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INTRODUÇÃO OBS: parabénsssssssssssssss!!! Podem partir para o encerramento, conclso, resmo, sm"rio, capa, a#radecimentos, etcccccccccccc! Babei, amei, #ostei!!!!! Bei$os mil!!!! %oc&s so pérolas!!!!!!!! Bra'as meninas!!!!!!!!!! Nosso objetivo em elaborar um questionário foi o de obter dados estatísticos para compreender como a secretária está inserida no mercado de trabalho, funções relevante s na car reir a, for maç ão ger al e esp ecí fic a, cuj o resultado desta pes qui sa mostrou-nos como a sociedade se comporta em relação à secretária e por outro lado, como a secretária se posiciona neste conteto capitalista, utili!ando-se do c"digo de #tica, como inst rumento norteador de sua conduta e ões$ % a mb#m foi nossa preocupação investigar o porqu& de algu#m cursar secretariado, buscar esta formação acad&mica$ 'artimos do pressuposto s"cio-cultural que nesta função como em qualquer outr a, # impr esci ndí vel ter uma formão acad&mica, pois o te mpo todo somos desestabili!ados pela velocidade das mudanças, que se acirram mais ainda com o fen(meno da globali!ação, eigindo e tra!endo um vasto volume de informações, que eigem at uali !aç ão constante de qu al quer pr of issi onal que pr etenda manter-se competitivo no mercado de trabalho$ 'ara cr escer e desenvolver)se pr of issionalment e, não basta ser um bom funcionário, e dominar somente as t#cnicas da função, # necessário ir al#m, superar epectativas e ampliar a capacitação$ *ste conteto se aplica tamb#m à secretária eecutiva, aquela que desempenha cada ve! mais um papel estrat#gico nas empresas e precisa acompanhar estas transformações$ +ei ando para trás, o paradigma que revela uma secretaria embotada por tarefas que não lhe ampliam metas, nem lhe dão reconhecimento eecutivo$ i!emos uma relação en tr e os parad igmas velhos e os novos tais como a secretária no passado era aquela funcionária que servia caf#, hoje, solicita o serviço de copa. antes, apenas atendia as ligações, hoje, fa! triagem de todas as ligações antes de di recioná-las para os eecuti vos. antes, obedeci a orden s, agora, ger enci a atividades. antes s" escrevia tetos ditados, hoje, redige tetos com autonomia. s"

TCC Suzy Van Lar Erika

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INTRODUÇÃO

OBS: parabénsssssssssssssss!!! Podem partir para o encerramento, conclso,

resmo, sm"rio, capa, a#radecimentos, etcccccccccccc! Babei, amei, #ostei!!!!!

Bei$os mil!!!! %oc&s so pérolas!!!!!!!! Bra'as meninas!!!!!!!!!!

Nosso objetivo em elaborar um questionário foi o de obter dados estatísticos

para compreender como a secretária está inserida no mercado de trabalho, funções

relevantes na carreira, formação geral e específica, cujo resultado desta pesquisa

mostrou-nos como a sociedade se comporta em relação à secretária e por outro lado,

como a secretária se posiciona neste conteto capitalista, utili!ando-se do c"digo de#tica, como instrumento norteador de sua conduta e ações$ %amb#m foi nossa

preocupação investigar o porqu& de algu#m cursar secretariado, buscar esta formação

acad&mica$ 'artimos do pressuposto s"cio-cultural que nesta função como em qualquer 

outra, # imprescindível ter uma formação acad&mica, pois o tempo todo somos

desestabili!ados pela velocidade das mudanças, que se acirram mais ainda com o

fen(meno da globali!ação, eigindo e tra!endo um vasto volume de informações, que

eigem atuali!ação constante de qualquer profissional que pretenda manter-se

competitivo no mercado de trabalho$

'ara crescer e desenvolver)se profissionalmente, não basta ser um bom

funcionário, e dominar somente as t#cnicas da função, # necessário ir al#m, superar 

epectativas e ampliar a capacitação$ *ste conteto se aplica tamb#m à secretária

eecutiva, aquela que desempenha cada ve! mais um papel estrat#gico nas empresas

e precisa acompanhar estas transformações$ +eiando para trás, o paradigma que

revela uma secretaria embotada por tarefas que não lhe ampliam metas, nem lhe dão

reconhecimento eecutivo$i!emos uma relação entre os paradigmas velhos e os novos tais como a

secretária no passado era aquela funcionária que servia caf#, hoje, solicita o serviço de

copa. antes, apenas atendia as ligações, hoje, fa! triagem de todas as ligações antes

de direcioná-las para os eecutivos. antes, obedecia ordens, agora, gerencia

atividades. antes s" escrevia tetos ditados, hoje, redige tetos com autonomia. s"

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mantinha uma boa apar&ncia, agora, # tamb#m um modelo de eecutivo. se s" dava

informações prontas, hoje utili!a-se das informações para concreti!ar e dinami!ar seu

trabalho. tinha tempo ocioso, agora # verdadeiramente uma administradora do tempo.

se antes não tinha familiaridade em construir uma postura de atuação, hoje, utili!a-seda #tica e da etiqueta para agir em qualquer lugar ou circunst/ncia. se antes era

comparada como uma operária simples, hoje # considerada uma parceira e

colaboradora da0na organi!ação. se antes vivia alienada, hoje tem uma visão de quase

tudo que se passa na empresa. seu relacionamento era limitado pela separação nítida

entre 1chefe e secretária2 , hoje, normalmente, possui relacionamento interpessoal com

todos da organi!ação. se antes utili!ava os serviços manuais, agora beneficia-se das

ferramentas e avanços tecnol"gicos$3 curso de 4ecretariado *ecutivo 5ilíng6e tem uma grade curricular que

contempla na formação da secretária um conhecimento vasto da organi!ação, tal como

eperi&ncias que ajudarão-na a vencer os desafios e obter melhores resultados,

gerenciando com efici&ncia sua rotina de trabalho e, conseq6entemente tornando-se

uma profissional mais livre, competitiva, eficiente, possivelmente mais feli! e talve!,

reali!ada$

7om estes requisitos, a organi!ação não tem como não reconhecer nesta

profissional, um diferencial no mercado competitivo, algu#m capa! de conquistar 

autonomia para interagir nos neg"cios. pois será tamb#m uma facilitadora na

organi!ação, algu#m formadora de opiniões e sugestões para o desenvolvimento da

empresa, capa! de criar relacionamentos e compartilhá-los na organi!ação, interagindo

com seu eecutivo no que tange ao poder de decisão$

+urante o curso de graduação em 4ecretariado *ecutivo 5iling6e pela (acldade

Smaré  e já atuando na área, começamos a observar aspectos relevantes que

envolvem a profissão, os profissionais, o curso e o mercado de trabalho, tais como• 8uitos profissionais que atuam na área não possuem formação específica em

4ecretariado *ecutivo ou muitas ve!es, não possuem graduação em nenhuma

área$

• No mercado de trabalho eistem muitas vagas para aqueles que querem atuar como

4ecretária9o: *ecutiva9o: 5ilíng6e$

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• ;á reconhecimento e valori!ação da9o: profissão de secretária9o: por parte das

empresas e dos eecutivos$

• *m contrapartida, há tamb#m muita discriminação por parte dos que não conhecem

a profissão ou daqueles que ingressaram nesta 1por acaso2$

• Não eiste muita propaganda do curso na mídia, assim como acontece com cursos

como os de <dministração, 7i&ncias 7ontábeis, %urismo e outros$

oi possível perceber a eist&ncia destes divisores em nossa profissão quando da

nossa escolha de reali!ar um %77 9%rabalho de 7onclusão de 7urso:, no qual

decidimos investigar o pr"prio curso, cujas questões nos permitissem não s"

estabelecer uma an"lise compreensi'a, mas em especial, fornecer uma visão melhor e mais real do curso em sua evolução e progresso, cujo alcance nacional e

internacional # de interesse geral, bem como, fomentar id#ias que possam levar a

pensar e acima de tudo, nortear a profissão de 4ecretária9o: *ecutiva9o: 5ilíng6e$

 < presente pesquisa contemplará uma parte como pesquisa te"rica, na qual

colheremos material e informações de profissões e mundo dos neg"gios. na ou=tra

parte, faremos uma pesquisa de campo, cuja característica essencial # coletar dados

para nosso estudo, por#m, deve-se lembrar que para %rujillo 9apud 4ilveira 5erros e

>ehfeld, ?@@, p$AB: 1a pesquisa de campo propriamente dita não deve ser confundida

com simples coletas de dados 9$$$: # algo mais que isso, pois eige contar com

controles adequados e com objetivos preestabelecidos que discriminam

suficientemente o que deve ser coletados2$ 'or isso, procedemos na formulação de um

questionário para ser distribuído entre profissionais que eercem a função de

secretária, com ou sem formação em 4ecretariado *ecutivo ou mesmo sem

graduação$

Nossa metodologia será ma an"lise compreensi'a do material te"rico, o qual nos

permitirá fa!er uma refleão dos dados estatísticos colhidos na pesquisa de campo, em

especial, acreditamos que possivelmente teremos compreendido as informações dos

livros, hist"rico da profissão, evolução, progresso da mesma, c"digo de #tica,

reportagens e fontes estatísticas, tais como

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C$ Duais os motivos que levam os estudantes universitários a optarem pelo curso de

4ecretariado *ecutivo 5iling6eE

?$ 7omo um profissional chega à função de secretário9a: sem possuir formação na

áreaEF$ Dual # o perfil da9o: 4ecretária9o: *ecutiva9o: atualmenteE

G$ Dual a import/ncia das línguas estrangeiras na formação do 4ecretário9a:E

B$ Dual # o retorno0oferta no mercado de trabalhoE

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)* + PRO(ISSÃO D S-RT+RI+DO .-UTI%O

)*) + Ori#em da Pro/isso de Secret"ria

+e acordo com o site da *N<44*7 - ederação Nacional das 4ecretárias e

4ecretários 9?@@B:, o antecessor do profissional de 4ecretário foi o *scriba ) aquele

profissional de atuação destacada em toda a Hdade <ntiga, junto aos povos que

desenvolveram a escrita e o com#rcio$ 3 escriba desempenhava funções como

classificação de arquivos, redação de documentos e ordens$

+urante a Hdade 8#dia, a função do secretário praticamente desapareceu e em

face das condições políticas, econ(micas e sociais, esta função era eercida apenas,

em parte, pelos monges nos mosteiros que na realidade, não eram eatamente

secretários, mas sim, copistasC$

Na Hdade 8oderna, com o ressurgir do com#rcio, a necessidade da função do

secretário reapareceu$ < mulher passou a atuar como secretária de forma epressiva na

*uropa e nos *stados Inidos, a partir das +uas Juerras 8undiais$ 7om a escasse! de

mão-de-obra masculina, desviada para os campos de batalha e, com uma estruturaindustrial0empresarial desenvolvida, as empresas não tiveram alternativas para

manterem-se em funcionamento, que não fosse, a utili!ação da mão-de-obra feminina

em todas as áreas$

No caso da 'rimeira Juerra 8undial, esta indiretamente possibilitou à mulher 

integrar-se aos serviços de escrit"rios$ *sta guerra recrutou a força de trabalho

americano, e como os homens em sua grande maioria encontravam-se fora de casa,

então, a mulher apareceu para substituí-lo, trabalhando na linha de montagem, nos

campos agrícolas e tamb#m como 4ecretária, em atividades eecutivas e outras

profissões$

1 Conforme o artigo “Monges Copistas no site bartimeu, os copiadores profissionais dedicavam-se a recopiarescrituras bíblicas. O escriba de acordo com Ferreira (p.55!" “doutor da lei, entre os #udeus. Oficial das antigasc$ancelarias ou secretarias. %&uele &ue e'ercia a profisso de copiar manuscritos, muitas ve)es mediante ditado*copista+.

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 <p"s a guerra, a mulher manteve sua posição arduamente e muitas ve!es,

ardorosamente conquistada, e por volta de CK?@ já havia C,? milhões de mulheres

desempenhando os cargos de 4ecretárias e *sten"grafas ?$ No começo da d#cada dos

anos F@, havia F milhões de 4ecretárias e as oportunidades continuavam a crescer,inclusive durante os anos de repressão$

 < 4egunda Juerra 8undial, tal qual a primeira, elevou a sua cota de mão-de-

obra e a procura por 4ecretárias aumentou na medida em que os neg"cios

progrediram$ < prosperidade continuou e por volta de CKG@, toda a força de trabalho

feminino cresceu dos seus CG milhões, aumentando em CKGB para o nLmero de ?@

milhões$ < estatística para CKM@ era de ?? milhões para a força de trabalho feminino$

 <tualmente, pode-se considerar que G? da força de trabalho economicamente ativa,talve! seja do seo feminino$

 < evolução da profissão de secretáriaF passou a ganhar maior projetividade, e a

partir da d#cada de B@ com a chegada das multinacionais, cuja cultura organi!acional já

estava habituada com a presença da mulher$

)*0 Data -omemorati'a 1 O Dia da2o3 Secret"ria2o3

4egundo o site da *N<44*7, na segunda fase da Oevolução Hndustrial, em

CPM@, 7histipher 4holes inventou um tipo de máquina de escrever$ 4ua filha >ilian

4holes, testou o invento, tornando-se a primeira mulher a escrever mediante uma

máquina, em pLblico$ >ilian 4holes nasceu em F@ de setembro de CPB@$ 'or ocasião do

centenário de seu nascimento, empresas fabricantes de máquinas de escrever fi!eram

diversas comemorações, como concursos para escolher a melhor datil"grafa$ %ais

concursos alcançaram sucesso e como muitas secretárias participavam, o dia passou aser conhecido como o 1+ia da 4ecretária2$

 e acordo com acconi, p./0, Estenógrafas 2 pessoas &ue fa)er escritas com certa rapide) , cu#o m3todo r4pidode escrita consiste em grafar sinais &ue representam sílabas, tornando possível o registro simultneo da fala./ A palavra SECRETÁRIA tem origem no 6atim e deriva dos seguintes termos" Secretarium 2 lugar retirado.Secretum 2 lugar retirado, retiro. Secreta 2 particular, segredo.

