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7/24/2019 tcc realizado sobre inventrio florestal
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SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARA
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAO INTEGRAL -
FAEF
CARACTERSTICAS BIOMTRICAS DE Khaya ivorensisDE UM
PLANTIO COMERCIAL COMERCIALMENTE
Yon Zamune N!"!
Gara So Paulo Brasil
2015
7/24/2019 tcc realizado sobre inventrio florestal
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SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARA
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAO INTEGRALFAEF
CARACTERSTICAS BIOMTRICAS DE Khaya ivorensisDE UM
PLANTIO COMERCIAL COMERCIALMENTE
Yon Zamune N!"!
O!en#a$o% Po&' MS(' Fe)!*e Cama+o $e Cam*o, L!ma
Monografia apresentada Faculdadede Ensino Superior e Forao !ntegral" F#EF$ coo parte das e%ig&ncias paraa concluso do curso e o'teno dot(tulo de Engen)eiro Florestal*
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Gara " So Paulo " Brasil
2015
Re,umo
O o"e#!.o $e,,e e,#u$o &o! .e!&!(a a, (aa(#e/,#!(a, "!om0#!(a,
$e Khaya ivorensis (om !$a$e $e 123 ano,' A 4ea $e e,#u$o a"an+eu
um #a)56o $e 723 5e(#ae,2 *e#en(en#e a em*e,a To*!(a) F)oaRe&)oe,#a$oa' O, $a$o, *aa a ea)!8a96o $o e,#u$o &oam (o)e#a$o, em
um (en,o #o#a)2 on$e ,: o, !n$!./$uo, $e "o$a$ua $o #a)56o &oam
$e,(on,!$ea$o,' Fo! *o,,/.e) .e!&!(a o, e,u)#a$o, "!om0#!(o,2 a,
()a,,e, $!ame#!(a, e #am"0m a (oe)a96o $!;me#o a a)#ua $o *e!#o
a)#ua #o#a)
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!n$!.!$ua), o& #5e &!e)$ ee $!,e+a$e$ ' I# a, *o,,!")e #o .e!& #5e"!ome#!( e,u)#,2 $!ame#e ()a,,e, an$ a),o #5e (oe)a#!on $!ame#e a#"ea,# 5e!+5# &u)) 5e!+5# < ?T = a# *)an#!n+ ' I# a, *o,,!")e #o(on()u$e #5a# #5e a.ea+e .a)ue, o& DAP an$ ?T ee )o (om*ae$ #oo#5e (omme(!a) ,*e(!e,' T5e $!,#!"u#!on o& $!ame#e ()a,,e, ,5oe$
noma) "e5a.!o' T5e mo#a)!# num"e a, 5!+5'
e o$, % B!ome#!( Fea#ue, 2 5aa !.oen,!, 2 &u)) (en,u,
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+,ue os -ossos esforos desafie as ipossi'ilidades$ le'rai"-osde .ue as grandes coisas do )oe fora con.uistadas do .ue
parecia iposs(-el*/
)arles )aplin
edicatriaedico esse tra'al)o a in)a fa(lia3#os eus pais Maria 4os e 6o'erto pelo aor e por todo esforo para eproporcionar ua educao de .ualidade$ por e ensinare .ue para alcanar
eus o'7eti-os$ ten)o .ue enfrentar os o'st8culos .ue a -ida ip9e$ sepretendo f e eus e acreditando .ue sou capa:* #o -oc&s e agradeo por ter"los coo pais* Peo a eus .ue nos de uita sa;de*# in)a a- #na
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#gradecientos
#gradeo a eus por estar ao eu lado e todo oento$ e dando sa'edoria e
paci&ncia para alcanar eu o'7eti-o$ no e dei%ando fracassar nos oentosdif(ceis*
# eu orientador Felipe aargo$ por acreditar e i e e a7udar a reali:ar
esse son)o$ pelos ensinaentos e oportunidades$ pelo carin)o e disponi'ilidade$
e ostrando .ue .uando fa:eos o .ue gostaos$ fa:eos co aor e soos
recopensados por isso* >'rigado por tudo33
# in)a ir Scarllet$ por seu aor e copan)eiriso*
#os eus failiares$ .ue se o apoio deles$ eu no estaria a.ui )o7e*# in)a naorada 4ssica$ por todo carin)o e paci&ncia .ue te-e coigo durante
todos esses anos* ?e ao3 Princesa*
# +rapa:iada/ da in)a 6ep;'lica MP@?# 12=$ cada u deles$ 4oo
Marcos$ 6enan Aanon$ 6enan eite$ Bruno Mouco$ iogo Borin$ pelas festas$
7antas e c)urrasco$ e os agregados as 6ep;'licas Eutrepseia$ e a asa
#arela* #o eu aigo aniel Grandi* Caleu olecada3
