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FACULDADES NETWORK ZÓZIMO RODRIGUES DE SOUZA JUNIOR PROPOSTA DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE EQUIPAMENTOS NOVA ODESSA 2007

Tcc sistema controle-equipamento

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FACULDADES NETWORK

ZÓZIMO RODRIGUES DE SOUZA JUNIOR

PROPOSTA DE SOFTWARE

PARA CONTROLE DE EQUIPAMENTOS

NOVA ODESSA

2007

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ZÓZIMO RODRIGUES DE SOUZA JUNIOR

PROPOSTA DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE EQUIPAMENTOS

Monografia apresentada às Faculdades Network como um

dos pré-requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em

Sistemas de Informação.

Orientador: Prof. Me. Flávio de Freitas Stecca

NOVA ODESSA

2007

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ZÓZIMO RODRIGUES DE SOUZA JUNIOR

PROPOSTA DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE EQUIPAMENTOS

Monografia apresentada às Faculdades Network como um

dos pré-requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em

Sistemas de Informação.

Aprovada em: ______ / ______/ ______

BANCA EXAMINADORA

Prof. Me. Flávio de Freitas Stecca Faculdades Network

Prof. Tarcízio Antonio Fernandes

Faculdades Network

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I

Dedico este trabalho aos meus pais, Zózimo e

Onelia, e para minha noiva Susana por se

constituírem diferentemente enquanto pessoas,

proporcionando estímulos que me

impulsionaram a buscar vida nova a cada dia;

meus agradecimentos por terem aceito se

privar de minha companhia pelos estudos,

concedendo a mim a oportunidade de me

realizar ainda mais.

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II

AGRADECIMENTOS

Primeiramente aos meus pais, que me proporcionaram total infra-estrutura e apoio

para que pudesse conquistar este título.

Às nossas famílias, pela paciência em tolerar a nossa ausência.

A todos os professores e seus convidados, pelo carinho, dedicação e entusiasmo

demonstrados ao longo do curso.

Especialmente à minha noiva Susana, pela paciência nos momentos perturbados e pela

sua companhia em todo caminho percorrido.

E, finalmente, a DEUS pela oportunidade e pelo privilégio que nos foram dados em

compartilhar tamanha experiência e, ao freqüentar este curso, perceber e atentar para a

relevância de temas que não faziam parte, em profundidade, das nossas vidas.

Page 6: Tcc sistema controle-equipamento

III

“A ciência é uma mescla de dúvida e certeza. O bom cientista é

arrogantemente humilde, o que não se reduz a um mero jogo de

palavras: arrogante em relação ao método e humilde quanto à fé no

seu conhecimento”

Bachrach

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IV

RESUMO

Este trabalho visa analisar um processo burocratizado realizado 100% manualmente em planilhas eletrônicas e propor uma solução em sistema que satisfaça suas necessidades principais, minimizando o tempo gasto, fornecendo confiabilidade na informação prestada e para o aumento da qualidade do serviço prestado, em que, em primeira instância, é a raiz do Suporte de TI. A pesquisa realizada apresenta informações sobre as ferramentas a serem utilizadas, metodologias a serem seguidas para se obter um produto de Software com qualidade, proporcionando, assim, para os usuários do serviço, um melhor atendimento às comunidades usuais do serviço. Palavras-chaves: Engenharia de Software; Desenvolvimento de Sistema.

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V

LISTAS

LISTAS DE FIGURAS

1 Modelo Espiral ............................................................................................................... 9

2 Modelo Cascata .............................................................................................................. 10

3 Processo de Engenharia na Visão do RUP ..................................................................... 11

4 Principio de Funcionamento de Paginas em PHP .......................................................... 14

5 PHP Editor ...................................................................................................................... 15

6 Browser Internet Explorer .............................................................................................. 16

7 Exemplo do Código HTML ............................................................................................ 16

8 Estrutura de um Portal (Site) .......................................................................................... 17

9 Planilha de Controle de Equipamentos na Manutenção ................................................. 22

10 Planilha de Controle de Equipamentos de Backups ....................................................... 23

11 Planilha de Inventário ..................................................................................................... 24

12 Diagrama de Entidade e Relacionamento ....................................................................... 26

13 Diagrama de Contexto .................................................................................................... 33

14 Representação dos símbolos a utilizar no desenho de um DFD ..................................... 35

15 DFD Nível 0 Sistema ...................................................................................................... 36

16 DFD Nível 1 Sistema ...................................................................................................... 37

17 DFD Nível 2 Usuários .................................................................................................... 38

18 DFD Nível 2 Setores ...................................................................................................... 39

19 DFD Nível 2 Equipamentos ........................................................................................... 40

20 DFD Nível 2 Fornecedores ............................................................................................. 41

21 DFD Nível 2 Relatórios .................................................................................................. 42

22 DFD Nível 2 Solicitação Saída ....................................................................................... 43

23 DFD Nível 2 Contato Fornecedor .................................................................................. 44

24 DFD Nível 2 Controlar Serviços .................................................................................... 45

25 Protótipo Menu Admin ................................................................................................... 46

26 Protótipo Menu Contato Fornecedor .............................................................................. 47

27 Protótipo Menu Saída Equipamentos ............................................................................. 48

28 Protótipo Menu Orçamento ............................................................................................ 49

29 Protótipo Menu Finaliza Serviço .................................................................................... 50

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VI

LISTAS DE TABELAS

1 Dicionário das Tabelas ................................................................................................... 28

2 Dicionário dos campos da tabela usuário ....................................................................... 28

3 Dicionário dos campos da tabela perfil .......................................................................... 29

4 Dicionário dos campos da tabela setor ........................................................................... 29

5 Dicionário dos campos da tabela tipo equipamento ....................................................... 29

6 Dicionário dos campos da tabela tipo atributo ............................................................... 29

7 Dicionário dos campos da tabela atributo tipo equipamento .......................................... 29

8 Dicionário dos campos da tabela status do equipamento ............................................... 29

9 Dicionário dos campos da tabela contato fornecedor ..................................................... 30

10 Dicionário dos campos da tabela equipamentos ............................................................. 30

11 Dicionário dos campos da tabela fornecedor .................................................................. 30

12 Dicionário dos campos da tabela histórico status ........................................................... 30

13 Dicionário dos campos da tabela marca equipamentos .................................................. 31

14 Dicionário dos campos da tabela modelo equipamento ................................................. 31

15 Dicionário dos campos da tabela orçamento .................................................................. 31

16 Dicionário dos campos da tabela solicitação serviço ..................................................... 31

17 Dicionário dos campos da tabela solicitação saída ......................................................... 32

18 Dicionário dos campos da tabela valor atributo ............................................................. 32

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VII

SUMÁRIO

1. Introdução ........................................................................................................................ 1 1.1 Materiais e Métodos .................................................................................................. 2

