20
PATRIMÔNIO - patrimônio histórico. - patrimônio arquitetônico. “Patrimônio cultural constitui-se como todos os bens de natureza material e imaterial referentes a identidade de uma nação, estando aí incluídos, além das obras, objetos, documentos, edificações, conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e cientifico, também as formas de expressão, os modos de criar, fazer e viver de um povo” . Prudêncio e Ribeiro. - patrimônio material (bens móveis/imóveis) e imaterial. - as primeiras posturas em relação ao restauro surgem no século XIX. - a partir da Revolução Francesa todos os bens da nobreza e da igreja foram transferidos para o Estado. - o que fazer com todos esses bens? 28/08/2009 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS teóricos e história da intervenção

Técnicas retrospectivas - aula 1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ULBRA

Citation preview

Page 1: Técnicas retrospectivas - aula 1

PATRIMÔNIO- patrimônio histórico.- patrimônio arquitetônico.“Patrimônio cultural constitui-se como todos os bens de natureza materiale imaterial referentes a identidade de uma nação, estando aí incluídos,além das obras, objetos, documentos, edificações, conjuntos urbanos esítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,paleontológico, ecológico e cientifico, também as formas de expressão, osmodos de criar, fazer e viver de um povo”. Prudêncio e Ribeiro.- patrimônio material (bens móveis/imóveis) e imaterial.- as primeiras posturas em relação ao restauro surgem no século XIX.- a partir da Revolução Francesa todos os bens da nobreza e da igreja foramtransferidos para o Estado.- o que fazer com todos esses bens?

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 2: Técnicas retrospectivas - aula 1

VIOLLET LE DUC (1814-1879)A INTRODUÇÃO DO MÉTODO DO RESTAURO- arquiteto francês , um dos primeiros teóricos do restauro.- tinha gosto pelo Gótico em relação ao classicismo.- importância dada à dimensão social e econômica da arquitetura.-intenção de refazer uma obra incompleta, a fim de conferir coerência elógica ao organismo.- restaurar o estilo (gótico).- restaurar um monumento significa dar um valor histórico ao edifício.“Restaurar um edifício não significa conservá-lo, repará-lo ou refazê-lo, massim repor na totalidade a sua forma antiga, mesmo que nunca tenha sidoassim. (…) é necessário situarmo-nos no lugar do arquiteto primitivo esupor o que ele faria se voltasse ao mundo e tivesse diante de si o mesmoproblema.” Viollet Le Duc.- este princípio defendido por Le Duc revelar-se-ia, porém, bastante falível,na medida em que muitos arquitetos facilmente cairiam em excessos nasua procura dos planos teoricamente imaginados.- restauro estilístico.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 3: Técnicas retrospectivas - aula 1

JOHN RUSKIN (1819- 1900)O ANTI-RESTAURO-critíco de arte inglês.- combate as idéias de Viollet le Duc.- defesa da arquitetura como elo de ligação ao passado, sendo este o modode assegurar a identidade de um povo – esta fonte histórica que nãopoderia ser tocada sob o perigo de ser corrompida;- monumentos são tidos como parte integrante da Natureza, defendendoque o homem apenas poderia admirar o conjunto sem intervir;- a sua visão fatalista é equilibrada com a admissão de uma possívelintervenção desde que invisível, reconhecendo a necessidade de impedir adegradação dos monumentos à escala internacional e a lançar a noção de“bem europeu”.- não devemos fazer nada nos edifícios, restauro=destruição.- restauro romântico.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 4: Técnicas retrospectivas - aula 1

CAMILO BOITO (1835-1914)O RESTAURO CIENTÍFICO- arquiteto e engenheiro italiano.- desenvolvimento do princípio da conservação com base em diversosinstrumentos técnicos e modernas tecnologias construtivas - pioneiro do“restauro científico”.- defesa da perspectiva da anterioridade colhida no monumento e perigode corrupção da História levantado pela intervenção do restaurador.- proposta de uma intervenção mínima restauradora, admitindo novasadições apenas como medida extrema de consolidação e exigindo queestas permaneçam por completo diferenciáveis da obra antiga ereconhecidas como acrescentos modernos.-três tipos de intervenção: o restauro arqueológico (conservação deruínas), o restauro pictórico (edifícios medievais mantido como aspecto) eo restauro arquitetônico (de obras a partir do renascimento).- assegura a importância de conservar o aspecto artístico e pictórico daobra (a pátina).- de fato, as teorias boitianas trouxeram consigo conseqüências positivas, apartir de estudos históricos e artísticos do monumento.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 5: Técnicas retrospectivas - aula 1

