54
UNIAN - Universidade Anhanguera BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA GUNNAR BRUNO PASSOS JOSÉ UILSON VENTURA LUCIANO NUNES RODIRIGUES SILAS BALBINO Drywall: Revestimento Acustico de Paredes

TCC - Engenharia Civil - 20-09-2015

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Metado para conforto acustico

Citation preview

UNIAN - Universidade Anhanguera

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO

FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA

GUNNAR BRUNO PASSOS

JOSÉ UILSON VENTURA

LUCIANO NUNES RODIRIGUES

SILAS BALBINO

Drywall: Revestimento Acustico de Paredes

OSASCO – SP2015

CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO

FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA

GUNNAR BRUNO PASSOS

JOSÉ UILSON VENTURA

LUCIANO NUNES RODIRIGUES

SILAS BALBINO

DRY-WALL: ACUSTICA DE PAREDES

Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia

Civil da Universidade Anhanguera – Osasco, como parte das

exigências do Curso de Bacharel em Engenharia Civil, para a

obtenção do titulo de Bacharel.

Orientador:

Prof.

Osasco - SP

18/4/23

CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO

FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA

GUNNAR BRUNO PASSOS

JOSÉ UILSON VENTURA

LUCIANO NUNES RODIRIGUES

SILAS BALBINO

DRY-WALL: ACUSTICA DE PAREDES

Monografia apresentada ao Departamento de

Engenharia Civil da Universidade Anhanguera –

Osasco, como parte das exigências do Curso de

Bacharel em Engenharia Civil, para a obtenção do

titulo de Bacharel.

Aprovado em de de

Prof.

Prof.

Prof.ª

UNIAN

Osasco - SP

18/4/23

Dedicamos esta pesquisa a todos os Professores

que contribuíram, direta ou indiretamente com suas

ações e observações, para o aprimoramento de cada

um do grupo.

AGRADECIMENTOS

“As escolhas sempre têm o seu preço, mesmo que sejamos aprendizes.”

Agradecemos Deus primeiramente por nos dados inteligência e sabedoria, e a todos que direta

ou indiretamente, colaboraram para a elaboração deste trabalho de Conclusão de Curso.

Agradecemos aos nossos Familiares, pelo incentivo e apoio nos momentos mais difíceis.

Agradecemos a nossa orientadora Profa. Mariana, pelo apoio, paciência e dedicação que teve

com o grupo.

A aprendizagem é um simples apêndice de nós mesmos;

onde quer que estejamos, está também nossa

aprendizagem.

William Shakespeare

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................01

RESUMO..................................................................................................................................02

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................03

2. OBJETIVOS............................................................................................................04

2.1. Questão Problema..............................................................................................04

2.2. Objetivo Geral...................................................................................................04

2.3. Objetivos Especificos........................................................................................04

2.4. Justificativa........................................................................................................05

2.5. Hipótese.............................................................................................................06

3. METODOLOGIA...................................................................................................06

3.1. Tipos de Pesquisa..............................................................................................06

3.1.1. Pesquisa Descritiva................................................................................06

3.1.2. Pesquisa Exploratório............................................................................07

3.2. Técnica de Coleta de dados...............................................................................08

3.2.1. Pesquisa Bibliográfica...........................................................................08

3.2.2. Técnica Documental..............................................................................09

4. GESSO....................................................................................................................10

4.1. Gesso e sua história..........................................................................................10

5. DRYWALL.............................................................................................................12

5.1 Tipos de Paineis.................................................................................................13

5.1.1. Painel ST – Standar..............................................................................13

5.1.2. Painel RU – Resistencia a umidade.......................................................14

5.1.3. Painel RF – Resistencia a fogo..............................................................14

5.2. História do Drywall...........................................................................................14

5.3 História do Drywall no Brasil e no Mundo.......................................................15

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS....................................................................17

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Tipos de Paineis de Drywall............................................................... 12

RESUMO

1 INTRODUÇÃO

Cada dia que passa a realidade do sistema de paredes verticais em Drywall no Brasil se torna

mais real e usual. É um sistema de montagem de placas de gesso na execução de paredes,

divisórias, revestimentos, forros e também para móveis de pequeno porte.

Em vários países considerados de primeiro mundo, o consumo desta tecnologia está sendo

usado há várias décadas. Nos Estados Unidos da América esta tecnologia vem sendo utilizada

a mais de 100 anos, enquanto na Europa a mais de 70 anos. O fato é que hoje não é

exclusividade apenas destes países, pois a América Latina também aderiu a esta nova

tecnologia. No Brasil esta técnica vem sendo utilizadas há mais de 20 anos, enquanto no

Chile, estão consumindo há mais tempo que em nosso país.

Em sua introdução no nosso território nacional, o Drywall teve pouca divulgação e com

interesses adversos, este beneficio tecnológico teve um longo tempo de adaptação e conquista

de espaço no mercado.

Com a abertura do mercado para a entrada de novas tecnologias, com normas e regras mais

bem definidas, é que o Drywall ganhou espaço no mercado da construção civil, sendo

consumido, ainda que de maneira tímida, mais com uma crescente, ano a ano pelas

construtoras Brasileiras.

Neste período, o mercado de paredes e forro de gesso, teria alcançado valores expressivos em

metros quadrados construídos, conquistando os pequenos, médios e grandes empreendimentos

em todo território nacional. Obras modernas se destacam como o Edifício Barros Loureiro

(Matec Engenharia), Global Technology Centre (GTC) – Rio de Janeiro – RJ.

