção. O serviço, portanto, é limitado à troca de óleo.

Troca de óleoO óleo da caixa de engrenagens deve ser trocado a cada cinco anos. Porém, no máximo após 400 horas de operação (volume de óleo: aproximadamente 0,3 l).Atenção: A fonte de ar comprimido deve ser desligada durante a troca de óleo.Para substituir o óleo da engrenagem, primeiro é necessário desmontar a tampa (item 51) da caixa de engrenagens. Para isso, remova os parafusos cilíndricos (item 52). Depois, remova o plugue do parafuso (item 44). Posicione a talha horizontalmente e gire-a de modo que o óleo possa escorrer do orifício de abastecimento até o recipiente adequado (aproximadamente 30 minutos). Reabasteça o óleo da caixa de engrenagens. Recomendamos o uso de óleo mineral com classe de viscosidade ISO-VG 460, por exemplo, FINA GIRAN L 460. Em seguida, monte a unidade novamente na ordem inversa. Por fim, reajuste o dispositivo de proteção de sobrecarga.

Montagem/desmontagem da caixa de engrenagens (Fig. 23)Atenção: A caixa de engrenagens tem lubrificação de óleo.

Desmontagem1. Retire o acoplamento (item 50) do eixo da engrenagem

(item 35). Solte os parafusos (item 52) e remova a tampa da caixa de

engrenagens (item 51).2. Remova a vedação (item 45) e o plugue do parafuso

(item 44).3. Posicione a caixa de engrenagens de cabeça para baixo

para que o óleo escorra do orifício de abastecimento até um recipiente adequado.

4. Solte o pino roscado (item 47), remova a esfera (item 46) e desparafuse o parafuso de fixação (item 42).

5. Remova as molas cônicas (item 41).6. Solte o parafuso de bloqueio (item 38) e remova o parafuso

de bloqueio (item 39).7. Solte o anel de bloqueio (item 37), remova a placa do

rolamento (item 33) e o rolamento de esferas (item 36). Remova o anel de bloqueio (item 34) e pressione o rolamento de esferas (item 36) para fora da placa do rolamento (item 33). Remova o anel de bloqueio (item 37) do eixo da engrenagem (item 35).

8. Remova as almofadas de fricção (item 28) e a coroa (item 29).9. Remova as engrenagens planetárias (item 32), os rolamentos

de agulhas (item 31), as arruelas de encosto (item 30), o conjunto do transportador da engrenagem planetária (item 27) e o pinhão (item 26). Remova o eixo da engrenagem (item 35).

10. Remova o pino roscado (item 17).11. Pressione para fora as engrenagens restantes no interior

da carcaça (item 1) na direção do flange. Batidas leves com um martelo de borracha na direção axial na borda da carcaça (lado do flange) podem ser úteis para soltar a pista do rolamento (item 15).

12. Remova as engrenagens planetárias (item 25), os rolamentos de agulhas (item 24) e as arruelas de encosto (item 23) do transportador da engrenagem planetária (item 22).

13. Puxe o transportador da engrenagem planetária (item 22) e o pinhão (item 21) para fora do transportador da engrenagem planetária (item 3).

14. Remova o rolamento de esferas (item 20) e a pista do rolamento (item 15) do transportador da engrenagem planetária (item 3).

15. Remova o anel de bloqueio (item 11) do transportador da engrenagem planetária (item 3) e pressione eixo da engrenagem planetária (item 10) para fora.

16. Remova as engrenagens planetárias (item 7), os rolamentos de agulhas (item 8), as arruelas de encosto (item 6) e os anéis espaçadores (item 9).

17. Remova o rolamento (item 5) e os anéis de gaxeta (item 4).Após a limpeza, a inspeção e a substituição de todas as peças gastas, a remontagem pode ser realizada.