2. Desenvolvimento de Software ......................................................................................... 3 2.1 Processos de Desenvolvimento de Software ............................................................. 7 2.1.1 Modelo em Espiral............................................................................................ 7 2.1.2 Modelo Cascata ................................................................................................ 9 2.1.3 Modelo Rational Unified Process (RUP) ......................................................... 11 2.2 Linguagem de Programação ..................................................................................... 12 2.2.1 PHP .................................................................................................................. 13 2.2.2 HTML .............................................................................................................. 15 2.3 Banco de Dados ........................................................................................................ 17 2.3.1 Banco de Dados Relacional ............................................................................. 18 2.3.2 O Banco de Dados MySQL ............................................................................. 19 2.3.3 O Banco de Dados PostgreSQL....................................................................... 20 3. Ambiente Estudado ......................................................................................................... 22 4. Modelagem de Dados ...................................................................................................... 25 4.1 Diagrama entidade e relacionamento ....................................................................... 26 4.2 Dicionário de dados .................................................................................................. 27 4.3 Diagrama de Contexto (DC) ..................................................................................... 32 4.4 DFD .......................................................................................................................... 34 4.5 DFD Nível 0 SISTEMA ........................................................................................... 36 4.6 DFD Nível 1 SISTEMA ........................................................................................... 37 4.7 DFD Nível 2 - USUÁRIOS ...................................................................................... 38 4.8 DFD Nível 2 – SETORES ........................................................................................ 39 4.9 DFD Nível 2 - EQUIPAMENTOS ........................................................................... 40 4.10 DFD Nível 2 - FORNECEDORES ......................................................................... 41 4.11 DFD Nível 2 - RELATÓRIOS ............................................................................... 42 4.12 DFD Nível 2 – SOLICITAÇÃO SAÍDA ................................................................ 43 4.13 DFD Nível 2 – CONTATO FORNECEDOR ......................................................... 44 4.14 DFD Nível 2 – CONTROLAR SERVIÇO .............................................................. 45 5. Desenvolvimento do Protótipo ....................................................................................... 46 6. Considerações Finais ....................................................................................................... 51 Referências Bibliográficas ................................................................................................... 52

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1

1 – INTRODUÇÃO

Atualmente, na empresa estudada, são preenchido, manualmente, planilhas, para

controle de equipamentos na Manutenção, inventário em que existem diversos problemas no

processo atual, de forma que dados são inseridos manualmente sem nenhuma padronização,

contribuindo, assim, para uma maior dificuldade nas consultas, grande consumo de tempo na

digitação de dados já inseridos e na verificação dos mesmos. Essas consultas nem sempre

correspondem realmente à realidade, devendo ser avaliado se realmente se pode confiar na

informação fornecida.

Todo o orçamento da empresa externa é também preenchido nesta planilha, para que

possa realizar um controle de custos de manutenção já realizados e a quantidade em que já foi

consertada, para que possa saber se e viável ou não ser realizado a manutenção.

Os pedidos de consertos só são aprovados mediante o levantamento desses dados,

consultas diárias para consolidação dos equipamentos em poder de terceiros, atualização de

status atuais, e são realizado análises de cada equipamento para aprovação.

O local cujo estudo foi realizado, tem o agravante da necessidade de não faltar

equipamentos para troca, pois se trata de um Hospital, onde um segundo vale uma vida,

sendo assim, não podendo ficar sem reposição e quanto maior a demora na realização desses

processos, maior será o tempo de retorno, gerando custos elevados na manutenção e

gradativamente gerando também um aumento no investimento, para manter equipamentos

suficientes para dar conta da demanda.

Realizamos o levantamento dos processos e foi proposto um Sistema para aumentar a

qualidade da informação tratada, agilizando o máximo do processo desenvolvido atualmente.

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2

1.1 - MATERIAIS E MÉTODOS

Inicialmente, foi utilizado o método de levantamento de requisitos do software com os

profissionais que utilizam o processo servindo como base para o desenvolvimento do mesmo.

Após uma primeira interação com os processos, foram realizadas reuniões com o

gerente do setor e entrevistas com os usuários para levantar todos os requisitos do Sistema.

Foi adotado, para o desenvolvimento do protótipo inicial, modelagem da base de mais

atividades, a partir da metodologia de Desenvolvimento em Espiral, pois, no desenvolvimento,

é importante que fossem detectados possíveis problemas logo no início, devido à grande

possibilidade de mudança no projeto original.

Uma vez definida a metodologia de desenvolvimento, realizamos uma pesquisa para a

escolha da linguagem de banco de dados e a linguagem de programação mais viável para o

projeto.

Devido a questões como custo e fácil portabilidade com bom desempenho, ficou

decidido que a linguagem que atendia melhor esses parâmetros seria o PHP, acompanhado do

banco de dados MySQL, devido ao fato de ser um banco de dados livre, confiável e da

aplicação não ter grande complexidade nas transações, utilizado para a interface com o

usuário, a Linguagem HTML gerada por uma ferramenta de desenvolvimento de páginas

gratuito.

Após a aceitação do projeto, está sendo realizado o procedimento de codificação dos

processos básicos, em que estaremos disponibilizando versões para teste e levantamentos de

possíveis problemas ou melhorias.

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3

2 - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

Para o desenvolvimento de software e o processo de criação e implantação de uma

determinada necessidade, tem que haver um maior domínio tanto da engenharia quanto do

marketing, para resultar em um software. Como afirma Pressman (2005), o Software já

superou o Hardware como chave para o sucesso de muitos sistemas. Um software é

desenvolvido para ajudar em questões como:

- Gestão de uma Empresa (Funcionários, Vendas, Compras, Estoque etc.);

- Criação de um editor de textos;

- Controle de tráfego aéreo;

- Gestão de reservas para um Restaurante;

Arquitetar um pequeno programa é fácil, mas, para grandes Sistemas, podemos ter

várias dificuldades, como o fato de:

- Serem desenvolvidos por muitas pessoas (dezenas ou mais);

- Pessoas entrarem e saírem do projeto;

- O sistema ser grande demais para ser entendido por uma só pessoa;

Todos estes fatores podem resultar em problemas de comunicação entre os

participantes do projeto, riscos no planejamento e diversos outro fatores, que podem levar a

um produto de Software que não atende seus requisitos.

Para desenvolver esse software, é necessário seguir respeitáveis métodos de trabalho,

que são projetados por pessoas com muita experiência e que permitem evitar erros que

poderiam atrasar o projeto ou mesmo fracassar.

Esses métodos são compostos de várias fases, que são tipicamente:

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4

- Análise de requisito:

Qual é o problema a ser resolvido?

- Análise:

Início da definição de informática, mas sem pensar numa implementação;

precisa-se definir qual linguagem será usada, o banco de dados etc..

- Projeto:

Análise e descrição detalhada da futura implementação.

- Implementação:

Desenvolvimento do projeto.

- Teste:

Testar se o sistema implementado faz o que era preciso, sendo definido

inicialmente sem erros.

As primeiras fases são as mais importantes e as mais difíceis. Um erro nessas etapas

pode ter conseqüências muito graves.

Conforme citado, as fases não são tão bem separadas. Na realidade, torna-se difícil de

marcar exatamente o limite entre qualquer das etapas acima. O processo de desenvolvimento

também não é tão simples, precisa-se sempre de retornos para corrigir alguns erros. O

importante é descobrí-los o mais rápido possível para não perder tempo demais refazendo as

coisas erradas, pois, como nos alerta Pressman (2005), a importância do Software é o

mecanismo que nos possibilita aproveitar e dar vazão a esse potencial.

O que caracteriza um Software, segundo Pressman, é o fato deste poder ser construído

de diferentes formas, adequado ao que o ser humano constrói. O Software, porém, não é

sensível a problemas ambientais, que fazem com que o Hardware se desgaste, e a maioria dos

Softwares são feitos sob medida à sua realidade.

