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NOBRE ESCOLA TÉCNICA CURSO NOBRE A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AUTÔNOMA NO MEIO AMBIENTE Fabiano Rodrigues Paganucci

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NOBREESCOLA TÉCNICA CURSO NOBRE

A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AUTÔNOMA NO MEIO AMBIENTE

Fabiano Rodrigues Paganucci

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO2011

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Fabiano Rodrigues Paganucci

A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AUTÔNOMA NO MEIO AMBIENTE

Trabalho apresentado à Escola Técnica Curso Nobre do estado de São Paulo, como requisito parcial à aprovação na disciplina T.C.C. do curso Técnico em Eletrotécnica.

Orientador: Profa. Ana Paula assim como os

interpolos, são parte do circuito

da armadura. As escovas são de carvão e

grafite, suportadas na estrutura do estator

por

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um suporte tipo anel, e mantidas no suporte

por meio de molas, de forma que as

escovas

manterão um contato firme com os

segmentos do comutador. As escovas estão

sempre

instantaneamente conectadas a um

segmento e em contato com uma bobina a

localizada

na zona interpolar.

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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO2011

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NOBREESCOLA TÉCNICA CURSO NOBRE

Fabiano Rodrigues Paganucci

A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AUTÔNOMA NO MEIO AMBIENTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico de Eletrotécnica, aprovado com a nota_______ , em São José do Rio Preto,_____ de ______ 2011.

AVALIADOR Professor

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Dedico este trabalho a minha mãe, ao meu pai e ao minha irmã, que sempre me

apoiaram, e me ensinaram a conquistar tudo com dignidade.

A minha noiva Patrícia, pelo incentivo, dedicação, e compreensão, e a todos os

meus amigos.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais e amigos de sala por terem me incentivado a vencer mais

esta batalha da vida, alcançando meus ideais, vendo mais uma batalha de vida.

Obrigado a todos que participaram juntos comigo nessa jornada.

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“Se faltam máquinas, você pode comprá-las, se não há dinheiro você toma emprestado, mas homens você não pode comprar, nem pedir emprestado. Homens motivados por uma idéia são à base do êxito.”

.

(Eggon João da Silva)

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Resumo

Este estudo tem como objetivo apresentar uma nova forma de geração e inovação

dos conceitos de energia elétrica, de forma a preserva o meio ambiente, garantindo

assim o equilíbrio natural entre fauna e flora.

Palavras-Chave: Energia elétrica e Meio ambiente.

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Abstract

This study aims to present a new form of generation and innovation of the concepts of energy in order to preserve the environment, thereby ensuring the natural balance between flora and fauna.

Keywords: Power and Environment.

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SUMÁRIOResumo........................................................................................................081-Objetivo Geral...........................................................................................081.1-Objetivo Específico...............................................................................09Justificativa..................................................................................................092-Introdução.................................................................................................103-Maquinas Equipamentos e Ferramentas................................................114-Geradores de Corrente Elétrica...............................................................124.1-Estrutura dos Geradores.......................................................................124.1.2-Descrição das Partes Constituintes de um Gerador.......................144.1.3-Disco de Acoplamento.......................................................................154.1.4-Bucha de Acoplamento......................................................................154.1.5-Flange..................................................................................................154.1.6-Ventilador............................................................................................154.1.7-Rotor Principal....................................................................................154.1.8-Rotor da Excitatriz..............................................................................154.1.9-Roda de Diodos..................................................................................154.2-Diodos....................................................................................................154.2.1-Carcaça...............................................................................................154.2.2-Placa de Bornes.................................................................................154.2.4-Regulador de Tensão........................................................................154.2.5-Caixa de ligação.................................................................................154.2.6-Imã Permanente.................................................................................154.2.7-Estator da Excitating.........................................................................154.2.8-Tampa Traseira..................................................................................154.2.9-Veneziana...........................................................................................155-Motor Eeltrico..........................................................................................165.1-Estrutura dos motores elétricos.........................................................165.1.2-Anel Vring dianteiro..........................................................................175.1.3-Tampa dianteira.................................................................................175.1.4-Rolamento dianteiro..........................................................................175.1.5-Anel de Fixação.................................................................................175.1.6-Chaveta..............................................................................................185.1.7-Rotor...................................................................................................185.1.8-Tampa da Caixa de Ligação.............................................................185.1.9-Caixa de Ligação...............................................................................185.2-Estator bobinado..................................................................................185.2.1-Rolamento traseiro............................................................................185.2.3-Dreno..................................................................................................185.2.4-Anel V ring traseiro...........................................................................185.2.5-Ventilador...........................................................................................185.2.6-Tampa Defletora................................................................................186-Bateria......................................................................................................206.1-Estrutura de uma bateria.....................................................................207-Inversor....................................................................................................218-Circuitos Eletrônicos..............................................................................229-Geração de Energia elétrica autônoma.................................................2310-Influencia da geração autônoma no meio ambiente..........................2411-Considerações Finais............................................................................3112-Referencias Bibliográficas....................................................................32