Com eficiência e facilidade que parede de gesso trás para engenharia, e preciso aumentar seu

desempenho de isolação acústico, pois a passagem de sons e ruídos altos gera um desconforto

aos usuários, segundo o portal metálica construção civil,“O ruído não somente dificulta a

comunicação verbal, mas influencia no comportamento fisiológico emocional das pessoas

expostas a ele em qualquer situação”.

De acordo com associação Brasileira do Drywall,‘‘ Perda da audição, que pode ser provocado

pela exposição continua a níveis sonoros autos, outros efeitos são percebidos no organismo

como:aumento da pressão arterial, aceleração da pulsação , dilatação das pupilas ,aumento da

produção de adrenalina,reação muscular e contração dos vasos sanguíneos,entre outros”.

De acordo com sites de pesquisa citados acima, a intensidade dos sons e ruídos sem uma

isolação acústica pode provocar problemas auditivos e desconfortos as pessoas, devido aos

altos níveis de sons nos ambientes, sendo externos ou internos, devido aos barulhos de carros,

caminhões, ônibus, e até mesmo empresas instaladas em áreas urbanas. Por isso a

necessidade de utilizar uma proteção acústica.

Neste estudo serão abordados alguns conceitos de montagens, tipos de Drywall, a sua

utilização e comparativos como o sistema tradicional de vedação vertical interna, com

especial atenção para o isolamento Acústico.

2 OBJETIVOS

2.1 Questão Problema

Segundo AESPI (2010, p.01) A Questão-Problema é a mola propulsora de toda sua

pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de

uma hipótese/ pressuposto, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa.

Diante deste conceito, o presente trabalho pretende expor a seguinte questão problema:

Mostrar métodos construtivos, apresentação das características físicas dos materiais,

verificando as vantagens construtivas e custo beneficio desta tecnologia de acústica de

ambientes com alvenaria com o sistema Drywall.

2.2 Objetivo Geral

Segundo Lakatos e Marconi (2001, p.102), o objetivo geral é uma visão global e

abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos,

quer das idéias estudadas.

Identificar as vantagens da instalação de paredes acústicas sob paredes convencionais

para diminuição dos ruídos internos.

2.3 Objetivos Específicos

Segundo Lakatos e Marconi (2001, p.102), os objetivos específicos se apresentam em

caráter mais concreto. Tem função intermediaria e instrumental, permitindo, de um lado,

atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações particulares.

Avaliar as técnicas;

Avaliar o controle e redução acústica;

Avaliar a propagação;

Comparar a técnica do sistema “Drywall” com os métodos tradicionais;

Analisar os resultados quanto a absorção e isolamento acústico.

2.4 Justificativa

Para Fachin (2005, p.114) a justificativa destaca a importância do tema abordado,

levando-se em consideração o estágio atual da ciência, as suas divergências ou a contribuição

que se pretende proporcionar ao pesquisar o problema abordado.

Os grandes centros populacionais no Brasil, como das cidades São Paulo, Rio de

Janeiro, Curitiba, etc, estão localizados os maiores polos residenciais, administrativos e

consumo de bens e serviços. Nos pequenos e médios municípios, as salas comerciais e

residências, mantêm-se nas vias públicas de grande movimentação de veículos e transeuntes,

ocasionando altos índices de poluição sonora, causando vários problemas à população. Os

ruídos são ondas sonoras que produzem choque entre objetos sem harmonia, podem ser

externos que ficam expostos, e também temos os ruídos internos de impactos e aéreos, onde

ambos impactam no conforto e produtividade na área de trabalho dos seus ocupantes.

Para reduzir os efeitos causados pelos ruídos e altos níveis de sons indesejáveis, foram

desenvolvidas algumas técnicas, produtos, etc, e tem sido usado principalmente na construção

civil, Incluem- se assim um estudo para paredes de alvenaria com revestimento da Lã de vidro

e acabamento de drywall, aumentando a isolação acústica e reduzindo autos níveis sonoros

que causam desconfortos a população, através da sua facilidade de montagem e diminuição do

tempo execução, e também gerando menos poluição ambiental, desde que seja descartada em

locais apropriados ou recicláveis.

Segundo a NBR 10152 de Dez 1987 e NBR 10151 de Jun 2000 - Níveis de ruídos para

conforto acústico existem há vários anos tratam se de recomendações e níveis máximos

admissíveis. Mas as construções civis não buscaram atendê-la e nem se preocupou em

resolver esse tipo de situação, hoje os barulhos, ruídos e sons de altos níveis estão em toda

parte, isso causa um grande impacto e desconforto ao meio ambiente e causando problemas

indesejáveis.

De acorde com a NBR 15575 (Edificações habitacionais – Desempenho) determina que

as edificações satisfaçam as exigências dos usuários quanto ao desempenho acústico. As

edificações encontradas nas grandes cidades são feitas de alvenaria simples, que nem sempre

é adequada a norma, por este motivo o estudo de melhoria acústica das paredes internas /

geminadas de edificações habitacionais.

Em sua nova publicação a NBR 15575 (junho/2013), entre as suas alterações, traz um

ponto especifico, tratando com atenção do isolamento acústico nas edificações que não se

limita mais a unidades com até 05 pavimentos, agora, são para edificações novas em geral, os

valores mínimos e máximos de níveis de ruídos nos ambientes em dB, num recinto de

edificação, para lajes e paredes (internas e externas), e também para unidades habitacionais

geminadas foram ajustados.