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)*4 -erti/ica5o6 da Pro/isso de Secret"ria

3 DRT ) +elegacia Oegional do %rabalho, "rgão encarregado da certificação da

profissão de secretária concede o direito ao registro pelo minist#rio do trabalho da

profissão de 4ecretário9a: *ecutivo9a: ou %#cnico em 4ecretariado$

 <s leis federais que regulamentam o +O% são A$FAA0PB e K$?MC0KM, ambas em

vigor, na #poca foram promulgadas com a pretensão de regulamentar a profissão das

secretárias$

4egundo >eda 5orba de 8oraes, 9apud 8attos, CKKK, p$CK:, presidente da

enassec e do 4indicado das 4ecretárias do *stado de 4ão 'aulo, o ideal mesmo seria

1que todas as secretárias tivessem curso específico na área, como em outras

profissões2$

8attos 9ibid$: lembra que # importante para a categoria, pois as pessoas que

eercem a profissão de secretária devem se conscienti!ar da import/ncia de seu papel

no panorama social, econ(mico e político$

 <ssim, cabe a cada secretária fa!er sua parte como cidadã. cuja guerra de

conscienti!ação # individual e silenciosa, mas tamb#m deve ser compartilhada com

todas as demais profissionais$No 5rasil, as secretárias não estão desamparadas, pois eistem ?F 9vinte e tr&s:

sindicatos que ap"iam-nas e dão assist&ncia à classe, tamb#m podem contar com a

(enassec, cuja sede fica na cidade de 4ão 'aulo$

*stes sindicatos t&m como tarefa promover eventos para a categoria e mant&-la

informada de tudo que acontece no /mbito nacional e internacional$ Hsto # significado

diante do mundo globali!ado$ < International +ssociation o/ +dministrati'e

Pro/essionals # o "rgão internacional que se encarrega de reunir em congressos as

secretárias de todo o planeta$

Neste sentido, 8attos 9op$ cit$, p$?P: di! 1se voc& quer ser encarada com

respeito e seriedade pela sociedade, engaje-se nesta causa, que tamb#m # sua com

7 A certificação para o curso de ecretariado 8'ecutivo 9ilíng:e se fa) necess4ria, visto &ue, 3 uma das pe;as c$aves para o ingresso da secretaria no mercado de trabal$o, cu#as empresas multinacionais pedem uma viso ampla e&ualifica;o ade&uada da profisso, por isso, o certificado assegura o direito ao e'ercício da profisso e credibilidade

 profissional. <al certificado est4 =nciso na lei n> /?? de /0@0@A5 no artigo /> do CBdigo de tica.

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respeito e a seriedade que a questão inspira e merece2, pois 1secretárias unidas jamais

serão vencidas2$

Nas tabelas a seguir, podemos verificar as Hnstituições de *nsino brasileiras, na

cidade de 4ão 'aulo e no *stado de 4ão 'aulo que oferecem o curso de 4ecretariado*ecutivo 5ilíng6e$

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0* + 7R+DU+ÇÃO 8 S-RT+RI+DO .-UTI%O BI9N7;

0*) Per/il do -rso de Secretariado <ecti'o Bil=n#>e

7onforme pesquisa no site da 'ontifícia Iniversidade 7at"lica do 'araná, ?@@B,

o 7urso de 4ecretariado *ecutivo 5ilíng6e propõe uma nova concepção para a

carreira da9o: 4ecretária9o:, fundamentada na coer&ncia de aplicação dos princípios do

empreendorismoQou empreendedorismoEEER da interdisciplinaridade, da atitude #tica e

da valoração humana aliada ao mercado de trabalho e à sociedade$ 3 curso propõe a

formação de assessores eecutivos com capacidade para atuar com #tica e

compet&ncia para a melhoria do desempenho das organi!ações, contribuindo com amelhoria geral das instituições e da sociedade$

3 profissional de secretariado eecutivo deve utili!ar-se de novos conhecimentos

para aprimorar o seu capital intelectual e atuar em um mercado altamente competitivo e

em constantes transformações$ 'ara capacitar o profissional # proposto o

conhecimento de línguas estrangeiras, al#m do aperfeiçoamento na língua materna$

Não se trata apenas de um conhecimento verificável na epressão escrita, mas,

sobretudo, na influ&ncia oral, visando à melhoria das relações interpessoais,fundamental nas áreas de neg"cios, planejamento e assessoria$

3 curso prepara o aluno para o desempenho das atividades t#cnico, científico e

profissional, por meio das atividades eigidas pelo mercado de trabalho de forma

empreendedora$ 3 futuro profissional de 4ecretariado *ecutivo deverá ser preparado

para desempenhar com padrão de compet&ncia, as tarefas peculiares à profissão,

possuir dinamismo, habilidades no relacionamento interpessoal e visão generalista das

atividades de mercado que venha atuar, contribuindo para a melhoria da qualidade e

maior produtividade das organi!ações$ <o concluir o curso, o estudante estará apto

para

S <ssessorar eecutivos no empreendedorismo mercadol"gico$

S >iderar equipes de trabalho$

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S 7omunicar-se em língua Hnglesa e *spanhola, oral e escrita no /mbito de suas

atividades, al#m da língua 'ortuguesa, observadas as regras gramaticais e

ortográficas, com redação pr"pria$

S Itili!ar-se dos recursos da informática$

S *fetuar contatos e relações internacionais, inerentes a operacionalidade da

empresa$

0*0 Rela5o das Institi5?es @e O/erecem o -rso de Secretariado <ecti'o

Bil=n#>e

 < seguir apresentaremos uma relação das Hnstituições que oferecem o curso de

4ecretariado *ecutivo 5ilíng6e no 5rasil, nas cidades de 4ão 'aulo,

concomitantemente dentro do *stado de 4ão 'aulo e em territ"rio nacional$

• Tabela ) 1 -rso de Secretariado <ecti'o 1 Rela5o de (acldades e

Uni'ersidades no Brasil

U(  <7

-ID+D OH3 5O<N73

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* HN%*JO<+< OH3 5O<N73

NDRÇO  <T$ N<UV*4 INH+<4, CP@K

-P MKKA@-G?@

(ON 9MP: ??A-GK?P

(+. 9MP: ??A-GKF?

SIT HO5W8+N*%$738$5O

 

U(  <8

-ID+D 8<N<I4

B+IRRO

NO8

7*N%O3 HN%*JO<+3 +* *N4HN3

4I'*OH3O - 7H*4<

NDRÇO %O<T$ ? +* <J34%3, CMC

-P MK@B@-MA@

(ON 9K?: MG?-GF@@

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(+. 9K?: MG?-BMAC

SIT XXX$7H*4<$5O

 

U(  <>

-ID+D 8<7*HY

B+IRRO Z<%HI7<

NO8 <> - <7I>+<+* +* <><J3<4

NDRÇO OI< 'H3 [HH, FBB

-P BA@FB-BM@

(ON 9P?: F?B-?@PC

(+.

SIT XXX$<>$5O 

U(  <'

-ID+D 8<7<'\

B+IRRO *4%O$<]*N+HN;<

NO8

IN+<U^3 INHT*O4H+<+* *+*O<>

+3 <8<'\

NDRÇO O3+$ZI47*>HN3 _$+* 3>HT*HO<, _8 ?

-P MPK@?-?P@

(ON 9KM: ?GC-B@MB

(+. 9KM: ?GC-?BP?

SIT XXX$INH<'$5O

 

U( 5<

-ID+D 4<>T<+3O

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7< +*

4<>T<+3O

NDRÇO 'U<$ ?C +* ZI>;3, A

-P G@@P@-C?C

(ON 9AC: F?C-ACKK

(+. 9AC: F?C-@AGK

SIT XXX$I74<>$5O

 

U( 5<

-ID+D 4<>T<+3O

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* *+*O<> +< 5<;H< -

I5<

NDRÇO O$ <IJI4%3 TH<N<,

-P G@CC@-@M@

(ON 9AC: ?GB-?PCC0?GB-K@MP

(+. 9AC: ?GB-?GM@

SIT XXX$I5<$5O

 

U( 5<

-ID+D 4<>T<+3O

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B+IRRO

NO8 <7I>+<+*4 HN%*JO<+<4 +< 5<;H<

NDRÇO OI< *ON<N+*4 8*N*]*4 J3*4, BA@

-P GCPF@-@@C

(ON 9AC: FGM-GGGG

(+. 9AC: ?G@-KAP@

SIT XXX$H5$5O

 

U( 5<

-ID+D ><IO3 +* O*H%<4

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* 8*%O3'3>H%<N<

NDRÇO OI< 'O<H< +* 'H<%^, BG@

-P G?A@@-@@@

(ON 9AC: FAK-FGBG

(+.

SIT XXX$'3>HI74$5O

 

U( 5<

-ID+D H5H7<O<H

B+IRRO

NO8 <7I>+<+*4 83N%*N*JO3

NDRÇO  <T$ 4$ TH7*N%* +* '<I><, GM?

-P GBAGB-@@@

(ON 9AF: ?G?-C??B

(+. 9AF: ?G?-C??B

SIT  <*83N%*N*JO3WI3>$738$5O

 

U( 5<

-ID+D TH%YOH< +< 73NDIH4%<

B+IRRO O*7O*H3

NO8 HN4%H%I%3 ZIT`N7H3 %*OO<

NDRÇO  <T$ 3%\TH3 4<N%34, CF?

-P GB@?@-AB@

(ON 9AA: G?B-CMKM, G?G-KKKC, @P@@?PGBA@@

8+I9 institutoWjts$br

SIT $jts$br  

U( 7*

-ID+D 3O%<>*]<

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* *+*O<> +3 7*<O\

NDRÇO  <T$ +< INHT*O4H+<+*, ?PBF

-P M@@?@-CP@

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(ON 9PB: ?PP-KBCK

(+. 9PB: ?PP-KG??

SIT XXX$I7$5O

 

U( +

-ID+D 5rasília

B+IRRO

NO8 H*4'><N - aculdade 'lanalto

NDRÇO  <v$ X-B 4ul ) Dd$ A@P0K@A

-P A@FK@-@AK

(ON 9MC: GGF$?BPK

(+. 9MC: GGF$?KFF

SIT $iesplan$br  

U( +

-ID+D %aguatinga Norte

B+IRRO

NO8 <Z*4I - aculdade Zesus 8aria Zos#

NDRÇO DNJ G@ - \rea *special - B5

-P A?CF@-G@@

(ON 9MC: FBG$?GGG

(+. 9MC: FBG$MFMF

SIT $fajesu$com$br 

 

U( +

-ID+D 5O<4>H<

B+IRRO

NO8 <7I>+<+*4 HN%*JO<+<4 +< I'H4

NDRÇO 4*I', * D N AC?0KC? 8Y+I>3 <

-P A@FK@-C?B

(ON 9MC: FGM-CKGG

(+. 9MC: FGM-PGAF

SIT XXX$I'H4$5O

 

U( +

-ID+D 5O<4H>H<

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* 7*7<'

NDRÇO 4;HN *D> K0CC

-P ACBCB-?@B

(ON 9MC: BAA-GG@@

(+. 9MC: BAA-GG@@

SIT XXX$7*7<'$738$5O

 

U( +

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-ID+D 5O<4H>H<

B+IRRO

NO8HN4%H%I%3 +* *+I7<U^3 4I'*OH3O+* 5O<4>H<

NDRÇO 4J<N, DI<+O< M@K, 5>$ +

-P A@PB@-@K@

(ON 9MC GGA-CBK@

(+. 9MC: FG@-FMPP

SIT XXX$H*45$5O

 

U( *4

-ID+D 4*OO<4

B+IRRO

NO8

7*N%O3 +* *N4HN3 4I'*OH3O

 <NH4H3 %*H[*HO<

NDRÇO  <T$ Z34* O<%3, BMC

-P ?KCM@-AK@

(ON 9?A: ?@@-FKC@

(+. 9?A: FGA-CK@B

SIT XXX$7*4<%$5O

 

U( *4

-ID+D  <O<7OI]

B+IRRO

NO8

<7I>+<+* +* 7H`N7H<4 ;I8<N<4

+* <O<7OI]

NDRÇO OI< 'O3$ 5<4H>H3 +34 4<N%34, CP@

-P ?KCK@-@@@

(ON 9?A: ?BM-CMFF

(+. 9?A: ?BM-CC@?

SIT XXX$<7;<$738$5O

 

U( J3

-ID+D J3HNH<

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7< +* J3H\4

NDRÇO 'U<$ INHT*O4H%\OH<, CGG@

-P AGM@B-@C@

(ON 9M?: ??A-C@CM

(+. 9M?: ??G-C@C@

SIT XXX$I7J$5O

 

U( J3

-ID+D 7<>+<4 N3T<4

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* +* 7<>+<4 N3T<4

NDRÇO  <T$ %HO<+*N%*4, *4D$ 70O$ ?

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7/17/2019 TCC Suzy Van Lar Erika

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-P ABMK@-@@@

(ON 9M?: GBF-APP@

(+. 9M?: GBF-APP@

SIT INH7<>+<4WH5$738$5O

 

U( J3

-ID+D >I]H<NH<

B+IRRO

NO8

<7I>+<+*4 HN%*JO<+<4 +3

'><N<>%3 7*N%O<>

NDRÇO O3+$ 5O G@ _8, CM

-P A?PA@-@@@

(ON 9MC: M?A-MPMP

(+. 9MC: M?A-?B@G

SIT H'><7W43><O$738$5O

 

U( 8<

-ID+D 4^3 >IH] +3 8<O<N;^3

B+IRRO 7*N%O3

NO8 <7I>+<+* <%*N<4 8<O<N;*N4*

NDRÇO OI< 34X<>+3 7OI], CGBB

-P MB@?@-?BC

(ON 9KP: ?F?-@AF?

