35
4 ESTUDO DOS SOLOS A classificação do solo constitui requisito prévio para o projeto de qualquer obra !arantindo a necess"ria condição de se!urança e ta#bé# de econo#ia$ De acordo co# %o#ero &aputo os solos são #ateriais que resulta# do inte#peris#o ou #eteori'ação das roc(as por desinte!ração #ec)nic a ou deco#posiçã o qu*#ica$ +or desinte!ração #ec)nica através de a!entes co#o "!ua te#peratura ve!etação e vento for#a#,se os pedre!ul(os e areias -solos de part*culas !rossas. e até #es#o os siltes -part*culas inter#ediarias. e so#ente e# condiç/es especiais as ar!ilas -part*culas fin as. $ +or deco# pos içã o qu* #ic a ent ende,se o pro ce sso e# qu e (" #odificação qu*#ica ou #ine ral0!ica das roc( as de ori!e# $ O princ ipal a!ente é a "!ua e os #ais i#portantes #ecanis#os de ataque são a o1idação a (idratação carbonatação e os efeitos qu*#icos da ve!etação$ As ar!ilas representa# o 2lti#o produto do processo de deco#posição$  3or#al#ente esses processos atua# si#ultanea#ente e# deter#inados locais e condiç/es cli#"ticas u# deles pode ter predo#in)ncia sobre o outro$ Os solos residuais  são os que per#anece# no local da roc(a de ori!e# observando,se u#a !radual transição do solo até a roc(a$ Os solos sedi#entares  sofre# a ação de a!entes transportadores podendo ser aluviovares e0licos coluvionares e !laciares$ Os solos de for#ação or!)nica são solos de ori!e# essencial#ente or!)nica seja de nature'a ve!etal ou ani#al$ O peso espec*fico das part*culas é o peso da subst)ncia s0lida divida pela unidade de volu#e$ O peso espec*fico natural -nat. é definido pela ra'ão entre o peso do solo e o seu volu#e5 nat6 +78 6 -+s9+a. 7 -8s98v. .  3a equação -+s. representa o peso dos s0lidos e -+a. é o peso da "!ua$ De acordo co# Alberto :iori e Lui!i &ar#i!nani ;O  peso especifico dos ! rãos -!. é a ra'ão entre o peso dos !rão s constituintes do solo e o volu#e ocupado por eles$ O peso aqui levado e# conta é aquele que subsiste ap0s a  perda de toda "!ua intersticial po r processo de seca !e# e# estufa -não se conside rando a "!ua que entra na co#posição qu*#ica dos #inerais.$ O volu#e ocupado pelos s0lidos  pode ser obtido por co#paração co# o volu#e da "!ua deslocada por eles$;  -!6 +s78s. O peso espec*fico da "!ua -a. varia co# a te#peratura e co# os sais dissolvidos é o  peso de u#a quantida de de "!ua e o seu volu#e5 a 6 +a 78a $ A densidade relativa -<. é a ra'ão entre o peso espec*fico dos !rãos -!. e o peso espec*fico da "!ua -a.5 <6 !7a$O peso espec*fico seco -s. é definido co#o a ra'ão entre o peso do solo seco  pelo volu#e total da a#ostra de solo depois de seca e# u#a estufa$ O peso espec*fico do solo seco co#preende o volu#e total da a#ostra incluindo o volu#e dos s0lidos e o de va'ios j" o peso especifico dos !rãos co#preende so#ente o volu#e dos s0lidos5 s6 +s7 8$ O peso espec*fico saturado -sat. é obtido pela ra'ão entre o peso total da a#ostra de solo depois de saturada co# "!ua ou seja quando todos os va'ios estão co#pleta#ente c(eios de "!ua e o seu volu#e5  sat 6 -+s9+a.7 -8s98a.$ 1

TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

Embed Size (px)

Citation preview

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 1/35

4 ESTUDO DOS SOLOS

A classificação do solo constitui requisito prévio para o projeto de qualquer obra!arantindo a necess"ria condição de se!urança e ta#bé# de econo#ia$

De acordo co# %o#ero &aputo os solos são #ateriais que resulta# do inte#peris#oou #eteori'ação das roc(as por desinte!ração #ec)nica ou deco#posição qu*#ica$ +or desinte!ração #ec)nica através de a!entes co#o "!ua te#peratura ve!etação e ventofor#a#,se os pedre!ul(os e areias -solos de part*culas !rossas. e até #es#o os siltes-part*culas inter#ediarias. e so#ente e# condiç/es especiais as ar!ilas -part*culasfinas.$ +or deco#posição qu*#ica entende,se o processo e# que (" #odificaçãoqu*#ica ou #ineral0!ica das roc(as de ori!e#$ O principal a!ente é a "!ua e os #aisi#portantes #ecanis#os de ataque são a o1idação a (idratação carbonatação e osefeitos qu*#icos da ve!etação$ As ar!ilas representa# o 2lti#o produto do processo dedeco#posição$

 3or#al#ente esses processos atua# si#ultanea#ente e# deter#inados locais econdiç/es cli#"ticas u# deles pode ter predo#in)ncia sobre o outro$

Os solos residuais são os que per#anece# no local da roc(a de ori!e# observando,seu#a !radual transição do solo até a roc(a$ Os solos sedi#entares  sofre# a ação dea!entes transportadores podendo ser aluviovares e0licos coluvionares e !laciares$ Ossolos de for#ação or!)nica são solos de ori!e# essencial#ente or!)nica seja denature'a ve!etal ou ani#al$

O peso espec*fico das part*culas é o peso da subst)ncia s0lida divida pela unidade devolu#e$ O peso espec*fico natural -nat. é definido pela ra'ão entre o peso do solo e oseu volu#e5 nat6 +78 6 -+s9+a. 7 -8s98v. .  3a equação -+s. representa o peso doss0lidos e -+a. é o peso da "!ua$ De acordo co# Alberto :iori e Lui!i &ar#i!nani ;O

 peso especifico dos !rãos -!. é a ra'ão entre o peso dos !rãos constituintes do solo e ovolu#e ocupado por eles$ O peso aqui levado e# conta é aquele que subsiste ap0s a

 perda de toda "!ua intersticial por processo de seca!e# e# estufa -não se considerandoa "!ua que entra na co#posição qu*#ica dos #inerais.$ O volu#e ocupado pelos s0lidos

 pode ser obtido por co#paração co# o volu#e da "!ua deslocada por eles$;  -!6

+s78s.O peso espec*fico da "!ua -a. varia co# a te#peratura e co# os sais dissolvidos é o

 peso de u#a quantidade de "!ua e o seu volu#e5 a 6 +a78a$ A densidade relativa -<. éa ra'ão entre o peso espec*fico dos !rãos -!. e o peso espec*fico da "!ua -a.5 <6!7a$O peso espec*fico seco -s. é definido co#o a ra'ão entre o peso do solo seco

 pelo volu#e total da a#ostra de solo depois de seca e# u#a estufa$ O peso espec*ficodo solo seco co#preende o volu#e total da a#ostra incluindo o volu#e dos s0lidos e ode va'ios j" o peso especifico dos !rãos co#preende so#ente o volu#e dos s0lidos5s6 +s7 8$ O peso espec*fico saturado -sat. é obtido pela ra'ão entre o peso total da

a#ostra de solo depois de saturada co# "!ua ou seja quando todos os va'ios estãoco#pleta#ente c(eios de "!ua e o seu volu#e5 sat 6 -+s9+a.7 -8s98a.$

1

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 2/35

Alberto :iori e Lui!i &ar#i!nani afir#a# que =o peso especifico sub#erso -sub. édado pelo peso especifico do solo in situ quando este est" sub#erso na "!ua esub#etido ao e#pu1o de Arqui#edes não sendo poss*vel sua #edida por via direta$>-sub6 sat, a.