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1 - OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como principal objetivo apresentar nova forma de geração de

energia elétrica de modo a preservar o meio ambiente.

1.1 - Objetivo Específico

Aplicar de forma prática e abrangente os conteúdos teóricos técnicos

adquiridos em sala de aula;

Fornecer energia elétrica as localidades que não possuem energia

elétrica;

Apresentar nova forma de geração de energia elétrica;

Estudar os conceitos de máquinas equipamentos e ferramentas,

motores, geradores e dispositivos mecânicos.

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2 - JUSTIFICATIVA

O tema foi escolhido com o objetivo de entender e aplicar os conhecimentos

adquiridos e desenvolver novos produtos e ou equipamentos visando atender de

forma qualitativa e quantitativa as indústrias e comércios eletricitários, preservando a

integridade do meio ambiente.

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2 - INTRODUÇÃO

Durante longos anos o homem viveu de práticas como pesca, caça o escambo,

artesanato e ao longo de sua faina árdua, viu-se a necessidade de se criar novas

formas de trabalho que influenciaram diretamente na forma de agir e pensar de cada

ser humano. Após a revolução industrial o homem deixa para trás um longo período

de processos artesanais, manufatureiros criando uma nova forma de trabalho

maquinofatureiro, onde os braços humanos passam a ser substituídos por braços

mecanizados e automatizados agregando novos valores às novas formas de

processos desumanos apresentado por Charlie Chaplin, no filme tempos modernos.

Porém com todo este processo, o homem passa a se desfrutar de novas tecnologias

como os carros, ferros de passar, chuveiros, televisão, rádios, portões elétricos,

secadores de cabelo, ar condicionado dentre muitos outros. Porém para que nos

possamos nos desfrutar de todos estes produtos é necessário uma matéria prima

para suas confecções e muitas vezes estas matérias primas são retiradas de fontes

que agridem o meio ambiente, muitas delas retiradas de minas de minério, bauxita,

mica, usinas petróleo, cana de açúcar e para transformar estas matérias primas em

um produto final faz-se necessário o uso de energia, que nos dias de hoje podem

provir da força hídrica, eólica, térmica, mecânica, solar e nuclear. Porém ainda a

forma mais utilizada e a energia elétrica provinda das usinas hidrelétricas, que por

mais limpa que seja ainda assim provoca um processo de grande degradação

ambiental, pois milhar de equitares de mata tem que ser submersa para criação de

novas usinas hidrelétricas. Tendo em vista todo este longo processo de evolução

humano, o homem vem buscando novas formas de se produzir energia elétrica de

forma a garantir a sobrevivência do ser e de forma a preservar o meio ambiente e

garantir sua estabilidade e conforto na cadeia hierárquica. Desta forma novos

inventos tecnológicos denominados inventos inovadores vêm sendo criados como o

carros a bateria reduzindo o processo de emissão de gás carbônico na atmosfera as

novas formas de aquecimento da água e geração de eletricidade através das

fotocélulas. Com base no estudo o novo conceito de geração eletricidade autônoma

visa substituir as formas de geração de energia elétrica suprindo as necessidades

humanas de formas a garantir e preservar a vida e a preservação do meio ambiente.

