7/26/2019 Tcnicas de Medio Da Tenso Residual

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Introduo

Podemos classificar as tenses residuais em trs tipos, seguindo a suaescala de grandeza:

Tipo 1 macro - tenso, ela tem um comportamento contnuo por

grandes distancias.

Tipo 2 inter - granular, variao ocorrida na escala granular. Ocorre

devido a diferentes orientaes das propriedades elsticas e

trmicas dos materiais policristalinos, na aproximao entre osgros.

Tipo 3 escala atmica, ligao das faces e deslocamento dos

campos de tenso.

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Introduo

Escolha da tcnica:

O Eng. de Materiais, por exemplo, tem como foco as tenses do tipo 2

e 3, que ocorrem na composio do material, escalas microscpicas.

J o Eng. Mecnicotem como foco as tenses do tipo 1 macrotenses,

que podem ter surgido de processos de fabricao e/ou na atividade do

componente.

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MTODOS

Baseado no relaxamento do material

Destrutivos e semi - destrutivos

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Curvatura

usado para aferir as tenses residuais induzidas para beneficiamento superficial,

finas camadas como shot-penning.

No destrutivo, utiliza contato direto com a amostra.

Destrutivo, feito com a remoo de uma parcela da camada de beneficiamento, c

desequilbrio e assim feita a medio da tenso residual.

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Hole drilling

Hole drilling (furo passante) o volume de material removido pelo furo

causa um desequilbrio nas tenses residuais existentes na

vizinhana, que por natureza tendem a buscar equilbrio. Assim, faz

surgir na regio furada s tenses residuais, que podem ser medidas

atravs da ferramenta rosette strain gauge.

Furo cego semelhante tcnica anterior, nesta feita a anlise por

camadas de profundidade furada.

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Baseia-se na soldagem de chapas no corpo de prova.

A tenso residual medida pelo relaxamento das tenses

quando os corpo de prova so retirados da chapa.

Medido atravs de um extensmetro.

Rosenthal e Norton

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Raio X

Consiste na incidncia de raio-x de alta potencia, na qual penetra na superfcie do

Aps atingir os planos cristalogrficos os raios so refletidos para um detector que

posio angular. Em seguida feito um registro da intensidade do raio refletido e e

determinada a tenso atravs da equao da eq. de Bragg ( ).

Difrao

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Tcnica de difrao por raios-x

Deformao elstica na estrutura cristalina

Raios difratados no detector (lei de Bragg)

Vantagem: (Medio do valor absoluta) Desvantagem: (Superfcie lisa)

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Tcnica de difrao por raios-x

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Tcnica de difrao de nutrons

Deformao elstica material policristalino

Vantagem: Penetrao no material ( 100 mm no alumnio e 25 mm para no a Utilizado na rea de pesquisa

Alto custo

Tcnica de defrao de eltrons Resoluo muito alta (10 nm)

Microtenses de componentes grandes

Tenses de servio em componentes pequenos, por exemplo, na eletrnica

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Tcnica de difrao magntica

Tenses compressivas reduz a taxa de alinhamento, na direo do campo maexterno.

Vantagens: Barato ; simples e muito rpido.

Desvantagens: Variam de acordo com a dureza, textura, tamanho do gro, etc.

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Ultra-som

Termoelstico

Fotoelstica

Outros Mtodos

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Ultra-som

Sensibilidade da velocidade das ondas:

Os mtodos de ultrasom ultilizam a

sensibilidade da velocidade das ondasultrasonicas, quando viajam atravs de um

corpo slido, ao nvel de tenso aplicada.

Magnitude e direo das tenses:

Afetam a velocidades com que as ondas

viajam, a diferena de velocidade em dois

estados de tenses pequena, porem so

sensveis aos alinhamentos de graos de

materiais.

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Termoelsticos

Ligeiras mudanas de temperatura:

baseada nas mudanas que ocorremrapidamente atravs da cmera

infravermelha, provocadas pela

deformao elstica do material.

Mudanas Leves:

Esto na base de 1 mK para 1MP por

exemplo para aos.

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Fotoelsticas

Anlise de deformaes e tenses

Esse mtodo permite a anlise de

deformaes e tenses na superfcie dos

componentes que esto sendo analisados.

Fotoelasticidade de reflexo

O feixe de luz atravessa duas vezes a

espessura da chapa.

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Lucas Almeida RA: 201001864

Luiz Paulo RA: 201008012 Robson Canuto RA: 201014145

Equipe:

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