As propriedades do solo sofre# #uita influ?ncia pela for#a das part*culas as part*culas pode# ser arredondadas la#elares e fibrilares$

Os *ndices f*sicos do solo e1pressa# relaç/es #ate#"ticas entre pesos e volu#es entreas fraç/es de s0lidos l*quidos e !ases ou seja dos co#ponentes de u# solo$

O teor de u#idade ou u#idade natural é a ra'ão do peso da "!ua -+a. pelo peso #aterials0lido-+s. e é e1presso e# porcenta!e#5 (6 +a7+s$ O valor da u#idade natural do solovaria e# função da locali'ação da a#ostra se é pr01i#a ou na superf*cie do terreno see# profundidades se nas pro1i#idades de rios se coletada ap0s c(uva etc$

O *ndice de va'ios é nor#al#ente e1presso co#o deci#al$ Se!undo Alberto :iori eLui!i &ar#i!nani ;o *ndice de va'ios -E. de u# solo é e1presso pela ra'ão do volu#ede va'ios -8v. pelo volu#e de s0lidos -8s.5 ; E6 8v78s$ O *ndice de va'ios é u#a#edida de densidade e portanto representa u#a das caracter*sticas #ais i#portantes

 para a definição do solo$ Dessa propriedade depende# por e1e#plo a per#eabilidadea co#pressibilidade e a resist?ncia @ ruptura$

A porosidade -3. de u# solo é e1pressa pela ra'ão do volu#e de va'ios -8v. pelovolu#e total -8. da #assa do solo a#ostrada5 36 8v7 8$ A porosidade ta#bé# é u#a

#edida da densidade do solo$ +ore# o *ndice de va'ios representa u#a #edida #aisadequada aos estudos de variaç/es volu#étricas de solos do que a porosidade j" que serelaciona ao volu#e dos s0lidos$

+OOSBDADE C3DB&E DE 8ABOS DE3OB3AFGOE3O HUE IJ ABO HUE K UBTO ALTAIJ,4I KJ , JJ ALTA4I,MI JJ N JII DBAMI,MJ JII N J4M PABQAE3O HUE MJ E3O HUE J4M UBTO PABQA

Huadro K N &lassificação da porosidade e do *ndice de va'ios nos solos$ :onte5BAER-K4.$

O !rau de saturação -R. de u# solo é a ra'ão do volu#e de "!ua -8a. pelo volu#e deva'ios -8v. e1presso e# porcenta!e#5 R6 8a78v$ O !rau de saturação influencia na

 per#eabilidade na co#pressibilidade e na resist?ncia a ruptura do solo$ Se o solo éseco R é i!ual a 'ero se todos os poros estivere# preenc(idos por "!ua o solo ésaturado e R ser" i!ual a K$

2

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 3/35

RAU DE SATUAFGO -. DE3OB3AFGOJ N JVI 3ATUALE3TE SE&OJVI N JIJ WBDO

JIJ N JJ UBTO WBDOJJ N JI ALTAE3TE SATUADOJI N KJJ SATUADO

Huadro V N &lassificação do !rau de saturação$ :onte5 BAER -K4.

O !rau de aeração -A. de u# solo é dado pela ra'ão do volu#e de ar -8ar. e o volu#ede va'ios -8v. de u#a dada a#ostra de solo ou seja5 A6 8ar78v$

Todos os solos e# sua fase s0lida cont?# part*culas de diferentes ta#an(os e# proporç/es as #ais variadas$ A deter#inação do ta#an(o das part*culas e suasrespectivas porcenta!ens de ocorr?ncia per#ite# obter a função distribuição de

 part*culas do solo e que é deno#inada distribuição !ranulo#étrica$

A distribuição !ranulo#étrica dos #ateriais !ranulares areias e pedre!ul(os é obtidaatravés do processo de peneira#ento de u#a a#ostra seca e# estufa enquanto que

 para siltes e ar!ilas se utili'a a sedi#entação dos s0lidos no #eio l*quido$ +ara solosque te# part*culas tanto na fração !rossa -areia e pedre!ul(o. quanto na fração fina-silte e ar!ila. se torna necess"ria a an"lise !ranulo#étrica conjunta$

As part*culas de u# solo !rosso ou fino não são esféricas #as se usa se#pre ae1pressão di)#etro equivalente da part*cula ou apenas di)#etro equivalente quando sefa' refer?ncia ao seu ta#an(o$ +ara os #ateriais !ranulares ou fração !rossa do solo odi)#etro equivalente ser" i!ual ao di)#etro da #enor esfera que circunscreve a

 part*cula enquanto que para a fração fina este di)#etro é o calculado através da lei deStoXes$

A colocação de pontos representativos dos pares de valores di)#etro equivalente , porcenta!e# de ocorr?ncia e# papel se#ilo!arit#o per#ite traçar a curva dedistribuição !ranulo#étrica onde e# abscissas estão representados os di)#etrosequivalentes e e# ordenadas as porcenta!ens acu#uladas retidas @ esquerda e as

 porcenta!ens que passa# @ direita$ 3o Prasil a Associação Prasileira de 3or#as Técnicas -AP3T73P YIJV7I. defineco#o bloco de roc(a fra!#entos fra!#entos de roc(a transportados ou não co#di)#etro superior a KJ#$ Define #atacão co#o fra!#ento de roc(a transportado ounão co#u#ente arredondado por inte#peris#o ou abrasão co# u#a di#ensãoco#preendida entre VJJ ## e KJ#$ Os pedre!ul(os são solos for#ados por #ineraisou part*culas de roc(a co# di)#etro co#preendido entre VJ e YJJ##$ Huandoarredondados ou se#i,arredondados são deno#inados cascal(os ou sei1os$ Divide#,sequanto ao di)#etro e#5 pedre!ul(o fino -V a Y ##. pedre!ul(o #édio -Y a VJ##. e

 pedre!ul(o !rosso -VJ a YJ ##.$

3

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 4/35

Areia é u# solo não coesivo e não pl"stico for#ado por #inerais ou part*culas deroc(as co# di)#etros co#preendidos entre JJY## e VJ##$ As areias de acordo co#o di)#etro classifica#,se e#5 areia fina -JJY## a JV##. areia #édia -JV## a

JY##. e areia !rossa -JY## a VJ##.$ Define,se silte co#o solo que apresenta bai1oou nen(u#a plasticidade bai1a resist?ncia quando seco ao ar$ Suas propriedadesdo#inantes são devidas @ parte constitu*da pela fração silte$ for#ado por part*culasco# di)#etros co#preendidos entre JJJV## e JJY##$ Z" a ar!ila é u# solo de!raduação fina constitu*da por part*culas co# di#ens/es #enores que JJJV##$Apresenta# caracter*sticas #arcantes de plasticidade[ quando suficiente#ente 2#ido#olda,se facil#ente e# diferentes for#as quando seco apresenta coesão suficiente

 para construir torr/es dificil#ente desa!re!"veis por pressão dos dedos$ &aracteri'a,se pela sua plasticidade te1tura e consist?ncia e# seu estado e u#idade naturais$

 3os solos co# !rãos #aiores do que a peneira de n\ VJJ -areias e pedre!ul(os. a!ranulo#etria te# v"rios usos i#portantes$ +or e1e#plo os solos be# !raduados ouseja co# u#a a#pla !a#a de ta#an(o de part*culas apresenta# #el(or co#porta#ento e# ter#os de resist?ncia e co#pressibilidade que os solos co#!ranulo#étria unifor#e -todas as part*culas t?# o #es#o ta#an(o.$

Outra finalidade da curva !ranulo#étrica é na esti#ativa do coeficiente de per#eabilidade de solos de !ranulação !rossa especial#ente no di#ensiona#ento defiltros$ O #aterial fino atua co#o li!ante dos solos$ O con(eci#ento da curva

!ranulo#étrica per#ite a escol(a do #aterial para utili'ação e# bases de rodovias eaeroportos$

+oré# e1iste# v"rias ra'/es tanto pr"ticas co#o te0rica pelas quais a curva!ranulo#étrica de solos finos é #ais discut*vel que as correspondentes a solos!ranulares$ Os trata#entos qu*#icos e #ec)nicos que os solos naturais recebe# antesde reali'ar u#a an"lise !ranulo#étrica resulta# e# ta#an(os efetivos que pode# ser #uito diferentes dos e1istentes no solo natural$

+ara e1ecução de concreto de ci#ento a!re!ados be# !raduados requere# #enos

ci#ento para enc(er os va'ios e (avendo #enos "!ua por unidade de volu#e deconcreto ele ser" #ais denso #enos per#e"vel e apresentar" #aior resist?ncia @alteração do que se fosse e1ecutado co# a!re!ado unifor#e$ +ara o caso de concretoasf"ltico usando a!re!ado be# !raduado a quantidade de asfalto a ser e#pre!ado é#enor$

Os li#ites de atterber! fora# definidos pelo En!$ Atterber! e# KJ para caracteri'ar as #udanças entre os estados de consist?ncia$ +osterior#ente &asa!rande apresentouu#a padroni'ação da for#a de se proceder nos ensaio para a deter#inação dessesli#ites$

4

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 5/35

Os solos pode# apresentar diferentes tipos de consist?ncia a depender da quantidade de"!ua que possua#$ Essa consist?ncia pode ser s0lida se#i,s0lida pl"stica ou a de u#fluido denso$