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#os eus aigos de Botucatu$ a.ueles .ue crescera coigo e os
agregados ao longo do cain)o* Pela ai:ade$ oentos 'ons e ruins .ue
sepre esti-eos 7untos* E .ue assi peraneaos* >'rigado3
#os aigos con.uistados no per(odo da faculdade$ tanto dentro$ coofora dela$ e eus est8gios reali:ados*
#os funcion8rios da !nstituio$ .ue de fora direta ou indireta$ e
a7udara$ e pela sipatia e siplicidade* E aos deais professores da F#EF$
o'rigado por todo ensinaento transitido*
# toda e.uipe da epresa ?ropical Flora$ e especial a Caleria iriello$ #lcides
Ga'a 4unior$ e as estagi8rias eticia e Datal)ia$ uito o'rigado por tudo$
atra-s de -oc&s$ )o7e eu sei o .ue tra'al)o e e.uipe e o .uanto isso torna
nosso tra'al)o ais pra:eroso*
SUMARIO
' In#o$u96o
' Re.!,6o $e L!#ea#ua
' Khaya Ivorensis
' O maneo $e &)oe,#a, *)an#a$a,'H B!ome#!a F)oe,#a)
'H' D!;me#o
'H' A)#ua
'H'H Fa#o $e Foma
H' Ma#e!a!, e M0#o$o,
H' ea $e e,#u$o
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H' A#!.!$a$e De,en.o).!$a
J' Re,u)#a$o e D!,(u,,Ke,
J' Re,u)#a$o B!ome#!(o $e *)an#!o $e Khaya ivorensis
J' C)a,,e, $!am0#!(a, $e *)an#!o $e Khaya ivorensis
J'H Coe)a96o $!;me#o a a)#ua $o *e!#o a)#ua #o#a)
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ta' -e se adaptando co facilidade e todo o solo 'rasileiro* Cale
ressaltar .ue o corte do ogno"'rasileiro foi decretado proi'ido perante lei no
Pa(s$ ento sendo assi o ogno africano a el)or opo e alternati-a ao
ogno"'rasileiro !CE!6#$ 200=*
Para poder o'ter -olue e outras a-alia9es 'iotricas de 8reas
florestais$ necess8rio ter dados confi8-eis a respeito do percentual de
cresciento e produo das 8reas para poder assi plane7ar o ane7o
florestal* Podendo assi ta' fa:er -8rias estiati-as a respeito de custos
e receitas$ nas florestas e%iste di-ersos sisteas 'iolgicos atuantes .ue
constanteente e alterao$ necessitando assi ento de odelos de
cresciento e produo$ para poder assi pro7etar as udanas referentes aessas altera9es possi'ilitando fornecer infora9es e dados rele-antes$
a7udando na toada de decis9es e ane7o da floresta* Sendo assi ento o
in-ent8rio florestal a 'ase para todo o plane7aento necess8rio na 8rea$ pois
ele possi'ilita a caracteri:ao da 8rea e ta' os -alores .uantitati-os e
.ualitati-os da co'ertura florestal dessa respecti-a 8rea*
> o'7eti-o deste presente tra'al)o foi reali:ar o censo total de ua 8rea de
plantio coercial de khaya ivorensis, para -erificar as caracter(sticas'iotricas$ coo por e%eplo 6esultados 'iotricos$ lasses diatricas eorrelao dietro a altura do peito
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' REISO DE LITERATURA
' ?AYA IORENSIS
> ogno possui u porte ele-ado$ ela caduciflia e regi9es 8ridas$
pode atingir alturas entre I0 a 50 etros$ alcanando #P de at 200
cent(etros* Possui caule retil(neo$ no apresenta raifica9es a ua altura
at J0 etros co sistea radicular ta'ular 'astante -asto* > ogno
)elifila$ possui grande tolerncia a so'ra na sua fase 7o-e$ ocasionando
assi a possi'ilidade de reali:ar seu plantio consorciado co espcies 78
iplantadas$ e produo e poss(-el at e fi de ciclos !CE!6#$ 200K=*
Sua 8rea de ocorr&ncia natural desde o Senegal at Sudo e @ganda$
praticaente paralelaente lin)a do E.uador$ posicionado entre as latitudes
LD e 1ID* >s terrenos ais ele-ados so concentrados nas 8reas ais
;idas$ as fica restrito a )a'itats ri'eirin)os$ e a sa-ana se estende nas
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8reas ais secas de onde ocorre sua distri'uio > ogno ua cultura