(+.

SIT faculdadeWfama$br 

 

U( 8J

-ID+D 5*>3 ;3OH]3N%*

B+IRRO 5<OO3 'O*%3

NO8

7*N%O3 INHT*O4H%\OH3 N*X%3N

'<HT<

NDRÇO O$ J3H%<7<]*4, CAM?

-P F@CK@-@B?

(ON 9FC: ?KBM??@

(+. 9FC: ?KBM??M

SIT XXX$N*X%3N'<HT<$5O

 

U( 8J

-ID+D THU34<

B+IRRO 7<8'I4 INHT$

NO8

IT - INHT*O4H+<+* *+*O<> +*

THU34<

NDRÇO  <T$ '*%*O ;*NO O3>4, 40N

-P FMBAC-@@@

(ON 9FC: FPKK-?GC? ou 9FC: FPKK-CBAA

(+. 9FC: FPKK-??@F

18+I9 coordenasecWufv$br 

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SIT XXX$IT$5O

 

U( 8J

-ID+D I5*O><N+H<

B+IRRO

NO8

7*N%O3 INHT*O4H%\OH3 +3

%OH<NJI>3

NDRÇO OI< O<<*> 8<OHN3 N*%3, M@@

-P FPGCC-CPM

(ON 9FG: ?FK-KM@@

(+. 9FG: ?FK-KMC?

SIT XXX$<7HN%*O$738$5O

 

U( 8J

-ID+D I5*O<5<

B+IRRO %I%IN<4

NO8

<]I - <7I>+<+* +* ]33%*7NH< +*

I5*O<5<

NDRÇO  <T$ %I%IN<4, A?@

-P

(ON 9FG: FFCPGCPP

18+I9 ebWfa!u$br

SIT $fa!u$br 

 

U( 84

-ID+D +3IO<+34

B+IRRO

NO8INHT*O4H+<+* *+*O<> +* 8<%3JO3443 +3 4I>

NDRÇO  

-P

(ON 9MA: APA-FPFF

(+. 9MA: APA-C@PC

SIT XXX$I84$5O

 

U( 84

-ID+D %O`4 ><J3<4

B+IRRO +H4%$ HN+I4%OH<>

NO8

<7I>+<+*4 HN%*JO<+<4 +* %O`4

><J3<4 - 84

NDRÇO  <T$ '3N%< '3O^, ?AB@

-P AKM@C-KA@

(ON(+. 9MA: B?C-K?CP

8+I9

aems$empresajrWuol$com$br -

turismoWaems$com$br 

SIT XXX$<*84$738$5O

 

U( 84

-ID+D '3N%< '3O^

B+IRRO

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NO8

<7I>+<+* +* 7H`N7H<4 <+8$ +*

'3N%< '3O^

NDRÇO OI< <N%3NH3 Z3^3, CMAB

-P AKK@@-@@@

(ON 9MA: GFC-C@@?

(+. 9MA: GFC-C@@?

SIT <'WI3>$738$5O

 

U( 84

-ID+D 7<8'3 JO<N+*

B+IRRO

NO8

HN4%H%I%3 *N4HN3 4I'*OH3O

IN>*7

NDRÇO OI< 7*>$ 7<7H>+3 <O<N%*4, F??

-P AK@G@-GB@

(ON 9MA: FGC-ACBF

(+. 9MA: FGC-@BP@

SIT $funlec$edu$br 

 

U( 8%

-ID+D O3N+3NY'3>H4

B+IRRO

NO8

<7I>+<+*4 +3 4I> +3 8<%3

JO3443 - 7*N%O3 +* *N4HN3

4I'*OH3O +* O3N+3NY'3>H4

NDRÇO  <T$ <OH 73*>;3, P?K

-P APA@B-@B@

(ON 9MM: GCC-AM@@

(+.

SIT secreteecutivoWcesur$br  

U( 8%

-ID+D 7IH<5\

B+IRRO

NO8

<7I>+<+*4 INH+<4 HN%*JO<+<4

7N+H+3 O3N+3N

NDRÇO  <T$ 5*HO< OH3, F@@C

-P

(ON 9MB: MFG-FFF@

(+. 9MB: MFG-CPPC

SIT XXX$INHO3N+3N$5O

 

U( 8%

-ID+D O3N+3N3'3>H4

B+IRRO 7*N%O3

NO8

INH^3 +* *473><4 4I'*OH3O*4 +*

O3N+3N3'3>H4

NDRÇO  <T$ 8<O*7;<> +I%O<, GGP

-P APA@@-CC@

(ON 9MB: G?F-CK??

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(+. 9MB: G?F-CK??

SIT

U( 8%

-ID+D 7IH<5<

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* <HO8<%HT3

NDRÇO OI< 'H8*N%< 5I*N3, BFG

-P AP@CB-FP@

(ON 9MB: M?FG@M@

(+. 9MB: F??-G@AG

SIT faculdade$afirmativoWterra$com$br 

 

U( 8%

-ID+D O3N+3N3'3>H4

B+IRRO

NO8

<7I>+<+* +* 7H`N7H<4 ZIO+$ *

 <+8$ +* O3N+3NY'3>H4

NDRÇO  <T$ <OH 73*>;3, P?K

-P APA@B-@B@

(ON 9MB: G?M-A?BP

(+. 9MB: G?M-MFG@

SIT XXX$7*4IO$5O

 

U( 8%

-ID+D T<O]*< JO<N+*

B+IRRO

NO8

<7I>+<+*4 INH+<4 +* T\O]*<

JO<N+*

NDRÇO  <T$ +O$ 3O><N+3 7;<T*4, ?MBB

-P APCCP-@@@

(ON 9MB: MPB-?K?K

(+. 9MB: MPB-?K?K

SIT XXX$INHT<J$738$5O

 

U( '<

-ID+D 5*>*8

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* +< <8<]3NH<

NDRÇO  <T$ <>7HN+3 7<7*><, ?PA

-P MM@M@-@@@

(ON 9KC: ?C@-F@@P

(+. 9KC: ??B-FK@K

SIT XXX$IN<8<$5O

 

U( '<

-ID+D 5*>*8

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B+IRRO NO8 INHT*O4H+<+* +3 *4%<+3+3 '<O\

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NDRÇO OI< +3 I8<, CBM

-P MM@B@-G?@

(ON 9KC: ?GG-BCAA

(+. 9KC: ?GG-G@@K

SIT XXX$I*'<$5O 

U( '5

-ID+D Z3^3 '*443<

B+IRRO 5*44<

NO8 HN4%H%I%3 +* *+I7<U^3 4I'*OH3O

NDRÇO  <T$ Z3^3 8<IO7H3, CP@C

-P

(ON 9PF: ?GM-AFCC

(+. 9PF: ?GM-PBBG

SIT H*4'$N*%W]<H%*_$738$5O

 

U( '*

-ID+D O*7H*

B+IRRO 7H+<+* INHT*O4H%\OH<

NO8

INHT*O4H+<+* *+*O<> +*

'*ON<85I73 - I'*

NDRÇO OI< 7<8'I4 INHT*O4H%\OH3, 40N

-P B@AGC-@@@

(ON 9PC: F?AC-P@@@

(+. 9PC: F?AC-PC@P

SIT XXX$I'*$5O

 

U( '*

-ID+D O*7H*

B+IRRO

NO8

*473>< 4I'*OH3O +*

4*7O*%<OH<+3 - *4I4'

NDRÇO O$ +3 '<H44<N+I, MF?

-P B?@C@-@@@

(ON 9PC: F??C-@BGK

(+. 9PC: F?FC-FP@A

SIT XXX$4<I'*$738$5O 

U(  '*

-ID+D  O*7H*

B+IRRO H85HOH5*HO<

NO8 5T ) aculdade 5oa Tiagem - 7ampus HH

NDRÇO Oua Zean-mile avre, G??

-P  

(ON 9PC: FGMB$GGGG

(+.  

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SIT $fbv$br 

 

U( '* 

-ID+D TH%YOH< +* 4<N%3 <N%^3

B+IRRO 5<HOO3 +3 7<Z\

NO8

<HN%TH4< - aculdades Hntegradas da

Tit"ria de 4anto <ntão

NDRÇO >oteamento 4ão Ticente errer, n AC

-P BBM@@-@@@

(ON 9PC: FB?F-C@?@

(+. 9PC: FB?F-CM@P

SIT

U( '*

-ID+D O*7H*

B+IRRO

NO8

*473>< 4I'*OH3O +* O*><UV*4

'5>H7<4 - *4IO'

NDRÇO  <T$ 73N4$ O34< * 4H>T<, PKC

-P B?@B@-@?@

(ON 9PC: F???-BP@?

(+.

SIT

U( '*

-ID+D '*%O3>HN<

B+IRRO

NO8<7I>+<+* +* 7H`N7H<4 +*

 <+8HNH4%O<U^3 +* '*%O3>HN<

NDRÇO 7<8'I4 INHT*O4H%\OH3, _8 ?

-P BMF@@-@@@

(ON 9PC: FPMC-C@AB

(+. 9PC: FPMC-CAAG

SIT XXX$<7<'*$5O

 

U( 'H

-ID+D %*O*4HN<

B+IRRO

NO8

7entro ederal de *ducação %ecnol"gica

do 'iaui - 7**%

NDRÇO 'raça da >iberdade, CBK

-P MG@@@-@G@

(ON 9PM: ?CB-B???0B??G

(+. 9PM: ?CB-B?@M

SIT

U( 'H

-ID+D %*O*4HN<

B+IRRO

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NO8

7*4T<>*-733'*O<%HT< 8H4%<

 <JO3'*7$ T$ '<ON<H5< NDRÇO O3+$ 5O FGF, _8 G

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-P MG@@@-@@@

(ON 9PM: ?F?-B@AK0P@

(+. 9PM: ??C-GPG@

SIT XXX$7*4T<>*$738$5O

 

U( 'H

-ID+D %*O*4HN<

B+IRRO

NO8

7*I%-7*N%O3 +* *N4HN3 INHH7<+3

+* %*O*4HN<

NDRÇO  <T$ *['*+H7H3N\OH34, AK@

-P MG@@@-@@@

(ON 9PM: ?F?-GPPP

(+. 9PM: ?F?-GPPP

SIT XXX$7*I%$738$5O

 

U( 'O

-ID+D 7<47<T*>

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* *4%<+I<> +3 3*4%*

+3 '<O<N\ - INH3*4%*

NDRÇO OI< INHT*O4H%\OH<, CMCK

-P PBPCG-CC@

(ON 9GB: ??B-BFBF

(+. 9GB: ??B-GBK@

SIT XXX$INH3*4%*$5O

 

U( 'O

-ID+D 7IOH%H5<

B+IRRO >J3$ +< 3O+*8

NO8

<7I>+<+* HN%*ON<7H3N<> +*

7IOH%H5<

NDRÇO OI< +3 O34\OH3, CMK

-P P@@?@-CC@

(ON @P@@GC@@GG09GC: ?FF@@GG

(+.

SIT XXX$<7HN%*O$5O

 

U( 'O

-ID+D 7IOH%H5<

B+IRRO 'O<+3 T*>;3

NO8

'3N%H7H< INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7<

+3 '<O<N\

NDRÇO O$ H8<7I><+< 73N7*HU^3, CCBB

-P P@?CB-K@C

(ON 9GC: FF@-CBCB

(+. 9GC: FF?-BBPP

SIT XXX$'I7'O$5O

 

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U( 'O

-ID+D 3] +3 HJI<U

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* INH<8OH7<

NDRÇO OI< <><J3<4, ?@B@

-P PM@?@-FM@

(ON 9GB: BAB-F@@@

(+. 9GB: BAB-C@@A

8+I9 rslovoWbol$com$br - 'rofa$ Oosana

SIT $uniamerica$br 

 

U( 'O

-ID+D JI<O<'<T<

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* *4%<+I<> +3

7*N%O3-3*4%*

NDRÇO

OI< 'O*4H+*N%* ]<7<OH<4, PAB 7[

'34%<> AF@

-P PB@C@-KK@

(ON G? M?C-C@@@

(+. G? M?FPMGG

8+I9 ebmasterWunicentro$br

SIT $unicentro$br 

 

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U( 'O

-ID+D >3N+OHN<

B+IRRO

NO8

INHH> - 7*N%O3 INHT*O4H%\OH3

H><+>H<

NDRÇO OI< <><J3<4, ?@B@

-P PM@?@-FM@

(ON(+. 9GF: F?G-MCC?

8+I9 unifilWfiladelfia$br

SIT XXX$INHH>$5O

 

U( 'O

-ID+D >3N+OHN<

B+IRRO 7<8'I4 INHT$

NO8

INHT*O4H+<+* *4%<+I<> +*

>3N+OHN< - I*>

NDRÇO 7<H[< '34%<> M@@C

-P PM@BC-KA@

(ON 9GF: FAC-GCC?