E1iste# valores de teor de u#idade que separa# u# estado de consist?ncia de outro

são os li#ites de consist?ncia$ Estes li#ites são deter#inados e#pirica#ente e sãoutili'ados nos diversos siste#as de classificação do solo e reflete# u#a série de

 propriedades dos solos finos co#o tipo do ar!ilo,#ineral sua atividade estruturasuperf*cie espec*fica etc$

O teor de u#idade que separa o estado pl"stico do estado l*quido é c(a#ado de li#itede liquide' -]l.$ o valor de u#idade abai1o do qual o solo te# co#porta#ento

 pl"stico$

A u#idade que deli#ita o estado se#i,s0lido do pl"stico é con(ecido co#o li#ite de

 plasticidade -]p.$ Abai1o desse valor o solo co#eçara a fissurar ao tentar ser #oldado$

+ara a reali'ação de ensaios de caracteri'ação do solo é necess"rio pri#eiro a coleta dea#ostras do solo estudado$ :ora# reali'adas tr?s coletas e# dia!onal no terreno ondeser" i#plantado o e#preendi#ento$

Os #ateriais utili'ados nessa coleta fora# o trado #anual e u# pote paraar#a'ena#ento da a#ostra de solo$

:i!ura K5 Trado anual

5

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 6/35

:i!ura V5 +ote de ar#a'ena#ento da A#ostra

:oi reali'ado o ensaio de !ranulo#etria co# o objetivo de caracteri'ar !ranulo#etrica#ente o solo para adequação dos c"lculos intr*nsecos ao projeto as reaiscondiç/es do solo$ Utili'ando o #étodo de peneira#ento e sedi#entação e co#oequipa#ento foi utili'ado u#a balança al#ofari' e #ao de !rau c"psulas paradeter#inação de u#idade estufa jo!o de peneiras -^I[ ^[ ^KJ[ ^IJ[ ^YJ[ ^KVJ[ ^K4J[^VJJ. a!itador de peneiras dispersor elétrico$ :oi se!uido o se!uinte e1peri#ento5

• +reparação da a#ostra• 8erificar tara das peneiras[• etirada de IJJ! do #aterial -seco. para se fa'er o ensaio[• +rocedi#ento e1peri#ental5• =Huebrar> #aterial a!lo#erado #anual#ente[• +osicionar peneiras separando,a e# dois !rupos -pois não foi poss*vel ensaiar 

co# todas as oito peneiras juntas.[• +assar o #aterial pelas peneiras utili'ando a!itador de peneiras[• +esa!e# das a#ostras que fora# retidas e# cada peneira -e# a#bos os ensaios.

:ora# obtidos os se!uintes resultados5

Ensaio de Rranulo#etria

6

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 7/35

+eneira+eso peneira -!. +eso A#ostra -!. etida

I 4MJ KJ V

MI I I

KJ M4I VII IY

IJ 4MJ 4I YI

YJ MI YI

KVJ MVI MI I

K4J MMI VI J

VJJ MYI YJ KJJ

Ensaio de *ndices f*sicos

&o# o objetivo de caracteri'ar as condiç/es f*sicas e# que u# solo se encontra foireali'ado o ensaio de *ndices f*sicos pelo #étodo de deter#inação do peso especificoatravés de c"lculos$ :ora# utili'ados balança bandeja cone e trado #anual$ O

 procedi#ento e1peri#ental reali'ado foi5

• +esar a a#ostra que ser" utili'ada para reali'ar os c"lculos$

7

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 8/35

• +esar a#ostra que ser" colocada no buraco furado co# o trado #anual$

+eso espec*fico natural

+eso do recipiente5 4JII _!

Areia5 KMYI _!

ecipiente co# areia5 I4V _!

+areia 6 # + 6 KMYI! +areia 6 KMYI !7c#`

  8 KJJJc#`

Pandeja5 4JJ!

Areia5 4MJ!

Pandeja 9 areia5 MJ!

ecipiente -cone. co# areia5 IIKI!

Areia que ficou no buraco5 KYYI!

KMYI!7c#` 6 KVMI! +solo 6 KJKI!

  8 J4Yc#`

 8 6 J4Yc#` +solo 6 KKV ! 7c#`

O pri#eiro ensaio de Li#ites de Atterber! te# co#o objetivo5 Deter#inar as #udançasentre os estados de consist?ncia do solo pelo #étodo de deter#inação da u#idade$:ora# utili'ados5 aparel(o &asa!rande cin'el estufa c"psulas$ :a',se para a

 preparação da a#ostra5

• &olocar u#a pequena quantidade e# u# recipiente e adicionar pequenas

quantidades de "!ua até a #istura se tornar u#a pasta$• epetir o procedi#ento de adição de "!ua co# outras a#ostras obtendo pastas

#ais 2#idas$• &olocar as a#ostras e# c"psulas e levar até a estufa$

:a',se durante o procedi#ento e1peri#ental5

8

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 9/35

• &olocar a pri#eira a#ostra no aparel(o &asa!rande e passar u# cin'el

separando,a ao #eio depois rodar a #anivela para que a cuba do aparel(o sofra!olpes até que o solo consi!a de unir nova#ente$

• Ap0s esse processo pe!ar a a#ostra colocar e# u#a c"psula e dei1ar secar na

estufa por KV($• epetir o processo co# todas as a#ostras$

esultados das a#ostras ensaiadas5

 32#ero de !olpes +eso a#ostra -!. +eso a#ostra ap0s secar -!.Y 4KI MMIVVY 4MKI MM4VJ 44 MI 44I MMMY IKM MK

&o# o objetivo de deter#inar teor de u#idade que indica a passa!e# do estado se#is0lido para o estado pl"stico o se!undo ensaio ta#bé# utili'ando o #étodo dedeter#inação da u#idade teve co#o equipa#entos5 placa de vidro estufa c"psulas$

+repara,se a #ostra colocando u#a pequena quantidade do solo e# u# recipiente eadicionando pequenas quantidades de "!ua até a #istura se tornar u#a pasta co# teor de u#idade pr01i#o ao li#ite de liquide'$

 3o procedi#ento e1peri#ental se!ue,se5

• olar esta pasta sobre a placa de vidro até ela atin!ir o for#ato de u# rolin(o

co# KJ c# de altura e M ## de di)#etro e que não possua fissuras$• +e!ar u#a parte desse rolin(o colocar e# u#a c"psula e levar a estufa por KV($• epetir o processo co# #ais u#a a#ostra$• esultado das a#ostras ensaiadas5

+eso a#ostra +eso ap0s seca!e#

olin(o K KYK! K4!

olin(o V KMV! KVMY!

Li#ite de plasticidade5 KKI

Li#ite de liquide'5 MJ

Cndice de plasticidade5 KIK

9

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 10/35

Ap0s a reali'ação dos ensaios e u# estudo prévio sobre solos os dados obtidos fora#analisados e classificados$

Se!undo a tabela de classificação US&S -Siste#a Unificado de &lassificação dosSolos. o solo analisado se classifica co#o &L, Ar!ila pouco pl"stica$ E se!undo atabela de classificação %P -%i!(a esearc( Poard. o solo analisado classifica,seno !rupo A,V,Y , areia e areia siltosa ou ar!ilosa$

Os estudos a se!uir se concentrara# nas atividades que seria# preli#inares ao trabal(ode nivela#ento da "rea do terreno a ser ocupada tais co#o corte aterro e co#pactaçãodo solo$

A co#pactação é u# #étodo de estabili'ação de solos que se d" por aplicação de

al!u#a for#a de ener!ia -i#pacto vibração co#pressão est"tica ou din)#ica.$ A ação#ec)nica e#preendida ao solo resulta na redução de seu *ndice de va'ios o que por suave' decorre da e1pulsão de ar contido e# seu #eio quando sub#etido a u# esforço deco#pressão$

O principal objetivo da co#pactação é #odificar o co#porta#ento do solo para per#itir o seu e#pre!o e# obras de en!en(aria adquirindo car"ter quantitativo por #eio de

 par)#etros inerentes a deter#inados critérios de projeto$

A co#pactação portanto transfor#a o solo natural e# u# #aterial #ais denso ou seja

au#enta o seu peso espec*fico$ &o#o consequ?ncia !eral#ente ocorre# #el(oriassi!nificativas nas suas propriedades co#o au#ento da resist?ncia ao cisal(a#entoredução na co#pressibilidade redução na per#eabilidade e au#ento da resist?ncia @erosão$

