2
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0” Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 8 Tarefa 3) Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Adosinda Pires O trabalho que a Adosinda fez sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca revela uma análise completa e bem fundamentada, abordando todos os aspetos essenciais e que se revelam pertinentes para esta temática. Nota-se, e como afirma no texto, que a colega já se encontra associada à rede social Facebook há cinco anos o que lhe permite revelar as suas mais-valias desta rede de forma consistente porque a utiliza verdadeiramente e como posso constatar, no seu trabalho diário, fazendo o marketing viral e o social media marketing da instituição, a chegada ao público-alvo de atividades, trabalhos de plataforma usando ferramentas web2.0, etc. Quando refere que o professor bibliotecário e restante equipa devem ser especiais, sem dúvida que a formação e a auto formação neste sentido são primordiais, no entanto verifica-se, ainda, uma certa inércia nestas questões, em relação a alguns docentes, como posso constatar, inclusive na minha escola, embora progressivamente haja uma consciência crescente da sua inegável importância nos tempos que vivemos. No parágrafo em que afirma “ Vendo os seus alunos utilizar a tecnologia de colaboração, principalmente fora da escola e acreditando que vão precisar dela para o sucesso na sua vida, compreendem a necessidade de abordá-la e incorporá-la no ensino aprendizagem” reafirma o papel que temos em consciencializar professores para estas ferramentas e potencializar as redes sociais no nosso local de trabalho (entre sala de aula, bilbioteca, casa, comunidade,...) desmistificando o uso da Internet e das ferramentas web 2.0. É necessário estar onde estão os nossos alunos, promovendo a literacia da informação, e nada melhor do que a utilização destas redes. A nossa experiência como professores bibliotecários confirma que, para atingirmos os nossos utilizadores, é necessário que divulguemos e “publicitemos” as atividades em que eles estiveram envolvidos, o que os leva, simultaneamente, a adquirir outras informações importantes. As escolas, sendo um espaço de cidadania por excelência, podem e devem desempenhar um papel importante, não podendo ficar indiferentes ao que as redes sociais oferecem às instituições e à aprendizagem. Foi também abordada a questão essencial da segurança, como um ponto que deve preocupar qualquer BE, sem a qual qualquer trabalho para esta tarefa solicitada, na minha ótica, ficaria incompleto. A colega forneceu dicas e estratégias muito importantes de forma a dar a conhecer aos alunos uma utilização mais segura das redes sociais.

Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Adosinda Pires

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Tarefa 3 -  Comentário à reflexão de Adosinda Pires

Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”

Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 8 – Tarefa 3)

Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Adosinda Pires

O trabalho que a Adosinda fez sobre as potencialidades das redes sociais na

educação e no trabalho da biblioteca revela uma análise completa e bem fundamentada,

abordando todos os aspetos essenciais e que se revelam pertinentes para esta temática.

Nota-se, e como afirma no texto, que a colega já se encontra associada à rede

social Facebook há cinco anos o que lhe permite revelar as suas mais-valias desta rede

de forma consistente porque a utiliza verdadeiramente e como posso constatar, no seu

trabalho diário, fazendo o marketing viral e o social media marketing da instituição, a

chegada ao público-alvo de atividades, trabalhos de plataforma usando ferramentas

web2.0, etc.

Quando refere que o professor bibliotecário e restante equipa devem ser

especiais, sem dúvida que a formação e a auto formação neste sentido são primordiais,

no entanto verifica-se, ainda, uma certa inércia nestas questões, em relação a alguns

docentes, como posso constatar, inclusive na minha escola, embora progressivamente

haja uma consciência crescente da sua inegável importância nos tempos que vivemos.

No parágrafo em que afirma “ Vendo os seus alunos utilizar a tecnologia de

colaboração, principalmente fora da escola e acreditando que vão precisar dela para o

sucesso na sua vida, compreendem a necessidade de abordá-la e incorporá-la no ensino

aprendizagem” reafirma o papel que temos em consciencializar professores para estas

ferramentas e potencializar as redes sociais no nosso local de trabalho (entre sala de

aula, bilbioteca, casa, comunidade,...) desmistificando o uso da Internet e das

ferramentas web 2.0. É necessário estar onde estão os nossos alunos, promovendo a

literacia da informação, e nada melhor do que a utilização destas redes.

A nossa experiência como professores bibliotecários confirma que, para

atingirmos os nossos utilizadores, é necessário que divulguemos e “publicitemos” as

atividades em que eles estiveram envolvidos, o que os leva, simultaneamente, a adquirir

outras informações importantes. As escolas, sendo um espaço de cidadania por

excelência, podem e devem desempenhar um papel importante, não podendo ficar

indiferentes ao que as redes sociais oferecem às instituições e à aprendizagem.

Foi também abordada a questão essencial da segurança, como um ponto que

deve preocupar qualquer BE, sem a qual qualquer trabalho para esta tarefa solicitada, na

minha ótica, ficaria incompleto. A colega forneceu dicas e estratégias muito importantes

de forma a dar a conhecer aos alunos uma utilização mais segura das redes sociais.

Page 2: Tarefa 3 -  Comentário à reflexão de Adosinda Pires

Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”

Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 8 – Tarefa 3)

Promover a formação de utilizadores nesta área, ensinando-lhes as regras de etiqueta na

comunicação online e alertando-os para os perigos que podem advir do mau uso das

mesmas é essencial, exigindo-se como requisito prévio a planificação do uso das redes

sociais e a determinação dos objetivos para as mesmas.

Ajudar as pessoas a compreender como é que a comunicação e a informação são

construídas e apresentadas, ajuda a criar e a retirar sentido do mundo.