TCC -Controle de Acesso Por Biometria

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  • ETEC ALFREDO DE BARROS SANTOS TCNICO EM INFORMTICA

    ANA PAULA DE OLIVEIRA FERRAZ CSAR AUGUSTO FERNANDES

    VANESSA DA SILVA CARVALHO GRAA

    CONTROLE DE PONTO DIGITAL BIOMTRICO PARA ETEC PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS

    GUARATINGUET SP

    2011

  • ANA PAULA DE OLIVEIRA FERRAZ CSAR AUGUSTO FERNANDES

    VANESSA DA SILVA CARVALHO GRAA

    CONTROLE DE PONTO DIGITAL BIOMTRICO PARA ETEC PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS

    GUARATINGUET SP 2011

    Trabalho apresentado ETEC Prof Alfredo de Barros Santos como requisito concluso do curso Tcnico em Informtica, sob orientao do Professor Adriano Sene Gonalves.

  • AGRADECIMENTO

    Agradecemos primeiramente a Deus pela inteligncia e sabedoria que nos

    deu para a concluso deste trabalho, a nossas famlias que desde o incio nos

    apoiaram nas diversas dificuldades que tivemos e aos nossos professores e amigos

    que direto ou indiretamente nos ajudaram.

  • D um peixe a um homem faminto e voc o alimentar por um dia. Ensine-o a pescar, e voc estar alimentando pelo resto da vida.

    (Provrbio Chins)

  • RESUMO

    Este trabalho tem como objetivo principal apresentar o prottipo de um

    software que automatize o controle de acesso de funcionrios na escola, facilitando

    a emisso de relatrios necessrios para o controle de entrada e sada dos

    funcionrios, reduzindo a questo de faltas e atrasos sem o conhecimento da

    escola, e demonstrando que as tecnologias biomtricas apresentam grandes

    solues para substituio de alguns acessrios de identificao em suas aplicaes

    cotidianas.

    A biometria, a qual consiste na utilizao de tcnicas que permitem a

    identificao de seres humanos atravs de caractersticas prprias e exclusivas de

    cada indivduo, onde nesse trabalho enfatizada a autenticao digital. Uma

    maneira eficiente de controlar os horrios dos funcionrios. Atravs de um leitor

    biomtrico possvel adquirir caractersticas fsicas de cada usurio, gerando uma

    representao matemtica nica que ento armazenada na forma de um template

    em um banco de dados.

    Foi utilizado no processo de implementao um sistema desenvolvido em

    linguagem de programao Java, com o auxlio da IDE NetBeans e o sistema

    gerenciador de banco de dados MySQL. Com esse sistema possvel autenticar a

    presena dos funcionrios na escola, emitir relatrios, cadastrar funcionrios, dentre

    outras funes.

  • LISTA DE FIGURAS E QUADROS

    Figura 1: Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza .......................................... 14 Figura 2: Professor Antnio Francisco de Paula Souza ........................................................... 17 Figura 3: Presilha Interna Dupla. .............................................................................................. 23 Figura 4: Presilha Interna Ganchosa ......................................................................................... 23 Figura 5: Verticilo Ganchoso ................................................................................................... 24

    Figura 6: Desenhos Anmalos. ................................................................................................. 25 Figura 7: Arco Plano ................................................................................................................ 26

    Figura 8: Arco Angular. ........................................................................................................... 26 Figura 9: Arco Bifurcado Direita. .......................................................................................... 27 Figura 10: Arco Bifurcado Esquerda. .................................................................................... 27 Figura 11: Arco Destro Apresilhado. ....................................................................................... 28 Figura 12: Arco Sinistro Apresilhado. ...................................................................................... 28

    Figura 13: Presilha Interna Normal. ......................................................................................... 29 Figura 14: Presilha Interna Invadida. ....................................................................................... 29 Figura 15: Verticilo Circular . .................................................................................................. 30 Figura 16: Verticilo Espiral. ..................................................................................................... 30

    Figura 17: Verticilo Ovoidal..................................................................................................... 31 Figura 18: Verticilo Sinuoso. ................................................................................................... 31

    Figura 19: Verticilo Duvidoso. ................................................................................................. 32

    Figura 20 Diagrama de Uso Case ............................................................................................. 46

    Figura 21: Diagrama de Classes ............................................................................................... 53 Figura 22: Tela de Login .......................................................................................................... 54 Figura 23: Tela de Menu .......................................................................................................... 55

    Figura 24: Tela de Cadastro de Funcionrio ............................................................................ 56 Figura 25: Tela de Capturar Digital .......................................................................................... 56

    Figura 26: Tela de Capturar de Foto ......................................................................................... 57 Figura 27: Tela de Carga Horria ............................................................................................. 58 Figura 28: Tela de Cadastro de Feriado.................................................................................... 58 Figura 29: Tela de Dados de Funcionrios ............................................................................... 59

    Figura 30: Tela de Visualizar Registro ..................................................................................... 60

    Figura 31: Tela do Padro do Sistema ...................................................................................... 60

    Figura 32: Tela de Cadastro de Senha ...................................................................................... 61 Figura 33: Tela de Justificativa de Falta ................................................................................... 62 Figura 34: Tela de Justificativa de Atraso ................................................................................ 63 Figura 35: Tela de Ponto Manual ............................................................................................. 64 Figura 36 Tela de Carto de Identificao................................................................................ 65

    Figura 37 Tela de Impresso Digital ........................................................................................ 66 Figura 38: Tela Sobre ............................................................................................................... 66 Figura 39:Tela Mapa do Sistema .............................................................................................. 67

  • LISTA DE TABELAS

    Tabela 1: Tabela Administrador ............................................................................................... 50

    Tabela 2: Tabela de Autenticao ............................................................................................ 51 Tabela 3: Tabela Cadastro de Funcionrio ............................................................................... 51 Tabela 4: Tabela de impresso Digital ..................................................................................... 51 Tabela 5: Tabela Justificativa ................................................................................................... 52 Tabela 6: Tabela Autenticao Manual .................................................................................... 52

    Tabela 7: Tabela Simulador ...................................................................................................... 52

  • SUMRIO 1- INTRODUO ............................................................................................................... 11

    2- HISTRIA DA ETEC .................................................................................................... 12

    2.1 BIBLIOGRAFIA DO PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS ............ 12

    2.2 HISTRIA DA ETEC PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS ......... 13

    2.3 QUEM FOI PAULA SOUZA ................................................................................... 16

    3- HISTRIAS DA BIOMETRIA ...................................................................................... 19

    3.1 HISTRIA ................................................................................................................. 19

    3.2 BIOMETRIA AUTOMATIZADA ............................................................................. 20

    3.3 O PIONEIRISMO DO FBI .......................................................................................... 20

    3.4 HISTRIA DA BIOMETRIA NO BRASIL ............................................................ 21

    3.5 TIPOS DE IMPRESSO ........................................................................................ 22

    3.5.1 Presilha interna dupla ..................................................................................... 22

    3.5.2 Presilha externa dupla .................................................................................... 23

    3.5.3 Presilha interna ganchosa .............................................................................. 23

    3.5.5 Verticilo Ganchoso ........................................................................................... 24

    3.6 SUBTIPOS ............................................................................................................... 25

    3.6.1 Arco Plano ........................................................................................................ 25

    3.6.2 Arco Angular ..................................................................................................... 26

    3.6.3 Arco Bifurcado direita .................................................................................. 26

    3.6.5 Arco Destro apresilhado ................................................................................. 27

    3.6.6 Arco sinistro apresilhado ................................................................................ 28

    3.6.7 Presilha interna normal ................................................................................... 28

    3.6.8 Presilha interna invadida ................................................................................ 29

    3.6.9 Verticilo circular ................................................................................................ 30

    3.6.10 Verticilo espiral ............................................................................................. 30

    3.6.11 Verticilo ovoidal ............................................................................................ 30

    3.6.13 Verticilo duvidoso ......................................................................................... 32

    4- CONCEITOS BSICOS ............................................................................................... 33

    4.1 SISTEMA .................................................................................................................. 33

    4.2 SOFTWARE ............................................................................................................. 33

    4.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAO ................................................................. 34

    4.4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCOS DE DADOS ........................ 36

    4.5 UML ........................................................................................................................... 37

    5- FERRAMENTAS UTILIZADAS ................................................................................... 39

    5.1 MYSQL ..................................................................................................................... 39

    5.1.1 Introduo ......................................................................................................... 39

  • 5.1.2 Histria ............................................................................................................... 39

    5.1.3 Caractersticas ................................................................................................. 39

    5.2 NETBEANS .............................................................................................................. 40

    5.2.1 Histria ............................................................................................................... 40

    5.2.2 Caractersticas ................................................................................................. 41

    5.2.3 Tecnologias Suportadas ..................................................................................... 42

    5.3 JAVA ......................................................................................................................... 42

    5.3.1 Histria ............................................................................................................... 42

    5.3.2 Principais Caractersticas ............................................................................... 43

    5.4 STARUML ................................................................................................................ 44

    6- DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE BIOMETRIA .......................................... 45

    6.1 MODELAGEM UML ................................................................................................ 45

    6.2 DIAGRAMA DE CASO-DE-USOS ....................................................................... 45

    6.3 CARTO CENRIO ............................................................................................... 46

    6.4 TABELAS UTILIZADAS NO BANCO DE DADOS ............................................. 50

    6.5 DIAGRAMA DE CLASSES .................................................................................... 53

    6.6 TELA DE LOGIN ..................................................................................................... 53

    6.7 TELA DE MENU ...................................................................................................... 54

    6.8 TELA DE CADASTRO DE FUNCIONRIOS ..................................................... 55

    6.9 TELA CAPTURAR DIGITAL .................................................................................. 56

    6.10 TELA CAPTURAR FOTO .................................................................................. 57

    6.11 TELA DE CARGA HORRIA ................................................................................ 57

    6.12 TELA DE CADASTRO DE FERIADO .................................................................. 58

    6.13 TELA DE DADOS DE FUNCIONRIOS ......................................................... 59

    6.14 TELA DE VISUALIZAR REGISTRO ................................................................. 59

    6.15 PADRO DO SISTEMA ..................................................................................... 60

    6.16 TELA PARA CADASTRO DE SENHA ............................................................. 61

    6.17 TELA DE JUSTIFICATIVA DE FALTA ................................................................ 61

    6.18 TELA DE JUSTIFICATIVA DE ATRASO ......................................................... 62

    6.19 TELA DE PONTO MANUAL .............................................................................. 63

    6.20 TELA DE CARTO DE IDENTIFICAO ....................................................... 64

    6.21 TELA DE IMPRESSO DIGITAL ...................................................................... 65

    6.22 TELA SOBRE ....................................................................................................... 66

    6.23 MAPA DO SISTEMA ........................................................................................... 67

    6.24 RELATRIOS ...................................................................................................... 67

    6.24.1 Relatrio do Administrador ......................................................................... 67

    6.24.2 Relatrio de Autenticao ........................................................................... 68

  • 6.24.3 Relatrio do Funcionrio ............................................................................. 68

    6.24.4 Relatrio de Autenticao Manual ............................................................ 69

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................... 70

    ANEXO .................................................................................................................................... 72

    CONCLUSO: ........................................................................................................................ 94

  • 11

    1- INTRODUO

    O termo Biometria refere-se a uma cincia que envolve a anlise das

    caractersticas humanas. H uma variedade de mtodos biomtricos em

    desenvolvimento como exemplo pode-se citar a leitura de ris, leitura de retina,

    reconhecimento de face, reconhecimento de voz, reconhecimento da impresso

    digital, anlise da geometria das mos e dos dedos, anlise da digitao e anlise

    da dinmica da assinatura. Esta tecnologia tem sido muito empregada na rea da

    segurana de diversas maneiras desde a permisso de acesso a algum lugar ou

    servio ou ainda no controle do horrio de entrada e sada de funcionrios de um

    determinado estabelecimento.