São diversas as obras de en!en(aria civil e# solos co#pactados5 aterros de barra!ensde rodovias de ferrovias e de dutovias são al!uns e1e#plos$ E# todas essas obras éfunda#ental atin!ir !raus de co#pactação tecnica#ente aceit"veis e# !eral definidosa partir de resultados de ensaios reali'ados e# laborat0rio$

10

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 11/35

Através do ensaio de co#pactação é poss*vel obter a correlação entre o teor de u#idadee o peso espec*fico seco de u# solo quando co#pactado co# deter#inada ener!ia$ Oensaio #ais co#u# é o de +roctor -3or#al Bnter#edi"rio ou odificado. que éreali'ado através de sucessivos i#pactos de u# soquete padroni'ado na a#ostra$

 3o #étodo brasileiro P,MM -AP3T K4. são descritos os procedi#entos paraco#pactação de u# corpo,de,prova e# u# #olde cil*ndrico de KJ c# de di)#etro eKVM c# de altura -apro1i#ada#ente KJJJ c#M  de volu#e. e# tr?s ca#adassuperpostas e#pre!ando,se u# soquete de VI _! caindo de u#a altura de MJI c# oque corresponde @ ener!ia aplicada de apro1i#ada#ente IJ _3$#7#M$ epete,se oensaio e# diferentes u#idades e# !eral cinco até se obter a curva de co#pactação dosolo$ 3a #olda!e# dos corpos,de prova busca,se prepar",los co# duas u#idades nora#o seco duas no ra#o 2#ido e u#a pr01i#a @ u#idade 0ti#a da curva deco#pactação do solo$

A co#pactação de solos é obtida por u#a co#binação de quatro processos5

a. &o#pressão est"tica5 E# co#pactação est"tica as car!as e# unidades de peso aplicadas pelos rolos produ'e# forças de resist?ncia ao corte por desli'a#entofa'endo co# que as part*culas se cru'e# entre si$ A co#pactação acontece quando asforças aplicadas ro#pe# o estado natural de li!ação das part*culas que #uda# parau#a posição #ais est"vel dentro do #aterial$ olos co#pactadores lisos opera#se!undo este princ*pio e seu dese#pen(o é influenciado por quatro fatores5 car!a doei1o lar!ura e di)#etro do rolo e velocidade de operação$

 b. B#pacto5 O i#pacto cria u#a força de co#pactação #uito #aior que u#acar!a est"tica equivalente$ Bsto acontece porque o peso e# queda transfor#a a suavelocidade e# ener!ia quando do i#pacto !erando u#a onda de pressão para dentro dosolo$ De IJ a YJJ i#pactos por #inuto5 são considerados i#pactos de bai1a frequ?nciaco#o os de #arteletes e de co#pactadores #anuais$ Entre K$4JJ e M$JJJ !olpes por #inuto5 são considerados i#pactos de alta frequ?ncia co#o os produ'idos por co#pactadores vibrat0rios$

c. 8ibração5 a #ais co#ple1a força de co#pactação$ As #"quinas vibrat0rias

 produ'e# u#a r"pida sequ?ncia de ondas de pressão que se espal(a# e# todas asdireç/es eli#inando co# efici?ncia os va'ios entre as part*culas a co#pactar$

d. anipulação ou a#assa#ento5 A #anipulação reordena e co#pri#e as part*culas por a#assa#ento$ Ela se aplica principal#ente na superf*cie das ca#adas de#aterial solto$ A co#pressão no sentido lon!itudinal e transversal é essencial quando seco#pacta# solos #uito estratificados co#o os solos ar!ilosos$ ta#bé# o processo

 preferido na co#pactação da ca#ada final de asfalto$ A #anipulação ajuda a fec(ar as#ais finas trincas por onde poderia penetrar a u#idade provocando a r"pidadeterioração do asfalto$ Os rolos pé de carneiro e os de pneus são projetados

especifica#ente para a co#pactação por a#assa#ento$

11

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 12/35

+ara elaborar a curva de co#pactação do solo fora# utili'ados os resultados obtidos nosensaios

AOST 

A

E3ERBA DE

&O+A&TAFGO

+ESO ES+E&C:B&OA+AE3TE SE&O

-_37#M.

UBDADE -.

K +O&TO 3OAL KV YVV +O&TO 3OAL K4 V

M+O&TO ODB:B&ADO

VKMI KJV

4+O&TO ODB:B&ADO

VJJK KVV

I+O&TO ODB:B&ADO

K K4V

6.819999999999998510.72 14.7216

17

18

19

20

21

22

CURVA DE COMPACTAÇÃO

UMIDADE (%)

PESO ESPECÍFICO SECO !"#$

E3SABO JK E3SABO JV E3SABO JM E3SABO J4

K. E3ERBA DE&O+A&TAFGO

+O&TO  3OAL

+O&TO  3OAL

+O&TO ODB:B&ADO

+O&TO ODB:B&ADO

V. &BLB3DO +EHUE3O +EHUE3O +EHUE3O +EHUE3OM. SOHUETE +EHUE3O +EHUE3O RA3DE RA3DE4. 3\ &AADAS JM JM JI JII. 3\ DE ROL+ES7 &AADA VY VY V V

Y. UBDADE -. I M 4 KV. TAA DO TAPULEBO -!. 4II MJ 4JJ 4YYY

12

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 13/35

. +ESO DE RGOS -!. V4J VJI VJVJ VKKI. +ESO DE RUAA&ES&E3TADA -#L.

K4V KKI J VYK

KJ. +ESO DO OLDE -!. IJMI IJVJ MYJ MYJKK. &A+A&$ DO &BLB3DO

-c#M. KJJJ KJJJ KJJJ KJJJKV.+ESO DA AOSTA DOOLDE -!.

KMI KIJ V4J KKIV

KM. +ESO DA AOSTA DA&+SULA 9 &+SULA -!.

JVI JVJ MJ 4V4

K4. +ESO ES+E&C:B&OA+AE3TE -KV7KK. -!7c#M.

KM KI V4 KK

KI. +ESO ES+E&C:B&OA+AE3TE SE&O -_37#M.

KI KY VM KYVK

De posse dos valores de peso 2#ido e u#idade de cada a#ostra calculou,se o pesoespec*fico aparente seco do solo por #eio da equação5

γ d=

  Pw

V .(1+   W 

100 )

Onde5

γ d  é o peso espec*fico aparente seco e# _37#

M

[

 Pw  é o peso 2#ido do solo co#pactado e# _3[

8 é o volu#e do solo co#pactado -volu#e do #olde. e# #M[ e

] é a u#idade do solo co#pactado e# $

A partir da definição do peso espec*fico #"1i#o do solo co#pactado e da u#idade0ti#a correspondente passa#os a calcular quais seria# os volu#es de terra

#ovi#entados no trabal(o de nivela#ento do terreno cujo solo se aplicou os estudos$

13

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 14/35

&OTA DE REBDE 6 YK#

E:E3&BA

EA-. &OTA

ALTU A

8OLUE &OTE7ATEO

K MJY YJIJ JIJ KIMI Aterro

V KJKMV YKIJ JIJ IJYY &orte

M KKKJ YVIJ KIJ KYYY4 &orte

4 KVM4I YMIJ VIJ MJYM &orte

I KMMJ Y4IJ MIJ 4II &orteY KIY YIIJ 4IJ MYM &orte

4JVI YYIJ IIJ V$VKYVM &orte

I4VI YIJ YIJ M$IVY4 &orte

IIIJ YIJ IJ 4$KYMJM &orte

TOTAL V$KVMV TOTAL KK$IIM

8OLUE TOTAL DE &OTE-8&. KK$IIM #`

8OLUE TOTAL DE ATEO-8A. KIMI #`

O peso de solo seco escavado -+&. é deter#inado por #eio da se!uinte equação5 +c 6

8& $ γ d $ E γ d é o peso espec*fico aparente seco do solo do terreno natural que vale