Hipóteses

Para Fachin (2005 p.114)

A formação das hipóteses deve ser expressa de forma simples e

compreensiva, passível de verificação ou de experimentação. Seu

enunciado deve estar correlacionado com as variáveis independentes

(fator conhecido, a causa), as variáveis dependentes (efeitos, o que se

quer medir, provar) e as variáveis intervenientes (fator oculto na

hipótese, ou seja, variáveis que não aparecem na formulação da

hipótese, porem, poderão valorizar, modificar ou eliminar a relação

entre as variáveis independentes e dependentes). No decorrer da

pesquisa pode acontecer de a variável independente tornar-se

dependente ou o inverso.

O sistema de isolamento acústico de parede convencional usando isolamento acústico

com Drywall apresenta vantagens na diminuição dos ruídos externos em ambientes

residenciais e comerciais.

3 METODOLOGIA

3.1 Tipos de Pesquisa

Quanto aos seus objetivos, esta pesquisa classifica-se como descritiva e exploratória,

tendo como objetivo prioritário ampliar o nível de conhecimento sobre o revestimento

acústico de Drywall sob paredes convencionais, bem como identificar os custos para

viabilidade da instalação.

 

3.1.1 Pesquisa Descritiva

A pesquisa descritiva tem por objetivo básico descrever as características de

determinada população ou fenômeno e estabelecer possíveis relações entre variáveis. Ela

também procura observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fatos, sem que o

pesquisador interfira neles ou os manipule. (UNIFORMG, p.7)

Segundo Santos, (2000, p.26):

Após a primeira aproximação (pesquisa exploratória), o interesse é

descrever um fato ou fenômeno, por isso a pesquisa descritiva e o

levantamento das características conhecidas, componentes do fato /

fenômeno / problema é normalmente feita na forma de levantamentos

e observações sistemáticas do fato / fenômeno / problema escolhido.

Segundo Lakatos e Marconi, (2002, p.85) a pesquisa descritiva Consiste em

investigações de pesquisa empírica, cuja principal finalidade é o delineamento ou a análise

das características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas, ou o isolamento de

variáveis principais ou chave.

3.1.2 Pesquisa Exploratória

A pesquisa exploratória é vista como o primeiro passo de todo o trabalho científico.

Este tipo de pesquisa tem por finalidade, especialmente quando se trata de pesquisa

bibliográfica, proporcionar maiores informações sobre determinado assunto, e facilitar a

delimitação de uma temática de estudo, definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma

pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que se pretende realizar. Pode-se

dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a

descoberta de intuições (UNIFORMG pg.6)

Segundo UNIFORMG (pg.6)

Na maioria dos casos, a pesquisa exploratória envolve: a)

levantamento bibliográfico; b) entrevistas com pessoas que tiveram

experiências práticas com o problema pesquisado; c) análise de

exemplos que estimulem a compreensão do fato estudado. Através

destes passos, esse tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar

maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais

explícito. Embora o planejamento da pesquisa exploratória seja

bastante flexível, quase sempre ela assume a forma de pesquisa

bibliográfica ou de estudo de caso.

Já para Santos, (2000, p.26),

Explorar é tipicamente a primeira aproximação de um tema e visa

criar maior familiaridade em relação ao fato ou fenômeno. Quase

sempre se busca essa familiaridade pela prospecção de materiais que

possam informar ao pesquisador a real importância do problema, o

estágio que encontram as informações já disponíveis a respeito do

assunto, e até mesmo revelar, ao pesquisador, novas fontes de

informação.

Lakatos e Marconi, (2002 p.85) complementam este conceito, afirmando que as pesquisas

exploratórias,

São investigações de pesquisa empírica, cujo objetivo é a formulação

de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver

hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente,

fato ou fenômeno para a realização de uma pesquisa futura mais

precisa ou modificar e clarificar conceitos.

3.2 Técnicas de Coleta de Dados

Para o assunto abordado nesta pesquisa foram utilizadas as seguintes técnicas de coleta

de dados: pesquisa bibliográfica, documental, pesquisas em sites e entrevistas com

engenheiros e arquitetos.

3.2.1 Pesquisa Bibliográfica

A técnica de pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências

teóricas publicadas sobre o tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais,

revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico e meios de comunicação

como rádio, gravações em fita magnética e audiovisual (filmes e televisão). Pode ser realizada

independentemente ou, também, como parte da pesquisa descritiva ou experimental, quando é

feita com o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios acerca de um problema

para o qual se procura resposta ou acerca de uma hipótese que se quer experimentar. Em

ambos os casos, buscam-se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas

existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. (UNIFORMG pg.6)

Para Santos (2000 p.29) a pesquisa bibliográfica representa a utilização total ou parcial

de materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, que contêm informações já

elaboradas e publicadas por outros autores. São fontes bibliográficas os livros (de leitura

corrente ou de referência, tais como dicionário, enciclopédia, anuários e etc.), as publicações

periódicas (jornais, revistas, panfletos, etc.), fitas gravadas de áudio e vídeo, pagina de web-

site, relatório de simpósio / seminário, anais de congressos, etc.