    H tempos que se faz necessrio o uso de ferramentas mais precisas na rea

    da segurana, pois o homem vive em uma sociedade na qual no se pode confiar

    em ningum. Com o avano da tecnologia o controle outrora feito manualmente

    tornou-se obsoleto e passvel de muita fraude. Como nada cem por cento eficiente,

    a busca pela ferramenta perfeita contnua. Uma das descobertas mais promissoras

    o uso da Biometria sendo considerada como segurana de alto nvel. A

    identificao por impresso digital uma das formas mais conhecidas e difundidas

    de biometria. Devido a sua segurana e individualidade, a impresso digital vem

    sendo utilizada para identificao por mais de um sculo. Esta tcnica vem

    apresentando um alto crescimento, em todo mercado, devido facilidade sua

    operao e seu baixo custo. Quando o usurio fornece a sua impresso digital,

    ocorre verificao da imagem, coletada atravs de um escner, em seguida feita

    a comparao com os dados j armazenados em um banco de dados ou torna-se

    possvel cadastrar um novo usurio neste banco de dados caso a impresso

    extrada no encontre um par para resultado positivo. Aps a extrao efetua-se

    ento a identificao da pessoa tornando assim possvel liberar o acesso rea ou

    servio outrora restringido ou fazer o controle da hora trabalhada da mesma.

    Para a ETEC Alfredo de Barros Santos desenvolveu-se um sistema de

    controle das horas trabalhadas para todos os funcionrios fazendo o registro da hora

    de entrada e sada dos mesmos. Um sistema que todos, sem exceo, possam ter

    facilidade de interagir com ele.

  • 12

    2- HISTRIA DA ETEC

    2.1 BIBLIOGRAFIA DO PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS

    Nascido em Guaratinguet a 20 de outubro de 1890, filho do Sr. Francisco de

    Paula Santos e de Dona Francisca de Barros Santos. Descendente de tradicional

    famlia paulista e neto do Baro de Roseira - fez seus estudos na Cidade onde

    nasceu, e os concluiu na Capital do pas onde se diplomou em 1919 no Curso de

    Farmcia, da Faculdade de Medicina.

    Em 17 de novembro de 1911, foi contratado como professor de Matemtica

    da recm-fundada Escola Profissional Masculina de So Paulo.

    Em 31 de maro de 1920, foi nomeado auxiliar de Diretor da mesma escola

    de 06 de dezembro de 1931 foi nomeado professor de Fsica e Qumica da Mesma

    escola.

    Em 15 de agosto de 1934 foi nomeado diretor da mesma, ento denominada

    Instituto Profissional Masculino.

    Em 1942 ascendeu ao cargo de Superintendente do Ensino Profissional a

    convite do Governo do Estado, tendo nessa qualidade, participado d comisso

    interministerial que em todo o pas, cuidava da elaborao da Lei Orgnica do

    Ensino Industrial.

    Em 1943 com a criao da Escola Tcnica Getlio Vargas resultante d

    transformao do antigo Instituto Profissional Masculino, foi convocado para ser seu

    primeiro diretor, a fim de implantar no pas, os primeiros cursos tcnicos industriais,

    de 2 ciclo, nvel colegial, a funcionarem no pas.

    Em 1955 recebeu o prmio por cinqenta anos de servio prestado ao

    Estado, logo depois, aposentou-se.

    Faleceu em 16 de julho de 1969 dentre seus inmeros trabalhos pessoais

    realizados no exerccio dos cargos acima citados, destacam-se:

    1. Colaborao com o professor Aprgio Gonzaga, na elaborao das

    primeiras sries metdicas de aprendizagem destinadas ao ensino de

    especialidades industriais nas escolas;

  • 13

    2. Preparao dos trabalhos e contribuies brasileiras ao Congresso

    Internacional de Ensino Profissional, realizado na Frana, em 1931;

    3. Redao de vrios folhetos e publicaes tcnicas editadas em nome

    da ento Superintendncia do Ensino Profissional, nos quais so abordados

    problemas tcnicos e administrativos do ensino industrial.

    Destacam-se nesses trabalhos:

    a) Alguns problemas do ensino tcnico profissional, em So Paulo;

    b) A Escola Tcnica Superior.

    4. Colaborao com o Engenheiro Roberto Simonsen, nos primeiros

    planos de expanso do ensino industrial o que deram origem, posteriormente

    criao do SENAI (Servio Nacional de Aprendizagem Industrial);

    5. Implantao, em sua escola, dos cursos de emergncia no perodo da

    guerra (1942-1944), em cooperao com o SENAL.

    6. Criao, em sua escola, dos primeiros servios de orientao

    educacional e profissional (Gabinete de Psicotcnica) ocorrida em 1937 visando

    emprego de testes vocacional e a orientao dos alunos na escola adequada de

    uma profisso.

    2.2 HISTRIA DA ETEC PROFESSOR ALFREDO DE BARROS SANTOS

  • 14

    A ETEC. Professor Alfredo de Barros Santos est localizada a Rua

    Tupinambs, 366, (sendo que a rua entrada hoje pela Rua Alfonso Giannico, 350)

    no Bairro do Pedregulho, cidade de Guaratinguet no Vale do Paraba, eixo Rio x

    So Paulo. Criada pela lei n77 de 23/04/48 instalada para ministrar Cursos Prticos

    de Ensino Profissional, em 1956 foi transformada em Escola Artesanal, sofrendo

    seus cursos algumas transformaes.

    Passou a Ginsio Industrial em 1961 mantendo o Curso Ginasial alm dos

    cursos profissionalizantes, estes sob a denominao de Cursos de Aprendizagem

    Profissional. Em 1975 passou a denominar-se centro Estadual Interescolar m virtude

    da transformao na Educao, provocada pela rede fsica de acordo com o Decreto

    n 7400/1975.

    Conforme Resoluo SE de 27/01/1978 passou a denominar-se EEPSG.

    Professor Alfredo de Barros Santo, quando passou a ocupar o prdio da Rua

    Tupinambs, n 366, onde permanece at hoje, com os Cursos de 1 e 2 graus,

    alm dos Cursos de Qualificao Profissional de Mecnica Geral, Desenho

    Mecnico, Eletricidade, Auxiliar de corte e Costura e Auxiliar de Dentista, conforme

    Resoluo SE de 13/09/78.. A Escola teve uma fanfarra formada exclusivamente

    por alunos da prpria Escola e mantida pela Associao de Pais e Mestres, APM.

    Figura 1: Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza

  • 15

    Em 1989 passou a Escola Tcnica com a denominao de Escola Tcnica

    Estadual de 2 grau Professor Alfredo de Barros Santos (ETESG). Conforme

    Resoluo SE 90 de 25/04/89, passando a integrar a Diviso de Superviso e Apoio

    s Escolas Tcnicas Estaduais (DISAETE), o que ocasionou mudanas nos Cursos

    de 1 grau passando a funcionar somente a partir da 5 srie, sendo que as classes

    do ciclo bsico e das 3s e 4s sries foram extintas. Os professores do 1(3 e 4

    srie) foram remanejados para outras Escolas. Por fora do Decreto 34.032, de

    22/10/91 que dispe sobre a transferncia da DISAETE da Secretaria da Educao

    para a Secretaria da Cincia, Tcnica de Segundo Grau Professor Alfredo de Barros

    Santos.

    Com o Decreto 37.735 de 27/10/1993 do Governo do Estado de So Paulo

    transferido as Escolas Tcnicas Estatuais para o Centro Estadual de Educao

    Tecnolgica Paula Souza (CEETEPS), passando esta Unidade de Ensino a ser

    administrada e supervisionada por este rgo a partir de 01/01/1994, com a

    manuteno da denominao, ou seja, Escola Tcnica de Segundo Grau Professor

    Alfredo de Barros Santos, mantendo os seguintes Cursos: A nvel de 2 grau

    Habilitao Profissional Plena de Tcnico em Mecnica, Habilitao Profissional

    Plena de Tcnico em Segurana do Trabalho, Habilitao Profissional Parcial de

    Auxiliar Tcnico de Mecnica, Habilitao Profissional Parcial de Tcnico em

    Segurana do Trabalho. Em nvel de Ensino Supletivo: Habilitao Parcial de

    Qualificao Profissional I a modalidade de Mquinas e Controles Eltricos.

    A partir do 1 Semestre de 1997, concomitante com os Cursos Tcnicos

    Regulares iniciaram os Cursos Tcnicos de Qualificao Profissional IV em nvel de

    2 grau na modalidade de Ensino Supletivo com a durao de 03 semestres (um ano

    e meio) conforme discriminados abaixo.

    1. Habilitao Profissional Plena de Tcnico em Desenho de Projetos de

    Mecnica autorizado pelo Parecer CEE 35/97, Processo CEE 686/96.

    2. Habilitao Profissional Plena de Tcnico em Segurana do Trabalho

    autorizada pelo Parecer CEE 107/97, Processo 644/94.