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Anel-O

Fig. 19

31,9 mmInstalaçãoMedição

Alteração < 25 mm

Conjunto do disco do freio

Fig. 20

Instalação 9 mmAlteração < 7,5 mm

x instalação 3 mmAlteração < 2 mm

15 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

As peças sujeitas a desgaste são:Arruelas de encosto (itens 6, 23, 30), rolamento de agulhas (itens 8, 24, 31), anéis-O e anéis de gaxeta (itens 4, 16, 18, 43), bem como vedação (item 45).

MontagemA instalação deve ser realizada somente com base no desenho de corte. A instalação é feita essencialmente na ordem inversa da desmontagem.Deve-se ter cuidado especial para uma instalação limpa e correta das engrenagens planetárias (item 7) com rolamentos de agulhas (item 8) na mesma classificação e arruelas de encosto (item 6), bem como anéis espaçadores (item 9) no transportador da engrenagem planetária (item 3).As almofadas de fricção do freio (item 28) nos lados da coroa (item 29) devem ser instaladas encharcadas de óleo (deixe-as no óleo por uma hora antes da instalação). O ajuste exato do dispositivo de sobrecarga só é possível quando o dispositivo de elevação está completamente remontado. O pré-ajuste da mola cônica (item 41) é realizado com o parafuso de fixação (item 42). Após realizar o ajuste exato, o parafuso de fixação (item 42) está preso pela esfera (item 46) e pelo pino roscado (item 47).A caixa de engrenagens deve ser abastecida com aproximadamente 0,3 l de óleo para caixa de engrenagens (CLP 460, DIN 51547).Em seguida, o orifício de abastecimento pode ser fechado com o plugue do parafuso (item 44) ea vedação (item 45).

8.8 MANUTENÇÃO DO MOTORMotor A vida útil e o desempenho do motor da talha são adequadamente determinados por:a) pureza do arb) manutenção e condições de lubrificaçãoa a) Se houver formação de ferrugem e a acúmulo de água no tubo de alimentação, será necessário instalar separadores de poeira e água a montante.a b) Óleos lubrificantes livres de ácido e resina (SAE 5W – SAE 10W) devem ser usados. Óleos viscosos grudam nas lamelas e afetam a partida e a eficiência do motor. A vida útil pode aumentar significativamente se a lubrificação for ideal. Assim, recomendamos o pré-estabelecimento de óleos e unidades de manutenção.Os lubrificadores devem ser definidos de modo que, para cada m3/min de consumo de ar, sejam pulverizadas entre duas e cinco gotas.

Peças que sofrem desgaste, principalmente as lamelas, devem ser substituídas no momento adequado. Elas estão gastas quando sua largura é menor do que 25 mm (Fig. 19). Os anéis (item 18) que funcionam como auxiliadores de partida também devem ser substituídos com as lamelas.

As principais peças de desgaste incluem o disco do freio (item 44). A espessura da lona do freio deve ser verificada periodicamente, pois o desgaste da lona afeta a força de retenção.O disco do freio deve ser trocado quando a espessura da lona for menor do que 7,5 mm ou quando a lona estiver gasta de um lado, caindo para menos de x = 2 mm (Fig. 20).

Montagem e desmontagem

Desmontagem – Troca de disco do freio e lamelas 1. Troca das lamelas Solte o parafuso (item 27), remova a tampa do motor (item 25) e a mola cônica (item 24). Puxe a placa de vedação com o rolamento da embreagem (item 20) do assento do rotor usando um dispositivo de extração, e remova o anel espaçador (item 23). Remova as lamelas (item 17) das aberturas do rotor.Se nenhum dispositivo de extração estiver disponível, as peças internas completas também podem ser retiradas da carcaça do motor e desmontadas posteriormente no posto de trabalho. Para retirar as placas de vedação (itens 5 e 20) do assento do rotor, pode ser útil pressionar levemente uma placa de madeira nas extremidades do eixo. O soquete cilíndrico (item 9) pode ser removido e as lamelas (item 17) podem ser retiradas das aberturas do rotor.Antes de substituir as lamelas, limpe os resíduos de resina e óleo nas aberturas do rotor. As novas lamelas devem assentar facilmente nas aberturas do rotor (item 12).