Conforme Lakatos e Marconi, (2002 p.71),

A finalidade desta técnica de pesquisa é colocar o pesquisador em

contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado, sobre

determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que

tenham sido transcritas por alguma forma, quer publicadas quer

gravadas.

3.2.2 Técnicas Documental

A técnica de pesquisa documental significa nada mais do que buscar informações em

textos escritos (documentos publicados sobre o tema que está sendo tratado), coletar dados,

consultar a internet, livros, jornais, revistas, etc., quanto mais informações acumuladas sobre

o assunto, mais segurança terá para realizar as entrevistas, que vêm em seguida.

Segundo Marconi e Lakatos, (2002, p.12),

A característica da pesquisa documental é que a fonte de coleta de

dados está restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que

se denomina de fontes primárias. Estas podem ser recolhidas no

momento em que o fato ou fenômeno ocorre, ou depois.

Segundo Santos (2000, p.29),

Documentos são as fontes de informação que ainda não receberam

organização, tratamento analítico e publicação. São fontes escritas

documentais as tabelas estatísticas, relatórios de empresas,

documentos informativos arquivados em repartições públicas,

associações, igrejas, hospitais, sindicatos, fotografias, epitáfios, obras

originais de qualquer natureza, correspondência pessoal ou comercial,

etc. A pesquisa documental é a que se serve destas fontes.

2.1 A Alvenaria

Resumir e pegar bibliografias , inserir quanto a alvenaria absorve de dB

Desde os primórdios da civilização humana, há sinais que o homem em suas edificações

usava blocos de pedras para construção civil, conforme estudos bíblicos que mencionam

como a madeira foi usada junto com a alvenaria no Templo de Salomão.

A alvenaria pode ser entendida como um componente construído em obra, a partir da

união entre tijolos ou blocos com juntas de argamassa, formando um conjunto rígido e coeso.

(SABBATINI, 1984)

As edificações em alvenaria estão entre as construções que têm maior aceitação pelo

homem, em todos os tempos. Edificações monumentais em alvenaria de pedras e tijolos ainda

permanecem de pé, após mais de 2.000 anos passados de sua construção. Num testemunho da

durabilidade e aceitação desse material e sistema construtivo ao longo do tempo, muitas

dessas edificações antigas continuam sendo utilizadas. (DUARTE, 1999)

Segundo Lordsleem Júnior (2002), a palavra alvenaria deriva do árabe albanna: aquele

que constrói (banna significa construir). Quando empregada apenas com a função de vedação,

portanto não sendo dimensionada para resistir a cargas além de seu peso próprio, chama-se

alvenaria de vedação.

http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_6.htm

De acordo com as citações acima, alvenaria denominado esqueleto de uma edificação,

onde sua principal função é suportar pesos e cargas aplicadas, como telhados, vigas, lajes etc,

através de sua estrutura de blocos ou tijolo cerâmico seguido de acordo com NBR 15270:205,

NBR6136: 2006 NBR7184: 1992, NBR 8798:1985, NBR8949: 1985,10837:1989 e entre

outras.

Assim, a escolha dos materiais: tijolos maciços, blocos de concreto, tijolos cerâmicos, e

outros tipos de bloco, devem ser criteriosos. As Normas Brasileiras determina as

características e especificações dos produtos que devem apresentar, tais como: dimensões,

resistência, níveis de absorção de água, etc, e o fornecedor devem entregar ao comprador o

Certificado de Qualidade desses materiais.

Hoje na construção civil temos vários tipos de tijolos e blocos que são usados nas alvenarias

das edificações, abaixo segue alguns modelos:

A alvenaria tem uma baixa em relação ao conforto e vedação acústica, a quantidade de calor e

ruído que pode ser transmitida através das paredes está intimamente ligada à espessura delas e

ao tipo de material utilizado na sua execução. Mas as construções civis não buscaram atendê-

la e nem se preocupou em resolver esse tipo de situação, isso causa um grande impacto e

desconforto ao meio ambiente e causando problemas indesejáveis. Com a nova NBR 15575,

que altera e amplia os critérios de atenuação acústica dos ruídos, tanto em paredes, lajes de

pisos, sons aéreos dos pisos, fachadas e coberturas em edificações, contidos na NBR 10152 e

10151.

A norma não fixa as intensidades decibéis já estipuladas nas normas citadas acima,

mas enfatiza a necessidade de melhorias nos níveis de dB entre unidades

autônomas com paredes divisórias geminadas em áreas privativas que por norma

varia entre 35 e 45db.

4 GESSO

4.1 Gesso e sua historia

Um dos mais antigos materiais de construção, obtido com o aquecimento de um mineral

relativamente abundante na natureza, que é a pedra de gipso ou gipsita, à temperatura não

muito elevada. Há 8.000 anos A.C.(escavações feitas na Síria e Turquia), o gesso era

empregado em juntas de moldagem (técnica ainda não totalmente compreendida), com

precisão fantástica entre os blocos de até 16 toneladas, como é o caso das pirâmides do Egito.

O filósofo Teófrasto, no seu “Tratado de Pedra”(o mais antigo documento encontrado)

indica a existência de pólos de gesso em Chipre, Fenícia e Síria e era utilizado como reboco

para ornamentação e artes em estátuas. A qualidade do gesso e o poder dos aglutinantes

permitiam obter o material, com possibilidade de “recuperar” os rebocos ou obras antigas

submetendo-o à nova cozedura e reutilizando o gesso.