dec(dua e sua 8rea de ocorr&ncia natural$ possuindo u coportaento do
tipo perene .uando 7o-e* oo dito$ possui de dio a grande porte$ os
fustes so lipos$ por no uito altos* #presenta ua casca de cor eio
cin:a$ co alguas anc)as claras$ a copa do ogno 'e apla co
raos grossos e ra(:es 'e profundas $ 200K=*
Sua ocorr&ncia natural e :oneaento tropical seco e ao e -olta de
riac)os .ue possue a'ientes uito secos* # 8rea caracteri:ada co u
clia de precipitao dia anual de N50 a 1*K50 $ co ua poca seca
de I a 5 eses e ?O entre 2I a 2L ogno africano possui u desen-ol-iento ais ade.uado se for e
solos profundos$ arenosos$ frteis e 'e drenados* Essas caracter(sticas de
solo noralente so encontrados e solos alu-iais$ onde a gradiente de
pendente no to plano !CE!6#$ 200=*
# adeira do ogno possui ua -ariao de cor entre 'ranco arfi no
al'urno e no cerne pardo a-erel)ado$ possui ua te%tura dia$ lustrosa e
gr entrecru:ada* Possui ua f8cil secage e relao a defeitos$ peso de
dio a alto$ se caracteri:a por ter u 'o aca'aento
#inda segundo o !nternational !nstitute of ?ropical Forestr
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PARMETRO CARACTERSTICASensidade dia a 12Q de uidade 20 SA#D!$ 2015=*
> ogno surgiu no ercado segundo infora9es por -olta do sculo
1K e te-e u auento progressi-o na segunda etade do sculo 20$ por causa
da grande deanda$ por iliitada de ogno 'rasileiro* @ltiaente os
Estados @nidos passou a ter o do(nio do corcio internacional de ogno
africano sendo ele agora u dos principais iportador* Dos dias de )o7e o
ogno africano utili:ado no setor o-eleiro dos Estados @nidos coo ua
alternati-a para o ogno 'rasileiro$ pois est8 cada dia ais escasso e ais
dif(cil de o'ter$ .ue aca'a sendo retirado de florestas naturais$ e sua grande
aioria @A#$ 201J=*
' O MANEO DE FLORESTAS PLANTADAS
> setor florestal 'rasileiro te-e grande ipulso e iniciou u processo de
profissionali:ao da 8rea a partir dos incenti-os fiscais para reflorestaento*
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Se d;-ida$ foi u grande arco para a -ida do pa(s$ e'ora alguns
pro'leas co sua efeti-a iplantao ten)a ocorrido* !nd;strias e
populao 'eneficiara"se desse processo$ tradu:idos principalente nos
setores de papel$ o-eis$ painis e energia* #l disso$ o prograa peritiu
ua alternati-a de fontes de atrias"pria$ diinuindo a presso so're as
florestas nati-as$ tradicionalente e%ploradas irracionalente F>6>$
1NNL=*
>s recursos fora li'erados por .uase 20 anos e$ possi'ilitara a
iplantao de apro%iadaente il)9es de )ectares 6>$
1NNL=*
o a 'ase florestal esta'elecida$ in;eras ind;strias fora criadas e
principalente dois raos o de papelcelulose e o de processaento
ecnica de adeira 6>$ 1NNL=*
>s grupos epresariais do rao papeleiro necessitara in-estir
grandes soas na construo de suas ind;strias* Da se.u&ncia$ criara suas
prprias epresas florestais$ co profissionais e estruturas condi:entes co a
necessidade de assegurar a perenidade do negcio F>6>$ 1NNL=*
o outro lado$ o setor adeireiro$ na aioria dos casos$ 'aseou"se e
epresas de pe.ueno e dio porte co ua -iso e%trati-ista dos recursos
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florestais nati-os* Do culti-ara a cultura do replantio e$ to pouco$ o preo
dos seus produtos incluiu o custo da reposio florestal* Ho7e$ tais
organi:a9es depende 'asicaente de atria"pria reflorestada e oriundos
dos e%cedentes de produo dos ati-os florestais das copan)ias papeleiras*
Do organi:ara suas e.uipes florestais e no esto in-estindo e no-as