    3. Habilitao Profissional de Tcnico em Mecnica, autorizada pelo

    parecer CEE 111/97, Processo 639/96.

    Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional 9.394/96 de

    20/12/96 e o Decreto Federal n 2.208/97 de 17/04/97 o Centro estadual de

  • 16

    Educao Tecnolgica Paula Souza (CEETEPS) props novas organizaes

    curriculares a serem implantadas nas Escolas Tcnicas Estaduais, criando o Ensino

    Mdio semestral com a durao de 06 semestres nas Unidades Escolares, conforme

    o Parecer CEE 105/98, e os Cursos Tcnicos Profissionalizantes semestrais com

    durao de 03 semestres conforme Parecer CEE 168/98, sendo os Cursos atuais

    extintos na sua concluso.

    Tais medidas resultaram na reduo da carga horria dos Cursos Tcnicos

    Profissionalizantes e conseqentes mudanas na reduo nas matrizes

    curriculares,fundamentado no Parecer 168/98 do CEE mantendo os seguintes

    Cursos:

    1. Habilitao Profissional de Tcnico em Mecnica;

    2. Habilitao Profissional de Tcnico em Desenho de Projetos de

    Mecnica;

    3. Habilitao Profissional de Tcnico em Segurana do Trabalho.

    No ano de 1999 foi autorizada a criao de 02 Cursos Tcnicos:

    1. Habilitao Profissional de Tcnico em Administrao; e

    2. Habilitao Profissional de Tcnico em Eletromecnica, sendo este em

    substituio Habilitao de Tcnico em Desenho de Projetos de Mecnica de

    acordo com a Portaria do CEETEPS n 17 de 29/11/98.

    No ano de 2002 foi autorizada a criao de mais um Curso Tcnico:

    1. Habilitao Profissional de Tcnico em Turismo.

    No ano de 2010 foi autorizada a criao de mais um Curso Tcnico:

    1. Habilitao Profissional de Tcnico em Informtica.

    2.3 QUEM FOI PAULA SOUZA

  • 17

    O Professor Antnio Francisco de Paula Souza foi fundador da Escola

    Politcnica de So Paulo POLI hoje integrada Universidade de So Paulo,

    engenheiro, poltico e Professor, Paula Souza e Itu em 1843.

    De uma famlia de estadistas, foi liberal, tendo lutado pela Repblica e

    Abolio da Escravatura, em 1892 elegeu-se Deputado Estadual, ficando poos

    meses no cargo, pois o Marechal Floriano Peixoto convocou-o ao Ministrio do

    Exterior.

    Formado em engenharia em Carlsruh, na Alemanha, em Zurique na

    Sua, foi em toda a sua vida pblica um empreendedor e forte oposicionista da

    centralizao do poder poltico administrativo da Monarquia.

    Educador esteve ligado a POLI por 25 anos. Seu desejo era introduzir

    no Brasil um ensino tcnico voltado para a formao de profissionais preocupados

    com o trabalho e no apenas com discusses acadmicas. Seu dinamismo em criar

    obras um exemplo dessa preocupao.

    Criou um conceito novo de ensino, convidou especialistas europeus e

    americanos para lecionar na POLI, a frente da qual esteve como primeiro diretor de

    24 de novembro de 1894 a abril de 1917, quando faleceu em So Paulo.

    A idia de criar um Centro Estadual voltado para a Educao

    Tecnolgica ganhou consistncia quando Roberto Costa de Abreu Sodr assumiu o

    governo do Estado de So Paulo, em 1967.

    O Centro Paula Souza iniciou suas atividades em 6 de outubro de

    1969. Mas as primeiras reunies do Conselho Estadual de Educao para a criao

    da instituio aconteceram em 1963, quando surgiu a necessidade de formao

    profissional para acompanhar a expanso industrial paulista.

    Figura 2: Professor Antnio Francisco de Paula Souza

  • 18

    Em outubro de 1969, o governador Abreu Sodr assinou o Decreto-Lei que

    criou a entidade autrquica destinada a articular, realizar e desenvolver a educao

    tecnolgica nos graus de ensino Mdio e Superior.

    O Centro Paula Souza recebeu essa denominao em 10 de abril de 1971,

    em homenagem ao professor Antnio Francisco de Paula Souza, fundador da

    Escola Politcnica de So Paulo POLI.

    O Centro Paula Souza administra 198 Escolas Tcnicas (Etecs) e 49

    faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais em 155 municpios paulistas. As Etecs

    atendem mais de 200 mil estudantes nos Ensinos Tcnicos e Mdio. Atualmente,

    so oferecidos 98 cursos tcnicos para os setores Industrial, Agropecurio e de

    Servios. Este nmero inclui 3 cursos tcnicos oferecidos na modalidade

    semipresencial, 7 cursos tcnicos integrados ao Ensino Mdio e 2 cursos tcnicos

    integrados ao Ensino Mdio na modalidade de Educao de Jovens e Adultos (EJA).

    J nas 49 Fatecs, cerca de 50 mil alunos esto matriculados nos 55 cursos de

    graduao tecnolgica.

  • 19

    3- HISTRIAS DA BIOMETRIA

    3.1 HISTRIA

    Antes da existncia da tecnologia biomtrica automatizada, possvel com o

    avano da computao, vrios outros mtodos no automatizados de biometria

    foram usados em perodos to remotos quanto 6.000 anos atrs.

    O uso da impresso digital para assinar documentos foi prtica entre os

    antigos Assrios, Babilnios, Japoneses e Chineses. No Leste da sia, artesos da

    cermica usavam a impresso digital como marca pessoal para seus produtos.

    Negociantes do vale do Nilo, no Egito antigo, eram identificados pela altura, cor dos

    olhos e feio. Essa informao ajudava a identificar negociantes com os quais os

    mercadores j tinham feito negcios com sucesso no passado. O explorador Joo

    de Barros relatou que os mercadores chineses estampavam mos e ps de crianas

    com papel e tinta para distinguir uma criana da outra.

    O primeiro estudo moderno sobre a biometria foi feito por Johannes

    Evangelista Purkinje, um professor de anatomia da Universidade de Breslau, que

    props um sistema de classificao de impresses digitais. O uso moderno da

    biometria se iniciou em 1858, quando Sir William Herschel passou a coletar

    impresses digitas dos contratos.

    Em 1880, Dr. Henry Faulds props que os detalhes das papilas so nicos e

    que, portanto as impresses digitais poderiam ser classificadas e usadas na soluo

    de crimes. Na mesma poca o francs Alphonse Bertillon, tentando resolver o

    problema dos criminosos reincidentes que sempre forneciam nomes diferentes,

    imaginou um novo mtodo de identificao baseado em medidas fsicas do corpo

    humano. Bertillon acreditava que as medidas do corpo no mudavam com o tempo.

    No entato a Bertillonage era complexa e cara. O pessoal treinado media o

    comprimento e altura da cabea, altura, largura, largura dos braos e dedos

    estendidos, etc. Em 1883, Bertillon comeou a criar a sua base de dados de

    criminosos e no mesmo ano teve reconhecimento pblico ao identificar um impostor.

    No final do sculo 19, Sir Francis Galton apresentou uma nova classificao

    para as impresses digitais usando os 10 dedos. Galton calculou em seu estudo que

  • 20

    a chance de dois indivduos possurem a mesma impresso digital era de 1 em 64

    bilhes. Galton determinou por quais caractersticas as impresses digitais poderiam

    ser reconhecidas (mincias), que basicamente o mtodo em uso hoje. Em 1901,

    Sir Edward Richard Henry, como comissrio assistente da polcia metropolitana,

    estabeleceu a primeira base de dados de impresses digitais da Inglaterra. O

    sistema de classificao Henry usado hoje em todos os pases de lngua inglesa.

    Em 1946, O FBI j tinha 100 milhes de fichas de impresses digitais em arquivo.

    3.2 BIOMETRIA AUTOMATIZADA

    Os primeiros sistemas automatizados apareceram na dcada de 70. Em

    1972, o Identimat, um dispositivo que media o dedo das pessoas, foi instalado em

    uma firma de Wall Street com o propsito de controle de ponto. Em 1974 a

    Universidade da Georgia comeou a usar a geometria da mo em suas cantinas. A

    dcada de 70 ainda foi marcada pelo interesse governamental pelas tecnologias de

    reconhecimento e pelo surgimento do AFIS (sistema automatizado de identificao

    de impresses digitais). A dcada de 80 viu surgir os sistemas de reconhecimento

    facial, de retina e de ris, alm do reconhecimento de assinatura.

    Nas dcadas de 90 e 2000, vimos a exploso de fornecedores e de

    aplicaes, o aperfeioamento dos algoritmos de reconhecimento, o surgimento de

    padres, o amadurecimento da indstria e crescente interesse do pblico, das

    corporaes e dos governos.

    3.3 O PIONEIRISMO DO FBI

  • 21

    O FBI tem usado diversas formas de identificao biomtrica desde o comeo

    - de fotos a impresses digitais no comeo (o FBI assumiu o gerenciamento da base

    de impresses digitais americana em 1924) ao trabalho pioneiro com impresses

    latentes.

    Em 1960 o FBI comeou o processo de automatizao e digitalizao dos

    dados biomtricos de suas bases. A medida que a tecnologia evoluiu nos anos 80 e

    90, o FBI revitalizou seu processo de impresses digitais, em parceria com as

    polcias, ao desenvolver o IAFIS (Sistema de identificao de impresses digitais

    automatizado e integrado), que reduziu o tempo de resposta de pesquisas de meses

    para minutos. Agora o FBI comeou o desenvolvimento do Sistema de Identificao

    de Prxima Gerao, uma evoluo lgica do IAFIS que ir incluir formas adicionais

    de identificao biomtrica como face e impresses palmares.

    O FBI comeou com anlise de DNA em seus laboratrios no final dos anos

    80 e patrocinou o CODIS (sistema de indexao combinada de DNA), que comeou

    a operar na dcada de 90. CODIS, que revolucionou o uso da "impresso digital

    gentica" para estabelecer culpa ou inocncia em investigaes criminais, armazena

    perfis de DNA em uma srie de bases de dados locais, estaduais e nacionais, todas

    ligadas via computadores para o uso em laboratrios policiais de qualquer parte dos

    EUA.