2. Substituição dos discos do freio Solte os parafusos (item 33) e remova a tampa da carcaça do motor (item 32). Remova as molas (item 55).Atenção: As molas de pressão (item 53) estão sob tensão.Remova a tampa da carcaça do freio (item 54) e as molas de pressão (item 53). Retire a carcaça de ar do freio (item 46) completa com os itens 47 a 52 da carcaça do freio (item 40). Preste atenção ao anel-O (item 45). Retire o disco do freio (item 44) do pino do rotor e verifique a espessura da lona.Antes da instalação/montagem, limpe a poeira do freio da carcaça do freio (item 40) e da placa de pressão (item 51). A extremidade do eixo do rotor (item 12, curvada) e o orifício do disco do freio (item 44) devem ser revestidos com proteção contra ferrugem (como Altemp Q NB 50) para garantir o movimento suave do disco do freio (item 44) no pino do rotor (item 12). Isso também se aplica aos dentes da placa de pressão (item 51) e à carcaça do freio (item 40).

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Fig. 21

Falha na borda

aprox. 0,04

aprox. 0,04Fig. 22

16 de 21

Talha pneumática de corrente CPA ATEX

3. Desmontagem completaApós retirar todas as peças internas do motor, conforme descrito em 1, e puxar as placas de vedação (itens 5 e 20) dos assentos do rotor removendo os soquetes cilíndricos (item 9) e as lamelas (item 17), o rolamento de esferas (itens 6 e 21) pode ser removido das placas de vedação (itens 5 e 20) se necessário, depois de soltar os anéis de segurança (itens 7 e 22). Toda a válvula de controle deve ser retirada da carcaça do motor (item 1). O freio inteiro (itens 40 a 54) pode ser separado da carcaça do motor (item 1) após soltar os parafusos (item 55). O anel-O (item 29) e o calço de vedação (item 30) com o anel de vedação do eixo radial (item 31) devem ser retirados da carcaça do motor. Os silenciadores (item 2) normalmente ficam na carcaça do motor (item 1) e são substituídos apenas se estiverem danificados.Todo o freio estriado foi desmontado como já parcialmente descrito na seção 2. Após a remoção do anel de bloqueio (item 52), a placa de pressão (item 51) deve ser removida do pistão de ar do freio (item 49) e retirada da carcaça de ar do freio (item 46). Se a função da válvula alternadora da carcaça do freio (item 40) estiver com defeito, os anéis espaçadores (item 42) poderão ser soltos e o pistão de controle da ventilação do freio (item 41) deverá ser retirada.

MontagemA instalação é feita essencialmente na ordem inversa da desmontagem. Certifique-se de que haja o distanciamento correto do motor.A “folga longitudinal” entre o rotor (item 12) e as placas de vedação (itens 5 e 20) devem ser de aproximadamente 0,04 mm (Fig. 22).As bordas das aberturas dos anéis espaçadores (itens 8 e 23) devem apontar para o centro do rotor.Antes de inserir as lamelas (item 17), limpe os resíduos de resina e óleo nas aberturas do rotor. As novas lamelas devem se encaixar facilmente nas aberturas. Os rolamentos de esferas (itens 6 e 21) devem ser engraxados novamente.Atenção: Se os rolamentos de esferas forem substituídos (itens 6 e 21), o espaçamento precisa ser reajustado (consulte a Fig. 22). Os anéis internos do rolamento de esferas devem ser pressionados no anel de bloqueio sem qualquer folga para ajustar os anéis espaçadores (itens 8 e 23) (novos anéis espaçadores devem sempre ser ajustados).Depois de apertar a tampa do motor (item 25), gire o rotor (item 12) levemente com a mão. Se o rotor (item 12) é rígido ou não pode ser girado, um “golpe de assento” na carcaça do motor (item 1, lateralmente ou na direção axial com um martelo de borracha) é mais útil para colocar o rotor (item 12) em uma posição de movimento livre. O calço de vedação (item 30) é, então, fixado na vedação do eixo (item 31). Preste atenção às bordas de vedação! Instale o anel-O (item 29) e insira a carcaça do freio (item 40) com a válvula alternadora na carcaça do motor. Não se esqueças dos anéis-O (item 43). Aplique uma pasta de proteção contra ferrugem, conforme descrito acima, no pino do rotor (item 12), na carcaça do freio (item 40) e no disco do freio (item 44). Deslize o disco do freio (item 44) e verifique se ele assentou facilmente. Pré-instale o pistão de ar do freio (item 49) e a placa de pressão (item 51) na carcaça de ar do freio (item 46). Aplique a pasta de proteção contra ferrugem nos assentos de movimento aqui também. Depois, instale a carcaça do freio (40). Insira as molas de pressão (item 53), a tampa da carcaça do freio central (item 54) e fixe o freio completo com parafusos (item 55). Monte a tampa da carcaça do motor (item 32) e aperte-a com parafusos (item 33).