florestas e uito enos e pes.uisas para auento de produti-idade
F>6>$ 1NNL=*
> parado%o da situao est8 no ercado de produtos florestais* >s
produtos ais 'e reunerados so consuidos no setor .ue no est8
estruturado para garantir o futuro do negcio* o outro lado$ as epresas
florestais associadas s ind;strias papeleiras$ possue$ na aioria dos casos$
isso de inii:ao de custos e garantia de forneciento$ e esto
plantando para no 8%io sua prpria necessidade F>6>$ 1NNL=*
onclui"se$ portanto$ .ue )8 ua grande oportunidade para as
epresas florestais -oltadas para o atendiento do ercado* Por sua -e:$ as
epresas consuidoras de toras para processaento ecnico necessitaro
re-er seus posicionaentos referente ao seu coproisso co o futuro$ so'
pena de paralisao das ati-idades* # pre-iso de escasse: de atria"pria
para inicio do pr%io sculo ser8 oti-o de presso so're o go-erno para
esta'elecer no-os atrati-os financeiros para in-estientos no setor* > prprio
ercado de-er8$ e face de -alori:ao da adeira$ estruturar ua fora de
financiaento de no-os reflorestaentos co a aplicao de recursos oriundos
da inciati-a pri-ada F>6>$ 1NNL=*
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#inda segundo Scolforo 6>$ 1NNL=*
'H BIOMETRIA FLORESTAL
>s prieiros estudos de edio de 8r-ores e po-oaentos$ da fora
das 8r-ores das diferentes espcies florestais$ os todos para .uantificao
do -olue$ assi coo os estudos de cresciento e produo data do
sculo TC!!!* Do entanto$ ainda )o7e o tea en-ol-ente$ co ua srie de
pes.uisadores e cientistas en-ol-idos no desen-ol-iento de no-as tcnicas
de edio e .uantificao das -ari8-eis dietro$ altura$ -olue e ais
recenteente no peso$ principalente o peso seco e nos ;ltiplos produtos da
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adeira .ue as ar-ores e os po-oaentos pode propiciar* ?a' o estudos
de cresciento e produo te apresentado grandes e-olu9es nas ultias
dcadas$ principalente a odelage das estruturas diatrica das florestas
plantadas su7eitas ou no a pr8tica do des'aste e da poda e ta'pe das
florestas nati-as$ se7a ou no de coposio -ariadas e espcie e idade$ e
su7eitas ou no a regies de ane7o F>6>U F!H>$ 1NNL=*
oncoitanteente ao desen-ol-iento de no-as tecnologias$ o estudo
da efici&ncia das estiati-as e deterina9es o'tidas a n(-el de 8r-ores e de
po-oaento te se tornado cada -e: ais iperiosas* Estes estudos t& sido
fortalecidos principalente pelo fato da ati-idade florestal ter se tornado u
negcio cada -e: ais rent8-el e copetiti-o econoicaente e ta'
por.ue o al uso ou uso al intencionado das tcnicas de edio$ estiao
e odelage pode propiciar grandes danos a'ientais F>6>U F!H>$
1NNL=*
Do prieiro caso$ a estiati-a dos ;ltiplos produtos da adeira .ue a
floresta pode propiciar e lugar de soente o -olue ua agrad8-el
inforao para .ue o in-estiento na ati-idade florestal produti-a se7a el)or
e ais eficienteente a-aliado do ponto de -ista econVico* >utro fato
rele-ante .ue a .uantificao do esto.ue de car'ono dos diferentes tipos
florestais e eso de culturas agr(colas$ propicia .ue a-alia9es pautadas
na econoia a'iental possa ser -ia'ili:adas o .ue possi'ilitar8 a definio
ou eso a redefinio de pol(ticas p;'licas na ocupao de no-as 8reas
F>6>U F!H>$ 1NNL=*
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Do segundo caso$ o au uso das tcnicas de edio e estiao e
odelage pode propiciar a super estiati-a do -olue e 8rea 'asal das
8r-ores e po-oaentos florestais* Deste caso se a floresta nati-a e for
su'etido s agencias go-ernaentais planos de ane7o sustentado para