    3.4 HISTRIA DA BIOMETRIA NO BRASIL

    O Brasil adotou a biometria por impresso digital no incio do sculo 20. O

    sistema de classificao das fichas decadatilares Brasileiras o sistema Vucetich,

    que foi inventado pelo Dr. Juan Vucetich, policial e antropologista Argentino. O

    sistema Vucetich foi adotado na maioria dos pases sul-americanos.

    O 1 Sistema AFIS foi introduzido no Brasil no final de 1979 - o Printrak, da

    Thomas de La Rue, nos institutos de identificao da Bahia e de So Paulo, cada

    um tinha a capacidade para 4 milhes de registros decadatilares e 500 mil registros

  • 22

    de impresses Monod atilares. Ao contrrio dos sistemas instalados nas polcias

    norte americano e canadense, nos anos de 1978/1979, no Brasil o AFIS no obteve

    xito. E a causa, segundo o relatrio da Thomas de La Rue, se deve ao baixo nvel

    de qualidade das nossas impresses digitais, tanto entintadas como as latentes

    somada a pouca utilizao das impresses digitais nos casos policiais.

    Em 2004 a Polcia Federal inaugurou o seu AFIS que foi interligado com o

    sistema de Informaes Criminais (Sinic) dando origem ao Sistema de Identificao

    Nacional (SIN). O sistema foi inaugurado com 800 mil impresses digitais de

    criminosos registradas.

    Em 2007 o governo Brasileiro comeou a emisso do passaporte biomtrico,

    alm de diversos itens de segurana adicionais, o sistema do novo passaporte

    coleta assinatura, foto e 10 impresses digitais roladas. Esses dados devem ser

    usados para criao de um passaporte de acordo com os padres ICAO para e-

    passports, o que permitir a leitura sem contato e a verificao dos

    dados biomtricos.

    O sistema biomtrico tambm est sendo implantado nas eleies do pas.

    Nas eleies de 2010, ainda em fase de testes, mais de 1 milho de eleitores

    tiveram sua identidade verificada com o uso da biometria. Ao que tudo indica, mais

    uma vez o Brasil sair na frente.

    3.5 TIPOS DE IMPRESSO

    Os principais tipos de digitais:

    3.5.1 Presilha interna dupla

  • 23

    Apresenta um delta a direita do observador, com dois ncleos dominados

    pelo mesmo delta, e o ncleo superior geralmente assume a configurao de uma

    presilha interna ganchosa.

    3.5.2 Presilha externa dupla

    Reflexo da interna dupla.

    3.5.3 Presilha interna ganchosa

    Apresenta um delta a direita do observador e o ncleo forma uma curvatura

    acentuada, voltada para o lado do delta, ou seja, as linhas nucleares processam

    uma espcie de invaso pela parte inferior do ncleo.

    Figura 3: Presilha Interna Dupla.

    Figura 4: Presilha Interna Ganchosa

  • 24

    3.5.4 Presilha externa ganchosa

    Reflexo da interna ganchosa.

    3.5.5 Verticilo Ganchoso

    Apresenta dois deltas, a direita e a esquerda do observador e as linhas nas

    proximidades do centro do ncleo, formam uma entrada, dando ao centro deste

    ncleo a configurao de um gro de feijo.

    3.5.6 Desenhos Anmalos

    Tipos que no podem ser determinado devido deformidade de seu desenho e sua

    freqncia muito rara.

    Figura 5: Verticilo Ganchoso

  • 25

    3.5.7 Anomalias congnitas

    So classificadas em

    Polidactilia: Caracteriza-se pela incidncia de mais de 5 dedos na mo.

    Ectrodactilia: Caracteriza-se pela falta congnita de um ou mais dedos

    na mo.

    Sindactilia: Caracteriza-se pela unio de dois dedos ou mais dedos na

    mo.

    Cicatriz: Smbolo X Classifica-se quando no for possvel determinar o

    tipo fundamental da impresso divido a deformidade causada.

    Amputao: Smbolo 0 Classifica-se como zero caracterizada pela falta

    da falange distal, salvo nos casos de anomalias congnitas.

    3.6 SUBTIPOS

    Os subtipos esto baseados na disposio das linhas nucleares de cada tipo:

    3.6.1 Arco Plano

    Figura 6: Desenhos Anmalos.

  • 26

    Smbolo PL, as linhas atravessam o campo da impresso digital, assumindo

    configurao mais ou menos abalada, confundindo-se com as linhas basilares e

    marginais.

    3.6.2 Arco Angular

    Smbolo AG, as linhas se elevam mais ou menos na parte central da

    impresso, assumindo a forma de um ngulo agudo ou forma de uma tenda.

    3.6.3 Arco Bifurcado direita

    Figura 7: Arco Plano

    Figura 8: Arco Angular.

  • 27

    Smbolo BD, no mbito do arco plano, algumas linhas se desviam direita,

    afastando-se da configurao geral daquelas que formam o arco plano, formando uma

    espcie de pente ou garfo apontado para a direita.

    3.6.4 Arco Bifurcado esquerda

    Smbolo BE, no mbito do arco plano, algumas linhas se desviam esquerda,

    afastando-se da configurao geral daquelas que formam o arco plano, formando uma

    espcie de pente ou garfo apontado para a esquerda.

    3.6.5 Arco Destro apresilhado

    Figura 9: Arco Bifurcado Direita.

    Figura 10: Arco Bifurcado Esquerda.

  • 28

    Smbolo DA, a caracterstica uma nica laada que ocorre a direita do

    observador, assumindo certa semelhana com a presilha externa, apresentando um

    delta a esquerda do observador, no existindo, porm nenhuma linha entreposta

    entre este delta e a laada.

    3.6.6 Arco sinistro apresilhado

    Smbolo SA, a caracterstica uma nica laada que ocorre a esquerda do

    observador, assumindo certa semelhana com a presilha interna, apresentando um delta a

    direita do observador, no existindo porm nenhuma linha entreposta entre este delta e a

    laada.

    3.6.7 Presilha interna normal

    Figura 11: Arco Destro Apresilhado.

    Figura 12: Arco Sinistro Apresilhado.

  • 29

    Smbolo NR, apresenta um delta a direita do observador, e suas linhas nucleares

    formam laadas que nascem na extremidade esquerda retornando ao lado de origem sendo

    mais ou menos regulares em todo o seu trajeto.

    3.6.8 Presilha interna invadida

    Smbolo VD, apresenta um delta a direita do observador, e suas linhas

    nucleares formam laadas que nascem na extremidade esquerda formando o pice

    das laadas, e ao retornarem para o lado de origem desviam de sua trajetria

    normal, " invadindo " seu ramo ascendente.

    Os subtipos da presilha externa so os mesmos :

    1 Presilha externa normal: smbolo NR;

    2 Presilha externa invadida: smbolo VD;

    Porm o delta encontra-se a esquerda do observador.

    Figura 13: Presilha Interna Normal.

    Figura 14: Presilha Interna Invadida.

  • 30

    3.6.9 Verticilo circular

    Smbolo CR, alm de possuir um delta a esquerda e outro a direita do

    observador apresenta no centro do ncleo um ou mais crculos completamente

    fechados.

    3.6.10 Verticilo espiral

    Smbolo SP, alm de possuir um delta a esquerda e outro a direita do

    observador apresenta no centro do ncleo uma nica linha espiral, desenvolvendo-

    se do centro para a periferia.

    3.6.11 Verticilo ovoidal

    Figura 15: Verticilo Circular .

    Figura 16: Verticilo Espiral.

  • 31

    Smbolo OV, alm de possuir um delta a esquerda e outro a direita do

    observador apresenta no centro do ncleo uma ou mais linhas ovais fechadas, ou

    por uma linha que se desenvolve do centro para a periferia descrevendo uma

    curvatura oval tambm fechada.

    3.6.12 Verticilo sinuoso

    Smbolo SN, alm de possuir um delta a esquerda e outro a direita do

    observador apresenta no centro da impresso um ncleo duplo com prolongamento

    das linhas entre si, assumindo a forma de "S" , "N" ou "Z", considerando-se como

    centro do ncleo para efeito de contagem de linhas, o pice da laada central mais

    prxima do delta da esquerda.

    Figura 17: Verticilo Ovoidal.

    Figura 18: Verticilo Sinuoso.

  • 32

    3.6.13 Verticilo duvidoso

    Smbolo DV, alm de possuir um delta a esquerda e outro a direita do

    observador apresenta um ncleo que no pode ser definido como os demais,

    tomando-se para contagem de linha o ponto mais central dentro do ncleo.

    Figura 19: Verticilo Duvidoso.

  • 33

    4- CONCEITOS BSICOS

    4.1 SISTEMA

    Um sistema pode ser definido como um conjunto de elementos inter-

    relacionados que interagem no desempenho de uma funo. uma definio to

    abrangente que pode ser usada em uma grande variedade de contextos.

    O conceito de Sistemas de Informao (SI) deriva do conceito de sistema como

    atividade humana, o qual pode envolver, ou no, a utilizao de computadores. O SI funciona,

    portanto, como suporte s aes e decises humanas e depende do contexto em que esto

    inseridos.

    Existem tarefas que podem ser executadas pelas pessoas, mas quando

    realizadas por computadores so bem mais rpidas, mais precisas e muito mais

    produtivas. Outros tipos de tarefas seriam impossveis ou de um grau de dificuldade

    to elevado que s poderiam ser executadas por computadores.

    Assim, um SI pode ser definido como um conjunto de elementos, relacionados

    entre si, atuando num determinado ambiente com o fim de alcanar objetivos

    comuns e, com capacidade de autocontrole.

    Considerando que atualmente as organizaes utilizam tecnologias para

    suportar a sua atividade sistmica, podemos considerar os SI como uma

    combinao de procedimentos, informao, pessoas e SI/TI, organizadas para o

    alcance de objetivos de uma organizao. Estes devem ser vistos dentro do

    contexto sistmico, como conjuntos de subsistemas relacionados entre si, que

    possibilitam o acesso e a gesto da informao, suportados pelos SI/TI e pelos

    sistemas de comunicao.

    4.2 SOFTWARE

    Software a parte lgica do computador, uma aplicao, um programa do

    computador que permite executar uma determinada tarefa.

  • 34

    Conjunto de instrues (programa de computador) que, quando executadas,

    produzem a funo e desempenho desejados. Inclui documentao sobre operao

    e uso dos programas.

    Caractersticas de um Software

    Software um elemento de sistema lgico, no fsico.

    Software no se desgasta, mas se deteriora.

    A construo da maioria dos softwares personalizada, ou seja, no

    montada a partir de componentes existentes.

