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alexandre-sousa-lima
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TARO (2010) Na fratura do tubérculo maior do úmero, a redução é dificultada por interposição
A) da cápsula articular.
B) do tendão do supraespinal.
C) do tendão do subescapular.
D) do tendão da cabeça longa do bíceps
TARO (2010) Na luxação do ombro em pacientes com idade superior a 40 anos, é frequente a lesão
A) do manguito rotador.
B) da inserção da cabeça longa do bíceps.
C) do ligamento glenoumeral na cabeça do úmero.
D) do periósteo na inserção capsoligamentar anterior.
TARO (2011) A fratura da extremidade proximal do úmero que mais frequentemente evolui para pseudartrose após tratamento não cirúrgico é a
a) da epífise. b) do colo cirúrgico. c) do tubérculo maior. d) do tubérculo menor.
TARO (2013) A instabilidade do complexo suspensório superior do ombro ocorre em caso de fratura do
a) colo da escápula e lesão do ligamento trapezoide. b) processo coracoide e lesão do ligamento
trapezoide. c) colo da escápula e lesão do ligamento
acromioclavicular. d) processo coracoide e lesão do ligamento
coracoclavicular.
TARO (2013) Na instabilidade do tendão do bíceps braquial, segundo a classificação de BENNETT, a subluxação associada a lesão do tendão do subescapular e da parte medial do ligamento coracoumeral corresponde ao tipo
a) II.
b) III.
c) IV.
d) V.