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5

A análise de requisitos e o processo inicial para o desenvolvimento do software, são

importantes para que se possam definir quais são as necessidades e expectativas do cliente,

auxiliando os desenvolvedores.

Análise de Requisitos de software, segundo Pressman (2005), é a primeira fase e a

mais importante para o Desenvolvimento do Software. Uma má análise de requisitos

acarretará problemas futuros, gerando um estado irreal à necessidade do usuário.

Para que esta seja feita, existe um usuário responsável em transmitir necessidades,

muitas vezes confusas para um consultor responsável em interpretar e propor uma solução

para os problemas.

Nesse trâmite, existem diversos problemas, como interpretações errôneas, informações

falsas e ambigüidade. Por isso que se deve manter uma estrutura confiável, para que os

desenvolvedores não percam tempo no desenvolvimento.

Para que se tenha um domínio da informação extraída, é necessário que se encerre

com três pontos de vistas diferentes sobre os dados e quando são processados, sendo eles:

- Fluxo da Informação :

Representada pela maneira com que os dados se movimentam e modificam-se

com relação ao software.

- Conteúdo da Informação:

Representa os dados e os atributos de controle individual que

compreendem certos atributos de uma informação mais ampla.

- Estrutura da Informação:

Representa a estrutura interna a vários itens de controle e de dados.

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6

Preesmam, Balzer e Goldman propõem oito princípios de uma boa especificação, que

são:

- Separando funcionalidade de implementação:

Descrição daquilo que é desejado e não do tem que ser realizado.

- Uma linguagem de especificação de sistemas orientada ao processo é exibida:

Situações que afetem dinamicamente as mudanças de comportamento de certas

entidades que interagem com esse ambiente.

- A especificação deve abranger o sistema do qual o software é um componente:

Um sistema é composto de componentes que interagem somente dentro de seu

contexto.

- Uma especificação deve abranger o ambiente no qual o sistema opera:

Requer o conhecimento de que o ambiente é, em si mesmo, composto por

diversos objetos interagentes.

- Uma especificação de sistema deve ser um modelo cognitivo:

Deve narrar um sistema da forma como ele é percebido pelos usuários.

- Uma especificação deve ser operacional:

Deve ser completa e formal bastante para que se possa ser usada em uma

implantação proposta para satisfazer uma situação de teste prepotente aos escolhidos.

- A especificação do sistema deve ser tolerante com a não inteireza a ser expansível:

Uma especificação é sempre um modelo abstrato de alguma situação real ou

imaginária, não podendo, assim, ser incompleta, pois pode ser excessivamente complexa.

- Uma especificação deve ser localizada e fracamente acoplada:

Todos os processos anteriores lidam com a especificação como se ela fosse

estática, mas existem muitas mudanças obrigando a sua estrutura a apropriar-se dessas

atividades.

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7

Após todo o levantamento de requisitos, entraremos na fase de análise da Informática

para sistematização, conforme citado na parte de estruturação de desenvolvimento de software.

Sabendo que o Hospital é publico e tem, como deficiências, pouca verba, optaram por

ferramentas livres para poder diminuir os custos de desenvolvimento.

2.1 - PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES

A utilização de um processo de software tem sido apontada como um fator primordial

para o sucesso de empresas de desenvolvimento de software. Para poder melhor compreender

o assunto, é necessário definir o que é um processo de software.

Um processo de software pode ser entendido como um conjunto estruturado de

atividades exigidas para desenvolver um sistema de software.

2.1.1 - MODELO EM ESPIRAL

O modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software que combina

elementos de projeto prototipação em etapas conforme Figura 01.

Para uma típica aplicação, o modelo em espiral deverá significar que se tem uma

visão grosseira dos elementos como uma aplicação utilizável, adicionando características nas

fases e a determinado ponto.

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O modelo espiral é usado com mais freqüência em grandes projetos. Para os pequenos,

os conceitos de desenvolvimento de software ágil torna-se uma alternativa mais viável e suas

vantagens são:

• As Estimativas tornam-se mais realísticas com o progresso do trabalho, porque

problemas importantes são descobertos mais cedo no desenvolvimento.

• É mais versátil para lidar com mudanças no desenvolvimento de software geralmente

exigidas.

• Engenheiros de software podem começar o trabalho no sistema mais cedo.

Desvantagens:

• Pode ser difícil convencer grandes clientes (particularmente em situações de contrato)

de que a abordagem evolutiva é controlável.

• A abordagem deste tipo de modelo exige considerável experiência na avaliação dos

riscos e fia-se nessa experiência para o sucesso. Se um grande risco não for

descoberto, poderão ocorrer problemas.

• Este tipo de modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado.

• É importante ter em conta que podem existir diferenças entre o protótipo e o sistema

final. O protótipo pode não cumprir os requisitos de desempenho, pode ser

incompleto, e pode refletir somente algumas facetas do sistema a desenvolver.

• O modelo em espiral pode levar ao desenvolvimento em paralelo de múltiplas partes

do projeto, cada uma sendo abordada de modo diferenciado, por isso é necessário o

uso de técnicas específicas para estimar e sincronizar cronogramas, bem como para

determinar os indicadores de custo e progresso mais adequados.

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Figura 01 – Modelo Espiral

Fonte: www.devmedia.com.br/.../viewcomp.asp?comp=3853

2.1.2 - MODELO CASCATA

Modelo em Cascata tem como principal característica a seqüência de atividades, na

qual cada fase transcorre completamente e seus produtos são vistos como entrada para uma

nova fase conforme Figura 02.

A saída da primeira etapa desliza para a segunda, e a saída da segunda etapa desliza

para a terceira, e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas,

executadas seqüencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior

tiver terminado. Uma das vantagens do modelo é que só se avança para a tarefa seguinte

quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual.

O modelo pressupõe que o cliente participa ativamente no projeto e que sabe muito

bem o que quer.

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10

As principais desvantagens deste modelo são:

- Dificuldade em acomodar mudanças depois que o processo está para ser executado;

- Partição inflexível do projeto em estágios distintos;

- Dificuldade em responder a mudanças dos requisitos;

- É mais apropriado quando os requisitos são bem compreendidos;

- Os projetos reais raramente se adaptam ao modelo linear e seqüencial;

- É difícil capturar os requisitos de uma só vez;

- O cliente tem de pacientemente esperar o resultado final;

- Os programadores são frequentemente atrasados sem necessidade;

- Alto custo de correção das especificações quando nas fases de Teste e Implantação;

Figura 02 – Modelo em Cascata Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_em_cascata

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11

2.1.3 - RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP)

O RUP é um processo de engenharia de software bem definido e bem estruturado, que

define claramente quem é responsável pelo que, como as coisas devem ser feitas e quando

fazê-las conforme figura 03. Este também provê uma estrutura bem definida para o ciclo de

vida de um projeto RUP, articulando claramente os marcos essenciais e pontos de decisão.