    4.3 LINGUAGENS DE PROGRAMAO

    Definio

    Aurlio: linguagem em que se expressa um conjunto de aes de forma

    aceitvel pelo computador;

    Uma linguagem de programao (LP) uma ferramenta utilizada pelo

    profissional de informtica para escrever programas;

    um conjunto de instrues a serem executadas pelo computador

    para realizar um determinado processo.

    Nvel de Linguagem

    Linguagem de Mquina

    a nica linguagem diretamente compreendida pelo computador, e est

    intrinsecamente relacionada ao projeto de hardware do mesmo. Geralmente, essas

    linguagens consistem em um conjunto de caracteres (0s e 1s), que definem cada

    operao elementar que deve ser realizada pelo computador para a execuo de

    uma dada aplicao.

    Linguagem de Baixo de Nvel

    Dada a dificuldade de se programar em linguagem de mquina, surgiu a

    linguagem de baixo nvel Assembly. O Assembler o programa que traduz a

    linguagem Assembly em linguagem de mquina.

    Linguagem de Alto Nvel

  • 35

    Essas linguagens possuem instrues simples, normalmente prximas do

    ingls e das notaes matemticas, para executar tarefas bsicas que equivalem,

    em linguagem de mquina ou mesmo assembly, a um conjunto de instrues

    elementares. Exemplos: Fortran, COBOL, Pascal, C, C++, Java, etc.

    As Linguagens de Alto Nvel subdividem-se em:

    Linguagens no Estruturadas

    So aquelas linguagens que no aceitam blocos de estruturas. Um

    programa, ento, uma seqncia de instrues que se utiliza, quando necessrio,

    de desvios (v para).

    Como exemplo dessas linguagens tem-se: Fortran, Cobol, etc.

    Linguagens Estruturadas

    So aquelas linguagens que incorporam blocos de estruturas dos tipos:

    o Deciso (se, ento, escolha, etc.)

    o Repeties (faa, repita etc.).

    Essas linguagens visam tornar os programas menores, mais claros,

    mais fceis de serem compreendidos e depurados, atravs, principalmente, da

    eliminao dos desvios.

    Exemplo: C, Cobol Estruturado, Pascal, Fortran-77, etc.

    Linguagens Orientadas a Objetos

    Essas linguagens expressam um novo modelo dentro da programao.

    Normalmente, incorporam as estruturas das linguagens estruturadas e acrescentam

    s mesmas a capacidade de lidar com o paradigma de Objetos.

    Exemplos: C++, Java.

    Os programas escritos em linguagens de alto nvel devem ser traduzidos para

    linguagem de mquina atravs de:

    Interpretadores

    Um interpretador l uma instruo de um programa escrito em linguagem de

    alto nvel, faz uma consistncia de sua sintaxe e, caso esteja correta, a converte em

    uma ou mais instrues em linguagem de mquina e as executa. Segue, ento, para

    a prxima instruo e assim sucessivamente at o trmino da execuo do

    programa.

    Compiladores

  • 36

    Um compilador l uma instruo de um programa escrito (cdigo fonte), faz

    uma consistncia de sua sintaxe e, caso esteja correta, a converte em uma ou mais

    instrues em linguagem de mquina. Em seguida, so agregadas a este cdigo

    rotinas em linguagem de mquina que possibilitaro sua execuo, sendo criado

    neste ponto o arquivo executvel (.exe).

    4.4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCOS DE DADOS

    Banco de Dados um conjunto de dados inter-relacionados que representam

    informaes sobre um domnio especfico com, por exemplo, uma lisa telefnica,

    sistema de controle de uma empresa e inmeras outras.

    Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) so software com

    recursos especficos para facilitar a manipulao das informaes dos bancos de

    dados e o desenvolvimento de programas aplicativos. Sistema de Bancos de Dados

    um sistema de manuteno de registro que envolve quatro componentes

    principais: dados, hardware, software e usurios. Esse sistema pode ser

    considerado como uma sala de arquivos eletrnica, existe vrios mtodos, tcnicas

    e ferramentas que visam sistematizar o desenvolvimento de um banco de dados. O

    objetivo de um Sistema de Bancos de Dados isolar os usurios dos detalhes mais

    internos do banco de dados para que no ocorra abstrao de dados. As suas

    vantagens so:

    Rapidez na manipulao e no acesso informao.

    Reduo do esforo humano no desenvolvimento e na utilizao.

    Disponibilizao da informao no tempo necessrio.

    Controle integrado de informaes distribudas fisicamente.

    Reduo de redundncia e de inconsistncia de informaes.

    Compartilhamento de dados.

    Aplicao automtica de restries de segurana.

    Reduo de problemas de integridade.

  • 37

    O sistema de banco de dados deve fornecer uma viso abstrata de dados

    para o usurio essa viso abstrata dividida em trs nveis.

    Nvel Fsico: Considerado o nvel mais baixo de abstrao descrevendo

    realmente como os dados esto armazenados.

    Nvel Conceitual: Descreve quais dados esto armazenados e seus

    relacionamentos. Neste nvel o banco de dados descrito atravs de estruturas

    relativamente simples.

    Nvel de vises do usurio: Descreve partes do banco de dados, de acordo

    com as necessidades de cada usurio, individualmente.

    H um conjunto de ferramentas conceituais para a descrio dos dados, dos

    relacionamentos entre os mesmos e das restries de consistncia e integridade

    que se dividi em Objetos e Registros.

    Os mtodos baseados em objetos tm a descrio dos dados nos nveis

    conceituais e de vises de usurios com, por exemplo, entidade-relacionamento,

    orientado a objetos. No modelo orientado a objetos,cdigo executvel parte

    integrante do modelo de dados. No modelo lgicos baseados em registros tambm

    tem a descrio dos dados nos nveis conceitual e de vises de usurio.O banco de

    dados estruturado em registros de formatos fixos, de diversos tipos, e cada tipo

    tem sua coleo de atributos.

    4.5 UML

    UML a sigla de Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem

    Unificada). uma ferramenta que nos auxilia na modelagem de sistemas, dos mais

    simples aos mais complexos.

    A finalidade da UML proporcionar um padro para a preparao de planos

    de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos conceituais, como

    processos de negcios e funes de sistema, alm de itens concretos, como as

    classes escritas em determinada linguagem de programao, esquemas de banco

    de dados e componentes de software reutilizveis (Booch, Rumbaught e Jacobon).

  • 38

    A UML, no nos indica como devemos fazer um software. Ela nos indica

    apenas as formas que podem ser utilizadas para representao de um software em

    diversos estgios de desenvolvimento.

    Utilizando a UML, conseguimos pensar um software em um local e codific-

    lo em outro. evidente que alguma outra comunicao adicional se far necessria,

    porm deve ser minimalista. Se muitas perguntas esto surgindo em funo de

    determinado diagrama, isso um srio sinal de que esse diagrama deve ser

    revisado.

  • 39

    5- FERRAMENTAS UTILIZADAS

    5.1 MYSQL

    5.1.1 Introduo

    O MySQL um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que

    utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do ingls Structured

    Query Language) como interface. atualmente um dos bancos de dados mais

    populares, com mais de 10 milhes de instalaes pelo mundo

    5.1.2 Histria

    O MySQL surgiu a partir da necessidade da equipe que criou o SGBD, de

    utilizar algum mecanismo que permitisse a conexo de tabelas criadas na linguagem

    SQL para um determinado fim. A princpio, o grupo iria utilizar o MySQL, mas logo

    perceberam que esta ferramenta no era rpida o suficiente para atender s

    necessidades do projeto. O jeito foi criar uma soluo prpria. Nascia o MySQL.

    O MySQL um banco de dados relacional gratuito, eficiente e otimizado para

    aplicaes Web, desenvolvido e mantido pela empresa MySQL AB, que tambm

    oferece uma verso comercial (paga). Esse SGBD tambm multi-plataforma,

    sendo compatvel com o Windows, Linux, BSDs, entre outros sistemas operacionais.

    As tabelas criadas podem ter tamanho de at 4 GB. Fora isso, o MySQL

    compatvel com vrias linguagens de programao, tais como PHP, C,Java, Visual

    Basic, entre outros.

    5.1.3 Caractersticas

  • 40

    As Principais caractersticas do SGBD MySql so:

    Portabilidade: Escrito em C e C++, funciona em diversas plataformas,

    suporta vrios usurios.

    Flexibilidade: Aceita diversos tipos de campos: tipos inteiros de 1, 2, 3,

    4 e

    8 bytes com e sem sinal, FLOAT, DOUBLE, CHAR, VARCHAR, TEXT, BLOB,

    DATE, TIME, DATETIME, TIMESTAMP, YEAR, SET e ENUM.

    Comandos e Funes: Completo suporte a operadores e funes nas

    partes SELECT e WHERE das consultas. Por exemplo:

    o mysql> SELECT CONCAT(first_name, " ", last_name)

    FROM nome_tbl

    WHERE income/dependents > 10000 AND age > 30.

    Segurana: Um sistema de privilgios e senhas que muito flexvel,

    seguro

    e que permite verificao baseada em estaes/mquinas.

    Escalabilidade e limites;

    Conectividade.

    5.2 NETBEANS

    5.2.1 Histria

    NetBeans inicialmente era apenas um projeto de estudante que cujo nome

    era Xelfi que comeou na Repblica Checa em 1996. O seu principal objetivo era

    escrever um Delphi como Java IDE em Java. O Xelfi foi a primeira Java IDE escrito

    em Java, com o primeira pr-lanamento em 1997.

  • 41

    Em 1999 o NetBeans DeveloperX2 foi lanado apoiando Swing e com esse

    lanamento e o grande desempenho fez dele uma opo vivel para ferramentas de

    desenvolvimento, e na mesma poca a Sun Microsystems se interessou pelo

    NetBeans, e isso para sua equipe foi um sonho tornando-se realidade e se tornou a

    principal ferramenta do criador de Java.

    Durante a conquista os desenvolvedores que estavam envolvidos em projetos

    de open-source foi tomada a deciso que o NetBeans seria de cdigo aberto, ele foi

    o primeiro projeto de cdigo aberto patrocinado pela Sun Microsystems.

    Com o NetBeans 3.5, grandes avanos na performance foram feitos no 3.6, o

    sistema de janelas e folhas de propriedades foram reimplementados e a interface

    de usurio limpa tremendamente.