(+. 9GF: F?P-GMGG

SIT XXX$I*>$5O

 

U( 'O

-ID+D '<>8<4

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* +* '<>8<4

NDRÇOOI< +O$ 5*ON<O+3 OH5*HO3 TH<N<,K@F

-P PBBBB-@@@

(ON 9GM: ?MF-CCMM

(+. 9GM: ?MF-CCMM

SIT XXX$7'*<$5O

 

U( 'O

-ID+D INH^3 +< TH%YOH<

B+IRRO

NO8

IN+<U^3 <7I>+<+* 8INH7H'<>

+* <+8$ 7H*N7H<4 *73N$

NDRÇO

 <T$ 5*N%3 8IN;3] +< O37;< N*%3,

FPBM

-P PGM@@-@@@

(ON 9G?: B??-CPFA

(+. 9G?: B??-CPFA

SIT XXX$N*%-INH<3$738$5O0<7*

U( 'O

-ID+D 8<OHNJ<

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* *4%<+I<> +*

8<OHNJ<

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7/17/2019 TCC Suzy Van Lar Erika

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NDRÇO  <T$ 73>3853, BAK@

-P PA@?@-K@@

(ON 9GG: ?MC-G@G@

(+. 9GG: ?MC-G@G@

SIT XXX$I*8$5O

 

U( 'O

-ID+D 8<OHNJ<

B+IRRO

NO8

INH<88< - INH^3 +<4 <7I>+<+*4

8*%O3'3>H%<N<4 +* 8<OHNJ\

NDRÇO  <T$ 73>3853, K@MF

-P PA@A@-@C@

(ON 9GG: ??B-BB@@

(+.

SIT $unifamma$edu$br 

 

U( 'O

-ID+D 7IOH%H5<

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* %IHI%H +3 '<O<N\

NDRÇO

OI< 4+N*H <N%3NH3 O<NJ*>

4<N%34

-P P?@C@-FF@

(ON P@@GC@P@@

(+. 9GC: FFM-KFBA

SIT XXX$I%'$5O

 

U( 'O

-ID+D 4^3 Z34 +34 'HN;<H4

B+IRRO  <3N43 '*N<

NO8

<7I>+<+* 8*%O3'3>H%<N< +*

7IOH%H5<

NDRÇO  <T OIH 5<O534<, BPPC

-P PF@G@-BB@

(ON 9GC: ?PF-C?@@ 3I @P@@ GC BPPC

(+. 9GC: ?PF-C?@@ 3I @P@@ GC BPPC

SIT XXX$<8*7$738$5O 

U( 'O

-ID+D %<OI8^

B+IRRO

NO8 <7I>+<+*4 +3 5O<4H> - INH5O<4H>

NDRÇO OI< _3NO<+ <+*N<I*O, GG?

-P P?P?@-BG@

(ON 9GC: FMC-G?@@

(+.

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7/17/2019 TCC Suzy Van Lar Erika

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SIT XXX$INH5O<4H>$738$5O

 

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7/17/2019 TCC Suzy Van Lar Erika

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U( OZ

-ID+D OH3 +* Z<N*HO3

B+IRRO J\T*<

NO8

'I7 - '3N%H7H< INHT*O4H+<+*

7<%Y>H7<

NDRÇO O$ 8<ODI`4 +* 4^3 TH7*N%*, ??B

-P ??GBF-K@@

(ON 9?C: B?K-KFA@

(+. 9?C: ?AG-GCKA

SIT XXX$'I7-OH3$5O

 

U( OZ

-ID+D OH3 +* Z<N*HO3

B+IRRO OH3 738'OH+3

NO8 INHT*O4H+<+* *4%\7H3 +* 4\

NDRÇO O$ +3 5H4'3, PF

-P ?@?MC-@M@

(ON 9?C: B@F-A@@@

(+. 9?C: ?KF-GBFK

SIT XXX$*4%<7H3$5O

 

U( OZ

-ID+D OH3 +* Z<N*HO3

B+IRRO

NO8

<7I>+<+*4 HN%*JO<+<4 <NJ>3-

 <8*OH7<N<

NDRÇO O$ J*N*O<> 4*T*OH<N3, CBK

-P ???K@-@G@

(ON 9?C: ?KB-F@KK

(+. 9?C: BG?-FPKC

SIT 4*4<OWOH3$738$5O

 

U( OZ

-ID+D +IDI* +* 7<[H<4

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* +3 JO<N+* OH3

NDRÇO O$ 'O3$ Z34 +* 43I]< *O+H, CCM@

-P ?B@AC-?@@

(ON 9?C: MAC-G?BC

(+. 9?C: MAC-CKC?

SIT XXX$INHJO<NOH3$5O 

U( OZ

-ID+D '*%OY'3>H4

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7< +*

'*%OY'3>H4

Page 30: TCC Suzy Van Lar Erika

7/17/2019 TCC Suzy Van Lar Erika

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NDRÇO OI< 5*NZ<8H8 73N4%<N%, ?CF

-P ?BMC@-CF@

(ON 9?G: ?FA-B@M?

(+. 9?G: ?G?-AAGA

SIT XXX$I7'$5O

 

U( ON

-ID+D N<%<>

B+IRRO

NO8 <7I>+<+* '<O< *[*7I%HT34

NDRÇO O$ 3O><N+3 4H>T<, ?PKA

-P BK@P@-@?@

(ON PG: ?CA-PFGP

(+. 9PG: ?CA-PFGP

SIT XXX$<7*[$738$5O

 

U( O3

-ID+D '3O%3 T*>;3

B+IRRO

NO8

INHO3N - <7I>+<+*

HN%*O<8*OH7<N< +* '3O%3 T*>;3

NDRÇO OI< OH3 8<7;<+3, FB@

-P APK@@-@@@

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(ON

(+.

SIT

U( OO

-ID+D 53< TH4%<

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* *+*O<> +* O3O<H8<

NDRÇO O3+$ 5O-CAG

-P MKFC@-KA@

(ON 9KB: M?B-K@MF

(+. 9KB: M?B-K@MB

SIT XXX$%*7;N*%$738$5O 

U( O4

-ID+D '3O%3 <>*JO*

B+IRRO

NO8

'3N%H7H< INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7<

+3 OH3 J+*$ +3 4I>

NDRÇO  <T$ H'HO<NJ<, MMPC

-P K@MCK-K@@

(ON 9BC: F?@FBAF

(+. 9BC: F?@$FM@K

SIT XXX$'I7O4$5O

 

U( O4

-ID+D IOIJI<H<N<

B+IRRO

NO8

'3N%H7H< INHT*O4H+<+* 7<%Y>H7<

+3 OH3 J+*$ +3 4I>

NDRÇO 5O GA?, _8 A, 7' ?GK

-P KAB@@-KA@

(ON 9BB: GCF-CBCB

(+. 9BB: GCF-C?P@

SIT

U( O4

-ID+D 7<[H<4 +3 4I>

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* +* 7<[H<4 +3 4I>

NDRÇO O$ O<N7H473 J*%>H3 T<OJ<4,CCF@

-P KB@@C-KA@

(ON 9BG: ?CP-?CAP

(+. 9BG: ?C?-CCFF

SIT XXX$I74$5O

 

U( O4

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-ID+D 4^3 >*3'3>+3

B+IRRO

NO8INHT*O4H+<+* +3 T<>* +3 OH3 +344HN34

NDRÇO  <T$ INH4HN34, KB@

-P KF@??-@@@

(ON 9BC: BK@-FFFF0BKC-CC??

(+. 9BC: BK?-C@FB

SIT XXX$INH4HN34$5O

 

U( O4

-ID+D 5<J

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* +< O*JH^3 +<

7<8'<N;<

NDRÇO  <T$ %I' 4H>T*HO<, ?@KK

-P KMG@@-CC@

(ON 9BF: ?G?-P?GG

(+. 9BF: ?G?-PPKP

SIT XXX$IO7<8'$%7;*$5O

 

U( O4

-ID+D 7<N3<4

B+IRRO

NO8 INHT*O4H+<+* >I%*O<N< +3 5O<4H>

NDRÇO OI< 8HJI*> %34%*4, C@C 'O+H3 CC

-P K?G?@-?P@

(ON 9BC: GAA-G@@@

(+. 9BC: GAA-CFCF

SIT XXX$I>5O<$5O

 

U( O4

-ID+D 'asso undo

B+IRRO

NO8 Iniversidade de 'asso undo

NDRÇO 7ampus H ) _m CAC 5O ?PB - 7' MCC

-P KK@@C-KA@

(ON 9BG: FCM-PGFM

(+.

8+I9 secretariajuniorWlci$upf$tche$br 

 

U( O4

-ID+D >ajeado

B+IRRO

NO8 Inivates

NDRÇO Oua <velino %allini, 7' CBB

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-P KBK@@-@@@ (ON 9BC: FACG-A@@@

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(+.

8+I9 campusWunivates$br 

 

U( O4

-ID+D 4ta 7ru! do 4ul

B+IRRO

NO8 INH47

NDRÇO  <v$ Hndepend&ncia, ??KF

-P KMPCB-K@@

(ON 9BC: FACA-AF@@

(+.

8+I9 autosecWunisc$br 

 

U( O4

-ID+D 'elotas

B+IRRO

NO8 I7'*>

NDRÇO Oua eli da 7unha, GC? 4la * F@A

-P KM@C@-@@@

(ON 9BF: ?PG-P@@@

(+.

8+I9

U( O4

-ID+D 4antana do >ivramento0O4

B+IRRO

NO8 IO7<8'

NDRÇO  <v$ Jal$ +altro ilho, ?BBA

-P KABAG-FM@

(ON 9BF: ?GF-C@P@

(+.

8+I9

U( 47

-ID+D 5>I8*N<I

B+IRRO

NO8 INH5*4

NDRÇO OI< '<N+H< 7<>3J*O<4, ?A?

-P PP@C@-KA@

(ON 9GA: ???-?KCK

(+.

SIT XXX$INH5*4$738$5O

 

U( 47

-ID+D >3OH<NY'3>H4

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B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* *+*O<> +* 4<N%<

7<%<OHN<

NDRÇO 7<8'I4 INHT*O4H%\OH3, 40N

-P PP@C@-KA@

(ON 9GP: FFC-P@?A

(+. 9GP: ?FG-?F?G

SIT XXX$I47$738$5O

 

U( 47

-ID+D Z3<U<5<

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* +3 3*4%* +* 4<N%<

7<%<OHN< - IN3*47 Z3<U<5< -

7IO43 +* %*7N3>3JH< *8

4*7O*%<OH<+3 *[7I%HT3 9graduação:

NDRÇO O$ JetLlio Targas, ?C?B

-P PKMC@ @@@

(ON 9GK: BBC ?@@@ e BBC ?@CK

(+.

SIT $unoescjba$rct-sc$br

U( 47

-ID+D 4^3 8HJI*> +3 3*4%*

B+IRRO

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NO8

IN3*47 - INHT*O4H+<+* +3 3*4%*

+* 4<N%< 7<%<OHN<

7IO43 +* 4*7O*%<OH<+3 5H>NJI*

NDRÇO Oua 3iapoc, ?CC - 5$ <gostini

-P PKK@@-@@@

(ON GK MFC C@@@

SIT  

8+I9 coordseWunoescsmo$edu$br 

 

U( 47

-ID+D 4^3 Z34

B+IRRO

NO8 INHT<>H

NDRÇO

O3+3TH< 47 G@A _8$ G - 4*O%^3 +3

H8<OIH8

-P PPC??-@@@

(ON 9GP: ?PC-CBCP

(+.

8+I9 >umerlinWsj$univali$br 

SIT $sj$univali$br 

 

U( 47

-ID+D Z<O<JI\ +3 4I>

B+IRRO

NO8

7*N%O3 INHT*O4H%\OH3 Z<O<JI< +3

4I>

NDRÇO O$ +34 H8HJO<N%*4, B@@

-P PK?BG-GF@

(ON 9GA: FAC-@KPF

(+. 9GA: FAC-@KPF

SIT XXX$*OZ$O7%-47$5O

 

U( 47

-ID+D 5>I8*N<I

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* O*JH3N<> +*

5>I8*N<I

NDRÇO O$ <N%3NH3 +< T*HJ<, CG@

-P PK@C@-KAC

(ON 9GA: F?C-@?@@

(+. 9GA: F?C-PPCP

SIT XXX$IO5$O7%-47$5O

U( 47

-ID+D %I5<O^3

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* +3 4I> +* 4<N%<

7<%<OHN<

NDRÇO  <T$ Z34 <7<7H3 83O*HO<, APA

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-P PPA@G-K@@

(ON 9GP: M?C-F@MB

(+. 9GP: M?C-F@FM

SIT XXX$INH4I>$O7%-47$5O

U( 47

-ID+D 7OH7HI8<

B+IRRO

NO8

INHT*O4H+<+* +3 *[%O*83 4I>

7<%<OHN*N4*

NDRÇO  <T$ INHT*O4H%\OH<, CC@B

-P PPP@M-@@@

(ON 9GP: GFC-?B@@

(+. 9GP: GFC-?AB@

SIT XXX$IN*47$O7%$47$5O

 

U( %3

-ID+D '<>8<4

B+IRRO

NO8

HN4%H%I%3 >I%*O<N3 +* *N4HN3

4I'*OH3O +* '<>8<4

NDRÇO  <T$ %*3%3NH3 4*JIO<+3 <74I-43, CB@

-P AA@BG-KA@

(ON 9MF: ??F-?@B@

(+. 9MF: ?CA-?CFC

SIT XXX$I>5O<-%3$5O

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• Tabela 0 A -rso de Secretariado <ecti'o A Rela5o de (acldades e

Uni'ersidades na -idade de So Palo

INSTITUIÇÃO B+IRRO T9(ON

Hnstituto IT5 - *nsino à +ist/ncia - @P@@ AA CAB AA

atec 5om Oetiro 9CC:FF??-??@@

aculdade Hndependente 5utantã 5utantã 9CC: FAFB-GBK?