Não existe uma maneira exata de aplicar o RUP, pois ele pode ser aplicado de várias

formas e será diferente em cada projeto e organização. Porém existem alguns princípios que

podem caracterizar e diferenciar o RUP de outros métodos iterativos:

- Atacar os riscos cedo e continuamente;

- Certificar-se de entregar algo de valor ao cliente;

- Focar no software executável;

- Acomodar mudanças cedo;

- Liberar um executável da arquitetura cedo;

- Construir o sistema com componentes;

- Trabalhar junto como um time; e

- Fazer da qualidade um estilo de vida, não algo para depois.

Figura 03 - Processo de Engenharia na visão do RUP Fonte : http://www.dei.unicap.br/~sergio/es/aulas/09-IntroducaoRUP.pdf

Page 22: Tcc sistema controle-equipamento

12

2.2 - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar um

conjunto de instruções para um computador executar para uma determinado fim. Uma

linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um

computador vai atuar, como estes serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser

tomadas sob várias circunstâncias.

O conjunto de palavras, composto de acordo com essas regras, constitui o código fonte

de um software, que depois é traduzido para código de máquina, que é, por sua vez, executado

pelo processador.

Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que

programadores tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais

facilmente do que quando comparado com a linguagem que um computador entende

nativamente por código de máquina. Assim, linguagens de programação são projetadas para

adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por

programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que

programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e

com maior rapidez.

Linguagens de programação também tornam os programas menos dependentes de

computadores ou ambientes computacionais específicos, com uma propriedade chamada de

portabilidade. Isto acontece porque programas escritos em linguagens de programação são

traduzidos para o código de máquina do computador no qual será executado em vez de ser

diretamente executado.

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13

2.2.1 PHP

A linguagem assim escolhida para ser utilizada na implementação será o PHP

(Personal Home Page), que é o módulo mais popular para os servidores Apache. Os

especialistas reconhecem, em diversas publicações, que existem quatro excelentes qualidades:

1 – Velocidade;

2 – Estabilidade;

3 – Segurança;

4 – Simplicidade;

Segundo Pushman, quando falamos de velocidade, não só falamos na rapidez na

execução, como também na virtude de que isto não dificulta a funcionalidade da máquina.

PHP integra-se bem com outro tipo de software, especialmente com Unix. De nada serve que

um sistema seja rápido se não é estável. Aqui é quando aparece a segunda das virtudes deste

sistema. O PHP utiliza seu próprio esquema de utilização de recursos e conta ainda com um

método sofisticado para administrar variáveis.

O PHP provê vários níveis de segurança que podem ser ajustados segundo as

exigências do usuário. Os programadores de HTML podem integrar PHP em suas páginas

sem maiores inconvenientes. Aqueles que já têm experiência ou uma certa familiaridade com

a linguagem C ou inclusive JavaScript poderão rapidamente adaptar-se ao sistema. E aqui se

salienta a qualidade de simplicidade.

Outras vantagens do PHP:

- Adapta-se a quase todas as plataformas. Utilizando a mesma base de código, PHP pode ser

compilado e construído em 25 plataformas, inclusive UNIX, Windows (95/98/NT/2000) e

Macs.

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14

- É extensível. A programação de PHP conta com uma raiz que admite extensões de código.

Isto oferece aos programadores duas maneiras de estender o PHP para realizar processos

especiais, seja escrevendo módulos de extensão e compilando os dentro do executável seja

criando um executável que possa ser carregado, utilizando mecanismo de carga dinâmica do

PHP.

- PHP pode trabalhar com múltiplas interfaces: MySQL, MS SQL, Oracle, Informix,

PostgreSQL e outras.

- E uma das mais importantes é que o PHP é um software livre sob licença GPL.

Conforme apresentado na figura 04 será explicado o princípio de funcionamento das

páginas desenvolvidas em php.

Figura 04 – Princípio de Funcionamento de Paginas em PHP. Fonte: http://www.desarrolloweb.com/articulos/392.php

Page 25: Tcc sistema controle-equipamento

15

Como toda linguagem existem editores para facilitar seu desenvolvimento o PHP não é

diferente na Figura 05 apresentamos o PHP Editor um excelente programa e gratuito.

Figura 05 – PHP Editor. Fonte: baixaki.ig.com.br/site/detail5761.htm

2.2.2 HTML

HTML deriva da expressão inglesa HIPER TEXT MARKUP LANGUAGE em

português Linguagem de Marcação por Hipertextos, tornando um simples texto estático em

dinâmico é a linguagem com que se escrevem as páginas para World Wide Web.

O HTML é fruto da junção de dois padrões:

• Hytime (Hypermedia/Time-based Document Structuring Laguagem ): representação

estrutura de hipermídia e informação baseada em tempo. Esse padrão fornece a base

para a construção de sistemas hipertextos padronizados.

Page 26: Tcc sistema controle-equipamento

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• SGML (Standard Generalized Markup Language): e um padrão de formatação de

texto ele não foi desenvolvido para hipertexto, mas é conveniente para transformar

documentos em hiper-objetos.

As páginas web podem ser vistas pelo usuário mediante um tipo de aplicação chamada

navegador (browser) figura 06, se não fosse esses navegadores enxergaríamos conforme a

figura 07, esse e um exemplo do código HTML. Hoje o HTML é a linguagem usada pelos

navegadores para mostrar as páginas da web ao usuário.

Figura 06 – Browser Internet Explorer da Microsoft

Figura 07 – Exemplo do Código HTML

Page 27: Tcc sistema controle-equipamento

17

O princípio de funcionamento do HTML e transformar texto estáticos em dinâmicos

por exemplo ao clicar em uma opção como HOME você será redirecionado para outra página,

segue na Figura 08 um exemplo de como pode ser uma estrutura de um Site.

Figura 08 – Estrutura de um Portal (Site). Fonte: http://www.desarrolloweb.com

2.3 - BANCO DE DADOS

Existem conceitos importantes de recursos que podem ficar perdidos no meio de tantos

nomes, assim, para facilitar a compreensão, há uma breve explicação sobre os recursos mais

importantes que um banco de dados deve ter.

- Referential integrity: também conhecido como integridade referencial, esse recurso

consiste em restrições ou regras existentes para uma correta inserção de dados, por exemplo,

para impedir que uma tabela seja preenchida sem que isso ocorra em outra;

Page 28: Tcc sistema controle-equipamento

18

- Schemas: recurso que permite cruzar informações em um mesmo banco de dados, mas em

estruturas diferentes;

- SQL: sigla para Structured Query Language, que é uma linguagem utilizada em bancos de

dados relacionais;

- SSL: sigla para Secure Sockets Layer, que consiste em um protocolo para a troca segura de

informações;

- Stored procedures: esse recurso consiste em comandos SQL "guardados" no servidor para,

por exemplo, executar tarefas repetitivas, evitando que um cliente tenha que executá-las

constantemente;

- Transactions: também conhecidas como transações, são instruções executadas em um bloco

designado por parâmetros que indicam seu início e seu fim;

- Triggers: também chamados de gatilhos, são recursos que permitem o acionamento de uma

seqüência de comandos logo em seguida ou logo após um evento;

- Views: consistem em um tipo de tabela virtual formada por campos extraídos de uma tabela

verdadeira, facilitando o controle sob os dados acessados.

2.3.1 - BANCO DE DADOS RELACIONAL

O relacional é um modelo de dados adequado a ser o subjacente de um sistema

gerenciador de banco de dados (SGDB), que se baseia no princípio de que todos os dados

estão guardados em tabelas ou, matematicamente falando, relações. Toda sua definição é

teórica e baseada na lógica de predicados e na teoria dos conjuntos.