    NetBeans 4.0 teve uma mudana completa no modo como o IDE que tornou

    possvel a substituio de infra-estrutura, o 4.1 foi construda encima dos novos

    projetos do 4.0 e adicionados mais recursos e apoio J2EE completo. J o NetBeans

    5.0 introduziu o suporte completo para desenvolvimento de mdulos do IDE e

    aplicativos rich client baseado na plataforma NetBeans, um construtor de interface

    grfica Matisse. E em fase de desenvolvimento o NetBeans 6.9 e 7.0

    5.2.2 Caractersticas

    Uma IDE (Integreted Development Environment) compreensiva, modular e

    multilingagem.Com suporte para Java SE, Java EE, Java ME. Configurao para

    mdulos e plugins.

    Faz aplicaes em Desktop, Web, Mobile, Enterprise, Java, C/C++, Ruby,

    PHP, Groovy, Python, Javascript e vrios outros. O NetBeans trabalha em Sistema

    Operacional Binrios para Solaris, Linux, MS Windows, e Mac OSX.

  • 42

    5.2.3 Tecnologias Suportadas

    Ajax, C/C++, JSF, JSP, CSS, SQL, JavaDB, MySQL, PostgreSQL, JDBC, Ant,

    Java EE, Java ME, Java SE, Javascript, PHP, HTML, REST, CVS, SVN, Rich Client

    Platform, Ruby, SOA, UML, Web, WSDL, XML, MIDP, CLDC, CDC, EJB, JAX-WS,

    JSTL, entre outros.

    5.3 JAVA

    5.3.1 Histria

    O desenvolvimento do Java teve inicio em 1991 com a Sun Microsystem em

    um projeto que cujo nome era Green. Seu criador James Gosling a chamou de Oak

    em homenagem a uma rvore que via da janela de seu escritrio. Mas tarde ele

    descobriu que j existia uma linguagem com esse nome, ento o nome Java surgiu

    por acaso quando a equipe visitava a cafeteria que fica em uma cidade de origem de

    um caf importado. Em 1995 a Sun anunciou formalmente Java que hoje uma das

    linguagens mais populares do mundo. Originalmente foi desenvolvido para

    pequenos aplicativos e programas de controle de aparelhos eletrodomsticos e

    eletroeletrnicos. O que torna to atraente o fato de programas escritos em Java

    poderem ser executados virtualmente em qualquer plataforma, principalmente em

    Windows, Unix e Mac. Essa linguagem possui estrutura muito semelhante da

    linguagem C, o que os dois tm em comum o fato de serem orientados a objetos.

  • 43

    5.3.2 Principais Caractersticas

    Simples

    Foi construdo um sistema que pudesse ser implementado facilmente sem a

    necessidade de ter treinado longo. Depois de um tempo comearam achar que a

    linguagem C++ no era muito adequado ento se projetou o Java to parecida com

    a linguagem C++ no sentido de se tornar o sistema mais compreensvel. Um outro

    aspecto que o torna simples que ele pequeno com um objetivo de habilitar a

    construo de software que possa rodar em maquinas pequenas sozinho.

    Orientada ao Objeto

    Um projeto orientado ao objeto muito poderoso pois facilita a clara definio

    de interfaces e torna possvel fornecer software reutilizveis. O projeto orientado ao

    objeto uma tcnica que enfoca o projeto dos dados e nas interfaces dos mesmos.

    Distribuda

    O Java possui uma biblioteca extensa de rotinas para serem copiadas

    facilmente com protocolos TCP/IP como HTTP e FTP. Suas aplicaes podem abrir

    e acessar objetos atravs da rede via URLs para acessar um sistema de arquivo

    local.

    Robustez

    Java destinado para escrever programas que possam ser confiveis em

    uma variedade de hipteses alm de colocar uma nfase no princpio de checar

    possveis problemas e eliminar situaes inclinadas para a ocorrncia de erros.

    Outra vantagem da linguagem fortemente como C++ que admite uma extensiva

    checagem em tempo de compilao.

    O que diferencia o Java de C/C++ que possui um modelo de ponteiro que

    eliminar a possibilidade de sobreescrio de memria e corrupo de dados.

    Segurana

    Destinado para ser usada em redes, que possibilita a construo de sistemas

    livre de vrus e livre de adulteraes. As transferncias de Java incluem de cdigo

    de byte, evitando acrscimo de vrus ou cavalo de Tria. Java suporta os padres de

    criptografia de chave pblica da RSA com proteo de privacidade.

    Arquitetura Neutra

  • 44

    Java foi projetada para suportar aplicaes em redes essas redes so

    compostas de uma variedade de sistemas com uma variedade de CPUs e

    arquitetura de sistemas operacionais, para que um aplicativo Java executasse em

    qualquer lugar na rede o compilador gera um formato de arquivo objeto de

    arquitetura neutra. O compilador Java faz isto gerando instrues de cdigo de byte

    que nada tem haver com a arquitetura particular do computador. De preferncia, as

    instrues so projetadas para serem fceis de interpretar em qualquer mquina e

    facilmente traduzida no cdigo da mquina nativa.

    Portvel

    Para se torna portvel ele necessita ter uma arquitetura neutra. As bibliotecas

    que so partes do sistema definem interfaces portveis como, por exemplo, existe

    uma classe de Janela abstrata e implementaes desta para Unix, Windows e

    Macintosh. Por si s ele j completamente portvel.

    Interpretada

    O interpretador Java pode executar cdigos de byte Java diretamente em

    qualquer mquina para qual o interpretador tenha sido portado.

    Alto Desempenho

    Enquanto o desempenho de cdigos de byte usualmente mais adequado,

    existem situaes onde alto desempenho necessrio. Os cdigos de bytes podem

    ser traduzidos em um cdigo de mquinas para a CPU.

    5.4 STARUML

    StarUML um software que modela vrios tipos de diagramas. um projeto

    elaborado para trabalhar no Windows de maneira flexvel e com ferramentas

    prticas. Desenhar fluxogramas til para que voc possa visualizar todos os

    processos que ocorrem em uma seqncia de tarefas, por exemplo.

  • 45

    6- DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE BIOMETRIA

    Este sistema tem como finalidade o registro de funcionrios utilizando a

    impresso digital um meio biomtrico de baixo custo, bom desempenho, de fcil

    integrao e instalao.

    Desenvolvido em linguagem Java utilizando como ferramenta de

    desenvolvimento a IDE denominada NetBeans e o Sistema de Gerenciamento de

    Banco de Dados denominado MySQL.

    A interface deste sistema objetiva de fcil interpretao permitindo ao

    administrador boa interao com o mesmo.

    O administrador tem acesso s interfaces e com perfeio pode inserir as

    informaes num banco de dados. Em nosso sistema foi utilizada uma conexo jdbc.

    Com o JDBC possvel executar trs tarefas:

    1. Estabelecer uma conexo com o banco de dados;

    2. Enviar comandos SQL;

    3. Processar os resultados.

    6.1 MODELAGEM UML

    A modelagem UML de um sistema descreve os casos de uso que pertencem

    ao escopo de um sistema de registro de ponto dos funcionrios da ETEC. Esse

    sistema foi criado para agilizar os processos de registro de funcionrios da escola.

    6.2 DIAGRAMA DE CASO-DE-USOS

  • 46

    Figura 20 Diagrama de Uso Case

    6.3 CARTO CENRIO

    Id de Caso de uso:

    1

    Nome do Caso de Uso

    Logar no Sistema

    Autor

    Administrador do Sistema

    Data da Criao

    12/05/2011 09h30min

    Atualizao

    09h40min

    Administrador

  • 47

    Atores

    Descrio

    Este caso de uso tem a funcionalidade de logar o administrador ao sistema.

    Prioridade

    Alta

    Pr-Condies

    Computador estar ligado.

    Ps-Condies

    Sistema retorna ao estado de espera.

    Fluxo Bsico de eventos

    Aes do Ator

    Aes do Sistema

    1 Administrador acessa sistema 2-Sistema exibe tela de login

    3-Administrador fornece seu nome de usurio e senha para poder acessar o sistema.

    4- Sistema valida login e exibe tela principal.

    Fluxo Alternativo de Eventos:

    4.1- se o usurio e senha estiverem incorretos, o sistema exibe Usurio ou senha Incorretos.

    Id de Caso de uso :

    2,6

    Nome do Caso de Uso

    Cadastrar Funcionrio, Fornecer Dados

    Autor

    Administrador do Sistema, Funcionrio da escola

    Data da Criao

    12/05/2011 09h18min

    Atualizao

    09h20min

    Atores

    Administrador, Funcionrio

    Descrio

    Este caso de uso tem a funcionalidade de receber os dados do funcionrio e cadastrar o mesmo no sistema pelo administrador.

    Prioridade

    Alta

    Estar logado ao Sistema.

  • 48

    Pr-Condies

    Ps-Condies

    Sistema retorna ao estado de espera.

    Fluxo Bsico de Eventos

    Aes do Ator

    Aes do Sistema

    1 Funcionrio fornece seus dados(cdigo, nome, telefone...) para que o administrador possa cadastr-lo no sistema.

    2-Administrador digita os dados do funcionrio no sistema.

    3-Sistema armazena os dados do funcionrio no banco de dados para que este possa ser cadastrado no sistema.

    4-Administrador confirma cadastro de funcionrio.

    5-Sistema envia mensagem de confirmao.

    Fluxo Alternativo de Eventos:

    5.1- se o usurio j estiver cadastrado, sistema exibe mensagem Usurio j cadastrado.

    Id de Caso de uso:

    7

    Nome do Caso de Uso

    Fornecer Caractersticas Biomtricas

    Autor

    Funcionrio da escola

    Data da Criao

    12/05/2011 07h00min

    Atualizao

    08h03min

    Atores

    Funcionrio

    Descrio

    Este caso de uso tem a funcionalidade de receber as caractersticas biomtricas do funcionrio da escola.

    Prioridade

    Alta

    Pr-Condies

    Estar logado ao Sistema.

    Ps-Condies

    Sistema retorna ao estado de espera.

    Fluxo Bsico de Eventos

    Aes do Ator

    Aes do Sistema

    1 Funcionrio Fornece suas 2-Sistema armazena no banco de

  • 49

    Caractersticas Biomtricas. dados para que o funcionrio possa ser registrado no sistema.

    3-Funcionrio aguarda mensagem de confirmao de cadastro de digital no sistema.

    4-sistema retorna mensagem de concluso.