-ia'ili:ar seu uso$ ento o proponente do plano poder8 o'ter u -alor de selos
de corte superior a real capacidade da floresta* > crdito noralente
utili:ado para aco'ertar a adeira oriunda de desataento clandestino a ser
ad.uirido por este coprador e potencial* #ssi$ o au uso da tcnica
estiular8 o desataento clandestino* > eso racioc(nio -ale para as
florestas plantadas F>6>U F!H>$ 1NNL=*
Muitas outras considera9es pode ser ainda feitas e relao aos
estudos de edio e estiao do cresciento* # principal delas est8
associada forulao do plano gerencial da epresa florestal$ constituindo"
se na 'ase ais iportante para definio do oento tio de des'aste$ do
corte final$ e .ue sitio so -i8-eis econoicaente ati-idade florestal$ .ual
o ciclo das espcies na floresta nati-a$ dentre uitas outras a9es deste
g&nero* o estas infora9es o gerente florestal poder8 de fato adinistrar a
propriedade$ se7a ela coposta de -egetal plantada ou nati-a$ 'aseando"se e
critrios tcnicosF>6>U F!H>$ 1NNL=*
'H' DIMETRO
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W a ais fundaental edida a ser o'tida das 8r-ores* W iportante$
pois$ afeta o c8lculo do -olue$ 8rea 'asal$ peso e sortientos$ acess(-el$
iplicando e grande preciso e aior econoicidade na toada desta
edida$ possi'ilita con)ecer a distri'uio diatrica da floresta$ possi'ilita
definir o grau de ocupao de u local atra-s da .uantificao da densidade$
al de possi'ilitar .ue a odelage da estrutura das florestas plantadas e
nati-as se7a -ia'ili:ada para se o'ter a prognose da produo se esta -ari8-el
for reedida ao longo do tepo F>6>U F!H>$ 1NNL=*
Segundo Scolforo e Fil)o
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'H' ALTURA
Esta outra -ari8-el fundaental a ser o'tida na populao florestal
F>6>U F!H>$ 1NNL=* W iportante para calculo do -olue e possi'ilita
o'ter classificao dos locais .uanto a sua produti-idade* Segue a'ai%o as
seguintes aneiras de .uantificar a altura
#= #tra-s de edi9es o )ipsVetros*
Su'indo na 8r-ore
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'H'H FATOR DE FORMA
W ua ra:o entre -olues$ sendo utili:ado para corrigir o -olue do
cilindro para o -olue da 8r-ore$ > fator de fora influenciado pela espcie$
sitio$ espaaento$ des'aste$ idade$ etc* E%ataente$ por este fato$ ao se
utili:ar u ;nico nuero dio$ para representar$ por e%eplo$ todas as
espcies do g&nero Khaya, ou eso ua ;nica espcie e diferentes
idades$ sitio e su7eita a diferentes espaaentos de-e"se ter uito cuidado
F>6>U F!H>$ 1NNL=*
#inda citando Scolforo e Fil)o
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H' MATERIAL E MTODOS
H'' ea $e e,#u$o
# 8rea de estudo desse presente tra'al)o$ fica locali:ada no unic(pio
de Gara SP$ =$ co altitude de LJ etrossituada na regio entro >este do estado de So Paulo
culti-os de pal8ceas para produo de palito coo o culti-o de Pupun)a*
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F!+ua % Ma*a $a Fa8en$a En,ea$a2 Ga9a SP
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#s alturas das 8r-ores era edidas co o Certe%$ onde$ este utili:a
u receptor con)ecido coo transponder$ para edi9es de distancia e altura*
s resultados sero apresentados e fora de ta'elas a seguir$
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J' RESULTADOS E DISCUSSO
J'' Re,u)#a$o, "!om0#!(o, $e *)an#!o (ome(!a) $e Khaya ivorensis
>s indi-(duos de Khaya ivorensisplantados coercialente apresenta
u 'o cresciento e desen-ol-iento das suas caracter(sticas 'iotricas*oo poss(-el o'ser-ar na ?a'ela 1 a seguir*
DAP HT rea Basalor!alidad" (u#id.)