Page 29: Tcc sistema controle-equipamento

19

O conceito foi criado por Edgar Frank Codd em 1970, sendo descrito no artigo

"Relational Model of Data for Large Shared Data Banks". Na verdade, o modelo relacional

foi o primeiro modelo de dados descrito teoricamente.

2.3.2 - O BANCO DE DADOS MYSQL

O MySQL é um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais populares que

existe, e por ser otimizado para aplicações Web, é amplamente utilizado na internet. É muito

comum encontrar serviços de hospedagem de sites que oferecem o MySQL e a linguagem

PHP, justamente porque ambos trabalham muito bem em conjunto.

Outro fator que ajuda na popularidade do MySQL é sua disponibilidade para

praticamente qualquer sistema operacional, como Linux, FreeBSD (e outros sistemas

baseados em Unix), Windows e Mac OS X. Além disso, o MySQL é um software livre sob

licença GPL, o que significa que qualquer um pode estudá-lo ou alterá-lo conforme a

necessidade.

Entre as características técnicas do SGBD MySQL, estão:

- Alta compatibilidade com linguagens como PHP, Java, Python, C#, Ruby e C/C++;

- Baixa exigência de processamento (em comparação com outros SGBD);

- Vários sistemas de armazenamento de dados (batabase engine), como MyISAM, MySQL

Cluster, CSV, Merge, InnoDB, entre outros;

- Recursos como transactions (transações), conectividade segura, indexação de campos de

texto, replicação etc;

- Instruções em SQL, como indica o nome;

- Triggers;

- Stored procedures;

- Sub-selects;

Page 30: Tcc sistema controle-equipamento

20

- Suporte total ao Unicode;

- INFORMATION_SCHEMA (para armazenamento do dicionário de dados);

- Server side cursors;

- Suporte a SSL;

- Melhoria no tratamento de erros.

O MySQL surgiu na Suécia pelas mãos de três colegas: Allan Larsson, David Axmark

e Michael Monty Widenius. Trabalhando com base de dados, eles sentiram a necessidade de

fazer determinadas conexões entre tabelas e usaram o mSQL para isso. Porém não demoraram

para perceber que essa ferramenta não lhes atendia conforme o necessário e passaram a

trabalhar em uma solução própria. Surgia, então, o MySQL, cuja primeira versão foi lançada

no ano de 1996.

Um fato importante a ser destacado sobre o MySQL é que esse SGBD também possui

uma versão que necessita de licença comercial. A MySQL AB, empresa que o desenvolve e

que o distribui, oferece suporte diferenciado a quem estiver disposto a pagar por isso.

2.3.3 - O BANCO DE DADOS POSTGRESQL

O sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL teve seu início na Universidade

de Berkeley, na Califórnia, em 1986. À época, um programador chamado Michael

Stonebraker liderou um projeto para a criação de um servidor de banco de dados relacionais

chamado Postgres, oriundo de um outro projeto da mesma instituição denominado Ingres.

Essa tecnologia foi então comprada pela Illustra, empresa posteriormente adquirida pela

Informix. Porém, mesmo diante disso, dois estudantes de Berkeley (Jolly Chen e Andrew Yu)

compatibilizaram o Postgres à linguagem SQL. Este projeto recebeu o nome de Postgres95.

Page 31: Tcc sistema controle-equipamento

21

Em 1996, quando o projeto encontrava-se estável, o banco de dados recebeu o nome

de PostgreSQL. No entanto, enquanto ainda possuía o nome Postgres95, o banco de dados

teve várias mudanças. O seu código foi totalmente revisado e a linguagem SQL foi definida

como padrão.

Tecnicamente falando, o PostgreSQL é um banco de dados relacional e orientado a

objetos. Um de seus atrativos é possuir recursos comuns a banco de dados de grande porte, o

que o deixa apto a trabalhar, inclusive, com operações de missão crítica. Além disso, trata-se

de um banco de dados versátil, seguro, gratuito e de código aberto disponível sob uma licença

BSD.

Entre suas características, tem-se:

- Compatibilidade multi-plataforma, ou seja, executa em vários sistemas operacionais, como

Windows, Mac OS X, Linux e outras variantes de Unix;

- Compatibilidade com várias linguagens, entre elas, Java, PHP, Python, Ruby, e C/C++;

- Base de dados de tamanho ilimitado;

- Tabelas com tamanho de até 32 TB;

- Quantidade de linhas de até 1.6 TB ilimitada;

- Campos de até 1 GB;

- Suporte a recursos, como triggers, views, stored procedures, SSL, MVCC, schemas,

transactions, savepoints, referential integrity e expressões regulares;

- Instruções em SQL, como indica o nome;

Page 32: Tcc sistema controle-equipamento

22

3. O AMBIENTE ESTUDADO

A empresa estudada utiliza, conforme citado anteriormente, uma planilha figura 09

que contém patrimônio do equipamento, tipo equipamento, marca, modelo, número serie,

setor da localização, fornecedor, histórico de problemas, data do problema, status da situação

e data do retorno.

Figura 09 – Planilha de controle de equipamentos na manutenção.

Page 33: Tcc sistema controle-equipamento

23

O controle de equipamento de backup figura 10, controla os equipamentos de backup

da informática com data de empréstimo, setor emprestado, data da devolução e um campo

para observações caso o equipamento tenha sido danificado no setor ou se está saindo para

manutenção mantendo essas informações como um histórico, não esquecendo que todo o

equipamento da informática é etiquetado com um nome ou número que deve ser seguido em

ordem crescente por Ex: Impressora_Bkp1, Impressora_Bkp2.

Figura 10 – Planilha de controle de equipamentos de backups.

A planilha de inventário de equipamentos conforme figura 11, controla os

equipamentos do parque tecnológico com os seguintes campos: nome, NetBios, Sistema

Page 34: Tcc sistema controle-equipamento

24

Operacional, IP, patrimônio, localização, setor, processador, memória HD e dispositivos

extras.

Figura 11 – Planilha de inventário.

Page 35: Tcc sistema controle-equipamento

25

4 – MODELAGEM DE DADOS

A modelagem de dados é um processo no qual você planeja a sua base de dados de

forma que você possa aproveitar os recursos do Gerenciador de Banco e também para que

possa construir um banco de dados consistente, que reaproveite recursos, que exija menos

espaço em disco e, sobretudo, que possa ser bem administrado.

Assim, como no processo de software, a modelagem de dados é um processo que

possui etapas a serem seguidas, mas que podem ser superadas, dependendo do tipo de banco

que se pretende construir. O documento principal da modelagem de dados é o diagrama de

Entidade-Relacionamento (DER) ou Modelo de Entidade-Relacionamento (MER). Neste

documento, são representados as entidades e os relacionamentos entre elas.

Esta primeira fase é o que chamamos de Modelagem Lógica. É quando determinamos

o fluxo de dados entre as entidades, isto é, como o próprio nome diz, quando determinamos a

lógica do banco que iremos construir.

Page 36: Tcc sistema controle-equipamento

26

4.1 – DIAGRAMA ENTIDADE E RELACIONAMENTO

Figura 12 – Diagrama entidade e relacionamento.