Outros usos do gesso na antiguidade: gregos e romanos e na África com um gesso

bastante resistente para construção de barragens e canais e montando blocos para construção

de casas. Além disso, na França o gesso aparece na fabricação de sarcófagos decorados e que

chegaram intactos até aos nossos dias. A partir do século XII e durante toda a Idade Média, a

construção de alvenaria e rebocos utilizando o gesso ganha um outro ímpeto.

Em 1292 a exploração de 18 minas na região parisiense, onde o gesso era empregado,

principalmente no reboco e para forrar toscamente os painéis de madeira, revestir tabiques e

para construção de chaminés monumentais.

No período Renascentista encontramos o gesso na decoração e durante o Barroco há um

uso abundante de estuque. Com base na experiência do grande incêndio que destruíra

Londres, foi imposto que os tabiques de madeira que constituíam o esqueleto das casas

fossem revestidos externa e internamente por um reboco de gesso, conhecido pela sua

impressionante resistência ao fogo.

No século XVIII : parte dos hotéis e a totalidade dos edifícios do Poder e casas da

população eram feitos em painéis de madeira e rebocos de gesso. No caso das construções

novas, cerca de 95% eram feitas em gesso, de forma rudimentar, na época.

O Gesso apresenta retração insignificante em relação às argamassas de cimento, o que

gera fissuras e descolamento do revestimento. Lavoisier apresenta à Academia de Ciências o

1º estudo científico sobre os fenômenos na preparação do gesso. No século seguinte, os

trabalhos de Van t´Hoff e de Le Chatelie vão abordar uma explicação científica sobre a

desidratação da gipsita. Estes trabalhos científicos estimularam a fabricação do gesso, mas,

só no século XX, graças à evolução industrial, é que foram introduzidas transformações

profundas, melhorando os equipamentos na fabricação do gesso, aliado à sua evolução das

aplicações e técnicas de utilização.

Na construção civil contribui eficazmente para a resistência ao isolamento termo

acústica, possibilitando um acabamento confortável e elegante, por seu perfeito acabamento

estético. Também usado nas indústrias alimentícia, cerâmica, do papel, etc. É praticamente

indispensável no interior das casas, escritórios e ambientes do tipo: escolas, hospitais,

aeroportos, shopping centers.

Segundo BARBOSA, Prof. Fred Rodrigues (2012); Gesso é o termo genérico de uma

família de aglomerantes simples, constituídos basicamente de sulfatos mais ou menos

hidratados e anidros de cálcio; são obtidos pela calcinação da gipsita natural, constituída de

sulfato biidratado de cálcio geralmente acompanhado de uma certa proporção de impurezas,

como sílica, alumina, óxido de ferro, carbonatos de cálcio e magnésio

O Gesso é encontrado em quase todo o mundo, no Brasil é encontrado em terrenos

cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do

Norte, no Piauí e em Pernambuco. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem deixar

o gesso em tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.

5 DRYWALL

inserir quanto o Drywall absorve de dB

O sistema Drywall é uma tecnologia que substitui as vedações internas convencionais

(paredes, tetos e revestimentos) de edificações de quaisquer tipos, consistindo de chapas de

gesso acartonado aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. 

Segundo Site Wall Center (2015), Drywall é o termo utilizado para um método comum

de construção de paredes e tetos interiores, realizadas utilizando-se de painéis de gesso

prensado entre duas folhas de papel acartonado e, em seguida, secas em estufa.

A construção em Drywall é utilizada mundialmente na interiorização de ambientes.

Construir com Drywall tornou-se uma alternativa rápida para acabamento interior

contrastando com as antigas técnicas tradicionais de aplicação de gesso, que envolvia muita

mão-de-obra onerosa para aplicar todas as camadas necessárias. Drywall, pelo contrário,

exige muito menos menos mão-de-obra. Este novo processo de construção necessita de menos

tempo de trabalho e secagem, fazendo jus ao seu nome para os painéis utilizados na

montagem. 

As chapas Drywall são conhecidas como Wall Board em alguns países como E.U.A.,

Reino Unido, Irlanda, Espanha e Austrália, Gibraltar Bord ou Gib wall and ceiling linings na

Nova Zelândia. Alçipan na Turquia, e Placoplatre na França.

Segundo CICHINELLI (2008), o sistema Drywall nasceu como uma solução capaz de

resistir aos incêndios que destruíam vilas e cidades dos Estados Unidos no final do século 19.

Feito a partir de chapas de gesso fixadas a estruturas de perfis de aço galvanizado, o sistema

podia suportar duas horas sob a ação intensa do fogo.

Desde então, seu uso expandiu-se e logo no começo do século 20 passou a ser usado como

sistema de revestimento interno de edifícios consagrados como o Empire State Building,

executado em estrutura metálica em 1931.

Representa hoje a maior parte do mercado de vedações no mundo com demanda de

cerca de 4,5 bilhões de metros quadrados ao ano. Utilizado no Brasil há mais de 10 anos, o

Drywall adquiriu conceito importante no mercado com utilização de mais de 18 milhões de

metros quadrados ao ano por demanda e crescendo expressivamente. A tecnologia Drywall é

resistente aos impactos do dia-a-dia, permitindo a fixação de todos os tipos de objeto. Oferece

bom isolamento acústico podendo ainda ser reforçado com aplicação de chapas de gesso com

lã de vidro, de modo a atender as necessidades de isolamento acústico do seu projeto. Possui

chapas especiais resistentes ao fogo, e com proteção antifungos resistentes a umidade para

utilização em banheiros e cozinhas.