KKV!7c#M

de acordo co# ensaios reali'ados anterior#ente$ Assi#5

+c 6 KK$IIM$ KJY c#M $ KKV!7c#M 6 KMV$KJKJ ! 6 KMKYYY4V_3

O peso do solo seco co#pactado e# aterro -+A. é deter#inado por #eio da se!uinte

equação5 +A 6 8A $ γ dmá x .  $ Assi#5

+A 6 KIMI #M $ VKMI _37#M 6 MVV_3

&o#o +& g +A sobrar" solo escavado co# peso + correspondente a esta diferença dada

 por5

14

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 15/35

h+ 6 +c , +A 6 KMKMMY_3

O volu#e e1cedente de escavação h8& é5

 ΔV C = Δ P

γ d  61,31.10

10g

1,12g /cm3  6 KK$KJKJ c#M 6 KKYY4M #M

I TO+ORA:BA

&o# u# aparel(o teodolito foi feito o levanta#ento do terreno o lote representa for#a!eo#étrica retan!ular portanto foi de#arcado co# piquete de #adeira e# seus quatrovértices$ O levanta#ento do terreno e das tr?s arvores de espécie pequi fora# feito pelo#étodo pol*!ono fec(ado$ Ap0s a coleta dos dados foi feito os c"lculos para se obter as

#edidas do terreno$

+ara reali'ar o serviço o teodolito foi posicionado e# u#a das quatro vértices doterreno de#arcado co# piquete de #adeira e deno#inado de EK EV EM e E4$ Olevanta#ento foi feito no sentido (or"rio e o ponto EK foi de#arcado entre as ruasDi0!enes Duque Duarte e ]anr 3otini +ereira$ O ponto referencial do lote é oalin(a#ento da rua Anin Zosé Parreto no dia VY de #aio de VJKV$

O levanta#ento do terreno e das tr?s arvores de espécie pequi fora# feito pelo #étodo pol*!ono fec(ado ou seja e# cada vértice foi feita as #edidas e# E& -ponto inicial

ao ponto anterior. e 8A3T -ponto inicial ao pr01i#o ponto.$

Ap0s o levanta#ento e# ca#po os dados coletados pelo teodolito fora# calculadosco# ajuda da professora Ta*s$ E# se!uida o trabal(o foi editado no softare Draft Sitelançando todas as coordenadas de cada ponto locado no terreno para #arcação das#es#as$

I$K DADOS DE &A+O 

I$K$K &ADE3ETA DE &A+O

EstaçãoÂngulohorizontal

Fios Estadim.Ângulovertical

Ânguloverticalreduzido

Int. deEstadia (m)

*(cós@)² istancia

E! " E# $% $& $'

#$$

$%$&#' +,-# !,$/m!$$0(cos$,-#)²

!$,/ m!/

!-!/

E! " E % & $-' $$ 1%#&-/' 1,- $,1/m !$$0(cos1,- ,/ m

15

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 16/35

)²/$

/

E " E! $% $& $'

-/$$

1%/-&!' !$,!!$-- $,/m !$$0(cos!$,!!$--)² ,- m-!$

!/

E " 2! !%&!1'

!-$$

$%-&/ ,#/1 $,-$!m!$$0(cos,#/1)²

, m!!#

E " E- !%#1&#1'

#$$

$%$&#' $,-# !,$/m!$$0(cos$,-#)² !$,/ m!/

!-!/

E- " E $% $& $'

$$

%$!&##' $,1!!!! !,$/m!$$0(cos$,1!!!!)²

!$,#1 m/1

!1!/

E- " E# %#&/'

-$1$

%/$&$1' 1,!#1 $,1/m

!$$0(cos1,!#1

)² ,#/ m1-$-/

E# " E- $% $& $'

/-/

/%!1&-' /,---- $,1/m!$$0(cos/,----)²

,#- m!/

!$

E# " 2 -#%#$&--'

-1/

%$&/-' $,/11 $,#!1m

!$$0(cos$./

11)² #!, m-/!/--$

E# " E! %/-&-'

$$

%$!&##' $,1!!!! !,$/m!$$0(cos$,1!!!!)²

!$,#1 m#1

!1!/

E3as " E! $% $& $' !-$$ $%$1&-' $,!1/$$ $,#m !$$0(cos$,!1/$$)²

# m

!$1$

#$

16

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 17/35

E3as " 2- 1%#-&!'

-#$

#%!#&$' #,-- $,/m!$$0(cos#,--)²

/1, m-!1

$$

I$K$V EO ADBSSB8EL

+5 +recisão do teodolito 6KI>

 3u#ero de 8értices 5 4

:or#ula do Erro Ad#iss*vel5 Ea6 7 n 1 + 6 

Ea 67 4 1 KI6  -$'

I$K$M EO DO LE8A3TAE3TO

EK N EV 44KYY

EV N EM KYM

EM N E4 MVVVV

E4 N EK VVVV

E Total5 MYJJJ4

k i 6 -n,V.1 KJ

k i6 -4,V.1KJ6 MYJ

Erro do levanta#ento

MYJJJ4 9

MYJJJJJJJ ,

17

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 18/35

JJJJJ4 6g JJmK>

Ajuste do levanta#ento

JJJJJ4 4

  JJJKV4I

EK N EV 44KYY ,  JJJKV4I 6 4VKYI

EV N EM KYM , JJJKV4I 6 KIKMI

EM N E4 MVVVV , JJJKV4I 6 MJVI

E4 N EK VVVV , JJJKV4I 6 JVI

  E 6 MYJJJJJJJ

Obs$5 A EK N E4 esta a K #etro da e1tre#idade do lote portanto nos c"lculos dacaderneta dever" acrescentar K #etro nos pontos EK,EV e EM,E4$

I$V ESULTADOS

I$V$K$ &ADE3ETA &OBRBDA

EstaçãoÂngulohorizontal

FiosEstadim.

Ângulovertical

Ânguloverticalreduzido

Int. deEstadia (m)

*(cós@)² istancia

E! " E# $% $& $'#$$

$%$&#' +,-# !,$/m!$$0(cos$,-#)²

!$,/ m!/

!-!/

E! " E % & /./'

$$

1%#&-/' 1,- $,1/m!$$0(cos1,-)²

,/ m/-

/

E " E! $% $& $' -/$$ 1%/-&!' !$,!!$-- $,/m !$$0(cos!$,!!$ ,- m

-!$

18

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 19/35

--)²!/

E " 2! !%&!1'

!-$$

$%-&/ ,#/1 $,-$!m !$$0(cos,#/1)² , m!!#

E " E- !%#1&#./'

#$$

$%$&#' $,-# !,$/m!$$0(cos$,-#)²

!$,/ m!/

!-!/

E- " E $% $& $'

$$

%$!&##' $,1!!!! !,$/m!$$0(cos$,1!!!!)² !$,#1 m#1

!1$$

E- " E# %#&/!./'

-$1/

%/$&$1' 1,!#1 $,1/m!$$0(cos1,!#1)²

,#/ m1

-$

E# " E- $% $& $'

/-$

/%!1&-' /,---- $,1/m

!$$0(cos/,--

--)² ,#- m!/!$

E# " 2 -#%#$&--'

-1/

%$&/-' $,/11 $,#!1m!$$0(cos$./11)²

#!, m-/!/

--$

E# " E! %/-&1./'

$$

%$!&##' $,1!!!! !,$/m

!$$0(cos$,1!!

!!)² !$,#1 m#1!1$$

E3as " E! $% $& $'

!-$$

$%$1&-' $,!1/$$ $,#m!$$0(cos$,!1/$$)²

# m!$1$

#$

E3as " 2- 1%#-&!' -#$ #%!#&$' #,-- $,/m !$$0(cos#,--)²

/1, m

-!1

$$

19

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 20/35

I$M EOBAL DES&BTB8O

I$M$K A+ESE3TAFGO

O presente #e#orial te# co#o finalidade apresentar o lote de $VY44K # V situado naua Di0!enes Duque Duarte bairro Pelvedere N inas Rerais pertencente a :U3EDB:undação Educacional de Divin0polis$

I$M$V DES&BFGO

Locali'ação5 O lote est" situado na rua Di0!enes Duque Duarte entre as ruas La!oa da+rata e Anin Zose Parreto no jardi# Pelvedere Divin0polis , R$

&onfrontação5 A "rea confronta,se pela frente co# a rua Di0!enes Duque Duarte La!oada +rata pelo lado direito co# Anin Zosé Parreto pelo lado esquerdo e pelo fundo co#]anr 3otini +ereira$

rea 2til5 O i#0vel apresenta u#a "rea de $VY44K #

V

 -sete #il e du'entos e sessenta equatro v*r!ula quarenta e u# #etros quadrados. sendo KJIY # -cento e oito vir!ulacinquenta e seis #etros. de frente[ KJYYI # -cento e seis vir!ula sessenta e cinco#etros. de fundo[ Y # -sessenta e sete vir!ula setenta e nove #etros. na lateraldireita[ e YVM # -sessenta e sete v*r!ula vinte e tr?s #etros. na lateral esquerda$

parte inte!rante deste #e#orial descritivo o croqui do i#0vel$

Y B3STALA&OES %BDOSA3BTBAS

Os principais objetivos do projeto são !arantir forneci#ento cont*nuo de "!ua aos

usu"rios e e# quantidade suficiente #es#o co# a li#itação de certos valores de press/es e velocidades definidos na referida 3or#a Técnica asse!urando,se dessafor#a o bo# funciona#ento da instalação e evitando,se assi# conseqentesva'a#entos e ru*dos nas canali'aç/es e aparel(os$