Page 37: Tcc sistema controle-equipamento

27

4.2 – DICIONÁRIO DE DADOS

Um dicionário de dados é uma coleção de metadados que contêm definições e

representações de elementos de dados. Dentro do contexto de SGBD, um dicionário de dados

é um grupo de tabelas e visões, habilitadas apenas para leitura ou consulta, ou seja, é uma

base de dados, propriamente dita, que entre outras coisas, mantém as seguintes informações:

- Definição precisa sobre elementos de dados ;

- Perfis de usuários, papéis e privilégios;

- Descrição de objetos;

- Alocações de espaço;

Um dos benefícios de um dicionário de dados bem preparado é a consistência entre

itens de dados através de diferentes tabelas.

Page 38: Tcc sistema controle-equipamento

28

Tabelas TBusuario Tabela com informações dos usuários do sistema. TBperfil Tabela com informações sobre os perfis de segurança do

sistema. TBsetor Tabela com informações dos setores atendidos pelo

sistema. TBtipo_equipamento Tabela com informações dos tipos de equipamento no

sistema. TBtipo_atributo Tabela que guarda a ligação entre a tabela

TBtipo_equipamento e TBatributo_tipo_equipamento. TBatributo_tipo_equipamento Tabela com informações de todos os tipo de atributos. TBvalor_atributo Tabela com informações dos valores de cada atributo. TBmarca_equipamentos Tabela com informações com todas as marcas dos

equipamentos do sistema. TBequipamentos Tabela com informações dos equipamentos do sistema.

TBsolicitacao_saida Tabela com informações de cada saída dos equipamentos para manutenção externa.

TBorcamento Tabela com informações de cada orçamento recebido pelos seu respectivos fornecedores.

TBmodelo_equipamento Tabela com informações dos modelos dos equipamentos do sistema.

TBsilicitacao_servico Tabela com informações da finalização da solicitação de saída.

TBhistorico_status Tabela com informações com um histórico das alterações dos status da saída.

TBcadastro_status_equipamento Tabela com informações dos status atuais do sistema.

TBfornecedor Tabela com informações do fornecedor. TBcontato_fornecedor Tabela com informações do contato com o fornecedor

guardando como histórico de contatos. Tabela 01 – Dicionário das Tabelas.

TBusuario

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_usuario INTEGER PK NN AI

TBPerfil_cod_perfil INTEGER FK

TBsetor_cod_setor INTEGER FK

descricao_usuario VARCHAR(50) NN

funcao_usuario VARCHAR(50) NN

e_mail_usuario VARCHAR(50) NN

Login_usuario VARCHAR(20) NN

senha_usuario VARCHAR(8) NN

dasativado BOOL NN

Tabela 02 – Dicionário dos campos da tabela usuário.

Page 39: Tcc sistema controle-equipamento

29

TBperfil

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_perfil INTEGER PK NN AI

Administrador BOOL

Consultor BOOL

Tabela 03 – Dicionário dos campos da tabela perfil.

TBsetor

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_setor INTEGER PK NN

descricao_setor VARCHAR(50) NN

complemento_setor VARCHAR(255)

responsavel_setor VARCHAR(50) NN

e_mail_setor VARCHAR(50) NN

Tabela 04 – Dicionário dos campos da tabela setor.

TBtipo_equipamento

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_Tipo_equipamento INTEGER PK NN AI

descricao_tipo_equipamento VARCHAR(50) NN

Tabela 05 – Dicionário dos campos da tabela tipo equipamento.

TBtipo_atributo ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc

TBtipo_equipamento_cod_Tipo_equipamento INTEGER FK NN

TBatributo_tipo_equipamento_cod_atributo_equipamento INTEGER FK NN

Tabela 06 – Dicionário dos campos da tabela tipo atributo.

TBatributo_tipo_equipamento

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_atributo_equipamento INTEGER PK NN AI

TBvalor_atributo_Cod_valor INTEGER FK NN

descricao_atributo VARCHAR(50) NN

Tabela 07 – Dicionário dos campos da tabela atributo tipo equipamento.

TBcadastro_status_equipamento

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_status INTEGER PK NN AI

descritivo_status VARCHAR(50) NN

Tabela 08 – Dicionário dos campos da tabela status do equipamento.

Page 40: Tcc sistema controle-equipamento

30

TBcontato_fornecedor

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_Contato_fornecedor INTEGER PK NN AI

TBPerfil_cod_perfil INTEGER FK NN

TBsolicitacao_saida_saida_cod_solicitacao_saida INTEGER FK NN

TBfornecedor_cod_fornecedor INTEGER FK NN

Horas_contato TIME NN

data_contato DATE NN

descritivo_contato VARCHAR(255) NN

Tabela 09 – Dicionário dos campos da tabela contato fornecedor.

TBequipamentos

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc pi_equipamento VARCHAR(5) PK NN

TBmodelo_equipamento_Cod_modelo INTEGER FK NN

TBmarca_equipamentos_Cod_marca INTEGER FK NN

TBsetor_cod_setor INTEGER FK NN

TBtipo_equipamento_cod_Tipo_equipamento INTEGER FK NN

Data_cadastro DATE NN

n_serie_equipamentos VARCHAR(50) NN

data_compra_equipamento DATE NN

Tempo_garantia DATE NN

backup_equipamento BOOL NN

Tabela 10 – Dicionário dos campos da tabela equipamentos.

TBfornecedor

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_fornecedor INTEGER PK NN AI

descricao_fornecedor VARCHAR(50) NN

cnpj_fornecedor VARCHAR(20) NN

Telefone_fonecedor INTEGER NN

contato_fornecedor VARCHAR(50) NN

end_fornecedor VARCHAR(255) NN

e_mail_fornecedor VARCHAR(50) NN

Tabela 11 – Dicionário dos campos da tabela fornecedor.

Page 41: Tcc sistema controle-equipamento

31

TBhistorico_status

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc TBsolicitacao_saida_saida_cod_solicitacao_saida INTEGER FK NN

Historico_alteracao_equipamento_Status_equipamento_cod_status INTEGER NN

data_status DATE

Tabela 12 – Dicionário dos campos da tabela histórico status.

TBmarca_equipamentos

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc Cod_marca INTEGER PK NN AI

Descricao_marca VARCHAR(50) NN

Observacao_marca VARCHAR(50)

Tabela 13 – Dicionário dos campos da tabela marca equipamentos.

TBmodelo_equipamento

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc Cod_modelo INTEGER PK NN AI

Descricao_modelo VARCHAR(50) NN

Observacao_modelo VARCHAR(255)

Tabela 14 – Dicionário dos campos da tabela modelo equipamento.

TBorcamento

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_orcamento INTEGER PK NN AI

TBsilicitacao_servico_cod_solicitacao_serv INTEGER FK NN

TBsolicitacao_saida_saida_cod_solicitacao_saida INTEGER FK NN

TBfornecedor_cod_fornecedor INTEGER FK NN

n_orcamento INTEGER NN

data_orcamento DATE NN

valor_mao_obra_orcamento FLOAT NN

valor_peca_orcamento FLOAT NN

data_solicitacao_aprovacao DATE NN

descritivo_pecas_orcamento VARCHAR(255)

descricao_mao_obra VARCHAR(255)

Tabela 15 – Dicionário dos campos da tabela orçamento.