LUCA BELTRAMI (1854-1933)A EVOLUÇÃO DO RESTAURO HISTÓRICO- arquiteto italiano e historiador da arte.- reabilitação de monumentos de outras épocas (exceto os medievais);- contestação da utilização de critérios gerais, reivindicando aindividualidade de cada intervenção.- contraposição da busca de modelos ideais a um rigoroso conhecimentodocumental, a par de uma análise profunda da obra a intervir;- subjetividade presente nas suas intervenções, feita com base em másinterpretações críticas das fontes consultadas.- contudo, o restauro histórico representou um importante saltoqualitativo, face à reintegração estilística e à procura de um modelomedieval ideal e utópico, prefigurado na individualidade de cada obra arestaurar, exigindo a compilação de documentos para o total conhecimentoda história e da vivência dos monumentos.- restauro histórico.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 6: Técnicas retrospectivas - aula 1

ALOIS RIEGL (1858-1905)O CULTO MODERNO DOS MONUMENTOSHistoriador da arte austríaco.- contribuição para a definição e distinção entre monumento e monumento histórico;- procura da análise nos monumentos dos seus diferentes valores, considerando duas categorias de valor: - os de “rememoração” ou evocativos (passado) – onde distingue 3 tipos de valor: valor da antiguidade - o qual defende como uma continuidade ordenada (numa visão menos fatalista que Ruskin);valor histórico - que reside na representação de uma fase precisa da criação humana e manifesta-se como valor mais puro, de carácter documental, perdendo significado com o percurso natural do tempo; este valor “será tanto maior quanto menor seja a alteração sofrida no seu estado “encerrado” original”;valor evocativo intencionado - tem “o firme propósito de não permitir que esse monumento se converta jamais em passado, que se mantenha sempre presente e vivo na consciência da posteridade”. Como valor intermédio entre os acima referidos, aspira ao eterno presente e preconiza uma prática interventiva no edifício. -os de “contemporaneidade” (presente);- restauro moderno.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 7: Técnicas retrospectivas - aula 1

GUSTAVO GIOVANONNI (1873-1947)A EVOLUÇÃO DO MONUMENTO HISTÓRICO- arquiteto e historiador da arte italiano.- divide os monumentos em três grupos: segundo seu estado deconservação (mortos/vivos), monumentos segunda a importância(maiores/menores), e intervenções (restauração de consolidamento, derecomposição, de liberação, de complemento e de inovação).- oferece uma receita, um conjunto de regras;- entrou em crise pós-segunda guerra mundial, devido a quantidade demonumentos e alto grau de destruição de cidades.- as intervenções menores tinham que ser realizadas de forma simplificada(neutral), em edifícios importantes deveria ser respaldada por documentos(analogia do passado).- contribui com alguns procedimentos utilizados hoje em dia, como aprospecção de paredes, para indicar a cor original, o uso de fotografias.- restauro científico.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 8: Técnicas retrospectivas - aula 1

CESARE BRANDI (1906-1988)RESTAURO CRIATIVO- critico de arte e professor de história da arte, italiano, pai do restaurocontemporâneo.- debate a cultura atual, inserindo a obra no presente.- constitui realmente uma teoria do restauro.- cada caso é um caso.- dois momentos do restauro: o do reconhecimento da obra de arte e aprática do restauro propriamente dita.- obras de arte são diferentes de objetos manufaturados.- objetos manufaturados devem ser reparados, restituídos ao seu aspectoprimitivo = função.- nas obras de arte a funcionalidade é colateral ou secundária, e éimprescindível a sua restauração.- duas instancias: estética e a história, devem ser equalizadas.- só se restaura matéria.- tudo deve pertencer a um contexto.- as reintegrações devem ser reconhecíveis.- as lacunas devem ser tratadas caso a caso, para atuarem como fundo daobra que é figura.-- os acréscimos e reconstruções devem ser respeitadas, respeitando aunidade da obra de arte.- restauro criativo.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 9: Técnicas retrospectivas - aula 1