INH' ) Iniversidade 'aulista 7ampus Tergueiro 9CC:FFGA-C@@@

7entro Iniversitário K de Zulho ) INHN3T* 7ampus 5arra unda FMMB-K@@@

INH<H- 7entro Iniversitário <ssunção Hpiranga 9CC:MCMM-PBBB

Ini8I->etras7ampus Tila 8ariana

9CC: BBGK-KBMMsecretaria-vergueiroWfmu$br 

Inicastelo-Iniv$ 7amilo 7astelo 5ranco Htaquera 9CC:MCA@-@@@@

7entro Iniversitário \lvares

'enteado0*7<'>iberdade 9CC:F?A?-??@?

Iniversidade 4ão Zudas %adeu 8o"ca 9CC:M@KK-CKKK

'uc- 'ontifícia Iniv$ 7at"lica de 4ão 'aulo 'erdi!es 9CC:FMA@-PC?G

ac$ talo 5rasileira 4anto <maro 9CC:BMGC-@@KK

ac$ 4umar# 4umar# 9CC:F@MA-AKKK

Inicsul-Iniversidade 7ru!eiro do 4ulT Zacuí - 4ão 8iguel

'aulista9CC:MCFA-BA@@

• Tabela 4 1 -rso de Secretariado <ecti'o 1 Rela5o de (acldades e

Uni'ersidades no stado de So Palo

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Institi5o 8nic=pio Tele/one7entro Iniversitário <raras  <raras 9CK: FBGC-F@GA

und$ *duc$ 8un$ <ssis  <ssis 9CP: FF??-MAGG

aculdade 4udoeste 'aulista  <var# 9CG: FAF?-B@?@

Iniversidade 4agrado 7oração 5auru 9CG: ?FB-A@@C

ac$8etodista de 7i&ncias ;umanas e

*atas

5irigui 9CP: FMG?-FGPC

Inisal-7entro Iniversitário 4alesiano 7ampinas 9CK: FAGG-F@@@

Inicastelo ernand"polis 9CA: FGG?-MCKA

atec Juaratinguetá 9C?: FCF?-BCC@

aculdade do Juarujá 9<d#lia 7amargo: Juarujá 9CF: FFPF-P?AF

atec Hndaiatuba 9CK: FPFG-PKPC

7entro Inivers$ N$4$ 'atrocínio Htu 9CC: G@?F-@BGA

aculdade 4ão >uis Zaboticabal 9CM: F?@K-CP@@

7entro Iniversitário >ins >ins 9CG: FBFF-F?@@

Iniversidade 5rás 7ubas 8ogi das 7ru!es 9CC: GAKC-P@@@

INHH*3 7entro Iniversitário 3sasco 9CC: FMBC-KKKK

ac$ de 7i&ncias Jerenciais 'arag$ 'aulista 9CP: FFMC-CGK?

aculdade Hntegrada Irubupunga 'ereira 5arreto 9CP: FA@GG???

ac$ de 'residente *pitácio 'residente

*pitácio

9CP: ?PC-GP@@

aculdade de 'residente 'rudente 'residente

'rudente

9CP: FKCP-GA@@

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Inião das ac$ 7laretianas Oio 7laro 9CK: FB?M-M@@@

Iniversidade 8etodista 4$5$7ampo 9CC: GFMM-BG@M

Inivap 4$Z$ 7ampos 9C?: FKGA-C@?K

Inião das ac$ Jrandes >agos 4$Z$Oio 'reto 9CA: ?FG-MCMM

7entro Iniv$ 4anto <ndr# 4anto <ndr# 9CC: GGFP-PPKK

Inimonte 4antos 9CF: F??P-??@@

aculd$ Hntegradas de 4ão 7arlos 4ão 7arlos 9CM: FFAC-A???

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4* PSUIS+ SOBR + PRO(ISSÃO

7om o intuito de verificar o perfil da secretária eecutiva atuante no mercado

de trabalho, a equipe desenvolveu e aplicou uma pesquisa de campo utili!ando uma

amostragem destas profissionais$ <lguns desses dados obtidos, assemelham-se

com a pesquisa da (N+SS-, intitulada 1Pesquisa sobre profissão – Verificando

as Mudanças2$ 3 objetivo da equipe era, al#m de obter dados sobre a formação e

profissionali!ação destas profissionais, poder traçar um paralelo com as principais

dificuldades, reivindicações, discriminações e mitos da profissão

• Na pes@isa sobre pro/isso: B@ das entrevistadas ocupam o cargo de

4ecretária$ * segundo pesquisa da (N+SS-, GP das suas entrevistadas

ocupam o cargo de 4ecretária$

Jráfico C - 'rofissão

GK

CB

C?

G

G

GC?

4*7O*%\OH<

*4%<JH\OH<

*4%I+<N%*

 <44H4%*N%* <+8$

 <44344*O< +* +HO*%3OH<

 <+8HNH4%O<+3O<

5<N7\OH<

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• Na pes@isa sobre escolaridade: BF,P das entrevistadas estão com o

7urso 4uperior em andamento$

• Na pes@isa sobre escolCa do crso: +entre as opções, FG,P das

entrevistadas escolheram o 7urso que estão inseridas por <ptidão

'essoal e FG,P por que 7ondi! com a \rea de atuação$

• Na pes@isa sobre (orma5o: GB,B das entrevistadas cursam ou

cursaram 4ecretariado *ecutivo 5ilingue$ relevante o percentual das

entrevistadas que cursam ou cursaram <dministração de *mpresas

CF,M$

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• Na pes@isa sobre In#resso pro/isso:  F@,P das entrevistadas

começaram a trabalhar como <ssessoras$ ?M,K ingressaram à

profissão por 1orça 8aior2$

• Na pes@isa sobre Identi/ica5o com a pro/isso:  PP,B das

entrevistadas identificam-se com a profissão de 4ecretária *ecutiva$

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• Na pes@isa sobre ata5o em otra pro/isso:  MB,G das

entrevistadas gostariam de atuar em outra profissão, contra FG,M que

não gostariam de desenvolver um trabalho que não fosse na área de

secretariado$

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• Na pes@isa sobre a importEncia da /orma5o ni'ersit"ria:  MC,B

das entrevistadas acreditam ser fundamental ter formação universitária

para eercer a função de 4ecretária *ecutiva$

• Na pes@isa sobre tempo de trabalCo: +a amostragem, a maioria,

ou seja, BM atuam na área entre @ e G anos$ 4egundo pesquisa da

enassec, para o mesmo tempo, o percentual # de GC,F$

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• Na pes@isa sobre a /ai<a et"ria: 7onstata-se que a faia etária

predominante # entre CP e ?B anos, com B@$

• Na pes@isa sobre renda mensal:  3 maior percentual de rendaencontrado foi de C a G salários mínimos, com G?,F$

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• Na pes@isa sobre estado ci'il: < pesquisa nos mostra que BA,A

das entrevistadas são solteiras$ +e acordo com a pesquisa da

enassec, este percentual # de BG,MG$

Na pes@isa sobre nFmero de /ilCos: < maioria das entrevistadas, ouseja, AF,C não possuem filhos$ 3 mesmo aparece na pesquisa da

enassec, que BC,AM das suas entrevistadas não possuem filhos$

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• Na pes@isa sobre moradia:  MK,? das entrevistadas residem em

casa pr"pria$

• Na pes@isa @anto a 'e=clo prGprio e meio de transportetiliHado para trabalCar: MK,? das entrevistadas possuem veículo

pr"prio, entretanto a maioria, BA,A utili!am transporte pLblico como

meio de transporte para trabalhar$

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• Na pes@isa sobre a renda /amiliar: < renda familiar # superior a C?

salários mínimos para G@ das entrevistadas$

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• Na pes@isa sobre -Ce/e de (am=lia: *ntre as entrevistadas, a figura

masculina # o chefe de família em BM dos casos$

354 <U<8 I8 '*DI*N3 '<O\JO<3 '<O< 73N%<O *4%*4

O*4I>%<+34, 7383 '3+*-4* +H]*O DI* 3 '*OH> +< 4*7O*%\OH< +*

 <73O+3 738 <4 3N%*4 <DIH O*%O<%O<+<4 *8 JO\H734, 3O<8 @

43>%*HO<, F@ 7<4<+<$$$$$$$$$$$$$$ 5O<N7<, <8<O*><, *NH8 +*47O*T*O 34

O*4I>%<+34, 73H4< 4H8'>*4

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6* O -NRIO -ONJ8I-O O PRO(ISSION+9 D S-RT+RI+DO

6*) -onsidera5?es acerca do atal cen"rio econKmico

L+ desi#aldade se trans/ormo nma epidemia #lobalM

%eceremos nossas considerações acerca da sociedade capitalista no que

tange em especial, a profissão do secretariado eecutivo bilíng6e$ <tualmente ouve-

se muito falar sobre avanço tecnol"gico, a rápida troca de informações, aumento dos

blocos econ(micos, tal como o 8ercosul. deve-se todas essas relações diversas do

mundo atual ao o fen(meno da globali!ação$

'ara >ui! Ooberto >ope! 9?@@B:, a globali!ação implica na uniformi!ação de

padrões econ(micos e culturais em mbito mundial$ 3 autor acrescenta que

historicamente, ela tem sido indissociável de conceitos como hegemonia e

dominação, da qual sempre foi a inevitável e previsível conseq6&ncia$ 'ara >ope!, o

termo globali!ação e os que o antecederam, no correr dos tempos, definem-se a

partir de uma verdade mais profunda, isto #, a apropriação de rique!as do mundo

com a decorrente implantação de sistemas de poder$

Nesta perspectiva de um mundo globali!ado, o mundo parece estar virando

um s", cujos lucros transcendem as barreiras culturais, ling6ísticas e at# territoriais,

tal como no caso das transnacionais, a economia parece perfeita para o livre

mercado, as rápidas transações econ(micas visando a diminuição e at# a isenção

das tarifas de eportação$ *sses fatos geram um mundo paralelo, com regras que se

tornam pertencentes à maioria da população, provocando fome, doença, aumento

da criminalidade e outros$

4egundo um artigo publicado pela redação do Jornal O Estado de São Paulo,

a globali!ação parece acentuar as diferenças no mundo, o artigo tece comentários a

respeito de um relat"rio de CBP páginas divulgado pela ONU  93rgani!ação das

Nações Inidas:, entitulado 1 A Cilada das Desigualdades2, contendo dados

5 Ooberto Juimarães, chefe de <nálise 4ocial e 'olítica do departamento de <ssuntos *con(micos e

4ociais da 3rgani!ação das Nações Inidas$  8ercosul ou 8ercosur 9'ortugu&s 8ercado 7omum do 4ul, *spanhol 8ercado 7omLn del 4ur,Hngl&s 4outhern 7ommon 8aret: # o programa de integração econ(mica de alguns países da <m#rica do 4ul$ 9pt$iipedia$org0ii08ercosul:

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preocupantes quanto a distribuição de renda no mundo, desigualdade na educação,

saLde, degradação do meio ambiente, etc$

*ntre tais dados está que os ?@ mais ricos do mundo são responsáveis por 

PM do consumo global, enquanto os ?@ mais pobres apenas por C$ <l#m disso,

relata que ?@ do PIB 9'roduto Hnterno 5ruto: mundial # repartido entre B bilhões de

pessoas no mundo subdesenvolvido e os outros P@ para C bilhão de pessoas no

mundo desenvolvido$

'ara a 3NI, programas de ajuste estrutural como o (8I 9undo 8onetário

Hnternacional: e as reformas pr"-mercado moldaram o conteto econ(mico e

institucional, no qual a liberação comercial e financeira desenvolveu-se nas ultimas

d#cadas$ +eve-se ressaltar que de modo geral a redação do jornal mostrou oimpacto negativo no que tange ao bem-estar dos indivíduos, grupos e comunidades

mundiais, e que isto trará implicações negativas que refletirão no desenvolvimento

futuro$

 <inda de acordo com este artigo, a desigualdade dentro dos países, que caiu

de forma geral dos anos B@ at# os anos A@, voltou a crescer nos anos P@$ 3

documento da 3NI menciona um estudo com AF países, e mostra que apenas ?@

tinham =ndice de 7iniA

  acima da faia de @,FB a @,G@ 9o limite entre o que #considerado bom e ruim: no início da d#cada de P@$ *m meados dos anos K@,

observou a redação do jornal que aquele contigente tinha saltado para GP$

 < 3NI ainda nos mostra que os gastos militares mundiais provavelmente

passaram de I4 C trilhão em ?@@B, o que representa um montante ?@ ve!es maior 

que a ajuda dos países ricos para os pobres$

%ais dados nos ajudam a perceber que o sistema econ(mico atual consome

todos os recursos naturais e humanos, pois s" visa o lucro, considerando que oprejuí!o # sempre conseq6&ncia de algu#m$ *ste algu#m # a grande massa de

1pobres2 que sobrevivem em condições subumanas em um mundo de cabos "pticos

e provedores de Hnternet de alta velocidade$ * pode parecer difícil imaginar que

aprender ingl&s, comer no 8c+onalds e ler e-mails # sin(nimo do aumento da

desigualdade social$ 4omos constantemente bombardeados pela %T, Hnternet e pela

mídia em geral com propagandas que utili!am verbos no imperativo para o consumo?  3 ndice de Jini mede o grau de desigualdade na distribuição de indivíduos segundo a renda

domiciliar percapita$ 4eu valor varia de @ quando não há desigualdade9a renda de todos os indivíduostem o mesmo valor: a C quando a desigualdade # máima9apenas um det#m toda a renda dasociedade e a renda de todos os outros indivíduos # nula:$9ipd$unijui$tche$br0ipd0html0definicaoindices$doc:

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cada ve! maior, de produtos de empresas como Nestl#, Tolsagem, ord, ]oomp,