Page 42: Tcc sistema controle-equipamento

32

TBsilicitacao_servico

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc cod_solicitacao_serv INTEGER PK NN

Data_finalizacao DATE NN

Observacao VARCHAR(255)

Aprovado BOOL

Reprovado BOOL

Tabela 16 – Dicionário dos campos da tabela solicitação serviço.

TBsolicitacao_saida ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc

cod_solicitacao_saida INTEGER PK NN AI

TBequipamentos_pi_equipamento VARCHAR(5) FK NN

TBPerfil_cod_perfil INTEGER FK NN

n_OS_solicitacao INTEGER

data_emissao_solicitacao DATE NN

descritivo_solicitacao VARCHAR(255) NN

acessorios_solicitacao VARCHAR(255)

Tabela 17 – Dicionário dos campos da tabela solicitação saída.

TBvalor_atributo

ColumnName DataType PrimaryKey NotNull Comment AutoInc Cod_valor INTEGER PK NN

TBequipamentos_pi_equipamento VARCHAR(5) FK NN

Valor_atributo VARCHAR(45)

Tabela 18 – Dicionário dos campos da tabela valor atributo.

4.3 – DIAGRAMA DE CONTEXTO (DC)

O diagrama de contexto é uma forma de representar o objeto do estudo, com relação

ao ambiente em que se insere.

Para gerar um diagrama de contexto deve se seguir a seguinte estrutura:

● Identificação dos usuários.

Page 43: Tcc sistema controle-equipamento

33

Nesta etapa devemos identificar os usuários do sistema, eles podem ser o grupo que

solicitou o sistema ou grupos internos ou externos a organização e que fornecerão ou

receberão dados do sistema. Desenhe o sistema como um único grande processo.

- Identificação dos eventos .

No ambiente do usuário determine os eventos (situações) que resultam na geração de

um fluxo de dados de entrada ou que requerem que o usuário receba dados do sistema.

- Identificação das entradas e saídas.

Para cada item da lista de eventos determine quais fluxos conectam o evento ao sistema.

Os eventos importantes produzem entradas para o sistema ou utilizam saídas do sistema. Se

um evento não tiver uma conexão de dados elimine-o da lista. Caso você identifique um fluxo

de dados não considerado na lista de evento, acrescente o evento correspondente.

5S

ituaçã

o E

qu

ipam

ento

6

Info

rma

Aprov

ação

Conse

rto

Figura 13 – Diagrama de Contexto.

Page 44: Tcc sistema controle-equipamento

34

4.4 – DFD

O diagrama de fluxo de dados DFD, representa o fluxo de dados num sistema de

informação, assim como as sucessivas transformações que estes sofrem. O DFD é uma

ferramenta gráfica que transcreve, de forma não técnica, a lógica do procedimento do sistema

em estudo, sendo usada por diferentes métodos. O DFD é a ferramenta mais usada para

documentar a fase de análise do convencional ciclo de desenvolvimento de sistemas de

informação. Uma vez que o DFD só representa a lógica, ou seja, o quê do sistema, a

informação de controle não é representada neste diagrama. Nos diagramas originais de fluxo

de dados, a informação de controle não era considerada no entanto nos últimos anos alguns

autores alargaram os conceitos envolvidos neste diagrama para que pudesse ser utilizado para

sistemas em que o tempo é um elemento crucial – sistemas de tempo real. O diagrama de

fluxo de dados apresenta sempre quatro objetos de um sistema de informação: fluxo de dados,

processos, arquivos de dados e entidades externas. Esta ferramenta é usada por diferentes

autores, por exemplo Gane & Sarson e DeMarco & Yourdon , que recorrem a métodos e

símbolos diferentes para representar cada objeto Figura 14.

Page 45: Tcc sistema controle-equipamento

35

Figura 14 – Representação dos símbolos a utilizar no desenho de um DFD.

No entanto, qualquer autor que use estes diagramas define os objetos do sistema da

mesma forma:

- entidades externas - pessoa, grupo de pessoas ou subsistema/sistema fora do sistema em

estudo que recebem dados do sistema e/ou enviam dados para o sistema. As entidades

externas funcionam sempre como origem/destino de dados;

- fluxo de dados - dados que fluem entre processos, entre processos e arquivos de dados ou

ainda entre processos e entidades externas, sem nenhuma especificação temporal (por

exemplo ocorrência de processos simultâneos, ou todas as semanas);

- arquivo de dados - meio de armazenamento de dados para posterior acesso e/ou atualização

por um processo;

Page 46: Tcc sistema controle-equipamento

36

- processo - recebe dados de entrada e transforma estes dados num fluxo de saída.

Cada um dos processos representados pode ser decomposto num DFD Nível n+1 até

atingir o nível desejado.

4.5 – DFD NÍVEL 0 SISTEMA

O DFD de nível 0 apresenta uma visão clara do produto com todos os macro-processos,

com entidades externas, fluxo de dados e depósito de dados principais.

6

Sol

icita

r S

aída

13

Solicita C

onsulta Saída

2

Solicit

a Cad

astro

/Alte

raçã

o Usu

ários

12

Solicita Consulta Usuários

15

Solicita C

onsulta Fornecedores

5

Sol

icita

Cad

astro

/Alte

raçã

o Fo

rnec

edor

es

16

Solicita Consulta Equipamentos

4

Solicit

a Cad

astro

/Alte

raçã

o Equ

ipam

ento

s

9

Sol

icita

Cad

astro

/Alte

raçã

o O

rçam

ento

s17

Solicita C

onsulta Orçam

entos

18

Info

rma

Aprov

ação

Con

serto

Figura 15 – DFD Nível 0 Sistema.

Page 47: Tcc sistema controle-equipamento

37

4.6 - DFD NÍVEL 1 SISTEMA

Figura 16 – DFD Nível 1 Sistema.

Page 48: Tcc sistema controle-equipamento

38

4.7 - DFD Nível 2 - USUÁRIOS

11S

olic

ita A

ltera

ção

7S

olic

ita V

alid

ação

Dad

os

5Inform

a Setor2

Sol

icita

Val

idaç

ão D

ados

4Defini Perfil

8Con

sulta

Per

fil 3

Solici

ta C

adas

tro /

Altera

ção

Usuár

ios

9

Solicita C

onsulta Usuários

10

Informa S

ituação Cadastro

14S

ituação Usuário

Figura 17 – DFD Nível 2 Usuários.

Page 49: Tcc sistema controle-equipamento

39

4.8 - DFD Nível 2 – SETORES

6

Solicitação Consulta

Setores

10S

olic

ita A

ltera

ção

7S

olic

ita V

alid

ação

Dad

os

2

Sol

icita

Val

idaç

ão D

ados

4

Informa S

ituação Cadastro

8S

ituação Setor

3

Solicita C

adastro /

Alteração S

etores9

Solici

ta C

onsu

lta S

etor

es

Figura 18 – DFD Nível 2 Setores.