5.1 Tipos de Painéis

Figura 1 – Tipos de Painéis de Drywall

5.1.1 Painel ST – Standard

Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo

com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.

Peso estimado das placas:

Placa ST 12,5 mm – 8,50 kg/m2

Placa ST 15,0 mm – 11,50 kg/m2

Painel ST (Standard com borda rebaixada) este painel é indicado para uso em áreas

internas. É ideal para dividir ambientes em forros e na confecção de moveis. Vale saber que o

fechamento de áreas externas o mais usual são vedações com blocos de cimento ou cerâmico,

em construções a seco pode-se empregar chapas cimentícias devido ter maior proteção a

chuvas, sol e vento. Quanto a sua resistência o instituto de Pesquisa o Tecnológica do Estado

de São Paulo (IPT) testou e aprovou paredes e forros de Drywall em relação à estabilidade e

resistência, deslocamento e fissuração, solicitação de cargas vindas de peças suspensas,

impacto e tração ( Segundo informe da Empresa Placo Saint-Gobain).

5.1.2 Painel RU – Resistência a Umidade

Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo

com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.

Peso estimado das placas:

Placa RU 12,5 mm – 8,60 kg/m2

Placa RU 15,0 mm – 11,80 kg/m2

A placa RU (Resistência à unidade com Borba rebaixada) é indicada para o uso em

áreas úmidas, em banheiros, áreas de serviço e cozinhas, porem, em caso de vazamentos o

sinal mais visível é o estufamento do revestimento (Azulejos ou outros), sua manutenção será

de maneira simples, recortando a área danificada e substituindo por outra nova, cabe salientar

que, nem sempre o vazamento esta exatamente no local do sinal apresentado, daí a

necessidade de ter em mãos os projetos das instalações hidráulicas, não tendo este documento,

os recortes das placas ajudam a localizá-los de maneira confiável. Não é recomendável

utilizar este tipo de placa de gesso em saunas e áreas de piscinas aquecidas, por causa do

vapor excessivo e ininterrupto e também pela presença de outros elementos químicos na

evaporação, diferentes do que acontece em cozinhas, banheiros e até mesmo nas banheiras,

que não ficam cheias de vapor o tempo todo. O correto então é usar placas cimentícias ou

mesmo a alvenaria tradicional.

5.1.3 Painel RF – Resistência a Fogo

Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo

com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.

Peso estimado das placas:

Placa RF 12,5 mm – 9,40 kg/m2

Placa RF 15,0 mm – 11,80 kg/m2

Placa RF (Resistente ao fogo com borda rebaixada) este painel é indicado para o uso em áreas

especiais que necessitam de maior resistência de ao fogo (saídas de emergência, escadas

enclausuradas, etc.), também conhecidas como “chapas rosa”, contem retardantes de chama

em sua formula. O corpo de Bombeiro indica níveis de resistência a fogo de 30, 60, 90 ou 120

minutos, dependendo do tipo de edifício e da utilização de cada espaço interno. A chapa rosa

(Drywall), o seu uso em paredes de 73 mm de espessura ( com duas chapas de 12,5 mm),

alcança a categoria CF 30, ou seja, corta-fogo 30 minutos. Já uma parede de 120 mm ( duas

chapas de 12,5 mm de cada lado) esta no padrão corta-fogo 90 minutos.

5.2 História do Drywall

Em 1898. Nos Estados Unidos, um homem chamado Augustine Sackett inventa uma

chapa de gesso acartonado que viria revolucionar a construção civil. Um produto que

atravessou a história e chegou até nós com o nome de "Chapa Drywall", produzida com

núcleo de gesso natural e revestida com cartão duplex. A ideia era extremamente simples,

como as maiores invenções, e desde cedo se revelou uma solução arquitetônica prática e

inteligente. O tempo passou e a "Chapa Drywall" sofreu muitas alterações, o que a tornou

cada vez melhor. Graças à sua resistência a fogo e à rapidez de montagem, em 1917 a "Chapa

Drywall" foi largamente utilizada na l Guerra Mundial.Aperfeiçoamento conquista

preferências e em pouco tempo a "Chapa Drywall" conquistou espaços em grandes projetos,

com baixo custo. O que lhe valeu sua entrada rápida em países da Europa, Ásia, África,

América Latina, Estada Unida e Japão.

Hoje os painéis de Drywall que é o resultado de uma história de tecnologia que

começou no passado, e está presente na vida de milhares de pessoas e conquista o futuro,

como solução arquitetônica em forros, paredes, divisórias e revestimentos.

Só um produto com tantas qualidades permite melhor adequação e ótimos resultados em

aplicações como:

Forro - Nas versões fixo monolítico e removível, ele permite fácil aplicação e acesso às

tubulações localizadas acima do forro.

Parede interna - Tem pouco peso, menor espessura, permite maior facilidade e rapidez na

montagem, com um trabalho muito mais limpo.

Divisória - Com miolo ou com acabamentos variados, torna o conjunto resistente a fogo.

Revestimento - Substitui, numa só aplicação, o reboco, o chapisco e a massa fina. E obtém

como resultado final uma superfície uniforme e sem emendas. Unindo tecnologia e

simplicidade para gerar soluções.