 3esse projeto defini#os a quantidade atual e futura de ar#a'ena#ento de "!ua o tipode siste#a de abasteci#ento os pontos de utili'ação o siste#a de distribuição alocali'ação dos reservat0rios canali'aç/es e aparel(os$

A etapa se!uinte consiste na deter#inação das va'/es das canali'aç/es constituintes do

siste#a que é feita através de dados e tabelas da 3or#a$

20

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 21/35

Y$V EOBAL DES&BTB8O

Y$V$K :B3ALBDADE

O presente #e#orial descritivo te# por finalidade indicar os serviços a sere#e1ecutados estabelecendo 3or#as Especificação de Serviços e ateriais nos aspectos

 pertinentes @s particularidades do projeto do TB N Trabal(o Bnte!rali'ador ultidisciplinar N de Bnstalaç/es %idr"ulicas e Sanit"rias$

Y$V$V3OAS E ES+E&B:B&AFES

+ara o desenvolvi#ento do projeto aci#a referido fora# observadass as diretri'escontidas na 3P IYVY7 N Bnstalaç/es +rediais de !ua :ria$

Y$V$MSBSTEA RUA :BA

 O projeto de instalaç/es de "!ua fria foi elaborado de #odo a !arantir o forneci#entode "!ua de for#a cont*nua e# quantidade suficiente #antendo sua qualidade co#

 press/es e velocidades adequadas ao perfeito funciona#ento do siste#a de tubulaç/esincluindo as li#itaç/es dos n*veis de ru*do$

O (idr#etro fa' parte do ra#al predial sendo de co#pet?ncia da concession"ria de"!ua &O+ASA o di#ensiona#ento instalação #anutenção e aferição$ +ara #aior se!urança dever" ser constru*da &ai1a de +roteção do &avalete$ A ali#entação da "!ua

 pot"vel a edificação ser" feita pela &O+ASA até o (idr#etro a ser instalado junto aoalin(a#ento predial da rua$

Do (idr#etro partir" u#a canali'ação dotada de re!istro de !aveta até o reservat0riolocali'ados na cobertura do prédio e# ci#a da cai1a de escada$

A distribuição ser" feita através da sa*da do reservat0rio provida de re!istro de !aveta efor#arão os barriletes$ Do barrilete derivar" as A:s ou coluna de "!ua$

Das A:s derivar" os ra#ais de ali#entação para cada u# dos quatros pavi#entos queser" ali#entado por !ravidade$

O di)#etro inicial da coluna e suas reduç/es pro!ressivas fora# calculadas levando,see# consideração as perdas de car!a va'ão de cada aparel(o$

Os ra#ais derivados para os pavi#entos possuirão re!istros !aveta individual para per#itir seu isola#ento do restante da rede$ Toda tubulação de "!ua fria de consu#oser" e1ecutada e# +8&$ Os sub,ra#ais que ali#entarão os aparta#entos serão e# +8& e as derivaç/es para os aparel(os serão de +8& co# sa*da de K7V> rosc"vel e de roscavel confor#e consta no projeto$

A reserva de "!ua para edificação ser" correspondente ao consu#o #édio de K -u#.dia$O consu#o ser" esti#ado ad#itindo,se duas pessoas por dor#it0rio e KI

21

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 22/35

litros7pessoa7dia$ +ossui dois reservat0rios co# capacidade de $IJJ litros e Y$JJJ litrosna entrada dos reservat0rios (aver" torneira b0ia de #odo a !arantir o volu#e

Y$V$4 ES+E&B:B&AFES DE SE8BFOS E O3TARE3S$ vedada a concreta!e# de tubulaç/es dentro de pilares vi!as lajes e de#ais ele#entosde concreto nos quais fique# solid"rios e sujeitos as defor#aç/es pr0prias dessasestruturas$

Huando (ouver necessidade de passa!e# de tubulação por esses ele#entos estruturaisdever" ser previa#ente dei1ado u# tubo co# di)#etro superior a do tubo definitivoantes do lança#ento do concreto$

As tubulaç/es e#butidas e# alvenarias serão fi1adas até o di)#etro de K$K7V> pelo

enc(i#ento total do ras!o co# ar!a#assa de ci#ento e areia$

Huando da instalação e durante a reali'ação dos trabal(os de construção os tubosdeverão ser vedados co# buj/es ou ta#p/es nas e1tre#idades correspondentes aosaparel(os e pontos de consu#o sendo vedado o uso de buc(as de papel pano ou

Todas as canali'aç/es de "!ua serão antes de eventual pintura ou fec(a#ento dosras!os das alvenarias ou de seu envolvi#ento por capas de ar!a#assa lenta#entec(eias de "!ua para eli#inação co#pleta de ar e e# se!uida sub#etidas a prova de

 pressão interna$

Toda a tubulação de "!ua fria dever" ser sub#etida a u#a pressão de trabal(o i!ual au#a pressão de trabal(o nor#al previsto no caso VJ#ca ou seja VJ_!f7c# se# queapresente# va'a#entos$

+ara c"lculo do consu#o foi considerado duas pessoas por dor#it0rio de cadaaparta#ento e o valor de KI litros7pessoa7dia$

Aparta#entos KY Q 4 +essoas 6 Y4 pessoas$ &onsiderando a população esti#ada de Y4 pessoas calcula#os o volu#e de consu#o &D 6 Y4 pessoas 1 KI l7dia 6 KK$VJJ litros

de consu#o di"rio $ +ara a reserva de inc?ndio -B. considera VJ do valor totalTe#os assi#5

&onsu#o total 6 &D9B 6 KK$VJJ 1 KV 6K M$44J litros $

Serão dois reservat0rios e# polietileno ou fibra de vidro confor#e #odelos e1istentesno #ercado$ U# de - K unidade. $IJJ litros co# di)#etro de VJ #etros e VV#etrosde altura[ e Y$JJJ litros -K unidade. co# di)#etro de VJ #etros e KV #etros dealtura$

22

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 23/35

Y$V$I HUA3TBTATB8O

aterial Huantidade

Aparel(os !ua :ria

Zoel(o J +8& VJ## c7 sa*da roscavel m 4 +F

Zoel(o J \ +8& VJ## c7 sa*da roscavel m 4 +F

T? +8& VJ## c7 sa*da roscavel m MV +F

T? +8& VJ ## c7 sa*da central roscavel MV +F

Zoel(o J +8& VJ## KY +F

Zoel(o J +8& VI## KV +FZoel(o J +8& MV## KV +F

Zoel(o J +8& 4J## Y +F

T? +8& VJ ## 4 +F

T? +8& VI ## c7 sa*da central VJ## 44 +F

T? +8& MV ## c7 sa*da central VI## Y +F

T? +8& 4J ## c7 sa*da central MV## 4 +F

Tubo +8& VJ## MJV #

Tubo +8& VI## KJIY #

Tubo +8& MV## 4I4 #

Tubo +8& 4J## V4 #

e!istro pressão MV +F

e!istro Raveta 4J## V +F

e!istro Raveta VJ ## MV +F

Aparel(os Ali#etação7 &1 Dm!ua

Adaptador p7 &1 dm"!ua V +F

&ai1a Dm!ua $IJJ Litros K U3$

&ai1a Dm!ua Y$JJJ Litros KU3

Tubo +8& VJ## IJ #

Zoel(o J \ VJ## I +F

T? passa!e# +8& VJ ## V +F

23

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 24/35

Zoel(o J \ +8& VJ## c7 sa*da roscavel m K+F

Y$V$Y EBA DE &L&ULO

Pan(eiro -co#u# e su*te.

Sub Na#al d +eso

K L8 KI## JM

K &1 Acop$ KI## JM

K D& KI## JK

K &(uv$ VJ## JK

  So#at0ria6 J

a#al K$K

K L8 9 K D&

H6 JM 7J4

H6 JK l7s

a#al K$V

K$K9 K &1 Acopl$

H6 JM 7J

H6 JVI l7s

a#al K$M

K$V 9 K c(uv$

H6 JM 7J

H6 JV l7s

24

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 25/35

&o'in(a

Sub Na#al d +eso

K Tor -pia. VJ## J

V Torn -tanque. KI## J

K L KI## KJ

  So#at0ria6 K

a#al V$K

K L 9 K Torn

H6 JM 7KH6 JM l7s

a#al V$V

K$K9 K Torn

H6 JM 7V4

H6 J4Y l7s

a#al V$M

V$V 9 Tor -pia.