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3 – MÁQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Ao longo dos anos o homem desenvolveu máquinas equipamentos e ferramentas

em prol de seu próprio benéfico dentre eles o homem criou máquinas capaz de

produzir força suficiente para gerar eletricidade, criar movimentos mecânicos e

fenômenos como o transporte da energia elétrica, desta forma sua forma de agir,

pensar e trabalhar se tornaram mais eficientes mais confortáveis, porém com o

processo de mecanização e modernização de máquinas e equipamentos viu-se a

necessidade de mão de obra qualificada capaz de operar e desenvolver tecnologias

capazes de melhorar a eficiência com baixos níveis de gastos matéria prima e

agregar valores ao produto final.

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4 - GERADORES DE CORRENTE ELÉTRICA

Os geradores de corrente elétrica são dispositivos eletromecânicos capaz de

converter energia mecânica em energia elétrica, uma vez que os mesmos recebam

uma energia mecânica de forma contínua, os mesmos podem gerar por tempo

indeterminado energia elétrica suficiente para abastecer casa, indústrias e

comércios independente dos tipos de cargas a serem alimentadas. Diversas são as

formas de se gerar eletricidade através de geradores elétricos, através da energia

hídrica, convertendo assim o potencial hídrico em força mecânica e mecânica em

elétrica, térmica em mecânica e mecânica em elétrica e até mesmo da própria

energia elétrica gerando energia elétrica através de motores elétricos a diesel

gerando uma energia mecânica, acoplados a geradores podendo gerar energia

elétrica suficiente mente para manter uma casa ou até mesmo uma indústria ou

comércio alimentado, em casos de falta de energia, muito comumente na ocorrência

de temporais ou próprios sinistros que venham a interromper a distribuição de

energia elétrica das concessionárias.

4.1 – Estrutura do gerador

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Imagem ilustrativa de um gerador de corrente alternada.

Vista explodida de um Gerador Modelo GTA

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4.1.2 - Descrição das Partes constituintes de um Gerador

4.1.3 - Disco de Acoplamento

Acopla o eixo do gerador ao mecanismo que ira mvimenta-lo

4.1.4 - Bucha de Acoplamento

Acopla o eixo do gerador à carcaça do mesmo.

4.1.5 - Flange

Parte da turbina de vento e refrigeração.

4.1.6 - Ventilador

Hélice que refrigera o sistema (Alto Refrigeração)

4.1.7 - Rotor Principal

Parte girante, montada sobre o eixo da máquina, construído de um material ferromagnético envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de armadura e o anel comutador. Este enrolamento suporta uma alta corrente em comparação ao enrolamento de campo e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia.

4.1.8 Rotor da Excitatriz

Constitui um núcleo magnético formado por umconjunto de chapas laminadas. Têm por função produzir o fluxo magnético. Assuas extremidades são mais largas e constituem as sapatas polares

4.1.9 - Roda de diodos

Arranjo de Diodo para produzir corrente continua a partir de corrente alternada em alta corrente.

4.2 - Diodos

Componente Eletrônicos que retificam (transformam corrente alternada em contínua).

4.2.1 - Carcaça

É a estrutura que suporta todas as demais partes. Também tem porfunção conduzir o fluxo magnético de um pólo ao outro

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4.2.2 - Placa de Bornes

Placa de conectores de ligações.

4.2.3 - Regulador de Tensão

Componente Eletrônico capaz de regular tensões abaixo da tensão nominal da fonte, chegando a uma tenão desejada.

4.2.4 - Tampa da Caixa de Ligação

Proteção das conecções.