LEWIS MUMFORD (1895-1990)A MORTE DO MONUMENTO- historiador americano.- constatação de que um dos mais importantes atributos de um ambienteurbano vital reside na capacidade de renovação, encarando a noção demonumento moderno como uma contradição por se afastar da crença narenovação e se desenquadrar das necessidades contemporâneas.“(…) se é um monumento então não é moderno, se é moderno não pode

ser um monumento.” Mumford- admitindo a durabilidade de uma estrutura no futuro, salienta que aquestão primordial reside na capacidade de resposta ao programa que lheé inerente como um legado de vida para com as gerações futuras e não noculto metafísico da imortalidade.- considera que as cidades não devem ser “monumentos mas organismosauto-regeneráveis”, os quais enquadra como verdadeiras obras de arte.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 10: Técnicas retrospectivas - aula 1

ALDO ROSSI (1931-1997)A ARQUITETURA DA CIDADE- arquiteto italiano.- Rossi revela um estudo muito útil para a análise da cidade e teorias deintervenção.- análise morfológica que se fundamenta na geografia e na história econseqüentemente na arquitetura;- distinção de dois fatos principais na cidade: a área da residência e os fatoprimários (fatos urbanos definidos que formam a história e a idéia decidade) - os monumentos vão ser os pontos fixos desta dinâmica urbanaem torno dos quais se agregam edifícios;- cidade antiga vista como uma obra de arte em que os elementosprimários e perenes assumem um papel fundamental - este entendimentoda cidade aproxima-se em parte do de monumento, na compreensão dosseus valores estruturais.- a conservação de elementos como os conjuntos residenciais opõe-se aoprocesso dinâmico de transformação da cidade e por isso o fenômeno detransformação está ligado à decadência de certas zonas “ambientais”, as“áreas patológicas”.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 11: Técnicas retrospectivas - aula 1

OS 4 R’sRESTAURAR- implica restabelecer a unidade da edificação na sua concepção e legibilidade originais, relativas a uma dada época;- “respeito pela obra histórica e artística do passado sem banir o estilo de nenhuma época”;- preservação baseada numa profunda investigação e análise histórica do bem cultural a restaurar e das técnicas que estiveram na origem da suacriação;- esta conservação preventiva corresponde às ações de manutenção que deverão ocorrer com regularidade;RECONVERTER- conjunto de operações que vão além da simples conservação de um edifício;- intenção de modernização e adaptação a novas funções, o que implica introdução de melhorias a nível estrutural e funcional;- acontece quando se pretende adaptar um imóvel para uma nova função ou uso;- introdução de novos elementos na apropriação do espaço subvertendo por vezes a configuração espacial original;REABILITAR- conjunto de operações destinadas a aumentar os níveis de qualidade de um edifício de modo a responder a exigências mais funcionais que asoriginais;- inclui uma ampla diversidade de critérios de atuação sobre o patrimônio existente: vai desde a introdução de pequenos elementos novos até à quasetotal substituição da estrutura pré-existente;- freqüentemente inclui obras de “adaptação” ou de “reconversão” funcional;- a idéia geral da “intervenção” é a de introduzir algo totalmente novo e atual, que estabeleça um diálogo com o antigoREQUALIFICAR- geralmente aplica-se quando falamos de intervenções em tecidos urbanos (históricos ou não) que se encontram carenciados de infra-estruturas,equipamentos e espaços públicos;- poderá compreender um leque de ações que podem ir até à renovação, isto é, até à demolição do construído com a introdução, ou não, de novasedificações;- implica uma idéia de recuperação verdadeiramente global por forma a ressuscitar e revitalizar um determinado espaço;-reconstrução e limpeza de sistemas urbanos obsoletos, a uma escala vasta;- reciclagem de materiais e edifícios;- reutilização do espaço com fins urbanos coerentes e diversidade de funções;- procura de um sistema de articulação da nova área com a restante cidade;- visão ecologista e integradora no quadro da área metropolitana.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

Page 12: Técnicas retrospectivas - aula 1

DESTAQUES-Viollet le Duc destaca-se por suas exaustivas documentações e rigorcientífico.- Ruskin destacou-se por sua admiração pelas marcas do tempo (a pátina).- Riegl contribui enfatizando o valor da antiguidade e a espacialidade dosmonumentos.- Boito e Giovanonni com suas tentativas de sistematizar o restauro.- Brandi trata o restauro como um processo criativo e crítico.

Referências:BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Ateliê, 2005.CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: EstaçãoLiberdade/UNESP, 2001.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

teóricos e história da intervenção

TEMÁTICA ANTIGA TEMÁTICA ATUAL

Pensar objeto. Pensar coleção.

Focar um compartimentouma peça.

Focar o edifício,condições ambientais eárea externa deinfluencia.

Combater o agenteagressor e regenerar olocal do ataque.