H6 JM 7MK

H6 JIM l7s

+ru#ada

25

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 26/35

A: K 6 A: Y

+eso acu#$5 MK Q 4 +av$ 6 KV4

H 6 JM7KV4

H6 KJY l7s

A:V 6 A:M 6 A:4 6 A:I

+eso acu#$5 J Q 4 +av$ 6 MV

H 6 JM7MV

H6 JI4 l7s

Parriletes

Par K,K 6g A: K

+eso acu# 6 KV4H6 JM 7KV4

H6 KJY l7s

Par K,V

H 6 Par K,K

H6 KJY l7s

Par K,M

H 6 A:V 9 A:M

H6 JI4 9 JI4

H6 KJ l7s

26

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 27/35

Par K,I

H 6 A:4 9 A:I

H6 JI4 9 JI4

H6 KJ l7s

Par K,4

H6 Par K,M

H6 KJ l7s

Par K,Y

H6 Par K,4 9 Par K,I

H6 KJ 9 KJ

H6 VKY l7s

Par K,H6 Par K,Y 9 Par K,V

H6 VKY 9 KJY

H6 MVV l7s

Par K,

H6 A:Y

H6 KJY l7s

Par K,

27

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 28/35

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 29/35

PA K, VIV KI KK 4J II J JJ4M JVY VY VY

PA K,V KV4 KJY KMV MV Y J JJY JY4V VY VJ4

PA K,K KV4 KJY KMV MV MM KK JJY JV VJ4 VK4

A:,K KV4 KJY VKY VI J4 KK JVK JMV VK4 KK

Sub , ra#alL K JM KV4 VJ YI YV JJKJ JKV KK KY

PA K,Y KV KJ KMM MV K4YM VM JJY KKY VY KIK

PA K,I Y4 JY JI MV KI VM JJM JK4 KIK KMY

A:,I MV JIM KJ VI J4 K JJYI JKM KMY KYM

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MY JJKJ JJJ KYM KI

A: ,4 MV JIM KJ VI J4 K JJYI JKM KMY KYM

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MY JJJ JJY KYM KIY

PA K,4 Y4 JY JI MV 4K4 J JJM JK4 KIK KMM

PA K,M Y4 JY JI MV KI KK JJM JKJV KMM KVM

A: ,M MV JIM KJ VI J4 K JJYI JKM KVM K4

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MY JJKJ JJJ K4 KYK

A:,V MV JIM KJ VI J4 K JJYI JKM KVM K4

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MY JJKJ JJJ K4 K4K

8erificação de +ressão "1i#a

K\ +avi#ento

Trec(o +esos H l7s 8 #7s d ## Tubo L$eq$ Z (f +#ont +jus

A:,K MV KJY VKY VI VK JVK VMK VK4 II

Sub , ra#alL K JM KV4 VJ YI VY JJKJ JJK II 4Y

A:,V MV JIM KJ VI MK JJYI JY KVM VI

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MY JJKJ JJJ VI K

A: ,M MV JIM KJ VI MK JJYI JY KVM VI

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MK JJKJ JJI VI K

29

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 30/35

A: N 4 MV JIM KJ VI MK JJYI JY KMY M

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MK JJKJ JJI M MK

A: N I MV JIM KJ VI MK JJYI JY KMY M

Sub , ra#al c($ JK JJ JV VJ 44 MK JJKJ JJI M MK

A: N Y MV KJY VKY VI MK JVK VYKJ V K

Sub , ra#alL K JM KV4 VJ YI MK JJKJ JJY K J

$K EOBAL DES&BTB8O DO +OZETO AHUBTET3B&O

$K$K DES&BFGO REAL

O e#preendi#ento objeto deste #e#orial trata,se de u# edif*cio residencial#ultifa#iliar de alvenaria e concreto ar#ado co#posto de cinco pavi#entos sendo o

 pri#eiro pilotis e os outros quatro pavi#entos co# quatro aparta#entos cada$ &adaaparta#ento est" confi!urado co# dois quartos sendo u# su*te ban(eiro social sala deestar copa co'in(a e "rea de serviço totali'ando u#a "rea constru*da de JJ # ereceber" o no#e de Edif*cio esidencial Sunrise$ O aceso as unidade serão feitos por elevador escada e "rea de circulação$

O lote onde ser" edificado est" na re!ião do bairro Zardi# Pelvedere na "rea deli#itada pelas ruas Di0!enes Duque Duarte ]anr3otini +ereira Ani# Zosé Parreto e La!oa da+rata  e# Divin0polis,R e possui "rea total de KIJJ # resultando assi# e# u#aocupação pela planta bai1a efetiva do terreno da orde# de 4 $

A "rea térrea ser" co#posta de estaciona#ento "rea de #anobra e "rea de jardina!e# ecada aparta#ento terão direito a duas va!as de !ara!e#$

$V ESTUTUAL$V$K B3:AESTUTUA5

Ele#entos de fundação confor#e projeto e# concreto ar#ado usinado co# resist?nciae especificaç/es constantes e# projeto estrutural co# adição de co#postos qu*#icos deação preventiva quanto @ (u#idade$:erra!ens e di#ens/es dos ele#entos estruturais deacordo co# o projeto estrutural$

$V$V ESOESTUTUA5

+ilares vi!as e escadaria e# concreto ar#ado usinado e fabricado in,loco co#resist?ncia e especificaç/es constante e# projeto estrutural co# adição de co#postos

30

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 31/35

qu*#icos de ação preventiva quanto @ (u#idade$ Alé# do concreto dos ele#entosestruturais contere# e# sua for#ulação aditivosco# ação e# relação @ u#idade todosos ele#entos receberão trata#ento co#ple#entar de i#per#eabili'ação$ :erra!ens edi#ens/es dos ele#entos estruturais de acordo co# o projeto estrutural$

$V$M SU+AESTUTUA5

Lajes de concreto ar#ado usinado co# resist?ncia e especificaç/es confor#e projetoestrutural$

$M +AEDES5

+aredes e1ternas e internas e# alvenaria de tijolos cer)#icos co# espessuras de K4 eKJc# 1 4J c# de co#pri#ento e VJ c# de lar!ura assentados co# ar!a#assa deci#ento areia #édia e aditivo a!lutinante e pé direito confor#e projeto arquitetnico$

Ruarda corpo da escadaria e# alvenaria de tijolos cer)#icos de furos co# KJ c# deespessura 1 4J c# de co#pri#ento e VJ c# de altura assentados co# ar!a#assa deci#ento areia #édia e aditivo a!lutinante co# di#ens/es especificadas e# projetoarquitetnico$

Os #uros de divisa -laterais e fundos. terão altura #*ni#a de M # e serão e1ecutados e# blocos de concreto sustentados por pilares e vi!as de concreto ar#ado$

$4 &OPETUA5A cobertura ca#ada de i#per#eabili'ação e proteção tér#ica se!uindo preceitos de

 projeto e nor#a pertinente sendo esta e1ecutada por e#presa especiali'ada$

$I +BSOS E +A8BE3TAFES5

$I$K +BSOS B3TE3OS5

Os aparta#entosreceberão piso cer)#ico padrão de qualidade e1tra base ver#el(a#ono,porosaco# di#ens/es IJ1IJ c# +EB,4 -Alto Trafe!o. sobre contrapiso de

concreto #a!ro e# todos os a#bientes$ A cer)#ica ser" assentada co# ar!a#assacolante para interiores e rejunta#ento co# rejunte espec*fico$ O contra piso do ban(eiroser" i#per#eabili'ado$

As "reas co#uns inclusive o pilotis receberão piso cer)#ico padrão qualidade e1tra base ver#el(a #onoporosaco# di#ens/es IJ1IJ c# +EB,I -Alt*ssi#o trafe!o. sobrecontrapiso de concreto #a!ro e# toda "rea$ A cer)#ica ser" assentada co# ar!a#assacolante para e1terior e rejunta#ento co# rejunte espec*fico$

$I$V +BSOS E +A8BE3TAFGO EQTE3A5

31

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 32/35

A "rea e1terna de circulação receber" piso de concreto si#ples acabado co# resist?nciae especificaç/es confor#e projeto e paisa!is#o co# !ra#*neo$