4.2.5 - Caixa de Ligação

São alojados na região entre os pólos e constituídos por um conjunto de chapas laminadas justapostas

4.2.6 - Imã Permanente

É constituído de um pacote de chapas de aço magnético laminadas, com ranhuras axiais para alojar o enrolamentoda armadura;

4.2.7 - Estaror da Excitatriz

Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que o mesmo possa girar internamente. Também é constituído de material ferromagnético, envolto em um enrolamento de baixa potência chamado de enrolamento de campo que tem a função apenas de produzir um campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura. Em algumas máquinas comercializadas no mercado é possível encontrar enrolamentos de compensação que tem como função compensar o efeito desmagnetizante da reação de armadura e enrolamentos de comutação que tem como função diminuir o faiscamento no anel comutador.

4.2.8 - Tampa Traseira

Proteção da parte final do gerador.

4.2.9 - Veneziana

Entrada por onde circula o ar no gerador (entrada de ar)

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5 – MOTORE ELÉTRICOS

Os motores elétricos tem um grande valor representativo nas indústrias e comércios

nacionais e internacionais, pois os mesmos são dispositivos eletromecânicos que

fazem parte do grande quadro de desenvolvimento tecnológico industrial e social.

Assim como os geradores os motores são máquinas capaz de gerar força mecânica

suficiente para realizar trabalhos onde são exigidos grandes esforços ou até mesmo

pequenos esforços, que de certa forma vem a facilitar os processos e formas de

trabalho mecanizadas substituindo o trabalho manufatureiro.

5.1 – Estrutura dos motores elétricos

Estrutura de um motor elétrico. Vista explodida de um motor.

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Imagem explodida de um motor de alto rendimento

Descrição das partes constituintes de um motor elétrico.

5.1.2 - Anel V’ring Dianteiro

Anel de vedação da parte dianteira do motor elétrico.

5.1.3 - Tampa dianteira

Proteção dianteira do motor.

5.1.4 – Rolamento Dianteiro

Peça que fixa o eixo à carcaça do motor deixando o na medida certa sem folgas.

5.1.5 - Anel de Fixação

assim como os interpolos, são parte do circuitoda armadura. As escovas são de carvão e grafite, suportadas na estrutura do estator porum suporte tipo anel, e mantidas no suporte por meio de molas, de forma que as escovasmanterão um contato firme com os segmentos do comutador. As escovas estão sempre

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instantaneamente conectadas a um segmento e em contato com uma bobina a localizadana zona interpolar.

5.1.6 - Chaveta

Conexão do Anel de Fixação.

5.1.7 - rotor

Parte girante do motor, constituído por um material ferromagnético envolto num enrolamento designado como enrolamento de campo, que tem como função produzir um campo magnético constante para interagir com o campo produzido pelo enrolamento do estator

5.1.8 - Tampa da caixa de ligação

Proteção da Caixa de Ligação.

5.1.9 - Caixa de ligação

Caixa de Conexões Elétricas.

5.2 – Estator Bobinado

É composto de um grande numero de aspiras em série ligadas ao comutador. O giro da armadura faz com que seja induzida uma tensão neste enrolamento

5.2.1 – Rolamento Traseiro

Peça que ajusta o eixo à carcaça na parte traseira do motor, deixando o sem folgas.

5.2.3 – Dreno

Parte que conduz ar ao núcleo do motor.

5.2.4 – Anel V’ring Traseiro

Anel de vedação da parte traseira do motor.

5.2.5 – Ventilador

Hélice que refrigera o sistema (Auto Refrigeração)

5.2.6 – Tampa defletora

Proteção da hélice do ventilador.

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6 – BATERIAS

As baterias são fontes gerados de eletricidade, porém diferenciam dos geradores

descritos acima. As baterias são dispositivos que tem a capacidade de gerar

energia elétrica a um circuito, porém são dispositivos que não possuem a

capacidade de gerar uma energia elétrica a uma carga por tempo indeterminado,

pois a bateria tem a capacidade de gerar eletricidade ao circuito elétrico pelo fato de

a mesma ter como principal característica o armazenamento de energia elétrica, de

forma a receber a corrente elétrica e através de um processo químico armazenar a

corrente elétrica recebida e quando conectada a um circuito fornecer a energia

armazenada a alguma carga elétrica de forma a fornecer a energia armazenada em

suas células.