    Fluxo Alternativo de Eventos:

    4.1- se o usurio no estiver cadastrado, sistema exibe opo de Cadastro.

    Id de Caso de uso:

    8

    Nome do Caso de Uso

    Autenticar Presena

    Autor

    Funcionrio da escola

    Data da Criao

    12/05/2011 08h52min

    Atualizao

    08h55min

    Atores

    Funcionrio

    Descrio

    Este caso de uso tem a funcionalidade de autenticar a presena do funcionrio na escola.

    Prioridade

    Alta

    Pr-Condies

    Estar logado ao Sistema.

    Ps-Condies

    Sistema retorna ao estado de espera.

    Fluxo Bsico de Eventos

    Aes do Ator

    Aes do Sistema

    1 Funcionrio Autentica sua presena 2-Sistema finaliza e retorna ao estado de espera.

    Id de Caso de uso:

    5

    Nome do Caso de Uso

    Finalizar Login

    Autor

    Administrador

    12/05/2011 09h00min

  • 50

    Data da Criao

    Atualizao

    09h05min

    Atores

    Administrador

    Descrio

    Este caso de uso tem a funcionalidade de finalizar o login.

    Prioridade

    Mdia

    Pr-Condies

    Estar logado ao Sistema.

    Ps-Condies

    Sistema retorna ao estado de espera.

    Fluxo Bsico de Eventos

    Aes do Ator

    Aes do Sistema

    1- Administrador finaliza login e sai de sua conta

    2-Sistema finalizado.

    6.4 TABELAS UTILIZADAS NO BANCO DE DADOS

    Tem como objetivo cadastrar administradores no sistema. Onde o

    administrador fornece seus dados.

    Tabela Administrador

    Campo Descrio

    adm_codigo Cdigo do administrador

    adm_senha Senha do Administrador

    adm_usuario Nome do Usurio

    Tabela 1: Tabela Administrador

    Tabela Autenticao

    Campo Descrio

    aut_cod_aut Cdigo de Autenticao

    aut_func_cod Cdigo do Funcionrio

    aut_dia Dia da Semana

  • 51

    Tem como objetivo autenticar a presena dos funcionrios pela digital.

    Tabela Cadastro de Funcionrio

    Campo Descrio

    func_cod Cdigo Funcionrio

    func_dataCadastro Data de Cadastro do Funcionrio

    func_digital A digital do Funcionrio

    func_nome Nome do Funcionrio

    func_cargo Cargo do Funcionrio

    func_nasc Data de Nascimento do Funcionrio

    func_telefone Telefone do Funcionrio

    func_celular Celular do Funcionrio

    func_email Email do Funcionrio

    func_foto Foto do Funcionrio Tabela 3: Tabela Cadastro de Funcionrio

    Tem como objetivo cadastrar funcionrios no sistema. Onde o funcionrio

    fornece seus dados.

    aut_entrada Entrada de Funcionrio

    aut_saida Sada de Funcionrio

    Tabela 2: Tabela de Autenticao

    Tabela Impresso Digital

    Campo Descrio

    imp_codigo Cdigo da Impresso Digital

    imp_nome Nome do Funcionrio

    imp_func_cod Polegar Direito

    imp_polegarD Indicador Direito

    imp_indicadorD Medio Direito

    imp_medioD Anelar Direito

    imp_anelarD Minimo Direito

    imp_minimoD Polegar Esquerdo

    imp_polegarE Polegar Esquerdo

    imp_indicadorE Indicador Esquerdo

    imp_medioE Medio Esquerdo

    imp_anelarE Anelar Esquerdo

    imp_minimoE Minimo Esquerdo

    Tabela 4: Tabela de impresso Digital

  • 52

    Tem como objetivo cadastrar as digitais dos funcionrios.

    Tem como objetivo a Justificao das faltas e atrasos dos funcionrios.

    Tem como objetivo autenticar manualmente a presena dos funcionrios,

    caso ocorra algum problema no leitor biomtrico.

    Tabela Justificativa

    Campo Descrio

    just_cod Cdigo de Justificativa

    just_func_cod Cdigo do Funcionrio

    just_nome Nome do Funcionrio

    just_data Data da Justificativa

    just_periodo Perodo da justificativa

    just_ocorrencia Ocorrncia

    just_observacao Observao

    Tabela 5: Tabela Justificativa

    Tabela Autenticao Manual

    Campo Descrio

    aman_cod Cdigo da Autenticao Manual

    aman_nome Nome do Funcionrio

    aman_cargo Cargo do Funcionrio

    aman_entrada Entrada do Funcionrio

    aman_sada Sada do Funcionrio

    aman_data Data da Autenticao Tabela 6: Tabela Autenticao Manual

    Tabela Simulador

    Campo Descrio

    sim_cod Cdigo do Simulador

    sim_cpf CPF do Funcionrio

    sim_data Data do Registro

    sim_acao Ao do Funcionrio

    sim_horario Horrio de Entrada

    Tabela 7: Tabela Simulador

  • 53

    Tem como objetivo fazer a simulao do leitor biomtrico atravs dessa

    tabela que ser possvel utilizar os dados capturados pelo o equipamento.

    6.5 DIAGRAMA DE CLASSES

    Figura 21: Diagrama de Classes

    6.6 TELA DE LOGIN

    Para acessar a pgina inicial do sistema necessrio efetuar o LOGIN. O

    administrador dever preencher os campos "Usurio" e "Senha" e "Entrar". Se esses

    dados de autenticao forem corretos ser possvel dar inicio ao sistema caso o

    administrador no seja cadastrado ser possvel se cadastrar na hora.

  • 54

    6.7 TELA DE MENU

    Essa tela s se abre se o administrador se logar de forma correta. Nessa tela

    possuem os menus de Cadastro, Relatrios, Configuraes, Ferramentas e Ajuda.

    Menu Cadastro: Tem as opes de Cadastrar Funcionrio, Carga

    Horria, Feriados e Sair.

    Menu Relatrios: Tem as opes Dados de Funcionrios, Visualizar

    Registro, Limpara Registro e Relatrios de Justificativa de Falta ou Atraso.

    Menu Configuraes: Tem as opes Padro do Sistema e Senhas de

    Acesso.

    Menu Ferramentas: Tem com opo Criar Backup, Justificativa de

    Falta, Justificativa de Atraso, Ponto Manual, Carto de Identificao e Impresso

    Digital.

    Menu Ajuda: Tem as opes Sobre e Mapa do Sistema.

    Figura 22: Tela de Login

  • 55

    6.8 TELA DE CADASTRO DE FUNCIONRIOS

    Na pgina cadastro de funcionrios so encontrados botes denominados

    Novo, Salvar, Excluir, Localizar e Atualizar destinados a comandos SQL. O

    boto Sair redireciona o administrador a pgina do Menu. Na lateral, possvel ver

    dois botes: Capturar Digital e Capturar Foto.

    Figura 23: Tela de Menu

  • 56

    Figura 24: Tela de Cadastro de Funcionrio

    6.9 TELA CAPTURAR DIGITAL

    Ao Clicar no boto capturar digital uma nova tela abrir ao administrador com

    o nome e o cdigo do funcionrio e ao terminar a captura da impresso ele clicar

    no boto sair o qual o redirecionar a tela de cadastro do funcionrio.

    Figura 25: Tela de Capturar Digital

  • 57

    6.10 TELA CAPTURAR FOTO

    Ao clicar no boto capturar foto abrir uma caixa de seleo onde o

    administrador escolher o foto do funcionrio e a armazenar no cadastro do

    funcionrio.

    6.11 TELA DE CARGA HORRIA

    Nessa tela o administrador escolher se o relatrio do registro de ponto ser

    dirio, semanal ou mensal, podendo visualizar o relatrio escolhido atravs do boto

    gerar relatrio. O boto voltar redireciona o administrador para a tela de menu.

    Figura 26: Tela de Capturar de Foto

  • 58

    Figura 27: Tela de Carga Horria

    6.12 TELA DE CADASTRO DE FERIADO

    Atravs dessa tela possvel gravar os feriados existentes no calendrio

    escolar no registro de ponto.

    Figura 28: Tela de Cadastro de Feriado

  • 59

    6.13 TELA DE DADOS DE FUNCIONRIOS

    Com essa tela o administrador fornece os dados necessrios do funcionrio

    para realizar o cadastro no banco de dados, sendo possvel adicionar, remover um

    funcionrio ou imprimir.

    Figura 29: Tela de Dados de Funcionrios

    6.14 TELA DE VISUALIZAR REGISTRO

    Nessa tela possvel visualizar os relatrios como de Cadastro de

    Funcionrio, Registro de Ponto dos Funcionrios e Registro de Ponto Manual dos

    Funcionrios.

  • 60

    6.15 PADRO DO SISTEMA

    Essa tela determina o que necessrio para poder interagir no sistema e o

    que pode fazer quando estiver logado no sistema.

    Figura 30: Tela de Visualizar Registro

    Figura 31: Tela do Padro do Sistema

  • 61

    6.16 TELA PARA CADASTRO DE SENHA

    Nessa tela ocorre o processo de cadastro de senha do usurio no sistema,

    podendo salva-las no sistema.

    Figura 32: Tela de Cadastro de Senha

    6.17 TELA DE JUSTIFICATIVA DE FALTA

    Com essa tela os funcionrios que faltarem sem terem comunicado a escola antes, podero justificar a sua falta colocando apenas o nome, perodo da falta e ao lado possui uma caixa de texto onde o funcionrio pode justificar com detalhes a sua falta, podendo salvar e tambm imprimir.

  • 62

    Figura 33: Tela de Justificativa de Falta

    6.18 TELA DE JUSTIFICATIVA DE ATRASO

    Justificativa de Atraso nessa tela que o funcionrio vai detalhar o porque do

    atraso, essa tela muito parecida com anterior, onde tambm pode salvar e imprimir

    todas as justificativas.

  • 63

    Figura 34: Tela de Justificativa de Atraso

    6.19 TELA DE PONTO MANUAL

    Nosso sistema oferece a opo de Ponto Manual, pois se acontecer algum

    problema com o leitor biomtrico os funcionrios no sero prejudicados, podero

    realizar o registro de sua entrada ou sada atravs desta tela de ponto Manual.