Fonte: Manual_projeto_completo

ISOLAMENTO ACUSTICO

http://www.armstrong.com/commclgeu/eu1/pt/pt/glossary-acoustics.html#

Isolamento acústico é um processo construtivo para criar barreiras impedindo a

transmissão sonora de um ambiente para o outro, eliminando os ruídos que cada vez mais

prejudica a saúde, onde é necessário ter critérios bem definidos, para garantir a eficácia e

segurança do isolamento. A passagem de sons ocorre através das paredes, coberturas, pisos,

portas, janelas, etc.

O Rw (Índice ponderado de redução acústica) é utilizado para medir a isolação de

ambientes, onde estão se propagando altos níveis de sons e ruídos externos. A unidade de

medida para obtenção do Rw e escala logaritmo dB.

dB = 10.log. dB = 10.log.P2

PO2

P = Pressão acústica da onda (em Pascais)

P0 = Pressão de referencia (2 x10−5 Pa)

O sistema é medido em decibéis e determinado através de ensaios em laboratórios,

usando um material como amostra para analisar sua capacidade de absorção sonora.

De acordo com as pesquisas realizadas no site da empresa ISOVER

(www.isover.com.br) A isolação sonora nas edificações pode ser obtida de duas formas:

- utilizando-se sistemas construtivos constituídos por materiais pesados e espessos,

diminuído os espaços internos dos ambientes e contribuindo com o aumento de peso das

construções;

-Utilizando-se de sistemas construtivos do tipo massa+mola+massa, que funcionam

conforme a figura abaixo:

Segundo Emery e Rheingantz (1995), via de regra, o arquiteto tem privilegiado um

único dos sentidos humanos em detrimento aos demais: a visão. A maior preocupação dos

arquitetos com a qualidade estética de suas obras refere-se, basicamente, a seu aspecto visual,

à capacidade que volumes formas e cores das edificações teriam em produzir um prazer

sensorial (visual) nas pessoas. Pouco, ou quase nada, de sua preocupação é voltada para a

satisfação da audição e os demais sentidos.

EMERY, O.; RHEINGANTZ, Paulo A. Saber ouvir a arquitetura (O ouvido do

arquiteto). III Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, Gramado –

RS, 1995

O passo mais importante para a intervenção na paisagem sonora interior e urbana é, sem

dúvida, a eliminação, ou redução a níveis razoáveis, dos sons desagradáveis, os ruídos. Um

nível excessivo de ruídos, além de todos os problemas de natureza física e psicológica que

acarretam, sobrepõe-se aos sons desejáveis, impossibilitando sua percepção. É necessário

“demolir” o ruído para abrir espaço à construção de um novo ambiente sonoro. (EMERY &

RHEINGANTZ, 1995)

PRINCIPAIS TIPOS DE MATERIAIS PARA ISOLAMENTO ACUSTICO

Os materiais para isolamento acústicos são dividas em dois tipos: Materiais

convencionais Não convencionais.

4.1. Materiais convencionais: São os materiais de vedação de uso comum dentro da

construção civil. Esses materiais possuem vantagens de isolamento acústico razoavelmente

bom para uso comum. Como exemplo: blocos cerâmicos, bloco de concreto, bloco de

concreto celular; bloco de silico calcário; madeira; vidro etc.

4.2. Materiais não convencionais: São materiais desenvolvidos para isolar

acusticamente diferentes ambientes, como por exemplo: lã de vidro; lã de rocha; vermiculita;

espumas elastoméricas; fibra de coco e etc.

Material Composição

Lã de Vidro Sílica e sódio aglomerados por resinas sintéticas em alto

forno.

Lã de rocha Composta de fibras originadas de basalto aglomerados

com resina sintética.

Vermiculita Constituído pela superposição de finas lamínulas que ao

submeter a altas temperaturas se expande ate 20 vezes

ao volume original.

Espuma elastomérica Espuma do poliuretano poliéster

Fibra de coco Fibra de coco misturada ao aglomerado de cortiça

expandida.

Pesquisa

De acordo com as pesquisas abordadas nesse estudo, pouco se fala em revestimento acústico

de unidades habitacionais. Desde a implantação da Norma 15575 em Julho de 2013, pouco se

mudou nas edificações construídas e cada dia mais edifícios são construídos pertos de

avenidas de grande fluxo, shoppings e escolas, onde a ruídos sonoros é bem grande e as

absorções acústicas dos componentes estruturais não são acusticamente estudadas para

absorção destes impactos externos. Por isso esse estudo aborda diferenças e a melhoria do

conforto acústico com , isolamento com lã de vidro e revestimento em Drywall,em relação a

alvenaria simples.

Lã de vidro

A lã de vidro apresenta componentes mencionados na tabela acima. Possui tal coeficiente de

absorção em função à porosidade da lã, a onda entra em contato com a lã permitindo a

redução de sons.

Caracteristicas:

Material de fácil manuseio, e leve

Evita propagação de chamas

Isolamento acústico

Reduz o consumo de energia do sistema de ar condicionado

Não sofrem danos estruturais

Resistem às vibrações

Aplicação:

Teto

Paredes

Telhado

ISOLAÇÃO SONORA

MATERIAL

Performance acústica (Rw)

Performance acústica (Rw) com lã de vidro 20mm +

Drywall 12,5mm

Melhoria perceptível (%)

Bloco de concreto 18cm 41 55 mais de 75Bloco de concreto 8cm 43 52 66Bloco ceramico vazado 20 cm 44 55 71Bloco ceramico vazado 15cm 41 51 68Bloco ceramico vazado 10 cm 38 51 75

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:

planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,

analise e interpretação de dados 5 ed., São Paulo: Atlas, 2002.