6.1- Estrutura de uma bateria

Vista em corte de uma bateria elétrica.

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7 – INVERSOR

O inversor é um equipamento muito utilizado que tem como finalidade a conversão

da corrente elétrica, convertendo corrente contínua para corrente alternada, tal

equipamento é muito empregado em embarcações, barcos pesqueiro. Devido ao

fato de barcos e lanchas não possuírem geradores, emprega-se os inversores de

corrente para que através de um alternador a corrente elétrica gerada através de um

alternador possa ser convertida de corrente contínua (D.C para corrente elétrica

A.C) de forma a atender as necessidades de instalações elétricas que possuam

equipamentos de necessitem através de um alternador converter a forma de energia

elétrica contínua para alternada.

Imagem de um Inversor de corrente contínua para correte alternada.

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8 – CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Os circuitos eletrônicos estão sendo empregados em muitos tipos de equipamentos

elétricos, os mesmos tem como finalidade o ajuste e a regulagem dos níveis de

tensão, corrente, potência e até mesmo freqüência nos mesmos. Os componentes

eletrônicos vem sendo empregados em equipamentos como inversores de

freqüência, Soft Starters, Controladores Lógicos Programáveis dentre muitos outros

equipamentos que tem como objetivo principal o controle e monitoramento de

equipamentos como alguns já vistos, motores, geradores, dispositivos de proteção

eletrônicos assim como os inversores descritos que teve fundamental aplicação e

importância neste projeto.

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9 – GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AUTONOMA

Gerador de energia autônoma. Pertencente ao ramo de produção de energia,

compreendido por baterias (3) reabastecidas pelo próprio gerador (1) e que

fornecem energia para o motor (2) através de um alternador (4) que funciona, por

meio de transmissão de um eixo (5) adrede, juntamente com o gerador (1) este

geralmente de corrente alternada; numa outra realização usando baterias de doze

volts para atingir a voltagem desejada. Isso é mostrado na figura a seguir:

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10 – INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO AUTONOMA NO MEIO AMBIENTE

Considera-se que o marco para a construção do conceito de desenvolvimento

sustentável teve início na Conferência de Estocolmo (United Nations Conference on

the Human Environment), realizada em 1972 [7]. O paradigma então dominante era o

de “limites ao crescimento”. O crescimento da população, a crescente escassez de

recursos e o acúmulo de poluição, combinados entre si, limitariam a expansão da

economia mundial. Na medida em que esse paradigma se opunha às estratégias de

desenvolvimento com uso intensivo de recursos, os países do Terceiro Mundo

temiam que preocupações de cunho ambiental se tornassem obstáculos ao seu

próprio desenvolvimento. Em 1980, a parceria formada pelo Programa das Nações

Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a União Internacional para a Conservação da

Natureza (UICN) e o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF) levou à elaboração

do documento: "A Estratégia Mundial para a Conservação", que tratou das interfaces

entre conservação de espécies e ecossistemas e entre a manutenção da vida no

planeta e a preservação da diversidade biológica, introduzindo pela primeira vez o

conceito de desenvolvimento sustentável. Em 1982, a Comissão Mundial para o Meio

Ambiente e o Desenvolvimento (World Comission on Environment and Development)

produziu um documento intitulado “Nosso Futuro Comum” (Our Common Future),

conhecido como Relatório Brundtland. As propostas da Comissão se direcionaram

para a noção de desenvolvimento sustentável e enfatizaram a necessidade de

cooperação internacional para se resolver os problemas de meio ambiente e

desenvolvimento, fazendo nascer a mais conhecida definição de desenvolvimento

sustentável: “Modelo de desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações

presentes sem afetar a capacidade de gerações futuras de também satisfazer suas

próprias necessidades.”. Logo depois, em 1987, o Protocolo de Montreal fixou

diretrizes para a substituição industrial dos clorofluorcarbonetos (CFC) por outros

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compostos menos destrutivos à camada de ozônio. Posteriormente, este Protocolo foi

submetido a três conjuntos de ajustes das medidas de controle (acordados em

encontros das partes em 1990, 1992 e 1995),

acelerando os cronogramas de eliminação para substâncias destruidoras de ozônio.