    Nela encontramos os campos:

    Nome onde ser informado o nome do funcionrio;

    Cargo onde ser informado o cargo do funcionrio;

    Data que ser preenchido com a data do sistema;

    Horario que ser preenchido com o horrio do sistema;

    E os botes:

    Novo que apaga os campos Nome e Cargo;

    Salvar armazena os dados no banco de dados;

    Visualizar todos exibe todos os registros de ponto realizados atravs

    desta tela;

    Voltar redireciona o administrador para a tela de menu;

  • 64

    Entrada ou Sada que registrar se o funcionrio est entrando ou

    saindo do estabelecimento.

    6.20 TELA DE CARTO DE IDENTIFICAO

    O campo Nome do funcionrio ser utilizado para localizar as informaes

    do Funcionrio que sero exibidas na caixa de texto abaixo.

    Temos os botes :

    Localizar que exibir os dados do funcionrio na caixa de texto;

    Imprimir que possibilitar gerar um crach com as informaes do

    funcionrio;

    Novo que permiti inserir novos dados.

    Voltar redireciona o administrador para a tela de menu.

    Figura 35: Tela de Ponto Manual

  • 65

    Figura 36 Tela de Carto de Identificao

    6.21 TELA DE IMPRESSO DIGITAL

    O campo Nome do funcionrio ser utilizado como ponto de referencia para

    o cadastro das impresses digitais da mo direita e da mo esquerda no bando de

    dados. Foi utilizado um grupo de jRadioButton para a mo direita e outro para a mo

    esquerda. Quando um jRadioButton estiver selecionado a imagem capturada ser

    gravada para o dedo referente a ele.

    Temos os botes :

    Salvar armazena os dados no banco de dados;

    Capturar que acionar o leitor biomtrico para capturar a impresso

    digital do funcionrio que ser exibida no painel de impresso digital;

    Voltar redireciona o administrador para a tela de menu.

  • 66

    Figura 37 Tela de Impresso Digital

    6.22 TELA SOBRE

    Nessa possvel conhecer os integrantes que desenvolveram esse sistema e

    a sua verso

    Figura 38: Tela Sobre

  • 67

    6.23 MAPA DO SISTEMA

    Atravs dessa tela possvel saber tudo que encontra no sistema feito um

    mapeamento completo do sistema.

    6.24 RELATRIOS

    6.24.1 Relatrio do Administrador

    Figura 39: Tela Mapa do Sistema

  • 68

    Este relatrio exibe cdigo, usurio e senha do administrador do sistema, com

    as opes de impresso.

    6.24.2 Relatrio de Autenticao

    Este relatrio exibe cdigo de autenticao, cdigo do funcionrio, o dia de

    autenticao, a entrada do funcionrio e a sada do funcionrio, com as opes de

    impresso.

    6.24.3 Relatrio do Funcionrio

  • 69

    Este relatrio exibe cdigo do funcionrio, nome funcionrio, cargo, data de

    nascimento, telefone, celular, email e a data de cadastro, com as opes de

    impresso.

    6.24.4 Relatrio de Autenticao Manual

    Esse relatrio exibir a autenticao manual de cada funcionrio, com as

    opes de impresso.

  • 70

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CANEDO, Jos A. Histria da Biometria. Disponvel em:

    . Acesso em 20/05/2011.

    REBOUAS, Fernando. Redes de Computadores. Disponvel em:

    . Acesso em

    20/05/2011.

    Fernandes, Jorge H.C. O que um Sistema?. Disponvel em:

    . Acesso em: 16/06/2011.

    CASILLO, Danielle. INFORMTICA APLICADA AULA 03 CONCEITOS DE

    SOFTWARE . Disponvel em:

    . Acesso em: 16/06/2011.

    SOUZA, Rafael . Hardware e Software. Disponvel em:

    .

    Acesso em: 16/06/2011.

    SILVA, Jonis N., SANTOS, Jos A. S. SGBD MYSQL. Disponvel em:

    . Acesso em 20/05/2011.

    PUCCINI, Renato. Netbeans 6.7. Disponvel em:

    . Acesso em: 20/05/2011.

    MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software com UML 2.0 Definitivo.

    So Paulo, Pearson Makron Books, 2004.

  • 71

    MECENAS, Ivan. Java 6 Fundamentos, Swing, BlueJ & JDBC. Rio de

    Janeiro, Alta Books, 2008.

    FREITAS, Welbson. Histria do Java. Disponvel em:

    . Acesso em:

    20/05/2011.

    SILVEIRA, I.F. Linguagem JAVA. Disponvel em:

    . Acesso em: 20/05/2011.

    XAVIER, Andressa. StarUML. Disponvel em:

    . Acesso em:

    20/05/2011.

    NUNES, Paulo. Sistemas de Informao. Disponvel em:

    . Acesso em

    16/06/2011

    DUTRA, Leoncio R. Software: Conceito, Caractersticas e Aplicaes.

    Disponvel em:

    . Acesso em: 17/06/2011.

    BRASIL. Portaria N 1510, de 21 de Agosto de 2009. Sistema de Registro

    Eletrnico de Ponto - SREP. Disponvel na internet em:

    www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2009/p_20090921_1510.pdf. Acesso em:

    20/05/2011 s 08h38min

  • 72

    ANEXO

    PORTARIA N 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009

    O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das

    atribuies que lhe conferem o inciso II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio

    Federal e os arts. 74, 2, e 913 da Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada

    pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, resolve:

    Art. 1 Disciplinar o registro eletrnico de ponto e a utilizao do Sistema de

    Registro Eletrnico de Ponto - SREP.

    Pargrafo nico. Sistema de Registro Eletrnico de Ponto - SREP - o

    conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado anotao por

    meio eletrnico da entrada e sada dos trabalhadores das empresas, previsto no art.

    74 da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n

    5.452, de 1 de maio de 1943.

    Art. 2 O SREP deve registrar fielmente as marcaes efetuadas, no sendo

    permitida qualquer ao que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como:

    I - restries de horrio marcao do ponto;

    II - marcao automtica do ponto, utilizando-se horrios predeterminados ou

    o horrio contratual;

    III - exigncia, por parte do sistema, de autorizao prvia para marcao de

    sobrejornada; e

    IV - existncia de qualquer dispositivo que permita a alterao dos dados

    registrados pelo empregado.

    Art. 3 Registrador Eletrnico de Ponto - REP o equipamento de automao

    utilizado exclusivamente para o registro de jornada de trabalho e com capacidade

    para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes

    entrada e sada de empregados nos locais de trabalho.

    Pargrafo nico. Para a utilizao de Sistema de Registro Eletrnico de Ponto

    obrigatrio o uso do REP no local da prestao do servio, vedados outros meios

    de registro.

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    Art. 4 O REP dever apresentar os seguintes requisitos:

    I - relgio interno de tempo real com preciso mnima de um minuto por ano

    com capacidade de funcionamento ininterrupto por um perodo mnimo de mil

    quatrocentos e quarenta horas na ausncia de energia eltrica de alimentao;

    II - mostrador do relgio de tempo real contendo hora, minutos e segundos;

    III - dispor de mecanismo impressor em bobina de papel, integrado e de uso

    exclusivo do equipamento, que permita impresses com durabilidade mnima de

    cinco anos;

    IV - meio de armazenamento permanente, denominado Memria de Registro

    de Ponto -

    MRP, onde os dados armazenados no possam ser apagados ou alterados,

    direta ou indiretamente;

    V - meio de armazenamento, denominado Memria de Trabalho - MT, onde

    ficaro armazenados os dados necessrios operao do REP;

    VI - porta padro USB externa, denominada Porta Fiscal, para pronta captura

    dos dados armazenados na MRP pelo Auditor-Fiscal do Trabalho;

    VII - para a funo de marcao de ponto, o REP no dever depender de

    qualquer conexo com outro equipamento externo; e

    VIII - a marcao de ponto ficar interrompida quando for feita qualquer

    operao que exija a comunicao do REP com qualquer outro equipamento, seja

    para carga ou leitura de dados.

    Art. 5 Os seguintes dados devero ser gravados na MT:

    I - do empregador: tipo de identificador do empregador, CNPJ ou CPF;

    identificador do empregador; CEI, caso exista; razo social; e local da prestao do

    servio; e

    II - dos empregados que utilizam o REP: nome, PIS e demais dados

    necessrios identificao do empregado pelo equipamento.

    Art. 6 As seguintes operaes devero ser gravadas de forma permanente

    na MRP:

    I - incluso ou alterao das informaes do empregador na MT, contendo os

    seguintes dados: data e hora da incluso ou alterao; tipo de operao; tipo de

    identificador do empregador, CNPJ ou CPF; identificador do empregador; CEI, caso

    exista; razo social; e local da prestao do servio;

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    II - marcao de ponto, com os seguintes dados: nmero do PIS, data e hora

    da marcao;

    III - ajuste do relgio interno, contendo os seguintes dados: data antes do

    ajuste, hora antes do ajuste, data ajustada, hora ajustada; e

    IV - insero, alterao e excluso de dados do empregado na MT, contendo:

    data e hora da operao, tipo de operao, nmero do PIS e nome do empregado.

    Pargrafo nico. Cada registro gravado na MRP deve conter Nmero

    Seqencial de Registro - NSR consistindo em numerao seqencial em

    incrementos unitrios, iniciando-se em 1 na primeira operao do REP.

    Art. 7 O REP dever prover as seguintes funcionalidades:

    I - marcao de Ponto, composta dos seguintes passos:

    a) receber diretamente a identificao do trabalhador, sem interposio de

    outro equipamento;

    b) obter a hora do Relgio de Tempo Real;

    c) registrar a marcao de ponto na MRP; e

    d) imprimir o comprovante do trabalhador.

    II - gerao do Arquivo-Fonte de Dados - AFD, a partir dos dados

    armazenados na MRP;

    III - gravao do AFD em dispositivo externo de memria, por meio da Porta

    Fiscal;

    IV - emisso da Relao Instantnea de Marcaes com as marcaes

    efetuadas nas

    vinte e quatro horas precedentes, contendo:

    a) cabealho com Identificador e razo social do empregador, local de

    prestao de servio, nmero de fabricao do REP;

    b) NSR;

    c) nmero do PIS e nome do empregado; e

    d) horrio da marcao.

    Art. 8 O registro da marcao de ponto gravado na MRP consistir dos

    seguintes campos:

    I - NSR;

    II - PIS do trabalhador;

    III - data da marcao; e

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    IV - horrio da marcao, composto de hora e minutos.

    Art. 9 O Arquivo-Fonte de Dados ser gerado pelo REP e conter todos os

    dados armazenados na MRP, segundo formato desc