4adia, %elef(nica, 8allboro, etc$

dith Oosembaum 9?@@C: di! que a sociedade p"s-industrial, no caminho das

privati!ações e da terceiri!ação, desobrigou-se dos seus cidadãos, encarregando-se

apenas de agili!ar ao máimo a organi!ação produtiva, maimi!ar os lucros com a

fusão de empresas hoje transnacionais, acirrando, em países perif#ricos como o

5rasil, uma enorme desigualdade econ(mica e social$

5aseado nisso percebemos que as crises em países subdesenvolvidos

mostram claramente a conseq6&ncia desse cenário econ(mico no qual vivemos

atualmente$ Oosembaum 9ibid$: cita o economista espanhol 8anuel 7astells, o qual

escreve que o mundo moderno da economia # uma autopsia de "rmula C, ondepoucas pessoas podem entrar e dirigir seus carros superpotentes$ +o lado de fora

da pista, há uma enorme arquibancada lotada que apenas assiste ao espetáculo2$

'odemos notar a gravidade disso quando pensamos que nem a união entre

 <rgentina, 5rasil, 'araguai e Iruguai conseguiu igualar o 'H5 acumulado de mais de

um %rilhão de d"lares, ao dos *stados Inidos$

* conforme Oosembaum 9op$ cit$:, não # difícil perceber que as transnacionais

e a privati!ação são uma forma dos grandes empresários de países desenvolvidosdominarem os países pobres para que estes se tornem seus dependentes e possam

aumentar as margens de lucro do dominante$

;oje, infeli!mente, os países desenvolvidos querem dominar os recursos

naturais ainda eistentes, privati!am empresas dos países subdesenvolvidos,

influenciam o governo, as crianças, os trabalhadores, nossa vida e nosso direito de

escolha, e ao fim de tudo o que nos sobra a marginali!ação da maioria da

sociedade e o mundo sendo um s", um s" nas mãos dos países que det&m arique!a$

7onsiderando que todos n"s vivemos neste mundo capitalista e globali!ado, #

este cenário que tra! consigo tudo que define o cotidiano de uma secretária, por 

isso, abordaremos o profissional de secretariado inserido nesse sistema s"cio-

econ(mico e cultural$

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6* 0 (orma5o +cad&mica de Secretariado no Sistema conKmico

+e acordo com 'aul 4inger 9CKKP, p$@B: o termo classe operária refere-se ao

trabalhador assalariado, aquele que vende sua mão de obra, como mostra o trecho

a seguir

3 conceito de classe oper"ria, ou proletariado, se refere basicamente ao

conjunto de pessoas desprovidas de propriedade ou de qualquer fonte de

renda e que , por isso, são obrigadas a alugar sua capacidade de trabalhar,

isto #, vender sua força de trabalho para poder viver, são trabalhadores

assalariados$

7onsiderando as informações de 4inger, e não querendo criar mais um

estereotipo do trabalhador no sistema capitalista, no entanto, podemos considerar o

'rofissional de 4ecretariado como constituinte da classe operária, já que vive da sua

/or5a o capacidade de trabalCo, mesmo quando se tratando de profissional

aut(nomo$

Hnserida e caracteri!ada pelas relações capitalistas do trabalho, a profissão

equaciona a definição de 1ais!"alia# 

% uma ve! que possui cursos de qualificação,seja o t#cnico ou superior, que eprimem e refletem, em especial, o desejo e a

demanda do sistema empresarial$

7abe lembrar ainda que, uma empresa capitalista eprime o desejo de lucro,

nesse sentido, a pr"pria grade curricular procura atender a esse espírito, o que

segundo Oa=mond <ron 9CKMK, p$CCA:, # o espírito de lucro que impera no mundo

empresarial, pois 1Q$$$$R # certo que uma sociedade capitalista em que os meios de

produção são propriedade individual em que cada empresa se esforça por assegurar 

rendimentos superiores às suas despesas, comporta, por ess&ncia, a influ&ncia do

espírito de lucro2$

A  7onforme Nicola <55<JN<N3 em +icionário de ilosofia, p$ MFA-MFP, a mais )valia # 1um dosconceitos fundamentais da economia de 8ar$ Ima ve! que o valor nasce do trabalho e outra coisanão # senão trabalho materiali!ado, se o empresário retribuísse ao assalariado o valor total produ!idopelo seu trabalho, não eistiria o fen(meno puramente capitalista do dinheiro que gera dinheiro$ 8as

como o empresário não retribui ao assalariado aquilo que corresponde ao valor por ele produ!ido,mas apenas o custo da sua força de trabalho 9o suficiente para produ!i-la o mínimo vital:, temos ofen(meno da 8ais-Talia, que # parte do valor produ!ido pelo trabalhador assalariado da qual ocapitalista se apodera2

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%al espírito incorpora toda nossa vida em sociedade, mediante trabalhos,

compras, divertimentos que alimentam via de regra, o sistema de consumo e lucro

selvagem do capitalismo$ Não seria diferente com a condução da formação de

secretariado, pois em uma pesquisa reali!ada em tr&s universidades que oferecem a

graduação de 4ecretariado *ecutivo, pudemos constatar como está estruturada a

pesquisa das grades e a formação dirigida à cultura organi!acional$

7om o avanço do 7apitalismo, encontramos uma sociedade voltada para o

consumo e o lucro, e tais relações, junto com o avanço tecnol"gico busca o

fortalecimento econ(mico pelo surgimento de blocos econ(micos, e nos leva a

vinculá-la ao fen(meno da Jlobali!ação$

Neste sentido, tanto as fronteiras imaginárias, quanto o idioma precisam ser quebrados, e isso não s" por uma questão cultural, mas tamb#m para sustentar o

capitalismo selvagem que nos cerca$ Nunca se eigiu tanto domínio de idiomas

estrangeiros como se eige atualmente para o profissional de 4ecretariado$

+e acordo com um artigo publicado pelo site da *N<44*7 de autoria de

>eida 8oraes 9CKKG:, com o título 1Jlobali!açãok8ulti-linguismo para 'rofissionais2,

a Jlobali!ação inserida dentro do avanço tecnol"gico fe! com que a velocidade da

informação fosse muito maior que velocidade com a qual os dedos datilografavamhá ?@ anos$ < autora lembra ainda que o profissional de secretariado teve que

preparar-se para enfrentar o mercado que encara como desafiador, pois

os degraus dessa preparação seguramente envolveram conhecer-se

melhor e estar bem consigo mesma. aprender o maior nLmero de

programas de computação. aprofundar os conhecimentos geográficos e

econ(micos, relações eteriores e consequentemente falar outros idiomas$

9$$$: # importante que a profissional secretária perceba que a velocidade datecnologia, da informação e da linguagem precisam ser compatíveis no

conturbado mercado de trabalho que temos hoje no mundo$

%al artigo recomenda ao profissional de secretariado, o aprendi!ado de

franc&s, espanhol e ingl&s, pois acredita que facilita a comunicação já que estes são

falados em diversos países$

*stas informações ajudaram-nos a compreender o porqu& das eig&ncias

curriculares na formação do secretário9a: não s" como objeto de lucratividade dosistema capitalista, mas como objeto cultural e formador$

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* tal como foi observado na pesquisa reali!ada com pessoas que atuam

como secretárias, a escolha muitas ve!es está condicionada pela necessidade de

trabalho$ Necessidade esta, que não # s" epressa pela vontade de trabalhar, mas

tamb#m de se assalariar, e como a profissão possui um mercado amplo, representa

uma opção para inserção e reali!ação de desejos da sociedade de consumo$

5runo Jar=s!esi 9?@@B: em um artigo publicado pela Iniversidade

ederal do Oio de Zaneiro, di! 1o capitalismo se insere em nossos hábitos, desejos,

atitudes e, agindo como cobra venenosa sorrateira, 1engole2 tudo o que v& pela

frente$$$utili!ando-se de m#todos que vão desde a publicidade, com suas

mensagens persuasivas, a marginali!ação das minorias que se colocam contra o

sistema, a coerção, e, obviamente, a viol&ncia física2$ * o autor acrescenta 1oconsumo implica mais do que o preenchimento material de uma necessidade. mas

tamb#m denota uma atitude de estandardi!ação, que vai formular a imagem de uma

classe social$ 3u seja, as atitudes 9e compras: do individual vão fornecer dados

suficientes para que se reconheça seus status econ(mico2$

 <o fa!er refer&ncia ao "cio, 'adilha 9apud Jar=s!esi, ibid$:, afirma que

baseado na necessidade há um la!er consumista, pode-se tecer algumas

considerações, tais comoC$ se as atividades de la!er são transformadas em mercadorias a serem

consumidas, o la!er está completamente integrado ao sistema

econ(mico do qual ele fa! parte.

?$ se este sistema econ(mico tem o consumo de mercadorias como pilar 

de sustentação e momento de reali!ação do lucro, não s" as atividades

de la!er se tornam mercadorias como o pr"prio tempo de la!er se

configura em tempo para consumir mercadorias.

F$ se # real a tend&ncia de aumento de tempo de livre em função das

transformações tecnol"gicas, parece provável que aumentará

consideravelmente o nLmero de serviços especiali!ados em

entretenimento$

Duando nos deparamos com secretárias que escolheram a profissão apenas

pela necessidade ou porque o mercado está em crescimento, percebemos que

remuneração vai al#m da vocação, pois tamb#m atende aos desejos da sociedade

capitalista, que indu! o sujeito a trabalhar numa profissão mesmo sem gostar, mas,pelo simples fato de que voc& poderá consumir, suprir uma necessidade, gerada

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muitas ve!es pela mídia, e assim, ter status social, representado na vontade de

consumir, incluindo nesse consumo tamb#m o la!er$ 4obre isso Jar=s!esi

9ibid$: nos di! que o la!er, como um dos pilares do modelo capitalista, manifesta-se

como sin(nimo de felicidade desde que, para isso haja um considerável

investimento financeiro, onde fica assegurado o direito de ser feli! e descansar em

pa!. o direito ao la!er transforma-se em mercadoria, bem como tudo que # possível

mercantili!ar$

Duanto mais se pesquisa sobre a influ&ncia do capitalismo na profissão do

secretariado, mais se percebe que está condicionada em todas atividades eercida

pelo profissional$ 7elso urtado 9CKKK, p$ CC: di! que o 1$$$ as ci&ncias servem de

cimento para um sistema de dominação social que legitimam$ 'ortanto, # naturalque as estruturas de poder cooptar os homens da ci&ncia$$$2$ 'ode-se concluir que a

economia capitalista molda a graduação e por conseq6&ncia # obvio, os graduandos

para atuarem de acordo com as suas necessidades$

Zanaína 7orr&a 9?@@B: escrevendo sobre a globali!ação e a profissão de

secretariado, disse que todas as mudanças que ocorreram e ainda estão ocorrendo

no mundo t&m influenciado diretamente as organi!ações, pois de acordo com

7orr&a, estamos vivendo numa competitividade sem limites e as organi!açõestravam batalhas para sobreviver no mercado, e para isso, dependem da dedicação e

compet&ncia de seus funcionários, assim a autora conclui que a secretária eerce

papel fundamental uma ve! que # o braço direito de seu chefe e não apenas um elo

de ligação entre os profissionais, fundamentando tais afirmações, Nunes <raLjo e

%chemra 9apud 7orr&a: di!

4er secretária um profissional que assessora o eecutivo, transmite-lhe

informações e eecuta as tarefas que lhe são confiadas$ *la transformou-

se, no mundo moderno dos neg"cios e nessa era de globali!ação da

economia, em assistente eecutiva que domina as habilidades requeridas

num escrit"rio, demonstra capacidade para assumir responsabilidade sem

supervisão direta e t&m iniciativa para tomar decisões segundo os objetivos

assinalados pela autoridade$$$+aí o mercado de trabalho passar a recrutar 

profissionais com conhecimentos para reali!ar tarefas que antes eram

compet&ncias do eecutivo$

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%ais compet&ncias eigidas para que a secretária moldam-se ao sistema

organi!acional, econ(mico e social atual e refletem-se na sua formação curricular, o

que passou a eigir cursos de graduação e constante qualificação, por#m como

mostrou uma pesquisa reali!ada com algumas secretárias cerca de BG,B  não

possui bacharelado em secretariado eecutivo$

Oefleo das constantes mudanças atuais, tal fato pode ser devido a maior 

import/ncia que se pede para as compet&ncias, mais do que o cargo$ 4obre essas

mudanças nas relações trabalhistas, Oosembaum 9op$ cit$: di! que no mundo

dominado por fluos globais de capitais e de informação, torna-se um enorme

desafio encontrar modos de reagir e de se adaptar à nova din/mica social e

produtiva$ +e acordo com a autora, viver na globali!ação # viver perigosamente,sabendo enfrentar os riscos de uma sociedade em constante mutação$

5aseado nisso percebemos a import/ncia de cada ve! buscar mais

aprimorarão profissional, buscar a graduação passou a ser um diferencial para

atingir metas de apoio funcional almejado pelas organi!ações globali!adas$

'odemos fundamentar a dominação e manipulação do sistema capitalista,

pelas eig&ncias do mercado de trabalho atual, o perfil eigido para um9a: secretário

9a:, e tudo mais que a rodeia, como por eemplo as questões #ticas na profissão,tema que será abordado no pr"imo capítulo$

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* + TI-+ + PRO(ISSÃO D S-RT+RI+DO