Feche o controle com um flange e teste as funções do motor.

Devido ao design assimétrico, o ruído de funcionamento e as velocidades de marcha lenta para rotação no sentido horário e anti-horário são diferentes. Os valores especificados (consulte a Tabela na Página 9) são sempre relacionados ao lado da talha/elevação. A função do freio, isto é, a abertura e a parada durante o impacto do ar, deve ser testada para evitar um esmerilhamento contínuo do disco do freio. Uma pressão mínima de 2,6 bar é necessária para isso.

8.9 MANUTENÇÃO GERAL DA TALHA PNEUMÁTICA DE CORRENTE

Verifique principalmente as seguintes peças:

• Conexões roscadas em geralVerifique todas as porcas, os parafusos e os dispositivos de bloqueio quanto ao aperto.

• Recolhedor de correnteCertifique-se de que está preso com segurança. Verifique se há rachaduras ou desgaste.

• Pino de suporte (Conexão entre a talha de corrente e o gancho superior ou trole) Verifique se há rachaduras e desgaste, e o aperto de segurança.

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

Classificação para o funcionamento correto

BÁSICA MÉDIA ALTA

II 3 GD c IIB T4 II 2 GD c IIA T4

II 2 GD c IIB T4 II 2 GD c IIC T4

Corrente de carga zincada galvanizada X X

Corrente de carga de aço inoxidável X

Gancho superior e de carga banhados a cobre X X

Trole com batente X X X

Rolete plano de bronze X X

Corrente manual de aço inoxidável (trole) X X X

Tab. 4

II: Grupo de unidade II = outras áreas2: Categoria 2 para área 1 e 2 resp.

áreas 21 e 22GD: G para gás, D para poeirac: Tipo de proteção de ignição c = segurança construtivaIIB: Grupo de gasesT4: Classe de temperaturas T4 = 135 °C

Classificação para o funcionamento correto em ambiente empoeirado

ModeloT

[°C]

CPA ATEX 20-8, CPA ATEX 30-6, CPA ATEX 40-4, CPA ATEX 50-3, CPA ATEX 60-3,CPA ATEX 75-2, CPA ATEX 100-3

90

Tab. 5

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Talha pneumática de corrente CPA ATEX

TRADUÇÃO DA DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE ORIGINAL

Declaramos, pelo presente instrumento,

COLUMBUS McKINNON Industrial Products GmbH D-42329 Wuppertal, Yale-Allee 30

que o design, a construção e a execução comercializada da máquina mencionada estão em conformidade com os requisitos essenciais de saúde e segurança da Diretiva de máquinas EC. A validade desta declaração se encerra em caso de modificações ou complementos não acordados conosco previamente. Além disso, a validade desta declaração se encerra caso a máquina não seja operada corretamente e de acordo com as instruções operacionais e caso não seja realizadas inspeções periódicas.