Estaciona#ento e "reas de #anobras receberão piso de concreto si#plese ar#ado co#resist?ncia e especificaç/es confor#e projeto$

$Y E8ESTBE3TOS5

As paredes das "reas secas internas teto e !uarda corpo da escadaria receberãorevesti#ento de !esso liso$

+aredes das "reas2#idas internas receberão revesti#ento cer)#ico padrão de qualidadee1tra base ver#el(a #onoporosa de di#ensão IY1MY c# assentadas co# ar!a#assacolante sobre e#boço de ci#ento cal (idratada e areia #édia e rejunta#ento co#rejunte (idro,repelente

+aredes e1ternas receberão revesti#ento ar!a#assado for#ado por c(apisco de ci#entoe areia !rossa e reboco de ci#ento a!lutinante e areia fina$

Os #uros de divisa -Laterais e fundos. serão revestidos de c(apisco de ci#ento e areia erebocados co# ar!a#assa de ci#ento a!lutinante e areia$

$ +OTAS E ZA3ELAS5

As Zanelas serão de vidro te#perado I ## co# quantidades posiç/es e di#ens/es

especificadas e# projeto arquitetnico$+ortas e1ternasde #adeira #aciçae seu respectivo batente de #adeira de lei co#fec(aduras e dobradiças e# latão$ +osiç/es e di#ens/es especificadas e# projetoarquitetnico

+ortas internas de #adeira la#inadae seu respectivo batente de #adeira de leico#fec(aduras e dobradiças e# latão$ +osiç/es e di#ens/es especificadas e#

 projetoarquitetnico$

+orta de correr de acesso ao edif*cio -+ilotis. e# vidro te#perado KJ ## co#

 pu1adores e fec(adura e# aço ino1$

+ortão da Rara!e#co# aciona#ento elétrico fabricado co# la#inados de aço soldadose rola#entos corrediços sobre tril(os de aço #aciço$ +ortão social fabricado e#la#inados de aço soldados do tipo !irat0rio equipado co# fec(adura eletrnica$

$ +EDABA

Soleiras das portas e1ternas inclusive do elevador e ou onde ocorrer desn*vel de piso

serão de !ranito e# (ar#onia co# pisos e revesti#entos confor#e projetoarquitetnico$

32

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 33/35

+eitoris de todas as janelas serão prote!idos co# !ranitoe# (ar#onia co# pisos erevesti#entos confor#e projeto arquitetnico$

+ia bancada da co'in(a e bancada do lavat0rio e# !ranito e# (ar#onia co# pisos erevesti#entos confor#e projeto arquitetnico$

$ +B3TUA5

+aredes internas tetos e !uarda corpo da escadaria receberão acaba#ento co# #assa+8A preparação co# selador acr*lico e pintadas co# tinta acr*licase#i,bril(o$ 3as

 paredes e1ternas ser" aplicado fundo selador acr*lico e pintadas co# tinta acr*lica se#i, bril(o$

 3os #uros de divisa -laterais e fundos. ser" aplicado fundo selador acr*lico e pintadasco# tinta acr*lica se#i,bril(o$

As portas de #adeira internas e e1ternas receberãoli1a#ento fino a seco correç/es co##assa de #adeira sela!e# co# seladora para #adeira e acaba#ento co# verni' copalincolor se#pre se!uindo as reco#endaç/es do fabricante quanto a sua aplicação$

Sobre os port/es serão aplicados pri#er para proteção e preparo e pinturaco# es#altesintético bril(ante de Kw qualidade$

$ B3STALAFES$$$K B3STALAFES %BDOSSA3BTABAS E +LU8BABS$

As instalaç/es (idrossanit"rias serão e1ecutadas de acordo co# o projeto(idrossanit"rio se!uindo todas as especificaç/es de projeto e nor#as da AP3T$

Os siste#as de abasteci#ento de "!ua interno e e1terno da edificação serãoe1ecutadosco# tubulaç/es cone1/es e acess0rios de +8& r*!idos sold"veis #etal e #ateriale#borrac(ado confor#e especificado no projeto (idr"ulico$ A edificação contar" co#reservat0rios para abasteci#ento de "!ua co# capacidade total de KM$I #` constitu*do

de fibra de vidro$

O siste#a de es!oto ser" e1ecutado co# tubulaç/es do tipo bolsa7anel cone1/es eacess0rios de es!otode +8& r*!ido confor#e especificaç/es e# projeto eter" co#odestino o siste#a publico de es!ota#ento sanit"rio$

Os #etais sanit"rios serão de #etal cro#ados co# #ecanis#os 8S$

As Louças sanit"rias serão nas cores e# (ar#onia co# o piso revesti#ento do ban(eiroe bancada do lavat0rio e co#postas de bacia sanit"ria co# cai1a de descar!a de M e Y

litros acoplada e cuba para lavat0rio$

33

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 34/35

A rede de es!ota#ento pluvial ser" co#posta de ele#entos de c(apa dobrada dealu#*nio-cal(as e rufos. tubos de queda e drena!e# de +8& r*!ido cai1as de vistoriae# +8& r*!ido e concreto co# posiç/es quantidades e capacidades confor#e projeto$

$$V B3STALAFES ELTB&AS E A:B3S5

Serão e1ecutadas de acordo co# o projeto elétrico confor#e as nor#as pertinentes eespecificaç/es do projeto elétrico$

 A ali#entação ser" do tipo bif"sico na tensão de VVJ volts através de padrão de ener!ia$Os condutores que interli!arão o siste#a e1terno ao HDR da edificação be# co#o oscircuitos e1ternos e internos de ener!ia e ilu#inação serão co#postos de cabos de cobredo tipo fle1*vel nor#ati'ado e serão distribu*dos co# a utili'ação de eletrodutose

cai1as de passa!e# de #aterial isolante confor#e descrição do projeto elétrico$

As to#adas serão do tipo novo padrão brasileiro confeccionados e# #aterialantic(a#as e nor#ati'ados co# capacidades confor#e descrito no projeto elétrico$

Os interruptores serão de Kw qualidade e nor#ati'ados co# co#binaç/es deaciona#ento confor#e projeto elétrico$

 3os pontos de ilu#inação serão fornecidos plafons de +8& co# boquil(a de porcelana$

Serão previstas tubulaç/es de eletrodutos para li!aç/es de telefone interfone portãoeletrnico antena para T8 e r"dio e T8 a cabo nos locais e quantidades constantese# projeto elétrico$

$$M B3STALAFES DE RS5

O forneci#ento de !"s de co'in(a ser" reali'ado co# cilindros e distribuição interna por siste#as de tubulaç/es e# cobre e# confor#idade co# a 3P KMMV e atuali'aç/es

e1ecutado por e# e#presa especiali'ada$

$KJ DBS+OSBFES :B3ABS

Todos os #ateriais e técnicas a sere# e#pre!ados na obra serão de pri#eira qualidade edentro das nor#as da AP3T obedecendo @s especificaç/es de projeto e fabricantes$

34

7/23/2019 TCC PARTE 2 projetos preliminares predial

http://slidepdf.com/reader/full/tcc-parte-2-projetos-preliminares-predial 35/35

E:E3&BAS PBPLBOR:B&AS

TB3DADE T$ +$ da[ &A8AL%O &$ A$ P$ de[ LBA D$ &$ de[ PAPOSA +$ S$ deA$[ SBL8A &$ %$ de &$[ A&%ADO &$ &$ &o#pactação dos Solos5 :unda#entoste0ricos e pr"ticos$ Vw rei#pressão$ Editora U:8 VJKV$

:BOB Alberto +io [ &ABR3A3B Lui!i$ Fundamentos de mecânica dos solos e das

rochas. Ved$ São +aulo5 Oficina de Te1tos VJJ$

&A+UTO %o#ero +into$  Mecânica dos solos e suas aplicações. Yed$ io de Zaneiro5LT& VJKK$

BAER$ &o##ision =En!ineerin! Reolo!ical appin!> &lassification of rocXs and soilsfor en!ineerin! !eolo! #appin!$ +artK5 rocX and soil #aterials$  Bulletin of the

 International Association of Engineerin Geologe _refeld v$K p$MY4,MKK$

Granulometria dos solos$ Autor5 &élio Davilla$ Dispon*vel e# $ftp$cefetes$br$Acessado e# J7JI7VJKM$

Solos – onceitos e Ensaios da Mecânica dos Solos$ Autora5 +rof a$ Zisela AparecidaSantanna Rreco$ Dispon*vel e#5 $et!$uf#!$br$ Acessado e# J7JI7VJKM$