Mdio
(cm)C.V.%
Mnimo (cm)
Mximo (cm)
Mdio
(cm)C.V.%
Mnimo
(cm)
Mximo
(cm)
Mdio
(cm)C.V.%
12,2$20,5
0 2,$% 1&,1&1',1
20,
$ 2, 1&,20,012
'0',0
' '$
?a'ela 1" 6epresenta o desen-ol-iento 'iotrico de Khaya ivorensis
iplantado coercialente aos $5 anos*
Baseado na ?a'ela 1 poss(-el o'ser-ar .ue a relao de #P dio
12$2c a pesar de ua grande -ariao .ue representa ua aplitude de
2$I a 1L$1L c* Esse resultado ua e%presso do plantio seinal$ cou
e 8reas coerciais dessa espcie*
J'' C)a,,e, $!am0#!(a, $e *)an#!o (ome(!a) $e Khaya ivorensis
>s indi-(duos de Khaya ivorensis plantados coercialente
apresentara 'oa distri'uio diaetricas$ atendendo o resultado esperado*
oo poss(-el o'ser-ar na ?a'ela 2 a seguir*
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1 2 ' % 5 $ &0
20
%0$0
&0
100
120
1%0
la**"* dia+!rica*
d" i#di/duo*
?a'ela 2 6epresenta as classes diatricas co o nuero de indi-(duos deKhaya ivorensis iplantado coercialente*
# aplitude das classes diaetricas representadas no gr8fico acia
esto na orde de 1$K c$ dentro de L classes de dietros$ co o liite
inferior da enor classe representado por o presente gr8fico possi'ilita 5$J c
e o liito superior da aior classe na casa de 1N$1*
# distri'uio das classes diaetricas fora norais para ua floresta
plantada$ ou se7a$ o aior n;eros de indi-(duos esto dentro das classes
dias
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0.00 5.00 10.00 15.00 20.00
0
5
10
15
20
() 3.'3 l#() - 10.124 0.1
HT
67
Logari!8+ic ( 67)
?a'ela J 6epresenta a correlao entre os dados de dietro e a
altura de Khaya ivorensis iplantado coercialente*
Baseado na ?a'ela J$ pode se o'ser-ar o fator de a7uste 6[ de 0$K$ o
resultado foi positi-o e relao ao plantio coercialente de Khaya ivorensis.
# floresta e .uesto apresenta indi-(duos relati-aente 'ai%os$ .uando
coparado co outras espcies coerciais*
# e%presso ate8tica a7ustada segue o odelo da E.uao
ogarito$ co a7ustes de fatores confore disposto a'ai%o*
H? X N$JN1Iln
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3' Con()u,6o
o relao as a-alia9es 'iotricas de plantio coercial de Khaya
ivorensis poss(-el concluir .ue
>s -alores dios de ietro a altura do Peito e altura total so 'ai%os
e coparao co outras espcies coerciais*
# ortalidade encontra"se acia do esperado para u plantio coercial*
# distri'uio de classes diatricas apresenta u coportaento
noral$ dentro do esperado para ua floresta plantada*
1' Re&een(!a,
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P6EFE!?@6# M@D!!P# E G#6Z#* Pratica da Pes.uisa e 12 out 2015$
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA - IBGE.
1991. Classificao da vegetao brasileira, adaptada a um sistema
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7/24/2019 tcc realizado sobre inventrio florestal
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