Ao longo dos anos que se seguiram uma nova base para o diálogo foi possível ser

construída entre ONGs, comunidades científicas, empresários, governos de países

desenvolvidos e de países em desenvolvimento. O paradigma hoje dominante enfatiza

o impacto negativo das atividades humanas no meio ambiente em escala global:

mudança climática, camada de ozônio, diversidade biológica.

Pode-se perceber, com clareza, essa mudança de paradigmas ao comparar a

Declaração de Princípios de Estocolmo com a do Rio de Janeiro, vinte anos mais

tarde.

Quase todos os 26 princípios do texto de 1972 referem-se ao consumo excessivo de

recursos naturais. Em 1992, a ênfase foi no problema de gerenciamento coletivo de

sistemas naturais em escala global. A partir dali buscava-se elaborar o arcabouço

conceitual para um novo paradigma no tratamento da questão ambiental em conjunto

com o desenvolvimento econômico e o progresso social, consubstanciado no

conceito de desenvolvimento sustentável.

Dentro desta perspectiva do gerenciamento coletivo de sistemas naturais, foi

elaborado, em 1997, o Protocolo de Kyoto, com o objetivo principal estabelecer metas

de redução de gases causadores de efeito estufa, para prevenção das conseqüências

que o aumento da temperatura da Terra podem trazer. O Protocolo contém metas

quantificadas de redução de emissão de gases de efeito estufa e é de importância

sem precedentes em matéria de cooperação internacional e de defesa ambiental,

contando com os chamados “mecanismos de flexibilização”, que oferecem

facilidades no cumprimento das metas de limitação de emissão dos gases

provocadores do efeito-estufa (GHG). Esses mecanismos de flexibilização foram

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adotados a fim de minimizar os custos que as economias dos governos teriam que

enfrentar ao ratificar o Protocolo.

Oferecem aos países industrializados a possibilidade de alcançarem parte da redução

de GHG fora dos limites das suas fronteiras.

Esses mecanismos reafirmam a relação de dominação dos países industrializados

sobre os países em desenvolvimento, pois os que detêm recursos financeiros podem

reduzir parte significativa de sua meta através da compra de cotas de carbono

daqueles que jáalcançaram suas metas. A Cúpula de Joanesburgo, em 2002, procurou

traduzir o conceito de desenvolvimento sustentável em ações concretas. Sua

principal vocação foi a de buscar os meios de implementação dos caminhos

apontados no Rio em temas como poluição urbana, padrões de produção e de

consumo, fontes alternativas de energia, eficiência energética, ecoturismo,

disponibilidade de recursos humanos, financeiros, tecnológicos e institucionais

adequados para os esforços nacionais e a ação internacional no campo ambiental.

Enquanto a Conferência do Rio foi realizada em momento de grande otimismo nas

relações internacionais, após a queda do muro de Berlim, a conjuntura de 2002 era

dominada pelo pessimismo resultante do “11 de setembro” e por dificuldades na

economia mundial. O intervalo de dez anos entre a “Rio-92” e a Conferência de

Joanesburgo não foi suficiente para que os compromissos da Agenda 21 fossem

implementados.