*) -onsidera5?es #erais sobre tica

LNo podemos dei<ar @e o mndo se trans/orme nm

mercado #lobal, sem otra lei @e a do mais /orteM* Q

4egundo <dolfo 4anche! Ta!que! 9CKKP, p$ CC.C?:, a #tica # a teoria ou

ci&ncia do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja # a ci&ncia de

uma forma específica do comportamento humano$ 'ara Ta!que!, a #tica # teoria,

investigação ou eplicação de um tipo de eperi&ncia humana ou forma decomportamento dos homens, o da moral, considerando, por#m, na sua totalidade,

diversidade e variedade$ <inda segundo o autor, o valor da #tica como teoria está

naquilo que eplica, e não no fato de prescrever ou recomendar com vistas à ação

concreta$

+e acordo com Zos# Oenato Nalini 9CKKK, p$ FG:, a #tica # uma ci&ncia, pois

tem objeto pr"prio, leis pr"prias e m#todo pr"prio, o objeto da #tica # a moral$ <

moral # um dos aspectos do comportamento humano$ 7om eatidão maior o objeto

da #tica # a moralidade positiva, ou seja, &o con'unto de regras de coportaento e

foras de "ida atra"(s dos quais tende o )oe a reali*ar o "alor do be# 10+

 <inda de acordo com Naline 9p$FB:

 < #tica # uma disciplina normativa, não para criar normas, mas por 

descobri-las e elucidá-las$ 8ostrando às pessoas os valores e princípios

que devem nortear sua eist&ncia, a tica aprimora e desenvolve sentido

moral e influencia a conduta$ 3 compleo de normas #ticas se alicerçaem valores 9$$$$: $

 <tualmente, fala-se muito sobre #tica, principalmente devido aos fatos que

cercam a aparição da secretária _arina 4omagio, envolvida em esc/ndalos políticos

e atitudes que de acordo com alguns estudiosos ferem a #tica$

 Mitterand 10 Dalini utili)a-se da cita;o de 8duardo Earcía M4ne), tica 2 tica 8mpírica. tica de bens. tica formal .tica valorativa, 1AG ed., M3'ico" 8ditorial Horrua, 1?0,p. 1

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 < amplitude que o tema #tica gera # considerável, pois está presente em

todas as áreas da atividade humana, isso produ! uma gama etensa de

publicações, estudos, pesquisas e debates sobre este tema$

+e acordo com <ndr# ranco 8ontoro  9CKKM, p$C:, pode-se perceber que

paralelo a intensa produção sobre #tica no campo da ci&ncia, da arte e da filosofia,

multiplicam-se em toda parte movimentos populares ou associativos reivindicando

#tica na vida pLblica, na vida social e no comportamento pessoal$

atores que interferem diretamente no cotidiano e atividades desenvolvidas

pelo profissional de secretariado, seja qual for sua área de atuação na empresa

empregadora$

'ara Jiovana Jimenes 4cane 9?@@?:, a vida din/mica e competitiva fa!nascer um sentimento de individualismo e gera competição anti#tica no mercado de

trabalho$ < autora ainda afirma que # quase impossível uma pessoa ser #tica na

empresa ou na profissão, se não trouer valores como responsabilidade, coragem e

segurança da pr"pria educação e da sua hist"ria como cidadão$

8ontouro 98ontouro ou 8ontoroEEE op$ cit$, p$G,B: afirma que o atual sistema

econ(mico, político e social interfere diretamente na #tica, visto que

No plano da economia, as grandes ilusões perdidas foram, de um lado,

as esperanças nos grandes q6inq6enais da economia estatal

centrali!ada e, de outro, a epectativa das 1harmonias econ(micas2,

prometidas por 5astiat e outros mestres do liberalismo econ(mico como

conseq6&ncia do livre jogo das forças de mercado , indiferente a

quaisquer compromissos #ticos, se estabeleceria um mundo de

progresso e felicidade $$$ < mundiali!ação da economia e o progresso

das tecnologias aumentam a cada dia a interdepend&ncia entre as

nações$ 7aminhamos para um s" mundo$$$ < presente realidade mundial

oferece contrastes gritantes$ <o lado das conquistas e avanços do

desenvolvimento econ(mico, cresce e se agrava continuamente um

quadro de mis#ria, desemprego, marginali!arão e desigualdades

inadmissíveis$

4egundo Nelini 9op$cit$, p$FG:, nunca foi tão necessário, como hoje se mostra,

reabilitar a #tica$ 'ara o autor 1a crise da humanidade # uma crise moral$ 3s

descaminhos da criatura humana, refletidos na viol&ncia, no egoísmo e na

indiferença pela dor do semelhante, assentam-se na perda dos valores morais$ +e

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nada vale reconhecer a dignidade das pessoas, se a conduta pessoal não se pautar 

por ela2$

Nesse quadro social se insere a 4ecretária atuando no mundo competitivo

das organi!ações e que lidar com problemas de relacionamentos pessoais,

problemas com a conduta da empresa e conflito com sua pr"pria convicção de

mundo$

*0 tica mpresarial 

Liseram constrir m mndo sem ética* a ilso se

trans/ormo em desesperoM))

Q4e usar epígrafes em capítulos ou itens, devem padroni!ar e usar em todos,

vejam isso, simR

+e acordo com um artigo baseado no livro undamentos da tica *mpresarial

e econ(mica de 8aria 7ecília 7outinho de <rruda e outros autores 9?@@C:, a #tica

empresarial atinge as empresas e as organi!ações em geral, a empresa necessita

desenvolver-se de tal forma que a #tica, a conduta #tica de seus integrantes, bem

como valores e convicções primários da organi!ação se tornem parte de sua cultura$

'ara 8aria do 7armo Xhitaer 9?@@B:, os líderes empresariais descobriram

que a #tica passou a ser um fator que agrega valor à imagem da empresa, pois os

integrantes dessas organi!ações serão analisados atrav#s do comportamento e das

ações por eles praticadas, tendo como base um conjunto de princípios e valores$ <

autora acrescenta que o indivíduo # analisado pelos seus atos, as empresas , que

são formadas por indivíduos, passaram a ter uma conduta mais controladora e

analisadora, sobretudo ap"s a edição de leis que visam a defesa de interesses

coletivos$. a credibilidade de uma instituição, segundo a autora, # o refleo da prática

efetiva de valores como a integridade, honestidade, transpar&ncia, qualidade

produto, efici&ncia do serviço, respeito ao consumidor, ente outros$

Nota-se como tais valores devem estar presentes na personalidade a atitudes

da secretária, indivíduo integrante de uma organi!ação, cujas atitudes anti#ticas,

interferem na imagem e na cultura organi!acional$

11 %ndr3 Franco Montouro, e'-governador do 8stado de o Haulo.

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+e acordo com Xhitaer 9ibid$ :, muitas empresas t&m adotado elevados

padrões pessoais de conduta para seleção de seus empregados, clientes, pois

atualmente a integridade nos neg"cios eige profissionais altamente capa!es de

relacionar e atender aos princípios pessoais e aos valores empresarias, pois #

perfeitamente plausível e absolutamente necessário aliar lucros, resultados,

produtividade, qualidade e efici&ncia de produtos e serviços, al#m de outros valores

típicos da empresa, com valores pessoais, tais como honestidade, justiça,

cooperação, tenacidade, compreensão, eig&ncia, prud&ncia, entre outros. a autora

completa

'or essa ra!ão muitas empresas de respeito empreendem um esforçoorgani!ado, a fim de encorajar a conduta #tica entre seus empregados$

'ara tanto, elegem princípios e valores que são erigidos como baluartes

da organi!ação$ 4ob a #gide desses postulados, implantam c"digos de

#tica, ideali!am programas de treinamento para seus eecutivos e

empregados, criam comit&s de #tica, capacitam líderes que percorrem

estabelecimentos da organi!ação incentivando o desenvolvimento de um

clima #tico, al#m de outras ações$ Nessa perspectiva, as empresas que

se utili!am de todos estes instrumentos, conquistam um clima favorável

à assimilação, por parte de todos os seus colaboradores, daqueles

princípios e valores, que pouco a pouco vão se disseminando por toda a

organi!ação$ <dquirem a consci&ncia de que a #tica nasce de um

imperativo, que emerge de uma convicção interior, reclamando coer&ncia

entre os princípios definidos e as atitudes tomadas$ Qrevejam esta

citação, se os erros gramaticais são vossos ou do autor, oER

Nota-se como uma organi!ação desenvolve recursos para o desenvolvimento

da #tica no cotidiano de todas as relações empresarias, pois assim obterá uma boa

imagem no mercado$ < 4ecretária # fundamental para desempenhar tal papel, pois

possui atividades trabalhistas que atingem diretamente como # vista a imagem da

empresa no ambiente eterior$

+e acordo com um artigo de Oosilene 8arton 9?@@B:, uma empresa #

considerada #tica se cumprir com todos os compromissos #ticos que tiver, se adotar 

uma postura como estrat#gia de neg"cios, ou seja, se agir de forma honesta com

todos aqueles que t&m algum tipo de relacionamento com ela, isto #, seus clientes,fornecedores, s"cios, funcionários, governo e a sociedade como um todo$ 3s

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valores da empresa, rumos, epectativas devem levar em conta todo esse universo

de relacionamento e seu desempenho tamb#m deve ser avaliado quanto ao seu

esforço no cumprimento de relacionamentos e desempenho, os quais devem ser 

avaliados quanto ao seu esforço no cumprimento de responsabilidades pLblicas e de

atuação, o que segundo a autora, a classifica como boa cidadã$

Oosilene 8arton 9ibid$: complementa que quando as pessoas trabalham para

uma organi!ação que acreditam ser justas, que todos estão dispostos a dar de si

para reali!ação das tarefas e as tradições de fidelidade e cuidado são marcantes, as

pessoas trabalham em nível mais elevado. os valores ao seu redor passam a fa!er 

parte delas e elas v&em o cliente como algu#m a quem devem o melhor serviço ou

produto$+entro do atual cenário econ(mico, as práticas que adotam suas secretárias

afetam a imagem da empresa para as quais elas trabalham, a empresa que quiser 

competir no atual cenário econ(mico precisa desempenhar uma reputação de

comportamento #tico e esse comportamento depende de todos dentro da

organi!ação$

 <ssim o profissional de secretariado está completamente envolvido com a

imagem de sua empresa e isto será passada ao ambiente eterior, por isso, deve-seatentar de maneira bastante observadora seu comportamento, para que seja sempre

#tico$ 3 profissional de secretariado deve buscar o bem comum, diálogo,

negociação, transpar&ncia e respeito aos colegas de trabalho. atender as

necessidades coletivas ante as individuais$

*4 + tica e a Secret"ria

7omo já observado, a #tica possui um grau elevado de import/ncia para a

profissão de secretariado, fornece um perfil adequado, o qual contribuirá diretamente

na organi!ação como um todo, ajudando este profissional para não ferir ou

comprometer a imagem #tica da empresa$

3 c"digo de #tica da profissão de secretariado 9aneo H: apesar de tra!er 

princípios a serem seguidos, por si s" não basta, pois a #tica # um movimento

ben#fico, o qual pode-se observar na atitude individual, por isso, a secretária deve

preocupar-se para gerar tal comportamento #tico, contribuindo desta forma com seu

desenvolvimento como ser humano e empresarial, inserida dentro de um sistema,

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que apesar de individualista, deve agregar seu valor moral e levá-la a pensar no

coletivo$

Nunca se abordou a #tica na profissão de secretariado como nos casos dos

esc/ndalos políticos recentes$ *m uma reportagem de 8arina aleiros do jornal O

Estado de S+ Paulo 9@G de ago$ de  ) vai na bibliografia, aqui s" ano k  ?@@B:,

abordou-se essa falta de #tica na profissão de secretariado, eemplificando por 

meio do caso da secretária do empresário 8arcos Tal#rio, ernanda _arina

4omaggio, que denunciou os altíssimos empr#stimos financeiros feitos pelo

empresário atrav#s de suas empresas de publicidade, os quais seriam repassados

para integrantes do alto escalão do governo federal$

'ara aleiros 9ibid$:, fa! parte do trabalho de uma secretária eecutiva estar envolvida com assuntos altamente confidenciais, assim como, com documentos

sigilosos, por isso, eiste o 7"digo de tica das 4ecretárias9os: *ecutivas9os:, que

impõe a #tica, o sigilo, a discrição dos profissionais quanto a documentos e assuntos

comerciais$ Duando acontece um caso como esse de ernanda _arina, o juramento

da secretária # rompido e vem à tona a discussão em torno da #tica na profissão$

Neste caso, a diretora do 4insesp 94indicato das 4ecretárias 'rofissionais de 4ão

'aulo:, 8aria do 7armo <ssis, defende a posição da secretária em questão, pois oato dela foi em prol da nação, foi contra um esquema de corrupção muito mais grave

do que sua atitude$

4egundo aleiros 9op$cit$: entre a classe, as opiniões se divergem, algumas,

diante das circunst/ncias, defendem a secretária, outras são contra, pois isso não

percebem, mas denigrem a imagem de todas as profissionais$ 'or#m o que mais se

percebe, segundo a reportagem, # que a secretária não pode aproveitar-se da

ocasião para ganhar dinheiro com publicidade ou eposição do corpo$ <s secretáriascomentam que a visão que a sociedade tem diante da profissão já # muito deturpada

por esc/ndalos, pela velha impressão de que a secretária # uma simples funcionária

operacional na empresa$ <tualmente as secretárias conquistaram um papel muito

importante na carreira do eecutivo e da empresa, atrav#s de confiança, discrição,

compet&ncia, organi!ação, entre outros$

3utro caso sobre a #tica e a profissão foi abordado por 8anoel 7anabarro

9anoEEE: em um artigo sobre #tica$ 'ara ele, um elevado senso #tico teve a

secretária 4andra de 3liveira ao denunciar a farsa da 13peração Iruguai2C?  $

1 uposto empr3stimo tomado pelo e'-presidente Collor para financiar despesas pessoais

