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TARO (2010) Na fratura do tubérculo maior do úmero, a redução é dificultada por interposição A) da cápsula articular. B) do tendão do supraespinal. C) do tendão do subescapular. D) do tendão da cabeça longa do bíceps

Taro

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Page 1: Taro

TARO (2010) Na fratura do tubérculo maior do úmero, a redução é dificultada por interposição

A) da cápsula articular.

B) do tendão do supraespinal.

C) do tendão do subescapular.

D) do tendão da cabeça longa do bíceps

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TARO (2010) Na luxação do ombro em pacientes com idade superior a 40 anos, é frequente a lesão

A) do manguito rotador.

B) da inserção da cabeça longa do bíceps.

C) do ligamento glenoumeral na cabeça do úmero.

D) do periósteo na inserção capsoligamentar anterior.

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TARO (2011) A fratura da extremidade proximal do úmero que mais frequentemente evolui para pseudartrose após tratamento não cirúrgico é a

a) da epífise. b) do colo cirúrgico. c) do tubérculo maior. d) do tubérculo menor.

Page 4: Taro

TARO (2013) A instabilidade do complexo suspensório superior do ombro ocorre em caso de fratura do

a) colo da escápula e lesão do ligamento trapezoide. b) processo coracoide e lesão do ligamento

trapezoide. c) colo da escápula e lesão do ligamento

acromioclavicular. d) processo coracoide e lesão do ligamento

coracoclavicular.

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TARO (2013) Na instabilidade do tendão do bíceps braquial, segundo a classificação de BENNETT, a subluxação associada a lesão do tendão do subescapular e da parte medial do ligamento coracoumeral corresponde ao tipo

a) II.

b) III.

c) IV.

d) V.