Designação da máquina: Talha pneumática de corrente CPA ATEXCPA ATEX 20-8, CPA ATEX 30-6, CPA ATEX 40-4, CPA ATEX 50-3,CPA ATEX 60-3, CPA ATEX 75-2, CPA ATEX 100-3

Capacidade do transportador de carga: 2.000 a 1.000 kg

Tipo de máquina: Talha pneumática de corrente

Número de série: Os números de série de cada dispositivo serão arquivados

Diretivas EC relevantes: Diretiva de máquinas 2006/42/EC Diretiva ATEX 94/9/EC

Normas aplicadas: ISO 12100:2010; EN 349:1993+A1:2008; EN 818-1:1996+A1:2008; EN 818-7:2002+A1:2008; EN 13463-1:2009; EN 13463-5:2003;EN 14492-2:2008; DIN 685-3:2001; DIN 5684-2:1984;DIN 15018-1:1984; DIN 15400:1990; DIN 15404-1:1989; BGV D6; BGV D8

Garantia de qualidade: EN ISO 9001:2008; EN 13980:2002

Temperatura ambiente: -20 a +40 °C

Identificação de segurança do dispositivo de elevação: BÁSICA II 3 GD c IIB T4/ II 2 GD c IIA T4 MÉDIA II 2 GD c IIB T4 ALTA II 2 GD c IIC T4

Validade da declaração:Três anos a partir do primeiro uso ou após inspeção da fábrica.O período de validade começa no máximo seis semanas após a compra.

Número do depósito: 296 / Ex - Ab 1508 / 10 – 1. atualização TÜV Rheinland Industrie Service GmbH Haumannplatz 4, D-45130 Essen

Representante autorizado para dados técnicos: COLUMBUS McKINNON Industrial Products GmbHYale-Allee 30 – D-42329 Wuppertal, Alemanha

Data/assinatura do fabricante:

10.01.2014

Identificação do signatário: Engenheiro Andreas OelmannChefe de Garantia de qualidade

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*Essas subsidiárias pertencem ao sistema de certificação de matriz de acordo com EN ISO 9001:ff.

A reprodução de qualquer tipo só é permitida mediante autorização escrita da COLUMBUS McKINNON Industrial Products GmbH!

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AlemanhaCOLUMBUS McKINNONIndustrial Products GmbH*Yale-Allee 3042329 WuppertalTelefone: 00 49 (0) 202/693 59-0Site: www.cmco.eu Site: www.yale.deEmail: [email protected]

COLUMBUS McKINNONEngineered Products GmbH*Am Silberpark 2-886438 KissingTelefone: 00 49 (0) 8233 2121-800Site: www.cmco.euSite: www.pfaff-silberblau.com Email: [email protected]

FrançaCOLUMBUS McKINNON France SARL*Zone Industrielle des Forges 18108 Vierzon CedexTelefone: 00 33 (0) 248/71 85 70Fax: 00 33 (0) 248/75 30 55Site: www.cmco-france.com Email: [email protected]

Reino UnidoCOLUMBUS McKINNON Corporation Ltd.Knutsford Way, Sealand Industrial Estate Chester CH1 4NZTelefone: 00 44 (0) 1244 375375Fax: 00 44 (0) 1244 377403Site: www.cmco.euEmail: [email protected]

ItáliaCOLUMBUS McKINNON Italia S.r.l.Via P. Picasso, 32 20025 Legnano (MI)Telefone: 00 39 (0) 331/57 63 29Fax: 00 39 (0) 331/46 82 62Site: www.cmco.eu Email: [email protected]

HolandaCOLUMBUS McKINNON Benelux B.V.*Grotenoord 303341 LT Hendrik Ido Ambacht Telefone: 00 31 (0) 78/6 82 59 67Fax: 00 31 (0) 78/6 82 59 74Site: www.cmco.eu Email: [email protected]