CARPIO, Prof. Dr. Ricardo Carrasco, et. al. Centro Universitário de Formiga. Estrutura

para Projetos de Pesquisa, 2007 – Disponível em <http://www.uniformg.edu.br/> Acesso

em 14 abr. 2007

FACHIN, Odílio. Fundamento da metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005 4° ed.

GARCIA, Arthur Felix. Governança Corporativa. Monografia (Bacharelado em Ciências

Econômicas). Rio de Janeiro: Instituto de Economia d

http://walls.com.br/site/sistemas/

http://revista.zapimoveis.com.br/veja-dicas-para-fazer-um-isolamento-acustico-residencial-e-

evitar-ruidos/

ISOLAÇÃO SONORA

MATERIAL

Performance acústica (Rw)

Performance acústica (Rw) com lã de vidro 20mm +

Drywall 12,5mm

Melhoria perceptível (%)

Bloco de concreto 18cm 41 55 mais de 75Bloco de concreto 8cm 43 52 66Bloco ceramico vazado 20 cm 44 55 71Bloco ceramico vazado 15cm 41 51 68Bloco ceramico vazado 10 cm 38 51 75

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:

planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,

analise e interpretação de dados 5 ed., São Paulo: Atlas, 2002.

CARPIO, Prof. Dr. Ricardo Carrasco, et. al. Centro Universitário de Formiga. Estrutura

para Projetos de Pesquisa, 2007 – Disponível em <http://www.uniformg.edu.br/> Acesso

em 14 abr. 2007

FACHIN, Odílio. Fundamento da metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005 4° ed.

GARCIA, Arthur Felix. Governança Corporativa. Monografia (Bacharelado em Ciências

Econômicas). Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de

Janeiro; 2005. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/port/public/publ/ie_ufrj_cvm/Felix

%20_Arthur_C_Azevedo_Garcia.pdf>. Acesso em 23 março 2007.

Associação de ensino Superior do Piauí; Teresina;

<http://www.aespi.br/aluno/arquivos/modelo_proj_pesquisa2010.pdf>. Acesso em 23 de

Maio 2015.

RAMALHO, Angela M. Cavalcante e MARQUES, Francisco L. Machado Classificação da

pesquisa cientifica. Disponivel em:

http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos/Geografia_PAR_UAB/Fasciculos%20-

%20Material/Pesquisa%20e%20Ensino%20de%20Geografia/PESQENSINOAULA5.pdf.

Acesso em 25 de Maio 2015

Portal da Educação - Cursos Online: < Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/40056/o-que-e-sistema-drywall> Consultado em 20/04/2015.

BARBOSA, Fred Rodrigues. Gesso na Construção Civil. Disponivel em:

<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVkMAG/gesso-na-construcao-civil> Consultado

em 31/05/2015.

A.G., História de Gesso Acartonado, Rio de Janeiro. Disponivel em: <Site: http://acartonadogesso.com.br/historiadogessoacartonado.html> Acesso em: 27 de Maio 2015;

http://www.drywallbh.com.br/index.php/drywall-norma-de-desempenho.html

http://www.saint-gobain.com.br/pt/releases/conheca-a-diferenca-entre-isolamento-e-

tratamento-acustico-com-a-isover-saint-gobain

http://www.ceap.br/material/MAT12032009181855.pdf

XX

http://www.acusticateoria.com.br/laudos-e-medicoes/

http://w3.ufsm.br/ppgec/wp-content/uploads/diss_nestor_alves.pdf

http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/viewFile/3734/2087

http://www.imecmg.org.br/30/index.php/imec/2013-09-21-17-21-54/noticias/90-construir/

158-isolamento-acustico

http://www.knaufamf.com.br/profissional/area-tecnica/conceitos-tecnicos/isolamento-

acustico/

http://www.placo.com.br/produtos-drywall/componentes-drywall/componentes-metalicos-

drywall/componentes-metalicos-drywall.asp

http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/133/artigo298754-

1.aspx

http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/144/gesso-

acartonado-x-alvenaria-de-bloco-ceramico-mesmo-mais-299181-1.aspx

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/

1,575529,DRYWALL_x_ALVENARIA_Saiba_qual_o_mais_indicado_para_dividir_ambient

es,575529,5.htm

http://construiredecorar.blogspot.com.br/2011/11/dry-wall-x-alvenaria.html

http://www.pagina22.com.br/2014/10/01/o-ruido-do-desenvolvimento/

http://www.bibl.ita.br/xvencita/CIVIL05.pdf

http://pt.slideshare.net/wesleymagno/manual-acustica-estudios

http://construfacilrj.com.br/aprenda-como-escolher-blocos-de-concreto/

http://pt.slideshare.net/Faumack/alvenaria-tcnica-e-arte

http://walls.com.br/site/sistemas/

http://wwwo.metalica.com.br/la-de-vidro-isolamento-termico-e-acustico

http://teiadesign10.blogspot.com.br/2013/01/isolamento-termico-e-acustico-la-

de.html

http://www.bibl.ita.br/xvencita/CIVIL05.pdf

http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_6.htm