Page 50: Tcc sistema controle-equipamento

40

4.9 - DFD Nível 2 – EQUIPAMENTOS

Administrador

3.1Cadastrar

Equipamentos

3.2Validar Dados

3.3Consultar

Equipamentos

3.4Alterar

Equipamentos

EQUIPAMENTOS

3.6Controlar Modelos

3.7Controlar Marcas

MODELOS

MARCAS

3.8Controlar

Tipos / Atributos

TIPOS TIPO ATRIBUTO

VALOR ATRIBUTO

13

Solicitação

Consulta V

alor

25

Sol

icita

Cad

astr

o /

Alte

raçã

o V

alor

20Solicita Cadastro / Alteração Marcas

9 Solicita Consulta Marcas

7Solicita Cadastro / Alteração Modelos

19 Solicita Consulta Modelos

11

Sol

icita

Cad

astr

o /

Alte

raçã

o T

ipos 23

Solicitação C

onsulta Tipos

12

Sol

icita

Cad

astro

/ A

ltera

ção

Atri

buto

24

Solicita C

onsulta Atributo

22

Informa Tipos /

Atributo

9

Situação Tipo /

Atributos

23

Solic

ita A

ltera

ção

8Inform

a Marcas

21S

ituaç

ão M

arca

s

10

Info

rma

Mod

elos

18

Situação Modelos

1Informa Equipamentos2

Sol

icita

V

alid

ação

5In

form

a S

ituaç

ão

Cad

astro

4

Sol

icita

Cad

astro

Equ

ipam

ento

s

16

Solicita C

onsulta Equipam

entos

14

Situação Equipamentos

15Solicita

Validação

17 Info

rma

Situaç

ão

Equip

amen

tos

26Solicita Consulta Equipamentos

27Situação Equipamentos

28

Altera Cadastro

Equipamentos

SETORES

3

Situ

ação

Set

ores

Figura 19 - DFD Nível 2 Equipamentos.

Page 51: Tcc sistema controle-equipamento

41

4.10 - DFD Nível 2 – FORNECEDORES

2

Solic

ita V

alid

açã

o

4

Informa S

ituaçã

o Cada

stro

7

Solicita Consulta Fornecedores

3

Solicita Cadastro /

Alteração Fornecedores

5

Situação Fornecedores

9S

olic

ita A

ltera

ção

11

Solicita

Co

nsu

lta

Fo

rnece

do

res

10In

form

a S

ituaç

ão

For

nece

dore

s

Figura 20 – DFD Nível 2 Fornecedores.

Page 52: Tcc sistema controle-equipamento

42

4.11 - DFD Nível 2 - RELATÓRIOS

Administrador

Consultor

SAÍDAEQUIPAMENTOS

5.1Emitir

Relatório

STATUSEQUIPAMENTOS

5.2Validar Dados

1SolicitaRelatório

2

Valida

Dados

3 Situação Saída

4Situação

Status

5S

ituação D

ados

6Situação Relatório

7SolicitaRelatório

8Situação Relatório

Figura 21 – DFD Nível 2 Relatórios.

Page 53: Tcc sistema controle-equipamento

43

4.12 - DFD Nível 2 - SOLICITAÇÃO DE SAÍDA

Administrador

6.1Cadastrar

SAÍDA

FORNECEDORES

6.2Validar Dados

6.3Consultar

Saída

6.4Alterar Saída

EQUIPAMENTOS

SAÍDA EQUIPAMENTOS

STATUSEQUIPAMENTOS

6.5Controlar

Orçamentos

ORÇAMENTOS

1Informa Saída

5Solicita Cadastro / Alteração

4Informa Fornecedor

3Informa Equipamentos

7

Situaç

ão d

a Saí

da

10 Solicita Consulta

13Solicita Consulta

14Consulta dados

15

Informa O

rçamentos

17

Situ

ação

Orç

amen

tos

16Solicita Cadastro /

Alteração Orçamentos

18Solicita Consulta

Orçamentos

Figura 22 – DFD Nível 2 Solicitação de Saída.

Page 54: Tcc sistema controle-equipamento

44

4.13 - DFD Nível 2 – CONTATO FORNECEDOR

2

Valida

Dados

4

Situação S

aída

Equipam

entos

6S

ituação D

ados

7

Situaç

ão C

onta

to

Forne

cedo

res

5

Solici

tar C

adas

tro /

Altera

ção

Conta

to F

orne

cedo

res

9

Solicitar Consulta Contato

Fornecedores

Figura 23 – DFD Nível 2 Contato Fornecedor.

Page 55: Tcc sistema controle-equipamento

45

4.14 - DFD Nível 2 – CONTROLAR SERVIÇOS

2

Valida

Dados

4Situação

Orçamentos

6S

ituação D

ados

7

Situaç

ão S

erviç

os

5

Solici

tar C

adas

tro /

Altera

ção

Serviç

os

9

Solicitar Consulta Serviços

Figura 24 – DFD Nível 2 Controlar Serviços.

Page 56: Tcc sistema controle-equipamento

46

5 – DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO

O Trabalho consiste em analisar e propor uma solução em sistema que satisfaça suas

necessidades. Em seguida será mostrado um protótipo das telas iniciais principais.

Para o Desenvolvimento foi utilizada a linguagem PHP com HTML e alguns JAVA

SCRIPTS, para modelagem dos Dados e criação da base o BDDesigner 4 e a ferramenta

XAMMP que contém um servidor WEB, o Apache, com o PHP e MySQL.

Na figura 25 teremos a parte de administração com todos os cadastros iniciais como

usuário, setores, Fornecedores e Equipamentos.

Figura 25 – Protótipo Menu Admin.

Page 57: Tcc sistema controle-equipamento

47

Na Figura 26, teremos a parte de Contato com Fornecedor com um Histórico de todos

os Contatos com os Fornecedores.

Figura 26 – Protótipo Menu Contato Fornecedor.

Page 58: Tcc sistema controle-equipamento

48

Na Figura 27, teremos a parte de Solicitação de Saída de Equipamentos para

Manutenção.

Figura 27 – Protótipo Menu Saída de Equipamentos.

Page 59: Tcc sistema controle-equipamento

49

Na Figura 28, teremos a parte Cadastro e Consulta dos Orçamentos dos Equipamentos

na Manutenção.

Figura 28 – Protótipo Menu Orçamento.

Page 60: Tcc sistema controle-equipamento

50

Na Figura 29, teremos a parte de Aprovação ou Reprovação dos Orçamentos dos

Equipamentos na Manutenção em desenvolvimento.

Figura 29 – Protótipo Menu Finaliza Serviço.

Page 61: Tcc sistema controle-equipamento

51

6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho descreveu os processos fundamentais, para a análise de processo,

desenvolvimento de Software, dando total estrutura para poder desenvolver um protótipo

interativo, denominado Zeus, para o gerenciamento dos equipamentos na manutenção e

inventário, a qual está no processo de codificação das telas dos menus.

Buscando construir um produto de Software, que tem um objetivo genuíno de facilitar

o acompanhamento no processo de Manutenção dos Equipamentos externos e melhorando,

assim, o atendimento ao usuário, garantindo a segurança e veracidade dos dados fornecidos.

Busquei em minha consulta bibliográfica todos os fundamentos necessários e a

opinião de diversos autores a fim de gerar um Software produtivo.

Com o desenvolvimento do protótipo inicial concluído, será disponibilizada uma

versão para teste e, se possível, identificar possíveis problemas. O trabalho busca, com esse

sistema, melhorar a rapidez e eficiência no processo de Atendimento, cuja primeira instância é

a raiz do Suporte de TI.

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