Desde a realização da “Rio 92”, o Brasil passou a defender o princípio das

responsabilidades comuns, porém diferenciadas. Sob esse princípio os Estados são

igualmente responsáveis pela preservação do meio ambiente, porém de forma

diferenciada em razão de seu processo histórico de desenvolvimento e do estoque de

recursos financeiros, humanos, tecnológicos, institucionais que dispõem. Tal

princípio vem se consolidando como pilar conceitual e político para a ação

internacional em matéria de meio ambiente, como de fato se aplica no Protocolo de

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Kyoto, que representa uma revisão do modelo exclusivamente economicista adotado

para o desenvolvimento. Enfim, o conceito de desenvolvimento sustentável foi crucial

para que inúmeros avanços fossem introduzidos no repensar sobre um dos

segmentos mais dinâmicos e estratégicos da economia: o setor energético.

As formas mais utilizadas de produção de energia se baseiam no uso intensivo dos

recursos naturais. Considerando a importância crescente da energia para o bem estar

da população e para a continuidade das atividades econômicas, a busca por

desenvolvimento sustentável passa necessariamente pelo aumento da eficiência na

produção e no uso da energia, aliadas à capacidade de geração, transmissão,

distribuição e comercialização de fontes alternativas e renováveis de energia em larga

escala. Entretanto, lidar com o custo ambiental para obtenção da energia tem sido um

dos maiores desafios da atualidade.

Investidores públicos ou privados e licenciadores ambientais estão constantemente

em conflito a cada vez que surge um empreendimento ligado à geração e à

transmissão de energia. Esse processo acaba por elevar os custos dos

empreendimentos e repassá-los para o preço final da energia no mercado, ou levar os

investidores a buscar formas alternativas de produzir energia, como as termelétricas

movidas por óleo combustível,

diesel, gás natural e carvão.

O reaquecimento da economia brasileira, após o Plano Real, obrigou o setor de

geração de energia elétrica a operar com capacidade máxima em tempo integral, o

que baixoucriticamente os níveis dos reservatórios das hidrelétricas [8]. O risco de

desabastecimento atingiu o alto nível de 20%, comparativamente aos 5% aceitos

internacionalmente, levando à criação do Programa Prioritário de Termeletricidade –

PPT. O setor de energia elétrica, no início da década atual, respondia pela emissão

anual de aproximadamente 6 milhões de toneladas de carbono e previa elevar esse

valor para 27,5 milhões anuais em 2005. As emissões de carbono são responsáveis

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pela maior parte do aquecimento global da Terra, sendo o setor energético o maior

emissor. Para que um planejamento energético seja elaborado e executado dentro de

princípios básicos de sustentabilidade, torna-se necessária a realização de um amplo

diagnóstico das fontes de energia e dos seus respectivos potenciais mercadológicos.

Os preços crescentes desses combustíveis, gerados pelo esgotamento das reservas

de petróleo, têm feito com que a maior parte dos países se empenhe em buscar fontes

alternativas de energia que permitam mitigar problemas de ordem econômica. Além

disso, as questões sociais (emprego, renda, fluxos migratórios) e ambientais

(mudanças climáticas, poluição) reforçam a necessidade do uso de combustíveis

produzidos a partir de fontes não fósseis, motivando a antecipação de cronogramas

determinados pela futura escassez de petróleo. A concentração de CO2 atmosférico

teve um aumento de 31% nos últimos 250 anos. Os números tendem a aumentar

significativamente se as fontes emissoras de GHG não forem controladas. O Tratado

de Kyoto, em vigor desde fevereiro de 2005 propõe um calendário pelo qual os países

desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a quantidade de gases poluentes em pelo

menos 5,2% até 2012 em relação aos níveis de 1990. Outros acordos como a Diretiva

para a Obtenção de Eletricidade de Fontes Renováveis do Parlamento Europeu são

instrumentos indutores do uso de fontes alternativas de energia.

A ampliação da demanda pela geração de energia elétrica e a ampliação das emissões

resultantes dos processos produtivos e dos meios de transporte são características

da sociedade industrial e do modelo de produção e consumo implementado nos

últimos dois séculos. O crescimento econômico do país, assim como a maior inclusão

social, demandam maior capacidade instalada de geração de energia. Novas formas

de geração de eletricidade implicarão em impacto ambiental, seja por meio de

hidrelétricas, termoelétricas ou usinas nucleares. Ao mesmo tempo, a poluição do ar

nos grandes centros urbanos vem comprometendo a saúde da população pelo

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agravamento de doenças respiratórias, principalmente no inverno, com ocorrência de inversões térmicas.

