22
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCB CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TÉCNICAS E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS PROFª: MARIA FLAVIANA MORAES BRAGA MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOS Fernanda Gomes Leite Herivelto Faustino de Oliveira Crato – CE 05/2012

Técnicas de Identificação de Microrganismos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Técnicas de Identificação de Microrganismos

 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBSDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCB

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICASTÉCNICAS E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS

PROFª: MARIA FLAVIANA MORAES BRAGA

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOS

Fernanda Gomes LeiteHerivelto Faustino de Oliveira

Crato – CE05/2012

Page 2: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 3: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Procariotos(bactérias e arqueas): variam entre 300nm e 1µmEucariotos(fungos, algas e protozoários): variam de 10µm a 100µm Virus:(variam de 27nm(bacteriófago ɸX 174) até 300 nm (por virus) de diâmetro

Os microrganismos constituem um grupo de seres vivos de dimensões reduzidas e bastante variáveis de acordo com o grupo a que pertence.

Page 4: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Microscópio Óptico ou de Luz

Microscópio Eletrônico

Page 5: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Microscópio Óptico ou de LuzA resolução é a capacidade que um sistema

óptico tem de distinguir objetos separados por pequenas distâncias.

Limite de Resolução

Limite de Resolução

Page 6: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE

Foi desenvolvida a partir da observação de que o material biológico era capaz de alterar a luz incidente sobre ele provocando difração.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 7: Técnicas de Identificação de Microrganismos

DIFRAÇÃO E MATERIAL BIOLÓGICO

Alguns materiais que retardam a onda de luz incidente em meio comprimento de onda podem ser observados no microscópio óptico.

Excelente contraste no meio que os envolve.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 8: Técnicas de Identificação de Microrganismos

DISCOS DE CONTRASTE Para produzir o contraste é preciso dois discos de contraste. 1° colocado anterior ao condensador > anulus 2° plano focal posterior a objetiva > disco de fase

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 9: Técnicas de Identificação de Microrganismos

UTILIZAÇÃO

Lentes da objetiva > N° Ph1, Ph2 e Ph3 Anel tem de estar com n° correspondente a n° da objetiva

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 10: Técnicas de Identificação de Microrganismos

CONTRASTE INTERFERENCIAL DIRECIONAL (CID)

Difração material biológico + polarização da luz. Gera imagem aparentemente tridimensional com excelente

contraste.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 11: Técnicas de Identificação de Microrganismos

OBTENÇÃO DE IMAGEM EM DIC

Plano de vibração de luz > Polarizador (colocado antes do condensador).

Prisma usado para regular contraste.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 12: Técnicas de Identificação de Microrganismos

VANTAGENS EM RELAÇÃO AO CONTRASTE DE FASE

Pode ser usado em material espesso Melhor análise das extremidades Observação em diferentes planos de foco

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 13: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA DE FLUORESCÊNCIA

Visualização de microrganismos Baseia-se na utilização de corantes fluorescentes.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 14: Técnicas de Identificação de Microrganismos

Os corantes são capazes de absorver luz de um determinado comprimento de onda, emitindo luz em comprimento maior.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

BASEIA-SE NO EFEITO TYNDAL

Explica como vemos partículas de poeira ao sol. O que vemos é o reflexo da poeira

Page 15: Técnicas de Identificação de Microrganismos

O sist. Fluorescência é adaptado a um microscópio óptico de contraste de fase

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

IMUNOFLUORESCÊNCIA Marcação da molécula é feita com uso de anticorpos e

fluorocromos.

Page 16: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA CONFOCAL Vantagens : elimina a fluorescência das regiões fora de

foco Pode-se aplicar a amostras vivas ou fixadas, e marcadas

com mais de um corante

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 17: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA ELETRÔNICA microscópio eletrônico apareceu em 1932 e vem sendo

rapidamente aperfeiçoado. As máquinas mais atuais permitem aumentos de 5 mil a 500 mil vezes, sem muita dificuldade

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

A grande diferença desse microscópio para o óptico é q esse utiliza feixes de elétrons em vez de luz.

Page 18: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO (MET) Os elétrons, assim como a luz no microscópio óptico,

necessitam atravessar a amostra para gerar uma imagem visível

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 19: Técnicas de Identificação de Microrganismos

CONSIDERAÇÕES Não analisa material vivo A imagem é formada pela interação dos elétrons com

as diferentes regiões da amostra A passagem dos elétrons pela amostra gera alterações

devido ao aquecimento

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

PARA ANALISAR A AMOSTRA

Amostra tem que ser fixada, desidratada e incluída em resina plástica

Page 20: Técnicas de Identificação de Microrganismos

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV)

A imagem é formada pela interação dos elétrons com a superfície da amostra > gerando imagem tridimensional.

MICROSCOPIA DE MICRORGANISMOSFernanda Gomes Leite

Herivelto Faustino de Oliveira

Page 21: Técnicas de Identificação de Microrganismos

AMOSTRA

Amostra deve ser fixada e desidratada, e recebe uma camada de ouro (20nm de espessura)

Page 22: Técnicas de Identificação de Microrganismos

Os elétrons excitam um cintilador que gera fótons, os quais são então conduzidos por fibra óptica até a tela da TV.