Combater a agressão eavaliar efeitossuperpostos a partir daidentificação das causas.

Treinar homens para cadaserviço.

Treinamento de equipespor atividades afins.

Intervir sob regime deemergência, manutenção.

Antecipar providenciaspor meio de manutençãopreventiva.

Ações de desenvolvimento elitizadas, voltadas para especialistas e aficionados.

Ações de desenvolvimento, voltadas para o público, buscando a satisfação do usuário, e envolver a sociedade em parcerias.

A comunicação focados em COMO.

A comunicação focada em POR QUE.

Page 13: Técnicas retrospectivas - aula 1

CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS DE AVEIROPORTUGALhttp://www.av.it.pt/aveirocidade/pt/congressos/- antiga Fábrica Jerônimo Pereira, de azulejos e olaria.- localizada na zona central da cidade, mas abandonada por vários anos.- prédio grandioso, construído por volta de 1915-1917.- cercado de pequenas construções.- abandonada por problemas financeiros desde 1976.- a remodelação feita pelo arquiteto António Carlos Osório permitiu denovo, em 1995, o funcionamento do espaço, constituído pelo IEFP e peloCentro de Congressos da cidade.- por ser grande demais resolveu-se tempos depois trazer a camara devereadores para o segundo piso do local, desta vez realizado pelo arquitetoJoão Ferreira.- imagem exterior resguardada como imagem da cidade.- volumetria é composta por 1 prédio monumental com grande vão. Que jáera subdividido em pelo menos 3 pavimentos internamente.- vãos foram todos mantidos, por já fornecerem boa iluminação eventilação.- edificio leva em conta os planos urbanos da cidade e busca a revitalizaçãode toda uma área degradada.- a capela existente é mantida, apenas criando-se uma escada, de modo ainverter o acesso original.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 14: Técnicas retrospectivas - aula 1

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 15: Técnicas retrospectivas - aula 1

CASTELO DE MONTEMOR-O-VELHOPORTUGAL- intervenção do arquiteto João Mendes Ribeiro nas ruínas do Castelo deMontemor-o-velho, período romano, idade-média.- funções originais militares, precisava ser valorizado pela cidade, visto queé avistado por todos por estar localizado no alto de uma colina.- ruínas consolidadas nos anos 90, não tinha adições.- o arquiteto propõe então uma adição não agressiva (leve), mas possívelde interação cultural e turístico.- inserção de uma casa de chá, integrada as ruínas.- contraste evidente entre preexistências e o novo, buscando um espaçointerior de contemplação das ruínas e da cidade.- implantação em plataforma flutuante.- se aproxima e se afasta da ruína.- volume simples (caixa), uso de vidro e estrutura metálica/madeira.- planta flexível.- interior cenográfico.- busca da neutralidade.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 16: Técnicas retrospectivas - aula 1

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 17: Técnicas retrospectivas - aula 1

POUSADA DE SANTA MARIA DO BOUROPORTUGAL- revitalização, iniciada em 1989, do arquiteto Eduardo Souto Moura.- antigo é antigo, novo é novo.- utiliza uma linguagem minimalista.- antigo mosteiro, datado de 1198, que é transformado em pousada.- abandonado desde 1834.- constituído de uma igreja e alguns edifícios.- mantém a igreja e transforma a estrutura do mosteiro (tipo hotel) empousada.- utiliza novos materiais de forma singela, ressaltando as grandes alvenariasde pedra.- humildade que esconde a grande transformação do edifício.- invisibilidade de intervenções (instalações, caixilharia, etc.).- a ruína como protagonista.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 18: Técnicas retrospectivas - aula 1

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 19: Técnicas retrospectivas - aula 1

ARQUIVO HISTÓRICO DO PORTO/CASA DO INFANTEPORTUGAL- localizado no centro da cidade histórica .- difícil execução pela zona em que se encontra ser muito densa ehistoricamente importante.- fachadas de acordo com o entorno envolvente e interior modernizado.- edifício discreto em harmonia com a cidade.- obra do arquiteto Alberto Carneiro.- edifício acolhe o arquivo municipal e o museu da cidade.- rampas e escadas expostas ao olhar do publico.- construir espaços dentro de espaços.- uso do metal, e de novas esquadrias.- projeto voltado para a tipologia de pátio.- clara diferenciação entre novo e antigo.- uso de janelas didáticas.

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso

Page 20: Técnicas retrospectivas - aula 1

28/08/2009

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

estudos de caso