O principal agente de degradação da qualidade do ar nas cidades é a circulação de

veículos automotores, mas grandes empreendimentos em termoeletricidade,

siderurgia, refinarias e outros são sempre produtores de impactos de degradação e

contaminação do ar, além de emissores de gases causadores do efeito estufa.

Portanto, estes dois temas: a matriz de geração de energia e a matriz de combustíveis

estão diretamente associados ao tema de mudanças climáticas, cujos efeitos há

pouco considerados apenas no âmbito científico, têm se mostrado de maneira

inequívoca por todo o planeta.

As previsões do Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC (sigla em inglês de

Intergovernmental Panel on Climate Change), de 2001, são de aumento da média

global da temperatura (nos próximos 100 anos aumento de 1,4 a 5,8°C), elevação do

nível médio dos mares causada pelo degelo das calotas polares e glaciais, aumento

global de chuvas com aumento de eventos de precipitações pesadas/fortes, aumento

da incidência de eventos climáticos extremos tais como inundações, secas, ondas de

calor, ciclones tropicais, entre outros. Uma resposta internacional à mudança

climática tomou forma com a Convenção- Quadro das Nações Unidas sobre

Mudanças Climáticas, durante a Rio+10, que tem como principal objetivo a

estabilização das emissões atmosféricas de gases de efeito estufa em nível tal que

preveniria uma interferência perigosa das ações humanas sobre o sistema climático

global.

A Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima foi criada pelo Decreto de 07

de julho de 1999. Sua finalidade é articular as ações de governo decorrentes da

Convenção sobre Mudança do Clima e de seus instrumentos. O MMA é integrante

dessa Comissão e tem participado ativamente dos debates nacionais e internacionais

sobre o tema. As principais iniciativas do MMA são desenvolvidas em ações

conjuntas

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com o Ministério de Minas e Energia, o Ministério de Ciência e Tecnologia, o Ministério das Cidades, o Banco Mundial e outros órgãos, para reduzir os impactos ambientais e sociais causados pelas mudanças climáticas. Um bom exemplo é a parceria entre o MMA e o Ministério das Cidades para estudos de viabilidade de projetos de MDL em aterros sanitários de 30 municípios brasileiros. Foi também reativado o Fórum Nacional de Mudanças Climáticas e nascem novos Fóruns estaduais, municipais que tratam do tema.

Historicamente, o País não contribuiu significativamente para o total das emissões

acumuladas, e por essa razão é considerado parte do grupo do “anexo 2”, que não

temcompromissos e metas estabelecidas no âmbito do Protocolo. Apesar disso,

váriasiniciativas brasileiras, com programas em diversos ministérios, têm interface

com a matriz energética e com as fontes de emissões de gases causadores do efeito

estufa, podendo-se destacar, entre outras iniciativas : Programa de Incentivo às

Fontes Alternativas de Energia– PROINFA, Programa do BIODIESEL, Programa Luz

para Todos, Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica – PROCEL,

Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE,

Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e do Gás

Natural – CONPET. Os programas voltados ao controle do desmatamento e

queimadas também têm resultado significativo na redução das contribuições

brasileiras ao efeito estufa. Por essa razão, estuda-se formas de instituir novos

mecanismos, no âmbito da Convenção, que possibilitem a ampliação e manutenção

desses programas.

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11 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que com a descoberta de novas fontes de energia e

principalmente com a descoberta da produção de de energia por meios autônomos,

podemos deixar de agredir o meio ambiente e produzir uma energia que não polui

de forma alguma o meio ambiente. Esta energia é produzida por movimentos

mecânicos, armazenamento e transformação de energia tendo um resultado final

satisfatório. Segue de exemplo para as futuras gerações.

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12 - REFERÊNCIAS

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