Irlanda do Norte e República da IrlandaCOLUMBUS McKINNON Corporation Ltd.1A Ferguson Centre 57-59 Manse RoadNewtownabbey BT36 6RW Irlanda do NorteTelefone: 00 44 (0) 2890 840697Fax: 00 44 (0) 2890 343673Site: www.cmco.eu Email: [email protected]

ÁustriaCOLUMBUS McKINNON Austria GmbH*Gewerbepark, Wiener Straße 132a 2511 PfaffstättenTelefone: 00 43 (0) 22 52/4 60 66-0Fax: 00 43 (0) 22 52/4 60 66-22Site: www.cmco.at Email: [email protected]

PolôniaCOLUMBUS McKINNON Polska Sp. z o.o.ul. Owsiana 1462-064 PLEWISKATelefone: 00 48 (0) 61 6 56 66 22Fax: 00 48 (0) 61 6 56 66 88Site: www.pfaff.info.plEmail: [email protected]

RússiaCOLUMBUS McKINNON Russia LLCul. Marshala Govorova 35/2 198095 São PetersburgoTelefone: 007 (812) 322 68 38Fax: 007 (812) 322 68 38Site: www.cmco.ru Email: [email protected]

SuíçaCOLUMBUS McKINNON Switzerland AGDällikerstraße 258107 Buchs ZHTelefone: 00 41 (0) 44 8 51 55 77Fax: 00 41 (0) 44 8 51 55 88Site: www.cmco.chEmail: [email protected]

Espanha e PortugalCOLUMBUS McKINNON Ibérica S.L.U.Ctra. de la Esclusa, 21 acc. A 41011 SevilhaTelefone: 00 34 954 29 89 40Fax: 00 34 954 29 89 42Site: www.yaleiberica.com Email: [email protected]

África do SulCMCO Material Handling (Pty) Ltd.*P.O. Box 15557 Westmead, 3608Telefone: 00 27 (0) 31/700 43 88Fax: 00 27 (0) 31/700 45 12Site: www.yale.co.zaEmail: [email protected]

Yale Engineering Products (Pty) Ltd.12 Laser Park Square, 34 Zeiss Rd. Laser Park Industrial Area, Honeydew Telefone: 00 27 (0) 11/794 29 10Fax: 00 27 (0) 11/794 35 60Site: www.yalejhb.co.za Email: [email protected]

Yale Lifting Solutions (Pty) Ltd.P.O. Box 592 Magaliesburg, 1791Telefone: 00 27 (0) 14/577 26 07Fax: 00 27 (0) 14/577 35 34Site: www.yale.co.za Email: [email protected]

TurquiaCOLUMBUS McKINNONKaldırma Ekip. San. ve Tic. Ltd. Şti.Davutpaşa Caddesi EmintaşDavutpaşa Matbaacılar Sitesi Nº 103/233-234 34010. Topkapı-İstanbulTelefone: 00 90 (212) 210 7 555Fax: 00 90 (212) 220 7 505Site: www.cmco.euEmail: [email protected]

HungriaCOLUMBUS McKINNON Hungary Kft.Vásárhelyi út 5. VI ép 8000 SzékesfehérvárTelefone: 00 36 22 880 540Fax: 00 36 22 880 503Site: www.cmco.euEmail: [email protected]

Emirados Árabes UnidosCOLUMBUS McKINNONIndustrial Products ME FZEWarehouse No. FZSBD01P.O. Box 261013Jebel Ali Free Zone, Dubai, U.A.E. Telefone: 00 971 4 8807772Fax: 00 971 4 8807773Site: www.cmco.euEmail: [email protected]

BrasilCOLUMBUS McKINNON DO BRASIL LTDAEstrada da Fazendinha, 1169 FazendinhaCarapicuíba - SP 06351-040Telefone: +55 (11) 4613-4900Site: www.cmdobrasil.com.brEmail: [email protected] | [email protected]