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4egundo as denuncias de 4andra, pap#is foram forjados na empresa em que ela

trabalhava$ 'ara o autor, por trabalharem junto com diretores e chefes, as

secretárias t&m acesso a informações confidenciais e muitas ve!es, tornam-se

cLmplices ou mesmo autoras de diversas ilegalidades$ 'ara >eida 8aria de 8oraes

9apud 8anoel 7anabarro, op$ cit$:, as secretárias s" se submetem se quiserem, pois

afirma 13 país tem leis, e as pessoas, direitos$ %udo aquilo que não constar no

contrato de trabalho não # obrigat"rio$$$< 4ecretária tem obrigação de saber o que

está fa!endo$ * s" fa! se quiser2$ Qrevejam a afirmação, as vírgulas não batemR

7anabarro 9op$ cit$: di! que a situação não # tão simples quanto a afirmação

de >eida, pois na verdade, o que salva a #tica não # tanto a recusa de um

subordinado em fa!er algo ilegal, e sim, o superior deiar de eigi-lo$ 'ara este autor nas empresas, a #tica começa no topo, isto #, na cLpula organi!acional$

 <ssim, percebemos que o comprometimento com a #tica deve ser mutuo,

tanto dos subordinados, o que inclui a secretária, quanto dos superiores$ Hsto mostra

mais uma ve!, que a #tica deve fa!er parte da cultura organi!acional$

'ara 7anabarro 9ibid:, as principais queias de funcionários em relação a

postura #tica da empresa, são gerentes manipuladores, sonegação de informações,

ecessiva pressão por resultados em pra!os que comprometem a qualidade,incoer&ncia ente os conceitos de avaliação e os crit#rios aplicados na prática, abuso

de poder, utili!ação de funcionários em serviços pessoais de diretores e gerentes,

intoler/ncia com iniciativas pr"prias, mensagens ambíguas da empresa,

favorecimentos em promoções$ Zá, os itens que as empresas reclamam dos

empregados quanto á #tica, são falta de comprometimento com as metas da

empresa, ecesso de individualismo e de preocupações com interesses pessoais,

má utili!ação dos recursos, abuso nos gastos com verbas de representação,imprecisão na prestação de contas, falta de lealdade para com a empresa,

impontualidade, roubos e desvios$

'ercebe-se que o choque de necessidades, são comuns a moralidade, que

para suprir as epectativas #ticas de cada um, fa!-se necessário o caráter de cada

ser, daí, reforça-se a id#ia de que a #tica # um sentimento positivo que parte do

individual$

R(RN-I+S BIB9IO7R(I-+S

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Ordem al/abética!!!!!!!

*N<44*7$  + ori#em da pro/isso de secret"ria*  +isponível em

http00$fenasses$com$br  $ <cesso em ?C de ago$ ?@@B, C?FBC@$

 <55<JN<N3, Nicola$ Dicion"rio de (iloso/ia$ G$ed$ 4ão 'aulo 8artins ontes,

?@@@$

 <O3N, Oa=mond$ Temas de Sociolo#ia -ontemporEnea$ ?$ed$ >isboa 'resença,

CKMK,FAMp$

7<N<5<OO3, 8anoel$ tica$ [[[[[[[[

73OO`<, Zanaína$ O Papel da Secret"ria no 8ndo 7lobaliHado$ +isponível em

http00carreiras$empregos$com$br0carreira0administracao0planejamento0?M@K@?-secretariasfloresshin=ashii$shtm$ <cesso em ?@ set$ ?@@B, CP@K@

+<N%<4, ernando$ 7lobaliHa5o acenta as di/eren5as no mndo* 4ão 'aulo

3 *stado de 4ão 'aulo, ?M ago$ ?@@B, cad$ 5, p$M$

Nome do respons"'el o institi5o* 'ol5o do conceito de ética nos

ne#Gcios e nas empresas*  +isponível em

http00$eticaempresarial$com$br0eticanegocios$asp$ <cesso em @B out$ ?@@B,

C??@@B$<>*HO34, 8arina$ ......, 3 *stado de 4ão 'aulo,@G ago$ ?@@B, cad$ [[, p$ [[

*N<44*7 ) ederação Nacional de 4ecretárias e 4ecretários$  -Gdi#o de tica

do Pro/issional de Secretariado*  http00$fenassec$com$br0codigo$htm$  <cesso

em ?K set$ ?@@B, CGFK@B$

*OO*HO<, <ur#lio 5$ de ;$ No'o dicion"rio da 9=n#a Port#esa$ Oio de

 janeiro Nova ronteira, s0d$ CGKKp$

IO%<+3, 7elso$ O -apitalismo 7lobal$ F$ed$ Oio de Zaneiro 'a! e %erra, CKKK$PFp$

J<XO4]*X4_H, 5runo$ + lta capitalista contra o Gcio: a necessidade de m

laHer consmista$ +isponível em http00 $efdeportes$com0efdMM0ocio$html$ <cesso

em @? set$ ?@@B, CG@A@@$

>3'*], >ui! Ooberto$ 7lobaliHa5o A + istGria Interati'a$ +isponível em

http00$iis$com$br0rbsoares0geoA$htm$ <cesso em ?@ set$ ?@@B, CP@K@C$

8<O%3N, Oosilene$ + importEncia da tica nas Or#aniHa5?es* +isponível em

http00$eticaempresarial$com$br0artigos0artigosimportancia$asp$ <cesso em @B

out$ ?@@B, C??M@@

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8on#es copistas*  +isponível em http00$bartimeu$cjb$net  $ <cesso em @A out$

?@@B, CKF@?@$

83N%3IO3, <ndr# ranco e outros$ Um mndo sem ética ilso sstent"'el$

[$ed$ 4ão 'aulo _onrad ) <denauer - 4tiftung, CKKM$

83O<*4, >eida 5orba de$ 7lobaliHa5o 8lti1lin#alismo para pro/issionais,

CKKG$ +isponível em http00$fenassec$com$br0artigos0art@A$htm$ <cesso em @M

set$ ?@@B, CMFM@A$

N<>HNH, Zos# Oenato$ tica 7eral e Pro/issional$ ?$ed$ 4ão 'aulo Oevista dos

%ribunais, CKKK,F?Mp$

'I7 - 'ontifícia Iniversidade 7at"lica* Per/il do crso*  +isponível em

http00$pupr$br  $ <cesso em @A out$ ?@@B, CKCB?B$O34*85<I8, udith$ mpre#o e trabalCo no Brasil do séclo 0), ?@@C$

+isponivel em http00$cidade$usp$br0redemoinhos0C?@C$ <cesso em @? set$ ?@@B,

CF@F@A$

47;X<N_*, Jiovana Jimenes$ tica: o se scesso depende dela, ?@@?$

+isponível em http00$secretariamoderna$com$br $ <cesso em @G set$ ?@@B,

CGF@@@$

4HNJ*O, 'aul$ + (orma5o da -lasse Oper"ria$ CB$ed$ 4ão 'aulo <tual, CKKG, KMp$

X;H%<_*O, 8aria do 7armo$ tica mpresarial*  +isponível em

http00$eticaempresarial$com$br0artigos0artigoseticaempresarial $asp$ <cesso em

@B out$ ?@@B, C??M@C$

T<]DI*], <dolfo 4anche!$ tica$ CP$ed$ Oio de Zaneiro 7ivili!ação 5rasileira,

CKKP,?M@p$

%CCOD=, ........ Dicionário a !"ngua #ortuguesa. Cidade" 8ditora e ano

6ivro escrito por Iera Mattos 2 uper ecret4ria 2 O guia para a profissional &ue &uer vencer 

na vida, o Haulo" Dobel, 1 , p4gs. 1 a A. 2 caítulo 1. JbibliografiaK

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+N.O I

-Gdi#o de tica para a Pro/isso de Secretariado

'ublicado no +iário 3ficial da Inião de A de julho de CKPK$

7apítulo H

+os 'rincípios undamentais

 <rt$C$ - 7onsidera-se 4ecretário ou 4ecretária, com direito ao eercício da profissão,

a pessoa legalmente credenciada nos termos da lei em vigor$

 <rt$?$ - 3 presente 7"digo de tica 'rofissional tem por objetivo fiar normas de

procedimentos dos 'rofissionais quando no eercício de sua profissão, regulando-

lhes as relações com a pr"pria categoria, com os poderes pLblicos e com asociedade$

 <rt$F$ - 7abe ao profissional !elar pelo prestígio e responsabilidade de sua

profissão, tratando-a sempre como um dos bens mais nobres, contribuindo, atrav#s

do eemplo de seus atos, para elevar a categoria, obedecendo aos preceitos morais

e legais$

7apítulo HH

+os +ireitos <rt$G$ - 7onstituem-se direitos dos 4ecretários e 4ecretárias a: garantir e defender 

as atribuições estabelecidas na >ei de Oegulamentação. b: participar de entidades

representativas da categoria. c: participar de atividades pLblicas ou não, que visem

defender os direitos da categoria. d: defender a integridade moral e social da

profissão, denunciando às entidades da categoria qualquer tipo de alusão

desmorali!adora. e: receber remuneração equiparada à dos profissionais de seu

nível de escolaridade. f: ter acesso a cursos de treinamento e a outros*ventos07ursos cuja finalidade seja o aprimoramento profissional. g: jornada de

trabalho compatível com a legislação trabalhista em vigor$

7apítulo HHH

+os +everes undamentais

 <rt$B$ - 7onstituem-se deveres fundamentais das 4ecretárias e 4ecretários a:

considerar a profissão como um fim para a reali!ação profissional. b: direcionar seu

comportamento profissional, sempre a bem da verdade, da moral e da #tica. c:

respeitar sua profissão e eercer suas atividades, sempre procurando

aperfeiçoamento. d: operacionali!ar e canali!ar adequadamente o processo de

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comunicação com o pLblico. e: ser positivo em seus pronunciamentos e tomadas de

decisões, sabendo colocar e epressar suas atividades. f: procurar informar-se de

todos os assuntos a respeito de sua profissão e dos avanços tecnol"gicos, que

poderão facilitar o desempenho de suas atividades. g: lutar pelo progresso da

profissão. h: combater o eercício ilegal da profissão. i: colaborar com as instituições

que ministram cursos específicos, oferecendo-lhes subsídios e orientações$

7apítulo HT

+o 4igilo 'rofissional

 <rt$M$ - < 4ecretária e o 4ecretário, no eercício de sua profissão, deve guardar 

absoluto sigilo sobre assuntos e documentos que lhe são confiados$

 <rt$A$ - vedado ao 'rofissional assinar documentos que possam resultar nocomprometimento da dignidade profissional da categoria$

7apítulo T

+as Oelações entre 'rofissionais 4ecretários

 <rt$P$ - 7ompete às 4ecretárias e 4ecretários a: manter entre si a solidariedade e o

interc/mbio, como forma de fortalecimento da categoria. b: estabelecer e manter um

clima profissional cort&s, no ambiente de trabalho, não alimentando disc"rdia e

desentendimento profissionais. c: respeitar a capacidade e as limitações individuais,sem preconceito de cor, religião, cunho político ou posição social. d: estabelecer um

clima de respeito à hierarquia com liderança e compet&ncia$

 <rt$K$ - vedado aos profissionais a: usar de ami!ades, posição e influ&ncias

obtidas no eercício de sua função, para conseguir qualquer tipo de favoritismo

pessoal ou facilidades, em detrimento de outros profissionais. b: prejudicar 

deliberadamente a reputação profissional de outro secretário. c: ser, em função de

seu espírito de solidariedade, conivente com erro, contravenção penal ou infração aeste 7"digo de tica$

7apítulo TH

+as Oelações com a *mpresa

 <rt$C@$ - 7ompete ao 'rofissional, no pleno eercício de suas atividades a:

identificar-se com a filosofia empresarial, sendo um agente facilitador e colaborador 

na implantação de mudanças administrativas e políticas. b: agir como elemento

facilitador das relações interpessoais na sua área de atuação. c: atuar como figura-

chave no fluo de informações desenvolvendo e mantendo de forma din/mica e

contínua os sistemas de comunicação$

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 <rt$CC$ - vedado aos 'rofissionais a: utili!ar-se da proimidade com o superior 

imediato para obter favores pessoais ou estabelecer uma rotina de trabalho

diferenciada em relação aos demais. b: prejudicar deliberadamente outros

profissionais, no ambiente de trabalho$

7apítulo THH

+as Oelações com as *ntidades da 7ategoria

 <rt$C?$ - < 4ecretária e o 4ecretário devem participar ativamente de suas entidades

representativas, colaborando e apoiando os movimentos que tenham por finalidade

defender os direitos profissionais$

 <rt$CF$ - <catar as resoluções aprovadas pelas entidades de classe$

 <rt$CG$ - Duando no desempenho de qualquer cargo diretivo, em entidades dacategoria, não se utili!ar dessa posição em proveito pr"prio$

 <rt$CB$ - 'articipar dos movimentos sociais e0ou estudos que se relacionem com o

seu campo de atividade profissional$

 <rt$CM$ - <s 4ecretárias e 4ecretários deverão cumprir suas obrigações, tais como

mensalidades e taas, legalmente estabelecidas, junto às entidades de classes a

que pertencem$

7apítulo THHH+a 3bedi&ncia, <plicação e Tig&ncia do 7"digo de tica

 <rt$CA$ - 7umprir e fa!er cumprir este 7"digo # dever de todo 4ecretário$

 <rt$CP$ - 7abe aos 4ecretários docentes informar, esclarecer e orientar os

estudantes, quanto aos princípios e normas contidas neste 7"digo$

 <rt$CK$ - <s infrações deste 7"digo de tica 'rofissional acarretarão penalidades,

desde a advert&ncia à cassação do Oegistro 'rofissional na forma dos dispositivos

legais e0ou regimentais, atrav#s da ederação Nacional das 4ecretárias e4ecretários$

 <rt$?@$ - 7onstituem infrações a: transgredir preceitos deste 7"digo. b: eercer a

profissão sem que esteja devidamente habilitado nos termos da legislação